A Provincia do Pará 21 de Agosto de 1947
) JrottiutiA bf 1~ Art\ ...LJOR : ANTONIO LBl\408 - <.irgao doS "D!Arlos A.;socla<1os" - FUl~UAlÃ- r..M 187& ' ÃNO LXXI BEL~ \1-PARA - QUINTA-FEffi~, 21 DF. AGOSTO DE 1947 NUM. H.nt MAIOR FORÇA A' ESTRUTURA DO FERIO REVALIDADO PELO TSE O MANDATO Dü 'TERMINARIAAAPELO DE MARSIIALL EUCLIDES VIEIRA :~~}i~J~ NA1m~~J!~J~f,2t'.,!5,_ SENADOR PAULISTA "VITóRIA DA NACÃO PRONUNCIA-SE O BRASIL POR E DA DEMOCRACIA" UM ACO RDO ANGL O-EGJPCI O Três votos contra dois decidiram a . . . . rumorosa questão - Comentários na Câmara RIO, 20 (Merldlonall - Em aua seN&o de hoje, o T .S.E:-.revall• ;!~. n;,~~f:fto d':t:"i:.~o~R~. 'i'!r~ 1 ~or~O:a~· ~o 'Tui~ mento doa cmbargoa oJ)Oltol ao acordâo do Tribunal, que con.sldero•1 uttnt.o o mandato do rr. Euclldca Vieira. No julgamento de ho)e, -vo– taram a favor da revalidação do diploma, o mtni.tro Rlbeir<> da =- J e1o,osMac~i...:-r~~~i: e S&bola Llma, Votaram con– lra o sr. Rocha Lagoa, que foi o relat.or e o proresaor eá Pilho. COMENTARIOS NA CAMARA Rto, 20 (Meridional) - Inl<:1- ando-se a acaaão de hoje, da Ca• =· ~s:- ~ ª:.~~1f!e! 1 ~~';, tendo obtido ganho de cauaa n,i recurso lnterpoato contra a deci– do que lhe caaaara o mandato, voltava ao Senado, para cumprir a mlMAo que o oovo paulista lhe atribuira, dando-lhe a maior ,o. ma de votoll Jamais concedida, cm SAo Paulo, a um aeu representan– te. O pt.rlamentar pe.. .pl.ta adl– ant.ou , apoiado pelo ar. Eucll– dea Plguelredo, que eaaa vitó– ria n6o era pesaoal, l)Orque se tra– tava de uma vitoria da Nação • d o regime democrático. A seguir. o sr. ~Tzabeto Carvalho continuou se'J duelo com o sr. Lino Machado, a g'º~~~ '!fe~~~:, om:;:~~~ aeu Estado. PRECARIEDADE DE TRAN I:ORTE Ouviram- ae outr08 oradoru e ~ ~ ,::l:"àlap~i:r.~~ 3:i:~::o~ cou decidido, pai& oo relcrldoa Ju– rlataa eaperam, ainda, a opinião de uu colega, sr. Pllnlo Barreto, ~~u~eé ~~~ "ho!, ~h~: gada, realizar-se-á outra reunlJ.o. quando então a comlasão deveri elaborar seu relt.torlo, que aerl\ encaminhado ao direi.orlo nacional da n:'~ fJfa';,1:~~~a~ 8:-. f.'i'ín1o , IÓ para saber •• a co– mlael.o elti ou nAo unanimemen– te contra a cuaação doa monda– toa doa comunlataa. Deduz-se, a.a– !lm, que oa oµtros guatro mem. br08 -da comluão a4() contrarlos !. medida. Sabe-se, ainda, que o parecer da comlsslo de Jurlst.aa limitar-se-à. exclusivamente. a a– preciar a. moterla eob o l)Ont.o de vlata Jurldlco, cabendo à cemJ&aA,, executiva anal!Jar OI upectoa Po · lltlcos que a questão envolve. DEFENl>ERA O PROJETO o sn. IVO DE AQUINO RIO, 20 (M) - O senador Ivo d·Aquino deverá Ir á Lrlbuna do Senado, esta semana. para JIIJtJ· r!car oralmente o projeto de lei espeotal do PSD, que objetiva a cassação dos mlUldatoa dos parla– mentares eomunlatal. Passive). mente amanhi ralará o ar. Aquino. L ilH. 5Ul .t:SS, 20 (R.) - Iniciando os de- naL unu a JUSU!1ca1iva de tal ação, por p,u. bat~ õCr.r.Í5 sôbre a queixa apresentada pe 1 o te d, e, nselho seria a presença de um peri– Eg!t,, contra a p resença de tropas britânicas, g-o imedi:-to e a impos=ibilldade - o que ná~ p delegado br-,.,Ueiro, Carlos Muni% declaroa foi •J ·me• stracl, - de recurso tradicional de que seu pa~ considerava a. situação no Egit.o con,:illa,,f u. não como apres,ntando perlg-o lmedlat.o para ".\ deleg:i;ão bra.,Uelr:i olha com slmpatl:i a p.J..z in•emacío·n:al. O Conselho, portanto, aa r.J·/ . .Js .:i.spira.ções do rovérno e povo e:ip– "não trm 1u.stificatlva para a.dotar a ação' . cios, a rlln1ln.ação dos últimos vesUgios de de. !llunlz acre,centou que o Conselho de Se- pen•Jrncõ:i. O povo eripcio, demonstra-o a sua g-ur:mça "t:everia de.ixar que ambas as partes cap:i<iúaút para o proirresso ,tem dire.ito "º resoh·es,c,,, au•• dlverg-enclas de coniormid:i - 1ro11 de soberania plena. Mas os povos que p ro • de cJm .is pnnclplos de ju.stlça e do direito cun,,, a liberdade e a lndependcncla deve.:n 1nte 1 nac,onals, mediante recursos ao métod 1 s acca:ir, t m prime.iro lu;ar, o imperio da lt-\, usuais de , onclllaç;_o, esta belecidos pelo direito que é con1!lç.:io principal para a preservação da lnte•n.. ;,.na!". llbe ·d,1de Disse mais · - "O gov~mo eiripclo não tu- 110;, VONTADE INGLESA moa a de-cisão unilateral de não cum prir o • ! •i>rtssanaos, portanto, a es·peranc;a de t rahdo qr e, na sua opinião, não tr.m razão de que as n• GOCiafões entre os dois govlrnos, le– ser. PeJo , ontrarl.o, procurou resolver as dlver- vem n • ma so,ução utlsfatória do problemu genclas u-tdlante n eJociações diretas com a com ~u• se de(·.ontam. Inglalcir:i. Aliás, :i In ~IAterra demonstrou sua Ma A úek1ra9a'> brasUeln considera que h'• ·o::;,,::•, u .,-,.;,ordnndo c~r:i as negociações lme nerocln, /ie, dlnt:is devem contin uar e :iue dlo.t..l.s pa•a a revisão do tratado, mesmo ant,o ca30 fr" ·· ssem ambos os irovêrhos devem con- da. ..:,,iro.,.ií.o do mesmo. A deelg:ição braslhl– corflai- : óbre o, meios e m étodos mais conve- r:i, ••m Jirnora, os méritos da qucst!io, n m, nlentes p,ua resolver o assunto. os drvcr, - e obrigações das partes, em consc- PRfCEDfNTE PERIGOSO quêJ la d, tr:it.ado de 1936, opina que o Con - "Se o Conselho de Segurança acedesse ao oelh~ de Srgurança não pode n em deve adot.lr pedltlo do E&1tu desconh ecendo as estipula - um>< aç:io no cno, m:ia convida.- ambos os IP· ções do tratado, ainda assim estabelecia un v~ru~s para rent:irem n eg-oclações diretas, com precedenl• perl~oso, suscetlvel de subverter o o Intuito de uma solução pacifica, de a,cõrdo principio tle respeito às obrlpções dos t ra,tados com os m, todcs tradicion ais do direito inre,– s6b,·t os • nals sr baseia a sociedade ln ternaclo- n:iclvnal". tu no Rio Orando do 6ul, ..... jlll"0U que, em consequcncla disso, li& grande retenção de mercadorja., e concluiu apelando para a pron- ;:od~x~~~9!0 ~e ~ d':a n:\,1:: ç&o l"errea poaaa estender auu li– nhas a numerosaa regiões produt.o– ras. desprovldaa de vias de comu– nicação. Em atgulda entrou em de. bate o requerimento do sr. Bar– rei.o Pinto, pedindo transcrição. nos anais. do dlocurso pronuncia– do pelo sr. Dulra, quando mlnla– tro da Ouerra. em 1044, t.grade• cendo e d..tacando a ação do ar. OetuUo Vnrsas em favor daa claa- Por · ·culpa está perdi dos a li governos a causa d s 1- r publie • mer1cana -E~~~Ó. depois de ft.larem outro• repr entantea. o proprlo proponente retirou aeu requeri • mcnLo. O reato da hora re1lmental foi e,gotada pelo sr. Eduardo uvlvle•, que combnlcu o projeto ••tabol•• cendo o lei do Inquilinato. o orador achou que o projeto é lncon•tltuclonal • contra o dl- ~i':et1:~.rofo';1"~t!1": ~;v~~ iv:~i ae11unda dlscuasAo e tevolvldo :\ Ooml6"'o de IJonatltulçAo. pera a– ~ lar 01 emcodoa apreaenta• OHOROU O SENADOR VIEIRA RIO, 20 (Merldlonall - o aena– (\or Eucllde• Vleirt. que hoje se encontrava no recinto do TSE. as– alstJndo o Julgamento. ao receber t. decisão d• corte, não p6de conter a emoção e chorou. Nu.a ocostli~. folnndo li reportagem da Meridio– nal. declarou que a vitoria qu~ acabava de conquistar nAo era sua, porque pertencia li d>3mocraoln O sr. Euolldu deixou o TSE acom– panhado dos srs. Osvaldo Aranh e Nehemlas Ouelroa, •cus ndvogo. d0g e de 1rande multidão. . PRATICAMENTE APROVADA A LEI ESPECIAL RIO, 20 (Merldlonall - Em vir– tude du declarações dos prlnol-– pnla ll~uru POl!Ucos ora nula cnpltal. Pode ser con.slderoda des- ~=t:mª:~~a~:~~::, ~:e~,~~~~~ t.t,a pelo cancelamento do registro do re•peotlvo partido. Enquanto Isto, o sr. José Amerl– co permanece na Paralbo. Seu re– ç esso, no entanto, dêverà se dor possivelmente, nestas 48 ha., pas– sando antes pela cnpltal bolana. onde deverà manter nova confe– rencia cem o "" Otavlo Mal\lla• beira sobre a slluação polltlc:i. Apóo sua chegado, o sr. J~ Amerlco de,•erà convocar Imedia– tamente a comissão executl,-a da UDN afim de apreciar a lei es– pecial e o parecer de comissão. REUNIRAM-SE OS SURlSTAS DA UDN RIO, 20 (Merldlonall - Reuniu– se a comi..Ao de juristas, deslg– noda pela UDN, para estudar o projeto de lei u peclal do PSD. oue ,1sa a ca.ssac!o doo mandatos oos parlamentares comunista, Nada de pratico, entretanto, !1- Vem ao norte o gal. Anápio Gomes RIO, 20 <Ml - A objeto de ser– ,·lço seguirá para o norte. breve– mente, o general Aniplo Oomes. Conspiração descoberta na Polonia VARSOVIA, 20 <R) - Dols ca– tedrl\tlcos da Unlversld3de deata capital, declararam, hoje, na c6r. te militar de Oracovla, que lta– Ylan> fornecido Informações ml– llt:lrttt ao embaixador dos Esta. dca Unidos da América do Norte, na Po!Onla, Artur Lane. O& refe– rldoe proreaaores. que se chamam Eupnlua e Wllcaztnskl encoo– tram-1e entre os 17 polonesea que Ntlo aendo Julgados pelo trlbu– ~ de Oracovill, sob a ac~ação ,, eepJonagem e censplraça.o. Os Maldorel declararam, também, 4WI u Informações militares ti• llbam Ilido fornecidas ao general Andú, ex-Ollmandante do segundo corpo do exército da Polónia e que 06 informantes eram auxi- 11111111 p -d.owa cat611coa. RECEBIDA EM PORQUE FRACASSOU A QUITANDINHA REBELIÃO PARAGUAIA Poderá Q Brasil ser o "6. 0 grande" mo, '20 (M1 - P<atrando hoJ1, oom a. ,eportaaom, no T8E, o ar. O~••ldo Art.Dha declarou q,.ue e Braau te.cn J)OlllbWd.adea de •lr a ae.r o "aext.o grande". ruo depen• de, &penu, :la po&to&o (lUe o Brull t<1mar no momento A SRA. PERON Tomou assento no recinto a esposa do pres. argentino QOlTAIIDI!iHA. 20 (Ot um doo on– vladoa eapeciaLI) - OI t.rabalhoe da Confcren~• lnter-Amertcana ut.:\"r– tam, boJe, llmlta.aoe otlclalme.otc c.uaae que a. te.rcelr aeuAo plen6Tt11 Pola manhA e para decidir a qu~a• 1.60 1Uf1ldo e.Dite a T.rçelra e a Prl• moira Oo.mJu&o. 11u..n1u... o 1ub-et>. m.lU co.naUt.uldo d01 me.mbrca ctu rduldu ComtHões Pretendia-te ~1- t.at >o.Jeccr. entre outro,, pontOI, ae A clau1ula relaun ao crlUJlo de .,.,_ tao&o pua oonault.u, devia ta• ~ cargo de um ou de ouuo doa ret..- rlctos oratoe drt. Confen. nc.la . Houve annde dhorJ:enola e non reu.n~to foi marc da pan, amanh&. quando o auunto duu• ter 10JucAo. A •~ p1e.n&rta, anunciada ~~ aa 18 hora.,, Col aberb com um •~zo de 20 rol• nutol, porque colnctdlu que, uata– me11'e aquda hO?"Q. che:::ava ao H~– td Qultandloba a aellbora ?i'Ta 11•– ron. Que tal recebida aob apl&UIOI, no local da reunllo. At, ali cood~ – ram-n:s o ar. Ra\.ll Ternandt1 e H• posa, acom.p nhadOI do ch•n~e.l,ar Bramu1U• • de numerosu flguTIL1 ::ala e~~~~ l~º do"::~o;,e~ 0 ~ foL levoda • uma eadelra ttpe<:,llll que lbe bavta &Ido reecrvada. na ll 1 .J Hquc.rda do plenl.rlo e na prl:ne.lra tua, loco dep,ob do reclnto prl•at.•o d111 deleaa96m o chance.ler Bra1r.\\- 1Ua e a aonhon Raul hrnanl\e..s tomaram tu,ar • direito e , Hquet da, reapectlTtllUCD~. CU aenhon Pe• 1on. Loto d(PC)la o ar. Raul Fem•n • d• declarou abe.rt01 • uabolho. e mlnutoe depola deu a palana oo 5cneral M..an.llaU Dcmorad.aa apl.tlu– &OS acompanharam. o prtmelro del•• gado norte-americano, at6 que ele cr~ndo o pten6rlo. ch~ou • u,. buna. Começando IU.'!. oraC"tlo. d1.s11e Marahall, em perfeito portu,-uta · •Sr. pntldente e senhorea dele.p • t01··. Depo.L.1 leu o tc.x\0. em tn1l6.s. logo tra.dtaldo pelo Interprete o!h.: 1 .il da de.lepç.&o ianque Te.rm.Lnando o dlacuno de Noraba.ll, ainda aob :t.· plausoe. o ar. Raul F«nandta pect.·,,1 swi,enolo dl!l ae:3&Ao. por aisuna m1 · nu toa. Aehando-.se preeente a ae.nho • ra Peron, c:onvtd1n•:. os dtle;nd.03 prae.nte3 P3r.\ <:,ue ae reuni.saem no s:illo ao l!ldo, onde ae.rla a.e.rvldi. Utnl taça de ehampaene em sw. ho:"\U, Aprova.do a pro ta, !ol 1uapen~ 3 ceee&o e re3bert:I. mela. boro au,l.J tan1e, (J.uando fl.z.cra.m-ae. ouYlr ·'I dcltSad01 da Ouaô.emala. Carl01 A~· ndo e o., chanceleres da RepUbll\,,J. Oominlcana e do Ptnl.. ar,. Des91~ del e S:iya.n. re3peetlv!Lmente. iL"'TRE'VlSXA COM A 1MPREN6A QOlTAIIDINHA. 20 (14.l - A H• nhort\ Peron chegou ao Hotel Q11t• tandlnba tlpóe haver almoçado lll f.l - ze.cda de proprted&de do ar !Alte Garcia, b proxlm.Ldadea de Petn · polt.. Depot. da prlmelr& 1>&rte dll aeu&o da conferencia d 01 Ch&ncel~ · rN, p&IIOU e.la, com Um& luzlda l".0• mtUYD, em compa.nh.lA do ar Ra~tl Pernandee, p&ra o aallo ao ladl\ onde lhe fol o!erecid& uma t:o.~• C:.. c-hampa,gne, preMnte.s. apeou 01 dt– ltaados • Conrerencta e OI d.lp 1o– matu braaUelrOI. Em &elNlda, na ""-· lua dõ aput.amen.to do ar Br&mu.alti\, ETa Peron ten useiro contacto Cf"lm 01 Jornallatu bru tlelrol Nlo fol aen1 dltLculdadea que aU chegaram f')S ~ erlodi.tu ,ae& encontrarem a =-~– Dhora Peron HDtada ao lado .1\l chanceler de 1ua plt.rla A eel)O:Sa do prealdente arsentlno, como 1em• Pre, 01tentan aua an,nde beleza e uma elea&ncla Que ae n&o noe eq-..::. .,ocam.01, de.,. aer claulltcada como "c.bumante" .. A aenhora Peron ma– nUeatou-M otlmlat& em relaçlo l sua Y1a1em l &uropa e quanto 1\ atual Conferencl& declarou que não ente.o.dia de poUttca, mu confl& D.C-4 •ltoa fina da meama. Dllae que pro– curou, o mau po11.1Yel, conhecer 1\ •ltuaçlo d.01 trabalhadores do, IJ t'• aes que vtaltou. Inquirida. aObre qusl " 1mpreea&o que trou1era de Fran- . (ConUnúa. na 8, 0 psJ.) Ar gentina, Estados Unidos e Uruguai teriam auxiliado dirét:a nu indiretamente a Morinigo BUENOS AIRES, 20 (R) - O tneaperado eotapao do exército rowluelonárlo parairuaJo e a noticia da fUlla de seu, chefes. entre os qualt o comandante chefe, corcnel Rafael Pranco, pua território ar– acntlno, consUtulrlo, t.o que se adllUlta noa clrculoa dlplomttJco1 a•sta aapltal, •uma disputa famJUar no selo do• mlntstrol daa Rela– e ac.roacentou que o nOIIO pata dev• ter paparado para conqulatar W")IL po&lç&o ae• cura, dada a poa,blUdade da conlertpeta do1 "ctnoo g-ra.n .. dee", que tor'A tupr breve– mente em Lonttru. Jle•elou, ainda, que nl r, dectd.lu N acelt&r4 ou nlit) o oonvlt.e para •otur l l.1!\U, chettan• do a deJe,a.çla bruUetn.. çõea Exteriores, atualmente re11- 11lt!os em Petr6polla, allm de ela– borarem o tratado de de!eaa , ae• irurança para este hemisfério•. Se bem que os obaervador.. bem lnformadoa expre= 'a opi– nião de "cada um• Infringiu a& leis de neutralidade e que nln- 1uem. l)Orluo. dtseJari lançar a primeira. pedra, os prlmelro1 11- uala da maré de recriminações Ji se manife1t.araram nuta capltlll. COUSA SUL-AMERICANA A .-.,volução cont.ra Mortnlgo era um movimento popular no qual todoe os aul•ame.rlcanoa estavam lnt.ercs,ados e seu fracasso tão repentJno, dePols de uma qua.se ,·ttórta. cau.sou HVUO deaaponta– mento ao homem d:i rua, nest.a caplt.al e, seaundo se snbc aqui. cm Montevldiu e no Rio de Ja– neiro. cunstanclas mlst.erloSa& e com puaagelros nlo ldentlcadoa t. bordo, eatarla levando armas para os revoluclonárl08. O Internamento, pelas t.utorl• dadea ugent.tsa1, do cosonel Fran. co, parece anular qualquer e•pe- rança de que oa chefes revoluclo- nárlca 1)0.... lll reunir-se t.Of re- F o RTAL V. e E maneace11tes do Chaco meridional l'J e sul de Aasunçuo. O efoUvo do •exbolto :revotuJlonArlo, no co- A u R s s A meço do m& em cur10 a por oca· .., alio dt. arrancadt. •6brc Aslun- ç:\o. era de a mil homena. 80 Mo- SUA POSJ('ÃO rlnlgo e seos mal.J destacados co- t , lnboradúreS aabcm quão perto os revolucionários estiveram da vi- "L' 'd tórla. antes que cs le11a!Jatt,3 con- 1qw am OS seguissem organlza.r .,. uefesas "ét' da capital. _ ___ SOVl lCOS O que pi~ ~~ 1 ~~:~~~j~ 3:-;~,;.. Grandes incend.ios se apresenta em seu caminho" :;! 'f:nt~~~~t~n'~' ':!ª~ no Rio PARIS, 20 (R) - " Por detrú dD. Cortina de ferro, o governo gcvêmo paraguaio havia esma– gado os revoluciopàrlos que a!Ua. ,-am Asounção, ut.fllzando~ de armamentos que não JX>,S.Suta quando os lnaurrewa desfecha– ram sua ofensive. final contra a capital. e fazem comentário. em l6rno dos a,1õe• que desceram <Jn território ari;cnUno e tJverarn permissão po.ra levantar vela. ao passo que os aparelho; revolucio. nárto.s unm aprttnd!dos e sua.s t.rlpulac;ões Internadas. ACUSADOS. ARGENTINA E l !l.ST ADOS UNIDOS Os e..xllados em Buenos Airu e Montevldéu ossegurjWl. cem ve– cme.ncla, que o ditador paragua.10 obteve Bl)OI0 cd govêrno argenU– no e também denunciam os Es– tados Unidos da América do Nor– te p:elos ,e115 oferecimentos de mediação quando a guerra clvU J:I durava cinco meses e no mo– mento exato em que os rebeldes estavam a pique de ocupar As– tunção. TAM:E:M MOR1N'IGO RIO, 20 (M) - A08 primeiros da União Sovletlca eatá "llquJdan– mlnutos 4! hoJ! vertficara.m•se dseou" ctu 0 do qu 0 an• t.oparªea aapreaencentaqul~ dois grandu lncendlos nesta c:i- mtnh •– plt.al o primeiro deles foi no completa dos palsea ocupados, e cá.ls do porto, no armazem 13. e nos quals vem impondo governc,g o out.ro na rua Buenos Aires. No fantoches ", dJz, hoje, o jornal primeiro o fogo foi violento, mas " L'Aurore ", desta capital, comen– logo debelado pelos bombeiros, tando a cendenação á morte de não tendo sido totais os preJulzos. Nlkol Petkov, do Partido Campo– O armazem estava cheio de mer- nés da Bulgarta. Referindo-se ao cadorlas. Quanao ao da rua Bue- dr. aM!nus, llder da oposição n,1 nos Aires, as chamas attni:tram Rumanla. o Jornal declara que quatro prédios em que estavam " durante a guerra, Moscou Jama– lnstaladaa, no andar terreo, vt- Is descansou de enaltecer a atl– r!ll.5 firmas comerciais. enquanto I tude do grande utadlsta e patrlo– que o p3v1.rnento superior era ha- ta J ulh1s Ma.mtu, alma da resis• bilado por familias. Todo o quar- tencla de sua patrla.." Outro or– telrão ficou ameaçado de dcstrul- gão da lmprenaa francesa, "L'E · ção pelo fogo, pois os bombeiro.:; peque". come~ 1 tando o mesmo a&· luta.ra_m com a quase abwluta tal sunto, diz: - Seja Ma.ntu na Ro – ta dtwa, não podendo, as.5lm. ex- mania, Mat.ocbjek na. Iugo F.ala– ttngulr o lncendlo logo no Inicio. via. Petkev na Bulgarla ou Nagy São grandes os preJulzos; entre- na Hungria, nenhuma criatura tanto desconhece-se a quanto poderá. acreditar que egges estadls– montam. tss tralram suas patrlas e que fo. ram precisos dois anos para que No Rio o Ministro da Guerra Entrementes, o govêrno p:ira– !:Ualo. alegand~ que os rebelde:; estavam sendo auxiliados, acen– tuou que um hldro-avlão quadrl- · RIO, 20 (Ml - Viajando de motor, que caiu no rio da Prata, avião, regressou a esta. capital, ao largo de Mcn.e,·ldéu, em cu - hoje, à tarde, o ministro da Ouer- ------------ • ra. essa traição se tornasse aparen– te". Referindo-se à polltlca 110vlé– tlca na Alemanha ocupa.da, de– clara: "Na Alemanha, os eovlétl– cos estão retardando o expurgú, afim de allciarem o maJor núme• ro de adeptos para a sua doutrt• na. Na Europa Ocidental, entre– tanto, os russos Intensificam n expurgo. A URSS está adotando duas pallllcas com o mesmo obje– tivo : fortalecer sua paslção para o futuro". Incendio em uma fábrica de torpedos MADRID, 20 (R .) - O pre– feito de Cadlz, falando pelo ;,e. lefon e, pa ra esta capital e re– ferindo-se à catástrofe ocorri– da nessa cidade, disse: "Os d;s. tritos m ais destruldos são os de San Severino, cuja popula – ção é de 25 mU pessôas e de San J osé. F&mlllM Inteiras fi– caram carbonlzadM em sua~ residenclM. Os da nos nes~as á reas, e n as duM cidades cita– das, são enormes. O togo teve Inicio numa usina de torpedos e não num& fabrica de fertlll– zantes, como se anunciou . Ain– da é cedo para se a valia r o to– tal de vitimas e dos danos ma– teriais". ------------- Comissão para estudar o reajustamento da Justiça do Trabalho RIO, 20 (M) - o chefe do go– vêmo designou uma com!W~ es– pecial cemposta do censultor ge– ral da República e do censultor Jurldlco do DASP, para estudar D reaJustament.o dos órgãos da Ju•– tlça do Trabalho e do Ministério Público às disposições cen•lltuclo– nats, recomendando que ali con– ch1sões do trabalho da comissão sejam consubstancladu de um ante-projeto de lei, devidamente Justificadas e subme~ldas à apre– ciação dos titulares d~ J ustiça e Trabalho, afim de que eates se manifestem a respeito, para que o assunto tenha decisão final. Exigida a liberdade de soldados americanos pr.esos pelos russos SEUL, Coréia, :ao (R> - O comandante das f6rças norte– americanas de ocupação do sul da. Coréia exigiu, hoje, do comandan– te do exército soviético na Coréia, a Imediata liberdade de três eol– dadoa amertcanOll, que foram pre- :"rJ;i~~~l~~~fn"ala~o~ 0 telra entre as zona& de ocupaçlo soviética e norte-americana. Os soldados foram presos a. 12 de ~e~~º ~1~h;!•~erô~~~• 1ns- Esforça-se a delegação - "O Estado existe para o homem e nlo • homem para o Estado" americana para acelerar os trabalhos em Qnitandinha QUITANDINHA. 20 (SCrvlço Mpeclal da Mel'ldlonal) - r o s,gulnt.e o dbcurm que o general Marshall pro:tuncloa, IIOjl. m. N'.uáo ]:Ju:t.rla d'a Ocnrerência : ,- •Ottnde ~ o pr.- 11111 .. 'e3i:.,a estll oportunidade de tomar parte, Juntamente com dilUDloe c.,:at!i•tas, nn Con!erênc!a p.-.ra manu1.enção da pu e lllfUr&IIG& do QUITANDINRA. 20 <Serviço es– pecial da Mcrldlonal) - A dele– gação norte-americana está en– \tlda.ndo esforços no 5enUdo de a– ceJerar OI trabalhos, do modo a conseguir-se o encern..me.nt.o ds Conferência de Qulto.ndlnha a 1 de se=bro. A delegação de Cub!l é mais radical, querendo que a Conferência t.ermine a 29 do cor– rente. QUE TIONARIO DO CHILE QUITANDINRA, 20 (Serviço es– pecial da Merldlonall - A delega– ção do Chile apreaentou, à Pri– meira Coml.saão. um me.morandun, sobre os trabalhos da. meima, no qual llSS!nala o eatudo ccmparatl– vo que a ComlssAo Especial d~ Co.-uelho Diretor da Unlio Pan– Amerlcana fez d08 dlferentM pro– Jetoo submetido• à primeira con– !erêr:cla do Rio de Janeiro e ter• ~1n:-n, co.'!', •~f~/:a~r~~~ q':i: debates da.s dlversaa coml&õts do certome de Qultandlnha. Entre– tanto, assim não sucedeu cem ~ ..tudo dos projetos do preambu– lo, r:izão por que a deleiaçlio do Chile, depois do estudo compara– tJvo doa trabdoa e.nvtadoa ~!lOf dlverscs govêmo&, ao Comelho Di– retor da União Pen-Americana, dec!dtu aprtaent.ar o atgutnte que.s llonárlo referente ao prcambulo do tratado: primeiro - convem mencionar a or1aem e. 0s a.ntece• denus direto. do trabalho, ou se– ja, ,. ata de Ohapultepec? ceirun– do - convem referir•-"' tu dispo• ,ições da Carta das N~ un1- d>1. que ae relacionem cem o tra. lado que se projet.a flrmt.r? ter • celro - deve o preambulo referir– se ao& prinçJploo fun~amentals do pan•amerlcsntim,? quarto - OJ dois principio• conUdoa nos nú– meros 1 e 2, ds. Ata de Ohapul– tepec, devem ser menclonadoa n-, prc:::,,buJo? J;OR.~LIZAÇAO DOS TRABALHOS . QUITANDINHA, Z0 <M) - Por prol)O•ta encaminhada ao plenllrlo pelo chllnce?er Raul Fernandea. a Conferencia tomou, hoje, um, sesoiu,;Ao, visando normalizar 01 rrabalhoe e vltar tumulto. A pr~– posta do chancaler bras1leiro foi no sentido de que aó seja perml • tida a entrada do proJetoa eté a manhã à noll.8, pois, esclareceu o mlnlatro bra,;Uelro, de ontem pa. ra hoje entraram oito novos pro– Jetoa, aliruns depois da hora. continente, !IOb a direção perma– nente do p~dente. ministro Raul ~mandes. Desejo. em pri– meiro lupr. sr. Prcsldent.t, ex– pressar-lhe e. Por seu lnt.ermtdlo, no presidente Dutra. todo o apre– ço e admiração que tanto eu oomo meus colegas e meu govê.rn ., sen• Umos. pela gwerosa h: spltallda– de dd Brasil. no ,:eu papel de an– fitrião da Con!erênc . Embora seja esta a prirleir.a vez que tomo parte n• Conferência. Já tJve oca – tlão de tratar, tnUmamente. cem !.eus representantes mutta! es. cm conferências dunnte os o.nos da 11uerra. Em 19-10. foi com multo honra e prazer que reccb1. como h6gpedes, todos os meus chefea de est.ado maior e l)Orlsso não me ,1nto ccmpletamente esu-anho à> deliberações ela Assemblél>. Esta– mos aqui para dar mol.J f6rça, à estrutura neccsú.rla à estabilida– de do paz neste hemisfério. Os ali– cerces dessa e!t.rutura Já foram lançados - Buenos Aires. Lima, Panamá, Havana e Cidade <lo Mé. xteo - e. esta.mos enQua.:lrando dentro d01 moldes da Carta das Nações r,aldu, cm cujo re<laçAo os no~·.01 riovê.rno., colaboraram. Os P' :tt:>s de refer!nc.1n da reu• nll!.• ach:lm-,o, portanto, ciara– m• ,te tst>.bel Ides. A tnrefa pre– m ..nte que nos contront.:i, nei tn r .ontertncia, é a ci boraçào do aat.ado prevloto na Atn de Cha– pult.ep !C. Nesce ato dccinsamos ccnjuntament.e, que t.do t.t.::lque de quolquer Estado contra u n b- ~~ ~':;,e~;~~~! !'nn;~d~~~~~ e est pula.mos a s&llnçõcs celeUvu contra o agreuor. E.lte prlnclplo àe responsabUldade coletiva, na defesa comum. é conaequtlncll\ n • tural da celt.boração lnter-nme– rlcana. Há Jà muitos anos i,omoa um& comunidade de nações de tra– alçõea arra.lia!i..., de ceoperaçAo e respeito mutu:. Dirigimos, aao– ra, nossu at.enç()ea à elabort,ção de um tratado que estabeleça a ~;~:~~!~~•~elo~ 1 :~it cof:~ va, qualquer mcmbro 1 no grup:, regional, que poua ••r vitima de ogreggão. Este é, :ipcnu, o pri– meiro pauo. Exigem oa amplos ~t>,:~=u~ai~r~~;:~;~: :~ ~;c:!.i~•q~al ~C:i':.çv~•~•\~- ' : -1mertcanu, que venham A ..,.Lr&tr, poa,-.a.m aer reaclvld.as etl• cn.zment.e, Por meloa pacificas. Em Janeiro formularemos, .na Conft – rêncla de BoiolÃ, uai tratado cujo fim é dar cumprimento a c,,ac FALA O SR. RAUL FERNANDES SOBRE O , •propóolto. te tratado. Junta- mente com um amplo pt.cto de c,rgutlzação do alstcma lnter– a.merlcano e o b "at.a.do que con– cluiremos neata Conferência, for. talecerão os prlnclp,os de r..pon. ,abllldade coletiva e o regime do direito !. vida tnternaclonal. O• DI CURSO DE MARSHALL. clj~n~U:,.J_i"Ji1i1 (~~.: a propóolto do discurso de Mar– shall: "E' u'a mensasem de 1tml– zade e pa.z para todt. t. Amerlca e para o mundo". Bramualla. dJ&. 1!s:ra'1~1erb:~ ~ê, 8i,fl!'. "Achei-o lntereaaane. qu,-nto à no ce..ldade de encarar, num plllno coletivo, 08 problemt.a economlcoa da Amerlca. Sob o Po!lt.o de vista ~lltlco, &Cheio-o ~rudente e utll" .i,!h ~~!tu" se:~~~~M~: : 1 ~.J'?d~ nf~ 0 !:iie:~t1C: 1 :~ economtcoa". NOTA DA DELEOAÇAO AMERICANA PETROPOLl8, 20 CIO - A de· legação d08 Estadoa Unldoo, fez, hoJe, aa oeawntea declaraçõea: - " Em suaa re,posw àa recentes consulta& sobre o t.ratado de se• gurança, t. ser aselnado no Rio, a maior parte daa rep(tblJcu ame– rlcanaa manlfest.ou a oplnlAo de que aa declaões eobre aa medidas ~;'~oed~~;tAJ!rlX~~ mo trt.tado. Os Eatado& Unfd08 eatAo extremamente desejoaoa de contribuir, por tod01 oe meloo pos– stvels, para a elaboração do tra– tado de mé.xlrna cflcl.cla e foram anlm1tdos pel01 rc.ultadog dessas censultaa, a fazer uma revlsAo de sua atitude, no que diz reapelto à& declsõea obrlsatórlaa. o dele– gação norte-americana tem, ago– ra, a Intenção de submeter o pro- lii~r~v!.r:' ~&=~~~ ~='.º~~ o'i:tg!~ ~!P~: da& as partea contratante.. quan– do aprovada. em consulta, por vot.o de dola t.erllOS daa mumaa, com a única exceção de que ne– nhum Estado será eollcltado a for– :tecer forças armada• sem seu consentimento". :SÃO SERA' LEVAl',-TADA ~!':;.i~ãodo! ~~• ~~J~s ~~; todos os povoa e naçõel, que real– mente deaeJam a paz, podem tt– la vivendo numa atmos-fera cres ... cente de ação cooperativa e de b6a vontade. Estou seguro que tooos nós· reconhecemos que e•– tamos vivendo em um mundl, dcentlo e sofredor. Pela grnçll de Deua e por melo dt desenvolvi– mento do& rortea laço• do pa:i– amerlcanlamo, remos poupados, em nasaa terras, aoa horrores e devutaçõeg da guerr~. Talvez a dlatancla que 008 separa da4 c6- nu da çande tragédia 008 Im– peça de compreendermo& pronta– mente aa neceaaldadea. Creio que não compreendemos suficiente– mente qulo Importante 6, para o futuro do Velho Mundo, a unUw do Novo. Os gravea problemaa po– Ut.fcos que o mundo hoje con– fronta, devldo1, em grande parte, a completa dealocação da4 relações 60Clals e conõmlcaa norma!G. Oa efeito& da con!uaão do multo adntuados na Europa e no Orien– te. Os noMOS problemu •d.o pr<>• blemM de grande alcance, em temPo de paz, exigindo o planeja. mento <lOOnOmlco lntenalvo, par& empreendermos os mala eficien– tes meios de produção e abundan– tes recur11011 naturals, com q'!' contamos elevar o nlvel de vida deate hemisfério. O. recuraos e capacidade técnica du empràsu particulares, os rccurao• ao go– vêrno e daa entidades lntemaclo– nala, cerno a União Pan-Arnerl– cana e o Fundo MonetÃr)o lnter– naclonal, devem ser tntellgente- ~~t;,e~~:1=tf';" ~J~~~ QUITANDINHA, 20 CM) - O co, no sentido da cauaa dlplom!– chefe da delegação da Guatemala, tlca; maa nos outroa eomoa tal– Carlos Acevedo, declarou•nos que vez ºanarquicos", ma.a estamos seu govêmo não tem Intenção de com a época. .E a época exige o levantar, nesta Conferencia, a I debate e dlacu6aAo publica, eobre questão daa Ronduraa Brltànlcu, aaount<>s que lntereaaam aos go– sobre a qual Meu pais tem tnteres- vêmaa, maa eobretudo a.o p(lbllco. se e pretensão. Entretanto, não Ela por que sou levado a acreuen– abandonará suaa rclvlndlcaçõea e tar um pouce mala e b:istante va– proporá & lncluaio, no tratado, de lloeo e eobreíudo verldlco, sobre uma clausula para que ele nãn na conversações economlcu que tenha va.lldade nos territórios em eat.ão se efetuando entre 01 dois lltlglo. no hemisfério. palsea. o acerdo Osvaldo Aranha, MURILO MARROQUIM de 1&43, caducou em multa ceu · ~:~~~~lº SR. RAUL ::· J!'°per~e~~-ª1'::i":té~pr.a-g: Q u I TA N o I NHA, 20 (Murllo ca é uma conquista revolucloná– Marroqulm, enviado especial dos ria e exige seu lugar nos merca– Assoclados) - Esta.mos de fat.o, d08 mundlals. O problema aituou– prossegulndo aa conversações com se, portanto. nos caaos bâalcoo da os representantes norte-amertca- liberdade aUandcgárla ou tartla n08, em beneficio do tratado bl- mlnlma. Os amertcanoo orercce– lateral, de caril.ter cconomlco, a raro a liberdade alfandegária pa– que me tenho referido e que é 0 ra. dez produtos braatlelroa, entre tndlce daquela polltlca geral para OI 52 Itens de ordem cemerclal, o hemlllférlo, do Departamento de que estão sendo eatudad08. De Estado. Afirmou, em entrevlsta, o aua parte, pedem OI Ianques tarl– sr. Raul Femandea, que é " obra para 08 seus. Os produto• braal– lmpatrlotlca" dlvulgar notlclu ce- lelr08 menolonados lllo o calé. ba– mo as que dlvulguel. Real)Onderla baçú, cacau, caatanha do Pará, em prlmlero IIJllar, que a obra é ceuros, lpooacuanha • mais trh Jomallst,lca; em segundo, que é prodULOS mlnerala, lncluslvé man– aadlamente Jornallstlca, porque ganês e ferro. Maa não o ferro não ofende ntniruem e 6 verdade!- do rio Doce, conforme tem aido ra. Nossa lmag!nacão não chega- tantu vezes sugerido, pols .,..,. ria ao ponto tfe crlar Itens e for• qualidade não pode IOf recebida mular seua perlodoo. Em que pode peloa forno, norte-amerlcanoo. D8 ofender tome o público conheci- sua part,e pedem os lanquea tarl· mento desoas negociações ? Creio I faa mlnlmas para sua e,rportaçl,o que a pocilga tem um l)OUCO a de aut.omovels e mAqutnas em 11e– ver com ease conflito: o nosso ral, sobretudo para OI produtoa chanceler é rl11oroeamente claSal• cbamadoa peeadoL da capacidade ptoduUva. O ... , trno doo E&tadol Unidos tem ... sarnido encargos extraerdlnart&• mente pesados, no esforço dealdl– do para fazer fa<:e - relluillloe ccen6mlcos mlnhr.QI du restOII devutAda.s pela guerra e que .... ra acham-se a=açada• pela to– me e pelo cl.os econ6mlco. Ao ... ,umlr c:.se encarro. nil> perdi• mos de vtsu oa problemas -– nõmlcos de hemlúérlo ccl<:eni.l EfetJvamente, a rehablll~ -– n6mlca da Europa é V11af à -– nomla deste hcmlsfúlo. O m111 gcvérno contJnua.rl. a constdarar as questões económicas com • repübllcas lrmAs e procurar - bllS0 sólldt. de cooperaçlo Pl6U• ca. Cadn um doa no,- pailes de. verll.. de sua pt.rtt, alcançar - objetivo. os problemas eooa6ml• cos causadoe pela guerra detlllft or\iem ao1 problemu Pollt.lcoa • moral• da Eurcp& e do Orlante, que não podem r ll:DondoJ. Nos, Povos das Republlcu AmerlC&DM, pnhamo• nos,t. liberdade em no– me da democracia Lutamoa pela dignidade do 1nd!V1duo dol&do de c rtos dlreltoa lnallenaftla. que ~~~h~~• ~~ d~~~o \:! dlvlduo cuJaa normas de condu• la m: ral são t. .-nela de wa mund• paclflco. Mas o que , Im– portante é que abr~• o prln• clplo de que os E:I~ e Naçõea deviam 'l r llpdoa pelu mes– mas normas do conduts m· ral, que t.abelecemos l)llra o lndlYI• duo. Bõo fé e conduta leal, ho• n,,.stJdode, cooperação am~tou r8!J)elto mutu•, liberdade a Ili• lercamblo - ó o que e,p<rantGII, una dos cutro1, como o lndlYI• duos e que devemo, exlllr, una dos outro,, como BIIA• do•. !l é a ba.oe da nova crença tundomcntal da Igualdade doe ln• dlvldUCS e dt. lsu.aldade 4ot ... t.aC:0•. Devemo, repelir 0 1 abusei centra 01 direitos rundt.rnental• do Individuo, cem a meama llr• m1za cem que devemc1 repelir quaJquer t.buao contra 01 dlreLlofl lundt.rnent.als do Estado. EIIDll convencido de que t.od ·• edamoo de ac6rdo pm qur 6 o B tlll:, :iue exlate para o homem • nla o ho• mem para o Eatado e qu t1•te1• t,mor qualquer reatrlçlo l lllllr• dode de expru.lão do hOmcm, em qualquer parte do mundo. Porque •emente quando pudennos collhe• ccr o pensamento do homem e ter aceaao ls f6rçM de onl,I"., pública, llvrea da coerçlo ou d& 1ubst,rvlênola, é que p:demoi de• acnvolver o beneficio do lntn ,., comum, respelt.o.ndo. ao mef1T.a tempo, as c11verou tradlçOe, n:,. olonals. Creio que nós t.lc1mc• rr.oa eue cbJellvo - nlo temo• 1r;re• doa uni pa.ra os outroa - te no• ~~~~~º : n~~:1~:i :i,~;:i;•~ publlcn donae élea emanan,. lli o i~"nrt:>;~~~ n~~.:"1; ..;: mutua&. r:, tamo1 perante o mun– do como um ext mpto de J!:st3do, que se earorçam Por viver c:n harmonia, decididos a obedecer <A rn,,m:01 prtnclploll de conduta moral que exigimo, de cada cl• dadllo. Tendo e.... p,lnclplos como beae, podemos t.er re • e,. tamos seguros c18 • que n,:,olvare– moa 01 problemaa que se lllOS apresentem noa an I futuros. Hoje, no Rio de Janeiro, c.;tamos empenhado• na defesa " ierru:·ar.– ;a mutuas; amauhll, em Boiiott, pros.,e11ulr_emos na reor11i,n~ e fortalecimento do ..istcma ln- 1,er-amerlcano, convertend-, o or• cãc eficaz de ccopcração na Juta, no lnterease comum. Com bOa vontade e re,pelto mutuo, ambos os obJet.fvoo serio alcançadas • tenhp eaperan.ça de que o IDUlldO terá~~u~~llde llclo", 08 CHANOELEREl!I QUITANDINHA, 20 (llemço e,. peelal da Meridional) - O p ne– ral Marshall tomou a Iniciativa de vlaitar OI representantes da1 n~– çõeg aqui credenciadas, para uma troca (lo lmpre.s6ea Glr~W e rrancaa .Obre Os problernaa gerala da América e, em pwtlelllar, quanto ao pacto de ÍeiUJ"ança e defeoa, a aer 11&1lnado nesta Con• ferénci4 Inter-Americana. Squ:, aaslm, o general Maraball, o c:is– tume Já adotado, em oulru oca• •Iões, pelo veterano Oonlell Htlll, um dos hornena da "bOa Y!SI• nhança de Rooaeveu•. Deua mo– d'.> hoje de manhi, Marahall pro-– curou o chanceler JOR Vlce:tte TruJWo. do Equador, com o qual manteve demorada confertnei,:. presente o aecrelM!o ad.lUn~ • Nonnan Armour. Embelra Dada haja traraplrado oficialmente. ra– be-se que Marshall tarla abordado a queatão da n6o dllculdo, n« t.a reunlãD, doa problemaa econOml· cos da América LeUna. l!llllae J>Oll• to, allú, rol ferido naa con•eri■• ç6es de ontem: de Marahall com oa chanceleres da ArllenliDa e do Chile. Paralelamente, entretanto, foram menclonadoa 01 aoõrdol bl• lat.erals a serem flnnados entre OI Estados Unldoa e outrca palNI laUno-amerlca008. O Chancelff Belt, de Cuba, a quem tnlerroll– !005 .Obre a poealbllldade de - enccntro com Marahall, dedarclll que l)Ol8lvelmente tuo dar-la– maa não Indicou quando A 8ITUAÇAO DO OONTINENTB QUITANDINRA, 30 00 - -– rlque Say11n. chefe , da ~ peruana, pronunciou, na ielíAo plenl\rla de hoJe, I01IIO .._., anallu.ndo a lituaçlo do Ollllll– nente, no que dia nape!IO t. eall• dartedade ent.re 01 powa -11:1• 008. Acentuou que • lmldode • DOMO continente 6 fatar do .,.. de !mportaDcia para • ""9 amerlcanoa e manlflRIIII - ,. no de&tlno IOild&rlD dtll hMltu. tea deste bmllat-10. -- • oDNpradel.•·--- -•....,• lançou uma~ 1111!• etalDllm.Madl~ 11a unllo ----– oo CÜlll!dD-GI • ... IUlldal.
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