A Provincia do Pará 17 de Agosto de 1947
~ ]~r~uitttiA bq 1~ A!4...., , .lJUR : ANTONIO LEMOS - <..irgao dus "Dlár106 A.;&ocla(!os·· - FUiüJAJ)L, ~.M 187& "t-ee ----- íc, DOaE PAGINAS 1 f ] -------------...;;.;==------------------- ANO LXXI BELi'.;;M-PAHA - DOMINGO, 17 DE AGOSTO DE 1947 NUM. 14.919 , ''JULGARA O FUTURO AS * . - OSSAS DECISOES'' 'NÃ() SE DEVE DESTRUIRAHUMANIDADE EM "Hà OBSTÁCULOS NOS HOLOCAUSTO AS HEGEMONIAS POLITICAS' c~!!.~.1!2§F!!!.,!.;~,:: ontem da Conferencia do Quitandinba -DIZ O CHANCELER SERIA CRI AD A UMA JUNTA EM VISITA AO JUAN BRAMUGLI .A P AN-AMERJC ANA DE DEFESA CASAL DIJTRA "Nada há na América SuperiÓr à propria PETR.-iPOLIS. 18 (Serviço esp.,,:b l da Agéncla I expr!mlndo o pezar pelo fllleclm<nl<> do sr. Leo A SRA rvRoN América" - "O homem está acima dos ::;g:;,"J~. ~: 1~'t~~~ºc~~le:1u ª~eº/ie:~~~el~ ~:,w~~ ~~:°:!:i~t~= :~ 0 º 0 :f~,~~r~~: • 111 ' t ºd I ' " r <;er.:1=. Urgor:im Dono, apresen~r.i Í, apred11ção çii.o dn última, tõlbs as uemuis foram aprosadas Mais de duas mil SIS emas e 1 eo og1as do vlenario, o ante-projeto 5Õbre a manulençáo da por UD.lOllDldade, não fondo z:.s d=s finais recebido 0:}Z e sezura.nça. do continente. tue a.nte-projéto, o sim do pi•:iúio, de 'ftt que foram adb.das as Em uu .irtlço primeiro, d.i% : - .. Todo atentado de r-ua.~ , ·ota.çõ ~. Por de~io do chaneelfr pre– om Esta.ir.. rontra a Jndepeadênc.ia ou contra a sldentc, o embata.der F:iro J unior, secretârlo, pro– invlol3.MJ1d.:ide do território ou contra a aobe.ra.uia cedPU à. leitur.1 d.e .dois tct:-gramas con.ç:atulatõrios, e inde!)cnô~ncfa. política. de um E.s·tado americano, sendo um do presidente Aleman, do México e outro será c.onslderado como ato de agTessáo contra os da Confeduuçi.o dos Tr.s.b:llh::dores d:l Colômbia. 1ema!JJ E:rt3dos slgnat;lrios do tnt~do. Em l<>do• O minutro do Exterior do Brasil anunciou, a se– cs casos comddera-se at.-0 de agresaão, a invasão, KUir a Jn.scri(âo do sr. Lleras Camarg-o, para falar t'tlas fÕTc:as armad:is de um Estado, ao território oum& das próximas reuniões, após o que, dtl.I}do tle outro, atravessando a.s fronteiras eatabtJecida.s por encerrada a sessão. convocou outru J)4.l'a sc– r elM trata.doe e a.a nurea.s eo.mbinadas entre 05 g-unda-fcira.. à1 16 horas. Antes de Jen.nt.a.r o. ses– inesmcs". O i nte-projéto estabelece a consulta ião. o preEidente fez um :ipêlo a.os presidentes das mút:ia, p.ira os C3305 de ::i.cresaão e p.rop6e medJdAS delepç.ões, p:ira que designem, ainda. boje, os C'Ontra os :11ressores, tais como o ..rompimento de membros para comparem a.s comlssõ6. de ,·cz que rebi;ões dlplomáticu, a retirada da6 m.Wões dl- as mesm:i devem reunir-se segunda. .. feim, às 10,30 r,Jomátlc:,.a, a inte.rT1Jpçâo total ou parcial das co- hor is, para :i eleiçio dos respectivos presidentes e mun ieaç6es e multas outras". Tôdas as meclidas, relatores. QUITA?llXN'RA, 16 CServl,o o.speclal da Agência Meridional) - 0er-,1, <le afirmar que nada pôde haver, dentro da América, auper!or 1,. i;:ó;,rla América, o chanceler argentino Juan Bramuglla. dl!cur– tan<I~. hoje, no plenàrlo do Qultandlnha, declarou que devemo• tra– b..lhar para evitar que aa conqutsta., pela fõrça consrlluem programe. : .5s.:1a~:~~ ~~ i~••h!';'. clats, ralzes, me•mo. do• grandes mtsférlo, amantes da liberdade e conflitos da humanidade. ellml– do republlcanJ.smo, não sejam Ja- nand, n lnjuatlça e os prlvllég1"3. maJ.s rusun••rulo• de tão conCle- E' ne.cessdrlo, ao mesmo tempo, nave! mecani,mo: Mala adiante, consoJJdannos a paz, racionalizar acentuou tle: - •Babemoa Ji que "" problema.o econõm!co,. a pro– a América, aeJa qual fór a sorte dução du lndúrtrlas e as !lnan– da humanJdade, no futuro, uâo ças, para a.cabarm06 cem a penu– oerá continente mdene à4 con- ria e a mi.séria dos povos. Uma tendas, à• vibrações da guerra. :;'/e.Je~~nd~~ ~nr:::!.!.r~'::,~~~ = ~~ci'~•-ªMui:d1iiºé~~~ to económico e moral as ma..sa• -:eler argent!M ~ !lnaltdade pre- !:ffa'.1~: · 1 ~~:~~ 1 ~~it~1;;; ~= tlo~ª ::e a~u•~~3!•~;;,~~:i!•,~ ldeologlaa estre.nha.s à nossa ldio- ,homem contlnlla senda a paz in- stncraola e ao nosso conceito de temaclonal. Declarou que a Amé- liberdade; que lute contra as cor– t lca, preparando-u para sua de- rentes que procuram perverter a !cta conjunta, pode e deve man- mente do homem americano, ofe– ter um Jdtlll de paz e jugtlça, no retendo-lhe o exemplo de cci:– uu continente e no mundo. Oltou qulstaa mater!at5, alimentação, o papel qu, nesse tido te com sacrlflclo dos valoroa do ,._ desempenha~o a Ar;~tlna. D~ plrl!D. Um plano de paz baseado que, ainda agora, aeu governo de- no& sólidos fundamentos demo– clara que o homem está acima crt1tlcos, pots conaldoramos e. de– doo alstemaa e das Ideologias e mocracla como aliada natural da não é Jucw nem acelt.avel que a l)az• . Re!erlu-ae à8 dL,poslções humanidade se deatrúa em holo- J>ao!ftstaa do po,o uruguaio, que cauato àa hegemonias pol!uc..., repudia a guerra, sob todas as for- pTovenham elas dos campos da mu, da mesma maneira que re– esquerda, turbulentaa e agltadaa, stste a todas as correrias arma– QU _da direita, lnqueltaa e ameaça- menttslaa, cujos custes !abulooos éÍQras. Mats adiante !Msou : - "Na estrangulam e arruinam os povoa. t1)'ente mtern& da América, na E conclulu : - "0 plano de paz qual oatamos trabalhando e para permanente, para u sas terras ge– & qual trabalhe.reme•. para o que nerosao da nossa América, há de çompromete~ nossas energlo se crl!1tallzar e transto·rma.r em 'de!cnalve.s, preocupa-nos a anu• em 1 dJtl te t d lação dos .extremismos capllallatas :unlo, 0 ex~mpfo~ue ~~fa ! ~1? 'e wtallttirlos, qualquer que seja to• oprimidos e o temor daqueles ,.,a sua OT1gem e annçlo a que per- seres humanos que vtvem ante o ,tençam•. Declarou ainda, que o terr!vel espectro de uma nova prJnclpJo Jurldlco que se la ela- 1Uerra. A América tem •obrfga– ollorar servlrt\ para vencer o ódio çlio de levar ao resto do mu!Jdo, t a de,conllança do utllltartsmo e aumldo, hoje, em angustia.o, dlan– to.Jla de solldrledade. E terml- U daa pespectlvaa do destino trá– u declarando: - "POS80 dizer glco, aa palavras de esperança e 4 e tudo ee faz, na Anu!r!ca, em a lu• da redenção, o Uruguai está l\armonla e em conjunta de na. pronto a oolocar aew melhores 911es pelo bem estar do contlnen- ••forço, ao serviço desses nobre. ~- i!: l!Oa berá uma obra perdura- postulados de 110UdaMedade hu- 'fel e reapellada•. mane.". A PALAVRA DO DELEGADO COOPERAÇAO EFETIVA URUGUAIO QIJITANDIN'HA, 16 (8ervl90 QUITANDINHA, 16 (Por Ott\- espec!lll da Agôncla Meridional) Tio BonUagol enviado especial da - No dlacurso hoje pronunciado, ,\g6ncla Mer d!onal) - o delega- o chanceler arg,ntlno também do uruguaio Junto , Conferência aludiu a uma ccoperação efetiva, ele Qultandlnhe., don Mal-Os Mar- prlnclpalmente no plano econõ- i ues Caatro, Iniciou seu discurso, mico. Não referiu-se êlc direta– • sessão plont1rla de hoje, sau- mente à questão militar. Sóbre ando o• demais delegados au esse discurso ouvimos o deputado naçõe3 americanas dizendo aln • delegado norte-americano, Sol da. que oa povos dá AmériCÍ. reu: Bloom, que disse: - "0 dJ•curso E se-ão. mais uma vez, para fa- pareceu cheio de Idéia• grandlo– o soluclonar problemas que sns. Quanw, propriamente, a uma aAo comuna. Ro!erlu-se à opinião precisa. não é posslvel :,pcação pacifica do BrasU, relem- responder. Somente apreendi, em IP"'ndo nomes como Rui Barbo· té,e, a oraçl!.o do representante ~ov~º v!'iT!':úa~~~o ~=: ~~~. 1 ~::í'm~t~ p::,n.,~:;~:o-!:. ronforme e!tlpula o ante-projél<>, devem ser tom.a- CHEFE DA DELEGAÇAO DHASJLEIBA -ias cem aul<>rlzação prh Ja do Conselho de Segu- O GENERAL GOIS ranr,:i das Nações Unldaa e de conformidade com QUITANDINHA, 16 (Sen ·lço especial da Merl- D carta flrm&d:1. por H8H paisff. NC? caao de dfonal) - E_m virtude da conflrmaçã-o, pelo pJenã .. ameB<=a. de a,rresaáo, admite o ante-projeto a leri- rio, ela ele 1 -;ao do chancelér P,4ul Fernandes, para lim:i defe53 e, finalmente, propõe a crlaçlo de um presidente ti11 Confere.Dob , uaumlni a che.tla da organismo nülitar com n denomlna.çio de Junta deltJação br. ' 'eira, o r eneral Góis 1\.Iontelro. Pan Amerlc;ina de Deteoa, compoot<, doe alJUatá- OU/ ••O PROJETO BOLIVIANO rios do acôr•lo. QUJTANOINHA, 18 (Serviço especial da Merl • A REUNJAO dlonall - A Dollvb, que apresentara um dos oll<> QUlTANDil'.-HA, 16 (Serviço eapeclal da Acfn- projéto1 de defesa mútua contra a arressào e rece– ·>la Na<lonuo; - R<,unlu-5e, hoje, " Conferência do bidos pela União Pan Americana, neuba de dor Qultandinba, precl.sameot-e às 11 horaa. com O com. e.ntrada, na. aecret.aria reral da ConlerCncla de pa.rcclmento de todMi os detera~ amerlca.nos à oufro proJ& inteiramen~ diluente do que havta mesma credencfados. Multo embora a aasJstêncUI apresentado. n:io tenha sluo das =!ores, como aconteceu ontem, TR,lNSFERlRA..1\1-SE PARA O RIO por oeaslio d• •ua Inauguração, o plenário recebeu ' QUITANTIThHA, 16 IMerldlonal) - Metade da numer osos observadores e Jornalistas. Aprovada a Conferencia aca.ba de transferir.se par21. 0 RJo. o1a da aesaio antutor, foi apreseutado O relatório D~ er:im a serra os .. três grandes", 1\larsha.lJ, fcr .. da Coml!llâo de Credencbla. Conforme comtan na ndea e Bramuglla. Oficialmente, foi a chorada da ordem do dJa, procedca•ae, em SCflllda,. à ra.U- rla sra. Eya_ Peron, o princJpal motivo d.a viagem !lc~llo da elel<;io, feita na re~o preliminar, rea- do• dolS ulltmos. Entretanto, Informações seguras Jlzada na m•nhl de ontem, do presidente da Coo, ohep.daa a? conhecimento do jornalista S11Jnuel ferEncla, mlrilstro Raul Fernandes. cbancelér do \\'eíner, ·afirmam a poulbllldade de um encontro Bnui.L A esr.olha tal ratlftcad& com uma aalva de entre os k k chanceléres nêsae entre ato domln .. palmas, apó, o que o ministro do Exterior do Brull ruelro da ConfertncJa. Pelo menoo, aa volumoSM pronuncJou Jf'U dlscuno. Paaando-ae, novamente, cestas. qu~ t'.1S acompanharam pela., má.OS dos seus à& deUber:l~f-H. foram apresentadas diversas mo- secretários, dnpertaram ease comentário entre aJ.. ,;õn. entre na qumi.s a do delegado do Ururual, ~oss. dete, ados sul americanos, bastl\nte autorl• ,oUcitando à Conferência que, sem intervir nos E tá r • d d , 1 nesócJos internos do Parar1•11.I, exortasse •nuêle p:ifs 6 ora e uv das, por outro lado, que Ma.r. •- -... ahall mante.rã, no Rlo, nêste fim de semana, im- " aceitar a medfa(Ao do BraaU, Arrentlna e Boll• portante-i. conferlnclas com elementos altamente via.. com o 3pôlo de dJverS0fl; outros países; uma respons:iveis de 005501 setores econômicos políticos doo delepdu da Arcentlna e Perú, exprimindo o • militares, •ncontro êsee já marcado co..; & natu– peur pelo faJeeimento do prealdenie Derreta; um.a ral antecedência, pelo emb3Jxador Pawley. dos detep.dos do Parú, saudando o BraaJI, na pea.. E a etts n5. é tn h J' t sôa do prttldente Outra : nma do delepdo d& Do- 0 es · "' 0 0 pro e o para. o tratado llvia, conrrs labµ,do-~ ~ • .'J:rtaie_L.Je, pela lUlll polftkt e econ lliloo,, qae ootá ndo neco– •ua presença na Conferência e, -!lniilmonte, uma tf:~ºOLacelara4amen • entre o . Brasil • Estados APOIARÁA ARGENTINAA PROPOSTA CUBANA EM CASODUM TRATADO IANOUE-BltASILEIRO ADIANTAM-SE SERIA iEVANTA.DA OS REBELDES QUESTÃO A ECONOlWICA EM ASSUNÇÃO des, ete.. Disse d.. Intenções do que temei conheclmenw da mes- Contrarios os brasileiros a importantes ponto do tratado proposto ao nosso país U'rugual .de oolaborar com no de- ma através de uma tradução o Grandes baixas de mais nações americanas, com o que sempre deturpa um pouco o l QU1TANDINHA. 16 <Mur,Jo Marroqulm, ,nvlado especial da Me- t.lm de concertar .. bases do acõr- aenlldo da mesma. . parte a parte - lrão cldlo,ial) - Um porta-, oz dll delegação norte-llJDerlcana declarou CI,<> solidirlo das nações amerlca- IMPRESSOES DO O1!:NERAJ, · , f' hoje, qut a Conferência està prútlcamente terminada e cons!deroÚ ~ e permanente defesa coletiva OOIS ate O lm governi,;tas •ue oS pont.o, J)0881velmente úperos !oram superadoa<f Julgam 06 povos, desejando que essa PA• QUITANDil(HA, 16 (Merldio- e revoluci'ona' ri·os dtlerad,.,. e nerlc,noa qt.e dlllcllmente poderão surgir que•tões que atruture no direito e na Jus- nall _ o general Góis Monteiro aumentem o equUJhrlo doa trabe.• J~lrmou, ainda, que seu pais concedeu à N. B. S. a seguinte BUENOS AIRES, 16 (Reutera) ~ ~!n~te coni lade. ~mi delegado ,·onturbada em Qultandlnha. Ola- , tio a que ld paz urirmanente, cnl.re >i4ta : - "E' dUlcU no mo- - Hoje, tanto i.overnlataa como rorrespo~d co~u ºí ec ~rou aos se ó delegado argentino : - ,.Se ~-rt, a, ra cada pelll8 meato, lazer conJeturao em to,. rebeldes, lançaran, IJ\laa reaerva,; à •eu cha °f'ér ~ range ros que o !.te.lado entre o Brasll e OI .Bll– naç ' e mantida ª qual- no d-Os rumos que tcmarilo os luta. afim de parem lérmo à ba- ~e .:\~ d considerando, tadoa Unidos fõr oficialmente Qlier preço, oompdrometendo-se OI trabalhos da Conferência. Com talha pcia posse de .Assunção, on- ~:~s entor c a o, oa edntendlB - nnunclado, levantaremos a qu,.- • em caso e conflito entre efeito, eswu fazendo a presente de, de=ls de no·ve dias de ··n- re os governos o ra- ã em qualquer !Aoe, oeja qual- declaração antea da primeira re~- ~ren~-combate• de rua, a sl~a- sll e Eotadoo Unld01, em tõmo de t o econõmlca. Apolarem01 a au– !Or a sua natureaa, &Oluclo- nllio plenária em que serão t.ra • rio ainda é Indecisa. um tratado geral - maa bàslca- ~!t~~~:u~~ ~~on":e'l::.'!º 3: c1o-:'om= .!:'fr::•Jt~1::i~ ~:sd:5~~:'.~~':! oàr• ~: Fonte• revoluclonárlaa, conll- ::;.~t=e=~i~•~.;;,v~lv:;:':~ ee-n,ssão econômica". paz a que aspira o 'Uruguai !oram além de t6lea..., que fa~ nuam anunciando que sua.o tropas entendimentos. a atitude da dele- medalhas de ouro e prata. dbert. ser ele encontro lia maia objeto da aoend• d& Conter•-- estão lenta, maa uguramente gação argentina à Conferência, pro!undaa dita • ~ "" avançru,do, através da cidade, PB.OltTO DO TRATADO ,,..__!_ recoo s cau•a• ela. A sessão inaugural primou apesar da forte reslstêncla lega- JlOder& sofrer brusca modificação. quo or,._, aa guerras; devert. porém, e as delegações das 20 re- ~ ta. ne. direção do centro ao Considera sua delegação que tal RIO. 16 (Meridional) - A erõ- ÚIOrdar do frente, com firmeza, publicas americanas prttendem • entendimento Interfere com " nica de hoje, de Murllo Marro- u deslgualdader e prejulws so- (Contlna-. na quN"b pair.l ( tln :igenda da Conferência e em tal qUlm, enviada diretamente do Salvar ·1· a ,· sºtºº uoa n quarta Pjlglna) o~mergêncNla, ª sltuaçãoupo<1ért1? ser ~~~!{ª:;r;,~~i~i Brasil e oa Botados Unldoa, pare. um acõrdo de caràter polltlco e econõmlco. Segundo Marroqulm, os Estados Unidos continuam a Sumner WELLES • ~~~~~. ªb~:ti~~g_r~ .erl~:,0 !~ (IIX-ll1J11-8EORETARIO DE ISSTADO DOS ESTADOS tlNTDOS) no correr da Conferência, ou lme- l'fOVA YORK Tia r6dlo · dlatamente depol8 dela, ser o lll«.e:: e.presentadu ao Co - Aa quootões levantadas pelaa re;,,. Entramos num período multo perigoso. 06 recen•-- aconte- ;.cõrdo asoln ado. Mas a contra- " , ..,.,_, ngresso por elemento,; dos dots partidos c-ment tA á ""' r,roposta brasllelra tem dificultado J'OS'l,u,~ que reclamam wxuC revisão Imediata da CIU'ta das Nn-' •: os es o J ameaçando dlvldlr o mundo em dois campos l:o,- melhor entendimento entre os dots q ç()cau- u_ nldaa e a limitação do dlrelw d.e vete, exl&em reflexão e !ran- ,:_s. O Polltburo tem ,;eguldo uma polltlca agressiva e expans.o- ~overnos, de sorte que ainda é _ msla. Os lideres soviéticos t.ém -se mostrado pat;llog!camente des- '!r& re10luQOeg !oram aprbentadaa. Vão ela.o de um pedido 80 ~nflad"g bem como cada vez mal• receosos da !Orça mlllt.ar e eco- ~i~~~e~r;;i,';~~~~ Prea,dente para que convoque uma con!erlncJa geral "com o ln- n mice. o Ocidente. As suas mais recentes manobras estão Já ca~- da embaixada norte-ameTlcana, tulto de tornar aa Nnções Uilldas c&pazes de elaborar interpretar ~~n~,u;'à~~ulzos lrrepart.vels aos interesses do povo russo e do reste ranto quanto da parte do Itama- e fuer cumprir a lei intern.acJonal• a uma recomendação para que ratf, a Impressão é de que os tra- re adotem emendaa à carta "quo fortaleçam as Nações UnJdaa corno 5 ' provt1vel, entre tanto, que o govêmo americano posso.. o.Iterar balhos serão concluldos em tempo um Instrumento para Impedir a guerra e manter a paz do mundo" a p: Utlca russa graça, e. uma dl!lculdade com a que resultaria de üportuno, nào obsta.nte a dlver- Os slgn&tàrloo de uma dessas resoluções afirme. : "Nilo hà m.iâ ~ pe(j.ldo de re,•lsAo da Carta e de limitação do direito de veto dos géncla, no seio do govêm o bras!– mala certo de apurar "" a Unllio Soviética tem intenções de con- vlots ? A União Soviética Lem & enfrentar uma maioria ~dversa lelro, quanto à apreciação dos qulata do que saber"" ela quer colabOrar com as outras nações para e"n tõda, as questões submetidas às Nações Unidas. Do ponto de !tens norte-americanos. !: s te s Ol1ar uma ONU que lhe garanta a segurança•. ' ,·Jst,, rus.so , o direito de vete é a dnlca segurança de que dispõe a ,ibrangem questões traoscenden- 0 artl80 109 da Carta, dlapõe que se poderA reunir uma con- Rtlssle. contra aualquer ameaça por parte dns Nações Unlaas. Nas t.als e Importantes para o Brasil. fmênclas daa Nações Unidas para a revisão da Carta desde que dois p >ndSelções atuais do mundo, o Ktemlln nlio abrira mão désSe direito. Em sua crõnlca-reportagem, Mar– ~ dos membros da Assembléia Geral e sete membros quaisquer uma conferéncla das Nações Unidas recomendasse e.gora as roquJm enumera, hoje, tats Itens, do C<1naelho de Segurança o determlnem e que qual.squer e.Jtera- emendas à Carta, às quais a Rolssla é contrt1rla, quais seriam o• re- oue abrangem questões como e. GOea da Carta recomendada.o por doLs ter905 dos votos em 141 con- sultados práticos ? Ou a Rolssla vetaria tais emencias e neste cas,,, industrialização, transporte, lml– teréncla, entrarão em vigor quando ratificadas por dois terços dos ª separação enl.re o O<:ldente e o Orien te se wrnarla àJnde. maloT. gração, criação õe Institutos cul– membro8 du Nações Unidas, lncluatve "todoa" os membro• perma- ou " Rússia e os seus satélites aMndonarlam a, Nações un!das. turaJ.s e c!entlflcos, de modo a se nenres do Cozuelho de Segurança. • _ N o último ca.."O, que esperança !<!riamos de um mundo cm paz ? estabelecer um efetivo intercàm- E' clat'O. portan~ que ainda que a conferêncla propo•t.a roe,,- = ações Unidas não seriam mais do que uma aliança or~anlzada blo de técnicos e como ponto es– fflf!lde aa emenda.o eaejadaa por aquêles que apoiam as clrodu condtra a Rússia e os pa!ses dentro do sue. esfera de inrluênc!a. Não peclal, o problema das bases. Alláa, ie:;•,luçõea, a União Soviética, pode nos termos da Carta bloquear a PCl erJa maJ.s te.Ili? õe uma organização internacJonal . Nós mesmo•. revela Marroqu!m, são é!tes os 27 doeção. desde o come9(), sabemos que as Nações Unidas como uma organl- itena do tratado proposto ao Bra- M reaolllÇÕN apreeenladu Do COD&rOIIO foram naturalmente zação Internacional não podem subl!lstlr se não' se conseguir a coo- "11, pelos norte-americanos : en- e daa com entua!J.atlcos hoaan&II pel06 vlrfog grupos que nos pere.çl.o amer!cano:sovlétlca. . lrada e atividades de nacionais de Unldoa levantam a grita pela pronta criação de uma rc- ambos os palses; regime e ntlvl- » ou de um govuno mundial. . Uma P<>lltlca externa americana destlnad& a manter !nt.a.,ta óade daa corporações ..trangelras; Uma clU menoa bombútlcu douaa organizações são os Federa- a v JolU e baseada e.o mesmo tempo num vMto programa de recohs- participação de corporações na– llotas Unldoa do MUndo. Dlrlllem-na cidadãos Ilustres, vers&<\,06 em tcução vlean<k, conter a expansão soviética em quslquer parte onde clonais e funcionamento das mes– negócloa eztemOS e que acreditam nu Nações Unidas. Essa orga- seja ela tentada. nllo é uma pol!tlce. dramática nem popular. Exige mas; mlneraçilo, proteção, acesso D1zaç1o louva oa senadores e depu!Adoa que apresentam essas ra- prolongado paclfncla, persistente es!õrço e continuas exigências ª°" ~1!tb~r;~ d .. r=ª!e~o:;~'i'~Il'fc.-: IDluçõea •por t.om.arem a Iniciativa do tornar a paz por Intermédio contribuinte,. Entrei.ante é essa a únlc& pollt!ca que pode impedir propriedade real e pessoal; pro– da ONU mala urna realidade do que uma promes.a" . Deseja ela " guerra e, afinal, ccnvencer o povo russo de que o seu interesse está ~ •· •-lu•""• •recebem agora lnalatente e vlgoro&0 a=!o, se a nwts D& coo •- d ta -•- tr O<:!d t e o prledade industrial e literária, ta- U-~de m fortalecida .. tempo de Impedir a cresce~ a:nea- Oriente. peraç'"' o que no an go,=mo en e o en e ~r~~~brec~°.;;':S.~;co';ftfv::1a5~ de 11 111'!!_8t&•. d"vlA• que a O&rta __ defel•·- que devem •er Um mundo dividido não resolverá o problema do oontrõle da rellglosas; intelectuais • mortuâ- lo •- .. ... -•• """ •~'lergla at;lmlca, nem o do desarmamento, o da reconstrução eco- rias' responsabUldade clv!I por ~ o que o UIIO ezagerado do veto pela União Soviética, tem nõnuca ou qualquer das outras graves questões internacionais que o!erÍsa corporal ou morte; oerv!ço flllquentemente paraltsado aa Naçõea Unldaa . O que 6 preclao oa- atualmente nos desafiam. As provldênclo.s sugeridas pelo Congresso ,.,mtar; administração aduaneira; Iler 6 IO u provldetlcl.aa prevl.staa nesaaa reaoluçõea do Cong:toso apena• fo1çarlam e agre.variam a questão . Com tõda a pcobablll- tratamento dos artigos Importa– poderio ele !ate "!ortlllcar as Nações Unldu" • tornar •uma rea- dade_ elas apagariam O último vislumbre de esperança que •Inda dos; contrõle de cA.mblo; monopó- lldlde • PIIZ por 1DtermécUo_ da ONU"• nos resla <!e evitar um conflito entre os dois mundos, icontlnua na 12.• PQi.) pessôas em seu desembarque - Programa de homenagens RIO, 16 (Merld!onal) - As 18,30 horas de hoje, a senhora Eva Peron, es!)ÕSO. do general Peron. pre!ldente da Argentina, esteve no Palàclo do Catêt,e, em vJ.slt.a ao eeneral Eurico GasP8l' Outra o Eenhora. A primeira dama portenha, que ~e encontrava em companhia do embalxador Nicolas Accamo, !oi recebida no Sallo Amarelo, onde ~r achavam várias autoridades. entre ns quais a chancelér Raul Fernandes. BAN'}UETE NO ITA.MARATt Amanha pela manhÃ, a senhora Poron seguirá par• Petrópolts, on– de, à.! 13,30, alm09arà, visitando, dopots, o Museu Imperial. Segunda-feira, à8 13 horas, o presidente de. Republica e aenho– :a Eurico Outra, oferecer-lhe-ão nm almõço e à.o 20,30 o miniotro das Relações Exteriores homena– gea-la-à com um banquete no Pa- ltclo Itamaratl. · Também o prefeito do Distrito Federal oferecerà, na terça-feira, às 13,15, um almõço à senhora Peron. N& quarta-feira, a ara. Peron embarcará com d..tino à Argen– tina. DESEMBARQUE CONCORRIDO RIO, 18 (Meridional) - Eva ~:~n ~i!u~l':f ~;f;if~~ ~~•·d= mil pessoas, lncluslv~ multaa mu– lheres. Sua ch•gada cónstltulu relativa surpresa, pots só era espe– rada amanhã. Aguardavam-na os srs. Raul Fernandes, Bramuglla e ministros e embaixadores. Ao• presentes e admiradores, a pri– meira dama argentina dlmlbulu m11hareà de volantea, conllmdo 11 ~.~~~~~.:=ent;:~ aproximar-se de. Ilustre visitante. Quase não podle. Eva respirar di– reito, até chegar ao carro que a conduziu. Deve-se assinalar que a ~~o d~a u~~,.!o° 1 ~!fa !~~p~~ sempre cavalheiresca da guarda <!e vigilância da senhora Peron, que não poupou empurro.. para abrir caminho à lluatre visitante. ~ ::1 a'.s°~;l~~~n~ ~J1~'.'°tu~s':1~ Instalaram seu.. microfones . para colherem aa prlmelraa palavra• de se.udaçlio da primeira dama ar– sentlna, ao povo brasileiro, nlio conseguiram slquer uma aproxl– n,ação com Eva Peron. Evidente– mente, não foi culpa sua. Vale– ram, porém, aquêle gorrlao e aquê– Je gesto dirigido aos presentes, logo apóa saltar da lanoha, pois fütam, na verdaGe, realmente ex.. preMIVOI e suficientes para alm– bollzarem a mlasão de fraternida– de de que se incumbiu. Eva de– rerA demorar-se quat.ro dias nesta capital. A.s li horaa dirigiu ela uma aaudaçio ao povo argentino, por intermédio de uma emissora ,ar!oca e aludiu, entAo, à cari– nhosa acolhida que tivera no Rio de Janeiro. CHEGOU EVl!rA RIO, 16 (Meridional) - A.s )6,50 horas chegou ao aeroporto Santos DulllOnt, a lanoba que conduziu Eva Pºe,on, do aeroporto ~~~<iaº~ter.:~:U':.vci::= na 01 sra. Raul l"emandea, Bra– mug"lla e grande n1lmero de chan– relérea de ou~alses ora nesta ~~l~~I e:~tar~~VI:~~~ grande multidão de cêrca de duas mil pessoa.o, predominando o sexo feminino. O servl90 de recepção, ~:.l Tuf~:;-'1~1~J~':::~n=~ senao eSJ)Ortlvo, dlatrlbul& sorrleo• aos presentes, dizendo sempre aoo eônheclc1oa : - "Encantada, Pu– lano". O. pollcla!a argentlnoo e or...Uelroe taolaram-na e ela oalu diretamente para o automóvel, ;~~:.~tando: .i:~~u:~ ~: senhora N~Junlor, que repre– sentava a eenhOfl\ outra. Eva t,s– tá ho•pedada no Copacabana Pà– lace. GRANDE FESTA. EM QUlTANDlNBA RIO, 18 (Meridional> - Anw,– da-se que, entre as homenagena 4ue a delegação argentina preten– de prestar à senhora Eva Peron, l urante sua estada nesta capital, !lgura uma suntuooa festa, com um grande baile, que aerla ot~e– cldo DOS salões do Hotel Qutt,an– dlnha. DISCUSSÕES INHBNA.S NO PARTJDO SOCIALISTA FRA."ICtS LYON, 16 (Reuter•> - Uma troca de palavra11 um tanto vlvaa e.correu, durante OI trabalhoa do ;~~r=ld~~ q~~ 0 fa~!:;~: bre a recepção à •enhora Peron, ell!)Õla do presidente da Argentl– r,a. Marceau Plvert, delegadó &0- clallna do departamento do Sena, atacou Henri Veraole., presidente d-O conselho da cidade de Paris, por ter tome.do garto na recepção à senhora Peroo. ------- Condenado o Hder ilo Partido Camponês huigaro BOFJA, 18 (B .) - Nlkola Po1.ko•, Uder do Pantdo Oampon... to) con– denado à mort.e par enforcamento, pllo Trtbunal RclOna! de Sofia seua cumpucee, ooronel lh•a.nov, coronel Oeraov e major Tan,V. tora.m con• den&c101 a. 15,10 e 10 &DOI: dt prleAo, reepect,lYtmlme. QUITANDINHA. li (Serviço especial da Agência Merldlonall - O r.r. Raul Fernandes, ministro dll8 Relações Exterior•• do Braall, ~ronuncJcu o se;rulnte discurso. na ~ o de hoje, da Conferencia rntor-Arncrloa.na pa:ra manutenção da paz e oe~ rança do COnt1nen- 1c• - · Senhores d•lell'8dos. Ao usumtr a presidência desta no•a reunião das Republicas Ameri- canas. quero, ant-. de tudo, agra- trll8 reclões. para movtmcnt.os d_e decer-,·cs • honra da minha de- l1Ual sl&nl!lc&ção e alcance , tl!rllaçá<l. Minha modesta pessoa, Depois de aflrtnar que a seguran– estou certo. não pes:-u na vossa çs. da.s nações serà a. pe.d.ra a.nru• escolha: ela .vl!ou o Brasl). que Jnr para afiançar a delesa da pea. •o orgulha do ser\ pela terceira sõa humana. sua liberdade, Juatl• vez, o vosro an!ltr fio e lsao tor- ça o bem est.ar , declarou : - "Ago– na Dlllls càlldo o meu agradeci- ,a sim. chegou a hora de criar– manto. Tenho a consciência da mos lnstltuloõca or11lnlcll8 que ;rn!lde responsabllidade Inerente admlntstrem o• intereaaeo da CO• ~~~:n~fa?irt;eo~~:::'alh~:~ ~'f'~ ~ - /:X~:1v:i~•~~ rança posso nutrir de lograr êxl- tuna : também é UJ'i0nte, pots a to no desempenho de tAo rele- Carta de São l"ranctsco d•u à vant.2 encargo, é porque conte União Pan-Amorlcana a primei• com a leal oooperação e luzes do• rn responsabllldade 'pela prcaer– protmlnentes estadistas e delega- ,•açio da paz continental. Se !a• dos à Confe, êncla. dentre o• qua~ Jhumos nesta emprtaa, cutrOa tenho a fortuna de encontrar ai- menos lnu raasados do que n6! • &-umas amizades. que me são par- menos habilitados para desemp&– t-lcularmente grMas, pelas !ell- nht1-la, tomarlo o nosos lugar•. ••• clrcunstàncJa., que ela, esu- Concluindo, afirmou : - ":Neua beleceram. Abordomos nosaa ta- construção tAo recente hA v111u lr(lfe. num momento critico da mestras que estão estalando perl• ~~~ ••~(;):;do ., en~~~~~~ ~: g,~~~~1:~ ~~~nl~te~U:;:~ obst!culo• e se o obJetl,•o !me- e 6 com tal propósito que nos rcu• dlat<, de!ta Conferência é apertar nJmos agcra e proximamente es– cs la90s de solidariedade das Re- t:iremos novamente Juntos, em públicas Americanas. para pro- Bogotá. Vale 151<> como um auto teção comum e convivência pact- de fé e tesumunho ardente dlL fica, uma esperança mnls tra.'IS· •sperança de que OI attltlces mA– ccndente -deve estimular nosso Ja_ r.lmos acusam o umpo • ~vam bor, qual a de darmos ao mundo o ed!flelo do perigo". um e~emplo suscet!vel de deter- "E' PRECISO DAJI VIDA minar, em outras regiões, movi- JURIDIOA AO P A O TO mentos de Igual slgnJflcaçã~ e DE SEGURANÇA a)cancc. Deveremos, em ledo caso. QUITANDINHA, 16 (Por 011,. deixar claro, cm nosso conceito vlo Santiago, enviado elJ)eclal clJ\ de segurança do• Estados, o lns- Meridional) - O a.ance:er do trumenw de segurança dcs lndl- OhU•, Oermon Vor11ara, dlaour• vlduos que. em últhna andllse, os , ando nn primeira reunllo da convtnlo• que vam01 estruturar Conferência I n t e 1-Amerlcana, constituem, apeno.s, a pedra an- reallzadn na manhtl de hOje, a!lr• guiar de construções mais v ta•, mou, depol• de declarar a ade• a afiançar a defesa da pessõa hu- são ·tal e permanenu, do 1eu mana e seu.. dlreltcs fundamen- pats à ONU, e. prop6'1tc de com• to.Is de liberdade, Ju•tlça e bem plotar eaoa organlzaçllo, pelo qµa estar dos povos de•te Continente, diz respeite à América, que é ne• p: r todos os test.emunhos senslvets cCMtir!o ? alst>ema seguido at.6 ncs confortam com o seu apolo a11ora e dar vida Juridlc& ao pacto trreotr!to. Uma ou ou:.ra voz tao- de segurança do ocntinente. E leda lrroga, ao pan-amerJcants- oereacenwu : - •.!stamoa aqui mo, a incapacidade de construir, para çoadJuvar esta obra de!lnl– em cinquenta ano•. o arcabouço tl\'I\ de paz e solldarleda4e ame• de uma verdadeira sociedade, com rlcana, con enoldoa que, cori o os seus estatutos, auu hierarquia.o document.Q que se subacrever, en– orgànlca,. A Igreja Cat;lllca e tregamos à, geraçõc• futuras uma mats a Flloro!la ensinaram quo arma forte e &e11ura para a dele• as oonstru~-õe, desta ordem só se sa mutua o uma chave que cerre :g:1~ g!~~ta~b~~r~~s~ ~~~: ~~';~ ~º!.tt;1t!i'r~ 1 ~ºi,Jn: te tenhamos dtscuroado em vilo, zação orlslA". Conclue o delegado em tantos congreaoos, con!erén- chileno declarando : - "J;!.elt.aro– clas e reuniões, pots é verdade que m01, pois. noua !é sem vaoua– o pon-a.merlcaniomo Já venceu. ções, às duas grandes realidades com lnevltavel leotldão, mas com da nosaa pt1trla, que JIU{am eaaa pleno l!xlw, a etapa mais dlflcU. ação Internacional : a liberdade e criamos, manlfe•ta1nentc, uma a democracia. Que amb&a lmpe– conflança coletiva o oatabelece- rem l!Õbre tcdo• os povoa da Amé– mos uma moral Internacional cuja rica e que Il<'u.. nos guie, para tábua de vo.Jores se Impõe !rre- aJcru,oarmos a méta dc!inlUva de slstlvelmente ; esta é a pedra fun- no..as aapl.rações". damental que havlamos de lan- A PRIMEIRA l!IOMBRA çar preliminarmente, pots não ht1 RIO, 16 <M> - Admlte•se, nu conatruçilo pol!tlca, alnCla que rodBB dlplomlLtlcaa, que a pro. mala engenhosoimente .,rqulteta- posição da delegação cubana, EÕ• da, que !rutlllquc sem esse ,.pi- bre a chamada "agressão econõ– rlto vivificador. Agora sim. Che- mica", conatllue a primeira so:r.: gou a hora de criarmos lnatltul- bra .Obre o brUho radiante r tJ ções orgll.nlcaa que administrem, agora verificado na Conferencia com interesse a comunhão de ne- do Qu!tandinha. Alnda nlio 1111 góclos regionais E!ita obre. não é pronunciamento preclao das V~• só po..lvel e oportuna : também é Maa delegações l!Õbre o auunt,, urgente, pots e. carta de B. Fran- que. embora !Ora da agi,nda o!J– clsoo deu à União Pan Amertca- clal, 6 um problema que Inter••· na a primeira re, ,pcnaabllldo.de aa, principalmente, 01 palsu da pela preservaçá<l da paz continen- América Central e do Sul. A!lr– tal. Se !albarr:no.s nessa emprêsa, ma-se, por outro Indo, que •~rã outros menos babll!tados para de- d!flcll obter-se critério paro. ca– sempenhá-la wmarão o nosao lu- racterlza.çilo da a11reS8ão ecqn6ml– gar. E 'cerw, seja qual fõr a no..a ca e a! surgirão graves dlveroén• diligência, qµe estamos sujeitos elas entro os delegados. Plna!– na lrulancla clao sanções, ao con- mente. diz Cuba que poderia dei• trole do Conaelho de segurança xar de lnatstlr cm sua pror,0sl– da.s Nações Unldaa. onde tem a.s- ção, mas n..te caso a AJ'ientlna sente e votes Esl&dos na maioria ou outro pala tomaria a lnlclat,1- extra-continenlats. Bote é O pre- va de levar o a43unto · ao ple• 90 da faculdade reciproca, que ~~ATIA PELO JUCPRIEa- noa asatste, quando membro dp TANTE DO M&XICO ~r:;1,!: da "":m'l,~iÍa, co~ PETROPOLIS, 18 (Serviço ,._ tervlrtnos em questões entre Es- peclal do Agência Nacional) - tados não americanos Aaslm, 0 Depots de pronunciar m&IJlllf!CO pan-americanismo, e.Ó Integrar- d1 :"~:• .:'~ba~~~J~ ~~ ae na e.sooclação mundial daa Ne.- ~... Bodet do México atrai11 R ções Unida.o, renunciou a uma só simpatia geral como 'da última :!,"aa = r!~~"!upfe'.:'c~~• vez, na reun!AÓ de conault.aa, cm que condiciona em última' e.ná = 1942, aconte,s,eu com o cbancel!r Use, a validade e e!lcacla da or- Ezequiel PaaUla. Abordado pel-1 denação Jur!dlca de nossas recl- Jomallatas, o delegado mexicano, procu relações de que não hA declarou que não fant. IIIO da pa– dlreltc que va!há sem uma se.n- lavra na primeira. oealo da can– ção preventiva ou repre..!va. Esaa ferêncla rendncla fOI um bem? l"o! um NADA DE BLOCO BISPANO· mal ? O futuro roaponderà a oataa AMERICANO lnterrogaçõel!I, Ent.retanto ae o NOVA YORK, lG (AP) - O malogro vier ao DOMO enoontro, a Jornal ·La Prensa" publica umn história virá em nossa honra por- entrevtsta com o sr. ~ujo.mln que reconhecendo ó fale lrre!ra- Cohen, secretárt, gera! ad, .: .-, gavel da lnteTdependêncla das das Nações Unidas'. encai:·~c'.ldo Nações, Inclinamo-nos llealmen- do serviço de lnformaçm , ,., que te aos sacrlflclos necessàrloo 30 cate expreWL a crença d1 que • regime pacifico Juato e coerente instrumentes regional• e as Na• da convivência de toda.o ela.o. Nes: ções Unida.o, longe de entearem aa conatrução tAo recente, hA vi- em confllto, se completam, e qae · gas m..t.ras que .. Uio oatalando I cada um tem amplo campo de peT!gosamente. Isto não obstante cocperaçll.o. Cohen cita que :ia dela queremos aperfeiçoar nos.a Conferência do Rio de Janelc-o, Integração e é com tal propósito "" representações hlopano-ame– que nos reunimo• agora e pro- Mcanaa contribuirão grandementa xlmamente estaremos de ' novo para o éxltc das NaçO.. U,nldas, Juntos cm BoS91à Vale Isto como desde o principio. Dioll qua nlo um toque de Tê, um .. t1mulo de ht1 a tendência deliberada 41 fol•• ardentes esperança.o, de que os mar um :~~~Ã~-· artlflcea máximos acusam, a tem- CONTINENTAL po, estar o edlflclo em perlgO"· PETRôPOLl.8, te (Serviço e,. PRINCIPAIS TôPICOB pcclal da Alllnoia Nacional> rs~~~=Joru!~, ~ 8 ";1: Prosseguem, hoJa. oo 1rabalh01 da Raul l"ernandes pronunciou, na fa°~~~~~~e:;"J:'-~~: P•: sessão de , hoje, da Conferencia rança do continente rim,:,~ de Qultandlnha, Importante dia- da sesoão principal <lt "'"'"'· ru– curso, do qual da~os, a" se(íUlr, os se sentir em todo o cur,unente, prtnclpa!s tópicos. - Ao aasu- fttravêa doo._ dlplomalal I Jor– mlr a pr..ldén~la de•ta nova reu- nallataa, que llfU&Td&JJt. e Inicio nlAo das Republlcu Amerlcanaa, dos trabalhoa dlplomUk·« com– quero, antes de tudo, agradecer- tantea da aaonda da 0-,llillola. voa a honra de minha 4estgnação. Sabe-se que ooupart. , ldbdna A minha modesta pes.>Õa, eswu ao plenário OI ohanoeltl• do Bra– bem ce~ nilo pesou na vossa si!, Venezuela I Urusual _ escolha. J!iJa visou o BTasll, que AMEAÇA DO ~ANTa se orgulha de ser. pela terceira DK MOIUNlOO vez, o vosso anfitrião e Isso torna QUITANDINHA. lf <Senloo - mala càlldo o meu arradeclmen- peclal da Ageticla Meridional) - te. Aborde.moo nossa tarefa em A primeira ....&o plenú'la da mamente eríttoo da hlot;lrla. Os Conferência Inter-Americana, bo– camlnboo da paz eatllo semeados je realizada, sofreu um atraso ele de obotâculoa e se o objetivo llne- quase uma hore, em vlmld8 da dlatc desta Contarencla 6 epertar atitude do repreaentante do se- os laços de solldaridnde entre nora! Morinlgo, ar. Frederico Oba· aa Repúbllcaa americanas, para a vez. que ameaçou prot ,st.ar dll• proteçilo comum • a convlvtncla rante a seaaão, contra a prol)Olt& J pactnca, uma esperança mala do uruiiual, que sugeria uma ln• ._ tmscend81l" da" enlmular ou- lerVIDG60 no con!llto p&ral\llllOi /
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