A Provincia do Pará 17 de Agosto de 1947

Página4 ). 1,lrooinrtA Oo l}on\ (0rr ao dos ULu1oe Assoctadm .. > F'Undado •m 1875 DEPARTAMENTO DE FINANÇAS Despacho.s proferidos A PROV!NOIA DO PARA Domingo, 1'f de alC)llo de INf Adiantam·se .. .. GOVERNO DO ESTADO O DIREITO E O FORO (COllttJluaçlO 4& Pftmlln Pia",) passo que o govêmo de Mortnlgo truilate em que to doa o a ataques dos revolucJonãrtoe t.ém aldo r"J:: Atos do governador Movimento nas Váras e P Diretor: - ,rOAO OALMON Redac{lo, Admlnut.raçlo • Of!CI• nas, em oéde p1aprla: Tr1lvossa Oami,os Saleo JOO-IM - Be)ec,. Endereço telegmflco: PNIY&D - pelo Diretor ~~os .:W~i1:, ~ ~:O:i"obe:U:~ mad01. o Governador Moura CervtJho aaslnou, ontem, oa seguintes atoo: -João Ribeiro d,l Ow,bl,., do EXPEDIE!hE DE 16 DE AOOS- o dia 11 do clent.M oe dlllllll Aa baixa&, de amboo oa lados, ,egundo se. an)lilcla, d.o pesadas. A estação de râd!o oflclal, que anunciou que grande n \Uller o de , evoJucJonârtoa morreu, trl.sa que os cadáveres estão sen do "5e pul– tados crlstãmentc". A mesma er, 1ação fez, durante a noite paosa– da, um apêlo no oentldo de que :us mulheres de A.ssun.cA.o dêm seu ,angue para os legailitas feridos. cargo de comlssãrto de pt 11-:!a, na TO DE 1947 séde do munlclplo de Conceição de Araguãla, relefone: 34-Z I Venda avulsa, .::rs O.SO - Atra– zadoo, Or$ l,JO - As slnaturu: Ano, ors 145,0 0: semestre, ors ~s.oo Re1,,:-esenta.nte GC' mcrc ial no Rio e er,, São Paulo: "Servlço de Im– preran Ll.mltada ' CSILA>. Edl!l– clo Odeon, ,aLl 802, Rio e Rua t;ete de Abril. 230, 2.•. S. Paulo. APOLITICA DA INGRATIDÃO o .,., Rodolfo Chermont, dlra- mont _ (Ttan.llmoolo ele pn,– t.or geral do Departamento de PI- prtedadel - A' D. R., .para pro– nan çaa, = data de ontem, pro- ceder a oobnlnça na bue da ava- feriu 05 aegu.lntes d..pechos: Ilação feita pela Procuradoria. EM OFICIOS --De EmllJa de Souaa Perel- Oa Dlvlolo de. Receita - (En- ra - (ReotltutJçlo de Montepio) camJnhAndo requer!=nto d• Ma- - A D. D., pera relacionar e aten– rla oeUna dos Santos Porto) _ der, na ordem. Encaminhe-se a sua oxcelêncla - - De Maria Emllla do Bra– sr. major rovernador. ' e.li e Pranclséa do Roeárlo Oar– --00 JuJzo de Direito da 5a. val ho - CScllcJtando pegamento Vara da Comarca da Capital _ de gratificação) - A' D. D, para CSollcltandó entrega à senhora Informar. . ~:wces ~~'f.. d~ S~:fc/: me ll!a ~ '1;~8~1~"fo•~~: 01'$ 8.000,00) - A' Proc:uradorla, t.ol - A' Oontdorta, pera ln- para ln!ormar. form ar. Mecidade brasileira! atraveosal ,iço--P~ll~~~m~b~~ val_bo_~~ (~ 1~1ft!,,~~ ~ : ~~ !céau~a~=r=. ~= conta da llrma Ribeiro & Ola.) cuçlo do decreto-lei n. 45, de 7 res e rios e desagravai a Pit.cla. ~n~·- D, pera proceder o pe- i~.. co~= ~ª~~~ria, A altuação da população chi ! é, •10 que se in!onna, desesperada. C pão e o leite e 0Utr08 gêneros de primeira necessidade desapa– receram e muitos dlstrltos da ca– pital estão sem água. Aumenta o número de refugiad05 paraguaios e estrangeiros, que procuram o território argentino. A Impressão &era!, entre êsses re!uglodos, é QUe tanto os rebeldes como os go– vernistas estão determinados a lutar até o fim. E--xonerando : · Maxlmlano de Mélo e Sllvr., do cargo de comlssãrlo de policia, no rio Tamuatal, munlclplo de Prai– nha. - Fellaberto Macêdo Barata, do cargo de prefeito municipal de MQ)ú. - Latino Llder da Silva, do cargo de Prefeito Munlclpal de Abaetétuba. - Arlete Soares Carneiro, do cargo de "Datllôgra!o" - padrão E, do Quadro único, lotado na Secretaria da Assembléia Legi, , !ativa. - Antõnlo Pimentel Peneira, do cargo de escrivão do Oartórlo do Registo OMI de Nascimento,, Casamentos e Obltos, da séde :!~ munlciplo de Inhan gapt. po , nio estar quite com o oerr.ço mra– tar. Nomeando r Jacob Aorahan Ben iimol l, pa.-., eJCarcer o cargo de esr.tl \-ão da Ooletorla Estadual d o PO rto de Mó21. -- OUstódlo Pereira t>errelrn, !unclonf.rlo estadual, JoL&do no Departamento Estadual .ie Saü– de, para exercer, em condssã::,, o cargo de prefeito mun!clpal de Abaet.étuba. - José Maria Slq•1elra Mari– nho, para exercer, lntermamcn~, o cargo de Oflclal do Redst, C!– vll, em Paraná do Bq'xo, segun– do •ub-dlstrlto da o=a•cn de Obtdos, de aoõrdo com n propo ;ta constante do oficio n. 459, do Tri– bunal de JusUça do Estado. O Brasil espera que os Expe- --Do Departamento do Ser- --De Jelerr.on Alvaraa Pes- dlclonãrlos, nas trtnchelraa da vlço Públlco - (Encaminhando sõa - (Pedido de licença> - A' ~º~;./ rfor=':f: !~~~~ conta da !lrma B. ArauJo) - A' Secretaria, para prestar as lnfor– ••I.:,,_ cumnrlr O seu dever. •o D. D., para pegamento. mações oollcltadaa, em despacho r;:d';"daa N;ções Unidas, oontr:, -- Da Ooletor!a Estadual de C:o exmo. sr. Secret.árlo Geral. e, gênio do mal que ameaça anl- C05tanhal - (Encaminhando re- - De Tlburclo Ribeiro de An- lvlll ão lstA lnção de pagamentos efetuado<! dra de _ (Solicitando pegamen- qullar; g.,n~c~ Pátria e por à.quela Exatorlal - A' D. D., t.ol - AD encarregado da c. E. Pneumotora x em combinação com o esma gamento do nervo frênico no t ratamento d a t u berculose - Sllvlno da SUva ?ais. par.i exercer,.lnterlnamente, o cargo de eacrt,•ão do Carlórlo do Registo Civil de Na .sclment.os, Casamento, ãe ~n: 1. ~a"rt :~~'.1' 1 ,~m~ clàrlo da Comarca de Oosta:lbal. -Tertullllno Jos é P>!Mt3, para exercer o cargo, que se ach:-t vago, de 5egundo JUlz Sup!entc, na séde da Comarca da v 1g,._ de acõroo com a proposta do rcspec~ Uvo prefeito munlclpal. não seria precl.so mals pera e.,sa per_a_osoode~~~:;nto de F.du - T._"õt".fi'~~":i~o de An– ~~:ad!~ ~e ~ J:ia,;:":"b~: cução e CUitura - <Pagamento dra de - (Solicitando papmen- Dr. Mauricio Coêlho de SOUZA vura dos nossos g,orlosoa ante- de alugueis de ca..al - A' Oon- t.ol - AD encarregado da c. E. T15lolog1au do Ml.ssourt St .o.te S&natorto, USA ' __.._ HUmberto Borges de Mo– rais, para exercer o cargo <!o Co- p..,ados. t.adorta --00 °"6!~~~~º~ku- T.~ ~raJ~!rzn:!" Va.,concelos gls~ =:"sp;;.. q~e~~l~; Re!ervbtas convocados • nnr - cação e Cultura - (Pagamento Dinis - (Sollcltanod pegamen- condições sob as quais raal·1.n d..Unoo bisonhos marcham, ano- de alugueis de ca,a, req. Bencdl- t.o) - A' Procuradoria F!,;cal, um pneumotorax que tecnlcamen– nlmos e lntrepldos, para as to Pemades Bezerra) - A' Oon- para Informar. te não é perfeito ou que cliulca- fren1.es de guerra. tadorla, pera Informar. __ De Benardlno Lucas Junior mente não está oorresPondendo A fu :la destruidora e sançul- -- Do Departament.Q do Ser- , _ (Sollcltando processamento de à espectatlva, a operaçlb de es- = ':::arffhaesro:;; 0 ;~:;::ir:,ªvtro~ vlço Público - (Encaminhando gulas) _ A' D D para fazer a magamento do nervo !ren100. co.n queJo.va os noasos portos, ultra- ernpenhb, a f~"-or d,e CeMr Nunea cobrança na ~ ·· da avaliação n consequente elevsção e pa:-:i• Java a nossa bandeira, e asrun dos SantoSl - A D. D., para Celta pela Procuradoria P!,cal. U..la do diafragma, tem hoje o Jt .....- ~ --~ atende-r. --Do Departamento de Edu- ~eu uso largamente espa!hado no3 daa" demais naç.,_ ome..ca,....,, --Do Deperta~nt.o do Ser- cação e Cultura _ (Pedido de pa- servlçcs de tratamento da tubec– que nunca delxaramos tem C:e- vlço Ptlbllco - <Encaminhando gamento !eito por Gerglonlta rulose pulmonar. E" o que hoje an~vollltlmaa r.,lsthlclas doe empenho n. O, a favor de ~ocen- Leal) _: A' D. D., para cumpru- lá perfeitamente dem,mstn•Jo autros,contlncntea cediam a indo- ~r~~~-COêlho) - A D. D., a prtmelra pa..-te do despacho que. ao par de uma parUs1a e le e poder da fôrça bruta, cruel r-__ Da Procuradoria Geral do retro, exarado pelo exmo. sr. Se- ~~f." co~es~J!~ª•ao "!,.,~~~ e aaaoladora do nazl-nlpo-faacls- Estado - (Solicitando pagamen- cri:t!r~~~Âoos gament.o do Crênlt.o, êsse procedi– mo, a que te associara o oovletls- to para Raimundo Oaml)OS Góis Frequência de Severino Galdl- ment.o determina, ainda, altera– mo, de Igual lnfer1orldade de lna- Teles) - A ' D. D., pera provlden- no de Souaa _ A' D. D, pera os ções diversas e que dizem ces- tlntos, e Já então Jogado. qual clar. deVldos fins !to ulto partJ ui te ~~8;.~ de Troia, nas hostes adver- --D<l Promotoria Publica de -Frequência de Hlllo Men- ::::ama:I;,s olstem,.; v:f;::f:rei ~~! O aasalto derradeiro aerla ao Monte Alegre - <Comunicação) donça de Campos - A' D. D., uronqulos de drenagem. nos ca- contlnente americano, e o Japão - A D. D, para os devld05 fins. pera °" devldoo fins. sos de cavernas lnaufiadaa. Cl>- d a! 1 Est d --Do Departamento de Edu- --De João Oualberto de ro está que a operaçllo de es,nn- ~ 1 e er u contra os a 08 cação e Cultura - (Solicitando Camp<l6 _ A D'. D. para os de- eament.o do nervo !rWoo, com n doo. pagamento para Maria do Carmo vldoa llna ' todas aa ouas posslbUldades de m~d~';;:rJ'o~~ 1 g<> pe~~~g:~ado~ Silveira .Oo sta > - A 'D. D., para -- Frequência de Ollnto Leite tra!Uforrnação e auxilio de um l!OV08 hunos. pagar. Do Departamento !:stadual ~~~ - A' D. D, pera os de- ~~';,':'º~;~ll~~~:;:~~nt:'n:,~f{; ~ Os acidados do Braal! e 08 de Saúde - (Solicitando paga- _ Prequênclr. de Dotaclla !atórlo, não oonsutue, de modo ~~~am~'!: 0 !,tªo':,°"dasUo'::fr':.i mento para ~edita Tavares de Caatllbo de Magalhies - A ' D. algum. um procedimento destl- Naç6es Unidas, nas linhas de Lima) - A D . D., para lnfor- D., para °" devldoo !!na. "1•ªs~·º•.ª1sct.oompe , ootlrmcoomcoºrte"pndee"..mdoe-- combate por todos os recantos do mar por º nd e a ln tereMnd a per- EM PROCURAÇOE8 , ~ é. _ mundo; e foram elementos declsl- cebe os seus vencL 'llent.oa. De P. F'errelta & Ola. - Regi&- rênclas pleurals, ou que po., ,o vos da vitória que custou milhões --Do Departam ento d e Edu- te-se e arqulve-oe •er encarado como tendo prl•>· ~ vld r bul J caçio e Cultura - <Pedido de --De Ana ÓOea da Costa ridade sõbre êste. NIio . Sempre o .~s eãsomtaa ,.1 osaa, etrucul a pagamento de vencimentos que Neunan - Registe-se e arqul- que. após o Inicio de um pr,eu - manu-nç o m.,.,e recons r- foz Eu!, rasla MDntelro da Silva> ve-se. = "aam;:}:::;.':' bases que a!aa- -_A_~Drle~~;,,":~~ AgT!- . ______________mo __ t.o_rax_._oo_ns_ ta_ta_ mo_ s_a_p_re_se_n_ça_ 11 A~fJ 1 ~f~aº ~~= ~:~~~u~~ :~%ª 0 -ln!~~;v~ndr~s;.~er!_: N à O S E D E V E .. . varreram campos e cidades, searas Brasil ExtraUval - A' D. D., (Contlnll&llio da L' 1)6& .) camada "681"es.são econômica" e e populações, sepultando-os nos para Informar. at~ a de lar ãter moral. Nlo posso aeua próprloo destroços. EM PETIÇO!;S dlacutJr as questões lmporl&ntu ainda dl7.er nada de postlvo &ó ..:~u1~~~~g~~!•~aª ~~~~~~~~ De Ananlaa Sabei& de Melo - t~: ~:;=~ ! fe;:,u~: ::io~ª! n f.:.O ~a ":,~~':,, d~~ c)n e forma. Arqulv~se.De.lva Rita Brabo de çllo da paz num ambiente de cor- legação brasileira, de que parti- Dormem o sono da morte, no ee. carvalho _ CRestltulçllo de mon- dlalldade de cooperação. A co- clpo. E' cêdo para dizer neste mo- 'l'lt.érlo de Plstoln, na Itália, cen- teplol _ A' D. D., para rela- ~peração entre as nações amerl- ment.o alguma coisa positiva a • ~e 10nnael~?.•enaosoo0 !.. bdraavdooe mExllpeardels- clonar e atender. canas é uma tradlçfe que..repre- respeito. Aguardamos o desenvol– ' iàr = - ha --De José Gama - (Trans- senta a bue e a esencla de todo vlment.o dos debates, dos quais, doa Soldadoo da Borracha, aaslnr.- mlaAo de propriedade) _ A' D. 0 e.lstema lnter-amerlcano, :&14- estou certo, sairá a verdade cor- la a lula heróica do recesoo daa R., para proceder a oobrança na mo., aqui, para efetfvação 8 oo- rer;pondentc ao Interesse do meu noreatas amazõnlcas, à cata da bue da avallaçtlo feita pela Pro- laboração determinada pela hli• pais e da oomunhão lnter-ame- :~t¾~çf.;'~nl~';.';,~lva da vitória curador!& Piscai. lôrtca ata de Ohapultepec. O pa- rlcana". Ma.o os barbaros foram &baUdos, --De l!ldgr da Gama CllAlr- nomma mundial, no preoent.e mci- DISCUTE-SE A POLITICA. venceu a civilização cristã. ment.o, 6 diferente do que ara DA ONU Entretanto, as ambições desa- trana!otmam-se em caso de po- no momento da realuação eh QUITANDINHA, 18 CMerldlo- ÇMmadru fermentam novll(e mat.Jr Ucla. Conferência . do Méxloo. Também na!) - A polltlca da ONU contl• boc to be q to b I Ex-praclnhaa e arigóe, e nada a Ot.rta elas N&çõea Unldaa, uo ntlA sendo discutida no, oorredo– venfcs ~ Icia3~s ~~nvltó~fa ~ar;,:: mais ~ue easa otqfftoal)Ao em mesmo momento, era &ó proJ•la- rea do Qultandlnha. HA pouoo, 0 ternldade humano, arrastam, en- to'ê: i:ti~rtl;~aldanta da Repú- ~!ve= :,::P~ ~= sr. Warren Austln, representante lfi~mn~n:;':,~ 1~~~ que nunca ha- bllca, ent.Ao mlnlall"o da Guerra, as novas oondlções no cenário ln- ~s e~=s a~~~• .I:' d'~ 11:xpedlclonf.rloe, humilhados pe- : n:fª!~°"N=ºt;; "n1.fa! . ª!~ ternaclonal e a necessidade de surgindo-se com a presença do lo r.ban~ono, reduzidos à tome e ,. .. . li tomar oompaUvet O t.ratado que reporter oomentava entre outros tlld ,, ri ..... u qua.. eatamoa agora ~ 10 - devemos elaborar com os dlapo- delegadÓs num dos cantos do sa- as aa P va"""", saem em pro- darlamente llgadoe, tr!Wll'atlio sõ- gJtJ,·oa da Oe.rtn de São l"ranclsoo. l Ião da sessão plenária: _ •Ar:i– ~~ca~~tan;~":"~~~ ":.:~•,.,= bre as !Orças do mal e da nc1a- Seremos forçosamente obrtgadOI nha !oi um dos homens mais ha– tj-abalho, o no sulcldlo vllo enoon- ~~dad~v~~~~~"pi~r;: d'!.t! a proceder à revisão de oonceltoe bela e eficientes que Ji passanim trando a luga da vida. lut.a torrlvel, despontem Vlt.ortoeaa e mesmo de definições, que !o- pela presidência da ONU. Sua re- Soldados da Borracha esmolam 3 cultura O a clvlllzaçlo, essa duaa ram feitos nas oonfermclaa ante- eleição, somente poderia oontrl– a oarldade pública, famintos e oolas e lmpereclvels !Orças do rlores. Segundo as observações que bulr para o fortalecimento do. andrajosos, o peregrinam 00 car- bem. me foram dodas fazer, durante as noasa organuação mundial, cuja oêrca como vagabundos e lnde- Parr. laao, tenho confiança !na- râpldaa oonve rsações no s primei- próxima sessão deverà ser a mais ! Javels, aumentando, com mu- balavel quo nlngue m, de que ne- ros e ligeiros oontact.oa que tive, Importante de sua tumultuosa erea e tllhoo, o obltuArlo dlàrlo nhum brr.sllelro regatet.rá seu oom alguns membros da s delega- Oltlsthlcla". oe lndlgentea. sangue, nem aelf s uor, para f azer çõea americanas, aa própria., de- Ainda a este propósito, o em– Orlnm-se cargoo e motivos do que aala deste oonfllto gigantes- flnlções podem lazer-se objeto de balxador Eamundo da Luz Pinto, ll)a joração oo nstnnte de ,ahlrloo e co, honra~J. e engrandecida, r. trocas de pontos de vista. Por oom a sua maneira tão peosoal e VOJ \0lment.oa; mulUpllcam-se ai- pàtrla Imortal, berço doa nosaoa eJCemplo, a definição da afl1'essAo, agradavel de abordar delicados as- 1\'e curas e oondecomções, obraa glorl0005 antepaasadoe". originalmente, também aerâ dia· nuntos dlplomátlcOli, tem mantJ– s'llntuArlas e dlsperdlcloo: e os eJC• Os braallelroo que nlo regatea- cutlda. Todo& sabemos o que é a do oonversações com outros dele– g,mbatenteo desaperecem na pe- ram sangue e ouor à pitrta lmor- aa-reaa&o ou ataque armado. Mas gados latino-americanos, ACNIC!l– nllrlo, tal, !oram estes ex-praclnhaa e ao termo da agreaslo dovará ser ta-se que antes do fim da Oon- Valorlza-so a borracha, o seu arlgós, oomo os chama e trai.a dado um aentJdo mais amplo? m !erêncla, a questão da prealdên– qpmérclo e lndwtrla, o 08 oerln- desdanhooamente a peUtlca da ln- quem oomldere que, no ooncel- ela da próxima ,.,,..mbléla da ~,_,e1roo ___d_o__ e_ar_o_rç_o__ d_e_ gu_ err _ a_ g_r_a_t1_dã_o_. __________;,_to__ da __ B81" .;. easão, enquadr&-se a ONU, pelo menos no que con- de aderências pleu.rats. estejam •1 evidentemente Interferindo no proees..so de cicatrização das lesões tuberculosas d~ parênqui– ma pulmc-nar. '>U aparentemente ::áo estejam prejudicando o mes – mo, em qualquer caso. no en:~:,– to. de acordo com a larga expe- 1 lêncla revelada em tais ca..<vs, <> corte das aderências tem a sua Indicação !ndlscutlvel . Mesmo r.os cases de caverns. ~unada. o n1e, modernamente, tem sido larvo o emprego da operação de esma– gamento do nervo !rtnlco, ainda osslm, o córte de aderências pleu– rals. por melo da operação de Jacobeus, deve ser encarado em primeiro lugur. O que d..ejamos àestacar, hoje no entanto, é exa. tamente a ociuibtna-;Ao pneumo– torax-esmagn.mento do nervo :'rê– nico, com as suas Indicações, tudo Independentemente do pneumo • lysls. Efeth•amente, em muitos caso3 por motivos dtven;oa, t.ats como preaença de extenM.S ade– ' ênclas pleurals, presença de pa– ? ênqulma pulmonar ou gr<,JSos ,·a.sos na estrutura das me.!lmas etc., torna o pne\unc!ysts um procedimento perigoso cu preju– dicial, o que determina, portan– to, a sua oontra-lndlcação. No entanto, por estarmos dlant., de um pneumotorax deflr.iente ou clinicamente Insuficiente, medidas Gutras adicionai. .., lmpoem. E' quando a operação de eoma~o– mento do nervo frêntoo deve se: encarada como uma da.s uchan– ces" em favor do pe.otente . Coo.. tudo, mesmo nos casos em Que o pneumolysls, por ser pertiloso ou prejudicial, lev.._ o especlillsta a afastar, .Imediatamente, a pos– sibilidade de sua realização, de– , emos t.omar na devida. con.sldc... raçllo ao oontra Indicações gern1s da operação de esmagameqto do nervo !rênlco. Assim, a dlmlnul- 1,ão da capacidade vital, a presen– ça de extensas lesões tuberculo– sar, a' 'M •téncln de tuberculose brônqutca, o apareclmentó de marcado espessamento da parê– ôe das cavernas, etc. são mul– tns das oontra-lndlcações fonnals para a realização do és"lnagamen– t.o do lrênlco. Não é, pois, o sim– pi.. fato de nl\o podermos rea– lizar um Jacobeus, após o ini– cio de um pneUJQot.orax, que ln– dica formalmente o esmagamen– to do nervo !rênlco ._ O principal uso da combina– ção pneumotorax-umagam entG C:o nervo lrênico parece ser, alo.da , naquêies casos em que s e v~rl– !lca a existência de •tenslons cavlty", onde é empregado numa tentativa de modl!lcar o sistema valvular do brônquio de drena– gem. ~=-º ,;;~rcii~ J1.º ;.:,j~""\'a. - Dlnlz Permlnlo de S.:u.s.,, pera eurcer o cargo de comlssn– r1o de policia no rio Tamualol, munlclplo de Prainha. --Alcldes Parla Montelr~. J)ll– ra e.-'ltercer o cargo de comt.s.nrtc, de pallcla no baixo rto Atauá. munlclplo de Muanó.. --Luiz Antõnlo Cordeiro, po– ra exercer o cargo, que se achn vago, de Primeiro Juiz Suplente na séde da Comarca da Vigia. de f,';_:d;,.;~t.oaJ ~eypC:l.do fespoo- - Leão Boneterre. parn ·~'l'Pt – cer o cargo de comissário de P'>· Ucla no rio Pnrurú-Mlrl, m•mlcf. pi~ ~r:;,~:- Dantas PessõK. na- n exercer o cargo de comtssâ.. ,'J g: ~~;!:' 11 _no rio Taull, munl::lplo -- Elmlnclo Ubaldo de Costro para exercer o cargo de oomlssâ– rl~ de policia no rio Ana'>!J1l, r,,u– llldplo de Muanó.. !~~~ da Silva, no car- f~r ~ •~~f:r,.or_ d~a~~ ci~~ Quadro Unloo, percebendo, aessa situação, os proventos Integrais do urgo. Dispensando : Djalme. Couto, ocupante efetlv~ do cargo da classe N, da carr11tra ae "Oontablllata", do Quariro Onloo, da !unção gratlflcadl\ em que ae acha, em comlssão, de Che– fe do Serviço de .Asslsthto!, ao Oooperatlvlsmo. Oonoedendo : A Ana Carreira Rabêlo Mendes, ocupante do cario da classe M, da carreira de " O!lclal Admlcl<– tratlvo", do Quadro "Onloo, com exerclclo no Departamento <te Fi– nanças, binta dias de llcenç~. em prorrogação, r. contar de 2 j o Ju– lho tlltlmo a 1 de agosto corre:i- to. ' --Nos t!rmos do artigo 160, do decreto-lei n.- 3.902, de :IS de out.ubro de 1941, à. normallsta..ll<.:– tlª d& SIiva NUnes, ocupante efe– tiva do cargo de "Pro!esvr de grupo escolar da capital" - pa– drão O , do Quadro único, lotadn no grupo escolar º Dr. l"relh.s'J., quatro meses do licença, a refitar de 14 de agõsto corrente l\ 12 de dezembro vindouro. Dispensando : A pedido, o dr. Demétrio l'o. zerra Medrado, ocupante do cur- 11º do "Médico" - padrão P. do Quadro único, )oi.ado no S<rvlçu de Educação Flalca da funçã, gratificada de "Diretor" do rele– rido Serviço. Determinando : Que retorne ao Departamem,o Estadual de Aguas, onde eat:\ lo– tado, o engenheiro Pedro H~llo de Mélo que, por Portaria ::,. 506, de 3 de agõsto de 1948, !oi des 1 g • cerne àa dlaposlçõe., da Amérlcn nado para eJCercer a !unção <I• Latlha, estará decidida. Diretor da Oomlaollo de Estradas HOMENAGEM deD:r'~;,' AO SR. TRYOVIE LIE A profesoora Edelburga Sam- RIO, 18 (M) - O secret.lrto paio Lacerda, ocupante do ca.-.fo tí~ h°c,"~~ea':fo ~"m u,.1;,,rg! ~~~fc,','\!~~:Jr~r d":'~!~d~~ ço pela r.oc1eaade brasileira das únloo, !oi.ada no grupo eacolar de Nações Unidas, homenagem •aaa Santarim, para servir, até ul:.e– que teve l11t1ar na ABI, sob a pre- rlor deliberação, na eacola Llolatlr. aldêncla do sr. Osvaldo Aranha, de segunda classe, no l11t1ar Barão decon:endQ toda ela num amblen- de Santarém, munlclplo de & n- te de grande cordlall..;q_ad_~;;;,•_· ___ 1ar __ ém_.____ ··12as remlnlscencJao ao Rena!? ana datam doquela !uga que , ainda um menino, tentou to dia, procurando sub-rept1- daquela lncllnac;ão que lho era ~~t ~~ r:;::,A•.:. !~~~~:f,";;,: ~~~rird~u.i-:c:i-.. tj'.°'tJ,';.~ ~~= !oi o seu fado, a aua alna a 1118 dita, a Dita quo Deus lhe deu, o P'ado com que a sua l'llrt~ Ben– fnR,Ja fadou-o e ele Juli<>u bem– dita essa fasclnac;lo, eaae fadarlo que o empolga e encanta e aubtu– ga. Porque cultut.r essa arte otil– moda, dl!1clllma; abraçâ-la com CMe ardor, com use a.mor, comes– .,, extraordlnarta fé, 116 seguindo o rumo de um Destino, que lhe é e lhe tem sido uma viva expressão de fat.alldade n.l tr&Jetorla bara– bollca, direi, da ma carreira pu– blica. Um Beneditino no teatro :do E varou lntrcpldo a Comedia, com a "Dlapchete" que Antoine ~~o~ ~'t~"f:~ ~ur,:,•I~ o amonte o porão de um navio, que lk zarpar deste porto, levando 1l:u,a trupe teatral, que a lncllna– olo precoce do g,roto achava que devia _..ir, sem o consenso pa– tilrno. Achei fnrmldavel aqu•Ja 4.ec.l&Ao do esperto rapazelho, que rpvclavo, em ano! tão ,•erdcs for.. :k eaplrlto de Iniciativa, ação re– "l'luta, !lrmeza de carater e lnde– pendencla Maglnando noquele gesto, eu oentl, malt uma vez. como a ldéla domina o homen1, avassalando to– cfo o seu Sêr, aasenhoreando-se do óeu Eu, até o Sub,conclente, e cê– cfo emanclpandc;-o de senslbUl– dades caseiras, que lmbotam a vontade e deliquccem as ener– alao pari\ as escalndas da vida. J{). viram que pequeno maluco! Atrtl.s de gente do teatro, a plc.; gente do mundo, de1>0ls do 01ga– no I Dlzlrun certos puritanos, em– buçndoo no flng,mento de suas sa!adezas esconsas. EU discordava exacerbado, pre– clplte, cu que deixara os meu, ~l~. :!i°,;b~~: 0 ~:'t~~o::: do aquela partldn Intempestiva. Nilo houve tremenhos que me re– tivessem. Vedcll dois bolecoo e um cavclo de sela, por 10 réis de mel Mlldo>, aceite! algumas o'ertas de tios e parenteo remedladoo e ..,gu1 do sertão para o Utocal, engajado nu– ma caravana d.i Italiano Braz abastado comerciante amigo dÓ minha familia, que disfarçando de coiteiro, o que fazia era servir nos meus malorC!, que a ele m, recomendatam, à sorel!a. A mim aquela vlngem e1 a a realização de um sonho, era ver concretiza– da uma aspiração, - aosentar pra– ça, ser ooldado, ser cadete da Es· coll\ Mllltu, - v que tudo acon– teceu, com surprtisa do tio Anto– nio, dr. Antonio Mariz, meu pai ele criação e deputado !eder,11, que no ano squlnte ao da mlnhR fugida, rer.ebla n11 casa em que se hospedara no An1arahy, r._ien– cta de meu primo. pretür Nestor Meira de Vasconcelos, a mtnha v,– sltn, a visita do ,:adete Mariz, far– dado de aluno c!a Escola. MWtar da Prole. Vermelha. Eu, que tivera este principio de Tida, essa &ventur-a, aplaudia com entusl a.smo, com ;reemencia o ges to.do pirralho Renato, a quem a– chava estupendo de flUda•J•, 60m ,aber ainda do · seu pendor pela ribalta, do ~eu encanto mollerl no, Jetlvo, uma dlret, lz. o rumo do seu Destino. l"ormldovel, esse garoto Renato I Bicho danado, pequenr macho! .. . na m:nba glrla oerts– neJa. O tumulto de m!nha vida fu-m, perder Renato de vista, afastá-lo de minhas coglta•;ões e até esque– cer-lhe o n ome. Mas tudo volt.ou um dia, toda a recordação desse p assado chegou– me de sublto. ao bAter-me aos ou– vidos, esse nome de ressonanclas · Renato Viana! Reonto Viana, em teatro? Oa• ramba, ara ele! F>-a, não resta dü– vtda, o tal rapazinho, que eu sem- ru~~~g~~lo,q':i~~u =:i~eh~%~ runanhã. alcandvrado na arte que sonham para a sua caminhada na exlstencla, aquela visão npocallp– tico dominante, oue o arrastava, Que o envolvia., com enleios e en– levos. E eu Uve a al•grla, a dlt.a feliz ~~~"\'J~ ~~ !!ai~~~ d;!: lhoo amigos, o RPnato de urna era recuadn e que eu tinha a lmpres– slo de ser ainda aquele menino txtraordlnarlo, e·> mesma tama– nho, atllado • resoluto, :laqueie Instante aruto, de cuidados pa– ternos. Mas ele cr,scern, em l:amll– nho, em talento. cm objetividade. crescera, era um mestre, ator, ~ – crltor, ensaiador, •11t1estlonador de esplrltos, dominador de plat.é!as, criador de estados de alma. psl– qulatn\ das sociedades, cauterlsa– dor de chagas, morats, pla.'imadcir de temperament,,,,, esteta e füo– sofo, e como Antome renovador da t.éanlca de baatldores e cenarlos. Homem de teatro completo, en– tendido em tudo, desde o carpln– LeJar cenogrr.flco a05 detalh.. do decor ; da Indumentaria, maqul– lage, movlmenta<do em cena· se– nhor, com 06 seu; companhelrÓs de Fé, dos segredes de encarnação oos persooagens, o sentido de cada papel, na concer-rlio do autor, co– mo compreender 05 lndlvlduos criados por este, dentro, carln. um da sua feição partlculartsslma: ..'. carater, temperamento, condição e condução de ater-se no meio o.m– clente em que atua em fl-?1. r.enn– to é uma estrutura l.;ltegraJ d~ palco, onde tudo conheceu e a – prendeu, onde tudo ensina e df. qulnâu. E Isto, e tudo lato lhe não f um !IY!Yi§,!Do, t uma Inclinação, E dizer que e.... cintilante es– plrlt.o de lntelccfual, perfe!to li– terato, admlravel escritor, princi– palmente teatral, &firma, parado– xalmente, que o 1,atro nlo é lite– ratura. Como, meu caro Renato? Se a llterntura é o conjunto de ea– c.rttores, de dou1c,. os que escre– vem peçllS te&tral., do quilate ele– vado das que v~ produz aão au– tentlcoo literato s. lrr ecuso.vols, e assim o ~eatro é to.mb ~m umc ·e– cusavel literatur a, pes lt'.7n, l.lon– test-c. Neste descortinar da m:?·: ~. :nco, leal e Irrestrito apolo n v:r.u e à sua valorosa e Já lnd..trutlvel o– bra, apolo de palldllS valen~as, n– llás; n..ta prancha de mlnhR ad– miração ao seu estolclsma, quero confessar-lhe que num ponto c.s– tamoo em dlvergencln, porque p'rn mim teatro é literatura. Se ele é romance. se ele é poe– sia, é lirismo: se ele é farça, é dra– ma, é trng~la; se ele é clencll\, é !llosofla, e pslco!cgla, ele é, oém exltação &firmo, uma literatura, talvez a mais complexa, pois tuc1o acima ele enfebt11, porque ele é o Amor e a Morte. - um consubs- ~~i~n:oa ~h~:~~ ~ ª~T1;;1u~ ~~;a°~~u,,e ~~:t=..:. ~~ seja a paz para a alma, o repouso para o corpo, no amblto de suas destinações... m~ ~o!;j u!t~ªq~~:~adl;:: mico e estatlco. Aceito sua proposição ou con– ceito, mas, "est- modus 1n rebus ". De !ato é dlnam1co, tem o seu di– namismo nos relampagos ou seja no preclplt.ado d" cinematografia, na sua movimentação, nas 11uas cambiantes, na trupltancla da sua correria !antastlca ; o cinema que tudo alcança e envolve, - aspec– tos da dlnamlca, aspecto da esta– tlca. Ainda assim, convenha, Re– nato amigo, que .., nessa duplice feição, ainda é ele literatura. E que Arte, de llter,tura, que até na estatlca !á 0 1o e.altai;-se. E es- Romeu MARIZ {Da Ac&de.m1a Paraeu.te de Letru) ~e~:~~ e~1ite~=1i:; se o representa, e que é cio seu culto votivo, Renoto, anima-se ao tropel dos "ml.e-cn-scene" em que lulgem criações de lntellsan– clas como a 1118, em que se plas– ma a est.atlca, .,se teatro palpl– t.a, estremece na beleza da ceno– gra!la, a que o artista cmp(est~ todo o cismar do seu estro, a que ele areja, a que ele enche de expressãr, de vida. avançando, recuando ro valor das perspectivas, nos lnter– medlos dOJ plan~•. em que ns tin– tas aparentam a animação do Ina– nimado e o <llnamlsmo da estatl– ca, que são a alm~ da pintura, de– sencamada do '!Cnceptor. que en– quadrou na sua obra o pensamen– to e deseJoo e aru.elos do drama– Lurgo, naquele estremecimento do conjunto cenogra!Jco, que sendo natureza morta. ·,-1ve à luz da.s ri– baltas, em lmpre..-slonante agita . ção, tal o poder de llusão de que o artista o lnundon Tudo um romantismo, tudo uma literatura. Renato, sempre o vWonar!o, pa– radoxou na sua lmaglnaçêo de ator que náo ouvindo a deixa, enxe.r– ta o papel com os repe.ntlsmo! que à sua lnteliP.encla ocorrem a deseruw car cErt<>s lmt.antes de repreoentação. Mas, o Renato desta controver– sla, não é o meu Renato daquela bravura ldeallstlca, o lntrepldo ra– paz que deixou o aconchego pa– terno, e dele esquecido, saiu a correr atrás da ma qulméra, esta que ainda segue, esta que ainda lhe é a vara de o<>ndão que a Sor– te lhe pós nas mãos, um dia, qJe se foi. .. Porque ele, coisa estranhavel, nesta vida de luta Incompreendi– da, por uma Idéia, não tem sido um Industrial do teatro. Deste ele tem gjdo somenLe um sonhador. Deste ele fez uma religião, a sua mlstlca, sem pensor que lucros ad– vertam do.: cartr?E:.S, compensados pela Justiça e compreensão do pu– blico. Tambem Brleux, conquanto construtor de cartazes, cultivava essas benedltlces de mlsslonaclo. Tambem êle, era um desprendldv e cheio de Indiferentismo de g~– nhos, uma estreuha vocação, que as ribaltas atralnm, com o mesmo Imã a que Renato se prend,eu I>eate, ele é, na, rlbaldetlal do palco nacional uma !ftura à. par– te, desde que ln!clou sua carreira de verdadeiro artlflce, - autor e ator; escritor e Interprete, d..... que sabem experimentar a como- 911,o, para, dela lmbuldo, tranaml– U-la ao seu audltaJo, de modo que este a compreendn e alnta e ae possa, tambem, lnsenatvelmente comover. Allé.s, lato poor, dizer-se uma prat!ça de todo grande arttjta, mesm7rdaqueles anteriores ao re– formismo antolníano, brutal e ca– tegortoo, esoe refc-rmlsmo que foi o camartelo radlcallsta emprega– do pela energia e,pantosa do mea– tre !rat>cêr, que tudo derrocou, ao surgir o Sé?U uTPatro Livre", mo• vlment.o formlda,el que ll"ouxe à "França a renova;áo da teatro!ogla em todas as suas rases. E nlnguem queira recusar a Re– nato Viana o mcrlto melhor de ter sido o Antoine do teatronaclo– naL se nlo em1>regou os exage– ros, o tremendo radlcallsmo do e– minente e lncomparavel artista francês, executou como ele obn de relevo, està visto que Já for11 do convenc1onal!emo que o !lles– tre matara, fon dos anacronls– moo bolorentos, !Inpondo ao nosao teatro um rumo $eU, rumo, novo, uma coisa nova. Jouvavel, aplau– dlvel, merecedora do amparo de todos nós Intelectuais, de todos nós que conhec;emoa o teatro por denll"o e por to,a, de vê-lo, de senti-lo, de estudâ-lo, sem má fé. com o bom senso de observaoão ,. c dese)o de coopci'ar, sem mallcla, lealmente, com o:; seus obreiros, - OSCJ1t.ores, autorc:; e quantos tra– balham em tarefa tão Ingente e tão Ingrata, multas vezes lncom, preendlda, multa., vezes malclna– da, em esboços de despeito e Inve– ja. em crlúcas d, corrllhos Inope– rantes, crl•lca lm;,rodutlva de gen– te Improdutiva. Multo lutou Brleux para aa auas con(llllstas. Mas, Já chegou a hora em qu• ele, lntemrrato, arrombo•~ as portas do tentro francês e ali Introduziu o seu teatro moderno, desparadoxado, de comba,tlvldade dentro de moldes novos, desbara– tando o drama de tese e liquidan– do a "comedia. rc.sse". da classl– !tcação de critico demolidor, das minhas leituras e da nµnha pai- escrlmlr de Renato Viana. E se eu chego a, expresaar-me, deate modo~ nã~ 6 porque Re– nato Viana, naa ruaa composições, oomo "F'ogUelra da Carne". me relembre Bl'leux e naa repreaenta– ções me dê lndelevels record6911eo de mestre ortatlano , Souaa e de mestre Luiz Pinto, cio primeiro D& •ua feição autolneeca, moldada ... talentos de Ortstll\no e de ~ e do 5egundo, no aeu Jelt,o de r<t– preaentar, parecendo-.e ~ Pln"1 na eatatura, noa movimento& e porventura am certa en!aae, wrual num e noutro, o ~ não 6 de ee- :~~l!a ~u!.,~ 1 ~m~ lre, dela nunca se podendo eman– cipar por completo, ficando-lhe sempre nauna complezoa de gran– deza espiritual, que lhe foram fa– nais no começo e lhe ficaram a Iluminar o caminho, a vida Intei– ra. Eu me con!easo um delinquente lrreml5so desses complexos. Jama.la me pude despres!Jhar da Influen– cia, que outr08 p.i:llam acoimar de !atldlca ou nefa:ta, e eu a recebi e tenho-na como fatalidade, de Artur Achlles, Anlbal Mascarenh~ Camilo e Fialho, P<aa quadriga In– fernal de polem•stas e demolido– res, que me delxsram no esplrl– t.o e no organismo, todo o fel todo o acido prllR!lco, todo o ara~ me farpado e toooo oo cuteloo que ]l08SUlam a fartar, constituindo um arsenal de tranquldernlas Cu . rlosaa. Ortstlano 801.IJII e Luiz Pinto fo– ram duas grandH- flguraa, duas llr&Ildes expressões do teatro de Portugal e Braall. sendo que aque– le, formado em direito, esplrlt.o culto, lnte!lgenela luclda, de aper– cepções extraordlr,llrlas e que foi da multa convlvrncla de Renato, ao voltar de sua excursão de estu– dos e observações em Paris, con– sideraram-no e o cognominaram em Llsbõa, o º Ton1o", delicado comparativo de Antoine, de quem ele :recebera forte! e expreaslvm reflexos, Jegadoa mala tarde aos seus dlsclpuloo de mais talento e â=~~':~pJ[i~;; 1 ~m cg~gn~: de " Renato Viana". ae1:!t/'n~ ~u~~q~!s:~ra~én1~ ~em~d~b~!ª~ 5 erd~e~~~~6i;;;!n, ~=! rlsta. espfr!to sem temores e acu– sado de asperezas e que não sendo li• briga, compra:- se enf dizer as JUIZO DE DIREITO DA l.• VARA - Juiz, dr. Inllclt> de Sou– sa Moita. Mandando submeter Josefa de Oliveira Fartas a exame de sa– nidade mental e nomeando peri– tos os drs. Pedro Vl\llnõt.o e Lu– clmar Ribeiro. --No requerimento de Ju!Ja– no Pinheiro lJra Sozinho - •D. A. Concedo a aut.orllllção pedida. --Mandando submeter Lu– clla Duarte Ogorodnlk, a exame de sanidade mental e nomeando peritos os drs. Porto de Ollvelra o AluWo da Fonseca. =·---~ doe Ind==-.... ~ 1. cat1aa llarUrea - ·- e:: t,adordo.Jllle•"----– aõbre a~... ,_ na. N~~i:--.-~ ~ Gabai - Dmlma o dia • do ccnenta. ia u i.-. .,_. a 1111 • dlencladeb>ltrallo•----– to, feltea .. ......_ .. gtnclaa. qu-;;;,!e~-A~ == querida - A llocled&de , tJva de Ind111Cr1&' ...,_ Pari, Ltda. - ~ Escrivã<> Leão: sentença o tGmo de fia. 11. Açlio orolnárta ,no,,lda pelo - Idem. Aolo Clldla6rla. A. Banoo de Crédito d Borarcha S. - Equltatlft Tlfflllll'e, .Adden– A. oontra Milton Teles de Arru- teo e Tranlportes 8. A.. R. - da e Oscar Matos de Melo - De- Snapp - ~ O dia Ili do stgnou o dia 30 do corrente, t.s corrente, àa 10,30 bmu, para a 10 horas, J)!lra a aud, nela de los- audlblcla de lnstrUÇAo e Ju!P• trução e Julgamento, cJentes os menlo, fell&e aa IIOOlll6rlú ln- Interessados. . tlm~em Açlo o rdlmr ta mo- -- Idem. Inventário de Joa- vida pela firma H. :a.na contra qulm Bessa de Almeida - A per- a F'Uenda Naclonal _ M andou tUha, às 10 boms do \li• 20 do clentJ!lcar 01 ln~ -6bre oorrente, Intimados 05 lnteres- 0 oficio de na. 'IO. sados. --Idem. Na~ Re- Escrlvã Sarmento: querente - Emlllo a.,- Karam Invenhlrlo de Joaquim Amorim _ Julgou por MDlmO& a JuaU· da Silva Plnon - Indeferiu o pe, flcação produád& e lll&lldoll .,_. dldo do dr. curador âe Orfios e Jam os autos ..... mlDbedal m. :;i~n,:;,.u n~J~ 5 ~_umprldo o despe- rcrma dr. lel. Idem Ação oomlnatórla A JUIZO DE DIRal'O DA , .• - Carlos Cardoso. R. - Fràn: V ARA ac. pelo tltlll&r 4a •·•, ..:.. clsoo Manuel Justino - Mnndcu I Juiz, dr. Joio Tertu1lulo d Af. que os litigantes digam quais as melda Llns. pro,-as que pretendem realizar no No requerimento dl ll&li& que diz respeito à vistoria. Be~vͪ~n"j;,:~ nq,tar. Escrivão Mala: Despejo. AA. - llllanUD& R&- No requerimento de Altlra mos de Outro e 9111 m&rldo. JUt. HomcJ Prince - Oonclusos. - V\rilllna de Bela JIDD«4!· --Idem. Inventário de Do- ro e cutros - JUIIOII lmproci– mlngcs Rufino - Julgou o cá!- dente a açiO, culo. - Entrega de docummtoe. Escrivão Pepes: Requerente - Milton Barreto ...:. ra rn.i':11~ ~~~l~J:~•I~ ~?g~ ::~r".?:~~~ o cilculo. --Mandando fuer 01 rOIII, Escrtvão Interino Sampaio: tos pedldoo por Joacl Marta - IA Pri;:'n~~~on~atod:~r~! ~:to~~~u.r':.:!.fm:.~.N_;t espó,sa - Ao cálculo. , aé Bezerra da 811ft, Olarllll - -Idem, Idem, de Roberto Morais L<lbato, Anemlo RlbelfC! O~ lde!~n~o•S~eq~rl";::!';,t, do !':.'n~P~ea~e J~~f.;. ":; dr. Hermlnlo Pereira - Con- Costa Moreira, Almertzldo Perel– clusos. ra de Sousa, MaroellDO Jlodrlau• -- Idem, Idem - Identlco dos Sant.os, Luc! Pereira da 811· despecho. va, Maria de L<lunlea dl Andn.· -- Idem. Inventário de Jos6 de Pereira, Do~ 4a Ollvel- Antonlcl Afonso - Oonclusoa. ra Cardoso, ROoallna llrnand• -- Idem, Idem, de M\lhamed de Sousa Jovellna NIDODluceno Hussels Araque - Mandou -<1ue Cabral, Maria Coita 80ft, Joan& seJa.m avaliados os bens e que se dos SantoS Trindade • · Joe6 de proceda ao balanço do estabeleci- M our" Pinheiro . ment.o oomerclol do que o "de DIRETOR.IA IlO JIOIUJK - cujus• era sócio. D iretor, dr. Joi o 1'a1u1lano d'AI• Escrivão Odon: melda Llna, Inventário de Pedro de Andra- No requerlmalllo de Jn11 MI• de R'1mos - Mandou expedir o rnnda - Vlat.a IIO dr. Curador. alvarâ requerido. --Idam, de Maria ele Na• E.scrlvllo Odon: zar6 Lima. PllrerlJ"I, - Identtdo Inventário de Pedro de Andra- despacho, de Ramos - Mandou expedir o __ JuaWlcaolo. llaauerent.e - alvará requerido. Julieta da 811ft :attfií - Vln& JUIZO DE DIREITO DA 2.• ao dr. Ourr.dor, VARA, ac. pelo titular da 1.• - --Retificação, JIIQ1mlnle - Juiz, dr. Inàclo de Sousa MD!ta. Portunata Pinheiro doa Antoo - r1fo:'•~~o fs J;:"ug,~!r~~~ Deferiu. contra Emllla de Oliveira e Fmn- JClZO DII D1BD'1P DA I.• clna Alves Feitosa. VARA - JUls, dt. Abdlla dl Ar- Escrlvlo Noronha da Mota: Despejo. A. - Instltut.o de A. P. dos Empregados cm Tranopor– tes e Oarvas. R. - AI varo de Ocrdova Rodrigues - Decretou o C:espeJo. / -- Idem. No requerimento do I. dos Induslrlârlos - Oonclua01. -- Idem. Ação executiva mo– vida pelo Snapp oontra AJolslo Ce.tvalhal - Nada hll a deferir. Escrivão Leão: No requerln1ento de Paulo Ro– drigues Pinto Leite - Sim. --Idem. Inventário do Anto– nio Pereira dos San.tos - Vlata aca Interessados. Escrivão Pepes: Despejo. A. - l"ranclaoo Hen– riques Serafim. R. - Pranclaco A. doa Santos - Julgou Impro– ced ente e. açllo e condenou o au– t.or a pagar. o decuplo das cus– tas, nos termos do artJao 83, Cio O. P . Civil. Escrivã Sarmento : Inventário de Alfredo Lamar– tlne N0t111elra - Vlata aoa lnt.e– ressad05. -- Idem, Idem, de Antonio Manuel Alves - A conta. -- Idem. Ação ordln!rla. A. - Bichara Jacô. R. - Joaquim de Sousa - Mandou fazer a In– timação requerida pelo autor, para colaaa como d.o ~lu, bonitas ou ~i~~c:"~ ~~."'o:I.~ de quem Jll vlYeu multo t multo aprendeu no r,uebra-ubeça do ~d:hu~r~!"mAl,:.~ato~ nem quanto a p,çaa, em lodoa .. 11110., generoo, nam quanto • •u• tores e atores. Pc!o que llad& ar– tlculo de oltlva, pola o que ,. f porque li • Y1 o ouYI • claa !6. Da paator1a a clrcoe, a marlon- c,a =.,ui:,oaetraa m;-m.,: ~ m aa, comodlu, dr&maa waaodlaa e at6 .. atol e Vlcclta: operu~ :,.&~:- =~eclmentoa. ruda. '.L . No requerimento de 'llellrlQUe• ta Miorala doe llultoe - Deferiu. -- Inventário llef•tho. Re• querente ~ kpedlto Ma&no Jar• dlm - Vlata aoa lnt.ereasados. - Desquite. A. - Pranclaco Lula de l"reltu. R. - OlarlaN Marta Ãl\llar da Pteltu - Jul• 11 ou procedent e a ~- PRETOR.IA l)O CIVSL - Pr etor, dr. Joã o l"ranclaco da LI• ma Filho. Mandando up edlr o m andado ~~ct!· 1 ~r~1 :iai.it :U~ Ola., Lt.cla.. - NoW!cação, Raqu •ent.ea - Jor1e Jooé Rou7 - No llllque -• oa requerldoe OCJIII o pruo de tlO dias. Eacrlv& S&nnento: DupeJo. A. - Bernardln& Pra.mi- u Ooa– ta. R. - Olemenllno ll&cedo Ve– laz;co - Jul1ou procedente ■ ação. Eacrlvlo Pepea: 1 No requertmento dl lfarl& Al• !redlna Pranoo Vltli& - OciB– cluaos. - Idem. Delpejo. 4, - Zml• lia Celeste de Lima. :a. - MIi,, nuel Antonio DIDI■ - llandCIII sejam auprldaa dmdro ele :M boa raa, aa emluões IDdlc■daa )lllt réu. Ili cc,no = acoatumel a TV, a an- :_ ~~P~ =o d~~ =·---de~Y1Ye1 nato Vlana, da ~a peraonalk'adll =-.-: = = :i::. ~ fl~ ~~~~~ ~=lnll&lbo;lnca- lho taatrt.ta qu tanto N .aoolo- paa,_ude O d& prodl1, nou com u ~• • tm■r• &tYldaG■ d& _. • dr. ID• ~retaçõe, de Nov~~ ~.:i,bo plftnlco • -■plrt. F'=..d~e~i:-o"'~ c1eiu: ta&lld&de. - que ---• brullelro que s,-perou todoo OI nlb&do■• •- t. faale -alia Interprete.! do "Joio Joo6", :ia é!oa alllltol, do .,_ dl boa optn!lio de Nov.U; do um Brulo. YODtedl 4- lllq;a1Uatlt liet&• de um Brooudlo, de ~~--~a– um Chaby, de um ~~! • - - - lllN um Luiz Pinto, de um .......-,qu. • Ili& Dl'Oll'I& - ui- Alvea, de uma Anltela PIDto 811 ':r --..reoolblda■ .. ..!!L ~– ReJane, uma Du,r, Nina cio d. ~ - "il■ llm• Lucinda Slmom, nAUa Pal1lta. boloa empo~ •5·"?– Lucllla Prrea, enfim, um lll1IDdo -. oe ..._ ...... • de notabllldadea ·em um _.io em Cllle lodo■~ de peças de el~lo. de !- dr - - amllol • t,07$7Sd:TGI e de fazer chorar, de - - ~ IIOI 4fftlDGI ........,, emocionar e de encbfl"·DGe de NU• A aitlRd& ..,_ dad.. que nunca• __..m. , p&laffll■ 111&1■ •a.i••,ürM Quem não Y1u e aplaudiu toda Clf que - -4é laul esap. gente. t.odo-teatro.nlo fu olbem M■DW a,._ bem Idéia doe talento&, dll capact. aura ..-a . • dade, da Idoneidade artlatlca de que - ,,__ Renato. Nio póde ava!Jar do MIi nha...SO, - poder de Autor e ator, eu& uupl& aõe■• q-■ telç,ão da 1118 p,raonalldad• de ~ Intelectual. de eatu~loao. de super eaUrpe dl vlclonado do Palco. E não aend. ou- dor d& 9111 a1m vlato. nlnsuém póde, com aecu . trepld■I, Ili ran~ olhar RenAto Viana arti.i.. ~1 ~:'1a1no~!~e~..':f:odo=~ ~~ do teatro, faculd"<'lea que lhe dio tr.llllllllO amplos direitos a uma vatdad• prl&. •usta e humana, que ele entretar,. rm io deapraa, racolhldo t. 11118 mo- pela destla, essa modestla • que 01 !:!~~ a;_t.e~~.:..v:::rn_: ~~rimj:• CJ'!"~n~J:e~~~~~ dos aniquilados. Vão-se <'cz annq que pretendia– mos dlaer Isto a .Renato Vlan&,

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