A Provincia do Pará 19 de Agosto de 1947
) lPr~viuciA bq l~ â~(woPuw, .JUH : ANTON10 LE 11108 _ 0rgao (lo;; ·DJâri06 A.saoclaC!os" - FUiüJAl.>v 1'M tH76 .~ 1 l, ANO LXXI 8EU:M-PA RA- · TFRÇA-,.-EIRA, 19 DE AGOSTO DE 1947 NUM. 14.111 - CUBA COMBATE A AGRESSAO CONOMICA FORl\rlAÇÃO AGRESSÃO DE UM BLOCO COMUNISTA A' CONTRA A ABUSO DO SABERà DEFENDER O . CONSELHO DE SEU PONTO DE VISTA' A M ERICA s EG u R AN e A Diz o ~- ~uilh_erme Belt: _"Um! ameaça - eeonom1ca e mwtas vezes mais pengosa que MOVIMENTO INICIADO NOVO TESTE ENTREVISTA~DA SRA.. COM ESSE OBJETfVO PARA CURA PERON Á IMPRENSA Fato saliente no dia de ontem nas reuniões DO e \ N e ER /.. , L l ' • d Co ~ ê • d Q ·• ~ dinha 1 1 J RIO, 13 (Meridlooal) - t.m =lo a cuias cllflculdades, devido ao p enanas a mer ne1a e Wwn E ., . numero de ..nhoru e ...-nhorlta• que se &OOloTebvam pua ,·eln. E"T& XpenenCJaS na Peron concedeu. na sede da A-4B1. uma enltt,'hta,colelh-:,, à lmprenaa. QUITANOINHA 18· (De Evaldo Bima, Pereira enviado upec:W E l Méd , i\nlea , avlllance de pucunlu ela• todas respondeu auflclenle- t. Agtncla Meridional) - o dia de boje, terceiro 'doa trabalhos da sco a 1ca mei.le n 1sae qc.e 05 povMI e.uropelU qllflffn multo aos :,,merlcanoa ôon!ertncla teve duas queat6ea ullentea em primeiro palno e mar• 1 d Ch' e t•m muilo e•,erança na Amerlc"- Qllllnlo ao Brasil • suu fm. "°" o lnlclÓ da tonnaçãõ de um blocÓ decidido a ventl111r oomo e ICago presaõ,s, ac•ntuoo: - "Marn•'lco pais é o Brull. E extraordiná.rb - perlgo de aSTeaaãõ à& Américas a dwemlnação do comunL!mo. NOVA to~ue. u •R ) - o novo meute rlm~•Uc:, 6 a sua cenl< D~ seu povo o maior pro(Tesso O d.J.scurao do chanceler Belt ------------- " tnt" pan a vertnc~.çio do c.mcer. e tiod.aa a.s nalidades poa.J.n1.s .. Sobre se acredUava na vinda de seu quebrou o formallamo que vem para lnclu.alo no futuro tratado, ai,ertott.oado por ctent!st.4.1 da E:aco- npcao "'"º BrulL re-pondeu : - .. E' imlJ!uh•d inform.lU', porque ~ · earactertza.ndo aa oraçõea nu de uma elauaula que tarne exten. 1.:1 M-'d1ca de Chlcaao. P<>dt 1.n.d.1.ear lotL há tr~ méSH. tora d:1 A: re.nttn:a QuanLo u relvlndicaç.o~s aionotone.a 1eu6el ptenártaa alvo àa Amérlcaa o ~plano Mar• ~r~~~~ n;:-:~•~r:i~_: 1 ~m = -r.ai5 91!-:Ud.u d.a mw 1er ari;entlna, retrucou: - .. A mulher, ao sa.ir O eha.nceler Bramuglta não lo- ahall'"i mediante emprúttmos e vel O unt•el mal. 0 novo teate !ot para t abatruu- e portanto pau con:iouer, tambem, p3ra o pro:resso ,rou tanta. unaação cnm eeu dla. er6dJto& aubltanci\ll, a longo pra- descoberto por mfro aesao quando aa p:ittia.. não ]!ode delur de ter os .. direito• e mesmos deveres curao um1-charadl1t1co. A QUU • to e de Eat&do para Estado, vi• ca puqwaae10:-e1 da Escola J46d1C:l e1e que o tiomtm, i11r•us!vé no tcneno • Qu:ind\l lhe pe.rg- uta.r::i,!D tão econõm1ca eatá lançada na &ando, eapectatmente, a conatru.. Cbtcaso notaram que m tatoa tnJe• 1.: m qu••. se 'mpirou o c-ovr:-l'º dt> P ron para dec.reta.r a le:lsla.çao Conl ôn ia E & verdade ~ que O (Ao deaenvolv1mento e a.perfet.. t&d06 com a urina daa vtt1ma1 ae ttabal'usta, red.arcu•n: - Jrup,ro\a-se zu Justiça social que deve er e _ __ • ,... d ln6tru Ao tknt e:lD~r. 10trta.m hlpertto!la doa 110- re.lruu no rnu"ldc,. pt,rqlH' ,, , t""3balha.dores bavb que ser l1m4 re- jo?em chanceler CUuauu, toma- çoamencul w & nd ' ?,_ _ ca, d!aa. Pro•ou-se. entlo. ,1.1e tod.aa ,·o·mp~t1:i tnelhor prlo mliit,. qat ~ ftJto pelo bem da pa.trla ... do uma du f~as prtnct0611, aa.rt tura e I ustrur.a e trans- aa pesaoe.1 que aio peru.dora, de I.' d a.ri dlJ. toda as au.aa palavru eorot1das com !~-lo da modo deG.MfdO, duatlan- p<sTtes eobretw1o o e!tabelectmen- cAnce: wo.ndo aua urtna ruem au- P: iz::nece:,. _ t ~.Jr que bm!: do mundo !emtnJ.~:1 Qúue ao fim ~. mesmo. O chetê da deleg~n to da moed& em relação ao dólar, me.nta~~J;n~~ 8 4 ~~~~~5 d! en:;e~ire:!, ªauut= t~~pl . 0 - ,..umn pcltron&, per~tou num es– P.t,namenha, ar. Rteard o Al!aro, ri;a ba.le da parid.adc média dos CHlCAOO. 1s (R ~ _ · AI. m&ea panho· de ui ima nora. e à , 1 11..1rDA roupa: - " Como a senhora iniclou nAo heftttou hoje em díze-r que Últimos 30 81101 • atlm de !eha- auper.temtnl.Daa podem ,m.amrntar a sua C"UTeira artlst:ca! So tt-atro. na radio ou no clne.ma?" Os a.r– eate problema do comuntamo deve tllltar aa naç6ea. O sr. Pe.relra auaa ttlhlnllu em est4d0!1 pe:11Cle<lS (entm 08 da comltlvl. entreolran.m-10 pieocupados. M.u a primeira aer tratado neata COnterencln. t.ra. do Scua. ocupou-te ,para elogtâ- C1e aup,er.rmun111e1ade, hue.ndo em ~a 1114 porttulu n.'\o ~rdC'U n pieaença de e.pirlto e, num sorriso, zendo.o à luz ta, da persona1tdade do ar. RauJ c.onaequene1a, ea.ncer no &eto. ao que :omo t>edh1tlo clruulpaa. tt~pN1dtu: - .. Creio que ls1.o nlo lnlereaa o projeto bruOelro, apreaen- Ftrnand.ee. rHe!.ou o dou'°r Roben Hwby. no momenro.. tado dc&dc 1046, ao tempo, por O GAL. MARSHALL VISITARA aa~z:!~rt~~~~J~~~:d~~~~e •~ • CODUJ<Ulnte, em que O senho Oe- O PALAOiq DA FAZENDA áltlmoa dez anoa. a, mozut.rar.un trN ALMOÇO OFERH 'IDL' PELO CASAL OUTRA tullo V~rgu. orleniava a polltlca , RlO, 18 (Ml - Um ve,pertl'lC ratoree que se ruam n......rtoo ao tntema e externa do pals, é pro- '1% r.oder Ln!orma.r com aeruran- de:3en•ot•1.:nento upolltlnto do ca.n- RIO 18 (Mendion.a\) -- Cl sr. e ■n. Du&.ra. olcrrcer:im, hoje, nt, ptcf:,dcr da Ol)Ortunlc1ade nlo r.ó ~• que o general MarahaJJ v111- cer d01 aa101 noe ratoa: aUKept.lbUt- C.attl.e. a.m nlmoç, \ senhora Pt::ron. Entre outra.a altas autoridades p&r& dL!custAo do uau.nto como ra.á, na pr6xlma aemana o Palá- clade hr.e4Jtarla, proeluçAo adequada rompar...,.,.,m ,,,,,mpanb.1da d•c reipecu..s espoa:u o ministro do para aua Intercalação no tratado etc, d.o. Paanda, onde avtita.r~Jt-à :. 11 ~~~~ ~O:, ~!~:!n~ct!'':,!~~ .Exterior, 0 ct,~ce.,t-r BrAmU.Hll, presUJtntc da Ca.marn' doa Deputados a se-r n.utnado em & de aetembro. cem o !r. Correta e Cutro, parK I mHlndo da mie 1 ttlha C1un.ute a fa. Ar;entlna, o f"m t&lxacfrr r>0rtenho nesta. capital, o ministro da Em rontcs Olplom!tlcsa Obtive• tratar de v4r10a auuntca. amamentaçlo. ..\eronno•lca e o prefeito do Distrito Federal. moa lntorm&ÇÕel de que oa prln- -------------------------- fu;J~~~;f bT;:~~[1I Teria fracassado o ataque a ~~J!.~.:-.::i~~ln"o V~~~~~~~ (le rea~rlng1r à agenda da Con!e– rêncJa suas prbpoalç6.. de modo qye nãõ conseaulmoa obw novo. 1nrormea a respeito. IMPORTANTE EMENDAS DA OOLOMBJA QUITANDINHA, 18 (Serviço es– pecial dt. Mcrldlon&J) - A dele• rnçlio da OoJombla encaminhou à (',Qnllas&o do Prlnclplos, Preftm• l>tdo e ArtlROS Protocolares da ')p!créncla. ele Qultandlnh&. só· rJat emendaa ao projeto do Bra– •JJ. rererento à manutenoio dn I r o scJUrança do ConUnente. emendas ooJomblanu, que silo o júl u, visam mar mala clk· llll, u relnçõca entre 01 palses à1nerlcanos. su1ere a Colomblà I] . a série do medldu como oon– tos mutuns para " manuten– o da paz e segurança do Con– tjf enl.e .Admite o alatuna de G!lnc1llaçllo a oondena a Jnter- t'fl~1~,/: .~~g~1ad::t~"ci1.~~ ! t r,. ermo essenc1,1 à vida doa vos americano• a manutonç6o eotrtll& aolldllrledad1 entre , •· FU:ulmcnte oonalClera a Co– !c,mlJla agressãõ a um pala amo– rlc~no. como aarea&llo aOI demais ~ ndmlt~ a ação oonJunia dos p;, Jaca. 11i.ra de!eu do agtedldo. :MELHORA DO NlVSL tn: VIDA OUIT,\NDINHA, 18 (Bervlço es- l ol~ ldn Meridional) - A deli• a'çíl<> d" Colombla apreaent.ou, à ónlerâuola ele Qultandlnha, um w.oJcto u tabelecendo que o Oon– çlho Ir,lcr-Amerlc&no Eoonõml. CJ! e boolnl doverà formular, ,wm cte ser aproeent&do na Con– t'êrí•nc!A de Boaoti, um projeto 1(9bro o. oooperaçlo e garantia ôconOmlt•. que alcance OI obJc. tivos de melhoramento do nlvel de v!C:o. O projeto deverà pugnar por um desenvolvimento econO– ní,w rn1,0avel dos pai.ses ameti– c~\O!, l.>.&eado na Carta das Na– ~• Unldaa e na Carl& llcono– n:J_rn. JNSTALADA A OOMISIIAO D'E Pll,OTQCOLO PETRÓPOLIS. 19 (Serviço es• IJlecla Jda Agetlcla Nacional) - o eml)ru.~ador Luiz de Faro Ju– nior ,ecretArJo aeral da Confe– rencia I ter-Americana, lnal&· lóu, hoJe, às 10 hora!, a prtmelru cl!mlMlo da Conferência - Prln– olyloa Pref.mbuloo e AtUgoa Pro– l;!joolares•. Prof)Os o embaixador Belt. de Ouba, a presidência pata o crrugual, vice-presidente para "' A1gt11Una, relator o Méx.loo. O rt_pre,,,:ntante portenho comunl– ciiu que seu pai!, atendendo ao pe– queno nllmero de delegadoe. de• :~od".r?uê!i:110~ d~~~ Ür.l:lce, secundou a proposta de Oub~ ~ do BrasU. O sr. Edmundo da Lta Pinto propõo a ,-otação REUNIRAM.SE "IRMANADOS SEMPRE FOGEM PARA OS JURISTAS BRASIL E ARGENTIN.A" O INTERIOR D A U. D. N. Vibrante discurso do sr. Flôres da Cunha, ()S REBELDES saudando a representação argentina que visitou a Câmara Passará pela Bahia, o sr. José Americo RIO, 18 00 - Rea!Jzar-se-i, hoje, a reunJAo da •oomJ.aoão de Jur1s1aa• da 'DDN, SObre o pro. Jeto de IM especial elaborado pelo PSD. visando a coaaa.çio dos tnAndalol 401 parlamenlarea co– ruunlatu. ô ar. Alol&lo de Car– •alho Pilho, membro da Comls– rão. depois de tntonnar que a r.!esma reunir-se-, hoje. para tra– ~r do uunto. adiantou que o sr. José Américo deveria ter chella– ~"• hoje, da Bahia. Entretanto, avlaou que eomente dentro de dula ou t"'8 dlU delxari a Paralba. NEO!lSSARlA A TRtOUA RIO, 18 (Meridional) - O sr. Oallrlel Passos, membro da oomls– hlo da UDN. que eatudarl. o pro- ~~~dod"a 1 ~-=lal~o !~da~ do. parlamentaru comunL!l&s. ouvido pela reportagem, declarou qye encontrou em Minas. donde pl"oeede, um& preocupação gual de pe,a e tr&balho. Quanto à cha– mada º batalha dos mandatos ". dlaae o deputado mineiro : - "A l.ngua ne&&as dlacuaaões é sempre bõa, em qualquer época. Mas ago. ra, quando temoa hõoPede, nu, . tre1 em caaa, não é só recomen– d/lvel a trégua. pois maL! do que t,ao, ela é urna necessidade. dita– da pelo patriotismo". VOLTARA A FUNCIONAR A RADIO ROQUETE PINTO RIO. 18 (Merldlonal> - Foi as. atnado decnito aprovando u cliu– sulàs do contrato & ser celebrado. com a ~eltura do Dl.str\to Fe· dera!, para execuçã,i do serviço de rAdlo dl!usAo da capital da Re– pllbUcs. peltl Ridlo Roquete Pin– to. Entre outras cl...ulas contra– tualo, ex.late uma que prolbe a Irradiação doa debates parlamen– tares e pf'Otl1'amas de caràtA>r po. Utlco. Recorda-ae, ~ póolto, que o mlnlstro da Via o. proibiu o funcionamento da o porque a moama vlnh& Irradiando, bnuadn em lei munlclp&l, as ~ da Câmara doo Vereadores. Remarque naturaliwu·se t<IO. Jij (Mtrnilrnall - CoL-. 01>Jaodlo• dl!erentu, maa dignos de r,glatr<' e,pcc!al, d•Nm rei.vo à seuio dt hoje, da Camara: a visita ;;=.:.;\": ~ofª t.;>~~;;..~:~~-or:.i n~ 0 ca~lt~t:i.:o. ~ • Ride Minei,~ d• Viação. F>te \lltuno tato assinalou momentos em qu o real lntereeae publico envolveu Parece que o! revolucionários desistiram <le tomar a capital a tençio geral dos representantes. RepubUca Argentina, Junto a aeu Anunciada a ordem do dia, com e,poao. para que oS excelsos Ideal• a pre.ença de 216 deputados. o de soUdartedade • concordla ame– prcsldtnte samuel Duarte comu- rlChnari nunca o abandonem. Que nlcóu que dentro de poucos mtnu- essa !1delldade traia atada ao pea– toa a Camara receberia a vlaltn coço, lrucrlta nao tabuas de seu do presidente da Camua doa De- grande coração de argentino e de pul&d:,s da Argentina, e demaL! americano. Se assim o fizerdes, se– repreg:ntantea portenhos, atual- nhora. tereis conquistado a ben. menle nesta capital bem como da ção de Deus e a gratidão de toda sra. E•a Peron. E 'designou uma a Amerlca. "Ess<! pequeno mas oomL!olo de rectpçlo. composta exprevlvo discurso do sr. Flores doe dcpul&d0$ Munhez da Ro• d& Cunha, pronunciou-o ele em eh& M:>noel Alves João Henrique ciwte!r.nho, tendo sido vlvamen– Ourgel do AmaraÍ e Bati.ta Lu: te cumprimentado pelos deputad0$ zardo. 11rgent,noa que se achavam no ple- ATt:NÇOE VOLTADAS narlo Em seaulda usou da pala- PARA A SRA PERO, vra o proprjo preaulenle da Oa- ,.. trlbun1a achavarn•oe com- m11ra doa Deputados da ~tl– pletarnente lotadas de senhoras da ~j.::ueln~~cl~:r~~r•::u rala ~~~d~a",~ 1 ~ºtrlb~°! :~~ e aoa sentimentos de !raternlda• ta destinada à esposa do presl• de americana. que tnaplraram o, dente argentino representante& pcrtenhos na Con- A's 15,30 horá, davam entrada ferene1a de Qultfndlnha\ concluiu os parlamentares portenhoa. En• a!lrmando que o Brul e a Ar• quanto O presldc.,te dn camara e gentlr.a estarão, hoje. como aem- o vice -presidente ao Senado ar• ~i~e ':,"~~ emtaf3~.d~.J~:~;,;>~: aenUnc. ocupavam as ca<lelras 11 .-!canoa". O"'· S•muc1·0uarte en. direita e ., esquerda d& preslden- cerrou a soleohtade &iJ'adecendo ela. 011 demais parlamentares eram a vL!I dos parlamentares &raen– condu.ldoa aos logares no plena- l.lnos O suspendendo a sessão por rio. Q,,asl ao mesmo tempo dava 20 mluutoa afim de que oa depu- =~~~!· ~i~~~i'., d:u:•:~~o~ ladoa pud~m cumprimentar. no cou uni movimento geral de aten- aallo de honra, 08 Ilustre, vlol• ç&o. . ~ --- Achava-se a ortmelr& dama ar· ------ gentlna acomp:mhada de um lu• Reuniu-se a Comi~são •Ido sequlto feminino, ê cuja fren- te vla•se a senhora Bati.ta Lu- do Imposto Sindical zardo. F~ l.A o PRESIDE TE I RIO, 18 (M) - No Mlnlste- Todc• 011 vtsll~nles foram sau- rio do Trabalho. volt.ou a reu ~:'o~°tc'ii~ ~ ª~!;:!iS:~º J; 1 ~':!i nir-se. na manhã de hoJ~. :i Duark proter1lo •lgumas palavra, Comissão do Imposto Sindical . alu.alvas à amizade que une os po- - Na Comissão rle Finanças a reforma bancária BUENOS AIRES, 18 (R.) Posto que a situação, em Auun– ção &L"ldo. seja obscura. as Infor– mações chegadas, hoje, à fronteira lndlcan, que os rebeldes parecem ter de• lstldo de tomar a capital ou então que seus p!anos fracas– saram. Ondt . há uma semana. os revo– Jucion~ulos estavam situando as de!eua não prep11radas da cida– de, hoje limitaram aeuo ataques a um& e•trelta !rente, noa suburblos sul ocidentais. Indicação de que ~~:it::•~n:~r,:J~ :or~~ri:~ cuando da area altuada, na di– reção meridional <lo rio Paraguai, onde O<'upara.m os portos de Vl– leta e Angostura, tendo atingido Vila Ollv1a, a 75 qullometroa, su– dest<0 de Auunção. COMUNICADOS CONTRADITORIOS A despeito doa repetidos lntor– me,. do aovcrno paraguaio. de ?~~•d~.qu; :1to~~~idoha.~ rcvolu-:.:onarios Plnda informa que auu tropao estAo fazendo pro– gresso dentro da cidade, que estã aeora à aua mercê. Entretanto O· hservacorea bem 1nrormadoa dlo Pouco valor às tntormações doo rebeldr•, <le que a unlca razão do adiamento da captura da capital é o de.~jo de poupar a populaçã,i civil e u propriedade,. A lnJormaÇão do governo p11ra. l[Ualo. de que as condições, em Asaunçdo, estão voltando à nor– mall<lede. parece estar confirmada por ln!crmes particulares. que adi– antam que os suprimentos de ge– neros de primeira neceutdad.e. se bem que limitados, e,t.Ao melho– rando t que o numero d.e rerugta– dos. que procuram a Argentln&. està diminuindo consideravelmen– te. Violenta rena entre os 4 gr~ndes na Austria Em consequêncie uma ameaça de guerra" de suas "táticas criminosas" estariam morrendo milhares de gregos LONDRES, 18 \R.) - Oons!An– tln Ts"l.!da.ris, mlnlstro dos Estra.n– geiroa ôa Orecta. atualmente nesta capital. a caminho de Atena.s. de– tY.Jt de uma curta permanenc.1a cos Est..ados Unidos, decla..rou. ho– je. qur em ~onsequencia de "'t.a– tlcas criminosas" do Oonsel~o do Segurança, centenas de gregos, en– trt- os quais mulheres e crianças. estão morrendo dlar\ament<0, na Gtccla .. A oecomtrução do pala - a– crescentou - está seriamente pior Em rar.ào da iru;egur&nç&, os e&m– ponests não ' trallalham e 200.000 dr.le.s o.bs.ndona.ram ,uas aldeias e procuram rerugto nas cidades. A economia n&elonsl e,;t.á sofrendo perdas que se ekvam a mllhões, por dld. Se o Conselho de Beau• rança nAo chegaT a um!l d~islo raplda surgirão oondlçõe1 capa– zes de tornar lruoluvels todos oa problemu". DLRROTA DO GOVERNO MO!,COU, 18 (R.l - A arenela Tass Informou, h~Je que "o eene– ral J\Earkoa. Jlder dos auerrllhelros gregos, que 6&bado passado lrra – dlou uma pro,Jamaçlq decl11rlllldo que htt' ta instalado o governo po– pulllr r.a Orecla Setentrional. ob– leve Importante vil.orla aobre aa !orças do governo de Atenas". A T,... adlanta que o 162. 0 bata. 1hAo do exercito rreao perdeu 106 homens e que 106 tinham •Ido capturados. Aa torças do Mukoa teriam se apodera<lo de 6 mortel– roa pesados • de iJ'&nde oopla de documentos. TREM QUE FOI PELOS Al!ES ATE:,IAS, 18 (R.) - Porçaa de guenllhelros !laeram Ir pele, a– res ur, trem. à.a proxlmldades d~ ponte terrovtarla de Palaloph&r– ..1en. Ainda não ae ube ae era um trem de e&rlla ou de paua • gelr0$. nem tampquQO .., houve vltimao O ata.que foi levado a e• re!to cerca de 300 qullometr01 de,• ta c3pltal. entre L&mla e Larlaaa, na Tes::álla. APELO D08 TRABALID TA8 INOLZSE8 AO REI PA LO LONDRES, 18 1 R.) - o , mcm• t1r011 t,ab&lhl tas do Parlamento fizeram, hoje. um apelo ao rei Paulo da Orecla, .no sentido de •alvar OI prlalone!roa poUtlcoa da. quele pai&. E' o aegulnte o ~r do apelo: - " Nós, membrol traba.– lhlal&s da camara dOA comuna da Orã Bret.anh&, pedimos a Vou• ~~~~~d~/r~~o~ J'ero~0do0 .ae~: vo brltanlco, em razão do que ea– tà acoctecendo na Orecla. Pue moa um &pelo a V. M ., em nome da humanidade, no sentido de e– xercer vossas prenOiltlvaa e U I• v11r a ,1da de 1.:,00 ex-combaten– tes da realltenclaMsobre oa quais ~ ~te~ ~R'ú=~~; ...egur11r a Uberl&çio das mu– lher.. dos doportadoa, que ea~iJ sofrendo as a.gruraa do exWo ". Nas mãos dos russ"i8 o jornalista rumeno VIENA, 18 (R.) - O Jornalls– t.a rumena George, que foi ev • tregue A policia a.uatriaca, pe– los ruasoa, após aua prlaão em Viena, a 22 de Julho, foi nova– mente devolvido às autorida– des soviética&, a pedido dest.a,, tendo s1do reJelt.ado o requeri– mento trancêa, n·o sentido de Ubert.a-lo George, entregue àl autori– dades sovlética'.8 na. últlmu quinta-feira, foi preao, primei– ramente, sob a alegação de que entrl\ra Ilegalmente na Aus– trla , mu declarou ser exlladc, polltlco, e que, de acõrdo com a convenção de Haia, dava-laE o direito de as1lo RIO. 18 CM> - O embaixador OuUhcrme Belt., reiir-tan1e ut cuba à Con!e.rtncla do Petrópolis, talando ., reportapm a6llr9 • llae da "aSTesslo eoonõmle&" que seu pais agltarA naquele COII• clave. declarou : - • cuba oonaldcra eaaenc!al a lnclusio, llO tra– ~ue vo.mos adotar. de uma clausula que defina. claramente ,u a.ma - :. º'itu"f~e ~~a~ mente retomari ao Qúlt.aDdlni., eoonõmle& póde ser mais pe- dep0ls de ~..i...quarta-!etra. rlgosa que o rompimento das re- QUEM SAO OS .N<!"RESENTd. lações diplomáticas e mcsino que TES BRASILEIROS NA.a uma ameaça de guerra. o dese- CO'MISSOEB qulllbrlo econõmloo mundial. pro. PETR.OPOLIS 18 (Serviço ...,, duzido pela ültlma llUerra. deu ela da Aiêncla Nacional) - •• às ameaças e agresões. de t1p0 sundo !oi aprovado pela Oonte• eccnõmloo. um superior potencial rêncla Pan-Amerlcana para ma• C:e que careciam ante;. Mediante nutençã,i da pa.z e seauranç do unções eoonõmlcas ou aSTessões continente, OI sr . Prado t':cll1, <lesse tipo, pode-se destruir a te- Edmundo da Luz Pinto, AlolllO JJoldade de um pom ou reduzi- Pena Junior. HUdebrllndo Acloll lo à tome e à mlsúia. As vezes, e Levl Carneiro. toram escolhldoa entre a ameaça de um bornbar- para servirem oomo repr nt.an- dalo e de u~ sanção cconõmle& tea P~An~ ~~~ contra um p,vo, a diferença cxls. CONTRA A POLICIA ~~ 1~~~!~~~ m:~rl~e~ QUITANDINHA, 18 (Bervl90 - gundo lentamente. Por Isso. cm pecl l da. Aiéncla Meridional) - alguns ra.sos, a aaressão econO• O Comlt.6 de lmprenaa doe Jor. mie& pode ser mais cruel do quo naltstu Braallelros prol.eatoU, JIIJl. a próprla guerra• E acrescentou to ao serviço do lmprenaa do II&• o representante cubano: _ •Jf. maratl oonr.ra a • fnvulo de p0o se diz com wl.3.nto razAo. quo llclala dla!arçados. lnelualve ele essa i.!se é sustentada contra de- !ot.011ralos e repor~. na Mia terminado pais. Nada !Ao longe destinada à lmprenu . e pediu d& verdade. do que essa allrmatl. a Imediata retirada meamo6. 110- ''ª· A lncluslo do amcaçu ou licitam, ainda, oa Jornallat.u, me– agress6es eoonõmle&s. no caplLulo lhor aceaao às rontea lntormall- Que há de trata< da matéria do vu::Q~~~ 6 ~ÍOULDAD■ ~~i"~~r;::n~::i~fre ~= QUmNDINHA. 18 (Serviço ._ dadelra a união e solidariedade pecla.l da Meridional) - Uma pt°• dos pcv01 destt hemWtrlo Por• quena <lll!culdode 1ur111J1 para o tal llio aecret.árlo geral da õónrertncta que para ar de un e aollUa• do Qultandlnha reterentementa li. =•~~t! 'ii~~~;f 0 q:.:,';,,~~~~ dlatrlbulçlo dos' proJet.oa, pois um tro que nenhum pala deste he• sem nllmero dele, toram enOllml• mistério use seus recuraos eco• nhadoa ao plenil.rlo Quando alnda nOmlcoc para amedrontrar outro nãõ ..taVllm estruturadas as OO• cu obrlgà-lo a. ceder em suu de: mLsaõe,. Agora, floou a e&rll1 da mandu, aeJam eatas Justas ou secretaria catudA-loa e encamr. nlo. Por essas razões, a dele11açlo ~lf-~AJ~~~mJK':~ ~~~~ ~~~~f P:'~.q~~esea •~: QUITANDtmlA, 18 (l!ervlço es- pies notificação de um Estado a peclal da Meridional) - A RI• outro de Que aplicará contrà O pllbllca do Haiti cat4. hoje. 1111 meamo, &Anç6ea eoonõmlcu. 1erl. ~~ e~º ef.rt.o 1:r':.1:~~•s:::-ec:: ;;':~~d":;:!,co~~~••J:~e~á e:; mlssãõ de 0oqrdenaçAo. ouiro oonslderado oomo at.q de agre•• deleaado do Haltt protest~, Ili são" reunlãõ da retenda Comlls1o. .O. EQUIVALERIA UM CONCLAVE bra as medldU a serem t.omadU DE DESARMAMENTO no caso de ameaça ou ato de aareuãõ, porque nlo havia tntar. QUrrANDINHA 18 (Serviço prete do trancêa mas tio 10::t eapeclal da Aatncl& Meridional) te de 1ng1e1. FlrÍalmente, !oi • - Em seu discurso. o cnnceler vldenclado as.e Interprete e a cubano. Belt, declarou : - •um 1eaaçãõ <10 }faltl deu-1111 JXII' •· trai.ado para a preservação da paz IJa!elta e segurança. d te hemla!trlo, no IMPORTANTB 0OMIMM qual nAo &e Inclua. a deflnlçãõ de . INSTALADA ameaça e agr"'"6ea de e&rtter PETROPOLIS, 18 (A!O - J eoonOmloo, eaulvalerla • um tra- 10,'5 horas, 10b a preeldtncta t&4o pua o desarmamento mun- ,mba.lxadcr Lula Jl'tro Junior • dia! no qu&I nlo ae detennlnuse, oretàrlo gera.!, foi Jnatalada, iióJ-. claramente, o oontrõle da enerJla a ttgunda oomla.dO: - "Medi& atOmlcs. Pretender que esta Con. a serem 1,0madu noa cuoa 4e ter6ncla nAo trate de arresaõe, ameaças ou at.oe do agr.,.ao•. PUr deaae caràter. Porque e,te 6 um ~ropoata do Uruguai toram eltl• tema eoonõmlco, equivaleria o. t,,., , Por &Clamação, prcaJdente, o uma Con!erêncla de deaarma- chanceler do Panamt, Rio rdo mento em que &e propl.1681166 • Alfaro; vlce-pre,IClente. 9 <!ele«•· dlscusaão &Obre reduçlo ou dea- Cio do Ohlle, '.Henrique Canu l"lo– trulçã,i de e&nhõea e encoura9a- res O relator geral o chanceler doa, paro. tra.naferl-las a uma con. da' Bollvla Luiz l"lmandes OU&· ter6ncla mundial du lndúatrlaa chala. ' de aço", A SESSAO PLBNARIA VERDADEIRA • BOMBA QUITANDINHA, 18 <Serviço ... ATOMICA pcclal do. Agénclo. Mcrldlonall - QUITANDINHA, 18 (De um en- Ao contril.rlo do que se espc!ava, vtado eapecla."J - A primeira rea- 0 representante domlnle&no n6o çllo ao dlacurso do ch&nceler Belt, apresentou 11& seaalo plenária do de CUba, trazendo ao selo da Oon- hoje O e~ de 11eu pala, que ca– !ertncta a proposta para a lnclu- t&r!JÍ ameaçado de lnvulo por são, no trotado de segurança. do pari.e d<JI revoluclonirloa doml• urna clausula prevendo a agres- nJcanos. o pnmelro orador. AI• são eoonõmlca, foi oferecida à bert.o camarao, diretor da União Imprensa ~lo chanceler Marques Pan-Amcrlcana, agradeceu a ho· Castro, do Uruguai. Que artrrnou: menagem que lhe toJ prestad&. O - "OOnaldero o llll\lltto abordado aerundo orador foi o ar. Lula Por Belt como uma verdadeira Ouachal& ministro da Bollvlj\. O bomba atOmle&. A maneira pela terceiro !oi O delegado IIC\lb&nO, qual a que&tAo foi poata póde OUllherme Belt Que pro'llunclotl e&uaar llérlaa dlflculdad,s à Boa- veemente oração. IIUILenlandO a rerêncla. Meu pala ccnalder& ln· téae de seu pai.a. favoravel 1 aeparavel, entre as n&Çõet, a 60• rtaltzaçlo de um earudo e acordo ll<larled&de polltle& e eoonõmlca. tõbre llll \lltt.oa econõmlcoa. ActlÍ• No entanto, ~ extremamente dlfl- tuou qu~ é lmposalvel a ooope. cu, oomo quer Ouba, definir o que ração tntegral entre 01 p~ resulta a agrell660 econõmlca, 11em americanos sem que 1aeo t&mbot1!1 estB;mos multo preparado• p&ra u taça no' setor cconõmloo. 1'11~ laao • sou que Ouba ooneldera IDdlapen. savel a Inclusão da agreulo ou RETQ.RSARA ~HA ameaça de agruaão eoonõmlca, O S~. :l"ERNANDES °"" agenda da Con!er6ncla, como ~o. 18 (M) - O chancheler !ator de primordial lmportàncla. b""51lelro, sr. RauJ_P_ema __ nd_e_s_, _&0_· ____ 1_c;o_n_,_1n_oa_n_a_ ea_. _P6flna ___ >.., O. obstáculo o Bohr Dorothy THOMPSON (Colm111bt dOI Dlú!OI Auocladoa) por eclnmaçãõ. o que !oi !eito. americano se11do assim elelt.os para a pres1. dê:ic1" o Urugnal para a vlc•• pr,•s'dêncla o MéxJoo e para re• fator geral o Equador. A prlmel– ro. oomlaaão "Prlnolplca, Prelm– bulo e Artigos Protocolares• ti– GOU assim con.sUtulda: - Màteo J14nrques Castro, chanceler do t:rugual: vice-presidente, J0116 001oat1za, delegado do México; e 1·clator geral, Joat Vicente Tru• · Jlllo. chançeler do Equador. v011 b:aslletro e argentino. para re304ltar, por fim, a satWação pela visita da esl),)Sa do presidente Peron • 1 a quem a gocJedade bra– •llelra pr~ava o preito de sua simpattn ·•. E para saudar os con– greaals'.as portenhos usou d& pa– lavra. por d°"lgnação previa. o de– putad,, gaúcho Freitas Castro. Terminada sua oração. pediu a palavra o deputado Flores da RIO, 18 (M.) - J á se enC'.•O tra na Comlesão de Flnan,·a~ da Cámara a mensagem ·do govêmo, encaminhando a re– forma bancária. Ao recebe-la. o sr. Sousa Costa, pres!d~•J~ da Comissão, referiu-se à re– levàncta da mstérla, pois aléi;1 de prever a extinção de algur.s orga.ntsmos econômicos, trata da criação do Banco Rural, dü Banco Central e do complclo reaparelhamento bancário. NOVA YORK - Ago.to - VIENA. 18 (R.) - Cena vlo-1 11:nta ocorreu, hoJe, na Comls • Do êxito ou Insucesso dO Plano Marshall depen– sao das Quatro Potencias. para de o destino de grande parte da clvlllzaçãõ oclden– o tratado de paz com a AUE· t.al, senão de tõda ela. Entretanto, o êxito nãõ eatá trln, quando o delegado nor•.c• aboslutamente aasegurado. lhor&mentos terrovtàrlo,, que ex~m 89). ~ maneira, a Europa se ve dentro d'e um dtcuio ,fl. cloao. SERA CONVIDADO O SR. ARAN~ tr~~CIAR QUITANDINHA. 18 <Ml - Corre, neste hotel, que o ar. 0.– valclo .Aranha serà c~nv1dado ~ pI'onunclar um discurso, em nome do Brasil, numa das seuõe, pie– Dirias da Confertncla Inter. Americana. OONBIDERAÇOES NO SENADO SOBRE A AMPLIAÇAO DO PLANO MARSHALL RIO l8 CM) - Na seMAo de boje, cio Senado, talou o sr. Ma. rio Andrade aamos, fazendo uma ,audaçf,o ao general George Mar– llhall e lembrando nessa ocaalão, a conveniência de se examinar' Novo horário dos bancos cariocas RIO, 18 (MJ - c omeçou, ho– Je, o novo horário d os B&?cos, que abriram suas portas i,.s . 1 2 horas, encerrando-as, para e, ~tei...i9 NOVA YORK, 18 (R.) - O Cunha, que as Improviso disse famoso ~crltor alemão Erl~ll mala ou men011 o :,egulnl.e.; - " Se– Marla Remarque, a utor de nhor pre$ldente. Apenas para dlrl- "Nada de novo na frente Oc;- l'i,~~,!e~ ~r~~ºii.ª~U:~; dental" adotou a cidadania t.• presidente da Republlca Argentl– merlca.na . Remarque velo para na, é que ocupo estn tribuna. CO· :a~~~e~i:t:~rª~~foª! ;~: :• i ~:~sora~ 0 tn~ti;J~~~; gunda guerra mundial, hav,m- nesta oportunidade solene, auspl- do fugido da Alemanha logo ~~~ ~i:;::iv':.'. ;: 1 ~6"1'.1~~~ 0 co~ =~ l\~~~~~~~~!d~e~ ~~°,;; ade"n;~~~érn ~== Detido um ~:i~~~~ ... ~~~~t~er'.'.Ad~°..:~: ~~·01:ro~,;e~~ui1~~~ o~~ príncipe alemão está sendo levada à tela, por por 0nd • passa.sem vossos pés BERLIM 18 (R l - O pr:n - uma da& grandes companh!a.; graclo<oa. Mas, Jlustre e formosa I cipe Ferdl~and d~ Scohenalch cinematográficas norte-ame;!- ~:- d~! ~ti'~~ ::e~Jº ,,t'l~.';: Carolath, filho da princesa canu. cesslo ela oenhors do presidente da H e r m l n I a , viuva do ex- -------------------------- kalser e faleclria há uma &L- Precisa de um Emprego ? f Afim de awriliar as pessôl\s desempregadas e que não podem pagar um anuncio, A PROVINCIA 1 DO PARA' tomou a iniciativa desde o dia 27 de 1 abril, de publicar gratuitamente as suas ofertas, na ~ão "Anuncias populares". Assim agindo, esta- i inos certos de encaminhar para atividades uteis numerosas pessôas, homens e mulheres, que ainda não tiveram uma pportunidade. 1 mana atrás, foi detido, h 0Je, pot motivos de "segurança pes soai", declarou o promotor brl– tán lco do Tribunal desta capi tal. Sabe-se que o princlpe foi preso sob acusação de prestar falso depoimento às autorldl\– .d~ alladas e de ter omltidc, ·no qu~tlonárlo que lhe foi a– presentado, a circunstê.ncla de haver lngr~sado no partido na zlsta, em 1932 e de ser mem– bro das tropas de assalto ale– mãs. o presidente do Trlbunal declarou que o acusado fic'lrá detido até a reallzação de nc,– vas lnv~tlgações sôbre su:•. pessôa. americano J oseph Dodge ex- O Plano !oi apresentado sem Qualquer In tenção pressou seu descontentamen~:> h9st11 para oom a União Bov1étle&, além dn a!lrma• pelo atrazo nos trabalhos, por ~,a;1~md~f~06d~ ~~e:~s.;:º/:~g; a~1ü: terem os soviéticos ob_stado a no 3 sem a tutela de terceiros. tudo quanto a Coml~sao deci• A proposta do Secretário Mar•hall to! feita há dlu. O delegado sovlet1co. N~- oete semanas. A reação da Un1ão Soviética rol vlkok, respondeu em tom n~c, começar urna guerra de nervos contra O Plano, menos acerbo. Dodge, então oonalderando-o uma lnterter!ncla nos "direitos so– anunciou ter sido chamado p: - beranos dOIS eatados• e oontraponao.Jhe um plano lo seu govêmo, para con.sult:,.~ Molotov. Este plano Jlg& fortemente à União Bo– sôbre os' futuros trabalhos da vlétlca oito palses do Leste da Europa, que tem urna Comissão. Será substltuldo w ~ P~f!°d: ~~":n~ :;i.= â~~~fn~s~ David Glnsburg. bem oomo das reservas de petroleo. carvão e cobre Reforçadas as posições francesas na Indo-China 6AIGON, 18 (R.) - Os pos– tos militares !J:ancesM, situa– dos em torho desta cidade, !,,_ ram reforçados com medida de precaução contra passiveis ato. • ques dos guerrilheiros e espe • rados nas próximas duas se– manas, em comemoração à "revolução" nacionalista Indo– chinesa. Foi ·há dois anos que a revolução teve Inicio, cul– minando com a abdicação de Balo Dai, Imperador do AnJl.lr.. e proclamação do doutor Ho Chlminh. da Europa. Tudo Isso !oi aoompanhado &a medidas de opressão. Houve um golpe de estado comunL!– t.a na Hungria, prisões na RurnAnla e na Bulgàrla e pressão &Obre a relutante Tcbeooslováqula. Assim. em sete semanas, &U'.R .B.8 . oonsegulu separar da Europa o seu bloco. ... Ao mesmo tempo, o Plano :l{arsh&IJ tun en– cont.rado contratempos. o problema da Alemanha nAo é visto do mesmo modo pela lnglatona e pela França. A causa dlaao é o l!,uhr- Os Ingleses deae– Jam ver a região aoclallzacla pela Alemanha. Os americanos est.Ao Inclinados a permitir que um go– verno alemãõ resolva depoL! o cil.so . Os franceses, embora pretendam o carvãõ do R.uhr, opõem-se à projetada expansão da sua siderurgia, para que a Alemanha não· renasça oomo uma futura ameaça militar. Contudo, para que & Europa Ocldent.al se res– taure, hà neces,ildade de todo o aço que as usinas européla.s posso.m produzir. ·o próprio e&rvãõ do Ruhr, cuja produção nAo chega à metade do que era a,;ites da guena. nãõ poderà ter o nlvel atual mantido ou melhOrado sem novas máquinas e me- HI. uma soluçlio, mas não é a que proi,o.s atu• almenle Ingleses. amerle&noa ou franceses. A IOCU• Jlzaçã,i do Ruhr nAo atenuaria o perlao de tornar• se aquela região urna bue militar potencial. Oe estados a:clalL!tas nAo constituem uma ameaça 1 paz menor do que os out.ro5. Os novos estados .. ao– clalJSt.as" eão mJlltarlat.aa em gn1u elevado e do a, estad011. e não as Jndúatrlas prlvaclaa, que !ai.em M gue~"!-t1tudo americana de expectatlv& alo é mall do que uma tentativa de paasar a bola adiante. Os franceses se mortlflcarAI) a si mearnoa dm– ,cando em baixo nlvel a produçãõ lnduat.rlal aleml. Mas canãõ e aço não ~m "naclonalfdad1•. o carvão e o aço do .R.uhr sào t.6o ~ à Europa. oomo o carvão e o aço da PenlllYlvanla o !Ao ao Michigan. o Ruhr. portant.o. embora contlnul • aer aplo– rado e habitado por alemles, devo aer potlUldo Jie• los povos que dêle vivem e não "socla.lllado", - peclalmentc porque o social mo que o munod Nt4 oonbecendo é um naclonal-socl&llsmo oom aubor• dlnaçãõ oolonla.l aos Bov1ets. Aa lndQat.rlaa do Rllhr deviam ser orga.nlzadaa oooperattvamenle. AI qao• tas e&berlam. em proporções corretas, aos lltlldOI que representam oa pOvos que oonaomem 011 ,eua produtos. Como haverà necesaldade de e&pltlll. IIAo bá motivo per que os amerlcanoa cio participem da cooperativa, com minoria de ações. 011 prodUtol do Ruhr circulariam livremente para oa proprle• t.árlos e oonaumldores partlclpant.ea . A Alemanha seria assim privada de uma militar. embora tivesse a sua JU6ta parte do do vista eoonõmlco. Os alicerces eatarlam lançado. para • crlMlo de uma. comunidade cooperativa europül. ~~ se o ünloo sistema eoonõmloo europeu c:apu de rivalizar oom êxito com o bolchovlS1.lO nacional to– t.alltárlo e de transpor o abl.smo entre o capltalla– mo e o socialismo, entre a lnlclaltYa privada 1 • coletivismo,
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