A Provincia do Pará 16 de Agosto de 1947

1 SEIS PAGINAS ~ Jroviucitt b~ l~ttrt\ 1-·~~ l ---------..J, 1 - • .UOR : ANTONIO LBl40S _ 0rg&o dUõ "OJàrloa AJsocladO&" - f'Ui'hJA!)\., ,;M lU1& ANO LXXI BEL~M.PARA - SABAOO, 16 DE AGOSTO DE 1947 NUM. 14.918 'UNIÃOAMERICANA-MODELO PAR ' UNDO' REUNIÃO ECONOMICA, APELO DOS CHANCELERES El\r1 AFIRMOU O SR. DUTRA PE!!!t~s :!ri1:n~~!;!L!! ! PR Ü L um conclave dessa natureza DA PAZ NO ABRINDO O CONCLAVE PARAG U A J "E' tradicional o apêlo da Amerit'B à democracia, à paz e à justiça'" QUITANDINHA. 15 1Servl90 eapeclal d>. Mtrld~1~,:1 - Pre– ,iUlT ANDINRA, 15 Cllervlço especial da Merld1"nal) - l"alan• do, boje. aoo Jornallatu, o chanceler Bl'amuall& d/56< que • Argen· tina, ao lado do Mexteo, lnafJtln pela convocaçlõ áe uma reunião espeút!t'a para tratar de auw,c;,o economlale tnter-amttk:anot. Con- 71dado a dar detalhU, acre,centou que a, ruoluçõ,.8 da Con!erencla poderiam ur executadal pe.lo eon– aelho 8oetal e Economlco da Un!ão Panamerlcana e ena prOJ)Olta n!G chocar•se•l• com a au1ut&o do Chile, de ae crtar. dentro da om;, o Conaelho Economlco para a /1• mertca L&tlnA. Dtclarou que wo rtrl& reforçar a < oordenação d06 r~ ,conomlcoo da .<merlca /Iludiu • ~uestAo da un&nlmldade, dlundo que a /lr~enttna tinha ts• cujo conteudo flk·sollco nada tem de novo, .mu ao apresentar oa etelt;)O te.:nlcoe d• carater e ate mumo da clencia, ntnguem dei>:• de aultar o principio bu!co doa palsea amttk:anM. Como Ol'ianl– d.-la com eflcitnc ia e como aten– der aoe vsrtoa e, !OI 1>4rtlculare, que se apresentarun, dentro da a– pllcaçiõ do prtn<1pl0 1.eral, ela 01 APRESENTA R Á A GORA ACEITEM ANÃO MEDIAÇA 0O P. S. D. A L E l E SPECIAL rlsamen~ àa 19 boru. teve tnlclo a sealo Inaugural da c~:;fer~ de Qultarultnha. Presentes todu as delegaQ(>e• que temam pan. :,,, oonclave, uaou da palavra o general Eur!CD Gupar 0-Jtra, que proferiu o dl6curao de abertura dos trabalho$. Em long,o e au11Ran– rt0BO discurao !i. excta fez. 11m re~to do· pan-americanismo. referiu-se aos heróla daa vária, república& do hemW6rlo, ;ujos nomes passaram a posteridade como exemplos de abnegaçl•l , de,prandlmento, amor e sacr1!1clo • terra que lhes aervlu de oorço_ Re.memc:rou u Juta& pela tnde– pend!ncla dos po\'O.I lat.1no-ame- 1lcanos e c.ttou a fl&Ura de 81!1\Jn Bollvar 1lliendo: - "Diante rte vós, lembro-me do Consresso doa !l'Oca de ld~ que precedeu • Oon!er!ncla deixa bem claro lllli u naoOes americanas ttm 1t111t conscll!ncla plen,i de ,ua, obrl• gaçOts para com a Car e C3II\ 1•espelto àa demaa crganttaçõe,, e órgllos da.a Nações Uuldu. Ql)-· .. r– , amos vosaos trabalho oom o mes. mo tnteresu com a esperança i!a• cera de que vossa, declsõea Jalll 1,ulafal.6rtaa para v6o e conl.rl• buam para a pu lel\lrança f confiança i:erals, entre todaa H naoões. Permiti relterar.vca me.1 reconhecimento pela oportun!da. c!e, que u me ooncedo, de t:s\.1r aqui_ nesta ocaalão, e d-Jas. ,·os o maior êxito em ...,._ ua– balhoa". ~\'n~~=;!,:,f,~t, ~= mentiu a anunciada vinda de Pt• ron ao Braa!I, dlundo que o u – aunto alnc!o. n!o foi tratado. In· 1err01ado 10bre ,e oo problemAI< ==.. r ~~v1e:. Tª~é de &eordo:i reston,.la, na /lmerlca dúae: - "/IJ dlilculdades do he• ~::!',: dor;:;;.~~úr~:"J~ rlcano". ::Onflnl'ru, a lle(IU!r, aeu encontro, ontem à notu. com o chinceler Raul P<'ffl&ndes e gene– ral Marahall, eaolarecendo, porerr, que o mesmo nlo teve carater ae– creto. CONFUSÃO EM QtJJTANDIN,IA QUJT/l?IDINH/1, 16 (~ ea• ~• :::~:-~iea-v~r'llfce~· por ora no Qultandlnha em vla- 1 a da chesada, • ultima hõra, daa dele1ac6ea doo i;.llea amertcenoa à oon/erencla. Entre oo repreaen• tantes chegadoo • ultima hora mesmo aem qualquer comunicação previa com o mtnlatro do Dt&rtor t:a~1!/!'1~'fn't!,n~~if°~~~i:a: ta nt.cararuenae Flalloo 011, qu• viajou diretamente da Venezuela para o RI? de Janeiro, por via at– rea. para chegar &Inda a tempo dt trabalhar no aent•do de con.Mrulr que a questão do •ou pais 11\ll'Ja no plenarlo. Representa ela o 1over– qo ultimamente depooto na Nica• ragua, pelo golpe militar chelladn rarr:g:::,Y:;_e~~!~~~eiter~~ !: sem. o sr. OU n,antfeatou a opl- ~~,! :'~~ ~1!~r~e ~d2~ aaaalto • moda b, bola ou IIVI• da ", poli aquetoa que atualm,nte :.':";~ ~i'fm'~i:1q~~1~.:~ de servir • patrla e multo me• noe a uma doutnna polltloa tlrma- ~~~~l~n:~ q;,:.:irav:,_o~~: fercncla, :,ara arroaentar, ao ple- ~!:'ºcie0 M:r::u!eunf! 11 iefa"~u~ vida, apre.entar•••·A, então, o ca– ao acmolhante, ou seja, o d06 rc• beld~ ~t"~ittovE Ll'I!! NÃO l'IOARA' .\TI!!' O FUI RIO, 15 <Merld•onall - O se– crttarlo 1oral da ONU, ar. Trysve l,'Yo, que v~o ao Braall eepeclal• mente para asa!, tlr • tnataJaQAo da Conferencia ~o Qultand1nha, tJ poderi permanecer em noa– pala at<I o termino do certame. endo regressar aos Estadoa u. i doa JAno prox:ir,o domtngo. zn. etanlo, llcarf. 110 Qultandlnha o . Bel\Jamtn Cohen, aub-seareta- t · ~t~co~c'::.nharA os tr11balhos PONTO DE VJSTA DE HONDURAS problemao que o, Jun,t... d/pi!-• mataa, po!ltlcoa , mlJJtarea daa na– ções contlnentala devem reaolver oentro do quadlo geral de aua.s reapecttvu lelilJa;õea, tratados ! prl~Ç~'lig~:/f~~- P/IRA A AMOUCA DO SUL" RIO, 15 (Meridional) - "Pia· no Marmall para a /lmerlca do Sul". é o 1l01an 001 dele11ados la- 1:noa.ame: tcanoo • Con!erencla de Qultandlnha. A PALAVB/1 DO EMBAJX/IDOR CANADENSI.: 1a:.i~o._ ;:i,.,~~~'~'.º~~i:,~xa~; canad.enae no Br-'t.11, que acaba de resreaaar da. Europa. dlase do seu contentamento a., voltar ao Bra- ~~nr-:e:ni:d~t!':;~J,'~ ':.". .,Acomp&nbare1, com o maxtrri..o Interesse, u dllft,uões da confe– rencia tnter-amer.cana. Meu pa.!• tatà lntereaaado :ieaaaa dlacuaaõea, bem como noo auuntoo que ali ae. rio tratadoo. Em r>ome do Canad! ~o ~~o~~t'i: !~aetpt~ç'!: de todoo 01 pa!ac., da /lmerlca e constitua exemple, a aer apl!cado por todoe oa povoa". EXPLORAÇ.lO DE PETROLEO QUIT/INDINHA. l& (Merldlo• na!) - Pudemoa colher 1nrorma– ç6et de que uma das clauaulu duttnadaa a caw,ar maior lnterea. se, dentro da pr.)J)Olta de cara– ter economlco da /lrgenUna, se- :o~:::.,.:eo~~~nt3a~~~=od~ que trata d aexpl1 raçlo do petro– leo do noaao continente. NO Rl!!CIN?O O SR. ARANHA QUITANDJNH/1. 15 CMerldlc· nau - O,.,._Osvaldo /lranha me. ve no recinto d,. COn!erencla d~ Qultandlnha, polo1trando com o chefe da clelegaçà"I do Braall ch&n celer Raul i'ernandea. Em seguida conveNOu oordlalJllente com o .r. Bramu11Ja, repreaentante da /Ir· gentlna. /lbordarto pela reporta- 1em, a respeito da COn!erencla, dlMfl o ar. Aranha: - "liatou con- Là~~do ::J'tie~I ~m:!' e3; mundo, mala do que em qualquer outra part•. /lcho que Isto é mo– tivo bastante ln1perloao para que todoa oo braallelr06 façam votoo n•aae sentido". PODEROSA GUARDA QUITANDJNHA, 15 (Serviço e, . peolal da Meridional) - Poderosa. guarda de JnveaUi;adorea brnsllel– roa e do Bureau Federal de Jnves– ttgaçõea doa Eatadoa Unldoa, tem rercado o general Marshal!. desde oua chegada ao B,aall. Atnda hoje, à sua entt ad" no recinto do Ho– tel Qultandlnha, logo após havei ultedo d~ 11uton:ovel, o general Marahall viu-se c.ercado de Jua poderoaa iuarda resaoal. Tambem a 11r1entlr.a m,r.tem numerOIOI! pollçlata em Petr.:polla, aguardan- RIO, 15 (Meridional> - Julian Oaceres, chefe da delegação de Bonduraa à OOn!erencla do Qul– t!lndlnha, declarou à reportagem referindo-se 1106 pontoa de vtata do seuro'4: - "Um deles , a oon• ce _a.1tu_a_o_d_a_d_c! ____ oo_nt1n_en_t_a_1._____ ,c_o_o_uoaa na "'""' p&a., BRASILEI RA Reunião preliminar-' da Conferência Descoberto um "complot" para derrubar Morinigo QUIT/INDINH/1, 15 (Serviço especial da M.erldlo:ial) - /ID !C tratar. hoje, na reunllo prel!Jnl– nar da Conferéncta. de ua J:>tos l{erala, :01 aprovada a propor.•.a do Uruguai para que. sem tnteeçào de Intervir noa negócio& Internos do Pa.ragual, exortem-se os con– tendorea. na luta que se t.ru ·:t naquele pala. para que depouham arma.. e aceitem a oportuna me– dlaçào oferecida pelo go<!rno do Bra,U, Juntamente com a chan– celaria argentina e o apoio ma– nifestado pela Bollvla e Uruguai. O TEXTO D/1 DECL/IR/IÇAO QUIT/INDINH/1. 15 CEvaldo SI. ma., Pereira, envlaod do D /1.l - E o 'se,ulnte o Leito d& de– claraçào do Uruguai, unanlme. mente aptovado pe:ia sesslo pre~ paratórta sóbre o caao do Para– guai: • /1 delegação do Uruguai conaldera que a con!eréncla ~, pode permanecer lmpuatvel llnte a dõr do nobre povo paraguo.lo , que 10fre hA vàrtoo meses a tra– g~ta aangronta de uma luta que afeta oo aenttmentos hLLmAOlti• rios e de aolldarledade que unem a todoo oo povoa lrmlloa da. /lmé. rica. pelo que propõe que a •:on– feréncla declare que sem lnlmo de Intervir nos auuntoa .nt,r. nos do Paraguai, exorte oo con. tendorea a depor as armas e acei– tar oa iel'UOSOS oferecimentos do medlaçiõ oportunamente tn!t'-la· dos pelo govêrno do Braau con– juntamente com a chanéet11rla ~tn=. ego~é~~ ~~ =t;,t._e\ Ol'U,uat·. /lpolando eaaa lnJclatlva, falou o 1eneral ll(auhall em uma daa três tlnlcaa vezes em que uoou da pa]a.-ra. .A,, duas 01rtraa. m\lltu curta.., foram para apoiar a can• dldatura do sr. Raul Pernandes a presidência :la conferência e agradecer a homenagem a R,oot. velt e Cordel Hull. Pitorescamente em contrapcal– çio, o chanceler Cacereo, de Hon• duras, falou nada menos de 14 vezes. OOMPLOT BUEN06 AIRES, 14 (/1. P.l Um correspondente de" NotlcLu Orâ!lca,s" em Clortnda, decllJOII que o govêrno paraguaio do,r-,. brlu um COD\lllot para dcrru"4r Morinlgo e Iniciar negoclaçõe, ae pai com oa rebeldes. Acrnct"ltou a ln!ormaçAo que o ccmplot era ~~e~~~n ~~f!n~ab~<J~1'.'1,!~i~ le1all1ta, ·apoiado pelos cadetca d:i Etcola Militar, pelo seu aJ•1<1:m– te major Porlnl e pelo co··s:icl Cacla. O general fel de~l<lo e subi! .\, tuldo pelo coronel Juan Pedcrl– co, ajudante de Morlnlgo_ ao p:t•• so que o major Partnl foi morto (ConllDu... na qm.rta pa,., REA~IDA Joseph e Stewart Alsop (OopJrllbt d01 Dt&r101 Auocl&<IOll WASBINOTON, via ridlo - Para o Kremltn. a declaão de mandar a brlgad: Ajl()o seu dlaourao na conferei>rta doo governa- entrar em açlo era hà mu!to tempo, reconhecida co– dores, o secretario de Estado Oeorge C. Manball mo decaio de declarar hoatlldade aberta I>. mlse· planejava ganhar um dia de bem merecido repouao, rnvel aparencla de ordem lntemac!l'>nal est11belec!C:a com uma vara de peacer, enquanto que seu aJUdlliltt de~de o fim da guerra. /u, que pruece, essa decisão Oharlea E. Bohlen, continuaria com a tarefa de _prc- foi tc:r.oda agora. Membroa amerlcanoo do pessoal parar lnatru9()ea para oa goverrt~dorea, aobre os da Coo1'"4o Balca.nlca das Nações Unidas têm po– duros tatoo da situação mundial. Mas, quaae no tna elido, cm parte. confirmar as quel>:•s do governo dt tahan.atei! adensolltªlclcha egeadqªueª afSalnltaLal .~etn!Olormat.y, reovaebhbavMaerr; Atena,. De fato, dois observadores ~merlcanos pudP• d, - ª ram observar a vinda de au.·dUo aoa guerrllhelros com brigada Internacional - legllo eettangelra comunls proccdcncla da fronteira lugoalava. no momcnt<> d.– ta reunida pelo Kremlin, para a tomada da Oreclo critica conclusão àe umo dLLra ba~lho, que durar - atrav.....do a fronteira grega com força de en- lodo o dla. z vergadura. E IIMlm é que fez seu dlocurao e voou, na E.'ltrctanto, 11os olhos dt Washi!liton hA multo mesma noite, de volta a Waahlngton mais, n~ problemn grego, do que sl:nples arrebentar Quando telegramas QUe anunrlam perlgoo no da corda, no longo prijCESSO de pulr com que o alem-mar fazem voltar de suas feria&, mesmo de feri&! Kremlin vem revelando suas verdldelras Jntençõe, multo curtas, os membros de um mlnlsterto, come- no mundo. /1 barreira ro,npeu-se poucos dias antes ÇJlmoa a ter a desagradavel remt:-J acencla de tem- 1 quando a Chescoalovaqula foi bri1t.1lmente lmpedf. l>OS 1 pa&ados. que todo o mundo ,sperava não mais da d.e aderir às conversações de Paris sobre o pla– v essem a reproduzir-. E o pior de tudo 6 que ess: no MIUShsll. eco não é de todo lnJll!illlcado. De fato. aos olhos de WliSh.lngton. está em J61p nJ Pode-se conceber, de certo, que a crlae esteJA o !utLLro americano, do mesmo modo como esteve co urada antes de serem lmpreau.a eata. palavn.s ao ser lançsdo o pbn, de :iJud.l greco-turco. Se E' posglvel que na atual luta em .Yanlna, o ex.erclto consentlm011 na perda d"' Orecla, perderemos, logo grego venha. a desmantelar. de uma vez por todas, a S~!:lllr, a Turquia. Sequtr-se-d., Irresistivelmente, a força da brigada tnternaclonal. Tambem é J)OSS!ve; uma cadela de reações, até que todo o Oriente .:l!é• qr Odublo governo gre10 tenha exagerado uma .tm. dlo e, com multa probab!tldade, toda ELLropa Oclrlen- d p es oper 1 ação de reconheclm~nto, iúr,do-lhe o =te• tal, se verão envolvidos no colaps.> geral. Os pentes e assa to de envergadura às !rontelrns do pais. Mas. !raeos eão multo claros. Do mesmo modo que a TUr– seJ& 1 ~~ for o deaenlace, a crise Rrega JA Leve um qula, não poderá a ltàll4 sobce,iver. tendo uma Ore– ~es':u,, _1: lmportancla declalva. SJa trou.~e à 111%, ela tltere como vizinha. /1 Orá Bretanha e a Fran• f o 1 • .,.,_ 1 Primeira vez, o serio exame, por altos ça 5ão totalmente dependente do petr~leo do Orl– unc onar os do uso da força. ente Médio, que a tomada da GrfoCl:i colocará, a!1• 11 questão em debate tem sido a de determinar nal, sob controle do Kremlin E se ocorrer ess:l ca– se os Estados Unidos ai:ettarão, na Grecla, umn der- dela de reações, a Unl!lo Soviética • •cançará uma ta: rota talvez pior do que a dos brltanlcoa em Muni- predomtnancla, que o nosso pais, por sua vez. terá qte• ou/efempregarão todos os seus poderes. tnclu- de fazer a escolha do apnzl,r,.:ador : submeter-se tam– ~;dtrºe~ ~~o':!'."ªda, sendo necessarla, para lm- bem, ou lutar para expulsá-la. Quanto • natureza da situação grega é relati- Nestas clrcunstand:ls. é tnconceblvel que os •~- vamente simples. Os guerrilheiros.. gregos co:iduzt• boradores das dlretrlzea poJJtlcaa americanas fiquem dos pelos comuntataa vem sendo há multo tempo pa.Mlv011 em face do perigo da Ore<'la. Se o ataque à allmentad011. 150COrrldoa e dirigido& do outro lado d:Í orecla se desenvolver ainda mais, 11s Nações Unldu fronteira. Eles se têm utlllzado doa terrltorl011 dos u- serão solicitadas. naturalmente, u Intervir. Se at! ~es balcanlcoa da Unllo Soviética _ Jugoalavla então ,os Sovléts não tiverem da~o atrás, é certo Albanla e Bulgarta. Todavlo.. o movimento de guer: que vetarão o ato das Nações Un!dls no coqselh~ rllhas, por si mesmo, tem sido demo.alado fraco par:l de Segurança. conaegulr o objetivo final do Kremt!n que é a toma. MUito provavelmente, o noa,o pais acenará en• da de toda Orecla. Assim ó que há algum tempo, tão àa unldad~s navala americanas no Medltermneo começaram a reunir reforço,,, sob a forma de = e oferecerá aoa tlteres aovlétlcoa balcanlcos a esco– brlgada Internacional recrut&da entre 06 partld!'J lha entre acabar com o ataque à Orecl&, de uma, ve'l comunistas da E\U'opa, aesundo o n!Odelo da brlgads por todas, ou aceitar consequenclos e.~tremamenu tnternaclonal que agiu na Espanha. Como tivemos desagradavels. Felizmente não há duvida, aqui, de ocasião de revelar por estas coluna:. recenteménte, a que exceto um acidente da maior gravld~de, est, Irisada vinha-se formando ao longo du fronteiras e,;pecle de firmeza serA suflclrnte para resolver o tios tres Estados tlterea balcan.lcos. /lgor& estima-se caao. Entretanto, é de multa slgnmraçio que tal atl• 11ue seu efetivo ascende a 4000 homens. E pode, natu- tude de firmeza tenha ao men06 dr ser considerada ralmente, ser multo reforçado com O simples ex- Quanto a estar sendo tomada em conslderácllo com pedlente de acrescentar-lhe unidades dos grande• toda a serenidade, não pode havu duvida, seJarr ~;~~to~~g;;:•ros, albanêa e bulgaro, sem lm· ~l;i"c;;, !orem os desmentidos !or~almente otere · RIO, 15 (Meridional) - O aenador Ivo de õquino &ntes de partir para Sant• Catllri– na, falou à report, gem dl– zen d.o que o PID d tirá da Ideologia da lei d m.'11• da tos porque a ,olu1 io atra• vé, do códig-o dos partirlos, 1uarrldas em alc,m, dn:u– Jo,, poUUnos, ~rniltc.a &final a mesma coisa. A.dn, ttü& o entretanto, qJe ha'l'ttia tre– l'Ua doa parlam...nhres sobre politka d~t~ a , onferen– cl$. dos cbancel.ere5 l '<ICOMPAttvll. LOM A CONSTlTUÇAO MO, 15 (Me.rtdlon:.ll - O n. João Mang-ab<-ln !alar,do , ól re o projet, pns•<ll..ta da lei especial para o,,nslde,rar ~xtinto o ma)ld&to doo ~o• mun.lsta.s, dechunu : "Da ..el• tura que fiz do projeto pen• so que é lnconpathoel com a no,sa Constttu•riio E 'Viola ao mesmo tempo nú sô o re– lime representailvo que a,ro- ta1-1os, e pelo qual os mem– b~ do con(T'eKO são os re– pn sentantes do povo, mas tambem a auton~mia doa Est,dos que é a b..,, da Fe– dei ação". lUOVIMEN?.'(l D ~ UDN P.JO, 15 0'11.l - Os proce– tt-, da UDN estão Uderar:do a campanh& no sentlào de ser adiada · ,prr-rmta .. ão da lei especial do PSD SÔ• bre os m&ndato, Alegam ser ne~tssárlo es,,erar os resul– la:!os d& Conferencia de Qoitandtnha, qne dn-e.1á, ln– clru-lvé, traçar o comporta. m rnto das nrtróes amerlca• nr_s, face ao comunbmo. !a– to que deverá ter. forço~a– mt11 te. lnfiuP.nrla decl.Qva sôl:-re o prob!ema da eas1a– rão dos manO:ltos rlos rar– lau,entuea comunistas OPINIAO DI) r.n,EP_u ~UCLIDES flGUl:IJ!.EDO S. PAULO, 1~ (M l - Aqui cbeµndo b 9Je e ,ndar.::do s6bre a no..a lt! de ..rur-an• ca · proposta pelo Ct',·erno ao Parlamento, de<-larnu o ge. ner11l EDClldn Fl&'lll>!l'tdo: "Trnho esperança de que a lei de ser;uranta não scri a– prondo pelo f'onrruso l'ia– clonal". IIUGO BORGffi f:ANDI– D -lTO A VtCl>-G•WER · NA'l')OR lilO, 15 (Ml - Se&undo se dlnur,., con ttnua 1ervendo a polltlca p&Wl~a, rm torno da ône-&'Onrnança do Esta• do A{lnu&•Se que " sr. ~O· vel J u.nlor 1arpri como o ran<ildato pr.>nnl 1o PSD, pe'" meno1 por p111 te d_. &p-unlação poUtfoa. Por ou– t"' lado ad!..nla-..- que o P. P. T. reaolna a presentar C&J!dldato pr6prlo, »o pltlto pua vlce-gonrnadr.r de báo Paulo, sendo d e o próprio sr. ilugo Borchi. ~r:':ar~:A:· :u:oJ~ ~.-ar~:~ lldade·. Em seguida, abonlou r.s problemas da paz do munJo e dlsSe que !áda reota às Re~ú– bllcaa /lmer!canas, senão def,n. derem os mais sa,radoa pr1ncl– p1os da paz, evitando a agre.são, parta de onde partir. l"EDER./IÇAO UNIVERSAL su~~ra~. 1 ~ p;:;at:"eºnJtn~~~ afirmou : - •como na aoctcdade prlv&da o 11\dlvlduo parUcl;,a das vantagens que o Estado lho =cl~~me t.a~~~s Ju~nc:!~~ OR.AQAO DO RF.PkESENTAlfT& DO mxrco QUJT/IND!Nl:A. 1$ (8en)ç0 upeclal da Me:ldlonall - Jal• ~~~r~ 1 c~e~.. ~~r:~ m:. --------------- dade tntemac mal cada E1tadQ ten!. sua parte de rosponsabutrta. de na detesá e preaervaçlo ~" paa e da ordem. que alo bens e.,. muna. O Ideal serlt. Que a a1oç4o dessaa obrlpçõea ae sollrtarle• dade se concret.l!assem oo l'l•no de uma federaçlo unlveru1 tê. ma que desa!la, hi aéculoa, a bõn vontade e dutg!ncla dos homenn. /1 expcrttncla da América vim seu pala, aaudando, em nom• d1 I.Odos 01 demais paliei preMn?.el no Braall aalltentou a vocaelo pacltlsta da naçlo braa•lelra, sempre afirmada at.ravél da t.ra dlção do Jtamaraú, reatlrmllda em 1942, quando o homlaf"1o • pôs do p6 contra a acreu&o • tlranoa. FrtlOu, em ae8'!lda qa "wrna... urgen~ apren6er ·a YI• ver de novo. E apr.nder a v1- U11Jt. vida nova. Deagraç&damenUI, menoa sai,ladoa do que fallpdca, <>1 palae• voltam a aentlr 1\1& po. brcza. como eaUrma e aeu. rt• cLLrsoa, quondo 01 pouuem. corro Empréstimo· ~=~~!is~~e~~~cõ~~~. p:!: a recuperação norts-americano econômica do para Brasil glonals, poder-se-f. chegar à efe– tivação, no plano universal daa normas pacificas da coexlatên– cla dos povos. E' a pe.npooLlva que a carta das Nações Unlrta, abre a.o mundo futuro, com o ei<emplo deste continente. /la ?'epú– bllcaa americanas consUtuem. sem dllvld,._ modelo para a constru. ção de tal natureza. SOmos, c,m efeito, uma oomunldade de t'l~l· dos autõnomos, sobcranoa oada qual oom sU& hlatórla e suas 1m. tltulçõea próprias. Mas o 'IOIIO ~:~to:. ::a~~ ~f.~~:~ Neccsalt.amo1, antoa da tudo allO• llr, no homem o hOrror, a i!ea• confiança e o ·medo ao homem•. Mais adlan~ afirmou que &a na. ções americana, unldu para t defesa de aeu terrltorlo e de - dlreltoa, não utlllaarlo uaa .ie.lb para ameaçar nlnguem nem c>ft• sentirão que sua aolldarleclad~ a,Ja Interpretada, em momento al• aum, como 1e !Ora o lui.ro d1 :im peao ancnlmo, na Q&langa po•lu– ca da hlatór\a•. Relertndo-N :li• pola, à pobreza, rome, tcnarancla o en!ormJdade que reinam IDl n11• mcrosaa reglõu da Am6rtca, o chanceler Bodet - que • torna mta\ér lutar GODtra OI adveriirlos llle,i,artvele da IIOAII segurança econo1111ca com a m••. Ola ,ml<1ad lle '91,0 ... eK "'°' preoonlzando °'ra aalv&1W1rdat & llOS6a aegui,!nç111 polltlca. ll' uencaaárlo, firmou Bodet. pe:ic – trar também no coraçlo do dra• mf.tlco problema e ao1u~1011-1•lu, para então er,uormo1 a /lm ,:1ca num real baluarte da.a llbc:-dadu PR0 M0 Cà 0REDIGE-SE A CONTRA– NOS CU l.{SOS PROPOSTA NACIONAL SU~ERI0RES Mantido o critério «!_e provas ~arç½tj tu\,, 15 .M.) - Na au, reuni&<" de rurom, • COmiNAo de Kduca11io e ~t\~•~:--~~~C:r~~.~ •~::!: t,, n. :n,, ao corren1E anr, que dia• c.pUa..a • promoção DC>fl CW'80• 1u– U.tlCJ et faculta ll tra.n.Ucre:icl• de ..,uo.01 manttm o retmdo pru ,do o crt– ''"º du proTu perclaJ,. • pron. final como melo de habUltar o alu– W> 1 vromo~•:,. cor111tta•.4o-"e nr,ro– \ atdo o f!ltucSa.nto do ,bth'er pelo • 1 ena. cinco cte ".Ot'\ ae.ru ·. Se • cón/erlda ao •luw u.r.a nota e., ftoquenc.La re.la.Ul>a '" aulH te,ó. •;,,.a., • pnUeu e et1n12;e.H.h m1n1a– t, Ad..a CUJO nlor autm N •PUtarl: Prtquenclo 1u;,.o1tor a r.s1t 111a au– '" nota 10: lr'"'QUl!'tlCb IUPe'1or a wO~ ciaa aulu - nota t ; trequen– :••• ,uputor • aoc;i. d., • t·Ju - nota a,~ du aulu - no~ 1 trc.qu ,ne1a • •pe-tor • eo~ daa aula, - nota e· r•q,;cncl& , uper.or a fO-;;, d ..1 •.ul~ - n \.a 4; treque:aelJ au, "rlor • 30% e •ulu - noto 3: treo-_enCJa aupe– ,•or a 20% d.u aUla, - 1ir,ta 2: tn. 1uend& 11ua1 ou cur trln! a 10~ du ~ula·. - nota 1, freqt•enc•1 Joterlor a .e.~ l'"u autu - ao•~ O A nota rwaJ. i,..r, e.t:-lto de pro. ."loç•o. l'Mult.ad da m6d!A 1.1"61 ,e. .:'Jlnt.es elementos. Mv ...la da.a n01oM ou pro7u par. ..:a.11, nota de trequenc a nota da •ro•. final e nota 1, ai:-:OYe1ta.men– v . Ao. aJUAOI qu, nlo obt.lnra.m •· r ronc..&o em pri.me1"'a tpoca ur& •erm't.ida a prul4çi~ d• naOle em te,uada '1:>oca, cona•ant.• de Prona t~lt.a • oral ou prttlc• ora.l .Obte a muma mathta c;ue ~natJt.uJ o C"&m de l.a tpcca 8ct$ apro•ado C' &l\Jlo que alçançai pelo menoe a m'4,a .S (d.oco), Cnda e:.ntrt a no– tt- d.,, ua.mes pr tl'\dot II a aou. de .tequ-ncla. ~de que ea J• em ala cem o rea•~~ent.o du t..lK!ll ~ m.,t1SM'l'11.dea, ,. akno do e111lno ,up• rlor podcrã, . rn • uaJquer tue de cuuo, pec11r a tJa •.r&Aaterencia sn1·a uua ~la ~c~k h!J!er"fct;pa~;::d ~l~eq~f,~: , ,..res daa duaa r.coLM. Novamente convidada a URSS para a e. dos ºnze W.'\SHINO'T-ON 15 (tl..i - 0s Fstados Unlclo~ c,.nvldaram novamente a União Soviética ;iar~ que assista i>. r ~n!erencla cia.5 11 nações, a!lm de e!al>o• rar e tratado d!' paz LOm u ta. pão mas rejeitaram à alega. ::ão de que a~l!l '\ltlndo. tg. 1,oravam os acõrdO'l de Pota- O Departamenf.,c; r.e Estado ,eel.. rou: ".Este govêmo rOl'didera. que mem o Conselho de Ministros, , ~ti' belecldo p•lo~ ctc.ôrdoe de :Cot.,dam, nem o Conselho con.<tttuido pejos rer.sest.ntan• t_..s du quatro "lOtenctaa r,en• :!01•adu pela União So,;-létic&, ;;ia organimlo5 apropriados r,an, elo od ra nli.u n uar. ne pi\! a eli>l?Orar ,, t~at&.do <!e paz ~orr: o J apão". A nota lnsl&te na poalç§.o doa Z-sudoa Unido., t!e q ue o ,ete. rldC' tr&tado d•.ve se~ ela!lora– :1o c!s maoelrr. ,r..dlc:ida e tor• na claro que o t ovê1 :10 r.c.rte• 1tmencano 113té. o:lecl.dldo a fa. ..ie•IG, ainda q?Je a União So– ··'ét!ra se negue a assistir à Mr.Jerencla. n:.. forn:a lnaica– oa pela AmélW!-ll do blal'te P renúncio de bom resultado das demarches amor à pu e • Justiça, o noMO ap6go tradlclon1J a dtmOCrAOI<>, a visita de Truman - Melhoria dos os nossoa hábitos e convlv!~cla levam a oonatderar a vld& Inter~ ttansnortes . naotl)nal, em tõmo dos prlncl• \ ,;-- ploa e ldélu que do a llOII& 10,. Q6lt7.1mINlt/l, » ·(De-um ...,;,vlado -1.al ) \.- A l'l'OXlm• pre• • 'tual comum. Viunaa pro- T B aalJ ,... ta .. lima '! d ,tn 1, to ca~a dia que paaaa a sença ctei ruman no r reprl)Sen o c J: e u OI\ pro• cam do apér!elçoamento daa cesao de enten<11mmto, entre a.~u\l e oa Eatadoe Unldoo, em bena• nor u da noasa exlstênclA tolo– !lclo de recuperação material do noaao pat,. O preatdtnte norte•&me• dva !O da fldeltdade e obaervlll• rlcano, ao embarcar, eatavt. certo de que uolnarta, no Rio, Importante cl& aba seus mandamcntoa. .,,_ o• acordo entre aa duaa nações. O ur -• projeto desse acordo JA "" encon- dOl trabalhoa da oon!erencla d J P,::;.o• correl~tos que põem em trava no Itamaratl h. cerca de Qultandtnha. A lmpreúlo quo PU• e a prot1.f~e po"i~e& a dosahbedonºterlnm um ano e foi formulado peloa EI· d lb n Ir ui respon tado• Unidos. O projeto i.rraat&- ,:= ~lr.l~, "/ âe cpr:.unclad; ,uq~i'i:"'º· Con!lo em que voaaoe va•se entre neg:i,as do Jtamara- otlmlamo. Tanto o 80V<l1\0 brasl t~ ': ::ocer~ aa atuala ge– tl, para velcula-lc. ao publico e lelro quanto o norte•amerlcano rabllld ura e iuu respon– pór termo às dl!lculdad., que o demonatram o dtl'eJo de que J sa ad., hlatórlcaa para, qu1 nosso governo Mcontrava, para ,.coido entra 01 rl'IJ)eCt!Yos Jl&Út'' amanhã "" possa dizer ~u,1 a obter uma critira completa do pudeaae aer oonrJuldoa, no correr /lmérlct sabe pautar aoua atna e moamo. Uma critica que poulblll· d converaa90« tntemaclonals stuu&a poou.Ur.~ "pe.los prtnclplo1 de la&>e o aparecimento de urna con- .;;"bora admitam que SU& dlYIII'. do, • ª"' tra propoeta or1111llelra. A vtnda sação oflclál deve aer velculada O DISCURSo DO SR. TRYOVE do Snyder ao Br"'II vlecu preclpl- depola da oonferencla. A Ylalta de LIE tar 01 aconteclmentoo. Truman TrUman, "° B{ull,, Interpretada QUITANDUIH/I, 15 (Serviço viria ao Brasil Justamente para como bom tndlc,o para a conclu- espclal da M.erldlonal) - 84') ~• assinar o convento com o Pr~t- , lo do aco,do. s,gupdo ae afirma seguintes os prlnclpala trechos do ôente Dutra. A' to1& preaaa 011 too• 0 emprestlmo s,rla apltc&do n.i dLscurao pronunciado polo sr. nloos do Oonse'.ho do comercio melhoria do nOdrn llatema de Trygvo Lle, secrctirlo geral da Exterior, toram convocadoa para trllJlllJ)OrteJ. ONU, na. aeulo tnavsural do. estudar oo 26 ltena doilfoJeto a- COnferêncta lnter•/lmetlcana pa, :~:ngfe~.,gerB:•:~yder ~1:; Começou o julgamento ~~ =J:0~ ~ .i:: ~~~~ :~~ft\°ca dae 1~ f=n~l)OI~ de Krupp r,:;,e::~ ';!ra1~ ::~a:1~ too. Esses ltena conatltuem, de fa- NOREMBERO 15 •R. l - O zaçlo mundlal. estabcleç,. uma t.o, uma carta polltlCO•economl• 'JIJelr, contra JS. doze dlr111en- c.opécle de precedente na. blatórJa ra para a /lmerlca Latina., aujelte ti'! d&a fabrtea, de armamen- desta Aa&emblél& lnter•amerlct.• naturalmente a vrrtu Interpreta, 1.,,. ' Krupp", lU~ eerào Julga. na, não me atnto estr&llho, nem ~ - eI~~~~ e:,1~:a~e.~~~: clot como crimtn:uoa de euer• all'lelo a este &mblente•. Depou monto, bastcos de ordem economl- ,a. afirma qut a1uelaa f8bri- ~6~:~ ~=~~ •v~: ca e financeira, Mi& prtnclploa uni· :!IA começaram 1\ p ro::Juzlr ao e ao ar. O.valdo Aranha, que versais do livre ureaao à llberda~, r.aD4Ues em 19M e qae u ex• repruentaram O Braall nu Na. de lmprenaa; à llberdade do tn!or- ~erlênclu com os projeteis ções Unldu 1'eclarou: - "Vós mação: à eaque 111 atlzaçio dos re• foguetes começaram cm 1930. voa reunia, boJe, no Rio de Ja. ~danri~':f:d~oC~m~c1~?"t O llhelo que foi a1>r~ntado nelro, afim de redtgJr o tratado exploração du lndustrtaa, tnclual• :,elo brigadeiro T eltord Tay. 1'1ter•amm1cano para manuten. ~e eaq:iernatlzaçAo da questão pe. lor, C'hete do, µ.omot,:•res une• {~0:t!°, 1l,~~:f:' do cil!!: l.rollíera: inversão e aplicação de ?lc11n011 n o Tribuna\ do, Cri• pultepec aprovad& em 1~. e na capitala: problemu de culto reli• ~e, de KUerra conlllÕe•se de carte. dia Naç4es Unldaa, firmada ~\':'1m~~'1o~~est;; 01 tfvf.t~~":,; f>O pé.glnaa datllr,graf&daa. O em Junho do mesmo ano. Vóa «mlterlos para l'láadlo& de palae, principal acusado t Altred VPa encontrai. aqui reunidos, n&o estrangeiros. Quanto ao emprea- Kn•pp von Bohlen . und Hal• só como Eâtadoe americanos, com timo, o Brasil deH,i:á receber 200 ,:iach, filho do fnmo,o "re1 doa um lnooruse comum noa aaanntcs ~Ih~: ~~~.':.; P~.::._· om•.i.mentos", Oustav KtuJ?.P. :'moN'::rnb~~ ~~m~f ~~~•":;~df~e~.'v~; \ Será abolida a ~ • ao~~!- ~u':{: i:;opoau/.e~: neceaaldades braslletr.., J)Oden• ta • do ~-.:.1- 9Õe& do continente ou gru. do vtr & at~lr uma lmportancla secre na e9A1uv poa de conttnentea•. Referlnd?. ~~k"::. 1 ª~~ ~~ ~~6t!~ do Vaticano :,,àd='8~~J, CS: J;; g~ev~~ par• a conaolldaçAo politlcr. e de• C!.DADE DO VAT J.OA.l>fC,, 15 011 oonrutoa armados. E' algo :º%'tu~..,,\';.':"~- 1 ~ri!°~~rm~: ('t;,1_ ,- Segun.io a nunciam os g::'v~r ª~~~~~, ªad'c8;0::'~~ man a.astnar o tratado na sua pro• ~lr...loa bem lr.torms.doe, 0 Pa- paz Justa e duradoura, é nouo dmn che~ada ao rllo. Conalderam jia fari dentto em bréve, tm- dever tanto Individualmente CO· oo Estadoo Unidos que. tncremen• portante., refor= ,ia Curta me ni. qualidade de membroa daa tar uma con!erencta bl•tateral, h.oma que é o orgão rupon. Naç&a Unldaa, vetar, por quo u,. com o Braall, .•!multancamente ~av: 1 pela adml:uatr'lção da doa os povos, onde quer que "" com uma con!e ~ela tntemaclo- 'greJa Catollca en• todo O encontrem, veJam-ae livres da ~ •rbcaerla i:~~~na.;., d!~'ff:.-: munóo. Segundo 30 acrt>clta, ~d~;,~~~t~e e Jf.~; Sem duvida. oa tnteresua daa de• .,,,ri a bolido o~argo <!e carde&! realmente uma vida dlgna. Estou mais nações latino-americana• f\. ;~ci-eté.rlo de F.st~ do cria(!,· há convencido de que a paz que vóa G&r!arn centraJlzq~oa nas negocia• ?08 anos atrá.J e qur já f<"l o- e a.a Nações Unldu estão tratan• ç0es tanqi.c-braatlelras, pois o qut cnn:,do pelo otual Pontltlce. doparaga 0 r~~:n p 0 a,rlna.!-'lroAmconaérlttc•ai; ......e todQ o continente deseja é o cre ;?55, cargo COrtCspon de mala ••- de "" ,... dito. o awdllo t,,cnlco e a aJud~ nu uienoa ao d!I prl"Ilelro mi• oa allcercea par& a o!enalva 'total ;~;~•i.. ~:ra=~d~~: :.lâuo. A 'rtgor. ?sae c.&rf C' vt- e oomum contra a mlatrla, na c.ordaram em que a awnatÚ!a do .,ha aendo man t do nos filtl• qual todos 03 pai.ses sejam a\Ja• tratado serâ rea'!zada depóla do mo• anos, sem 11ua \quer ecu- doo e na. qual não haja Pll• e,n euce.-ramento d& con!erencla e, p1tr,te e su&.< f>mçõe? e:r&m Clla· ~o~ ~.=n~qu::: J:; ~'0S31velmrnte n.i,sa emergencla, rrlbU1d115 en tre os dela secr~tâ- Aml!rlcaa e auaa reservas e va- ~~ :;:~si\:-~. estari presente •:l:0:1: e:m==ex=e:rc:1:c:lo====:z:==•o:r:ea= h: u:ma= nos=:': d: ec= lar= o:u::=- = •:·\: NO ITAMARATI RIO, 15 CM.) - conforme no• tlclamoa, o Brasil pleiteia um l!l"and~ e:nprestlrro dos Estado, Unidos Podemos adiantar, basea – Gos em tn!c,rm&ÇÕts !lnedlgnas qu, Precisa de um Emprego ?\ ~~~ª~!' ~1t.d1~:~fudemo~~t que o México estima o=:: UI!\ os mais pro!undo1 anacloa do c~II• Unente o de lncrlmentar '1 C'l• operação eoonOmlca de t:d~, ot ~~~• qi:::v~Úl~~ê~~. t:.,1/:,: com a couraça artlt1clal oom '111$ se acham oobertoa, o modo do melhor aproveitar, ~ultulft mente, oa seu.a recuraoe . DEOia\JI.AQAO Dll M/IR8HAl,L IIOBRE O TRAT'"ADO A S0. ASSINADO QUITANDINH/I, 15 (len'f\;'. eapeclal da M.erldlo::ial) - A de– leall.QIO d04 EAtadoc tl'l!Sdoe J(a. trtblu a aesutnte declaração Ce Marshall, em auaa rt1Po1t&1 n.: recentes oonaultaa ooncernemu ao tratado a eer autnado no a~ do Janeiro: - "A -~ CIH Rep<lblicaa Amel1c&Du .. u 11 a optnl&o do que u dec a re. lt.tlvaa às medld&& ooletlvu do• vertam ser obrlgatórlu para l'I• doo oa a11natArloa do tratado Oi Elta4oa Unldoa oat&o analoao, :,o: contribuir por todo oe meloa po1- alvela, para a elaboraçlo d• utt, tratado de mAxlma eflcacla e re– moa enonraJadoa pe]oo rea,11ta– dos daa oonsultaa para rever IWI posição, oom râlpello • obrl14tJ• rledaded u declaõel. B' a~""11. lntençlo da delei~ doe s.t&• doa Unidos aubrne1er um p10J•• to revlato · no qual propor•n•& medidas coletlvaa eapecl!lcada• na ~~ ~rº=a~e i!~: ::; u parte& oontr&t.nta, quando acordadaa, em co111ulta, pelo ·Ntó de dola ~rçoa, oom a Wllca n– ceção de que a nenhum Estado_JI. ~~~a :.:n~~~o ::~~ mento". /IPRESENTADO O NOMB DO SR. RAUL FERNANDm PARA PRESIDENTE QUITANDINH/I, 16 (8er'fl41) e,peclal da Meridional) - A ml– nllo pteparatórla da oonf~ do Qultandlnha foi aberta s,.Jo chanceler Raul Fernandes. ~)IOJt de dar aa bOiLs vlndaa aoA dei•;• gados. &nu.notou e10 a ordem •~ dia da reunllo, cujO primeiro ponto era a elelçlo do preelllca• te da Con!er6ncla. O challcel~t argentino prol)Os o - do mi• nlatro do BJ:terlor dO BrMII. i:16 só oomo preito ao. ■eua Ilia mt• rltoa peaeoala, oomo tambmn llll homenasem ao Brull, que boi• pedav& oo repreaenLanUII de toclà a Am!rlca. O ar. Raul IP'enlaod.. agradeceu, ponderando que o, alo auntoe tratados nt reu.nllo 44"e– rtam tk:ar auJellõe ao DIIIIArio, Foi conatltulda a ComfMlo ... Credenclala, oonatltulda doe D tadot Unldoa, Brull Oolollllr~ .! ~~r?'J:S:~ ~~~ :.J'~= ~~;:'J'!~:'.m~án°cff:;, no Jtamaratl. Os orgÀ.os compe• tentes do governo Jà foram con• vocados pi.r& eatu:lar as pro~ feitas pelos representantes eapt• cl",l!zadoa do Coaselho F'ederal do comercio Exterlrr. sobre as con– dições norte•amc:lcan.., prepa, •ando, o pverno brasileiro, &con– tra. proposta. Os trabalhos, ne•• se sentido. estão ; endo considera• velmente acelerados e o objetivo fio nosso governo obter-se-é., st passivei, de acordo com o cone? deliberado que a Oonfrtllcla :O!Ma tltulri. 3 OolllluON: a prllllelta, do _pref,mbulo e artlp proaooo– larea: a lelllD(la, .1u IIUl4idaa • Afim ele altlliHar as pel8Ôft8 desempregadas e !';:~~to1T. :r=: ": q11e não podem pagar um anuncio, A PROVINCIA terceira, do prooeuo ao. 6: l DO PARA' t.omou a iniciativa desde o dia Z7 de ~a!ta~~:,-~ 4t- abril, de publicar gratuitamente as suas ofertas, na cJllldo que a Oolllllllo OIQtnl. !<eCÇão "Anundos populares". Assim agm·do, esta- opinaria oportullalDl!llt.e, dl Mlr• do oom & marcb& dai trütU.. 1 mos certos de encaminhar para atividades uteis NOT.,.DE MAUJ!~ n11Dlft'01aa peu6u, homens e mu1beree, que ainda RIO. ilc~_ 0 • · não tiveram uma oportunidade. l cretàrlo de Estado. C':u1hs'.t, Uh• ----------------------- - - (C:oaltllu u - ,..._

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