A Provincia do Pará 17 de Agosto de 1947
Pãgina 11 ~ !'!tOVtNC!A 00 .f"AftA M -U N D o I N F A TI f't1Cri o RL Gú N - 00 NOSSOS COLABORADORES B A SEREIA CONnDOU o am PABA 1B LIBERTAR su.a. NOIVA. A PRINCESA REGINA Regina. era a prlncêsa mala bela sentiu-se multo camada e ador– do p;ita e todos revi e prlnclpea a meceu ao ~ de uma grande ár– querlam para e&pô5a. Porém, o vore. De repente acorda com o que conseguiu conqul•tar seu co- rugido dos leõeo; procurou o bõlo ração, foi o Jovem e valente rei e viu com pavor que êate tinha da Bertlàndla. Um dia antes do deaaparecldo. casamento, o rei Evaldo adoeceu Ouviu um ruldo no alto da ár– e não houve um tó médico que vare, onde estavs descanaando. dcacobrlase qual a sua doença. Olhou e viu um ar.ão multo !elo, A rainha Clotilde. mãe de Re- sentado em um galho, com o bõlo Jlna, resolveu então Ir buscar o naa mãos. rem~lo mágico da fada que mo- .,Df.;me meu bõlo, se nlo 01 rava no Palácio <IM Oranadaa. le6ea me devoram ... dlsae afllta a Flava seu palácio à beira-mar, rainha Clotilde. r.:A~~ Q~~ªte~ t.:a~ gg~ fU~~p~aen:i~ ~~:"~~ ta era devorado ~la> f6raa, maa anAo. a mãe de prlncêaa resolveu levar A mãe de Regtn, , preteria mor– um t õlo, que oa leõea apreciavam rer a vêr aua filha cuada com mr ' · Che11,ando a~ pé da collna. 1aquêle horrores? anão. mu vendo a.s féra.s l>Uto de si. dlaoe : "Di– me o bõfo e caaa-te com minha !Ilha". O anão entregou o bõlo e a rai– nha atirou-o à.s féras. conseguin– do chegar ,-té ao palácio du Gra– ruida.s, obtendo o remédio m'8lco. :1toJe~~~~g~r~'."'à'tzi~ r~ ~~~a~irFo:a~of'~mento e o toaº ~!~~"! ~~i:i~:~ ~~ f~: lavam enfeitadas com bandelrl!a fef~º~~pc?a~~ar~d~ ~ C::U: viu uma voz ,que ~lzla: "Pare, pare ... Antes que qualquer peasõa pudeau fazer alguma cou.sa , o anio !llnçou-se .Obre a linda prtn– céaa Regina e, levando-a .100 bra– ços, desapareceu nos ares. O rei Evaldo tambtm tol ai•,– bllto.do e quando '1eu por al estava no palácio das Granadas, pola a !ada que tinha Ido ao templo pa– ra ajudar o anio, quando viu o rei apaixonou-se ,ublto.mente por êate e levou-o consl110. ,.: ..J:1ªo 1 : 1.t~~-'N:: ~!eWo~ rea acomodações do p"111clo e em fc:J:º~!!Jz~da.s"'.4~ ~~d~ f~~ lindla, nio sent.la pra1er ~ e :Jaoa~r~~_i-ear noa luprea Numa linda manhl, estava pu- :f~O::il."!1:t'a~~~~~:ue: tade peixe. Aas!m cantou a aorela : "Ah rei, na verdade, tu e a prtncean Re;rtna aio dola apaixonados ln– !ellsea I o feio amo amarelo le- IUELY - Mula Nuar6 f'Alelo - 11 ano,. Quein ad, lnha.r 1 'J,Uem mandou con1t.rulr u plta.mldtt, concornd a doll brl,ndes, Soluc6es at.6 QUidta.fetra, Lt 11 hon.,. i vcu-a para aeu cutelo que fica do outro lado do mar e. como tu. ela r,aasa oa dlu a paosear trlatemen- e y~Jr~~"i,var aW onde ela voeis SABIAM QUE :. Hà dezenove séculos pa.ssa– doa, ROMA possula um exce– ;enw serviço de o!SP' los. ut4 ?", per11UDtoU o rei. ••Monta na mtnM cauda e vem comlao .., dlase a sereia. ·· ··· ····· ···· ·· ···· ·· ····· ······· ·· ··· ··· ··· ··· 1 O rei montou e a sereia nadou e atravessou o mar aW chosar ao c:,atolo do anlo: aU deu-lhe uma e•pada do diamante•, dizendo-lhe : ..Nlo deixea nunra uta upada en– quanto nlo tiveres a prtncba em teu poder". Que o nome original de Buda /divindade do Oriente), era Blddhartha Sakya Muni Gau– tama, que, no português slgnl.,. fica : Gautama, que pertence à trlbu Bakya e que atingiu a méta da perfeição. N." . . . ... . . . .. .. .... , •••• •••• "':• ••• •••• : ••••••.• • l 0<1AIJOADE ... . ....... .. .... . ..... , •• :: •••••••• , ••. , MUNlt;JPJO Plln DOIIOI OODCUBC>e a •oluçlp dne Tlr acom_panbada d•l• cou;o:i Geografia do Vovô O vovõ João, jê. coiitou a aeus n eUnhos como os fran– ceses foram expulsos do Ma– ranhão. Hoj e Iremo, percor– rer este Estado, mostrando seus aspectos geograflcos. Como já expliquei a vocês, multas ve– lll!S temos que recorrer as fon– tea hlatorlcas, para a geografia •.e r m a la comploh1. V o– c& devem saber que Geografia e Hl!torla são clenclas Irmãs. O Maranhão meus netinhos 6 um dos maiores Estados bra– sileiros, ocupando umR area de H6 .217 quUometrps quadrados. SeWI llmltes são os aeguutes : Ao N. o Oceano AUnntJco, des– de a embocadura do rio Gurupl ._\6 a barra das Canarlns no rio Parnalba; ao S . os Estados do Plau1 e Goiás; a E . 11lnda o Estado do Plaul a O . O! Es– tados do Parã e de Go\As. Está situado este grnntic Es– tado, meus netinhos no he– mis!erlo nutra!. A média da temperatura no Maranhão é de 28 graus. Temperatura multo quepte, mas per!eltam~nte su– portada pelos fortes ventos que :sopram constantemente. O Maranhão meus netinhos 6 um dos lugares do mundÓ que mais chove, dando uto causa a grande !ertllldade do seu solo. Segundo a classl!lca– çio do sablo Henrique Buf!, é o terceiro lugar do mundo on– de mais chuva cal. Poucos lagos tem o M.l.ranhão Podemos cltar o de Viana, per– to ela cidade do mesmo nome, a lagõa da Mata, onde nasce o rio Codó, o do Capim, Re– donda, Jussnra e out,os sem grande lmportancla. A capital do Estado meus ne- 1.lnhos, ê São Luiz fundada pe– los franceses em 1612. Fica ·na Uha de São Luiz, no estua– rlo doa rloa Bacangs e Anil. Tem 92 .000 habitantes. E' uma cidade antiga, mas bem adian– tada. Toda cheia de callnas, casas tipo colonial, fel~s com azule!Jos. Possue lindos predlos, como seJam o palaclo do Governo, os Correloa e Telegra!oo, o Central Hotel, a Catedral, a I– greja e o Convento do Car– mo, o templo de Banto Anto– nio, a Igreja de São Pantaleão, a Prefeitura Municipal, o 'l'ea– tro São Luiz, o '{esouro Publi– co do Estado, a Escola 11 de Agom, os Hospitais da B&nt\l Casa de Mlserlcordla, ?4111tar e Portugues, o Liceu Matanhense a Escola Normal, o Pa1aclo do Bispo e outros predlos quP em– belezam a capital manmhense Llncla.s praças tem São Lulm meW1 netinhos. Voc~s i:-n =ão nas praças do Carmo do Pa– laclo, Benedito Leite, Gonçal– ves Dias Odorico Mendes, Deo– doro, JÕÁo Usboa, da JusUça e muttaa outras onde meu_, ne– tlnhoa passarf.o momentos a– gradavels São Luiz tem bôa luz eletrlca, rede de esgotos e é servida por um bom serviços de bondes. P03Sue esta capital meus netinhos, mais de 30 es– colas primarias e dlve~sos cole– glos secundarias. Tem tan.bem São . Lulm uma Faculdade de Direito, uma de Farmacla e Odontologia, um Semlnarlo e uma Escola de Comert'lo. Vocês ficarão maravllhados com a prata do Olho D'Agua. E' llndLsslma. A prefo!ltura de São Luiz, fez construir , 1:: Olho D'Agua uma linda cidade bal– nearla. Sio Lulli, liga-se ao P\au. 1 por uma estrada de ferro, , ue vai até Terezlnha. · A ~ do cutelo, o rei Bvaldo encontrou a prlncha Rellna e jo- 11ou-se a aeua ~. ma.s deixou cair a eapada de diamantes e o feio anAo que estava vigiando, num pulo, apoderou-se da e,pada e gritou : ..Pr1noêaa, ae nLl casares comt- 10, matarei o rei, &e consentirea, o deixarei part.lr em paz". ffCa&anne-ei conU10 I", rupon- de~f l'l:'~!.':ide a aatlafação do anlo, que delltou a espada CA!r no chlo e então o rei apanhou-a o matou-o. Os noivos voltar,un para junto da rainha, reallzando-se o cua– mento, vivendo entll~ o rei Evaldo e a prtnce.a Regina Jonsoa anoa de fellcldade. o POaco COZINHJllllO - An– tonJo Paulo da Costa loua - 10 UIOI. Ouçam a RADIO 't'UPI 1280 Kilociclos Que Marcus Poclus Catão, cen– sor romano da moral ,pública, que morreu em 149 antes da éra cristã., é considerado o n1alor hipócrita do mundo Que o Imperador Néro, que nasceu no ano 37 depois de Cristo, mandou matar sua pró– pria mãe, a ex-Imperatriz Agrl– plna. Que dos oito primeiros Im– peradores de Roma, cinco fo– ram Q8sasslnadoa Que Maomé, fundador da re– ligllo do lslam, ou Maometis– mo, foi um Ignorante condutor de camelos . Aos nossos colaboradores Todos as colat.oraçõea e de&e– nboa que nos forem enviados se– rio publlcadoa. Sairão à medida que nos forem remei.Idos. Alguns poderão demorar, devido ao gran– de numero de colatorações que re– ce~mos. Pedimo• aos nossos lcltc– roa que noa enviem trablllhos de •ua proprla. autr.rla. Os desenhos devem &er feltoa n nan3u1m ou la- ~~~~d:icf!":ti;,r;;'~,: ;n~:d: para Vovó Jolo - Mundo Infan– til - A PRO\fll,;CIA DO PARA' - TraveaJa Campos Sales, 104 - Belem - Pari!.. LICOR DE CACAU XAVIER, o lombriruelro aan crt:mçu l)t}SCOBRIMENTO DO BRASIL MARt.1 ISA TAVARES (lS anos - Colégio Moderno) partiu do Tejo pn 9 ele l'tlar,;o, Depois de uma cutmoDia, ondf' 11ecebeu uma barreta e um e,uudarte 'bentos oterttldos pelo bispo de Ceuta, D . Diogo Orilz. A primeira terra avistada. foi o Monie Yascoal Levando ale(ria ao coração dos tripulantes. Vlrlo Isso, procurou encontrar A bri(o para ancorar a.s en1barca.çôes, Resolvendo ancorar e denomlnan~o o lugar Porto Seguro, 1: foi então resada a primeira n l5Sa no Brasil, 5endo seis dias depois rezada a serunda, Charadas O laço côr de rosa Concllda Ana Maria estê. satls'elta com o novo laço que sua mãe eolocou em sua cabeça, para ter bem segur, •1ma parte do cab~lo. E' côr-de-rosc lust• oso aquele lacinho; visto à dlst.an – ela. parece uma bela flõr pou– sadn sõbre a ea'>ec'nha lrre– quletada menina. Devem saber 4 ue Ana Ma– ria é bastante vl ...:i, corre multo, pula multo e natural– mer te multo br~ve irá desfa– zer o lacinho que com tanto gosto sua mãe prepRrara c ontinua.mos noie nossa sec- Desta vez, com o laço roseo ~~o de char.da , Desde Junr,J agradou mais que os !á usados t,ue prvmetlamos uus nos ..e a todo momento Ana , larla, !< \tore. esta oov' dade. As cr.~. hrll'lcando, leva a m~o na ca– adas que p•ibl•camvs são en. beçs, para certl!lcar-se se o la- ,· .adas por nossos c~laborado- ~o continua nu lugar. : -s. Re.\olvemos dlst rlbulr urr. Hoje ocorreu um Incidente. piêmlo entre o, 1 !tores d~ ~nP Maria, num momento de •·:-~und,, Infant\l'' q;ie nos m Ira, foi tentar Mart:,, a coel– ·,lnrem as solu~~ea ertaa. nhelra. A mãe vend~ fez parar "O Senhor" "M•>rto" ss.~ aquela mãozinha insolente; : ,;ste _ 2-3 c'epols tomando Ana Marl:i por "Oh Deus" a "Tena" nos! <<. um braço a tez sal• da cozi- , •. lrer - 1-1 , nha, para que não perturbas- "Aqul" o "Papagaio" vai ta- se Marta. zer o curso superior - 1-2 Ana Maria zangou-se ainda Colaboração de Ahce As,•.- mals: bateu os pés, gritou ... ., ag - 10 anos t por fim jogo•1-sP ao solo. l.a - Em "Favor·· ela "T - 1• Neil' parecia ma!s a bonita t ,ifa" com multa "Perfa", cn menina. •·Estado" do Brasil - 1-3-l-2. E a m:ie, séria, sécla, a dei– E hoje revive~ poderosa, in- xol.' só. Depois Ana Maria arre- 01essando na •Imprensa" cios- pendeu-se da sua mê. ação, e :'., capital. 1ol olhar-se ao esprlho, por- 2.a - Meu "Irmão" soube a que alguem lhe havia dito que, lição e "Mamãe" ficou conton- tornar-se-la bast-s.ntP feia to– !c - 2-2. O "Nome" é de mu- das as vezes que praticasse o 1!.cr. ma . E viu-se, na ~ verdade, a.a - Tens o nome "Ama:~- transfigurada, com os olhos lo" e és "Medida" antiga - t-. vermelhos e oa cabe!os desgre- 3 Sou "Montanha" do" Braall nhaaoa. O seu i11clnho noyo l 4.a - Na tecelagem eatà n côr-de-rosa, Já nêo estava · fazenda", e na arvore está vi- onau; em sua ~abeça. Ana Ma– \0sa "Copa" - 2-2. Que b ?·., .. ria foi procura-lo. Virou-se e '.1:'alsagem" que a natureza ds- encvntrou . .. o la.ço Pstava en– "nhou. 6atado em um a.rml\clo ; havia 5.a - Do c11.rvã.o r sta a "P •• se ~.scondldo. ce ra", e do cupú-ae.ú o "R:•- - Porque? - perguntou-lhe :•esco· - 1-2. O Zé do "Pov,," Ana Maria, enquanto o livrava 7< sponderê.. da poeira. Colaboração de Benjamin _ PorQue? - respondeu em ~ omes Prestes. '>alxa voz o laclnno •- qu11ndo Explicação - As palavras tú es bOa pareço-,ie como uma hl ifadas são as que represen- flõr enfeitando ~ua cabeta, fJ tam os nomes procurados, quo ~lnto-me satisfeito; mas quan– (· a solução das mesmas; par11. do 1.ornas-te mi\ ~areço-me , conceito é a última palavu coll'. a crista de um galo de ,., lfada brl(/a. E n ão me sinto bem. · Soluções d~ domlniro, S de Elta conversação 11.ua Maria agosto ~emlu enquanto estava só, e "Cal o homem" mas o "Agu1, ficou multo envergonhada <1e Haia", será sempre lm?r [ tal - 1-3 - Ru! Brrbosa. O sonho encantado l'haradas novlsslmas de Irene Brito Sallm Kbau - 13 anos 1 - Filo-Sofia 3 a Série do Colégio Noua Be- 2 - Cata-Léa · ( · nhora de Nazaré 3 - Eu-genio I 4 - Bela-dona 5 - So-ar 6 - Dolo-so 7 - Cristo-vão 8 - Saga-cidade Dlolonárlo usado : Slmllell <til F'onseca. Questlon:l.rlo Charadlatlco - ( olaboração de Benjamin G. l'restes, do grupo e~olar "D. i- reltas''. Pergunta - Se !O!!Se pesca·:. , nde las pescar aa pescadas~ Resposta - Eu la pescar ru, ,,escadas no melo do mar. Pergunta - F se no melo d;, r.,ar tivesse uma co,lna, e e.h. iuntamente com o mar, !or– u.asse o nome de m,•lher, quol é o· nome? Era Inverno, e em s,..a pe(!ue– na caaa una pobrea eampone– ses preparavam-se para tomar a pequena e humilde cela. Co– mo era noite de Natal, noite multo esperada por t.odos os povos, depolll da pequena cela ns crianças do pobre campo– nês perguntaram à mãe si Pa– pal Noel vinha naquele ano até sua casa. A mãe trlllte os ,,enformava, dizendo o seguin– te: Meua filhos si Papal Noel não eaUver cansado passar! por aqui. E lê. ficaram os pe– quenos penaando nos brinque– doa do Natal. Mas na manhã seguinte, que tristeza: nenhum pequeno brinquedo. Anos e anoa decorreram até que um dla de vespera de Na.– tal o maior deles que se cha– mava Marlo, sonhou: que no dia seguinte ganharia um be– lo presente que alegraria a to– dos. Mas oa anos se passavam e o presente não vinha. Che– ga outro Natal e o Marlo foi Resposta - O nome da ro J– Jher, formado pelo mar e a co • Lna, é Marcollna. O pique-nique das preguiças trabalhar num belo café da Jpclra d4 Mota Ultdo ...:. 11 anos cidade principal e lê. achou Tr!s preguiças reuniram-se O uma grande quantia de dlnhel– foram razer um pique-nique. Le- ro. Como era um menino em– varam latas de sardinhas, que!- bora pobr~ mas educado e sa– Jo. pão, en!lm tudo que fosac bendo de quem era, foi entre– necessàrlo ao festim. Chegand, gar aquela fabulosa quantia. n,, lc•cal combinado verificaram. o senhor vendo a bela. ação ;ui-,?~~~· d~u••bi,:;:.vt:' 1=~clt de Marie. disse: chama a tua 2 ma!s velhas o.rdenaram & ter- tamUla e vem morar comigo c~I·-. preguJ,ça que volta&e à cl• pois tostes bem educado. Des– do1e afim de 1'uscar a chave. te n,odo Maria e sua familia p:cc!osa, no momento. Antes de passaram aquele Natal alegre sua p:,.rtlda, a pregulçlnha !ê-lu p tambem os natais que se se– r};!:f~: que nli.o tocariam na, gutram. F.ate Estado meus netinhos, é banhado por muitos rios, muitos dos quais navegavels em grande parte dos seus cur– aos. Os principais são: o Par– nalba, que separa o Muranhão do Plaul; o Itapecurú, qµe fer– tiliza grande zona do Estado; o Mearim de grande lmportancla pa1a a , navegação e famoso pelas suas pororocas, fenome– no, que se dê. tambem no nos– .so Amazonas e que todos vo– cês devem saber o que é. O To– cantins tambem faz um gran– de percurso neste Estado Ou– tros rios de menor lmportan– cla, como o Plndoré, o Gurupl_ o Monl, os rios Anil e Bacan– ga que banham a cidade de As principais cidades do In– terior são as seguinte.,: Caxias, Codó Viana, São Bento. Alcan– tara. Turlassú, Brejo, ',arra da Corda, Carolina e outras de menor lmportancla. Na proxlma semana. meus netinhos, o vov0 João estará co\D vocês no Estado do P!aul. · Ac f!m de 2 anos nem sinal C::.i ------------- Celebrando-as Frei Buirlqt:e de Coimbra. preguiça com a chave. UmL. du a· - Ainda permaneceram clnc~ dias no qu-, haviam ficado pediu, então, : - 1 1 , 1 j1/' Qbrasil, tendo contacto com o~ lndios, à c~tra que repartisse um pe,iaço Rttomando então o seu caminho, enquanto de queijo entre elas, pois, a tome A noticia era levada. ao rei li . Manoel. enarn lhe chegando . Mnt., 2 ano. ( eram Isto vert1c11Jmente? ! 0 ';:ri; :i~:;d=.8!:•u~a': u~! l c-.:~t;;;;;;~~;~;;·~::":-·;::-;;-;;::-~i I ::~:~;[ a!;~i:tf~~rtm::;, _ ~( São Lu~ e outros. · As serras do Maranhão &ão eonslderadas de grande rlque– ita, pelo que contem ~m mlne– rto,, todos ainda por explorar. Aa principais são a da Taba– tlnga, a da Desordem, h t.egra; a do Canela, a das Alpocar– tas e a do Valentim. · s: que as rodeava, disse, coin nlil.• Maio 227 !{ !leia · Concurso ' ' :~ •- Eu sabia que vocês não me tem o prazer de comunicar à sua distinta cllentéla e a todas j·i e•pcrarlam 1. .. Portsso é que nllo , . \ }l as pessoas de tino gõsto, que recebeu_um tlnlsslmo sortlmentr :~ tul .. Palavras Cruzadas i:: ae bljouterlas. U'LTIMA CRIAÇÃO DA MODA. ;,: ------------- col!'&.~~'::"âeP=as!eT~zaft;".: g Recebeu também um completo sortimento de perfumaria, ij dlr Oliveira, fornm contemplados }i !!nas : Coty, Myrurgla, Rety Montecarlo, e os afamados pro- !·', ê 1 ' dutos de beleza da Mme. SELDA POTOCKA, e de outros fa - ~~:rJr:;a~"uI'r:i ~= !~~to~~:; H brlcantes. Não deixem de fazer uma visita & Perfumr.rlE n e Paulo N. da Silva. Os contem- }: Odall5<;a. à rua 13 de Maio, 227. ~: olados devem vt: buscar seus pre- ~• (3562 }; JI)los em nossa redação, quinta- 1 !-! t: feira, às 17 horas . t.?:-::,:,:.::,:w;,:'X:-:;-:;-;.;.;:-:;.:;,:;,i;-;:<:-::a::•=.::..:.t•!!•!!.-!!,!!,"~tlt1!•!!-!.:•!.!r:!•:.:,.!!-:!-.!!•!!•::,::,::-::~ Ouçam a RADI O , TUP~ 1280 Kilociélos EU ?\JE CHA:'1olO t.UCU, - De• senho de Nftur6 H. Ferrdra - Grupo E. Jos6 Verti lmo. A SIGNIFICA~O DOS NOMES Colaboração de Ben,jamln Gomes Prestes Diz o Gênesls que leve Elo– hlm outorgou a Adão o privi– légio de dar os nomes aos se– res vivos, e que para exprimir .is suas qualidades ou revela– ~iío, Eva, dando à luz o seu prl– melro tuho, ~bamou Caln, uto é, encarnação da força, e ao se;iundo, Abel, Isto é, a mansl– dá•J, Indicando, Q4Slm, os ca– rateres de ambos por seus no– mes 1m:iprlc~. Me orientando pelos precei– tos básicos de leve Elohlm, eu tive a Idéia de organizar o pre– sente registro educldatlvo· da slgniflenç!io, para que os Infan– tis cultivem auas Idéias, para que néo haja fracasso nas suas coln~orações . NOMES OE BA1'1SMO E SIGNI ICAÇAO 1 - Anatólio - Aurora (bri– lho) . 2 - André - Varonll, va– lente. 3 - Angclo - Mersagelro do céu (voracidade s bon– dade). 4 - Angellna, Angélico - Se– melhante a um anjo (ve– racidade e bondade). 5 - Aniceto - Invenclvel. 6 - Anna - Graça, gracio– sa. 7 - Anlbal - Graça de Deus. 8 - Anselmo, Elmo - Divino (força espiritual). 9 - Antenor - Heróico. 10 - Antero Sério, em amor. -tt - Antão, Antonio - Digno de apreço. 12 - Apollnl\rlo, Apolonlo - Solar (forço. espiritual). 13 - Aqullas, Aqulllno - Co– mo águia (perspicaz) . 14 - Arabela - Herolna, é.gula (energia, força e nobre– za). 15 - Ardulno - Forte amigo. 16 - Arlstarcho - O melhor chefe (Julzo claro). 17 - Arlateu, Arllltldea - Otl– mo, multo llndo (Justl- 9a). 18 - Aristóteles - O melhor e perfeito (amor do es– tudo e ela nátureza). 19 - Armando - Que hê. de ser nrmado (Intrepidez). 20 - Armlnlo Guerreiro (valentia). 21 - Arnaldo, Arnoldo - Po- tente como a áiruln (Idéia elevada) . ~2 - Arnolpho, Arnulpho - Agula forte. 23 - Arcenio - Viril. 24 - Arthur - Al\lvo, nobre. 25 - Aspasla - Saudosa (sa- bedoria. e Intrepidez) . 26 - Astérlo, Astréa - Estre– la (esperança) . 27 - Athalla - Dedlcada a Deus. 28 - Athanáslo Imortal (elevação eaplrltu9,l). 29 - Ataulpho - Guerreiro. 30 - Augul\to - Eminente (honrà). 81 - Aurélio, .Aurellano Qull t«pi ouro (riqueza). 32 - Aurora - Claridade ma– tutina (beleza e simpa– tia). 33 - Avelino - Como avelã (prosperidade). M - Auta - Independente . 35 - Azárlo - Deua ajuda. O Sonho de Maurício Pedro Rosário Crlaplno, - aluno do Grupo Eocolar Floria.no Peixoto. Era a vespera de Natal. Maurlclo sentado num banco, num recanto do Jardim, contem– plava a lmenslda e do firmamen– to, onde a lua sllencloaa. brilha– va banhando na doce luz protea– da aeus ralos, as Oorea do Jardim. José Maurlclo !Ora para o jar– cllm aguardar a chegada doa ami– gos que viriam assistir a festa. AU 80ztnhO, parecia-lhe ver chegar o ~~h~l:~~o~: e~~1:J'a~:~: mlnho, aa langas barba.s brancaa e o saco de brtnquedoa. O pai do pequer.o homem abastado e de po– sição na sociedade saira de ca.sa a-fim-de comprar a.s últimas no– vidades para alegrar os seus. A mãe de Maurlcto tamb<!m esta– va ocupada em enfeitar o pre•é· pio. no quarto do filho. Enquanto Isto no Jardim Mau– r1clo dormia e sonhava . Vira chegar o menino Jesúa num carrinho dourado, pwtado por sela anjinhos. José Maurlclo entrou no carro e IJI. ae foi com o menino Jeaúa. Em melo do cami– nho o divino Infante Incumbi-o de presentear a.s crear.ças da ter– ra na noite de Natal. Que bom! Agora teria ocasião de beneflcl 1 · aos pobdes, os or– fAozlnhos ... Nêsae Instante o me– nino acordou aos gritos de: José Maurlclo! José Maurlclo! Abriu menino quetrsvsdzpodCnalMF .. à os olhos e só viu diante de si suR mãe. A béla visão do sonho desa– parecera. o menino não ae põde conter J exclamou: oh! mamãe, porque me acoftdou? Quiser•/ poder sonhar, sormar sempre, • C, PASSEIO DO dl:U .IJffONIO Rita Roaa do Ronrlo ...!. 10 anoe, do Grupo lll:3GOl&r A Btapnp Certa manhã o ae11. An~. ;,asseava. l)t'las avcnldu, éffl •cmpanhla do seu cto de IIIAJ.• ea. O seu Anton\c la lende lliff, "vista. ,.. Ao longe amt.av <:-ae lllr'.'\ r..enina. que tlnhá Ido buac.i: agua em um pequeno YUO. Foram se aproximando ua e.os outroa, ~ aeu Antonio ~r. • heteu-se lendo a ,·evlsta, e.. ·,ae o cachorro aTança para ,1 pcbre menina e uta colt.ad ,. Jv80U o vaso no cbi.u eate qu1- :..1 ou se derranu.ndo a acu11; • r.quanto aeu A.lton1o ouvlnd,> aqueles grltoa, acudlu a pobre menina. Ele ae compadeceu d& pobrezinha e comprou um OJ.I.• tro vaso aemelhan'8 ao ..,_ lila possula antea. EDSONEJOIIOa ENEDIR MAlllA DS ~ l!:dlaon e Jor11e eram ~ e tinham 15 ano., de Idade. Jorse era bom, humllde, eaá, nhoao, e tllho de uma pobre "1°' que tinha o nome de Oeor11\e. tdl80n era filho de uma aenhc,g multo rica, chamada Bdllslna. Pllt mat., que sul\ mie lhe eh~ a atenção, t: dt.on nAo ae Zi bem, sua vi:. .i era maltratar anlmala, vadiar e taar de todos oa lnlellMa que vilN. certo dia, Jtdla>n tol conl para fazer uma vlalta ao do rei Artur. Como o oeu • colega era Jarse, IDdllon NIIOI . convldé.-lo para Ir oozudlo IIO aelll. Jor11e entAo, dllle : -Meu bom co1..., MI !f. convidaste de bom pio, ma , • culpa-me de ftlo poder ~ UllUl vea ue nAo tenho b6u . pas para 'r:. Por~m confiando Deus, espero que 6le noe aWdlle o memle co"IJ)l'e uma llnc1a VW para que eu Cll acompu,he=11' momento, a sra. CJeorpte acu tllho que 10110 ee delpec1fll colega e foi atendt-lA. NOS>a Senhora Qlle~ nha de Jor e, para o aeu cora~, flnciu•• dl velhinha e foi t. cua da - • lhado pedir-lhe um --»ao. Jê 1e sempre meigo, bel,lou-lllé a mio tremula, e- ordenou-• qaa ~'° ae. Loso depola foi ao IQ&l'da•oo– mlda e trouxe um copo da i.tte e um pedaço de Pio que Nll.&Y& do almõço para o Jantar 18U, • de aua mie e olereceu-oe t. ve• lhinha que multo •tlafelta flcou. A noite, como a6 tinham duu r=e~a;;,/á'!Cr~: e:n ~ aotf. que havia a um canto da aala. A.o amanheeer, qual foi aaua 1urpr&ea e a de 1ua mie, Dois a caaa estava lindlllJlente moéltftca- ~b-!l°ll:,0 cr~~bo~~ ;:!:~ia; toll))ao, um deatlnado ao ~ e outro a d. Oeor11te, cada um com aa mala flnlulmu veeteo; na ~!:;"~.!:r qu~ a =~r~ saco de.moedu de ouro. Deede en• ~u:l:1~~ vii!:.~~ pera do pauelo, por tato o colesa de Jor1e tol avlaf.-lo de que DO dia acgutnte Iria buaú,-lo para a vlalta, e marcou a hQra ~ havia de lr. Antes que trdlaotf ~ Jorge foi preparar-se. Loto apd9 g~i':f:.'~"fio~vl"i:w'ToC vestido mas Jorge o aba!ou. Am• bo8 despediram-se de d. 0-.ete, maa quando JII, tam ealz, mm com aurprêaa, uma llnc1a nOvem que vinha trazendo Maria santll– alrna. Jorge ao vt-la N00llblceU ~-~: ::1ª= t'~.:=; abençoou-o e exclamou : - Jorge, lembra-te da YeDIIDlla a que délte ._lho. ln ••• fiz aqullo para expertmmtar a - bonda4e; vi que éa bom, pala fot portsao que tranaformel a tua vida em verdadeira delJcla. m, p.ro que continues sempre ua1m, auslllan• do a todos oe que preclAm de auxílio. E, volvendo uma vartnlw. com umaa fita.a, dlue : -Jorge, esta varinha 18$ tua. Quando preclaarea de qualquer cola&, faze o que vou fazer • lolo teráa o que deaeJarea- BntAo, •~!– vendo novamente a varinha, ftz aparecer uma carruagem pucb,oda por do~ lindos clanea. A~– do a ambos, Nossa Senhora llllblu ao c~u. deixando cair uma chuva de chelroaaa roaaa aõbre 01 dola. Jorse, multo aatlsfelto, eecwu a v1at1em com aeu colega na carrua– gem. Quando 1' eh~ for•m recebidos, pelos que hábüaY&.-n aquele castelo, com srande ale– gria Magnólia era uma prinOl!1&. ti• lha daquêle rei. Slmpatll&lldOcom ambos, foi moatrar-lhea OI com– partimentos do pal6clo de - pai. Mas, ao chegar em uma poa&a qUe era preclao atraveuar para o 1'.11- tlmo compartimento. a prlllctsa caiu. Magnólia alo aallla na.lar, por êste motivo ncc!Om- se. ~n. o mau ,ara não molhar-se. nlo qufl • i;.a- ra salvar a mOQ11, J411P, por-, logo ao lago úllvU-II, lrlaado a Jovem que li...,_~~ Ao melhorar• maUil -– a Jorge por 1111 lar UO a ,-. E, correndo aa. P'I 111 . .._ JII, contou-lhe o qa, -~ • implorou-lhe q1III • dll:lull - com seu aa)~. rc:.:.: ~.Jc~U ~ :-,.,.:::, para • xi~~ ~tio. c1la. er~..3.. ct i:~to - ~IÕdiãi • noltee. ~ para atn.palbar la felicidade, lldllon por - ... tnveJ~.ao 111tlma-B quêle atirando-a • no aõlo todo eapedaoado. d. Edllllna e a familla dl ~ em toa.
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