A Provincia do Pará 20 de Agosto de 1947
Qmtrfa-f ir~. 20 de agosto de -1947 - A P R O V t iq cr ii DO PARA ,~ 1)ro11inno ôo l}ar~ (Or-po doo UL-\rtoo ""'°"ladoo • l PUndado em 1876 Dlnlor: - JOAO CALMON ~o, Administração e OfiCl• das. em sfcle ptuprta: Travessa Can,i,os Sales, 100-104 - Belec. Bndereço telegrnflco: l'n>nD - Eleitas as. comis~Des _permanentes da [ Que vai ser de Paulo Afonso 11 \:::._ ~ Ass-emble1a Leg1slat1va do Estado ·- Assis CHATElUBRIAND___ - felefone: 34-22 Venda avulsa, ,:;'1 0,50 - Atra– zadoo, Cr$ 1,JO - A.sslnaturas: Venceram todas as chápas pessedistas - Como ficaram as m~smas constituidas PORTO ALEORB, 11 <retarda– do) - A Clmara quer mesmo oer dlssol vida ? Se.ri crivei que ela teime em nlo trabalhar, des– tende & desaparecer. O que resta, tlcamente o problema. Quem 6 o em maioria, slo capoeiras. As ! omisso? matas virgens Ji se foram qua,,e O Congresso. ou antes a CA– todas. Não existe aJJ. ao que se mara. Que discutem os da UDN saiba afloramentos de carvão. e o do PSD ? Se o sexo dos comu– quanlo ao petrõle:> ainda é obJ•-, nistas ~ democracia lll!eral ou po. to de prospeeções. der aulorlt4rlo. Enquanto tant:is A deJlbenclo dd raJ. redmJIDciõ de cmac, 1161teevt.-•ftlãr tlluc6daludol)edrlo nlo b4 ddTlda ~ .. feito malta IIIICe anmr da panaoaánba,do- Ano, c.- 14li,OO; semestre. Cr$ ~5.00 l!A!p.-esentrulte t<'p,crclal DO Rio • em São Paulo: "Serviço de Im· prema Llmltad3 ' (SILAI, Edl!l· elo Odeon. sai. 802, Rio e Rua ~te de Abr!L 230, 2. 0 • S. Paulo. FUNDOS NECESSÃRtqs um Instituto cientifico, desti– nado a e<tudos da Ama"6nla, é uma velha e Jl!Et.a a.,p!ração dos 1,'11,!ws que cm1:.ntuem a va.ata e lnexplorac!A re:rtAD. e um lmpe– ntlvo,, cada dia mais forte, da cl~~.h:". mesmo lugar, auguramos. na J.mtalação do:I seus trabBlhos abo<>luto êldto à Oonterêncla doo clentlatü Inter– nacion ais nesta capital devida– mente crede.nc! ~d:1 para organi– zar u m Institu to de$la natureza. Tradt121amos o sentimento p6- bUco que não faltou com a sua simpatia e confiança à oportuna ffiiclatlva, conduzida a bo:n ter– mo, como se depreende daa con– clusões finais publicadas ontem, oom o encerramento da c : nte- r"l'.:."~eoponsabllldade mnlor, po– rém, é nosu., no tentame, porque a p:opeata a UNESCO é brullel– fa e tomes honrados com a pre~ ,i,i,ça e coparticipação nem aó da UNESCO, por zeu digno re– ituentante' na América do Sul, dos outros palses e.~nicOI, por seus nustrea delegadc1, como de diversos palses e entidades lnte– ~ -da,i no catO. SOb a presidência do 151'. Teixei– ra Ouelros, vice-governador do Estado , realizou -ae, ontem. a se– gunda reuni.ão ordlnllrla da A4- sembléla EotaduaL Ar; 16,10 hora., a presldwcla verificou não haver número legal para a formação do ..quorum ••, reaolvmdo aguardar mai. 1~ minuto.. etovame·nte convocadoa, oe ?fl• presentantes. responderam à cha– mada, 31 deputadoe. LÉITURA DA ATA A ata da seMão anterior. foi Ilda, pelo ugundo secretário C~lln Lobato. Ped.lram retl!Jcaçóe.1 os sra. Aldebaro Klautau, J~ Ml\Tla Chavea e D!õgo Coata, sendo todos atendidos. VOTAÇÃO Declarou, a seguir, o preatdmte, que estava na ordem da seas.\o. a w:olha, poi. eacrutlnlo let'rtl,. doa membroa que deverão compl,r ao comls,gõa permanentea Ca CA· mara. si 1!'~ ~v~e~o d~= u chapu de uma aó vez. cblmdo reaposta aflnnatlva. Pol nomeada a coml:.Eào com– poata de• sra. Valdlr Bouhld e Abel F'lguelrêdo, para verl!lc ar a uma e o gabtnête JndevMSá.vel. o que foi feito, tendo Inicio, entãc, o proceaao eleitoral. Prúnelro vo– tou a Mêsa, em seguida, 01 c!epu– tados do P. S. D., do P . 5. P., da u. D. N., do P. T. B. e do P. c. B.. A APURAÇAO Apóo a votação, o presidente no– meou ..crutlnadorea oa ,rs. Val– dlr Bouhld, Prlsco doa SM,tOI e Sílvio Braga, que conatat!lr=i te– rem votado 31 deputadoa. Proce– deram, em seguida, à apuração. O RESULTADO Pol o seguinte, o resultado veri– ficado : Comt..ao de Constituição • Jus. ~ da sgri1;>e1~~1r;i 3;0~;'.'6~~~ ---- ra - Chapa eleita : Ro6a Pereira, preocupando-se dos pr<>blemas 31; CUpertino Contente, 31; Lln- fundamentais do pai,, afim de se dol!o Mesquita, 21 ; Francisco Pe- consagrar ª maioria dt'S seus reira. 21: Llcurgo Pelxõt-0, 21; Ju- membros a debates futels. a este– vtnclo Dla,s, 21: e oraclànt• AI- reis rontrovúalas partldtrias e melda, 21.\ Obtiveram, ru.nda. 10 pesroals? ONTEM, NA ASSEMBLÉIA 2.• 8eM&o cral.n!rta. Inldo - 16,25. Tf:rmlno - 17..50 horM. Ldtunl da c:.t.a. - le.25 h l!S.30 horu. Ret l.!lr.açlo cb ata - Ald.e• be.ro Klau tau , J~ ? da.rt& Cha Te& e- otoa:~ Costa AUrtdadts - El.e.tção du comiMões perm.1..nente1. Preaença - P?'utdenu, T~l– uln 0udro• ~ut&doe: - V1&d1m1r &nY.::1&, Cello :.o,.. b&to, surto M'!tT&. Lob&o da BUntra, ~la Perreln.. Val– dlr Bouhld. Ll ldcl!o !Leaqt.t– ta, Nei Pf!UOW. Clement.no de OU•dra, r.:tKli B&rb-'A&. Santana. M&rq1JH, Roe.a Pe– reira, ~u~~lr.t, Contente, Jo&o Camarao. rrancl&co Pe– retra. Bau1u1n, Ata.ide. Lau– ro Melo. Ca.rU• de Sab.JlÃ, ~1r1'"' Neto e Nunes Ro– ctrtau.es. do PflD; Aldebaro Kla u.tau, Celao M.alc.her. Et:r– rlo d.e Cutro Abel l"lgutl– redo, BU•1o e u.p e Plarto Moreira, oo PSP ; PnKO doa Santos ., Or.ir:,U!O Alrnelda, d.a UDN. JOM Marta Cba•ea e Antoru o Cae- t.ino, '1o P1 B; e Otoeo CO.ta. do PC!:i. To– tal : 31. Lobato, 21 votos; João Menêzes, 21 voto6; Sílvio Braga, ~1 votos: Berrão de Cutro, 21 votos, e Ro– drlguea VIAna, 21 votos. Obtive– ram ainda 10 votos os srs. Por!l– rlo Neto, ~ is Ferreira, Orarlã.no Almeida, Rui Barata e Al<'.ebaro Klautau. Comissão de Educação e CÚ!tu- votos. oe srs. Lobão da E-1!veira, Tomem-se os ana1s do Congn$– Santana Marques, Prisco dos San- so. Ra.,.oa. os deputados e &enado– tos ru,-io Moreira e Sllv!o Bra- res que abordam as suntos gn n-es, g:i. relaclcnados com o tnt eres.se pú– CollÚ55áO de Indústria e Ccmér- blloo. Não podemos deixar de elo - Chapa eleita : Frwcisco ser pesslm! st.as, lrremedlavelmen– BGrdalo, 31: Enéas Barbosa 31; te pesslm1sta.s & Obre a ,one de um Baldulno Ata1de, Ju,·ênclo Dias e parlamento. que se dlstlngue pela António Caetano, 21. Obtl\·aam, Jncuravel Incapacidade para cul– alnda, 10 votoe, os 6I'S. Nei Pelxô- ti-rar a controvérsia dos proble– to. Semio de Castro e J~ Maria = · que são os ,ignos das solu- C~~ de Agricultura e Fo- ~ tu!• o~/:;!:icaª := mento - Chapa elelta : P..els Per- Quando vemos a UDN mortlfi– relra, 31 : Enéas Barbosa. 21 e Abel car-se oob a direção de chefes Flgueirêdo, 21. Obtiveram. aindn. ineptos, semanas e me....~. por ss.- 10 \"ot-0s. m srs. u:>bào da s :.;·.-e.fra ber se deve ou não oonstdera.r e Llcu.rgo Peixôto. caducos os mandatos dos de– Comissão de Pinanças - Chapa putadcs oomunist.a,, e voltar as eleita : João Menêzes. 31: Porfírio C06t&5 até hoje para a necesslda– Neto, 31 : 5imtana Marqu~. Val- de de apressar-se a dec.lslo do dlr BoUhld, Serrão de Castro. Ro- Congresso aürca da primeira dr!gues Vlàna e António Caetano. etapa de eletrltlcação da cacboel- : .21,,:-0~ : ~';i":"i:.;;~. ,-~~ ~~s~ 0 ~~!•~, ;;,";~ ;:;_ Camargo. Prlsco dos Santos. José que °" po!Jtlcos, que eram a opa– .Maria Chaves e Aldebaro Rlau- slção à ditadura, quiseram o re– tau. torno do pais à legalidade con.s.. Comissão de Obras Públicas - tliuclonal ? Para que pediram o Chapa eleita : Rodrigues V!Ana, parlamento ? Para gue nele se Clementlno de Oliveira e Llodolfo encartaram, se trabalham tanto Mesquita, o primeiro oom 31 t? os ou menos do que 05 expoentes do outros dois, com 21, cada. Obtl·te• poder ditatorial que aU ~ assen– ram. ainda. 10 votos. os 15?"5. Nel to ? Pe.s sedlata.s, traba.lhlsta.s e Peixõto e Carlos de Sabõla. udenlst.as, como partidos, se con– Com!ssão de Transportes e Co- funde m no Congresso na mesma munlcações - Chapa elcit~ : João inaptidão para o trabalho sérlo, Cama.rgo, Lauro M~o e Silvio para o esforço construtivo. em Braga, com 21 votos. outra cha~A. favor da rehabllltação nacional. que perdeu : Baldulno Ateide, Não se discute que no melo Francisco Pereira e Sem.o de parlamentar bra.Uelro não exls– Castro. wn homeru de pensamento, cl– Comlssão de Saúde Pública - \1camente bem formados, oom a ~~a~~~.1h~:i~ ~~~:u; Inteligência e o caráter em anta- Sõ resb a uma zona po,·oada cidadãos pagos pelo povo, para por 15 milhões de brasileiros. prestar atenção às questões do oomo oolução Imediata à sua crise I seu go,·êrno. se perdem em trio– de combustl\"el, a elellitlcação de !eiras e h'lvclldades, o primeiro Paulo Afonso. Não ê a questAo I pa.sao para o aprovelwnento de do vale. que está em foco. mas PauJo Afonso permanece arrola– outra que transcende à do ,-ale. do entre os a.ssuntos que nlio Jm– 'Inta-se do destino de 1/3 da presslonnm à Càmara. SUbmer– massa demográfica brasileira. que gldas pela rulna e pela angustia se tiver oombustlvel barato, reh.a-, as p"J)ulações sertaneja.a ~ o blllta-se. eleva o seu psdrlio de dlreito de lançar um grilo de mal– vida, vence o "sLandard• de mi- dlção contra o parlamento, que séria e de fom, em que ela se trcca o zelo pela sorte dos comu– debate. O poder '!XecutJ,•o ai est.4, nistas de Stalin pelo destino dos mnduro. pronto para abordar pra- nossos compatriotas do sertto. ------- NOTICIAS (COntlnU& t.lo d.a t.ª p.a,s ) sem.ata de prtn:tlra categ"Oria. pect .n– do ~Ja.mcoto para ums Unldlldo de Pront.eira da R~o - Arqut•e---ae em Ttrtude da deslatencta do ~ue– rt-nte. QUAB.1.&. GEX& RAL DA PR1.'1ltll!.\ ZOSA AU.EA Ap"'ff.llt:at ks Ap.raen\.&nm-,se no Q . o .: o HSUDdO tenente de InfaD.tart da AeronSutlca Ca.rlos Alberto d:. SUn Mart1.n.s. do .RosplW da Ae"'O– JJ.iut1ca de Bd!m. per ter a.Ido pro– morido a cue posto. --O u ptra.nte aviador Edu.T'd.,:, C.rlol Porto. do Se&undo Oru.po dt A •tAç.lo, per ter ~ do do Rb de Ja.netro, aonde tõra em aor.o dt llct.nça. --o stgUndo aarsento Claud.lo Jl'llon,,n., do ConU~t.e do Q . o .. per tt.r undo de SAo Lul.z do Atara . n.hlo. CC.Ir+ d~ do ae.r-viço. --OS ~d01• a.ra: ento1 M.&.nl~ CC111ta d sun. Clrllo Slrotheau CM• rfA. >1.Jelh:o Moura Otbson, Alva.ro P..ou. Ptlho, R&lmundo l4ora1a da OOI· ti, L1:>urlnl da Rocha L&ranJeir. e M I L I TA R E S Renato d.- Andrade OocU.nho. toa-. d l B:lsc Aúea de BeJHD, por b&•~ r-cm s1do autortzadoe por est.e eo. a.ando a ua11:tlrem b aulu do v. n A. d ., anuo ao e . P . O . R . ( a Oltan ~lo ?Jlllta.r, aem preJu\c~ (li) tuT!ço. --O M~ndo •~to Arma"\.::1O !"crTI"lra do Amaral. da Bue A6r de Bd t •n, por i.e.r rq:rea sado do Am a· pL u,de &e encontra-... deatact.do. ~ aeaund.o sa.rce .nto Orl& .ndo Gonça.h'es da P alz:A o. da Bue A6 rea de Beltm. por t.er ~IUldo no d.ta 31-7-47. b e horas, a & t."100 da BH 'l A&-ea de Bdfm e i.er tearOM&do no dia 1s...a-n. u 15. 30 hona, do Rio de Ja.netro. --o uroetro arsento JOM &-bu. Ulo Pontentlea ~ por ter âdo •n.:1&:tertdo do Parque do Aeror,u. ttca dos Ato.naoa para a Bue AArea de Be16m. --OS urcetroe & a.rpnt (N: Jor.e Barbou o Re.nato L u1. n.ak: l. por t$-– tt.m stdo ma.ndt.do. a.ProN.Dta.r pela ~~:~ j: .W :r~!:'~~,:; pela D. P . Aer. , OI quala Ji n achun •PNSentado.. --O terce.iro •rseni.o ltalo Outn– u.n. do Cont1n1e.nt.e do Q . o., ;,o, ter tido alta do Bo.-pl\&1 da Aar."l• nAuUca de Bel~. te.-=.:=:= Mui"'- deYem ter notado _, ao receberem uma note Claqua velho padrlo, oa merclelroa lla– wn loco de tllV du cootu dD fresuta oa etnco por cento dD anunciado deaconto e. ato ccmU• nuo, paaam adlaDte a m- no– ta pelo seu valor real. o 'l:J:i:: diler, que pnham na aquela pm:entapm -- o ftlor da cMula, aJm> cio que chupam na venda da mereadarla e - na•=~:: J::"'~ o, do- nos de mercar!& 116 conduzam ._ sa f6rma. maa como •tudo p6le acontecer... · m r.:~ t~l~=r~.,. Clmanr. Pederal e fes tio Nrlo dlscuno aõbre a Arpntlna, que provocou uma seulo oecreta D&• quela A5sembltla, por luo que de– clarou conhecer cer1,01 planos pe– r!goaoo do pala lrmio que, a - vêr. eetava armado, at6 oa dentea, ~~~)~~la ~.:J:: t!rla a pcl de mico. A revelaçio do deputado 11&6- cho cauoou 11en1&ç60, a IIOlllo - :~~~ n'J: 1 :i-~":rof~Nf"'~ res, dlase co1saa do arco da ...,n,,. &Obre armamento., SolPM pollt!• cos, et,e.. Mas tudo muda n61t,e m'IIDdo, tudo peide acontecer. .. O caso que ontem• Nllltoll na Càmara, por exemplo, _... para demollltrar que o reiir-i• lante dos pampaa na Càmar& Pe– deral, esU. multo mudado com N• laçlo à Ara:entlna. Apro•eltando a ocasião em que Eva Peron Y\11· tava aquela Auembléla, em com- &,Ja-nos permitido, po1", uma obse?Vaçlio, incidindo na parte or– ~ntal, que é b611Ctl, porque 11pm dinheiro suficiente. nll.o será ppsslvel etlCiéncla construtiva ~e iab~:~· elaborado é de exten- GOVfiliNO DO ESTADO lia e complexidade que requer, Celso Malcher, 31 votos; Vs.ldlmlr gon\smo cem <> deploravel cspe– Santana, Sllvlo Braga e Oraclàno r.áculo de relaxamento dos costu– Almelda, com 21 votos. Ob llve ra'll mes do Oongreao e da lrrcspon- 9 votos, os srs. Abél Fig-.1•1.rê~o e sabllldade de suas m!lloria.a, sejam Prlsco dos Santos. Houve um voto elas de que partido torem. Que em branco. valem, por6m, essa.a andorinhas, APROV INCIA ret r ospec ti va 20 DE AGOSTO DE 1912 - " A tubercul~ e a curn pelo só!". "A helioterapia e u clinicas do dr. Boi– Iler, em Leysfn"", são o titulo e sub-tltuloa de Interessante art.lgo do grande e eminente tlsl(llogo urasllelro, professor dr. C,1emente Ferreira, ulttmamente taiectdo cm Slio Paulo, trabalho qit~ abril\ a nossa edição dtate ,\la. Ainda tu primeira pcigina. vinha :1 ool1cla da nomeaçlo do novú dr1egado fiscal, senhor Cus!.ódlo Mcnieleu de Oampog. Idéias de re3clonárlo, colaboração de Don Casrui.rro; c,s acontecimentos do Purios. et,.. --OS aesund01 te.nt.nt. . aYiadore, Alotlio Oonaap C & rn& t.ro da CUnhs )lóbrep, Joú Mariano de camr,oa Sobrinho, MUia de Oliveira D, Moa• <'ir da Oo.-ta Brap.. Joe6 H6Uo Mace· do Carv&lbo e aecundo tenente tle Intanta.rta da Aeron,utJca Jor,. Abt· ~nem Elat.1, tocloe da Bue Aérea de Beltm, por terem a1do promo•t~c.a a eae posto por decreto de 25•'7-41, publicado no D. o . de 1-1-47, • t o. rem de ficar adldOI .. Bue Akea de Be-lfm •auardando clualt1caçio. ~:~ :~~::r:n~ = para a tribuna e produsiu tio elo– quente dlscur10 de saudaçlo • gente port.enha, que a todos dei• xou do mAo no queixo. & sua gradativa execução, cu,- A t Ü S d O ~lo bastante, sem solução de oon- ~~~~Íe portanto, necessârlo a g o ve r na d or ComlssAo de Estatlstlca e Fõrç~ se OI seu.s cuidados pelo regime, Pública - Chapa eleita : N•l P•I- se oa seus desvelos pela recupe– xõto, 31 ; Céllo L<,bato e A.;del>aro ração econômica do pais não fa– Klautau, com 21, cada. Obtiveram r.em verão dentro de um viveiro ainda 10 votos : Santana MArques de l) áasaroa desatentos que d.o a e S!lvlo Braga. Oàmara e o Senado ? Se o quadro A dona Evita que ae detenda, porque aqui no BrallJ a aente GI• tra no samba do aualquor manei· ra, namora de mll e uma fónnaa e... danaa conforme a m6alca. Pra que vida melhor , oegurança prévia de um fundo de O Oovernador Moura O&rvalho, financiamento que resista à su- a.aainou ato: 'Jem entaçAo burocn!.tlcn das vor-1 Nomeando Antonio José de ~ oficie.la em cada oxcrclcio. Moura Pilho para exercer o c:ara:o, 45mo quota a que venham a ser que se acha vago, de primeiro · .-nualmentc destlnada,i p e 1o • Juiz suplente em SAo Jolio da Pon– que lntcgro.rem 0 Instituto. ta, distrito Juridlco da Oomar- Trata-se de trabBlhol de pa- ca da Vigia, munlclplo de 8lio cientes pesqulsaa, que t,odos 110,. Caetano de Odlvelu. tam de apreciar e utJIIzar o• re- DESPACHOS l!/JJltado•. mat poucos compreen- O governador do Estado. major -&m quanto cuatam do tempo_ Moura Carvalho. profmu oe ae- Ucnlca e despesas: gulntea dMPa<:hoo: Bem eMa precaução. ollàll, &e- Em oflcloo eapeando pellç6n aulda em f.als caws. _ficar#, a se- -Procuradoria Geral do F.s- 5 Iniciativa expOOta a ut.ro- !ado - Capeando ofldo n. 60-cn&l d agradavels, senão ln- do D .O.T .V. (Procesao dt com– ponlvc..,18. pro. de terru devoluta, em lco– SAo seis paJsc., inter-ama"6nl- racl do Pedro Oomes da SUYa. e,os e malli tr colonlru, partlcl- - Dou provimento ao recurao, do t,antes do Instituto em formação, sr. José da Silva Ba.stoo para re- 0 que faollltartl o referido lastro formar, como reformo a sentença 4e financiamento. ~~ ow.ig~ T~~ Jlari-,OU.,ett';ço °:,:! A própria dotação para os tra- que entre a. - "Maracacue– ~ bos prellmlnarCll, no ano en- ra .. e " Pedrinha.a .. não existe ao– j1!'11ntc, ·dcmomtra P. .fllzAo que bra de terra.s pertoncentee ao Ea- a.ssl'stc. tado. polo sendo ossaa JIOPU ~- 1'~"ª!~1~ °';r. ~\.!,~~~•m~ troles suaa terraa se confinam noo li rta o estritamente lndis- llmlles existentes. Depois, o cuo n.,avcl npenaa ao oorpo de dl· em tola li transitou pelo Po<Ie> superior: venolmcntos do Judlclarlo, havendo o Juiz de D!- pcri1A:ls, cinco asolstcnJ.ca o r:\'.º ~a .. ~:a :Oirt~~ap~; Naretf.rloa, um mUhAo, qul- posse promovida pelo recorrente • ntot I dtl ml1 cruzeiros; via- contra os ln"8M>rea, mantido o . dullOlltos • oitenta mu cru- seu dlrello, cm sentença que tran– os; nparolhamenlo e acessõ. afiou em Julgado. llto pooto, de– • do csorltórlo, cem mil cru- termino seja ca.asado ou cance– ill!fr01; eventuais, cento • de• mU lado, ai aJnda for caao. o titulo ºl'l'llzelroo. provlsorlo mandado e xpedir em OIIJll()I do técnica eapeclallza- fuor doo recorrldoa, vi.to lhe$ da - • acreditamos que e.Mim faltar amparo legal. )IJam providos - se 6 razoavel, --Procuradoria Geral do Es· ~~~• oriz'!'1ro."";A~ 6 :~! tado - Capeando oficio n. 1:ie– unorndo um nsalstcnte com ~3f,r~Jª 95 1: 9 ger:,: ~ 1 ~~~ ~~ mil e multo men05 um se- Justiça e Negocloa Interiores e IArlo com quatro m11; porque petição n. 4624 de Ceclllo Franco ~• prof\s.Slonals desse raro qul- (Reourao) - Quando o requerentl , são solicitados p0r vanta- foi exonerado do ca.rgo de Pro- multo mais pcrsunsivt10. motor Publico da extinta Comar- • IIIQ-"'10 modo precàrlo é ca do Amapá nlo tinha adqulrl– mmíl11um0111Al, vln!Al • trb mi! do ci,tabllldade funcional decor- roa para vlagons, oito mli ronte das condições eetatistlcas monl..ailem de escritórios e cm lei, conforme "" m&nUul..a– mll l)lU"a esentunlll. ram sobre o assunto dlver500 Juris– que, pois, p;uece vultoso nn te.o. entre os quala 011 Desembarga- = soma (llobj\1, e,peclflcada- dorea Eladlo Lima Pilho o An– l te é, como ,e vê, escasao; e se tanino Melo. Logo, diante O re- ' proporção tor etlloulndo o aultado a que chegou o presente i lelo de pcrmaneutes expedi- procesao - Indefiro o rccuno de com pessoal e material em n.. em de eflolwcla, aqulalção de ECRETARIA GERAL ru e objetos para blbllotécas, O secretario geral do Estado. t;! llll e lntercamblo, publicações proferiu os seguintes despachos: rqulvo e dlvul1111ção, !Uma.sem, E:m oflol011 capeando petições ereuclas conto a atuol. e tan- --Do Departamento de Edu– lt& outros 011Cllrl!O" essenciais, e cação e OUltura - Capeando pe– ilft>retudo, se estea não esu,·erem tição n. 1973 de Daue Barbosa da il antióos com dlspoolbUldades Costa. com anexos - Ao D. s . P. clentea, arriscaremos a mag- -Do Departamento de Edu- ca teccturn agora engenbada. cação e CUitura - Capeando pe– serla de lamentar, ,·e~ tição n. 1974 de Rosalva de Lima r~n:ul~ ~~:.:~~ ~!~~ g~:.POO, c<>m anexos - Ao D. IÕ.'tla. -Do Departamento de Edu- ., •J•to d d •· 1 ml cação e Cultura - Capeando pe. Qm cr.,... e º'° • me 0 • tição n. 1975 de Jeronlmo de Me- ~~g;,c=~ ~.i;:;~r!: delros Alebo, com anexos - A~ ~ a cobertura de despesas re- D.S.P Do Departamento de Edu– ~nt e:s à Conferência que aet1ba cação e Cultura _ Capeando pe– .11,, ent.re nóo, fncerrar os seus tição n. 1U76 de Benedlu, de O11- tfiibalhoo, arrasta-se no Congres- velra Soares. com anexos - Em tb; e o plano da Valorlaaç4o Eco- face do resultado do exame a que n't>mlca da Ama2õula dispositivo t b t e'xpre.sso e o mais lido e esmlu.sça_ :e ri"J~'1'!' ~~c~u d~~~~~; do da Constituição Federo!, com presentemente pode exercer 011 mls denodados pelotões far.endo tõrça teres do seu cargo 6 Jmpooslvt! p,.ra a sua execução, ainda hoje atender • prorrogação de Uceo– ~ Inoperante, e com :ires de se-10 ça soliclt.i,da. ~inldamen(!,. -Do Departamento Drtaduo.J Ouçam a R ADIO TU PI 1280 Kilociclos de Saude - Capeando petição n. 1969 de Alulslo L1ns de Vascon– celos Ohaveo - Ao D. s. P . pera exame e parecer. Ftod~~~a::.n~Ji~ ~~ 173,9 da Prefeitura Municipal de ~ansa e etlção n. 1786 d• Fl'an- ciaco Columbano de sousa e ou– tros. Dt-se conhecimento ao sr. Prefeito Municipal de Anhanga que o memorial dirigido à Co– mlMAo de Estrada& do Rodagem foi tomado na devida consldera– ç60. O traçado que ligar! o Mu– nlclplo de Anbanga aos Munlcl– ploa de Marapa~ CUruçl. e Cao. tanhal estl. sendo estudado para ser incluldo no plano de obras da referida c . E . R . Comlsslo de Redação de Leis - ~a!' ~:c1~:m~~~lado:~~ ftª~~~~o •c:"t!~r: ~t~'\\',~ facciosa, vencldaa pela exacer. Melra, 31; Oraclã.no Almci~3, JI : bação do peraonalismo partldirio e Juvênclo Diu, 21. o "'· Rui - que serl. posslvel obter das Barata obteve 10 votos. malortaa que a& governam, no sen- ENCERRADA A SESSAO tido da eull..ação dos grandes va- As 17,50 horas, foi encereada a !ores naclcn&\s, dos principio• éll_ sessão, após o presidente daclarar cos superiores, da encução dos eleitas as comissões permanentes. plano., oom os quais deveremos -Do Departamento de Edu- Picou marcada outra reunl!l.o para superar os nlveis balxlsllmos de cação e Cultura - capeando pe-1 hoje, à hora reglmenl..al. cultura e de clvlllu.ção deste Uçlio n. :l00'7 de &Imunda Mala ------------- pais? :-=~· .'.:'."ioan~g .P. Llcen- Semço de Assistência Se o Ocnçesso e a peça mestra do govêrno de uma nação, para -Do Departament,, de Edu- 1 ao Cooperativismo que ellde a:ovêrno não se veja c:açio e Cultura - Capeando pe- derrotado pelas fõrçaa da Inercia ~~=- :m~~!ed::~: EDITAL e do obocurantl.smo t lndlapensa- gação de licença) _ Ao D .S .P . Paço p\).bllco, conforme medida i,.,. vel que o legt.alatlvo ponha em mada pelo s I!: R d! Jgad ação energia, firmou e poder de --Do Departamento de F.d u- "Dlarlo onc1a'1" da rió1Ao Ylld.e 2eis,~r reaolução, aflm de vencer 06 ob6- caç:6o e CUltura - capeando pe- , ,;ecomendaç&o oonaun~ do on;tó tJ.cu.los que se erguem ao seu tra_ tlçi-0 n. :10011 de ILala Ferreira da o. '-'.OJ7, de 1117/47, deue ors&o .in balho. Nlo se poderl. dizer que o Silva, com anexoe (Prorrogação Mtnlltuto d& Aericultura, que ttco.m noss:> legiaJativo seja dlsplictnte. de licença) _ AD D . s . p . con•tdadoe os i,restdentea ou deaun, Ao cantr'11o, 618 ae mexe e &e re ... --Do Depçartamenlo de Obras == :e=r ~=e~~a":'.": mexe devatradament.e. O QUe quer Te.nu e Vlaçio - Capeando pe- rem conhecimento. •erbalmente, ~u dlztt, ~m bullul&. NDl objetl · tlç&o n. 1622 de Lula Ribeiro de por eocrtto, na aede do a . A . e. a vos prátloo,, nem patrtótlcos. Ir– Moura (Proce510 de compra de a•enlda Padre Eut.lqu!o, n. 794, 1o reconclllavel com a ln1clatlva de terra., devoluta.a em Ananlndeua , a nd u, ctu 8 b 12 horu, do qut medidas Ju.dtclosas, poat.&.!1 com - Ao dr. Procurador Geral do Eg... ~r;~mden~:c;=-d:i:ude;:!: método e dlsclpltna. O que ~ vtt.aJ lado. aa do lnte.rior e de •lote uo) d.l&a. DC) BraaU nlo apaixona OS bo- --Da Ou-age cio Estado - Ca· para u da capital, a começar do dia mens qu e legWam. Opera-se no peando oficio n . 97-02811 da JDes• da ;,ubUcaçlo do preee.ni.e &.11c.a1. abstra.to, no vulo, naa coisas que ma, ot. 0:lt02ll67 do S. de Pronto •"6t o que, decorrtdoo dltoo p,..,.,.. nlo ~ m alcance ooletlvo. Socorro e Juntada n. 12'1 do arqul- •er6o tocnadu u mettldu da lei : 1 - Depois de dola lu.stros de dlta– vo da a.o .E., com anxeso (ln- :_ 00 &x,:~r;.:,1a:ui.e tº~~:~~: ~ dura, era de esperar-se que oa formaçõea aobre motorista) -Ante _ Coop. AIU. Mata de Non Tt';;;i.o. homens que oontra ela peleja– o que vem praticando o motorb• teua; 4 _ Coop. A~r. w,ta c1a o.., 10 . ram fl:r.essem do Con,resso um ta em apreço, alPDdo com negll- nta Auguato Mont.eneero - Bragnn- lnstn.une.nt.o de educaçlo e de 1encla, Jmprudencta manHesta 1 o- ça; $ - Coop. A, MtaLa de Curut'-- ortentaçAo doa braallelros. O Con– caslonando deaastreg e preJulzo.s 8 - Coop. Aor. Mata de Paro; 7 - gre&10, porém, deseducn--OS. Coe50S, &0 &t.ado, seja encamJnhado ao ~:P)i~t· :e11 :,.~~u~~: J~~~~~ aUvoa, militantes os comunlsta3 !?.:,_asr. aPlo. ~:ª~onexpeer~dlen O _ teSeJpaa•Iª_ Mata do Alenquer: 10; _ Coop. ~,r hA dois meses que ~m no cartaz ~ UIID - a rdllta de Monte Alesre: 11 _ coco a queat.Ao de sua aobrev1vênc1a rada copia do relato o do Placa! Agr. Mi.ta de Ourup,: 12 _ conp nos corpos leglalatlvos enquanto da O&rage do &lado e Encaml- AJlr. MJata de Orlzlmtn&. 13 - COOJ> debeis mentais, oomo o sr. Prado nhad a ao Sr. Chefe de PoUcla Aar Mtata de Arapluno - Jurutl: 14 Kelly lhes fazem o Jogo. Existe po.ra aa providencias de lei. - Coop. Asr. llltlta de Marabà; 15 - um ponto de oontacu, comum en- g:~•~~'. 11 :~i:.,ta d:ea:::~~r:; :; = t.re pe1taedlstaa, udenlataa e tra- ~~~rft l~o~•i~_dg'en~n~II~ ~~ ~\~• =1a'::::n::: trnt tu~ <10 Pari: 19 - Coop. Cenu.J dOIJ 8 1- chocam, nem ae extremam: é na nnpu.... do Par,: 20 - Coop. de incompreensão doa deveru clvl– Conau:no do Ll•ro e do Jornal; 21 - coa diante da hora que passa O =~= ~=t~ t°' ~~:' :: tnt.el' esse pe1aa cau.saa nacton~. conaumo doe Se.nldoret do lna; pelas aoluçõea-chave d&a questões, Louro 8oclr6 • "Dlirlo Ortclal". que devem ser abordada.s .Obre o nos:!':u!~::, :~c:a~::nà:'~ ~:: ~~~!e ~~:~~/ !'~ rta do e. A. e.• Utlca partldl.rla o ciclo em que -::.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.-344$ _-_-~ te movem O& parUdos e onde se --Diz a retr05pectlvn cl~ 188J, dêste dia: Foi r.•,meado para o cargo de almoxartre do In ;t.cu1A:l do Educandos 'J tenho! .11..vlnc.10 Tavrues Sarml .... to da SuvA. qur deixou no Pa.râ PTande pM1e e foi u,n cidadão·prõl>o e trob1lhnó• r -- De passagem para o Ma– deira, aonde la representar o so– v&rno americano na 1naugura.çlo da Madeira - Ma mor é Rallway, achava-se em Belém, mr. Albert Rale, que velo da América do Norte, no paquete "Christopher", entrado ontem. - Dat.aa hi.tórlcas : Em 17TA, e Capltanfa do Maranhão é desa– nexada da do Pari e Rio Nêgro. Em 1821, o govêrno manda que o ouvidor da Comarca da Capital, abra deva.ssa contra OI irmlios João, Julião e Manoel Fermmdes de Vasconceloo 1 chegadOI de Lls– bõa na galéra 'São José DUigen– te", OI quala. constava. por de– nO.ncla que dera José Ribeiro Oul– marãea, que, com palavras e se.ri– tos anônimos, procuravam cri r adeptos para a proclama~ão da ~:ir.:;~:~c~!YC::~1. ::le~~: dente do Brasil. Em 1825, falece o grande bahlano, Jos6 da Silva Llsbõa, Visconde de Calrú, e:nl– nente economista, nascido naqu4- le Estado, cm 18 de Julho de 1756. ~r~;,S:1 i~~~;~;ll:;;1~'i,Z~ clplOI da Economia, realizando ~~!. p~ài~' d~~ :~dfa~~J';,,~; nesta ciaade de Bcllm, o -.:lentista e grande preceptor da mocl~ode paraeme, profesaor Severlano Be– zerra de Albuquerque. -- Borracha. Mercado nnlm!t– do, com a venda de 39 tonelada. entrada.s de virias procedênclno. Foram negocladoa Jótes daa llhu, incluslvê do produto oêco, cuJo:1 preços •• elevaram a 68000. A fina Sertão, S11blu para 61100. A~é un– tem. as entradaa do m!a, atingi– ram 1. 030 .173 quJIOI. --0 uplrante aYlador da reMna oon•ooad01 Bdlon Ribeiro do coaw, do Squndo Orupo de AYiaçlo, por ter da HCUlr para o Rio de Ja.ne\ o em 1090 de 15 dlaa de dltpenaa d.> ""1Ç"l. oom pe.rmlNAo. c.nrtç:01 de onctau Paaaram nett.a dat.a, a preatar aemoos no Q . O ., como ae etetí•oa ~= mLuC:: ~=: A::!~~~ :{.',~.: de C1.1t.ro Anlaio, ambos do Squndo Or u po de AY!açlo. Jn$J)eçlo de pflde Vai atr trupf'Clona.do de aa~de ptl& J . O I . 8 . dA Zona Atrea. para u n, d11 ree-naaJemento, o terce.Iro "-"· ..:tnto Anten.'lr Jnt Aton10, da B,.u Ad:f', a de Be~tn, Duu,cam, nto de praçu ParAm dt!ll\fl~o•., .s•;. Amap'-, pen prun auperl-r a e " Jnte.r1or a u mt-Ht-, C111 a.:>1dar1a. Pt.ulo Atonao e!, Vuoonc.t.lOI o Joa.quJm Ollmplo +1"" Santo,, em 1ubatttut~ aoe 10ld1• d01 Ar-tonto da SU•a a Ralmundo Nonat.o Amaml Ptnhdro, reapcellt"~• :..,~,ite. nuu de ,,,.~u ao " '"'~lbl Ce:nlral d.a AuoniuUca O d.tre.\.Or 19nl do PNIOal d.a At-"O• iuuuca, em f'Mllo n . 1H7 DPI, do JS•S-471 tntormou ao Comando 'l'IO o diretor 1era\ de 8a1lde da Acn• nAuuca, em ottclo n . 2.398, de 8•Mf, r.omunlcou l.queta Dtretorla, h,uv 1-IIado DO dia 4-8-47. ao H01pltaJ ~U:.r;L :!tu~:"r!'~ ~:-t e.J~ !°:1::.~ dM".o de HJUDda c.lu& e RalmundJ JOM d1 Moun, amb o a da Duo Afro& de Belf:m. A tltulo de ..clareclme.n• t.o, Informou que o aol4ado Lourtnl Satumlno Montelro, tol tranate.rt1o para o HoapU.al San to Mula. AprnenLa.çlo d• pe11oa.l m111. ta.r apec.lallata Com o otlclo n . 030'14•011.•3, d• 14 do •Solto de 1847. aprese.nt.t.nru-H no Q . O ., J)Or ant.ectpaçk. pelo 1.J. ret.or suai de R otu A~reN, 01 ~r– cel l'OI aa.rp.nt.ol JOH Oarruco, A1du Bun.no de NoU Ve.r,uelro, Jor1e s ..,. boa e Re.n,to L&sln.lkl, ldldOI 10 ContJn1ent.1 d.a o. R . A1., aauardan• C:<" claa1!1caçlo que ut.6. sendo prn– Tldenclada Junto l D. P. Ae.r•. ln.aus uraç.lo da Unha do C. A. N . nl o• Ac.re O tenente brlpdetro do ar, dire– tor geral de Rótu Afreu• .m olk.lf, n. 03049-8., de J3-8-4'7, comunicou a.o Coma.ado que no dl• 4 do C<1rre-n• i.e, fol tnausw-14& a no.a Unha tto Correio Afreo NadonaJ Rlo•Acre. cn• JN .,taaen, qulnun.all, com partutu da Caplt.al Pederal U prtme.lru o ~r– celru quart.a1•te.lru de cada me., obedecem U eacalaa ai,.Uo: Quart.a.telra - Rio, 8k Paulo, TrN Laaõal, Campo Orande e Cutabi Qulnt&-telra - Culabi, C6.rce:e=, m Um telea:ra,na do Rio, noe dlll ~m 00 :n-:r1.e q~: "fero~r.:'t1c~"f.: ~~d~~:ao ~J~~~urc.;c~: •esse viver ma.rltalmento com tle "ª Capital Pederal, falo que de• terminou a 111a Imediata prlalo • ;°=~~~~J:8orl:meaocio~ mandantt da Baae .Mm da • • ,iltal gaO.cha. Embora o caao pareça fflRJlho e meamo ln'-lito, nlo 6 bom du· vldar QJJe mui moclnhu mo– oerna.a estlveaaem lncllnada1 a "topar" a parada com o tenente que reaolveu fazer o nas{)clo u :)Ara. e foi mal 111cedldo. Sim, senhor I Quando aunlr6 para elaa outra oportunidade f - lt. i"tra~i~:::.'?~r':'~:.r...,•: Rlo Bnnco. Sext,.tetra - IUo Bnnco, leU MM!uretra, VUa Pelfd, Tuauad.. Clá• atiro do Sul, Tanuaú. Vila PtlJ6, a.na Madureira e Rio Branoo. 8ib ado - BJo &raooo, Xapurf, an- 111etra, X.purf e R10 Bnmco. Domtn10 - Rio Branco. PoM Yt• ~:~·v?~ª{:;t;_w6i.~ir:1!cJ~1!':, ~ • ISqunda..telra - Ou1ab6. C&ml'O OrGnae. Tr.. LacOu, e&o Paul/'\ • Rlo. 'J'ruulut.ndu .. PRe• 1c~:S~C:.,.C:=ºA~ ::;::.:s;..: o Cont1ncent.e do Q . o .. 01 10ldot10I Ludo M.arqu• da SIIH, AntoDllJ Al• •• Quelroz e Abel OoncelClo Vle"rl, HDdo OI doll ülUMOI d•t.lnadal • ■u1-rd.a do Oont1n1ent.e. Jtcqut.rtmmto •~ Pe.to comando: Do aesundo ur1mto JON Pinta• OJlnlra, do Conun,,nie do Q . O ., •ollcJ\.6ndo permlNlo para conlnlr mat.rlmonlo - Deferido. Concedn U acordo com o n. 2 d.a letro b). do ;~i~~~éo':br:c:,to~= :· •'.;=•:t. nutert■ I n . 25. de 1'7•3--lN'7. JOM H~ H~:!.°o O~~'::.:.YI::: A6rea de Beltm, IOUcltando perm1,. •Ao para contrair matrtmon10 com a NDh0rlt.a J•nte Lal Pereira - De• terldo. Concedo, de acordo com a ... Ira a), cio antco 102, cio -tulo ..,. Mllttar•. Mini té rio da Aéronautica l a. Zona Aérea BéJe,n gasta e desgasta o ador oombatl- vo deles. Como recobrar-nos do ocaso para o qual mergulhamos, .e os de.mocrataa de hoje agem com a leviandade doa dltatorlalis– t.aa totalltúlos de ontem? como.., aaa emelham una e outros I Como LoteriadoEstadodoPará 1 -.ae A ére11 de Fornecimento de Carne Verde I - O Major Avlndor Jolio da Cruz Secco Junior, Ceman– dante e Agcntc-dmlor da Base Aérea de Belém, sedlnda ea:, Val-de-Cam. foz saber ao cemérclo desta capital, se achar a~. ta nes.sa Unidade, a concurrêncla para fornecimento de e&."IIO verde, de acõroo cem o disposto no nrtlj;o 52, do Cõc11ao de Contabilidade da União e a portaria minlstcritll n. -US, do :!0-11-<0. II - O. detalhes devem ser procur11dos na Base A~e. co:n o T•.ncnte Moncyr Sousa, até o dia 23 do corrente mês. m - O encerr11mento da ccncurrêncla sem no dia 30 11ró– xlmo vindouro, devendo as a:rol)OS!as. darem en~ n& UDIJado •té ~a data. o pagsado se abriga no presente 1 O ditador põel a mAo na roda de Paulo Atonao e nlo logrou tirar o cravo que & paraU&ava. Vem o Congresso, que é a anti-ditadura. que é o povo agindo, através de mandatirios ppr éle escolhidos. E cal no meamo sono cata!Hico, DO mesmo aetlczmo do seu rtval Como Oe~llllo Va.rga.s e Oàmara soo parecidos, nas suaa tara.s, nos seus viclos, na sua lntolerancla pelo labor crgànloo, na sua apti– dão oong ênlta para serem lnver– tebrad.OI. A C lmara eot.Á para nomear uma comissão, que opine &Obre o que peritos americano& de maior autoridade Ji falaram. Até agora não saiu a Comwão, quanto mais - A111anh ã - Cr$ 100.000, ~~ :tt~a.~::i: ~!~ ' (3449 ra. no lllortJ de Estado,, cpmo 1 -========= ====::'.::== ========~~P~ern~ambu~~co!• Paraíba e AlagO..., por Cr$ 30,00ointeiroe&,OO oquinto CAPITULO XXXII D. Clara Interveio, encaixou EOU comentarto: - Pois 6, D. Horten.sla. E é o que eu digo sempre. Mas não adl– an~. Lena não ~•ntou. Explodiu: parti~ que é que ele é um bom - Eo<ão nAo é? - Eo que é que a senhora chama bom partido? ri.;.~ • minha fllba l Um rapaz - Dlnbelro I - o desprezo de Lena era absoluto. - Logo vi. - Por acaso dinheiro não tem Importancla, não vale nada? - Para mlm, não. - Você precisa aprender multo. mao multo! - Eu quero amor, amor, a se– nhora 51\be o que é Isso? O. Ji1'irteruta fez Ironia: - Nlo. Preciso que você me en- •I~. • ' -...., menina Ji está ficando Úlal1inM! ", P!l"'O~ D . Hortensla. ••·~ q11e eu sou da Idade de– tn~•. comigo está multo en- ao amor. . . Com certeza acha que amor não interessa. E era ai que Lena dJ.scordava de todo o mundo: na questão de " partfdo". Ela não sabia nada da vida, não tinha experlencla. nem idade para saber umas Lan– tas coisas. Mas possula seu iWl– tinto de mulher. Dizia, quando a atormentavam multo com o dJ· nhelro de Paulo, a fazenda, os vestidos que ele lhe daria : - " Bom partido,, é o homem que a gente ama. Pode não ter vlntem. Se a gente gosta, estl\ a– cabado! Essas opiniões, que ela dizia nos momen~ de desespero quando perdia a cabeça, Inspirava sorrl– zlnhos. D . Hortensla foi uma que disse: - Aquilo' Já passa de Ingenui– dade; é miolo mole. Onde Já se viu uma moça exigir que o mari– do não a beije nunca? Está. doi– da! Lena procurava nAo se Uudlr. Pensava que aquela gente que lhe dava conselhos agora, que a man– dava casar, seria dos prlmetros o dizer, futuramente: .. Ela se rasou por dinheiro". Uns atê Ji havlarr Lena. continuou: ºEu sou mal- Insinuado que aquilo era roman- crlád& mesmo"! tlcQ. · 0 c asada nor dinheiro." Pa- - Pai;('Ce !!'1e a seflhora não recla até tltulÕ de livro. Sõ que @llle, 1'i ~ PQ11ea làipor~c~~ ~m que a vida é uma coisa e o O NOSSO FOLHETIM "Meu Destino E' Pécar" Romance de SUZANA FLAG Direitos de r eprodução rese"ados em todo pelos "DIARIOS ASSOCIADOS" o Brasil 1 livro é outra, multo dl!erente. "E I vida e contra o temco. Fêz, en– se eu moresse? ", perguntou ela tão, uma promessa. sé "'!Uele ca– a si mesma, depois de uma discus- samen:to se desmanchasse e o pai slio com a madruta. Não teria não fosse preao, ela dormiria, um coragem de se matar, isso não. ano Inteiro de camisola (aliás, de Mas podia ficar doente, piorar. combinação, porque não usava A hlpotese da morte que, geral- camisola, não tinha) no cimento ment-e, a aost 111tava, foi de uma do gulntal. gr,~:~ r~~. é.ci~ ~r1a':fc.~~ ;.;'.;,:'.,°' :,asc~1n,::i ~o= uma pneumonia. Achava mesmo lncluslvé vizinhos ajudando "" uma cerl..a poeala naa mocinha,, preparativos. Todos trabalhavam que morrem. Achava bonito. A', com gosto. Casamento era novlda– vezes, uma gripe. . . Só que se a- de - na ru,., era distração. Paulo proximava cada vez mal& do dia aparecia de vez em quando,. que– do casamento. • Est.l. tio pertl- se nAo talava em Lenlnha. Oeral– nho ", era Q aeu lal!len~ C9_11Y• • mel!ff tat.AVI\ num e11ta4Q ~• aeml- embriaguez, mergulhado nu IIWII refiexões. Um dia, Odete, uma vi– zinha - multo saliente - per– guntou: - EstA pensan<lo em que, Pau– lo? Ele pareceu surpreendido com a pergunta; respondeu, taciturno: N.f= ~T,.,J~~~:-..... que Lena se caaava por amor. Que ingenuidade, minha Noua Se– nhora, como a sente se ena:ana às vezes! Elaa consideravam que só hã uma hlpotese de matrimo– nio: o amor. Nlo podiam lrna· glnar, não lhes entrava na cabe– ça, que hi tantos caaoe de ca.– menlo sem amor - ma& tantos! Leninha não tirou a Iludo da• duas. Para que? Sobretudo, ocul· !.ava de Netinha, que ela nlo que– ria que soubesse. Ah, no dia em que Netinha foi ex;:nrlmentar a 1u,rna mecanl– ca !A menina chorou de reconhe– cimento, de alegria, tomou u mlioa de Paulo, beljou-u. delxan· do o rapaz sem Jeito, com um rllb absoluwnente atupldo. Lenlnha pensando: "Ah, 116 ela IOllbNN, :.ii:1tr=e:-~~:: um beUo"I E o caaamento ee al)l'OldmaDdo ~ vq ia,.11. OI~-•
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