A Provincia do Pará 15 de Agosto de 1947

'P,glna 4 A PftO'rtKCIA DO PARA Sexta-feira, 15 de ag&do éte ODIREITO EOFORO ) 1,lro,inna Oo llorâ (Orpo doo Ulanoo Alloetlldm - ' Fundado em 1871 D!Nt«; - ,l:JAO OAU&Ot, Red&t'ào. A<lmlnlstnçlo e OflCl• mi. em ~ e 111-,prta: Tra,_ Campoa Bales. 100·104 - Belec. Bndereço telegmrtco: ProftD - Reunião do Tribunal Pleno ! OJaguat da autoridade DESPACHOS DE O O diretor Interino do Departa• mento du Municipalidade profe• riu, ontem, oa seguinte& deapa– to de tr:me compar ASSIS CHATEAUBRIAND Reau!tado da segunda confe• de V11800ncel011 Chaves - Junte– rêncla extraordlnirla, ontem rea- se aoe autos. llzada, sob a preslo:16ncla do de- - - Idem. JustUlcaçio reciue- choa: Em oflclca : ""ºª· para ""-· afim de to• aneue, prefeito, ora l'elefone: 3'-7.1 , Venda avulsa, ~'11 O,&o - Atra• adoa, Cr$ l,JO - Aaalnaturu· Ano, eri 1~.00; Semeatnt • Cr$ 75,00 ' Rei;:-esen tante t<>mcrct&J no Rio 0 em Slo Paulo: ..Serviço de nn– prema Limitada' <stLA>. Edlfl– Clo Odeon, .,.Ll 802, Rio e Rua Sete de Abril, 230, 2, 0 , 8. Paulo. CONFERtNCIA PAN-AMERICANA Reunem-se, hoJe, no lUo de J a. nelro, em conferência, as nações americanas. E agora, como na &ua ultima reunião, em Janeiro de 42, " as– aembl& pan-amerlcana concen. tra a atenção do mund;,. Naquela ocaslão, aos Eatadoa Unidos, atacados traçoelra e r,a. w.mente pel~ Japão. associados a Hlt.ler e M\1!.sollnl, na •esunda 1111erra mundial, as demais nações do continente, exceção da Argen. tina, ~raram solldarldade ativa nos sacrtflclos e sorte dol guerra, honrando secular 't.radl– ção polltlca, fortalecida pela fra– ternidade que a lnsplrcu. Alemanha, Itália, RuasJa e Ja– pio, devastando a ferro e fogo • a.rasando em sangue, domlnaYam 01 velhos oontlnentea, e a ln· llaterra sozinha e en ngue, resl.l• tia. oomo sentinela da humanl• da.de e da civilização, perdida M l!Dha avançada do dever. Deusperadamente, a InaJater• ra apelava para ca E$tados Uni• dos, na esperança de que - oomo na primeira 11Uerra mundial - ae 1epetl.sse a profecia de Canlng quando acusado no Parlamento lng!es de auxiliar a lndependên• ela doa povos americanos, reapon. deU : uo novo mun<b 1ert um dia cham3do a restabelecer o equlllbrlo C:O antleo". OI Estados Unidos, oomo u de. mais nações americana.,, reinei· dlndo no érro da guerra anterior. nepcearam essa destinação hla– t<lrlca aú serem aaredldu pela ln•anla da escravização do mundo. D6ce louvor a Deua seria não eequecerem lndlvlduos e povoa. a lição de todos os dlu, de que dos lucros da desgraça alhelll aln• guem ae locupleta Impunemente As tiranias sã~ lnsubolltentea: •todo poder ilegltlmo nu« com a rr.one no aeto, para viver mor– rendo e matando". E' o que, mab um& vez, OI re– &Jmea totalttârloa oomprovarlam. aembargador Nogueira de Faria. rida por Marf.l Soutelo Alves - RIO, 7 _ No oot•-•~ ao, PARTI: ADMINISTRATIVA Vlata ao M . Publico. ,.,,~ o desembargador presidente -- Arrolamento de Julla MA- ~~~; ~~nino de 80 J;~:;<::: ~~~ ~ ~.d~o e:~,.,;:~ ~~ 0 ~ª a<;'~~~!':i,;.;:~n~~tfil,~~ "Bardo ae Lucena" e "Lldfá recebido pelo desembargador A. b 10 horas do dia :io do cpr- Slllgado", hoje, 110 Clllabouço. Sabola Lima, presidente do Trl· rente, Intimados os Interessados. o sr. Anis Clt11teaubnllnt! bunal de J uaUça do Distrito Fe- -- Idem, de Eflgencla do Es· db.re mais ou meno, a., •• · dera!, agradecendo os sentimentos plrlto Santo - Vista a~• lnl.e· vufnte, Jl(U(lt>Tl18: de peoar do Eg~ o Tribunal de re..ados. Senhoras e senhores. Justiça deote Estado, enviado por Eslncrv•~~!'-1oPepesde: Delfina eorrêl Qulntlno Bocayuva ainda é o ocu lio do falecimento do desem- ="" . bargador J . Antonio Nogueira, Alves - Em declarações !Inala mestre de todos nós. Professor membro daquele Egrégio Tn --Idem. No requerimento de de doutrina pol!Uca e de Jorna- t unal. José Batista de Morais - Oon- llsmO, êle excedeu a todos os clll506 homens polltlcos e de Imprensa com a p(l)avra o desembarga- ·Id Idem, de AJoLslo do seu tempo, na arte de guiar dor Au,u.eto Rangel de Borbore- C -an,J"'• Sim. elites e multidões. Pelo pseudo– ma, pasou a lêr 05 rela~rlos apre. ~ Idem-:-Idem, de càsslo Reis nlrno que adotou, maLs tarde, de. sentados .Obre as correlçõea pro- Viana _ c oncluS'a. pois da crisma, dlr-se-la um ame. cedidas nas comarcas de Santa- Escrl • 0 Odon · rlndio. Nada tinha. porém. de rém e Obldos, tendo o Tribunal Tut.l'aª do menor Carlos Na.sei- bugre eote esbelto civilizado. Era depob de aprovf.-los, unanlme• mento _ Nomeou tutor o &r um aristocrata europeu, lsent, do mente, encaminhado-os ao exmo. Oeuadedlt M!J.nuel de Matos traço maLs fugaz do canibalismo ,r. major governador do Estado. Sousa desta nosa taba pol!tlca dos tró Por proposta do desembargador ---Idem. Arrolamento de Ber- ploos. Sua geração. a geração que Jorge Hurley, foi apreaentado um nardlna Maria do Esplrlto Santo Implantou a Repi•'illca. era oons– voto de louvar ao desembargador _ Em avallaçãv. tltulda. em gua , • •.se totalidade, Auguato Rangel de Borborerna, --Idem Invontárlo de Rosa de agitadores frer. •!cos, de dema.– pela brilhante atuação no d°"f 0 · Martins Ribeiro França - Vista gogc,, de uma extrema senslblil• penho das funçõe.s de que ra aos Interessados. dade, à.s vezes até da fõrça san- lncumbldo, tendo sido aprovado, Escrivão Interino Sampaio: gulnárla do "sans culotte" da re- unantmemente. fçdo InventArlo de José Ferreira da volução francesa. Bruçdo de fu•::. _ Sar- Silva Fragoso - Vista aos tnte- Qulntlno, ao contrário, era a Capital - Excep en d rcuados •ôbre o cálculo Inteligência serena, equWbrada, ~e~ t:l::. =~r ~~r~ -- Idem. No requerimento de tranquila ,de um Pérlcles. Den• ba dor Maurlclo Pinto: - Pre. Francisco Severino de Sousa - tro do seu ooração sonoro canta– 'h~annente Julgaram tmproce- Digam os lntereosados. vam rou:dnóls, que aquele homem d exceção contra o voto --Idem. InventArlo de J;,sé 5Cllt&rlo, na oua grandenza, lrn – d~n:~barpdor &uguoto R. de Jorge Tuma - Vbta aos lnt.eres- pedia degenerassem em deva– Borborema que não conhecia da I gados. nelos, sentlmentalldade ou ro– meama pÓr ter &Ido Interposta 1 --Idem. No requerimento ' de mance. OS pássaros Interiores d; lóra do pruo le;al. • Lucinda Rezende Fragoso - C, n. Qulntlno trinavam o suficiente Aç4o rucl:6rlll clusos. para não o privar da harmonia Capital - Autoreo - Sardo -- Idem. Inventário de Car- Intelectual, que era um dos cuJ. Leão & Cla - Réu - Domeruco loe Diogo Gouveia Junte-se dados do seu gosto. Qulntlno fez Paracampos: - Desprezadas as aos auto,. mais do que uma época, porque prellmlnarea suscitadas pelo réu; --Idem. InventAtio de San- deixou um estilo de elegancla po. •de merltla": - Julgaram lmpro- doval Lage - Julgou a partilha Utlca e de elegancla fáustlca, que cedente a ação, contra os votos lelta. é o contra-veneno da nossa ln– d01 sra. desembargadores, relator --Idem, Idem, de Antonio dlsclpllna e do nosso bastardo e Ant.onlno Melo sendo deslgrul- Gomes Pere.lra e sua mulher - confusionismo. Viveu entre Jaco– do o desembargador Inácio OUI· Vista aos lnteressadcs. binos de.walrados, • no melo de- Jhon para lavrar o acórdão. JUIZO DE DIREITO DA 2.• les 11Uardou a dlsUnção das ma- Bmbllrgo., C11id• VARA, ac. pelo titular da 1.• - nelras e a serenidade apollnea do Guamf. - Embargantes - Ma• Juiz, dr. Inàclo de Sousa Moita. homem superior. E não pensava uuel Beraldo de Moura e Isau- Nomeando Francisca AI v e s só nacionalmente. po1<1ue foi aquJ =a Bicho de Moura - Embarga- Mala, Inventariante doa bens fica• um dos primeiros amerlcanbta;i do O venerando acórdão n. 19.548. doe por falecimento de Migue! do seu tempo. Nos braços e511\llOs da Egrégia Segunda ctmara. Re• Mala. abraçava todo o oorpo do hemls- lator - desembargador MaroJa --Carta precatórla vinda do férlo. Neto: _ Adiado para a próxima Rio Branco - Junte-u aos au- Seu padrinho, o publicista José confer6ncla. tca, oom ciência dos lnteressac:os. Maria Belo, é outro medido, outro Esmvã Sarm•nto: reservado, outro dbtante da.. pai. No requerimento de o.mar e xões exacerbadas, como Qulntlno. Resultado da 50.' Conferência ordinária do Tribunal Pleno, on• tem realizada, sob a prealdêncla do deaemborgador No11Uelra de F'arln. JULGAMENTOS " H11beal-Corp,u" Abaetetuba - Impetranle - Phllo Ner;. a favor de Manuel F'erelrra Maciel: - Negaram a ordem, unanimemente. Idem, Idem Capital - Impeuante - O dr. Oemõcrlto Rodrlll\lta de Noronha a lavor de Raimundo dCl Santoa Davi Carvalho e Silva - Junte. E' eose também um homem do ,e aoa autos. Idéias, para quem as Idéias são Escrivão Pepe3: oomo a ballstlca da &ua atividade Ação txecut.lva movida por do· lntelectuo.1 e o lnatrumento da na Alegria Fernandes contra JU. sua forte paixão de servir o ln• lleta Rodrigues de Andrade San- teresse coletivo. Na sua maturl- 104 - Diga a parte contrária no dade eoplrltual, José Maria Belo :;,razo dt três dla.s. é o sopro de um peito genero;o, JUIZO DE DIREITO DA 3.• onde se aninham as reações maLs VARA, ac. pelo titular da •·• - pura• e JumlnosU da arte, poesia Juiz, dr. João Tertuliano d'Al- e carpintaria polltlca. Pol<juo este melda Lln.s. jornalista. e critico vive em oo- E' o que. mat, uma ve,:, aofre– rtam u nações que oom 6les CDntemportzaram, reaguardando• ae du pooatbllldades de lhes an– tepor a temp~ de evitar a cala- Lima: - Re,olveram 110llcltar ln. midade da gi:,,n.,., a !Orça do di- formar l Secretaria de•te Egrt– relto e da Juattça, da liberdade 'g1o Trlbunf da,::~;!:;:emente. • da moral. Idem - Impetrante - João No requerimento de Ba.illlo An- munhão ardente oom tudo o que tonlo de Sousa - "D. A. Ob3cr- seja propóolto de edificar uma vado o d_lsposto no artigo 518, do sociedade brasllelra de nlvets ele- c . P. Clvll, oomo requer• . vados de cultura e civilização. E Escrivão Leão: um combativo lncuravel, desde ~ Inventário de Placldla Maria adole.scencla, armado de llndu cilt Conceição e outros - Vista Uusões, das quais nunca se de• Os Estados Unldol pagaram a Cavalcante da Silva a aeu favor: IU& demora de Intervir no rNta• - Negaram a ordem, unanime- beleclmento do equillbrlo do ·velho mente. Idem, fdem :'u~. ~: :~~lt:r~~c!• : ~ Idem - ImpetraLte - QavaJ. fUhoa validos, e Imensa aoma de do Ratls e Gabriel Oomu Moll• tens; e na QJtlma. com o dobro :i.;,,..~~a.o;~;-d~ ~~ d,i:, t: :i~,,;,.•~~-t,e"~ci:6 ~~:; chefe de P~Ucla, Julgaram preJu• que PN>MelUe dbpendendo, em dlcado o pedido, unanlmente. "l)&rar de\llataçõea, socorrar po. Rul11maçdo C1oel puJações e rr._habllltar o trabalho Capital - Reclt.mente - Ba- na obra clCiOPlca de reconstruir rah Bemer111y; re clam ado - o u mundo em boae de uma pu ~ Pr~':'~ ..;1~ ~i.os - 0~- duradoura e ulll. contra os votoa dos ara. deoem- A·º• d~:.,,'°e~::.~o ~crlflclr.;~ barpdaru Arnaldo Lobo, Maurl• ua - •· cio Pinto e Antonino Melo. -::.~~i:• idu~:-:t..~,~~ ld8m, Idem • material de auerra o 6 atual- ~'li~ ~ ~::i'~~ r~= mente um doa decldldoe obreiros _ 0 dr. Pretor do Clvel : _ Adia· Cio dia.a melhoru para a huma- do por ter pedido vt,taa doa :,u- nl~edemala n~çõea americana. tot, o desembarpdor Curclno Sll– não desertaram !t. reto11Uarda quo va, f:11 ~~'J:'';~ 11 ~:"'çlo. c,c,laborou na .cgurança e defesa Capital _ Requerente _ Rlbel– do continente o na vllórla dai ro Ooelho & Cla. _ Requerido, 0 1'-aç6ea Unidas. como aaon, co- dr. Juta de direito da Terceira ç_pera ellclenternrnte na ltt<ltru. vara - Relator : desembargador turaçlo do mundo. M&roJa Neto: - Oefelnm o pe- aos lnteres.sado1. sencantou. Escrivão Mala: D. Zita Bocayuvo. Keener, neta Despejo. A. - Candldo Brtto. de Qulntlno e madrinha do avião R. - José Pamplcna - Julgou que traz o nome do avo, é Quln– procedente a ação. tino, oom 21 anos do 1111las: char– JUlZO DE DIREITO DA 4.' me, gost.o, sedução, "flne,se", ela VIIAA - Juiz, dr. Jollo Tertulla- atrál oom o do.m '108 que de.scen– no d'Almclda Lln.s. dem da bela palmeira \n\perlal No requerlment.o de Hllda Oo- que foi Qulntlno. mes Pernnndu - "D. A. como Qunndo se diz •Jau•, se e~oa requer, em !.&-mo&". Ribeiro de Barroa. Este pUoto - Mandando fazer os reglatos caJplra, morto na nor da Idade, pedidoa por Manuel Ccclllo do. era um modelo ele bravura, pa• SUva, Raimundo córrêa de Llmll, trlotlamo e modeslla Oogo COU• Ralmunda Oarcla Cõsta Fcrnan- tlnho foi o primeiro a fazer l des, João Luiz Amaral, Emanuel traveasla do Atlllntloo Sul. Ele é Sarmanbo Oo~ Benjamin Sal- o brilhante aell\lDdo. E oom qu• vador dos Reb, Miguel de Arau- tenacidade I Não 6 oomum 01 jo Pantoja, Joio Oualberto do bruUelro serem perseverantes. E Carmo, Raimundo Chaga.. da 811- Ribeiro de Barros o foi, como va e Ralmunda Pamplona Bar- poucos, enfrentando uma adver- bol5&. sldade que poderia lazer SOMO· -- Reclamação. Reclamente brar aJm& que nAo loase da sua •- &rundlna dn SUva Oliveira. têmpera. Reclamado - Pabrlclo Fernandes O brlpdelro Newton Braga !oi de Oliveira - -ndou comple. 0 seu Imenso colaborador, ,, 11\lla tar u dlll&ênclu e tntlmaçõe., técnico da arroJoda aventura. ordenada.s. Toda a vez que eu desejo chamar PRETORIA DO OJVEL - o lntereaae de um jovem pela Pretor. dr. João 1'ranclsco de U . aviação, lhe digo: ame-a, aau,-a ma Pilho. devotodamente, amea-a apalxo- maLs viris no "struggle for llfe" Seu avõ materno vem de uma taba de lndlos caetés de Palma– res, que eram sabidamente nntro. pófagos. Do Cabeleira, o deputado Barros de Carvalho guarda, além do supremo segredo da Rrte de mntar, a derua floresta capilar. E' uma edição de luxo do outro, do Cabeleira popular·. Quando ,·emos um bugre destes abrasado pelo fogo da poesia, fu– gindo e escapando ao abismo das trev&.5 dos seus maiores arreba• tado na esteira luminosa d~ lnte– llgêncla medlterrll.nea, ni!o esca– p&mos à confiança nos mUagres do Senhor. SOb as estrela per– petuas, a divindade apresenta ho . rtzontes de luz, da riqueza, da abundancla de fôrça ·espiritual, da nobreza artlsUca d<' nosso ado. mvel cael.é Antonio Barros de Carvulho - senhor de engenho da mata pernambucana, que ain– da Joga gamllo com a mesma maestria com que Joga com as córes do espectro solar, critican– do uma peça d 'llrte. Peça d'arte. por sua vez, e frag. ~-:,ento de luz medlterrll.nea, a nossn Perla de Lucena é um mis– to de menina de engenho e d~ •star" da Cnlllornla. Esta mo– rena faceira tem alça.põe! n'alma e gotas de orvalho da manhã nas covtn.'1as do rost.o. Enfeitiça como uma !Illldrugada chelroaa caindo sõbre os canaviais de Jaboatâ:i ou do Plraparna. Tem do avo ~ majestade da linha aristocrática. Deverlll ter desembarcado aqui, como Roxnne. de um palanqulm. "' Diana. nã:> saberia andar nos seus bosques floridos . . ", oomo Perla, sobe numa csrruagem aber– ta. na primavera, e passeia com Dolly o· Brlen, a nossa amiga. a marcchala do bom tom de Palm Beach e Nova York. como as duas passeiam entre cs pinheiros do Central Park. Traz.emos esta rola do ser!Ao aqui, hoje, para batizar a velha sussuarana, o Ja11Uar da jungle 1>0lltlca brasileira, que foi o ba– rão de Lucena. O primeiro mi– nistro de Deodoro t.ern a mesma !Orça viril e o caráter atroz de Feijó, seu ultimo antepassado na estirpe dos democratas aut.n.ritá– r:~s. Ttmtdez, compromJ.ssos, acor– dos, conciliações somente em de– terminadas e pouqul.sslrnas cir– cunstancia.,,_ oondWam com a têmpera de Lucena. Aquele fal• cão era uma nve de presa, duM, severo, tnexoravel: Nasceu pos.sui– do do demonlo da autoridade. que .O o abandonaria no tümulo Seus conceitos do Estad~ não se localizavam nos becos do• !aml– Serndos e Ilrlcos direitos do ho· mem, ma.. nas avenidas pomposa, do Interesse su~rl~r da coletlvl• r:ideàoi~~nf-!mco~ •~a p:r:e:~ femnl. Cauterlzava lrnp 1 edoso, chagas, às quais outros levariam bálaamoa e uni:uentos. Sua anunciação, no oomeço da República, é a linha s<!ca, hirta ~nio :'tndcf.1~~ra tr!~~,,.~~ ,~: pacientes e a Inspiração satAnl– ca dos demagogos. Procurou do• minar com a lei o ardor da ba– chanal dos primeiros tempos do reifme republicano. Signos, lma• s:ens. contornos e alveos.,da legn– lldade se Ih~ afl11Uraram debeb e Ineficientes. Machão, treinado pelo demonlo criador da Autort– dnde, fez vomitar daa eratera.s de,ses vulcões a lava ardente do lf()lpLsmo. Induziu Deodoro ê.que– lt er;petaculnr golpe de Estado, oue era a expressão tlplca do teu Inconsciente e do seu consciente pol!tlco. Contra os que preten• di&m derrubar a legalidade, ar– remesscu os ro.Sos Ge fogo da von– tade onipotente do condutor. E' verdade que divergiu de Deodoro quanU> a oportunidade do golpe. Aconselhou a dlaolução tl• Constituinte, desde que ess3 se t:,n&formou em legislativo ordl· ntrlp, função par.1 a qual não !Ora eleita. Deodoro recuaou o aJ. v~t..e para maJ.s ta.rde, quando decidiu tomt-lo, ter Lucena ao seu lado apena., per fidelidade A própria Argentina e,tá pre– ...,te à oonfe~ncla Inter-amo • rlcana, que Inicia hoje oo H\11 lnbalhoe, no Rio de Janeiro. dido, de acõrdo oom o voto od de. se.mbargador relator, contra OI votos d011 an. deaembnr,aaorca Arnaldo Lobo, Raul Bnp, Ini– cio Oullhon e Antonino Melo que o lndelelram. No requerimento de Josil doo nadamente, amea-a deelntereo- d' • t Bantoo Monteiro - Determinou 1111damente oomo o brigadeiro Novo corpo 1r1gen e Jl11nd11do de Segwlln<'(l a expedição do mandato pedido. Newton Braga. Ele 6 a tma1em da O. Tercei'ra de Escrlvlo Leão: patética do piloto volvido pere- qu~rr~~:n.:1•- ~~cu!~- ~c~:.tec~ª ief~~m~~-~ S. Francisco E.scrlvllo Pepes: nuvens, no cfu. " pauou mala A Venertvel Ordem Terceira de .E um concla\'e de dec.1alva lm . portàncla para a hora mf.xlma llµtvenal, 1>01<1ue o eaplrlto de co- 1!,bonçlo doa peloes amerlcanoo, com o aeu lnalteraYel exemple secular, servlri de oomprconsão da poulbllldade atê aaora nlo alcançada, do reaJuat&ll'Mlnto dr. todas as nações em uma lnat.llul• ~ Jurldlca mundial, dlaelpllnan– <to u relações lnternaclC<>ala na cfe!- du conqulatu liberais da l)Umunldade o de um mundo ,tn. ci(!ramento ttaternal. Idem - Requerente - Wol– lanco Fontes da Silva - Reque– rido - o exmo. ar. major eover– nador do .!atado: - Adiado para a próxima confertncla. to~~- t-::_ ~~!:ilínU::--M~~: :On::;,ei:,c1qeua~~~ ~~ a:s/J=; :Orix!"~l:-~ 1 ~1.e,~e!~~ p'::.r~~C: telro - Mandou que o c~ntador a nóo, 6 para pro&tqulr no G:U ter a se11Urnte constituição : reforme a oonta feita. apostolado de propaganda e amor Para a A..embléla Oeral : -- Idem. No oficio n. t61, do pela aeronàutlca. Presidente, João Ferreiro Bel• exmo. sr. des. prealdente do B. Perla de Lucena aqui es~. oomo tazar: primeiro aecretàrlo, dr. F O Jl U M T. de Justiça - •Junte..., aoe o anjo da (IU&Tcla de um crlml . C:irlos Silva: 5e1UDdo secreU,rto, EXPli:Dtl:NTE Dl!: 14 DE A006· autoe e remetam•N ao Egr~ noso convidado pelo pre,ld~nto drp. a~alm 0 u~~fin=~ ~ S!lva. TO DE 1847 Tribunal. Salgado Filho para trazer a b:,n- O continente americano Irra, dlalio o 1eu 01Plrlto de cooperaçlo humana, que pe1 aesunda na. neste melo • u10, llllvou a dvl– llzação daa prras da barbaria tlnpenltente; dlaputando com o JUIZO DE DIREITO DA 1.• Vistoria com arbltromento ção ao avõ, Henrique Pereira de Ministro, Dorlvol de SllnLana VARA - JU!z, dr. Inicio de Sou- Requerentes - Pllomena Leal Lucena. o deputado Barroa d• Lopes: vice-ministro, Artur Plrea 10 Moita. Uchõa e Maria do Ro5'rlo Uchcla carvalho foi um chde de pat. .. Teixeira; primeiro aecretll.rlo, dr. ?{o requlrlmcnto de Nair Lu• Martln!. Requerido - AUfiUOto lhas san1rent.Aa IU rona IUl rte ~:::t':1ri ~u':f~e~d::V~~ lllme Beserra - Vi.ta ao dr. O. Martins - Mllndou proceder l Pernambuco. ou i;eJa na mesma do Couto Nobre·, -'·dlco, A:itõnlo ele Orfloe. pericia, t.s 8 ho:u do dia 18 do regllo dominada por Ped•o n vn ,. ""' - - MAndando aubmeter Car• cornnte, cientes os lnteressadua Cabeleira. Do primeiro êle tern ~~r.. ldi~ ic::u:'b~JJ',;~uÁ~d~ los Alberto Pinto Alvea a exame e feitas a ldlll1tmlu devidos. o lmpeto Instintivo para o.s ploce n de unidade mental e nomeando (Este dc,,pecho foi proferido pelo atrocldadez e p:in os combate> Silva: mestre de noviço,, l'•lchor ~ S&lllUe e rlqueau, uma Iam!. perlloe cs drs. Pedro Vallnoto e titular da 1.• vara>. Salgado: trmlo do culto, Mlmun- Luclmar Ribeiro. REPARTICAO CRIMl:-1 L 11;& Conaollt\açlio do• Leia Pe- do Paulo doe Santos: mor.';n;o do ~ mundial democrf.Uca de 111\l&I f; nl'1ade pera todu u cria. , com a abollçlo da pobre– da prepotência como males qu,, Impedem o bem eator ,.,ra1. Para Isso t que o pan-amerlca– nbmo dellne e fortal.., a sua unidade polltk&. IOcl&l e econ0- mloa • oo recunos neceuàr\01 a eua aç&o oonclente e generooa no mundo. -- Nomeando Maria de Lour- CAUSOU A MORTE nala. ~~rnls~;:'· ~<;;;.'.:i~~;an~r~o~A~ deo de Brito Mendes do Oliveira. DO COMPANHEIRO Pedro Pereira rol denunciado e~ de aaúde, Adelino soares Carneira Coelho • Souaa, lnnn- O ar. Manuel Pinto G:.,lmar!ios pelo ar. Edgar Viana. prlmtlro Diu , Franclaco Marta Pere:ra tarlante dos bens flcadoa per ta- de Vaoconcelos, primeiro pretor promotor publico, como responr,A . Monteiro, Andr6 da Silva Moreira. leclmento de Eduardo Soares criminal. condenou o ex-oondu- vel pelo acidente do que fel vl~l- • Manoel Nagaról ; CApelão, r0- Mencleo de Ollvelrn. tor da Companhia de Eletrlclda- ma o motornelr-> Aurcaano Hzr. e Sebaat!lo Aulf\Uto d Me Eacrlvloo Leã'o: de Parncrue. Ltda. Pedro Perel- culano de sou.a. ta~ cue n rl- ~ ~ a; auperlor, lrm! Maria° Roon~ No requerimento de Almulnc!A ra, a cumprir n~ preslcho de São ficado quando o aCIU&do e a vi- Em oeuAo aolene que se real! de Carvalho Rapooo - Conclusea. JOH a pena de 1 an, e 1 mês de lima trabalhavam Juntos r,•1m u rá hoje. 01 novos dirigentes eh Escrivl Sarmento: prl<ão, por haver p.-atlcodo o <ri• ,os ca"a pcrUntencu àquela Ordem Terceiro, serão empo..a- NO. apto. !fAo aeri. demaalado, nem tio pouco poderf. ser catal081,do de lugar-comum. o lato de repetir– .., de que estamos atrav'"4&ndo uma ! a.se de aubverolo das ele– inwtoa eaaenclala da vida. Sa· ~'::'· = ~~ú: =~"!' :.~ volvlmento do valores lrú, por oonaequêncla, u'a nova forma d vida. Tal verdade entra em nouo, uplrltos, oomo a lua do ool, que, lnapelavelmente, vem banhar de claridade u nosas cuu. No domlnlo da1 coisas polltlcaa o refluo dessa traMmUtaçlo 6 In– tenso. O penorama mundial vive de tal medo turvado que, para muitos, ut.amos em vêaperu do c6oe. H6 uma confu.s6o perturbo,. dora que .. estende e ae espraia em todas u ()llrtea por onde peJ. milha o homem. AOOntece que lomoo uma gera. ç&o Indicada para aen"r e pera atuar nesaa fase atcrmentadon. de trans!çlo. Se. por um lado a emtêncla anausttou-,e, ae a iie. çla tnmqulla tomaatana nlo embence mala a uoua •Ida, tive- . contudo, um lfllnde e me– lllOl'i vel de.sllnlo: IOIIlOI oa que l ío aaalatlr o desenrolar da rran• e peça. ...: ·:;, ·~%=da~~ i~ inundo novo. E acrescenta-se q_µe o wtema de vida que levamos aú hoJe foi o reaultado ae um padrf,o D:n-entárlo do dr. Amu!_co_LJn.s __m_o previsto no ut110 297, da an_-_c_o_m_pan _ _ hla_ ._________ __ d_os_ c_m __ •e_us_ r_u_ pec_ t_1v_01_ c_a_r.c.1100_ . ooclolócloo-polltlco, cuja tessttu– ru utà: completamente oorrolda. P'OI - diz-se - a ~ela polltJca que gerou o mundo con– temporO.neo. satisfazendo aa exJ. lêncl:u do wnn oocledado bur– guesa, e, peru.o, terminou sua miado. AI oollcltaçõeo de hoi., u ne– ceaaldad.. coletiva atuais, os ldeala de uma tpoca mais huma– na não permitem mat, que a De• moc.racl& 1Ubslst1\, uma ve-2 que falta, a seu corpo a enencla fun– damental. Nlo hA uma corros- 1>0ndênci:,, lnterpol&r entre u ne– cesldadu oocl.al & e a Demccracla. Pt.rmou•se. nuae !tnt.Ldo, uma conYlcçl.o. Firmou... pof<lue os hoau,ns não tiverem capacldad• para aentlr as ~las do t:mlo mall próximo, aa triateu., e os IO!rlmentoa do Vla1nho que, voa por outra, pasu fome, enquanto do outro lado. da rua, Jopm-ae alimentos no, calirotes ela rtál– duoa. E ao se firmar uma c-:nvlcçt.o l1'o um alnal evidente e presaupos~ to do que existe umo. oplnf4o p,I. bUca. Eata, embaaaada em um oomplexo de crençaa e aentlmen– toa-, para Rr llterada, nece&I.L'\ de IT&Ddes Uforçoa. Noo dias de hoJt, a6 01 fatot, aoclab suscitam ou mcdlllcam a oplnl4o J)1ibllca. Nlnguem m&Ja acredita en, pro– gramas ou 1d6tas expedldn, em campanhtLS elcttonts. As m:l.$!as eotAo cansadaa de tanto sofri• ment.o que não seriam e3pa.zes d-: 111portar um oomlclo deroo<:rall • co. Nlo emprestam o men::r ,-a. lor aos lideres da Democrucl•. lsll' po1<1ue qa representantes dest.< nllo falam em rc\.-olução. em ,1n- nçna, em pio e terra. Só os qu~ se referem a tal! partlculartda– du 1ão as seua elett-s. tal vez, ruultado de um p~ss, tle com• pensaçio l)!loo!Oglca : o !nJuatl– (.ado aente-se Justiçado ao ,e ata• car a lnjust lço. de que foi vlllma, u aim como nós «:!nche.~os o. b'"ca =• ~~d~ ~tin~6~cn~m~: t&çáo C:e nossa ca...~. porque esta• moa prclbldcs de ust>.-'.• . Nloo tmpon.:,. que os refcrmndo– rt.s nAo façam cm ctnco o~ dez anca, di ~ Bt":Wl tào rico e t!o pobre, um reino dCll ctus. NL"1• auem as convencerá de que. qual. quer homem, parti ao,""e.rnar esse pais. nt.~ fari mlla;ire:;. antes de vinte a.nos de administração ho– nesta.. Ninguem as convence.nl de que somos um povo lmcdbto.men– te 1>0bre, e p<U" b.so, Incapaz do coc.struJr um sistema de vld11 re– lativamente &:>tl.sfatórlo, antes daquele pruo. O que Interessa, 110bretudo, aos =b1.;d~co:ce 1 =~!- 1 ::i:S~ nlamo. Qualquer que seja a orien– tação pa_rtld6rla. •• grupos 1>0!! . t!coe mala próldmos das colet.lvt– da.de :s desfrutam cee mA!Jllffco terreno com admµavel maestria. Democracia e oph1 ·ãopública Gentil MENDONÇA (CoPJTISht d.oi CJ1A.rk » A::aOC1adoa) E nlo resta ddvld& de que a ,.,.. , p:nonto crlterloeo e au=mo. ra é fecunda. serão aprovelt.a:!o• em relaçfo aos problema, aoclala. todos cs sew :-ecanto!', mesmo ca hto, pcrque. no flnaJ de conta.a baldios. A aement.a acn!. Jogada só existiom conglomerados de e lrutlllcnm. l)e!lÕlll, n,:emblélu , aglut.lnações Para co gulr tlo alga:,te!OOs hum3naa ligadas per eapaço {lsl• objetivos, urge. em primeiro lu . e' , ato é. ~ ulu ooclala cujo pro. s:a.r. est.abe!ccer a dcacrcnça n l c:<llmc:nto a r~lto de dete:rmt– selo do po~o. Dai, o tegundo pas. nados fatos dependia de ,ua con– ao. sen!. a rormaç5o de uma t>Pf tlgutdade lldc:i, ele IU> reun1'.o n~ J)1ibllca. Quem dl!põe d::.t.a, acidental ou propollltal. dispõe de um ex6rclto, pelo me- No dia em que a lmprenaa rur- noa em potencial. glu Jt se pedi• pensar l dbtan– Sejlll?l quais torem u !0rçu materlAb dos 1:--tmoa, quando aio têm em seu fll vor a cplnlA., publica, nAo t.!m oolaa algumo, em seu favor. SiO Arvora dcs.nu– daa e eolltárlu, vivencio l)Or um capricho da. let, da Natureza. Nenhum sentimento oocW é tAo ~';tgf':.''.:ii ~~ies 00 :' fm~~ ela nlo e.xlrt1a. (• 1tl.ntament.t !-e qut.zerrr.oa esclarecer m&1I o exe:::u. pio, podemos arlJUfflentar que du– rante a Idade M&lta oonfundiam– ~ncla por part6 los grupos hu• manos, au:Wcia de um &eu Jul– se pliblfco e multlddo. Dai a au- cl• . Ti>do> poderiam u:-- um Jutzo tbbre cut.as cco:-,-!.'lclaa, aem ter necessidade de Juntar-se. um ao outro, nca grandes ccmlclos. cu nu uernblélu. Aalm foi o Jul· gamento do hcmem gozando do novos privilégios. cm h<,rl!Ontea mala Jar101. E' claro que - pro. ce110 de purlflzaçAo d111 acntl• mer..t.05 •?C11la fot de proareasl? JnJ itc :enta, atA cht.aar aca nossos teu1poa, onde n1o , aome:nt.e a Imprensa quem e comanda: hA também. o rtdlo e o cinema. Se havta anteriormente ve.nta– gem na ldentlltcaçlo entre p,;. bila> e muJUd4o. uma vez que • ooleUvldade aeguJa u detcrnú- penoal. SeJa, porém, como for, no estrldor do golpe de Estado. ei,contramos o peito e o braço de Lucena, escudando o general. Não pariu Mateus, mas embalou– º · Ll.i~ena era um Inquieto, que rnoontrava o seu repouso dormin– do .Obre lençóis de Java, na boca c:.cancarada dos vulcões. Lydla Salgado foi a maior can– t.cra de uma terra de palmeiras, onde hoje canta Nte dOce 1111blà, que é Violeta Coêlho Neto. Nln• 11Uem no canto brasileiro merece m•l• esta homenagem do que ela, <;ue foi maior entre os maiores. Um pnls que deu duas garpn– tas de veludo e ouro cerno Lydla e Violeta é uma vasta ópera da natureza e do Oeua. Em Violeta Cc•..ho Neto arte e poesia slo 1:1atc. Esta bugrlnha divina, rica, do sangue dos tuplnanbll.s do pais de Mr. de la Ravardlêre, é um rosclral com arcanos scnoroa. E que pla,tlcldade, que dutllldade, que atração não tem a V07.. de , ·toleta, que é a mais docll e suave gazela entre todos os coelhos da trlbu que nos deixou o seu Imortal ~ai. Po~ ree~~~ ~~/fc~~~ entrega de lmportàncla) - ~ Protocolo. A Contadoria, para ln• formar o saldo. - Da Prefeitura Municipal de Almeirim - (remetendo o brllan– rête da Reeelta e Deapeaa d:ique– la Prefeitura, referente ao mf, de Julho do corrente li.no) . - Ao Pro• wcolo. A Contadoria. -- Da Superlntendêncu, aas Instltutlções Penais do Esta.do - Presidio São Jo8' - (fazenoo re– ~ulalção de numerirlo) - Ao Fro– k colo. A Contadoria e Tesoura• ria - Da Prefeitura Munlcl;>al de Almeirim - (encamlnhondo o proJéto de Decreto-lei d•quela Pr•leltura, que abre " crédlt.o 511• plementar de CI'$ 134.000,00, afim de atender a v6.rlaa verbu do or• çnr,ento vigente. - Encaminhe• "' ~ Prefeitura de Almeirim. para os devidos fins. Em reqaerlmenloo : De Barros & Cordeiro, proi>rle– t•, tos do motor " Rouxinol" - («licitando p:igamento da lrnpor– t..,ncla de Cr$ 152,00, corr pon. dente a uma passa~em forntci.1~ • tordo do referido motor, do pór. -Da Im genJ, 8. A. < - faollcttando PPIOIP--ID ~ •t.Allcla de Crt 1. 11enre de f PI tfeltura de MoJQ> e pague-ae, de - • f, rmações. Em relat«loa : Da Prefeitura .. a AnaJu, sat&o do a- dad&o Cindido Manoe J11be119...,, A Contadoria e Aatatente ._. nico. -Idem, ela Prefeitura ~ Jú, 1est1o do ex-prefeito, Antónlo ela Coita .ARYedo - Contadoria e A.ulatente T~..co. - Ide:n Idem, &esiio 4" a. prefeito, cldadlo Vald?'ulrO l'NS– tu. - A Contadoria t Alllt Ti!cnlco. Em tele,rama : Da Prefeitura Munlcfpal de 111- rutl - laollcltando cem .._ de cimento, em vez de aesserita . r.mo havia pedido> - A altuacio fl• nancelra da Prefeitura, ui, per. mlte requlslçio de Cffll _.,. ct, cimento. - Remetam-ae oa - senta. Arquive-se. -------------------- GOVERNO DO ESTADO Despachos do governador e do secretario geral o maJor Moura Carvalho JIO"U• te na Vlla Recreio do Plrlá, mu- --Nos ter11101 cio dec:rwlo-Jet ::O~i:':Estado, balJlou u ...-wntea nlclplo de CUtrallnho, distrito federal n. 912$, de 4 de abril de Bxonenndo: !t:diclárlo da Comarca de Breves. 1946, o cldadAo llllruel de OU• SOcratea Sal,c1o Antunes. ao cargo -- Serglo Pretestado Pereira, \'eini Campo.s para membro da :~•lo da Coletoria Estadual do ~u~;:lr~od~:O~ni~ e~~~ ~;~~r~ Preool. DO mumalplt --O cabo da Paro• Pcllle&J do tratlvo•, do Quadro 'Onlco, para --NOd termoe do «1--.a.l 'Estado. Jooqutm Dam~o. do cor- exercer, em subltltulçio, o. cargo federal n. 9125, de , de abrll tft GO em comla&o. de ccmtsdrlo da em comissão, do • AdmlnbtradOr" 1~. o cldadio ÃUll1StO Diu '9111.• ~0 u~: ~~P~:.;,.~•... muuic1. _ padrão R, do mesmo Quadro. ~aras, nommomubrniºc1p1oda dOOlnlllloe ---~ -RaJmundo de Andrade B~te1, com exercJcb na Mesa de Re.n- ... •~vv QIMI_...,. do corso de ccmlss&rlo de Policia, da de Sant.ar6m, durante o lmpe- Tomando sem efeito o decn– do lupr Terra Santa, munlclplo de dlmento do respectivo tJtular to datodo de SO de maio p. ))Mo Faro. Jaime Carvalho. 13do qu• nomeou SUlamlta Amot., Nomu.ndo: -- Clcera Ollvelra Coêlho pa.--s do Ribeiro para eun:er, tntc1. LuJz de Sousa Vleln. de aoO:do exercer intertnamente o carr., namente., o C3f'IO de •ProJ.... oom a llN)l>Olta feita .,.. oficio ... de "Professor de grupo 0 esoolar do de eaoola lst>lada de oetUDda clu.o :n!!2io dt~~~!.f d~e~:i~.~:ª~: interior" - padrão E. do Qua • se" - padrio B, do Quadro Onl- blca, para enn:er o cargo de OOmla• dro U-nico, com exercick> no gru. 00, com uerc1cio na acala ila– drlo de PoHcta. no lu~ r OuruçA. po escolar de V1'..eu, vago em vir• lada da Travesa Piu Amarlll, rlnbo, munlclplo de Sallnópolll tude da exoneração, a pedido, de munlclplo de Nova 'nmboteua. -:W.urlclo Ponte So~u. de acõr- Latlfe Atenalde Saleo. CONCEDENDO :~ 1~~ d~ ~~:: if~:cr:i, º= -- Maria de Nua.ré Lima para Concedendo, ex4lcl0, de acar- cxercer o cargo. que u acha ~- exercer, inte.rtname.nte, 0 carro de do com o a.rt.tgo 180, do élecret:o· de oecundo JulZ au~lente. no Enge- •Profes.or de escola bolada do lei n. 3902, de 21 da outubro de nbo Ararl, dlltrt;o Judlcllrlo da Oo- Interior• - padrlo D, do Quadro 1941, a Jamle Carftlbo, ocupan. marca. de Be.16.m, mun1cis,1o de Ana• Onico, com exerctclo na . eacol11. t.o do ca.rao, em com1alo, de ntndeua. Isolada do 1u1ar Vila Ourupl, mu. "Administrador• _ p&drlo H. du --JoAo Oom•s 1'urtado, de aoordo nlclplo de Vlzeu, vago em virtude Quadro Onloo, lotodo na W.. d~ :m~=r:r~~:~~ :=º :i.;::; da nomeação de Malvlna Liabõa Renda em Santar6m. Uil (3) o carao de primeiro Juls a-us,lente Lemos p:ira c.utro cargo. meses de Uce.nça, & contar de 1.• no Eneenho Ararl, dlltrl\O Judlclir\o --Vttórln Bahl Guerreiro de agos~ commte a 28 de ou&u• da Comarca de Beltm, muntctplo d• para exercer, interinamente, o bro \'1.odouro. Anantndeua. o cargo de .. Profe.sor de escola o u . Arma.ndo Conta. IIICl'IIUIO -Ratmundo de Andrade Bdlltea. 16olada do intertcr - padrio D, t aral do Sat&do, prolertu a1 _.. para exe.rce.r o car~ de prtmclro Juls do Quadro O'nloo, cem exerc1c1o 1e1 deapacboe: ~~n~~o n;:Oe J~~,cf~tct~o O:~ na escola lsolada da Vila de Ba. ~º~°!n:'7::Su'!'!I!"~ OUJ- ma:ca de Obldoa. gre, munlclplo de Anticu. oura _ Ca-ndo _., D. 1119, ---Slz:lna au.,., para uercer o --Manuel Alvea da Rocha do E1D xu1a Nc6o (PIOldo de 11- rarao, ciue ae achs vaco. d1 eonu~ pa.ra exercer. 1nter1nB.mente, ~ tabUldade) - Junie-... o ~ ~~~:.!•~1:o~b~~t!~:a~od;u~r:: carro de "Protesaor de escola tso... •~~;º;.l:m-.::'-d: ~-= 1 com • proJ)Olta, feita cm oficio n. : ~ t ::-UQ~:~~:tco~ ~~ CUitura - , .. pondo pet.ldo n. 1111. :~•0 _do Tribunal de Junlça do r.,. exerclclo na escola do lupr R1D ~~ .. !:nt;>..=:C:, d°: :':_ °T. --J016 Antonio Etnodo, para uer- OuaJari, munlclplo de AnaJf.s. casa, v,·:C\/1 - .&o D, r .. pen •· cer o caT10 de delepdo de PoUda --Ana Pasta.na Corrêa para ser. :·a rena aurttera no munlctptc. do v1.. ex,.reer, interinamente, o cargo -Deput.amenio de Sdu.caoto , seu, oom ■ede no .u~ar Cacboelra, de .. Prote&SOr de escola do tnt.e- CUltura - Capea.ndo PIUdo a. Jlll. cuJo carco fot orlado pelo Decreto rior " _ padr4o D, do QUtldru c!e Be.oecUto Perna.nd• u..rn, oc.a &-~!•, 8 J~~~~ d:i1~~ 5 cabO da Ontco, com ex~rclcto na ucola du =.oa~.,.,..~:,'°0 .d#.• ~~ Torça PoUctal do !!ltado. pua eur- lugar PU.ro do Breu. mu.nlcipio • p&recw. ~o":e c;:i~:O~: 1'::J:~~.:: d _Ana_;!:·rl• de Naz.ar6 Bal6m CUlt~~~ ":,,u~~-1. :~~~~p!o a~~a~ª=f!2:~ flcan d o u o- para exercer, interinamente, O ~~:: 0 : ~t.ay !::tm::.r~(i;:- Ra.lmundo de ?h.ur6 BarboA, para cargo da clue D. da carreiro. de .,., para dlMr N a prot...,,. - eurcer o careo de oomllúrto de Po• "Fl5cal do Serviço de 1'11c&11m- apreço recebeu ou n&c a1 N\11 ._. Ucta na •Ua de Mon■arM. mt.nletpto ç.lo" , do Q\tadro Onlco, c:m cxer-- um,ntoe dt prof...., de ...aa au– de 8oure. ctck> no Departamento &atadua: x.llla.r mi.ata do lnt.enor do ai.do, -Tornando a.em e.tdto o aio de de Aguu, vago em vlrtude da ~-:,:.,:::::_ i• 11 ~ ...:U:OU~do qucis; 21 de Ju~bot t:o ,,ccqr:f'te :1º·~'t.º exoneraçl.o, a pedido, de Marina autorll:ou aaea papmenioe. ~~'::crce~ron~z:e ':°rtm~o Ju1.& de Nau.ré Pinheiro Br1to. -0.pvt,amenCO .. ladll&l ._ ... aupJe.nte na aede do rnunlc:Jp!o de -- Nos t.ermos do decreto .. Jel surança Pública - OaPMDCSO oftalo Faro, Quarto Termo JudtclAno a, 0o.. deral n . 9125, de 4 de abril de u. ll0.•02708, do mamo; oflelo • · marca de Obldoa, par nlo ter retln.do 1946, o cldadlo Alol.slo Corrk Co- ~~4ei:};'és• d:.O~.!· ~~ <• ~ n~ ~ po lep~ d Jàru para membro da COmlu&o ma, oom anouoa (Podido da - · 1co, do 00 ~•.~~iri 00 o J~~ ::'iê de Preços, no mu.nJelp1o de Mon• tadoriaJ - Ao o . e . •·•pua...,. :t~:~t\c:~~1:1~ 1 0J!· ' ~~u~~~~ Lc_Al_~~i termos do deeret.o ..tel e ~~na OenJ do •taclO do car:o de Coletor EltaduaJ de Dre~ federal n . 012%5 1 de 4 de abril de - Oape&0do orldo o. MI-Gim. do n•. doll (2) m..., d• Ucmoa. a oon- 1948, o cidadão Joaquim da Silva D. 8 . P.: pauçlo n. tu. tO. 708. da u.r de 3 de Junho próalmo pauado • B:ra me.mbrO da dômilalo de ~:t;::. d:0:!:4~ '.t.~';: 3 ~-':nJ:'!· norma.l.llta O'aJ1.t.. cçoa, no munlcJplo de Monte oeotadorla) - o uuco 70 do 1• .,,u- : i::: d~~~:; ~: =~: Al~-NOI termo, do decreto-lei =t=~~ .:w:90 ';,, a:.-=:-..: da capital - psdrlo L, do Quadro federal n. 9125 da 4 de abril de a detutr. Oc ... lotado 110 sn,po NCOlar Pau- IG4S, o cldadloo Teotonlo da Silva --;o - IIUDldpall• uno da Brito. para taur um cuno Bron1 para membro da ComLulo e.ade. - Capeanelo oficio o . 7'-'– !1'.IPect•ll:ado dt AllabtUuçlo no do Preços, no munlclplo ele Monte .w, do m•mo: PoUClo D , 14'12, da Rio de J&netro, a oontar do d.la i, Alegre. ::!~ ~i:- P~ ~~-ci. L~: on– ::o o:r:~ial:.ce=r~~::-i-:t~~ --No, t.ermoa do decreto ..}el annoa (UqUlda.ç&o d• lmpo,u.11 - ereto n. m , de 25 d.e no•embro d federal n . 9125, de 4 de nbril de A 1nrormaç&o pr•ta& ps1o ar :,:e- 1"4 1946, o cldnlo Manuel da Gama falto muotctpat de Vluu n&o u:.s.- Excnerando, a pedido, Ana Loureiro para membro da Coma- lu 1 - Qu1 •m em """ombro ele Pul&na Oorrêa do cargo de •Pro• são de Preço■, no munlclplo ele ~~Jç!.Oll~=':.t.i■,~~~~::,~ fessor de escola laolada de segua. Monte Alecre. , ,ua aernrta, dQTlda .icwna ,..._ da c1auc• - padrAo B, do Qua- --Noo termos do decreto•lel tr: 1 - Qu1 o pretelw do y,-, da( dro Onloo, lotodo ,,a escola d? federal n. 9125, de 4 de abril de qum fpoca, n111u que, - P11-• lugar Rio GuaJará, muntclplo de IG4e, o cldadlo Tallarnan Barbo• ro, ,_. Poe• tmpoato ntormse t. AnaJAs. u Lima para membro da Comia• ~',!'"'~,t!~'!"~ ":,. ... ~ --Excnennclo. a pedido. OI• .ao de Preços, no munlctplo de tamblm d0•lda - -• 1 1 _ cera Ollvelta C', lho do cargo de Monte Ale,re, ficando o referido Quo a requermse d-1tou .DO ~ •Profeaoor de escola loolaCI& do cldadlo dulgnado para prealden- rartamen;o """ 11un1c1palldad.a - Interior" - padrão D, do Quadre, te da muma COmlado, mu • quJnbeD'°' c:nJNlroa - • ,_ Onlco, lotado na escola Cio lupr --Noe terrnoo do decreto-lei ~--110. Al<Jra, o qua ae q- •• Fbzenda Real, munlclplo de federal n. Gl26, da 4 de abril de • qu. Dlo ,.,, tntormado • • • Vuzeu. IG-lG, o cidadão tenente Domln&GL i~.:'.::, =...,"::, :._ a:;:: NOMEANDO Silva para membro da Oomlatdo .. d- 13 dt JI.IMIN> -· AO Francisco Cerdelra de Miranda de Preçoa, no munlclplo de San .e. 11.. para tntormar, - ....-. para exercer o cargo, que se acha tarém. ficando o referido clda• da. vogo, de se11UDdo Juiz Suplente dAo deallinado para presidente O•---nA- -•~·ton.da1--do - na aédo do mul'Jclplo ele r.urra- da mesma Oomllllo. - .,..~,- .J. do - :mho, ltll\lDd0 têrmo Judlclf.rlo da --Nos termoa do decreto-lei d-• rr-:.,~,"'!=."'::,~.,,11: Corn,,rca de Brev... federal n. Gl2', de 4 do abrU de ..- $ --Caaem lro Carneiro "" l!IU. o cldadAo Alfredo 1'9rela 11 · P.. para OI d . Cunha para exercer o cargo, que Coêlho pnTa mem,bro da Oomlad.c, -l)opartamcto da do - se acha vaao. de primeiro Juiz de Preçcs, no múnlclplo de San• ~":"t,'~..:,; \:;_. do • Suplente na Vila Recreio do PI· tarém. """'' - Ao D • · P.. para - • rlA, munlclp!o de CUrrallnho, dlJ. - - NOI tennol do decrtto-lel -·~-~:;_, ........... to .. - - trito Judlclirlo _da Comarca de federal n. 9125, do 4 do abril de <'ai .....u, J>IUCAO D, -. do - Srevu. l!IU, o cldadio l'lllrlano Ldo da ......,._ - - 1pa. -- NapolelD Cerdelra Borda• Costa para membro da COmlad,, e:~.:" a, a.1-• do - - - lo para exercer o cario, que ae de Preçoo. no munlclplo de S&n- Y••t•" - .&o , •· • ·· - o - cha vo10, ele aeiundo,_:J'..:uJz'.:.:S~up~l:::;en:;:-.!.:t:.:m~m~.~---------:.:~:::...SS::;::"";;;le;;;;...-~=·- - ---- nações doa mala letrados, e que, aquilo que o Prtnclpe determl- 1,ava era o que e3tava certo, para 3 lmplantaçAo da Democracia. !oi necesttrlo tornar mata distinto o c:;rpo da QJ1fnfdo J)1iblfca, aflru de. através de uma educação re– lativa du cluco mMlo.a, poder– •• derrubar o prcdomlnlo feudal , Deaae modo, a oplnfdo teria de ter dlrlllda a começar pelos en– clclopedataa e aú chelar aos me– dianamente dotadoa no aentldo tnlclectual. PICCU u.lm Gep:lrada a multi• .:<f~ da oplnf4o p,lblfoa. Aquela era a b:rra ,o rulduo, o oorpo morto da Sociedade. Eito era o pensamento du elltea aoclala, conduzindo, ir.r melo de aeu bu– Uo, o Jrande rebanho humano, ~m temorea. tranquila e cona– clente ele 111& 1uperlorldado 1na- 1Jnilvel. A Democra<:la aproveitou oom extraordlnirla i«nlca eate upec_ to transtt.órla da vida social. Hoje, portm. o quadro 6 dl. verso. A Democracla nlo procurou renovar-se expontaneammie, abe.• berandc-ae em auu tontes tneaso. tavels. para fazer race aoe exaua– u- trab:ühoa atuais. E oa ho· meu qut compunham a multld<lo Já nlo aentem Impedimento em emitir Julzos a reapelto de .,._ rios problema,. Desse modo, OI aeua condu torei, 00 HUI llderes aaldoa d- IDCII• u1 ld4o eunaem subver ~ - BoJe. DIO -- ~ ~ : V:1oru ~ da @!~ - elemalfDI: Dll - - ham têm toda a pane oade • IIUltmte pliblfoa, porque "" :1:,, wna 11 ,ta aem _... oontra o direito de participar, tam • de capltallamO, ou contra determl– aeu conte6do. Mu. nlo desejam •• A •• tormu de eaplfalllmo. O. tntegri•la, no alto de sua moD• - __._..... tanha, Aspiram oobretw19 ~ .... DO- ~ de IIP•v.........– pulaar desU cwnladal oo que lf. IOdal - oom o PrlndlllO eat.Ao l)Or obra e 1raça do uma da ~ de oonJui,çlo ln– • injuatlça ooclal•. Porloo, ao ln• dh1dual, de allolDff&ç&o, de - vés de 1n1c1arem a mar~_f!!'." nlio tlllca. a tomada dai ~ ~• A DemocrllC!a, N quer Nllllli'o • voltam u suaa Ylatu para -• - tremenda luta te~ múlf para o aeu ambiente. para o -M . fl h4bltot oom o ob.,.tl.., o.. por &raballlo do que poderia ler melo dê uma edldÇio du maa- ontem: em primeiro lupr, i.– ...., oonqulltaNIII a lrlndMlra • unir la m&MU, tem de onde utA amparada a o,,lrlfdo de- llat u u ptraçeea mocrf.tlca do po,o, tem de vamna Ób■ervando, - modo. 110ft cducaçio que u um retro,pecto hllt,(Jrloa, o mala r-beram. oonatrulado. Importante. 110 campo da potltl • mente, outra forma de ca • a multldclo .clla • ccmfun• procure rhta~. cfu.ae oom o p,lbllcO, porén. eate mente. o dlferencllll !:""'C.l.;;;;i;..,. Jà relatl..ameDte ld1leado para a d4o e J>Ublk:o. lllCaSll revolução. AI Unhu f?Olltel~I tempo. m vlo dai&.,..._-, -- fel• Tem de aceitar o • ta r mrlo do um trabalho pe- educaç6o du ii - no.:' do ed....-0 J!Olltlca das fato concreto, - Ili malorlal. Tudo aeri mwU~do teu monte e .._ Ntncuem lari cllfert'DÇ& tntr• .. ce■ldnde Ide ~ l - .... maNU e u ell~_~lo preclaam calçar oa ■111 ~ mala do ~ .-. lllo e11pcn. de ouro e caW - - dem maio de JUDClo entra bldJ. homem que _...., Tllll • vldUOI, M - a-11 alo o pen&ar em ptdttlallMdt– ~lado o. uma oontlmlldade da todoe, lem de ....,.-...... 11- propapnda lláalf.U. atraYfa rala, tem ~ dt - .. da 1mprenaa. do r6dlo, do livro bomena. •do~ Ontem. -ito- a:·-~~arma••--– vam de -lillddMle, c111 aproxt. tról uma nMlfO ....,

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