A Provincia do Pará 16 de Agosto de 1947

tlatiaao. 18 ele agmo ~ 1947 A PROVINCIA DO PARA' )»roti11naool}ar~ Será 1,rilhante■ente comemorado [ PI lªd d d ªd,. d . 1 ~~~i~'. nesta capital o ºDia do Soldadoº ura I a e ei .e1as epatr1a 'l'udo pod•1 ~onu~er... - em Nele plvprla: Trav.... • • ASSIS CHAT EAUBRIAND 0amp,e Sale., 100-104 - ne1ec. Orgaruzado pelo comando da 8. ª R. M. o programa de festeJos IIDdelwço telesrnflco: l'toHD - d di d , d Telefonr: :w-22 e ca os a ata magna do nos ;o Exército RIO, 3 - o. poUUooa dom.,- Paulo, os dlu que se prenunclMl cri tlcoo, que aio um mlope,, ::ão nAo podem deixar de revestir-MI Ee aperceberam d3 ,nagnt~de de cõres -;arregadL'tl Mas o &&– dos aoontecJmeotos que se desen- peclA) do ausentlsmo ou da ain– rolaram na capital de são Ptlu- lia pollcl&l. dJa.nt.e da rurla do; lo, em di&& da ECIDAn& que pa'i• lncendlirt01S. não esgota o surrit, sou. E tdubttavel que a absten- de problema.s, que se abrem A ção da policia confederada oon1 ooru:tderoçào do• horr.em pQbllow os qu•lmadores de bondes auw- do nosso pais. Ainda mais grave Onlbus, en,·olve uma piglna gN- porem. .:aue a lndlfer"'u-.:a. t.raduz' ve para 05 meE.es que vem no no:- da, nas rua.s. na atitude dos res • so pala_ Desde que a.s autorldad~ poosaveJ.s pela segurança colellva prepootas à deresa da ordem e de 16 o rato de uma parte conslder.a– pal;rfmõnlo ooletlvo ai..em cot"', vel da execução do ataque ao pa– bene,·oltncla para com o• agito- trtmonlo da Sociedade Mun!cl– dor,. em arma., .na praça pUb!J . pai de Transportes ter sido leva– ca. oo.mo se conduziram as de Slo da a cabo. como pude preseuc!ar. por adolescentes, adept.oa da cha– mada Juventude OOmuolota. ~J::~i=~~ IDUlldc) mul10 . OGl;D ~ - ,_ _ Vlllda a'fllla, (.'11 0.50 - Atra• lldoo, crt 1.JO - Aaalnatunu: • ADo. crt 1~.00; semestre, crt ~5,00 ~t&Dte cc,mcrclal no Rio e em Blo Palllo: '"8erVlço de nn– prema Llmltada ' CSILA>. Edlrl· cio Odeon. sal, 802. Rio e Rua llête de Abril, 230, 2. 0 • S. Paulo. A CLASSE MEDICA Nenhuma outra cllUIM pro!~ - tlonal de esforço mais 1bntgl]CI', anonuno e · humanltá.rJo. que a clol midlcoo e atl'rldades c:<mellU. 8et1a desn,c....,lo dncre\'tr esae &pQStolado na sua m Ao •t~ lnvestla,lr doenças e cumr doet– tea de pa.1 tllbar as dõres e ao• cuillaa alheia.\ <ubcatlmando .ui wu. de \1VeT lutando com a morte dos outros. mAt.s 4._:e a pr,). pru., de ..,,. o ccriro:mado esque– cido du ale;r1a,; que rertftue a utranhoa. Ma.a por IMo me,mo o nob!a cia.sae prec~a de rriats tnr~• mo lntercamblo da 111a experllu– da e saber mulUplicando o ren · utm.cnto dó aeu 1t1biime rrabaiho t o reapecttvo resultado educact? n&l da popuiação. Foi tnerllmavel, n.. te aent!d, a rt<lllzação do Primeiro COngrcz. 90 M~ú:o da A!J'.a26Dla, em ag..,_ to de 1939. c1a1tt': '}'.~i·~r~ ~~é~r":,:,: e. dec1dJd03 colegas, tev- o c..,n- curso e a aaabténc!a d~ el "' medJca amazónica e norde,tlr.a f: ele notavels representantes de outros centros naclo:u~. e nl!lA , ~m debatldu lntere,sant, o i.es e alCMçad,1• conclusões d!,,· Da.. de consideração. No dJa 25 do corrente decorre laclo, u bandu de mu.lca e mar– mais um anlvensarlo do no.,cimen- ela! darão o tóque de alvorada. to do brigadeiro Luiz de Lima e COMPROMIRSO A Sllva - Duque de CllXJM, o gran- BANDEIBA ~o•i~~e~ut1:~e~u•p~r::X::~ t11!ªd!"~ =_ar: n=.• r':: patrono pel08 rtlevantes urv'çoo 11zar•..,_,_ a Importante certmonle que prestou ao '""'"" pab ou lu- do comprornluo ~ Bandeira pelo, t3' da Independencla e lambem novos crucr!tos do Exercito em a de.tesa de sua MC>beranla, a quan- Bel.em. do da guerra crumeota que lhe de- Elssa empolgante cerimonia ..,. clarou o dltador Solaoo Lopes. , i 8551atlda pela5 alta.. aulortda- BI DELEM dee ou aeu reprcsentanta e obe- 0 Dia de Caxlu, ..te ano, em decerã a ugulD,e ordem: Delem, será comemorado brtlhan-· a) - Compro.'1l1650 d05 cons- t~~~eral Dlnflu Mtnl!Ul! co- crtbir5.:_ Leitura <lo Boletim alusl– mandante da Região, organizou, vo à data; para aa comem.;raçõe3 de dJa o c) - Desfile dos con&:rltos em aegulnte p,_ama de resteJos: contlnencla à B:mdelra. ALVORADA d) - Desfile ds,; tropa.s em con- A ·• 6 hora.. Junto à eacatua do tlntnda. i mai. alta autoridade peuoal OurJão, no largo de Ptt· presente. GOVERNO DO ESTADO Atosedespachosdcgovernador e do secretar:10 geral o 10••mador do r.. ado aa1nou .,. da C. O, do Eatado, or!clo 867- •tCUtn... ª"'"' 02174, do O. 8. P., petição n. 1.121 Nome.ando: de George& Barata Magalhães CUoto Lamelta para :1ttCu o carsa Costa. com antxocs (aumento de d.t: c,umeuo aupten\.e de ·..1..1z eubatt• gratificação) - Ao D. S . P ., para ruto do Prtmt:tro Ter-no d.A Conarca exame e parecer. de C.•tanhal. -- Procuradoria Geral do Eo– ,...-;;-=:,~0 e~~ cuqe:n: e~ tado - Capeondo oetlção n. !UI!, nco de HiflJndo Jt:.z • 1 ptmu no de Eduardo Mendes Patrtarcha. 1up.a B&o Pedro a.e Vlzeu, diltrtto com a.naos - Chaves (ped.Jdo de ,, :Uct6.rto da Comarca de Camet•. licença) - Ao D. S. P., para bai– r 11.1•JclJ)10 d, M0"1LJuba. xar o ato, vi5to ur C&30 previsto •-L"J.1% 81:bà de C.Utro pari\ uu- em lei. cer cara.o, que M acha .aso, de - Comando Geral da Fôrça ~:1~l:i 0 JW:e auJ>=~ba~ :=n~ Policial - Capeando petição n. •rttnK'I Jud.iduto da com.a.ia de ca- 1.803, de Clodomlr de Mendonça .:l'leU. MaroJa, com anexo (contagem de --.1""4 eoa,.. da w.. o, pan • · tempo de serviço) - Ao "'· Cbe!e Pcf uma revisão tknlca das ~!'j'~ º :.,.1f,u~ ~.i:.J~o"'f.,~ ~:r ~~ :, 8,.?.;:ê:'J!,l~: a,ndlçõu medloo-gonlt4rlal do -co da Comarca d• c..tallh&l. camlDhado a esta s. o ., pelo co- 111nde vale da Amaz,!,nla ; 1.!~ -A normalllu: 'feodcra de AI- mando Geral da Fõrça Polkial do i. uadros epidemiológico., loctds, Ienes• Sant-1», para exucc.r em .-ut>a,. F.etado, em· 15 de fevereiro últl– a morbidez e ;>rotllax1a: do vn- ~~'°.:ia:-~~º C:;tta~To.:._~dr~ mo. da medicina experimental, a • o , de. Quadro unlco, dunnt.e O 1m- -Comando Geral da Fôrça arecendo 0.1· problemas de :;to:1 • 1 edlr.:.ento da UtuW norr:-alllta Hel- Policial - Capeando petição n. tólcsla e daa causa■ dlvenaa t.s •• c11, eu.. Nun.... 1. 674 e 545, de Luiz Tenullãno hostDldadc t. saúde humana, e , - -Jo6o sun .t: melra. para ""'"· Cabral. com outr05 documentos conaequentemente ao trabalM • ~ •;:,, 'T:/';..:0~".''!'~J~• J°~J 1~ !prparest:C.,.lnIJormadr~CO>~:-uit:'.rºG~~a~ à economia, na tme.l!a r rica re · rto .:, Co:nata. de c,;su.noal, rr:.unl- .._, u - ~,11o: da mobtllzação e cqulp.t- clplo do mwno nn-ne, de a.córdo com do Estado. lhento dos clfnlcos e aa.:tltartar.a.s a propoeta retta em ortdo n. 101, - Departamento do Senrfço nu vl..rta.s modalidades do ex!:-- 110 prefettO munlcli,&1 Pôbllco - Capeando petição n. itclo pro11s11onaL --JOH t'ernandee da ..:ruz. pua 1.0'71, de Mllca Paiva de Mon,1!, Das conclus6H aprovadas. ?"t• ~r::r•o~md:u: ~~!;'°cteº :~n~ :; ~fo°8D.<~~~o dt efet!vtda• aµttaram proV1dt:ncta1 de benel!- do Q1•adro Unlco, com uerctct'l noa do coletivo, tendo nté. em con- L>iat.:""' e.n1<ir1.>.1 do 1n.. r1., do --Departamento do serviço ci:>rdAncia com a q•·e "tcomtn• oep.l:tamento &ta.dual de ~Ode, Público - Capeando offclo n~ .. dava o regime attmenta!" como ,:uraLu o lmP,ctlmmt.o de Cla•o 1.095-02.808, do meamo, oficio n~ medida lnadlavel da de!e e as- 'aH!c:an... 1.111-1.346, do D. E. 8., e petlçi,c Ílsténela à população, aldo c:h- -Rera<:•lto Pmetr,_ d• Sousa 1"'· n. 1. 342, de FrancL,co Pontes de do a Diretoria Municipal da I.. U- :~P~;:~~ 0 ° 1 =º A::ü~~~ J~ Almeida, com anevos Ccontag,...m D)lmtação P(ibliCA, por decretA:, ~e d1c1ar10 da Comarca dt cuu ,,Mi, de tempo de aervlço) - A exame 16 de agosto de 1939 ato do pre- mun ctpLo do mesa'lo nom~. de I c6r- e parecer do Procurador Geral do feito Condur(J, euce:-ra.ndo ,s "'º com a pros, o.ta fetta em ofldo Estado. traba.lhoS do congr~ o a q.;e L un do prctetto : •101ctpaJ. 93 PllblleoDe~~a~~tc:io d~U~~~~ preatava ~cclalvo aPQio e auX1l1G. • pa:~et:n~~: ::,e ~::-'a!º d~-,io~ 1. 782. de Erncrtntlna Moreira d~ Ainda decorrente de~ Con- .etd~~o~r:.!~ge ~::ro 8 ~:S/~~ Sousa, com anexoa (Ucença-re– fJ'ellO, o dr. Pedro Borges, n'l- nr■" da caue Q. da cur,1ra de m,- pouso) - Submeta-se a requeren– tneado dJretor do novo depart«. ,u,o aanlta.rLl1•. do Quadro t;u1co. te ,a ln&peçt:, m~ca. mento est.agiou no sul do paf.6 e 101.ach n01 dt.at.rt~ u.nttlr1011 ao Jn• - Departamento do Serviço qa Argentina para 'nverUgar 0 tcrlcr do Depon&D',e.t"C.O Eltadnal de Pt'lbllco - Capnndo oficio n. problema da aJlmc,.t.1t1 ~o ; e r1..- 8 •úi.leconce<terido, nc. ter.<1«. do art. l.9'10-03 .225, do D. & C., e petJ. areNAndo aptesentotJ un, rclató- uso. "º dtcreio-lfl n. 3902 , de a de çAo n. J.620. de Helena BarboM r1o do que obcervou ~ convu.t'.a ou,w..ro de 1~1. • Antoulo cte Mo• de Castro. petição n. 969, de Her– eer apJfcac!u "ti e ir:fcfo~ a com,. , a.ia caatro, ocupante de carsc dl :e1~i:-6 3 ~~J 1 n~~ -~j, -e S! 1 'i!~ ~:~ do pr lo aprnpttado ao !:'~:: J~Poti~l'ld:' ~~::- Ql~~~ com anexos (.solJcJta provtdênclaa) Se tÚdo rtccu aem :;egulmcntu, ~~ 1 ~iuC:: :xT:!:~t: !':•~::i!~ - Verifica-se que sómente o ser– nlo 6 cclpa dn ela m,dlcn, q1.r, LC.Ut-nta t~ > dlu de 11cecça, " con- ~!~dJ~b~~od:!ri~n~toii~t:~ 1 v~: =~: ::::~nd~e:~~~n 1~~ ~~= ~r::t::n!4.~:d::to corr11Jle a ll de te" ao 0 . 8. P., para prOMegul-.. 1'eito para " oolethldado an:a.. - -Remo"'eudo d-oflCL,, d• ,cor- menta déste erpedJente. 16nlca •cnãoº humai·~. ro com o ar, 73 do deoeto-lel n --Departamento do Serviço A '.... ~.. d , dl t , .. A>2. de 28 dt ou\ubro de 1&.11. Ra• Público - Capeando of!cio n P0t.5e, ODwm, n .lO\n re e• f.é.Ue: de ouu1n. Carrta. ~ UPAnt• do 282-03~~ . do D. E. S. P. e pett- tla da Sociedade Mt.dloo Olrurgl- cnrs , de proteuo: c1e eeccta 1101aaa çlo n 1 812 de AJu.lzi A1 M CJ. do Parà, com a :llbLrtbuJçav ,,e 1nt.ertor - padrlo D, do Quactro telro: CÓm 'anexog (~on~:m 0 ~~ ti<'~ prtlmlos aos mcJn ;:-ts t.rnb:·. · ,,nico, da MCOla 1ao11tt1a da VU• de tempo de serviço) - Por lntermé– Jhor. apre.Jentndos no an:, ame- .,pe'1 para • •tc0la <'• 11 .ai cateao• dio do ar. Chtfe de PoUcla, dé-M! rlor d pcrtou-no!f F s IJt::ttflo ,t:"' ria no QuUOmeu" 38 da Eltlradd ~ de conhecimento no lnteresaado, do 6t eundo Q<>niCC6!0 Medico ,h: t>ttrro de Brtpnça munlc'µ o e M• .àa'azõnla. ••nhat. ~- r~g. ~- :,o!'á' =~ue, ai OJIA) nnoa preclros :.:., deco.. •- o ar. Armanclo Correia, Becre• - Departamento Estadual de aoa. • Jusl.:lmente o perlodo mato târlo Oeral do Eolado. proferiu 011 Saúde - Capeando oficio n. 755- tr, rldante da vida .1u~1ana, c1r. seguinte• d,.pachoo : OI. 195. do meamo Depart•menlo, tllC!os o, uus setores, O'D orpea,•1 Em oriclos, capeando pellç6H : e petição n. 4115, de Leõnldu Man- el& &aúde publica e na A1razionls OepartamenlA) Eotadual de se- te e Juntada n. 132, do Arquivo q~e desperta cutdndo. gurançn Püblica - Capeando pe- da S. O. E., com anexos - A exa- Br.t.rotnnw, so 11Ao r,kredln,,., tltllo n. 1.859, de Jost JerOnlmo me e consideração do .r. dr. 01- tambtm nlio progredimos. de Sou , com anexos (contagem retor Geral do D. E. S.. O. dopolmonlos rcgla!odos i» de tempo de serviço) - Ao O. S. - Departamento do serviço Pn moJro CongrcS&O, 1alvez te;:- P., para exame e pntecer. Publico - com anex01 - Dtgu nl:r.mos de repeti-los. _ Serviço de Cadaotro Rural robre o con ralo, o .r. Diretor Ge– •Dos Hf.7 filhos ~ue ::50 mà ', i ram no maior ,c~:·.,nlorw ,. amentaram csgolt.nrto até ,_,, maa, o organlamo mtsera, r, morreram 1 52,B·• i.to é. mn10 metade. Inutll absolutamer.to provcttaao, o ·g1·111mb e geJ'C eston;o dessa• l)<,b es mães·. A mortalidade por malàrla, tu– berouJose e molestJo.t ot.1!ra.s nu– ifíenta diariamente o obltÚirlv, ,q,quant~ a nst.slldcae decre..se,, l um melo em quo a !vnorlr.t•la mala rudimentar defe11:> da l\dc 6 agravada pclas cqr n– allmentares, nlo eó '.lr– ao pauperismo o !ali.a de uloll, como pelo desconh'!Cl– to aboolutA:, doo ~rocellA)o •I• íl entaçio: •o mais l:nportan– por menos repa, a:lo é m 1.; oso para a raça ,ualamen– ..tado de hlpo-allmemaçã;, ~maotnte, é a l!.f Prlorldacle ~resalva do homem ,ub-outrf_ <li>, tranmiltlda e agra1·acta de gc_ 1açio a geraçlo't A nova dlretA:,1la do Sociedade Medloo Olrurglcd de Psré. W\'O melbor Julzo prestaria awnalado aervl90 t. cuwe e à populaç§.o " poderes públicos loc.ús com a reallação do 5egunc1o u,oare..,., ~~dlco da Amazónia. - Capeando carta n. 10'7, de Isaac n.l do D. E. 8.. Israel - Faro - ccontrovérola s6- - Oepart:!menlA) do Servt;o bre llmltes do lóteo de terra de Púhllco - Capeando ollclo n. 350- pau rosal - Sendo asounw 110lu• 02 .889, do Departamento de A!!rl– clonado, arquive-se. cultura. e petição n. 1,586, de Ann - Dcparto.mento Est.o.dual de lsmoel Nunes. com anexos - Em Saúde - Capeando petição n lace doo pareceres e Informações. 1.807 do Antõnlo Morais da Mota nada hti a deferir. Relmão, com anexos (llcença-saú- -Juiz de Direito da Segunda de) - Ao or. Diretor Oeral do Vara da Comarca da Capital - D. E. s., para conceder oo reque- com anexos - Seja encamlnhndo, [:;'t~i, •:f.!" 1~ªJ/ju\h~3J'ú ~i.ºn - ~'/:c~r~~ 0 Es:d:\t.; ~h~ ~= -- Oepartamenw de Educaçã<> dirello. o Cultura - Oapenndo petição D. - Departamento de l"inanças 1.947, do Oerclonlla Leal (pedido - Capeando oficio s.n. OJ .132, da de .exoneração) - Ao O. S. P.. COnoulwrtn Oeral do Estado, li• para baixar o ato, a pedido. 1.121, da P. M. de Cametti, )33- -DcpartamenlA) de Educação 7.345. 134, da C. E. N. M., 548- e OUlka - Capeando petição n. 1.906. 1.051, do D. F., pe lção D 1.867, de ZUda Pereira da Silva, 1.335, BOII. 34, de Serrtio & COm• com anexoo (pedido de eretlvlda- panhla. o!Jclo 1.238, do D. M., • de) _ Ao D. s. P. para exame e Juntada n. 131. do Arquivo da 8 parecer. G. E., com anexos - Ao dr. COn– -- Departamento de Educação sultor Geral dp Estado. e Cultura - Capeando petição n. -- Departamento do Serviço 1.866, do Izollna Batista de AI- Pllbllco - com anexo - Ao O melda, com anex"" (pedido de S. P.. efetividade) - Ao O. S. P., para - Depart.amentA:, de Obra,. exame e parecer. T~ri',,=.;t.oAr~~Jv~~ço --oa-~~:'f~ ~ i'.%a::~: Público - com anexo - Ao D. F, Teixeira Marllna & Ola. com ane- ~ ~putamento do Serviço ;".5 s '.~o.mento de conta) - Ao Público - com anexo - Atenda– - Departamento de F'ln!lnças ""• com a redução feita por esth - Capeando petlçâo n. 1. 479, de 8 . ~ PrereJtura Municipal de , :_t>séo, Ala~t~o~ãfoarJ.' f..m anexoo. Belém - Ao dr. Chefe de Policia. - Departamento de Finança• para dizer. • No local onde a ce.rlmonla ,,.1 reallzar-se LSerá armado um palan– que para que a.a autoridades nele posoam aoslstir a resta. HOMENAG,ENS CAXIAS A's li horas da manhã. outra certmonla ve.rtrlcar-se-i no largo de Palaclo. O general Olmu Me– nezes, acompanhado de seu esta– ão-malor , -wta.rá a estatua do ge– neral GurJáo e ali depooltari eru oomenagem a caxias artlstira palma de [lores naturnls. INA GURAÇAO DA QUADRA DE ESPORTES A's 14 hora.o do dJa 2i, no Q.G ., terá. inaugurada. com a presenço. da ortclalidade elo Exen:ll-0, pe lo general Di.Jna.& Menezes. a qua – dra de Esl)Ortes do Q . O . RECEPÇ O OFICIAL No d1a 25 do currente. às ZO ho– ras. o general Dilna5 Mene:xs. oferecera às aut:irldades • à so– tied.ade paraens~. em homenegem ao Dia de Caxias elegant"! recep– ção. COlllS AO O general comandante da Re– g:lão de..<ignou P"Ja, em comisoãc. recepcionarem as autorlda.des fe– d~ai5, estaduais e municlpai~. 0 1 ,egutntes o!lcla!J<: Pala.oque: Majores Mario da sn,·a Ma– chado, João Carla,; Pereira d< Melo e Antonio Luiz de Barros Nunes: Capitães Rubens Luzlo Vaz, Terencto PU.rtado de Men– donça Porto. Ha rry M.B.XlDle Pa– dllha e primeiros tenentes Rober– to Blanc Pojucan carrera Pal– meira e Jaime Pernandeg Ren– deiro. Recej)\'ão no Q . G . Major.. Vi.rgl!"lo cordeiro de Melo e Adalberto Coélbo da SIJ,·a Capitães Geraldc Daltro da Sil– veira e Jaldir ~hertng F-austlnn da Silva e ~ Tenentes .Manoel Fernandes Condt Diogo Bat16t,– Pernandes. Edgar Pinto Marqu~ e E!mard Andra je dos Santoo. Recomendada a . .. Problemas e possibilidades da região dos "Martirios'' O importante plenário de domingo último na Sociedade Paraense de Estudos Economicos Recebemos da Sociedade Pc- ,'1ado pelo seu próprio aµtor. o~e raense de Estudos F.cooOmJcos. o • sócio honorârto da Socledatle '"8lllnte comunicado: - A r,,u- A respeito desse trabalho do em1- nião de dc:mntgo, d.ia 10 da ~ - nente parlamentar. manifelts– ciedade Paraense de Estudos Eco- ram--se cs srs. OUslMJo de Ara~Jo nOm!coo, roí uma du bem stgnl- Costa e Rui Medelroo que est~– ficativa.s de sua atuação na ,x.:'.!- dara.m o problema dentro tia~ cução do programa cultural 0 1- rea!Jdades obJetJ,•as amplamente rigiu os trabalhos o respe,·tivo expostas pe!o senador paraeDFP. presidente, prol'_ Paulo Eleut.êrlo. VI - BIBLIOGRAPIA DA SJ. estando à m..a o vice-pre, ld•nt~ GIEDADE - Foram e..~postA:,s só– sr. CUstódk> de ArauJo costa e bre a mesa os prlme.lros exerr:.– o diretor. sr. Rui Medeiros, com- plares dos livros que vão consti– ponente,; da admlnlstraçào •-- tulr a blbllogra!la da Soclodade ela!. Paraense de Estudos EcooOm,- Oepob da leltura do expedleil- cos. São êles · Recuperação eeo– te, seguiram-se os trabalhos da nOmlca da Amaz.Onla•. confercn– ordem do dia. merecendo desta- eia da autoria do sócio efeLh·o ~r. que °" seguinte,;: Rui Medelroo e · o Sistema P<T· I - INSTITUTO Th'TERNA- tuguês". conferencia pro!erl;ia em ClONAL DA HILElA A.."4AZ0- Recile, pelo banqueiro_ sr. :bJ<!ua:– NICA - SObre esse projetado ar- do Mala Franco, sócio correspon– ganwno. que é originado d:\ dente em Pernambuco, tendo o UNESco, rez o presidente uma ,Utimo trabalho sido irradlado sucinta uposlção de suas flnail- para todo o mundo. O terN.l?c dades. terminando por ler u·a li\'ro serã •o Pará e ;i Planalto moção de apolo e Incentivo, cr.- Oentral do Braoll• J6 entregue dereçada ao sr. professor dr 115 cllclnas grAflcas d~ "Dlllrto (Contlo.u.açlo d• , .• Pil-> Pauio de Berredo Carne.iro, chefo Qfic!al". EstA em projeto um peloo meios ma,s adequad< s. .,s da delegação bruUelra Junto "< ~uan.o. sob o titulo • O ruturo ~ii . proceMOs técnicos c.dctaaos P~ 1 u Conferé.ncia . Consultada a op!- nlstério da Econcmla Nacionai", UNESCO na campanha que 1m - nlão doa presentes. manires~1.o- oa autoria do prof. Paulo El~u . clou para a educação funda- .!e o plenirio favoravel aos t.er- t.é.rto. Foram om,tdn.s palavras ~le mental. mos da moção, a ser entregue a,, rongratulaçAo e de f"stlmulo aos XVI - Estudar a posslbu:d:i- dlotlnguJdo no dia da lnst.alaçll,o aut.ores citada,;_ tinf."m~~".'r•.:;,"~~ ~';;~~ daIICOnfi~~CO NACIONAL OE VTI - COOPER.ACAO DE tTM (caravana, Itinerantes), comp<>s- APRENDIZAGEM OOMERClAL 1 ~=~o~~~ -tli W <!e sanitarista.!, etnóiu.,\is, <SENAC) - o presldente ocupou pois de referências 8 trabs.ihc!\ agrônomos e prores.sores eQ 1 li 'l..1- a atençl-:, de u u.s pares, refertn seus sõbre est.atlsttcas. procedeu dos de todos os recJrsos mo~er- do quab 43 dlretrbes e objetJvo& a ·teitura de uma carta que re– r.os , <como projeçôe" fixas e tuó- dessa nova organização, sendv c.ebera. do sr. capitão Je'.narf Nu– ve~V~~· ~~~~v~ .. ~~~ tl).:1os lido um telegrama do sr. dr. Jt>A.o n~ goven1ador do Terr!t.órto :lo 05 pai.ses amazOsJcos um movi- Dauldt d'Ollvelra_ presldeDLe da Amap/1 que !az cooslderaç.ks Confederação Nacional do ,.;o .Obre os estudos daquele ec·,nÓ– ment.o de cultura pop!!lar, me- mércto e do q<>naelho Naclonal mtst.a a quem se co~promc~e ~~~;~.! :!~em~~~a • q~~~~ do SENAC, sób~e ª Inauguração enviar cs elemenws de que <lli– nos, de blbllotecu e museus e,.,~• t~b~:•f:p~~:~e ~r~~.~~: põe para aa aprecl:.çõe.< que, ~ – cativos, fcrmados co·n os clemen- da. e feitas refer~nclu à pre.senc:n bre a economia daquela I;egl.\J, tos locais e rodeaC.:os c!f' Jard!l'"S em Belm do dr Maur1cio Cal: \'em fazendo f' vtce-pres!~r.nte dn botAnlccs, aqullrlo e coleçoos valho que lnsta!Óu u delegacia.. 8fled•de de Estudos Eo>r.6- :oológleas, estabelecendo relações do Parã e do Amazonas. m cos. desses diversos cen\JOS uns com m - FACULDADE DE Cll!:N - vm - A..REOIAO PA!_tA~:– "" out.roa, mediante correspo~l· CIAS EOONOMICAS DO PAf'.A ~~IA. ~;~~J~;te•a ~.~ •~tt/~u~et~~;r e/~~~f~~- ;:-tu~~!~e e~r~e~ daól~':,~; ".4'Dta o se1taubtap.r. Metan t,1 - µelas autoridades locais de iu.ier..'. 110r algum t.einp:>, o , jovem er.o . aola que bi vários an~ pe.rc. !t– nat.os ruraJS olientados pelas tec• . b ta David d C alho Sll re vária,; paloes da América em nica.s educàctcnais e IocaUrados ~~~que leu UKk> :~ocum~~tá- rxplora;A:> e estudos destinado, 1 1 uas regiões mais propt•las pata rio Já existente em seu poder 50 _ Museus e lnsUtuws clentUlcoo. ~ tal rtm. bre a constituição da rocledade H . Llndota. com a pt.lavra, •. XIX - P!"Omover p:-ogressiv:'1- c:-tvU, organizada no Rlo •de Jo • : 0 ~º~:if~: :°b;onºonfi~ mente, na Hiléla a crü19ào de es- nelro que tcmou o encargo Ja da becld I d 1 oola.a normais rurais:~ on~I! e !undàçlo da Faculdade no Parf\. na ~l\ªcte00 ~Mart1~~~ a ~n~-– ~uondo se tornarem . ;,con.c;eJha- Revelou a se_gutr a3 cartas e tele•• gu~a Estado do Pará poSBlV"-l• ,els. com concurso t.e<::,lco e fí · gramas de adesão de vtirlas entl- ' 1 lã · 1 tall< nanceJro dos dl~ers<>! pat·t-s • .una- dades e pessóas, dentre esta.s dl) ~n:u~d~a <f ~e~~tç~$ do e~ zõnicos e debaixo da orienução jlustre paraense, general dr. Fru- Llndoia cansou rotunda im .., ,: i;ed:g~ca da ~NESoo.,dedst~• - tuoso Mendes e do d,r. A.scendmo stlo entre os grescnt.es , q~Õ o ti.a ormaçaô co pes.Y?..u o.. c:4- da Cunha, um dos mestres 0J. 8 laudem com entusla.amo ic.m– Le adaptado à toaas as tareias t.conomia bra.sllelra. com proJ~- v~do O SE.U t.rabnlho que 'a 6n Lducac1ona1s qut" 5C e 1 r:1preende- ç-ão c: ntlnental. Sõbre a Facul- cledade brevemente divulgará. ,à~a_H~;~m!~~e~t~os ten• dade "" fizeram ouvir ainda o IX_ Pru:MIOS A E::!TUOAN- presldente da Sociedade e os sr·'· TES DE ECONOMIA - SOore dendes à criação de etcolus t~:·- drs. AnWo Chaves, Avertano R,tl_ use assunto, expltcn .o pr_,csldeme mca.s e,;peclallzndas em Quíu,k~ t ha e cateto Pinheiro, altm de Jà heve: sido publicado O prore- 1.lldUJt.rt&J. AgrkuH.urtl e htglciic, outros dos presentes, toclos IM· ma do ccncurSO o qual tem n1e– m0lspcnsave1s pa.ra o de~t.nvotvi- m.!estando regosljo pela arroJa~a recldo a atençãô de profe.e.sor~ í.nento econunico e &0e1.1l dà HI- :nlclativa., que vem sendo Ju~t1- e estudantes das nocsas Esc<a.s leia Amazon1ca. tfcada aspiração, desd~ multe~ de Comércio. o dr. Edward Cate- A CONSTITUIÇA > anos, da mocidade estudiosa at,n- te Pinheiro, aplaudindo a Inicio. UO CONS1''LHU 1 TERDIC, vés das escol.. de comtrcto man- tiva oferece à Socled1tde m~L, Apôs terem sido st.··ncns.:, os tidas pela As.5oclação Comerct:.i um Prêmio, do valor de cem cru. i.:aoalhos por dez mln nos, ren:1- d:> Pará e pela Fentx Calxetre.! zeirCZ5, que deverA ser destln:i1o c.1ando os trabaliios, o presidente Po.raeme. ao conoorrente que escrever 0 ~~ :•:~a \ ,~i:.;~~:tt u 1:: J~~: IV - AOAD~~~~~ melhor trabalho sóbre a ecouc– , cl~~~:~t~ q~é'.l:v•_~m 1 ª.~l'ru 1 ic~ ~g~~ts ºiE ES ADMINISTRA- ::'d: 0 dgrê!!~~oq:.m~ :•·do;;~; cm 'IH.8. A cun.swtu!..ào u~..,; ÇA.0 E FINANÇAS - Pelo secre- intitulou de "Munlc1pl~ de Mo'lte const-lho provocou i,;01on1<a'10, t.ârlo. dr. Agulnaldo daa Ohagaa Alegre" rol aceito com apla•1c~1 uebaLe.;, tendo o re·•.l'!ent.t.ur.e Carneiro foi lido uma comun'- ao con~lo que. den e mocto. dtg. , caçdo orlglnàrla de Recife, na tlngue no concur110 0 seu m~nl- ::':~~ ~iac~~•U:-~cr~::: ~~~~1::'. qual o eoonomi.ta or. Dl•mantl- elplo natal, euJa, admlnlot.raçli<J J:1 pura um estudo comp,et.o. Em ~~a~~t. ~:~ :it~~n~~!J!~ ~•~fc,~lq~a'm:!f.!~ vem, opm•• ~~i:ru1~~c~ve~r::~~j~• !~~ 1 ~~~: do, relembrando a tnlclat.lva 1e x _ DIVERSOS OUTROS AS– lad. , propo, a susperu..; dos iia- !944, quanôo o pror. Paulo Elec- SUNTOS - Urou dll palavra, n balho., o que loi i.1;.-ovado. D->•u térlo. pr..ldente :."mb~~eaqdai: oegulr, o academlco de dlreit.o mOdo, 3 vontcrên, ,a ,..·ou.arà a fundou a 21 de 1:oravel reunllo ApollnArto Cost.n, recentemeutP ~~u~i~·~ ~~n h~~e~~~ct~~~~ :a ~t«:f:, mciomerclat daquela ~r~~~o lca::o~~~e 1 d: d:e;l:~ .. -. uém rcurur-se " 'tar~e :;ietrópol~. 'kc, Soc~d~ 0 fi:~~mà no Instttuw de Educação, cnr,- 0~ ~~~~t~j~~; mu:V~ ;ansmt': &Inda o enlu- t~;;:à~~o;'e.J~~n~~b!lhC:P~~ dos t.rabalhcs do roucJave O sr. ~ 1 ~;~::~e ::Je~~~r~i~o.~ ração da m ma a seus es!nd:>s Eurico Fernandes, oon.o dclei!•· cio doo economl.<ÍM Francl11<•;i qª~~~~m Opr[J~~dc~e~1to.m~n~:. do do Tcrntorlo ]:\:tierlll ~o Amn- AI ou t Passb pà. Sómeot.e OD\.em !oi que. IM ~~:, !~d~~"or d au~mlir • ~~ad~~ r:;:s J::~~~a~~~ a~:'- 'la telegrtl!ca recebeu ecoa de- Sociedade e profeso.rad;rEcon~~ panhtira a MtssAo Parlamen:.: r ~~~~~ 1~.~~~,."º o d;':._ vi'~~~~ ~.!,~~D~~•"c; ~nt:~~i~ ~a •~a:fnf~te tra~~:., ª!~~~ Fernandes, atualmente cm nr,~sa solidarlzar-ae cem a tniclatlva d.ls Impressões. ComunJcou amda '-liJc capl~ econom.1.stu norde.sUnos. ag-ce- numa das reuniões mensals alnc1ti PEDIDO miados na nova acactemta de R~... e.ste ano, o novo inspetor doa m-- DE RETI'PICAÇA'J rife. dlos, sr. Eurico Fernandes que Após a reunião ontem rea.lza- V - PLANEJAMENTO DA .., encontrava presente,_d..énvci- da, o dr. Fred SOpec procu:v11 os ECONOMIA AMAZONICA - O veria um Interessante wma sób:e Janallstas que trabalham Junto pr..ldent.e ofereceu à apreciação a cooi:A,ração do lndlo na =~– ., Cvn!erlncia lia Ht!eta afim de dos setu par.. o parecer da au- m1a regional. Finalmente. trans– ;,edlr u'ma retlllcaçl.u de um" no- wrla do senador dr. A.lvaro Ade!- mJttu a noticia do talectmeow J o tlcla dl\·ulgada pela lmoreosa se- lo, membro da Comi.são de Y, - sócio corr..pondente sr. Bartolo– gundo a qual o dclei;o'1o vone- nanças do Senado Federal sõoro meu Pessõa Oulmarães. a cu):, auelan: , dr. Tobias J.asser. tona o projeto da Càmara dos De- memória fez re!erénclas, seeu;, . ,otado contra a represeot.açán :lo putados reruente à deresa d~ dadas oom esclarectmeoLos, p,,,r Departamento Agrlcola dos E,tn- borracha naclcnal em face da sr. Ru'I Mede_lros, sendo aceltA:, um dos Unidos, o ue se ,·,r1rtcr.u o concorreDcla de matéria prl'lu volA) de pesar e em seguida cn- contré.rlo. est.rangelra. Eose parecer foi en- cerrada a sesoão. MOTORES ELETRICOS - Capeando petJçlo 0. 1.8l!O, de EUclideo Metréleo PUrtado, com anexoo (contagem de tempo de serviço) - Ao D. 8. P., para ex:,– CAPITULO XXX mantJca de mais. Ainda acredita 1 nessas coisas! de 5 HP, em perfeito estado - vende-se na "Sempre Viva". A v. Independencia (1, 171. tl418 ,-------.;;•------- me e parecer. - - Departamento de Finanças - capeando petição n. 1.213, de E. Bemmuyal & Cla, com ano• xos - Cametà (rec= contra pagamento de Impostos) - Ao D. M., para dizer. --Departamento de Plnaoças - Capeando petição n. 1.857, de Ralmunda da Silva Frisa (pedido de pagamento) - A. D. 8 . P .. --Departamento de Finanças - Capeando orlelo n. 119-02513, A PERFUMARIA ODALISCA, à rua 13 de Maio, 227 tem o prazer de comunicar t. SU& dtatlnta cllentBe e a 164&-• as peaoaa de fino gõsto, que recebeu um flnlsalmo sortimeok ae b!Joutertas. OLTIMA CRIAÇAO DA MODA. RecebeU tambhn wn completo sortimento de perfumarias fllWJ: Coty, Myrurgla, ReJtr~otecarlo, e os afamados pro– dutoa de beleza da Mme. A POTOOKA, e de outros fa– bricantes. Nlio deixem de far.er uma 'f'lllta t. Per1UJnt.rle Odallaca, , rua 13 de Maio, 227. (3682 - Entlo a senhora acha que - Acredito, stm. Acredito, pron- eu P06SO casar GOm um homem to! ~~~~~~~~.~m h,i,otese ~~~ ºp~r av~tll=-ii. ~~: - Bobagem I você t.erti remorsos! - Bobagem. a senhcra acha bc- - Pois não me ca110 com esse bagem? homem; não me caso, não adlan- - Ora! ta l - Juro que e!e nuncs. me bc..-i- !1?6. - Você diz ts.<o agQr&. - Dlre.1 sempre. Vamos que eu !llC C3.!e com ele, p:u-a !&lvar pa– pal Mas sO .., ele Juruse não me ~olr nunca um beijo. .~5.!im, ain– da podia ser. Talvez, não se,. - Que lnianU'ldade. Lenlnha ! VC>Çe acha, entic, que um marido vai aceitar Isso? - 8eJ 16! Não me ILter~.ssa! - Pois devia Interessar I Vocé devia ter vergonha de dizer que não lhe lntereosa. sabendo qu~ se ele quiser, seu pai será pr-,so n;i mesmo lnatante. Agora, se você acha bonlt.o ser Ulha de ladrão. Isso é lã com voce. - B a aenhota ee esquece de que é JDlnha rellrldade, a m:nru,. vida .., esquece? Acha que LS-iO não vale nada, não Importa? Foi naquele momento que ela viu quanta !alta !ai: uma mãe. E o pior é que peosava. pensava e não vu, nlnguem a quem pedir conselhos, nlnguem que a orien– tasse, que lhe dissesse faça Isso ou raça aquilo. Pela primeira vez sen– tia bem o seu desamparo, a sua solidão. Não podia nem Calar a ~J':'~ezeo~a%etl~ívr.fai.. ~~~~ O NOSSO FOLHETIM "Meu Destino E' Pecar" Romance de SUZANA FLAG Direitos de reprodoção 'reservados em todo o Brasil pelos "DIARIOS AS,SOCJADOS" Procurava pensar nos CIU5&1' vlzt- / de da vida, que era tão Cela, tAo nhos e era obrlga,Ja a. concluir que, sem graça. " Comigo não será as– na sua rua, n"-> havia nenhum atm, tenho a certeza" A não ser exemplo de pallti\o eterna. Marl- que ela se casasse com Paulo. A• d~ e esposas andavam num d •.~... o caso era outro. Não teria nem lnaulo. de chlneloo, pijama, numa a lua de mel de oito dia.o. "Mas !alta de poesia louca. As mulher.. com ele Dão me r.aoo, não me ca- ~ ;~~dtii-i~\~~. g~~ ""SeinEn~.:::'~in ~a~~ :i~m~;;lar gas a Deus, não tenho varlzes". foi d..abafar com uma amiga, Do– pensava. E JA lhe parecia uma rlnha. Era uma n:oça que frequen– grande coisa, uma vantagem. A ta audlt.orlo de estações de ra– ~~:f:~~I ~~~drasta, de que a dlo, tinha uma cabecinha ooa Desde que o gove.rno TUUO vol– wu a ocupar-,se da educação d o seoções consideraveis da noasa a– dolesce.nela, nesta 09luna chamei a at.ençio dos agentes do podOT públloo para a transcendencla dea– oa Iniciativa. como lrlamoa wle– rar que um pais ..trangelro, com lnteresseo anwgoDlcoa ""° do Bra– sll. DO plano Interno e externo dn nossa pol!Uca e da nossa Ideologia viesse wmar oonta, aqui, de ot– rebros Juvenlo para modela-lo• h sua feição? Pot essa a Interroga ção que formulamo.. dezenas de vez.es. asslnalando o rumo perigo . "" que poderiam wmar 'mal.< tarde t:aotos jo\'ens das nossa, escola.o d• ensJno seeuodir!o e supe.rlor no campo social. A Influencia do comunismo rus– so está .deslocando levao cada ve, mai. de estudante,; braslle.lros do centro de gravidade de nossa pa– trla, para arremessa-los acs bra– ços dos propagandbtas sovléU~""'– Oesde que o partido oomum,ta pOde assenhorear-se de Instru– mentos de educação da Juveotu de.Iniciou ele uma evolução J)('lJ- oom._-■ ~oomaa­ manetraa extr&ftP1itea e altra– modemaa. Puendo-1e aeo~ de - merosa oomttlva. lhlta tem an- veoaado lront.elraa • -DOI • procura de eensa~ acrada9ela • vi.ta e ao coração, - Por tcdail recebida com restaa e entualaat&– ru demonatraçõu de apreço • :everênola que mai. a célebre nos aoala da DOUa ma. !Alrla. Pol à Espanha e wnteou Fran. eo. cbO§ou em Po.rls e almo,;oq rom Ramadler. entrou cm Rema. viu e falou oom o Papa Alean. çando LlsbOa, lá deixou •gr01J" o ,·elho Salazar. •• lliC'ª· de.lru– t:aDdo u delicias da Claade Ma– ravilhosa naturalmente que dtl– uri. uabe.fada• multa gente o61, Do povo carioca, portm. a lncf– nuant.e dama ponmha Lalv,,, ouça apenas um dito de gtrta qu,. atualmente es1J. mulw em mo<ia naquela capital: - •Essa to11111 ,ta.1 acabar, dona Eva !"'. t.Jca destinada a tirar os moços Rã alguns IIJlOS at:ria nJnsuem desta tera dos polos naturais, em acreditaria que se JJUd...., trallll• tomo dos quais eles gravitavam. ~erlr algum de uma à outra parte para toma-los agent& 111bmJsso.. pelo o.r. Quem l&l~ em avll<>, e fan6tlccs do governo russo. Ouvi 1 •erla tmedtatament.e preso e re– na Praçà do Patrlal\::L, o tenor cohldo ao hosplclo, pob aó qa oom que os soviéticos do Volga maluooo poderiam conceber aeme– punham à prova a dedicação e o !hant.e oolsa. denodo d03 .. balUa.s" , 1 ermelhos P&.SYr" a.am- se os tempos e ele de São Paulo. Comprometidos a que surgiu o primeiro avlioatnbo, bem servlr à Russla •.?>cclat.e, .,. de uma sO belice. levando gente e pelotões da Ju,·entude comunlslK cartas de um para ou1.-o lusu, :~~Te~ à ~'t~~~ "": ra=~-~ ';~~:to ~::.:eu m:~: transporte,;, constltt.ldo em •~- doso e lnt.eressant.e, e, o que hoje cledade mista. braslle.lro-amerl- se v6. ""rve para admirar real• cana. mente. - Isto é do lmpe.rla!Jsmo colo- A principio tncto aquele que nlzador dos Estados Unidos•. gn- ousasse penetrar num avião sert,i, tava um rapazlnhn de 16 ou 17 considerado herói, pob que dl%1am anos, quando queimava, com s ser essa uma das mal.< arrojada• ;;arraia de gasolina que recebesa provas de ooragem. Depob, o do porUdo. um belo Onlbus. M próprio tempo se encarregou de Anbangabaú. Aquele adolescente !1105trar que o ,1aJar de avtão a que punha rogo num ,·e!culo 1n: uma das oolsao mais slmplea desta dlspensavel, aboolutament.e lndl•- mundo, não exigindo de nlngueru pensaveJ ao transporte da sus a menor demonstrar de desaP6Ko gente, estava eonvlcw. frenetlca- à vida, E agora enU.O e que - ni;, mente convlclA) de que :noendiev,1 hã quem pense o contr6.rlo. Ato um bem americano tmprestavcl mesmo dependurado no trem csu para e, uso dos brasileiros. Pro- at.errlssagem de um "Douglas• •o paganda e educação exclusiva- poderi at;ave~r o Atlllltlco ■em mente soviéticas lev&1am -nu qualquer embaraço. àquele estado de lnconsel!ncta, Nloguem ae admire se um dll. do qual Ji Dão era mai. po.sslve\ aa COmpanhlaa de avlaQão anun– raü-lo apartar-u . Na economia ctarem que quem viajar do lad,> nacional. .., exlst<: um bem, de d, fóra t.erA um desconto de 3U sociedade oom americanos, o que ror cento na passagem e ~m há de melhor a fazer com éle é aen.scJmo de 2 quUoa na 0'1• lncendlti-lo. Não 6 outro o oon- gagem. celto do t.ratamenlA) que cumpre dispensar ao pat.rlmOnlo norte– americano no Braoll. Qualque· solidarledade oom t le qualquer prova de urna coexlsttnela de In– teresse entre brasileiros e ameri– canos. é urgente punir oom le,m e roro. Tal a lição que rapazes ,to 14, 16 e 18 anos aprenderam, no, cursos de propaganda e cateque– ses vermelhos, abertos nesta ter– ra, para modelar a mocldadt dentro de nlvei.. educacionais pu– ramente eslavos. Em race de episódios como os que Uveram por teatro a metró– pole ~- São Paulo. qual a at.Jtudt do poder públioo ? De lndecl&ão e perplexidade. E certo que foi db - 1101v!da a Juventude COmunLlta Mas que adianta punir oom um decreto, no papel, ordennndo o recahrncnto da béde nn1e oper;-1. n Ju,,_.tud~ comunista, •• é nas vias clJnd..lloas, ou seja dentro da liega!Jdade que o partido tra– balha oom mala er!clêncla ? A !Orça, a enorme !Orça doo 110lda– dos de Mo1500u r..lde na babc!– dade adquirida pelos oetu parti– dários no trabalho do •under– ground•. Desde que os lideres têm Imprensa. rádio e t.rlbuna parlament.ar , êles têm toda a li– berdade de movlment.os para a prédica e a açAo educativa, no sentido da elaboração da sua "de– mocracia" materialista e auto:-1- tárla. Amparados pelo prlncl~~ llberal da garantia unl!rome para c,s dlrellA)s elvb e polltlcos j e t.odos os cidadãos, BI•• , nmunlsua EC lhe& depará um ambiente 61?• guro para atingir seus objetivo• Assim, enquanw ostenslvament• l!les arregimentam, educam mo– ços e evangelizam o seu credo, 05 liberais braoUeirol ,e ostroço– lham e se eximem ao onus de toda a responsabllldade para a !ol'lTl.~– ção de nossa mocidade nu trilha• da experiência democràtlea. A suposta demccracla 110vlét1- ca, que é anti-democracia, encon– tra no Brasil um mm·,o de ht.– mens para propagâ-la e lntA:,xl . car dezenas de mllhares de Jo• vens . .tudant.es , ao puoo que :. verdadeira democracia não ach:. um educador dent.ro das hcsuu que poosuem e dirigem o Esta,lo. Porventura nAo nos arreccla.mo ~ que com o regtme do voto, a he– gemonia polltlca venha a cair n,,_, mãos dos escnncarados agentes Je Mol500u ? Náo wmom êle,; n,s mãos uma força chave, qual essa da Juventude ? Que modelo de ptitrla e,;tAu criando o, lideres ctmunlstas no cabeça de enormes secçõ.1 du mocidade de&te pais ? uma pti. t.rla é um corpo de ldél:lll, t.ra· ll– çõeo, oostumea. tendenclu, n,,•- =a~~e elll;,c~!fn:::'uª .~~~~~: Polltlca., cultural& e conOmlcas aio a representação do que ela ~. a soma de aeus valeres, dos melo:, que ela terfl para tra,Jw Ir a :-,u~ personalidade e . a 1118 duraçtin. Uma pátria pode participar ,:la Inquietação unlversal, delxar-S6 trespa.ssar óo magnec.1 w.. o das c ,_ ... de transformação porque p<uJ sa o mundo, até porque quem <ilz elvlllzação subentende gestar.t1,. conotante e latente de novos •• nos olh~, conto\.l as auas pr<?Xu• pações, não dizendo, é claro, que o pai estava 1retldo no melo (" Deus me livre oe Dorlnha ou alguem roubesse que papal rou– bou! ") - Você acha, Oorlnha, que um casamento sem a1nor pode ser fe– liz? - Ah, não •el, minha filha, nlõ sei... - Mas etl estou perguntan~o! - Eu nlo gost l de me meter oe vida dos outros, porque depois nã<> quero que digam .. - Faz de eont.l, entAo, que não sou eu, que é outra pessoa. Que 1 que você acha? - EU? Espera a1, olha : la vezes a gente se casa por amor e nlo dâ certo, o gento não eomb:na. CasamenlA) é um caso serio. De– pende, depende. Agora, uma co:sa cu digo... - o que? Pode dizer. - Posso? Olha: eu acM~ Pau\v tAo esqutslw, J><>UCO amororo. Vo– cês dob às vezes ~stão na sala. ele num canto, vocé no outro. E!e quase não rala . .. Enflm, nlõ aell Ao viajar em um Onlbua Dito tent<: clhar para cima por cauà doo elacos. Olhar para tora tana– bém · é perigoso porque qualquer outro carro poderA Jogar lama no seu rosto. Sentar próximo ao mo– torlata ta m~m não é acon!l'• lhavel porque no cáao de aclden• ta o passaselro poderA ser cuspi . do pela Crente do carro, sem ea- ~~a~~&l~en~Yl';f:"~re:11~ p1ocurar acomodar-se no último b• nco de um Onlbus. Basta qu• sr., outro lhe de u'a marrada na traulra para o passaselro fica– reduzido t. expresoo mala atm– plos. Viajar em pé oonsutue out.r, grande perigo, Ao saltar doa t.rt– lhoe o ónibus poder! sacudir de. ~u"ti-"o• ,!;:,fct~.~~ ~~i;:,ta~ coat.elaa de encontro a011 t.ancot e a cabeça de encontro a qualquer outra coisa. Tudo pode acoDte• cu... - K. - ------ Miguel Miranda vai ao Uruguai ~IONTEVlDEU V• (R l - Mlp•1el Mlranc:1., pre!ldentP. do .:"01 , elho Econõr,lco N11r•,•nal •:en..no, fnrâ unta vlslt a ..1o" tevldeu cum 11 rmnl!c:adt ~e :,egocl11r a vend,, llP. i.lru– ;;u:,· de grandr h ,;iun1,tld:1e~ de , ~1~. , afim de cobri : o dr'tcti .1driualo deSGu .eeru1, at~ t. 1 r('x'ma colhrit~. Acrer.ltt..-H .,ue Miranda -ratKr:í l.llmtem, ,.e utros assuntns ccol't .-ni– ·os de lnteress• r:rloroco 1 :ira <S ,•ola goyêrnos cur1101, de nov-. fórmulu cleott- [~~a~ ~e~~~~~:~n;!"fn~l:~~o e da socledadp. :IJIIA), porém, no.o Implica na mudança da aua ~•– >lonomla hla!Alrlca, Jas J,nhas 1a, •uaa ldloslneraslaa e pecullarledo • des. A exlaténcla dos povoa é mesmo de uma crescente t10lida– rledado, como de uma vital de– oeDd•ncla una dos 0111 0,,1, gula:lu, ..plrltualmente os mais debcis, oa que ~m menor g:.•A~ ,e avançu cientifico e Industrial, pelos 1u~ mala ae adiantaram, neNa dir:– çio. Se o Bre.sU elab: rar aqui uma pàtrla, co01 caras e almas nlveladn.:; &os rusa~~ ", m quem Iremos viver no ocléleot.e ? A prédica comunista tende • uma pluralidade de I'r:.ala. E• tenta enxertar um Brull asttitlcó, um Brasil rusao dentro de u:n Brasll ccldentallzado. E Isto, :1• multaneamente, com oa mtlodJa agressivos e violentos, que o ·30. viet lmplant.ou no mundo doa ocu• partldàrlos. E3tamca, pol.a, vheo– do, &em que o tiinta,n u no&, a lamentavela democráticos. den– tro de uma pluralidade de ldélaa e concepções de pátria, e leva– dos para o oriente pela pre1ir.ão enérgica de um d-utrtnamento Juvenil, que i e m03tza ca:,1.z d,:. aesatlnos como esse.~ que ~-escu– c1amos nas ruas de Su.o l"'aulo. te. A única vantagem de Pau• lo era o dinheiro. Uma rrau da madrasta ficara-lhe no ouvido: " sem dinheiro uAo cxb te am?r". Ela 111' lmpreas1ona.ra com luo. " EU que eó tenho duas combina• ções e uma meta ... Serti quo uma mulher, para ser bm11cta, precisa de luxo, precisa ter vestidos. nlo trabalhar, não 1qvar louça, nlo estragar as mãos na cozinha? Pior ae .tudo, foi Netln!:!R, com a 1118 tngenuldD:e temvel per. guntando: - Lena, ele Jà te beijou~ - Nunc:-a! - d1r.se ºnunca• quase rerozmen\.c. - Mentirosa! - Sério! - Então ele é multo b61>.>I - Eu é que nr.o deixo! - Mao ele Já ,;ui., não qulat - Apegar d3 ral\ a que tlnl'.a dt Paulo, da abon.lnaçio, ti<, ll3CCI respondeu: - Quis. slml ""~~~- ~~~~1~~ Jo? Assim tambem 6 de 111Aá. - Pola 6. Comigo olo \1111 dls&o. IDUllllllnACfflRA=nnni;tt~lt,IIAAIKIMN•NMMNAAAINMIARRIHIAQI& A mad.raata repetiu: - o~ l.!!!nha tllha; você é ro- deixar a Irmã de criação saber de nada. Uma coisa, sobretudo, a tm– presslonava e ag,intava: era o que O. Olara dizia sobre o amor, em nome de uma ex~ rtencla 1nfal!ve1 serti que não l'IQ,vla mesmo amor, a não ser nos 'f4,lmes de Norma Shearer? "EU até agora não tive nenhum namo:ado •, dizia mental– mente. Mas precl va acreditar era uma neceMidn e sua alma, que existia amor, e aril or imorta 1, sem llm. ''No dia qu, eu amar, será para ~em.:re. 1empre " , •• va-lhe uma angu~a~•~ 1 ª:é.'::l: ::.~ª :rdWi!e~: p~~~f.~~iu: ta. Não podia ser. era lmpooslvel. domlDgo, à tarde que as duas •• E se Indignava cQnga a re,.Uqa- taJM:am. Lelllnh,., com lai11nla1 A conversa entre Lena e Oorl– nha não adiantou nada, senão para deprimi-la ainda mais. Len• só pensava naquilo o temp0 todo. Fazia oo serviços da casa com o penaamento tio lollie, tio distan- Netinha riu, m~ o .-0 no travesseiro. Nao tinha acredt– tado em nada do que dllMf.1 Lc– DL Poli 11m.

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