A Provincia do Pará 19 de Agosto de 1947

• f Ter~11-fe!,r1J . 19 de ago~to de 1947 O bubaro cr1mlnotO R.almundo Paulino da. C,ui celi:lo. qiundo, n.a 1.1,U d.a Tercei.n. oete1ael1, prc,tu a. de • cla.r.lç6e1: ~~ aut•• da.dH pollcta, s e rtl)ttRntante deste matutino. doze facadas, a com a n-Bhe ªra st o sem de o" t o anos O criminoso, trabalhador braçal de caminhões, fo i preso por um civil, quando tentava fugir - Questões caseir as - O fator do homicídio - O enterramento da vítima Clrea. dN 1.40 horu d ont.to ocorreu no pequeno b&trro altu .&do pc,.r traz do At'&fil&l de M.Mlnha dr-t<. ~~~. ~':.':~oe111:~:':.1f~ ~ çal, e.:nbruuctdo pel o dd lo i. C•,.,m– pan.hetr~ PtOltou'• a.em •ld.A, C•lrrt ctou tacad.U em dl•uau parte, do corpo. AJ)UU.dt.nttt: da tra,iidla. Na n.iA Ct.Mrlo Alflm, pcrtm•~:-n que nu quul U mar,en• do r.u~– mf., realdt• a landelr• Maria Se•'"· rln& dos Rel&. nuurll du '-e r..ca:s-,, q>m 48 anoe de Idade. Mulher u , – balh adora e hone 1ca, Marta doa Rela, Cllt<lo conqulat.ou a 1tmpatla de t.od?I oe moradoree da pacata. rua em qlit– r uid.Ja, p eja 11,m d• lanr roupa J)J'ra < lhe.nu famUlu do. b&tno, ainda. • .cnd la açaf em frente l 1\1& rt1ld111- d a, Neuea mlatao. a domatlea ,n:. a]udada por auaa fllhu, Ralmurâ, qe, 18 anos, ldallna, de 14 • Marta cfa COncelç&o. de 1 • n01. Marta da. Rfla po111uta ainda duu outraa filha.a menorea. de nomee l•– rb. da Beltm de 5 anoa de lâad't, e Maria de Lourdea, de 3 11101, ll'~tlo ~~1eU:~:J~i~ 1~ ~Jh~! gel~~: que hA ctrca de oito an01 Tt.•ta em ooncumblnato com • tan delra. Quett.On eutlru P.&Jmunoo Paallno. alcoolaLra. cun– tumaz. aempre tmpllcan com a cc,m– panhella. Quata uer dMIIM come~co em ca,a era motl•o de treme.nou d.tttuaa6ü e.nue 01 dola aMantei. o braçal pouco trabalhan e em rua.!11\ contnbula para o auatee to de lloU .fllbu, que Yfllt.lam ' CUita dOI ps– ~l~~oa • doe ae.mç01 de Maria dos 116. certo tempo auu, a Jllha mau "Ye.lha de Maria doa Re11, conbecau o empre5ado 4a ... .ra,macJa Nac.' j– •al" , de nome Raimundo Brneato At– •oa. Rapa& de ot.lm01 a.n&-ecedentn, Qianlfeatou Joa:o dueJc:a de conao:-– c1ar•ae com Ralmunda. Como p<>d m, U•.-o Hffl dlnhatro. rteolnu '+1- r em comum com a me.ema "~ que ftlelboraaM d "Ylda, áltm de t r ~o 01:-Nm e.ut.o. T odoe e.m cua aqulnc • aam , que.la dellberaç&o, Imune:.,, flullno, o J)&draato. porf.m. • lNO re– íOlnu ae opõr. N&o permtu rta qut a Jllb• de tua amaala • h uae Jun t.'\• ~ C'nte com um homem de.nt.ro da CQa ~o ~= :!~~:eu"!~l~ ~r:'b'Jta lho mullO brl!?OU com OI de CUD o que n&o tmpedJu que Raimundo rg~~f~~.,.~u~~~;~~ para e praUea de aua •ln■ança • ódio à on– '" da, a Jandtlra ~.ria doe Rel.t O a uni.o dN qu11tO.. dlarlaa e"' o concumbJnato de Ralmun da, E d,"f;e mbdo a \'Ida dH P8IÕ&I d.& caaa u ite, puaou a ae tranafo.rmar cm um , ucade.Jro martlrlo. Nova quullo • qut.l.u l pollcta O CAIO du dNne..oçu la tonum dJ, cada dia, YUJlo mala e.lendo. RI.I– mundo Paulino. ulUmame..nle J& a6 ~ntra•a em e 1& para dlacutlr. A pro– prla Yla.lnhança •Iria eobreualtada m oe lnaull01 palan aa obcena,- (lue pa.ruam da 14&. Dcua mane.Ira. bado íllUmo. U lD horu, Ralmun ... da. a oompanbelra de Erne.i.o, '!llr,- t'~•: e 1 r: r~~ ~~~~~n clod=~~ dac.lo.o alcoolat.ra. O cacrhlo de n r Ylço d• tacou um ruarda ..chll qu~ compareceu l ·eatdencta de N arl11 dOs Rdl e conduatu pan o Pmto. o braçal o Emuto , que mo mentos an – \N haviam MI tmpe.nh• do em luta c6rporat o que reeultou ulr o a~u:i.– aundo com Terlaa equlm01• na f•'-e e1qut.rda. Ali chevando. 01 dols e • pUeanm detalhadamente o cuo ao d crlY&o dt '""Iço. a H:1\1,lr. pU&')U um rl~roeo ur::i&o em amboa e "" mandou embora. com a prom~,a de que u&o brlaa.rtam mala. J~ t. nottlnba,• Raimundo Paulino checou •lao alcoollzaelo o prlncq>lou • det.rat.&r u peaaOas de e , "que o eovolveram com a Pollcla". Como nlo r«eb use rt'lpo.,\.a, !UrtOM> annçou pa.ra Maria doe Rela. que correu pan o qu intal. Dalt a mulher pauou S)'\r.) a i-ealdencta Ge um aeu paf<tnte. n,• .fundoa ela cH a. onde pauou • uoue " NAo q,uuo mab rtnr com voce·• ·o outro dta, a landel.ra chamou o amuJo, Jt. refeito doe e.re.1to1 do .J. cool e mata calmo. Depcilll de •P-~· te.atar detalhadamente auu ra.zOeoi., r1.a doe Reb declarou ci ue oi., mala dC3e,Java •h'er com o & rol.D.te. Illta,·a ae matando d1D a dla nn 3 1uvtç01 • d e nem &1.ciue.r procunu um mt10 de vida J):lto o auatento daa meoorta. Alf m dla3o com o fd o r.. do que Unha. reee.Ta uma doq:u,. 91 qualquer. Que procuruae outr rumo • de.JXUM oa ,eua em pa~ o bttçsl • tudo ounu aem dlur um'– palavra. ~pota. arrumou uma pequ~– na rede que poe,aula, t.mbrulbou~ com ala:umu peça, de roupa e dhJ.,; ciu0 a embora. Sim - trta embOra - mu leTarta coa, ele aua filha LI.– ria de Bel6m, de 5 a.noe de Idade, p.11.:;: tl.n.ba• onde dclu~la. A domeaUe&. lanç ou-se &01 I>& do amante pedlod,.. que nlo lhe Uraue a menor. Aa Ja– arlmaa t>Orf.m nlo comoveram o pcr– verao, que tomando a anota pela mio. deac:alç e com um veaUctlnllc roto. com ela alu. J & na rua, virou . ac t:ru.acamente e ameaç0u a pob;c mulher de morte, cuo procu~ metoc. de J ustiça para retirar a fU:U de sua.a mloe. Afl.rmou Lambem que c.-n ocaa1Ao oue etUvesae de "veneta" aJuatava"c:>ntaa por aquele caso • D3lf. aaununfto Pauli.no, rurunu pon a rcatdenela de seu compe.•lre de oome ValenUm Coelho. alta 11. r.a D r. Af;Sl a, 108. AU deixou o e.mbrulao e pcd.lu q ue • &a.rota flcaaae 1l gun111 mom ent0 3, enciuanto la ao com'irc.lo fazer o.la; u;nu c?mpru. Como todo. os 4omln&OI a menor fOl.le Paas.ar 0 dla ; !!. o pactrlnho nlo extranhol.l, de1XO.Pd0 de lado U awpeltaa de .e– peraç!.o. Entreta.!tú, a noite c.b~ou e o hr,~ mem não apareceu. Dona Ltarta Soa– res. a maormha de Ma.ria de Be'E:m a ciuem dedt.ca c:rande a!elçlo, ;>:-,.;- Quem , o homidd.a ~em ":~~ !ht! :01m;:;{1Jie::" 1 n º~~~~~c~ri!~.~dec.o~ ~:~~: Onc..em, pen maohi, Ralmunc:= semoa. Raimundo Paul!no Ca Conct•– Paullno tornou aparecer. Entrn~.. çAo. E ' natural deste Enado, c.o:1- cumprlme.ntou oa compadre.9, abe·1 tando presentemente 4T an01 de ld~– çoou a tll?a e d.1 ue ciue vtrta btJ- de. Empre-:a a profLU&o de traba~,.– ea-la mata tar.de. ee, porTenturn. cor braçal, prtnctpalmente em c.:.– nio apareceae, Mar.a a01 Reta. a ,.,.. m1nhõe.. Nunca. por•m. permanecia nltcrá da menor a luar1a. pou ut... e-m um unice ae.ntç.o 8eua cona~– " no Ver-o-Pes:>, comprandO aç..if to .. pUeque:1" caUJan.m a demlu':.:, para o ,eu ntSOCto. Ulum.amente Ntan d.1se.mpreg":ld 1 E dito ltto correu para a rua, ap.. - Rat:nundo Paulino fala com cal:na nhando um 6n~bus do Ba:it. New~ e demon.atr:i ua.nde u-renJdade. C,:i– ónlbus •n.Java l'J!\ ex-amUl&, (!Uf' feuou uu arrepenc 11ment o ~m prat.– h z que r.4.o o viu. no fim da llo ba car o m:>natn101O ho0l.le' ,1Uo. "Mui, &O aaltarem a l&.-&dcJr11 fol lnterpo'!- do. &els era a mtnba usunda m-le!• La.da pelo br3(a l que I plicava o .tM.; - dlue-n01 ele '"AU dtnhelro Zl"A: resr-..o. l.b.ru dcs Re11, ~rim, per- ~Kl.S. aempre que eu prec:11,.ln manecb e~, & l13 ftrme rnoluçl.o lo Nlo pc»!O atinar como pude mat:t.• mata •lnrla ct,m d.e 1: dbcutln la t&o blrba.nment.e... 01 dela aatram pela D trad.a r:-,n ltalmundo Paulino permaneceu no com dlreclo à cua da domn1,tca. xadrez do Poeio aU U 13 boru. F ,t O homletd10 entAo conduz.Ido para a Central te Ao ch~&.rem na confh, 1mr.la ·ts PoUciA. prlmelra De.le::a,cla. onde, na mesma rua, com a Vel Oa br aJ, R .11- presença do del~ado Ce.Uo l!elo, e mundo PauJJno parou. HSU.tOU :..o te,iemunhu. rorneceu N deelara-;en braço 4a mulh~ e persuntou ::na.1-. pr.ctau uma •n n a m n~ nAo •tan dls• A a.rnu pmta a •lnr em 1ua companhl.s Cn- A tus (!Ue w~ pau matar uta mo recebeUe reapoats neptln. Ra!- doa BeLa. fol adquirida, como dlwe– mundo aaeou de uma P«IU•D.!l f~, moa no Ver-o--Pt110. l)Or al~n• cro– que •df!u1rlra momentoe antn na do zelroa. !:' uma faca runlca. de .o:\l)O fert~ 0 Jo~~t!~ol 1 P"!!'~~- d;:: ~~.":::~':e!tf:.S~~~~~~r!~: ta. 1e:,rra pelo b:aç0. p ltou nr':,;<1 to. por 3 de tarsura. Pot encontrad'l rezea por aocorro. Oepota. Ji todÀ por um suarda-ctYl.l próximo ao lo– bAnhaâa tm nn!:Ue, catu ao 11!."I, cal da tra,:6d1a. um pouco tons e arqutJa.nte O crtminoío, entretahto, completa.mente ma.nabada de unrua nio parou Contlnuou a de:s!ertr r.,. nndo apreendida e condtalda pa.u • C3du na lnJtJJa, qut J nem crtt - Policia, pars u formaUdadea lep•:ai ••· Depola com a aprox:tmaç!o c.e arta de ae.1,m. a fllha do bra– trarueu ntN, coreu, Jo::.ndo a t:t.u çal com a vttlma, alnda N ~ncootra para o la.ao ta ru.s na reside.neta de Nua padrlnhol. ,..o. PRE80 POR UM ClVtL - o or.or- moe e.ncontra-b c.hon.ndo trlatemen– rldo tne lu:.ar e.m frente a uma •!,a e.~. prtnetpa.lmente no momento nr de caaaa de proprtedade do eometl"J• que o carro cdular da Polida p.,. 1 u a nte Paulo de 0ll•tlra. Em uma des- pela porta da cau. conduzindo o t.-a• ..,. c&NI, encontran-ae o 10n-e,..,lr > dan.:- de au. 1enltora. O ar. Valentll!'\, PlorcnUno Nunca de UtJo, que r 1- padrl11ho da meuor, manlfesLa d,..e– d1 , ru c ... rto AlYtm, Hl!l. Com r..a Joa de ftcar com a meama, uma l'f'7. arttoe de aocorro, aalu pata a 1 ua I que aem mie. e tendo um Ptl1 ,e nttanco--.e ainda ça:n o p 1 ~ tndOle ~erq, e mancha de aa:u,t- cranr lnceaaant.emente a taca ~ no. a mo pf\d MT _..,.,.,._ «>· mulher caJda. Coneu em 1ua def,..., mo d_.mll&f'ld•. Mnpunha.odo uma p uena faca dt'I Testeman.hu anoladu aeu tenlço. No caminho Juotou-M:: 1 Altm do aor "Yetai.r o Florentlno Nu – • um aeu cotnpanhetro e ao r'f.J.' •.: nee de Melo, au.or da prt&&o do hr:• Oresorlo de Ollnlra Barbou. Te:n- mletd!I. fo~m anoladu &J.nda u n – dc.ate , lraYuaa Pala de Sousa. 1:..:i. gulntea Leste.munhu : JOH Pert-ln. O bomlctda. aurprteodtdo pelo. ;KJ• da &Un. ce&renae, caaado, de 27 ~n03 pulares. tentou rea1tr PlorenUnn. d~ Idade, realdeote • rua Celarto Al– porfm, 1rltou-lh1 que pa.ruae. imu •lm. 12'i: OretaTto de Ollnlra Barbo– lOdoa lrh •tanm armadoa. E O b:.-. 11, maranhenae. aolte.lro, de 23 a:irt ç 1, temer010. parou, recebendo. a •e- de ldade. reetden e à trneua Pah de ruir, •<n de prldo do aoneteiro. r.a- Souu, UO, e Francisco Pereira ca cohado pel01 chb. o crlmlnOIO ,u. Slln, rla';randenu. 10ltetro. de 24 mou. pua o Poeto da Cldade Velha 1n01 de ldadt, rHJdentt l ru• Gr.a No caminho, o comla.!&rlo Campelo ue Munduruc\la. ~ J.llrancta. d? mesmo Posto. Que n cn- - --- ------ - -– conu-ava fa:a:endo a roncsa de coatu- me. parou • ficou de _,. do c:rlm'• A p ROVINCIA noeo, conduz.Indo-o para o ~rn. Maria d01 Rel.s te • Pouco. mlnu- k>e de Tlda. Alsuna popuJarn a t n– contraram aind& arqueJ&nte. aen:lo feita~ n.rlaa LentaUvu de AOC"lrrf' lnft.Uamente porém, a pobre muU1cr !1Jeceu. em ,colfadu de 1an.,,ie. O fato ca1110u arande aJunL&m•..1.tc de curloec., que foram dls])ttMdw com a chr.ada d Policia. Al1u--m, n um acato de cartdadt, acendeu d'J.U ,· e.ta• Junto ao cadaYer da pobre J11 - ndr lra Aa .fllhaa da lnltlll, abraç-•vam- e com o cadaYer de aua cenltora, art~ tando ancuaU.d&meote. o quadro •ra •ttdadelramente dNOlador. PoUda no local Do to Policial da Cidade Velha, por teldone clenUflearam as aut('lt1• dadtia de een1ço nD l'ermauend.a d Centn!, lmedlat.amente o de.l do Cdlo Melo, de plant&o. acomparui .:11) do mtcn eo lea:tna O&YaJe.tro de t.ta– cedo e com.1.Nirlo Sandonl M:lt,. rumou para o local do ocorrldo, oo• de foram tomadaa as nec-....Zlu rro . ,,10,nciaa. O leglat. procedeu a um rapldo cume no eadaYer de Mar~'\ dOI Re.la, conatatando que a tnfcl:.Z la"8deira barta recebido doze faca– du. todaa protundaa. Varlu dot u aUn&lram o abdomem da lnJ~U• sendo que. outru de menor nt.m– do e. La:ram lcxalludu na re,:l!i.o costal, peacoço e braço OIQU~rdo Uma a.rande poç:1. de aa.naue cça– iulaelo tstcncUa .ae pcl3 aruma d:i rua. Marta doe Reis caiu Jun·o '– ,·ala da rua. ficando com • .face To:– tada para a meama. O Pronto 5ocorro tambe.m foi c.1- rnUflcado do rato. A Ambu.la.ncta n. 3 daquele Departamento ru.mou ln– c.ontlaentl para o local. conduztndc o m~leo Al'"L"'O N:I.SClme.nto. ln"cr• no Ouetroa e e:.nferme.1r0 Leonel rt • &UVtço. OI tacultatlYOt depol.s de - rtncue.m ciue a pobre mulher Jl ha– ,·la 1ucumbido, rcare!Pnm na mesm 1 viatura. , A's 10,30 hona, mat.s ou menos. o co.rpo da dee,gral"'ada lan delra fot transportado no c&rro•celular dr, P\.i– llcta, para o anfiteatro d:l F'aculda1r de Medldna. pan. a competente .1.u– topsla. Depol.15. Jà b 14 hora.,. d~ acõrdo com u determJnaç()H do ~– s:Lsta. fol tn.n.sport.3~0 para a re:J– dencia da fam.Ula, de onde u:u ro cnteno.mcnto. MA D EI RAS VENDE-SE BARATO P ranchas, assoalhos, tabuas, !Jr • ro.s 1 fasqulos, reguss, vigament~. pernas mancas, cBJbros, etc•. ~t .:., ~ ne~~~ '1.ero~ 1 ~ b';..~ª~1;: ga lmedlnta. Telhas e tijolos. Rua. Manoel Barata, 00. Telefone: 3529. Co•ta Anjos & Cla. (3249) retrospec t i va 9 de agO.to de 1912. RlbaJ– fQS e gamblarros, cronica 1 de Raul >.uvedo. abrindo a edlç~. O probltma do norte. continuação do discurso d~ !.enadt'lr Artur L!mos. wbre a es:– lrada de ferro PL-apora a Belém: cxploslo numa foguetaria: vlolen– clas no ln erlor : notas policiais. r,Ao outraJ matérias da i;rlmclra r'31n.l. a t;t.man federal o depu– tado J ot.o Chans , nosso redator– ohe!e. aprescnt.ol: um projeto re– r,ulando a "Inff, ncla Abandona• da·• e Instituindo o Tribunal ln· lantll. traba lho (!Ue te m sido CO· menta<lo na lmp:e.nsa. com lartoJ rncom~os ao g eu t1utor . -Da hls rlcas . Em 1m é expcdltb carta regia cre3ndo uma c:ide:ra de arltmellca. geo• :netrl~ e :rl~oMmetrla. nesta t i· ,fade de Belém. E:n 1852 é nssl· r.3do ci:ecreto nomeando José dá. Sllva Punnhos, m,Js tarde Vis· ronde do Rio ·P.ranco. mlnlstr~ do BmsU ,m Mon e,i deu. Em 1568. Luiz Alves de Lima e SUn, genera: br:i elro mais tarde ~– que d, Caxias. à frente dos 1. e i • corpos do exército e do con • ~gent..! oriental. na i\lUTa do Pnraguay. lllll!Cha de Pan cu~. paro. &t.acu as p('Slções ocupadll, ll"lo l!llmlgo no Teblcu,u-y. ocu · ;,ando aquelas trincheiras, que So· inno Lopes construira e julgava paslçãc, lnespugna,·el. Grande número de acordos comerciais na Conferencia Internacional GENEBRA. 17 (R,eutersl - A 'oruega e a Inglaterra. conclu!– ra.m. hoje, neaociações sõbre tar1- 1as. n as conversações lnternaclo– no.ls do comércio qu e se r eall.z3.m r:~~~~e~u~::ocr,,a:~: X,~ Tcheco-Eslováquh, e Canadá, Chi• nn e rcheco-Eslováqula., Tcheco– Eslonlqula e Nc,ruega. China e L!bano e S!r!a, Canadá, Llbnno e ~irlo, China e Noruega e Nova Zelê.ndl!l e Alrlca do Sul, elevan– do a 22 o número total dos acor– dos. \ Festa de N. S. de azar' , Entretanto, o número de nego– rlações concluldas, até agora., não Indica que as cento e tantas de que se compõe s. ordem do d.ta, ,starão terminadas nté 10 de se – rembro, data marcada para os !ln!li dos trabalhos. Ouçam a RAD IO T U PI 1280 Kilociclos l LEILÃO DE TERRENOS · Avtaamocs U pesaoo.s tntereaaact11& q,ue o leUAo j & duu quau cs pa.rtes da. praça, cedldH pelo sovê.rno do Estodo. :-ert re3lizado . no próximo domingo, 24 4e •1os1o, b 8 bora, da manhl. A DíftETORIA A PROVt :í( CI A no l'AR A [ teudo pod e '1 1 •~en••~•r. ••. ----· -- Há ólas e,p&lhou-se pela cida– de uma noticia que até hoje tem dado que laur aos hom0"5 da Conferencia da Hll!\a. E' que, segundo dlum. com e&· oe neg•xlo da Instalação do J.nstJ• ~':;.~en~~n~~ ~:m: cõ!, tllio só pelo ,•alar da remune ... ração. que ~ grande, como pela quantidade do .eniço que é pe– quena. Ora numa terra onde a turma do .. r:r.ole " não dorme nem de.1Xa os outros dormirem. como era de :~;•:~va~i~~~~~; mil pes.soa.s est!o.. disputando o par~·· numa correria louca à sede da ,·e.lha Assembléia Paraense, a– molando a paci.:"ncUl dos con!e– rencl.!ta..:s. que, como era natural estão endo no ca.!o o pior e mais s~ d'! tod"J5 m problemas ama– wn1co!.. D!urn que ~dá o trio can• forme a roupa. ~ conhecido proverbio, que na malor pane: das vezes é 1?.:vado a Eér!o, pelo que n::tlctan.m os nos- 5015 ~rlodicos ha cerca de trez d1a3 !olhou intelrameDU! no Rio de Janeiro. E ' que os dois mendlngos. de pe. te suja e maJtrapUh~ . .não resis– tindo aos rigores do fno que as– ~la a Mara,;lh063. morreram na rua como dois gatinhas. Por a1 &e v~ qi...e se na re:t.lld.Ade e, !rlo vie&Se conforme a roupa, só o 6elltlriam os que andam de calça, paletot e colete, camisa de lã, Iu,·as e capo e, e não 0g que pa50Bm os d !a5 des calços, de lun– d"" rO•os e caml.sa de mela cheia de buracos. O. a,endlgos do Rlo de Janeiro que atnm o.s olhos e trate.m de ~:~~~r ~~r:arro"rerlo ~ == ma 101 te dos colep.s de re.ndosa prol~ . Vai reunir-.. a Comissão de Preços Varlos memorla!.5 ..rão e5tudados ll"los ~ !luslns mtm– bros e possl velm ent..!. alguns pre– cJnhos mais se.rã. .:, aumentadas. em atenc;lo u d l!lcu ldadts de ,1da dos prezad'sa:lmos comerciantes. Nada obstantt, por mais que pareça absuroo o crlterlo adotado pela Cc.mlMlo bentllclU!do a cla&– u dos vendedores. podemos adian– tar. porem. que o argumento atl certo modo "" Ju.stlll , pois que, segundo oe sabe, um dia • da ca– ça e rutro ê do caçador. E como Ji canraram de sllzar a caça que ê o povo, lrt1tarão agora de pre– ~ntar o caçador, que 6 o ccmercf ... onte. Sim, oenhc,rJ TUdo pode a– contee,r ... NOT!CIAS DA BAHIA Aprovada · , es co lha prop1rci11111if11tle p1rticl1ri1 -1 ~-":ll'!!. ' i,"":"'.J.a~■~.......,.. das ce1Ri11e11 p1rn1111111t11 Quasi ? horas de discussão - Hoje, eleição dos membrol dai comissões ....:.... A sessão de ontem ne Assembléia Legislativa Sob a pre.úc! Mcla do sr. Te!– xelru G uelr os, vic e-governador do Estado. reallz.ou- se ont,em a 1.• -r.essão ordln drla da A&!embléla Legislativa elo Estado, para a pre– sente legislatura. O único a.ssunto tratado foi o da lcrmação das comlssões. nA.o tendo o plenàrio resolvido outra cotsa. a não ser a maneira como deverá ser feita essa esclha. PrtOPOSTA DA MESA Abrindo a teSSão e verificando ha ,·er númtto legal. o p:esldenu, declaro u que a Mesa tinha pro. cure.do, dentrC'I das normas legais, cils uibuir os luga:-es do.s oo– mls5Õ;:s pe.,nan<,nt,e.s. pelos dl– \'ersas partidos. ob--decenqo, tan ... to quanto )X'.aMln~l a representa– ção proporcional. · O sr. Fli\'?:> :Mo:-eL-a d~ ar:u que de,<ie a e:~!;ão da Mesa. ha– ,1a ~!do o R,e,g ""nto desobede– cido. pois a Me:ea é a Comissão Executka, <1e acVrdo com o que determina o Regimento e. no m – tant.o. nfo tinha sid~ e.scolhida com proporc!otÍal!dade. Retau,u o sr. s11,1o Melra esse ponto de vista. alinnando que a eleição da M= tlnh,. sido reall– znêa por f!.!.crutinio secret:>. como deurmlna a lei e não poderia <er obedecido o critério da proporclo– naJlds.de oom o ,·oto secreto. Sõb:e o ttle9DO assunto falou tam~m o sr.· Aldebaro Klautau. dando razãtJ ao sr. Flávio Morei– ra. Acrescentou ■inda que há uma contradição entre o Reglment<> e a Constltu!çAo Estadual. Tanto aquele como e5ta estabelecem a rtpresentaçAo prop::rclonal pe.n, ll3 coll'jssões. O Regimento diz tam~m que tõda eleição de,·enl aer secreta. Reclamou tambl'm o llder pes_ seplsta .Obre a não Inclusão elo representante comunista em ne– z:huma comtssào. E bem ,·erdade que pelo resultae1o rigldo da ma– ten"-Atlca êle não tinha dlrelt<>. Mru!. também. o P. T , B. não ti– nha ts:e dlrelt<>. E, no entant<> foi contemplada. E concluiu o ..u dlscur;o pedindo que fosse ~all– zado o ,"Oto secreto. ten do que cada voto deveria. c: nt.er os no– mes dos deputados du diversas bancadu. dentro da pr11porclona– lldade.que losoc cst3beleclda. UM EQUTVOCO o &r. .ioâo Camargo deelar:u que tant<> o sr. P1blo 1,torelra como o sr. Aldebaro Klautau ...1 num equivoco. A eleição da IV: a não lmpilcn na eleição dn Com bâo E>.ecutlva. Depois d ~.. t.cr &tt!o etcolhtda pelo ONTEM, NA ' ASSEMBLEIA 1.• ~ ord.llá:u.. Ini do - Ul,It,. Tõirm.lno, 17.JO bon.a., Oradorea - su.-so Me.Sra,. Aldeba.ro. Klau~u. Jol., ( ·• . lll&J'C'O, Plu1o Morelm., JOM Marta Cb.sTN, l>qo Oo5t.s e Valdlr B~ d. Aau.n•.n tra!:odo - :sle1 ·l o de oom.1S30r1 p- rm~n•:> t.!s. Preaença - ~ tde.nt ,, 'l'e.t– a:etra Ouet.roa. !Jtputados. ~. 110 Lobato., Val1 m1r Santa• na, SiJYto Me.ln. Va1d1r Dou• hld, Rela PerTelra, L\Ddolfo Me:sqU1ta., ClemerUno d,e OU– ,-e.1..~. Roa Pe.r,tra, CUpuU– no Cont.ent.e, Jrlo Camnr– so, F'tand.sol:, Pt-~ra. Baldul• no Ata.1de., Lauro Mt!o, car. loa d,:, &:xtl l, Pcrllrto Neto, Nunes P.od: 1iUeil. "cJ Pe.1- J;0:.0 e R:::l~H Uubou., do P:iO; A.:dcb&10 h.Jautau, Ctl• 10 !daleoc:, U c-ur,:o Pelrtito, Sento :le C" trc, Abel 1"1- a:uelredo, su ,-so Bm,;-. e Fla• Yio Mo.reira, d1> P'St': ? ri.cc, doa Santos e O.-.l:l&no A"mc.\– da. da UD!J; JoM Marta C~•· Yes e Antonio Caetann. do PTB: e Dioeo o >fta.. do PCB. Tol.&l : :U. conat&ntement.e•. Plnalaientl cJarou que a Mela, tem atuado parcialmente, defendendo o par– lll!o majoritário. QUALQUmt ELBIQAO Sl!RVE o llder Sllv!o Melra \!Oltou a talar afirmando que • parece que suas palavra.. Ji do recebldu com resuva pela casa e Ji 6Ao consi– dera.das como encarnando o par– t!<lnrtsmo•. Procurou a seewr, ex– plicar o oeu ponto de vtst.a. sendo aparteado pelo sr. Klautau. E concluiu d!Jiendo que aotelta qual– quer eleição. secreta <>11 nlo. slm- ~~el~ ri:i-iq~~lmoo.!!.':"'' Voltou a pedir a palavar o sr. Aldebaro Klautau. Insistiu no uu ponto de vista de que. ae qu!Je– rem cumprir a lei. a eleição das oomlss6es serio feito pelo vot<> oe– cret<>. E exempllllcou: no caao da Oomlsào de J\lstJça, que tem 7 memb1os. Todll3 as chapas deve– rio oontu 4 nomes do P. $. D.• 2. do P. 6. P. e 1 da U. D. N.. de acOrdo oom o resolvido. Mas o ,-oto serio secreto. E. quant<> à dls_ trlbulçio d00 lugares. atendendo t. proporclonalldade, deveria ser esoolhlda uma com!M&o especial ~ sr~llvlo = tra 8eclarou ace!- ~J'.~ d'l!:Jfu° r.r ~ que pedia a nomeação de uma nova comissão. Ji havia a Mesa. que era comisslo executJva, com plenJ.rlo. com a !unção-;;;-dirigir essa !unção. os trabalhos, a.! ela pa,ga aut<>ma- NOVA PROPOSTA t'camente a ser ComlssM Exe- Depois de prolongada dlscuaalo, tui h1 em que o sr. P'lá via Moreira de- A OPINIAO c!Arava-se satislelro com a vltó- DA PRESID~OlA • ria que ti,•era o seu ponto de vis- o presidente declaJ"Ou que "nio ta. em que o sr. Sllvlo Melra \'6 possibilidade de haver elelc;lo achsva que continuava de pê o com voto secret<> respeitando a oeu próprio • em que fula um PJ"Opon:!onalldade•. a pêlo para que todos lessem co- NAO PERTENCE medidos em SU!lS declan,ções para AO P. T. B . n&o ofender nlnillem. como no O sr. Diogo costa levantou-se caso do sr. Chaves ·e em que este para d1ur que nlo laz questlo disse não ter ofendido nlnguem ~e entrar em nenhuma oomlss&o, e se por acuo alguem se oonsl– ,..., porque. de qualquer maneira. derasse ofendido !lo rtlrarla as a \'0% do Partldo Comunista se expre&ôes. - o sr. Valdlr Bouhld !ará ouvir de qualquer mane.ira apresentou nova proposta, repe• em plenirio. Levantou também tindo quue da Mesa. Ficou de pê um,- questAo a ser re.,otvldo. o a antmOT e to! colocada em w– P. T. B. só conta no momento taç&o. com um repr ese.n t.ante que ~ o sr. Venceu 1. da Mesa por m aioria. Anton•o Caet. a.no. O sr. José Maria E a .. gu!nte: Comissão de Cons– Chaves Já deixou ease Partido E lltulçio e JustJçn. comp tA de 7 romo seria re.,olvldo o caso ? membros. sendo 4 do PSD, 2 do !"alou a 5ei\llr o sr. José Maria PSD e 1 da UON; de ::ducação e Chave5. afirmando que nl.o que\. Cultura. oom 7 membroa e mes– rla •• meter na discussão mas ma distribuição; Indústria • Co– lõra obrigado cm virtude da de- mlrclo. com 5 membrcs, •endo 3 claraçlo que acaba de oer fe.lta do P. 6 . O., 1 do PSP e 1 da UON; !',~~o~e~~~~o O ~~: or~i~~; ~~~-r~ n':so ~~n~b c:''r d~ O sr. Prealdente OupÍt.r no 991dente propóelto de k d!et.êtlea nadonal, deoaoonaelllar a !eljlo. Quer noa parecer. sem o menor Intuito de rlar o pemamento do c:befe Naçio, que este pensamento exprime na realidade os ~ - do pais. SOmente a ~ ção poderi propcrclonar aoi nal– aos lavradores o~ eetl. mulo ao plant.Jo do fe!Jlo. nlo apenas mantendo-lbe um ~ satlafatórlo como, prlnclpalmen"– assegurondo-lhe um mercado • consumo amplo e eatavel. Para nós. pais ar,1cola por - celencla. nt.o ê conveniente deNao tlmular a exportação de nada Qll9 a u,rra nos prtporclona. poli Qa tora da t,erra nada noo saJvart; no Bra.sll llÓ a terra é sr&nde, O homem ê pequenlaslmo. m com o lelj&o. Minas, 8lo PauJo e Parani e5tl<> em condlçõel de lernec:er leij&o para o mundo ln• telro. Ist<> de 1111 dller qua lellllmlna..a •6 oe presta ao - $Umo lntemo, p:de eer uma 'NI'• dado blologlca, mas é uma - tln, geograllca . O 1osto pe!o fei– jão acha-se hoje per!elt.smenw unlvenallzado. mesmo porqu~ a moderna clencla de allment.açb ~lo descobrir nele qualidades tn– superavels como elemento de ooa. solldação energet!ca. Al~m do mais, a cultura dO feijão ocupa lugar de -1or lm• portancla na tradição brullelra desde cs tempos oolon!als, em que coMIJtula o al!rnento principal da ran,11111 euJ"Opela em t,erraa americanas . Basta considerar q\lll o feijão mulatinho repreaenta um dos hibridismos etn!cca mais ro– bustos de qua tro akulo.s de atJ• vldade5 lu.so- bru llelras. Do fel• Jll<> preto, hcJe em decad:ncla. e do !e!Jio branco. arlstocrat!oo demais para suportar 3 rud dn Terra Nova. auralu trlunlan• u, e vigoroso o popular •mula– Unho• - gloria de euaenla v.... tal, e robusta afirmativa de quan. to S4o vAo.s os preconceitos de roça . E. Juatamenu, e5te. o lei• JAo.mulallnho, l que o p:-esld~n– t<> Outro. não quer ver exp: rta<IO, oomo se a. sua cor nos fosr:e dea– moral!u:r em terras onde os pre– eoncelt<>s raclall ainda IAo ie– vad01 a .erlo. Cresce a arrecadação de rendas· na Bah ia lei.enda peteblata. mas por 05. PSP; Finanças, com 7 membros. :orço próprio, e, com a sua reti- aendo 4 do PSD. 1 do PSP. 1 da rada d? P. T. B. do Pari, acha UON e 1 do P1'B; Obra.a Pllbll– que ......, parUdo não tem repre- cu. com 3 membrc:,s. sendo 2 do sentação na Clm ara atualmel\l,e. PSD • 1 da UON ; Sa0de Ptlbllcn, porque a pes.oa que lá está 'to! com 7. sendo 4 do PSD, 2 do PSP eleita pelo P. 6. D.. E nlnguem e 1 ela UON ; Estatistica, <,0m 3 µode c=ntestá-lo, porque l le viu, membros, 2 do PSD e 1 do PSP; n,s mAos do sr. Baeta Nev-., car- e per ll!Umo, RedaÇÍo de leis, ui <lo senador Barata, sObre o aa- com 5 membros, sendo 3 do PSD, Penaamc1 Justament<> .., oon• tririo . A !orne ê boa con!l<!lhelra . E nio acreditamo• que per una prlnclplo de decadente arianismo, os povo, famintos da Euror,a fa- 9am p~uco do nouo feljl.O, - só porque ê mulatinho . E. ,e u nosaas mulatu, leillmlnou, 01& não, aempre 11osaram de oll– conce!to universal, nio aeri o lei. Jlo ncuo de cada dia cuja oor é a mesma. cuja aubatanclallda– de nt.o é menor • cujo paladar possivelmente aela tio bom, qua ~• contribuir para menoap~ do Braall no eatra.nge!ro. Quasi cem milhões de cruzeiros até a primeira semana de agosto, só na Recebedoria da capital ::i~to. 1 do PSP e 1 da UON. · '.' .soou a se referir, em seJUI- ENCERRADA A SEBBAO d•. à propoata da Mesa, dizendo Nada mais havenao a tratar o que ela. como sempre 9-dnt.ece. .:,residente encerrou a seulo, t.a teve naturalmente a opinião do 17.50 horas, marcando outra para llder SUvlo Melra, "que controla hoje, t. hora regimental. MEIA, 18 (Do corrupoudenteJ • OI.apondo .Obre a execuclo do &1''– zeo, do r.tatuto <1oa Punetonárt01 u 10.,.lrno e.sped.lu decreto aprovando o n,.odalo da cane ba ~nt.lda~ o fun etonArtoa J)UbUcoa. QUf uri • fertda ao t uncton.6.r1o pelo Deparu. mento do Sentço Pllbllco, d e aeõrdo com aa lnat.ftuJi;õea que . e.atabe.le– eu. presidente, dr. Braullo XA•ler !'tlh l"! prtmelro vlee-p.1'e:lldente. d.r. Nellon Sam pa.io, t.e lUndo vtU•preatdenre, Mra. FJo:re.nce Goedrlch: prime.Iro ae– crec.trio..Ar. A lberto ~hmldi; aq:1~!'l– do &Kretirto, a nbortta Nllu Cont ('. 8ant.o1: tuourelro, w-. JOM Mandou~ ça; blbllotedrta, aenborlta El%a ~ ,_ lano ?.U rtlna Recebeu a 4 32 mil a Lepra . 1 Lig~ Contra 200 cruzeuos cumpra-noa defender o felJIO. nAo abment.e o ftlJlo como ~ QJ -. mwit.oa mlllatoa do mun do animal e v... tal. lllo !Ora o te!Jlo o uta srande poe– ma cullnarlo que "" chama fel, Joada. n&o estaria hoje fumde a delicia d::a palad&rea requ!nla,, - A a.rrec&daç&o du rendu d > EIL&do pe.Ja Rece.bedort.a deata capt• t,.1. no pe:rtOdo de 2 de Janeiro • a do corrente mta, foi de 99 rnJlhõ.-1, 337 mll, 728 cruzelr01 e '10 centaToa apresentando uma d.l!eren ça p.1 ra mata em rel&çlo • de 1,cua.l pe.rh 1'> do ano p:u.a&do de JO milh 6et, ' °3 mu, 014 cruz.drOl. e 70 c,nu.voa --O governr.t.or Otavlo Atanp– belra, mal lmpreeatonado com a 1 1 - tuaçlo do lnalttuto de Prt.9e.naçlo r Reforma C!'.lcola de Me.norea Aben donados) ruotveu puaer a meama a dlreçio doa Padr~ Salealanoe. Sob a responsabilidade e o.-Sentaclo doe pa– dru aalealanoe, o lnaUtuto. cuJa d,•– nomtnaçlo atual J)OW•dmanie .aeri mudada, paaaar J)Or ampla reforma e v&o' aer aume.nt.adaa u auu tnat..,- 1:lções, pua l)(')Cf.f' ee.nlr , aoluçio dll problema da lnflncla abandonada n, capital. lmportancia arrecadada pe]a Campanha da Solidariedade em Belém - O movimento -Pauou pc.r ata caplt.al, tm • •.:.ce.m de arl&o, com dcatl no , P,.– raJbA, o letl&.dor J016 Amé .rlco d e Al– metâa. o 1r. otano Manll'. abe.tn ., co– ternador do Estado, eaten no c a•t1P<, de aYlaç&o, onde o antiao e o atiJ'\l pruldente C1.a Unllo Democritlca N• clonal t.rocaram lmpreuõea aObrt o momento poULlco. O Hnador JOM Amf.rleo pr.)Uê• sutu •t•c•m para o Norte, de•end~. pron• tlme.nt.e.. ao re,r r ao Rto, em bre• dia.a. paua.r um dJa n 1r ca,olta l. -O aeeret6.r1o da Vlaç&o, acnm panb1do pelo engenheiro Arlat'dc;;.• Gomu. diretor da Nau:açlo Baht--.. na, •111 u na manhl de hoJe, u tJflt clnu, utaleln:., almou.rtfado e t lll• crltórlo daque:a emprba, em ltapa– llP•· --Pot nomeado pre.felto do u - c_lclplo de Paramlrlm, o ar. Fredertco Ribeiro M.aplhiea. -VlaJou para OI Ea doa Unldot eontn.t.ada pelo l n1t.1tuto Ame.rica.– no de Comttclo Exterior. e.m pt. "e nlx. l!!at.ado de Arbona, pum ali 1!11 • ainar o por tU,iUb. o aenhorlnha L--u– ra T el.J: e.ln. T&rq \•tnlo, J llha do n ..,_ feuor Ma .rio 'Fa. rqutn.to. - A Auoclaçlo Cultural Brl!l111,!1. Eatadoa Unidos te.r- non dlretorlt> para reze.r 01 aeua d Unoe no bJcin l-i 4i• • a qual flcou &Ntm con1tlL\ ld,a: no interi or Vlaando laclllt.lr a movlmenta– çãc, do respectivo numerarlo pela g~.•-~r~ ~a:•~ ~~~1:a 11~ Camp\Ulha da Solidariedade, ulti– mamente levada a efeito em no•• ~ n~~ritada:;:'111~~.r~ :&:ºd.11:: , , isit aram o 1\11 osqueiro os int grantes de' A Formiga' Significativas homenagens têm sido prestadas àqueles caravaneiros CCnio:me ê do conhecimento púb!lco, <ncontra-se em Belém. uma embai xada de ..tudant,e.s e prolesi:o:c,. • ullst.aa !nte11rant.,:s de "A Formiga•. a qua Item recebi· do dos c&tuadnte> paroeru;c1. pro• vas de EtmpaUa, estando mesmo aru,xado à cmb~lxada virlOa ca– tudantes <!os nostOJ prlnclpala co~g!os secund!rlo se ruperlor... Domingo último a caravana vi· .sttnu o ll!l):-.quelro. onde foram re. <cbldco pelo rr. José CaraUo, pre– !~Jt::, lcca.J. qu~ em sua residência ~~- mg de •~ V 11 an particular hcmenaa&Q.U os vla!ten– v-..s, colocando depol.5 t. dlapos!– tão da caravana um On!bua upe– c!al, para que pudease conhecer todos oa recantos da nosaa estação balneária, tendo acompanhado a embaixada 11!.ê Oarananduba, moa trando • l~ ndo ..,nur o grande progre&&0 que vem át.raveemdo o Mosqueiro, n..tes llltlmoll tempos. Na hra da caravana despedir– "" do prefeito, o Jovem Mllton Barbosa, aaradeceu em brevea pa– lavra.a a.a multa, gentUezag rece– bidas pcloa estuclantea e educa– dores carioca.a. nt.o a6 no ""u nome como no da■ cl&saea eatu. dllntls do Pari. A sessão especial de sábado naquele Ostem, óurant.., o dia, os cara– vanelroa visitaram o Comando da Olt.ava Região MUitar. 011 Colé– rtos Santo Antonio, Proçeaso e Instituto de F.ducação do Pari. tendo !Ido amavelment.., recebidos ;,or todos. A noite, e&U'Veram vls!- sodalício - Os discursos ~Íc° ~r~~?l,\'J:, ~ª:: A Aca.demla Pa.raen i1e lttru Aaradeccndo a htlmen.._.~ falou I Edgar Proença, que proporcionou ~1:'~·C::!º·a u~.~ .. 11 ~~:_~ Renato Vla.nt. que abordo1.t o mo•t• à caravana sfgntflcaUva home• maturao e artiab nactoru..l d!:! reno- ~J~~~• d';- 1 ~b ~r -~t~ ~ e d~ , n agem. me que aqui nm. de. re:al!.z.U uma R.1o Orar.de do Sul, cm E.cr,J e do f P ela cara vana, o p;rofes."ur P or. temporada com o u u Tel:-rr An• Tritro Anchieta em part!culA:-. len- 1 tua:al Neves ocupou o microfone cbleta. ~ oatnd~ uma uudaç&o &01 lntelee- da P . R . c.-:S, agradecendo a.a A reunl&o. que ae reallw>u 111\ •ede ua.u; e ao po•o parae.nae gen tJJezaa que estA recebendo no :ro;~~~•d:cad~~e· C:.?.~?;o CO: Dc::~E~~:=~clar bre•n pa- P_a_ri_ . ----------- academleoa. 1ntel ectuata: e <l•: i>es- b."ru O e.r, AcUlno Ldo Jeci.arou seu de todas aa cama.d.as c.cd. .'11. A encerrada a aaulo. aeu&.o foi aberta pelo Er. A.1..1ll"'.o de - Durante a reunlllo " ba.nda tEIAM : Leio, que deu a palavra a•1 u . Ro- de mualu dn rõrça Pollctrsi do Ea- :i~cl~t~t:=;t.:ft~~~~-,~ ~~r; ;:~~i-:~ t.ou ,.i.rloa nOmems do ,eu "O e R u z E I R O" Integra publlcamos e.e edlçt.o at– tcrlor AGRADECJMEX'TO Falou alnd:'l o ar. Paul.:, P!le\.tmo ciue rem~orou os tc:n~ , m qu, couflveu com o homenace.,c• l no Es– tado do Am azonas, tendo 11e u ferido elogloaamente. o.o eonhecMo t< lltro– logo. ,------- - ---- Visitado em Itararé o sr . Correia e Castro ITARARE' (SAo Paulo). lS (Me– rldtonal) - O Mlnlltro J.a .fi'.lunda. ar . Corrla e Ca.s'tro, recebeu .~.ntcm a vlaUa, n& aua proprtedact<-, 1.-"T, Ita– rari!, do ar. JoAo Borges, pr~tdcnt.e do Jóquei Clube Braallelru t• diretor do i..r Brulletr o, que al1 f'll 1eall– zar uma caça.da . Pela primeira vez em Ita.: a:• det• ceu um ..Beechcraft" com 111eu1 pOde• roaos motores. o qual fol o 11\":\o em que vlo.Jou at6 alt o ar. JJ lo Bor– ses. o nsttante foi recebld'l pelo prefeito de l tAn.rt. Igualmente visitou o 1<. COuia e Cu tro, o dlretor doa "Olt rloa As.Go– clad01", ar. AMl1 Chateaut,rJand, via.– Janelo no "RaJ>060 Tava.rei". O Ml– nlstro da Fuenda, que esti ptar:aan– do bem de M~de, reareaa..iâ hoJe a SAo Paulo, partindo quana..felra para o Rto. Gov2nso no EsT , oo DESPACHOS PROFERIDOS PELO SR. AR– MANDO CORREIA, SECRETARIO GERAL O •enhor >.rm&ndo CorrPLl, aecre- :L P., vlato ter o expediente lnan•– tArto ge ral do Eat.ad), bJlxno ai ae- u do nesta 8 . O . no dla 24 de Julbo gutni.ca porur1-.: ílltlmo quando o e . A, encerrou u -D eparta.me.n\.O de Pinançu _ tuaa atlvtda:1es no c11a 7 daquele ~~~eaJ:ºa=ç6g 3~~1alJ!8'of~:1oº ~ : m~Departame.nto de Obru , Tu• mero 1032-017-ta, do o . E. e ., com r-H e Vlaç&o - Anex01 os autoa de ► nexos (p&gamcnto de aluguti.a de rY,ecUçAo e ducrtmtn-.çlo de t.erl'at - C.U3 - Soure) _ Ao o . a. P.. Uarapanlm, reQuerent.e, : Raimundo -Dt•parume.nio de Flnançu _ Ant.onlo Ramos e Jeronimo Antonio capeando oficio n . 106.5-02875, do o . aoulho - Ao Procuradcr Oeral do ~- P. Q peUç(lO n . llaS, de Artbc.mlo E'ltado. d'Alme.ldl\ Lln.a. co m anex oa (paga. - Departamento de Obr-., Tu• JTento de aJuda de cu.to) - Alen- T"U o Vlaçio - Anexoa oa autoa de ~.uer, - Havendo diverge.neta de ln- ~'lmpra d.e t.erraa de•oluta.a - lrl– :erprcl3olo entre o o . P. e o o . tula, requerente: Deollndo Butoa de ;. . P ., por aeu órgio pe310.1I, aeJa .-\u unçlo - Ao Proou.rador Geral do r uvtdo o dr. Conaultor J urldlco do Ynad.o. D. s . P.. - Del)art.amento d.e Obru, Tar- --COmando Oeral da Porca Poli- ,u • Vta.ç&o - Anexo, oa autoa de c1al - Capeando oficio n. 20·02518, Tt'ledlçlo e dllCrlmlnaçAo de t.enu - do mesmo: petJçt.o n . 1478, de Eu.se• c•:-1xtmlnl. reciuerente JOH Vmbt– u·o Cava.lelro de Macedo e outroo do• !onl - Ao ProcUrador Oeral do ZI• :umen~ auexos (lnqu6rlto policial• tado. mllltan - Ao Couaultor J urlcUco do f!m peUo6es: :J. s# P . . --Joio Peltpe PJcanoo - (Recl•• - Depart.ame-nto do Servtto Ptl- maçlo a obre cu tanhala - Obtdot) blloo - Cilpesndo oficio n . 1832- -- Ao ar. che.te do 8eTTloo da 0&4u. ~=•ddoo ~rJit<>º·~ :.Tfe:.°' l~b~: 1 !i:, Run.1, P&la ~~ ~ WIU· dos de cinco contlnen\el. zaroa, e presi dida pelo g eneral D1- Pedimos, pois ao presidente Du• mas Menezes, entrei.ou Aquela Ins- lra licença para divergir de 111& tltulção o montante da arrecada- palavra de ordem com reloção ao ç&o at6 hoje con..,illlda em dl• ~~~':;t..,o ~'7 3!Pl~~, 1~ =1:; nhelro e que Jt. cobe ª ·········· contrirlo. é puramente COllltnl• Cr$ 43~.200,00. Vale salientar que Uvo : acreditamo., D? teljlo, u;.1 :~g~<;!b~~f':: ~~t~u~m~~ ele branco, ou preto, ou mulato. da Campanha e temoa conheci- ~:"!r:':an~eer';:.1:0~i!:: ~~~/l.t: ~~t~º~i:'.°i:~:~~~~~ na delesa • na 1lorUlcaçio de nlenteJI de varias "i::adelraa de feijões. chi". a11ora completadas bem -, 1 --- ---------, 1 como doa nucleos do Inte- mlnhando as quantia. conaeauldu rior d~ Estado, que estio enca- D■fencla... Contra 1 1 pela Sta. major Mpura Carvalho, 1 Os Tubarões 1 l'!,~~~~~ f: .. t~~~a c ~ra°:'"r!~ Sacias que a CASA 1 pra 11. /1. -.ç1o de cootura.s que runclo- l j G U ERRA tem para 1 : ~nnad~:riaRlg:., ~eF'a%, ! vender, mou9ol e tri– presidente eletiv.i das Damas Pro- li coline1, o metro Cr$ t..,tora.s. continua baatant.., anima- 1• 1 ho -•..1 da contando com a ltequencla 15,00; in • .... a, de grande numero de aenhoru da I metro Cr$ 20,00,• .a. noasa ooc!edade e que Ji "" estJ:o I 1 movimentando no aentido de or!- das e1tampacla1 a ent.arem, Juntament..! com a su- j per!or11 ae " Santa Terezlnha". • 1 Cr$ 24,00, 25,00 • lmta.lação do Educandar!o "Eu- 30 OO . a ..1_ la ..l-i- nice Weaver ", cuja devoluçio of!- , 1 -• y... clal ~la 8a. Rei.Ião Mlllíar. ..,. 1 ra1, listados, atrav... ~:~;ºtc:i"t:~~=~:1í~~!ºe li .adas, ~ltima novlda- c11aa. li de, a Cr$ 30,00, en:.: ~~ ~~~l:;v~u~ •11 35,00 e 40,00; .adas 1 trabalham em tio alevantado Ideal 1 qual .. ia o de preservar a prole moderna•, em c6r• sadia aos noaaos lrmloe hansen!a- 1 1 Cr$ 30 00 1 noa, prole .... 'lue .., coMtltulri, , i1a1, a , de tutmo. um dos esteios maxlmos 1 40 00 50 00 T-..1-- 1 da nacionalidade. 1 ' • , • - I! os nollOI artigos lêio T. R . T. 11 novos • sortimento 1 Pauta de ju]gamentos 1\ completo, venclemoe E' a sei\llnte a pauta de j:11- por preços f6ra de f ~~~/º Tribunal Regional do ·11 qualquer concorrfn- D!a - 19-8-947. eia. Visitam a CASA ~~ ..-;; !._ ho~T-38-47. 1 1 ·, GUERRA a titulo M cu~~todo-~~~/!"~~eft~oco~: curiosidade. l!'Ií!~~rr.1~ST:J:~1ad<>Je o/.: 11-----------1 nlllcaçlo e Conleltarla de Belém. Construimos e Reformamos CASAS de todoa oa t(poa. Uolhorea lntormaQOea Nr&o prat:adU I rua JOAO BA.LBI. N 317. entro Oonoral- DeodarO • 14 dt ~~ - 1 Associasão Tr11,sportes dos Proprietarios Coletivos de

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