A Provincia do Pará 14 de Agosto de 1947
Qulnfa-felra, '14 de agosto de 1947 A PROVINCIA DO PARA' NílDa ,.------ '1 'Caido pode acontecer... Dizem que agosto é mês azla– co, agourento, i~fthco. Os casa– mentos aumenta.Mm conslderave.1. mente no mês de Julho porque, sei;undo Informaram os notlclarlos de todo o pais, ntng,1ém desejava --am&n'3r•sen no drcorrer do a– nrento niês que 71 travessamos. Aqu, em B~lém, ao qlll! se sabe, Já forsm tentsdos 8 sulcldlos, Já o– correrai,i trez atrcpelamentos ra– fais e tsmbem ap31'eceu um falso tenente d:i Aeronautica para da.r tribolho à Policia , & assim é realmente, .., tudo q.:e nio presta oémpre aconte– ce em agosto, é predso que os se– n'.lorcs oelegados db8 duas monu– m:mtais Conferenctr..< que •e estão re:.!izando no pab tenham um pJuco de cuidado cem os seUs tra– b.1lhos, afim de quo o famigerado mê:. nlo os desvlrt•.•c nem os cer– QU! de tracassJ. E o Interessante é rrtzar que em ambcs cs conclaves .., está prc:urando resolv~r dois proble• m:is que até hoje permanecem ln– soluvels, mao grado a constante preocupação de tanta gente: paz par:i o Mundo e ,,wençào para a Amuonla Se m1ls uma v""' tudo .., per– der, colt!lcio do mês de agos'..ol m;n°! 0 sa ':i~~ d~;';'á ~=: ca, que Icorac! Já tem luz proprta. Os perlodlC06 noticiaram a Inau– guração de motores apropriados naquela pltor=a localldade vi– zinha, o que multo alegrou os aeus habitantes que agara contam com ót.lma luz para Jant.&r e fazer pu– torlnhas. Os resultados dessa lnlclatlva, •egundo se falava Iria favore– cer os habitantes de Belem que pusarlam , ter umbem melhor Juz, por !aso que os IDO KW que antes eram maru!ados a Icoracl !lcarlam aqui mesmo, prC>l)IClan– do mais eficiente Uumtnaçao pa– ra a nossa cidade. Maa o que aconteceu e está ainda acontecendo é olmplesmen– te espantoso. Comn até agora não tenha aldo feita allalquer comu– nicação oficial à d!redi,o da Pa– rá Eletrlca aobre " frtauguraçào doa motorea em Jcoracl, a ener– gia que para lá era dlstrlbulda continua sendo enviada na mes– mlr'proporção, em na& tendo lu– crado esta capital da~•t ~~~; i~f~v~tem~: cios de uma vez dando conta do que sucede em Icaracl -e obter– moa 10110 melhoria r.a iluminação de Belem. Para uma cidade como a nossa que em m:iterla de luz anda "Urando bo1"'ha da mio de cêgo", 100 KW rel)resentam bem um preeente do céu. ... Aqui em Belem 01 trilhos doa bondes estão sendo ammcados doa teu• 1ugares e, com eles o,, carcomidos dormon:es sobre os quala oe velhos oedaçoa de fer– ro repousavam hà anoa. Argumen- ta-se que, se não há bonde, para ~ise~:.rhos ~=~nl:1fA~~ estJ. certo, eertlnho da Silva. Mu o lnteressa,,i,, em tudo ta– "° 6 que enquanto vamos lançan– do fora bonde•. trllhoa e dormen– ~•- our.roa centros pedem que lhe• wlld&mos dormenúa em !,span– , , to8n quantidade, ncaocto que por Alnal está sendo dl•rt&mente pu– blicados noa Jornal> dest& capl– toJ. Eate mundo • realmente um pandeiro, um pand•lro de ma e chocalho1 - Jt . ·--·-, ... LOIUWOl'r: Serájulgado pelo TribunaldoJuril A PROV IN~IA TEATRO . . d B . t . e. 1, retrospectiva Renato Viana, o m1ss1onano 1 ' o assassino e ea flZ o ares ·. de agosto de 1912 - " O d~ Teatro Nacional e: . ·J~;-,/'·:– "'-.;e ='.·~·-.: J. . - ~ ~. i;J~ . ·.~ -e--= /.. ..,.·í:.A.. j, - "A missão do 3'ulgador não é sistematicamente condenar" - O 14 problema do norte", dJs– cur•o do senador Artur despacho do sr Sílvio Pelico 3·uiz da Vara Criminal pronunciando Lemo•. no s enado Federal • ' ' referente a credlt<,, abertos pelo o tenente Miguel Lobato ~g~~J'. ~:r:ad 1 .:'~!ºre~ fe~!~ Notlclamoa, ontem, haver o ar fi.felçlc. do acusado que lhe po661bl• ltsltima deteu. Labor.i. em ma.n.lfe•• pora a Belem e de q~e foi ele 81lvto Péllco, Juiz da vara Crtmtnat l 11tar1& tru.1.101 dectd.1u•ee aceitar Ju• t-o equtvooo o douto detenaor. 0 autor do projeto desse vultoso pronunciado o ten. da Força PoU~ bUoeamente a' am.J.zade de quem re- o acundo detonando seu revolver empreendimento, abre 1 a edição. ctal, M"lgue.1 Corrh Lobato, coLno ln• tauvamente moço. na p01lçto de ad• contra Beat:rtz, matando•• nlo o ff'Z Festas Patrloticas 'Ylll.nm Stec:1, curso naa penas preVUtu no artigo m1n1atrador do Presidio, aoubeue não em le{P tlma de.teu, porquanto pa.ra not1cla de sua m0r"!: Conselho 121, do Código Penal, por hav,.r, no ~ó quere.1a, aenlo tambe.m protege . que e.la se lnte1ruae era e.uen ctal e Mun!clpal, "Os trc!louc:idos" &ão dia 24 de março do corrente ano, e.a- ln envidando esforçoe na obtençio conj unt o de todoa 01 elemenooa ezJ. outras notas da primeira pagt. &.u.a1n.ado a Urr.J de revoher e.m ele aun. liberdade. gldos no artts:o 21 do CódJgo Penal. na ~~~~m':::,~n::.:r~lt~n!: 1 i 1:~ cie':n~ 1 :::J;n·~~rc;n;a:u;e~~; er:e~ et; :lo~t&:'e~1~:1 a' 1 T:11ct~:~ -·-D IZ a retr~p~tlva de 1880, lares. de aer uma Infeliz, merecedora d& ddeaa sucumbe. des te dia: "Fecha11; boje ao melo O despacho pelo qual o Juiz crlm.1• piedade dos bomena, numa de aeu Ora. os requWtos que a lei requer d.la as repartições gerais. A.5 re- c.&l pronuncla o tenente Loba.to ~ próprio detlno, n ão ae ape.rcebla do &eJam lmpe.r::itlvamcnte ob&erndoa. par tições provlncltH.s não e.brtrão • longo, motlvo pelo qWll resolve.moa ~l que dh a dta tnoculava no CO• forçoso ' confes5&r, nlo " v111um- Do dr. J osé H!:nriq!le Cordeiro dt ~~rever apeou auu peças prt!l- ra~o d~u:~ 0 ~vJU:tr:,n:_:~ e te• ~~~- ~~~~~,d~ ~~u~!:ª:u«:: Castro, prestâente da.. Provlncla, VI'STOS ETC le,gramas eaterlotlpam ~m perfeita manuae1e, lóglco e acertadamente recebem?s o segulr.t.e: Rogo à re- Etn 22 de 'abrtl Próximo pa.uado t.:oalmetrta a completa mutft.çlo do conclulrâ pela auuncia doe requllit- dação d A PROVI.'lCIA DO PA– apoiado nu dll1,..enct.u p0Ucta1I ln~ carater e atitudes do acuaado, J' toa condicionado. no artigo 21, ~ndo RA' o favor de p:-even!r ao po,·o clusu. 0 d.r. aeiundo promotor p\J. e:itã o despercebido d.a &1tuaçto de de despresar a concludente d.a crt- que não há et!qu~tas nos é.tos tlico desta capital de nunciou d e Mi• m.ll! ur brtoso. um notas desaben2.- mlnalldade invocada. com que o povo pa:ctfnse festejará guel corrh Lobato, pane.nu. cua- 1 •ora s pela vtda de trrepreenstvel pro- A TESE SUSTE..1"TADA os dias 14 e 15 d·, corrente. Se· do, maior, mU1t&r, re&dente nesta bldade. Em legitima defesa. e.o.tende-se rão os trajes deeenlt.c;, mas não hé. culade., pelo delito de bo?D.lcldlo, na ~lo mala O lntereaaava o amor d.a. "quem uuodo moderame.nt.e do11 corte'". O presidel!te da Provtn- pesaoa de Beatriz Colares. ~:4 dl!tl& e d 01 fllhoe que tdola• meios nece!lrios. repele lnJusta c!:? incumbiu o engenheiro Pin- pr~v~~~~0~ec::.i;~r~~~ )u!: Eu~ vida de atribulações que e.o• :fu~ ~!~u~~~lnente, 0 dlreiw to Braga de levantar a planta e dando O lnterosatórto de na., ha• frentava o acuado de.pata que ae Em "delito de bo~lcldto", pagina con!eec1onar orru rrrnto para e. nndo ,eu defenao:- 04 defeo privta, .be deparou a flgura uutnUct.ote da J.tO, eac.reve Pedro verean.: construção de um c:Hfklo no ter• requ.e.rldo a Junta.d.a de tnúmeroa do• mulher que lhe dera a aorver o hl• .. 0 prlmelro ele.meato. proprtamen- reno ao largo do Palaclo, canto C\l!De.ntoa, lncluatvê o depoimento aromei de um desgraçado amor. te dito, 6 este - 6 oeeesd.rlo: da lraYessa da Rosa, p:ua uma ..a.d perpetum rei memorla.m"' de d . Sa.lndo do Pr~idio em virtu~e de a) que haJa agr~ à vtda ou escola publlc:i. Ralmunda. Socorro da C06U. Uffl3 ° rd e::::t de habeu-corpua que ao corpo de alguem. l t SAo em oQmero de o:ize as teste• it.e con~era. o Eg-r~gto Supremo Trt- Como co:iseque:icta des!e requisl• -Passou por ~ em. on e:,. munhu •que d-:puaenm na tostru.çlc bunal. Beat:1z. aem delnr perceber to da. &!fes.si.o, surJ\! est.e. outro que O dr . Leo n!das de. Meb, chefe <:_n crtmln&l. oito da.: q!.1&1a 1rr0Jadu 40 ecuaado nto mais lhe lnteresaa.r concorre para formar o dualbmo do Com .1.ss.ão de FLe.c2.i!ZSçâo da Bo. • pela JUJtlça Plibllca. aeu amor, por UIO C'!.Ue novu amlza. combate. f ml4tl:r : rach a, qu e Yislto'.t este jornal, e o eh. •ecundo promotor, na pro• dea • deleitavam. reeebla-o. 6 certo. b) que haja uma re.aeio. almoçou com o dr. Flexa Ribel• moçl.o que ~eseDTOl'leU, reco::,,hecen- r ~ ~m i!crsçJ; e,[;°nheclmento &.oe Os dema.l.5 requ151tcs e-t.ram em tor• ro. Eecretario .do Interior d~ Es- do r. prov,. da ext!tencta do deHto ~ . .o.ea que e ra t- pod.e.rta fa. no nlo des,i;e dot.s e tem por nm tado, prossegumdo ontem mesmo ::U:::! !:~sp~o~=up~n=a~ºO Quem o attrma ~ • propr-la màe d& ~~ro~ d1;°l~J:: 1 ~~ru:.e ~&,es • sua \'labem~ara t.1c.na1..1s, com noa termoa dà de:iúncla rttima quando aaalr.1 con!eua .. que Aaslm f mlatú que a &ift$5&o p~a os geus B.U."( es. O Uuatre patrono do ~wsdo, P0· Sestr!.z sempre declarou qu~ nAo aer L?tdt&: --D:ltas h1stoncas <!e hoje: rim, na bem e laborada ele! ~ do S05tava de Lobato, a quem auporta- a) que i.eJa 1I1Justa: Em 17~7. Francisco Pedro de Mtn. uu consUtulnte, com1dera.do e.utor va em Ttrtud.e do .. mesmo estar tra• b) seja atual ou; donça, comendado:- da ordem de d.a" mane de Bea triz Col.ares. n o en- ~~o de sua ~be-~:c,.•e.mbora lhe c) aeJa lm1nente. Cristo e 18.º gov""rnador. Cag,1- tretanto. procura uculp~lo. com 1 caau eran. e • e• .._ • Enquanto aocs requisttol d& resçlo tAo eneral do E:,i.ado do Grão prortdenda que lhe f pecu~r. en• A AÇÃO CRUllJri'OSA para que esta aeJa le!itlm.11, pane a Pará g sucede na "?Yernança pu- quadrando-o dent.re a.que lea que vt- No ~ 24 de ma.rço Wún:o, pela próprta &!lfesdo que , o aeu preuu• bll ' Joã. d b Ab u CJ t.eb t:lm&doa por uma p alx.lo violenta e manhl O acuaado dlrt;1u--ae à cua posto, 6 mtstfr: ca a IJ e _ re ~ 5 f'mç,ctonadora em apóe sr ave 1n.1ulto de Bea'trtz , não a e .ncontre.nd.o. b.a· 1 Prlmelro _ Que 01 meiol com que Branco. prestando Juramento no à aua honra, toda ela at!.S.&3 1hada vendo ele detu.do um bllhete no I se opera a r-eaçto aeJam neeeaatr-10t5; Paç0 Municipal dHUL cidade. Em ;,ela mulher que amava. viu.se na G.U&l aol!d tava foue btacá.-la na Be- 1 5egundo - Que es.ses meloa aeJam 1849. nasce. em k.ecl!e. J oaquim imln.eoda de u não de.t Y.ar du mo• r.,rlcent.e Ponucue.aa. para onde !Ora w.adoe moderadamente. Aurello Nabuco de Araujo, p-ra.n– rallzar. uUUundo-se em legtttma de• em vtatu. a aeu genttor. O a.cuaad.o pretende JwUtlear o de estadista bras1:elro e figura teu da a.rm.a que. e?e.ntualmente, Aquleseendo ao pedido. brevemen• deaforço tomado contra a Ttt1J:na. no de prol da nessa Historln. Em ua~ ~m:8~~de!cuor- do acu• ~~e:O~i~:=:-~~ ::_ ~~:~:ie~rro:.~1:11~ J1:: 1882, o maestro Cario._ Gome:~~ com udo, quem aatm procede. a.e.ado de, mundo compa.receu •~mpa.nh1do tt!1catlva n&o O aocorre. quanto ao a OJ)!l"a de sua con.po51çAo Sal– como t o 1et1 conatttUlnte. homem de de ÔOlores, moça de pl,,aim~ prece- t'lm coUmado. por 1.510 que e&ti p.a. vador R osa·• faz no teatro da bem. trabalhador, honesto, com uma de Dolores, nome de p&atmos prece• tente a auaenda da "moc1eraçlo'º, Paz &ua festa nnlst!ca, sendo cha– Colba de a e.rvtç01 p\lb llcoe nob1lttan• te.nte:s doe auooa. altm do mal.a, aem verdade1ra acrea- ffl3do à ce.na \'arfas vezes e ruberto te. como ,utdenct.am 01 dOC"Umen• Ao centrirto do que supunha re- ado. de fiare s. O poeta Marcellr.o Ba– toa que a.n ea:ou na. 1u tm. bem mere• cebeu--o Beatrtz, demonatrando con- Nio ae pondere que ae o.lo houve rata recitou entu 5 lllStfco r,cema ~~.}~:O .'ei:~tit ~~:: :e.._~ ~~~:s;,;d~~d~C:~1~ ~e~n:-~ ~~8:C: ~r~o : u~= ~; e o maestro Henrique Gurjáa, não a mulh.el' fatal, causadora. da aua des- aenho;a de mtm". qualquer arma agreu:tva com O pro• podendo compareecr ao fe-;Uval, g ra.ça, an tquU.adora com 01 tenU..• Depo1a rqreaaaram oa trfa à real • póalto dellberado de um ma.1, boun enviou a Carlos C-omes Vt1.Uosa5 culca de aua pertsou beleza. dol d1u de:J.cta d~ Beatrtz, aeculndo O a.cu.aa. . a monl. abotoadura de oure, cravejada de de fe.Jtctdad• que nnturoamcnte do pela 18 de ?Covem.bro. e:iua ndo na Alnda eu.a forma de Ttolencta. na brilhantes. tru!a. no ae10 de aua ramtll&. ele o :u.a de Bra~ça. • Beatrtz, cem Do- mtem,uca do D06IO Códl&o Penal. -O velho e no!2.:,el artista CO· !e:zb~~.J'o:-Cu nome menoçrez&do ~":i::-c=r:: o pe.rcur&a pela A.D• f:::C: _:ea:::tà1;q~e r=:~º 0 ~~: mendador Mato:; terá hoje o acu A-~'l'ZCEDESTES DO CRl~tE EnqU&Dto Butrtz: nio cbqava. o Ado. beneficio '[!ô T eat!'J da Paz, CO~ Tudo bem '1.lto e eum.Jnado· 2.cuaado aproxt.mando•ae da gen.tto• Para Pedro Vergara, chama-se Tio• o drama O Or.L"'lae Industrial COlhe-&e doe preaenua autoa, que ra da mesma nrberou•l he O pro ce- le.ncla moral - "o que conailte em de George Ohnet. nomeado, em 1M4, admtn11'trador do dlmento em peraltttr na am1za.de de atoe. palavra.a e at1tudee capar.e, ck -Borracha. Pr:-ucoa negocios, Prealdío !lo JOM, M.lcUel Corre& Lo• Dolores e retirou-se, ca da vez m ata produatr a morte a aI.&uem pela dor POT falta de remes!:lS do in~rlor. bato. onc1a1 reformado d.a Força Po- apree.01lTo, com u deaconatden.çõel moral"· .. M entradas até ontem foram de lldal do r.atac1o, là ae derrontOU com que tanto lhe ala.nceaTam o esplrlto, E exempUt'lca: - Se O a1ente, ten• 755.053 quilos. Em Londres, o :=~~A~:-O~~;'rde: 1 ~!~. ~ua~~n~r~6u~~~~e ~~j: ~tinua..n& auta P8'ina> mercado esteve qu!tto. et~ contra taabd TeJlda. talar. Moça • dotad.á de all'\l.U, atratlTOI, Atendendc).a apreua-lhe o dM&OI· ti.o lolo & nu, o acuaado a,e.nuu-ae to de nAo vfla aesutr 01 aeWI conae• at.T& ido pelu mane1ru afetuoau com 1h01. traçandolbe uma traJetór1a e&· q.ue e.l'~ 1eoebUlo resul~do dai a.d· p&z de eledl& pela resene.rc.ç&o no ru e erta lotlmtd&de, •e:ndo de,c,11 concetoo que merecem aer Udos • ae Beatns a e01turaT pa-ra a ramtlla do d.tsntflca.m oa que cultuam a honea• acua.do, pnhando para a.e manter Udade. eom &ls um.a decen cla. In\lUJ oa arrumentoe com que ae Atl1m comorpra.ra dete.rmlnad.u mu• C!up,Oe a torn.,-la compuatn e t,oa., ::riu - q~~~- ~a oi ~~.,::_ ;::,ta~~~~ 1:f~nd~lhJ ~ ~ cond.içio pudpua tmpoata pela Beatrtz. a mulher do geu amor, de moda. COUNSUir e manter ..um a.ml· 1ua d eeorden.ad.a paUlo, daV&•lhe na• 10" cocnomtn.ado ..•álrula de esea• que.la oportunldade a trrerrapTel cer– pame.nto", nu e.z.prtuõel de li.ada.me te.za d e ae nr re.lepdo. !!,~~~é~d~~m=~•~er::t! :~e!;~ ruC :~a ~~~L!!'=~~~ lhlda ao Pre.ald.Jo 8lo Joá, nio lhe par rtm ao deacJo. nlo refletiu no u.r oo-J•d IUPortar a •tda carce- pa.rozilmo emodonaJ a que chep:Ya rida. aem ata:uma afetei.o. .-ecmo ao •er•ae tn,lurtado. na brut&Udade que proY'IHN d01 d.etentoa. Co •to conaequeo.ct.u que podert&m Alptrou tambe.m ter a aua "'•il• adrtr. aacando d.a arma cwe, !requer&• rula de MC&patnenW", tornando--ae a tem.ente, uan, pro atou-a aem Tida. chucha, de que noa d' not.1dA Eduar- E exora o aeuaa.do na uauatlva e do Zam&COU, no aeu ucelel:Íte UTl'O br1lbante defesa pT Oduz:1da pelo aeu ··o, • tToa e oa mor1o9". Uu.-tre advoe,.do, a merct de ae lhe Mu e-ntre H.T ..chucha" aem o pra- reconhecer puahel de uma al»ol.-1• ur doa cartnhOI qu1 M:altntaff e 3 ç&o porque amparado no Cl1p!oma da Vencedora achapa doP.SªD. A eleição de ontem na A. Legislativa - Amanhã, primeira sessão ordinária da presente legislatura Sob a presld!ncla do- sr. Teixo!. ra Guelroe, reallmu-se ontem, ~ seMAo preparatória para o pe– rlodo da leg1.slatura ordlnárla na Assembléia Leglslattva do E>ta<!o. PRESKNÇA A's 18,0S horas, f01 feita a cha– mada, à qual responderam ca se– guintes deputados: Bllvlo Melra, Clementlno de Oliveira, Reis Fer– reira, Nel Peixoto, Santana Mar– ques, Carlos de Sabloa, Célia Lo- bato, Porflro Neto, LlndoUo Mes. quita Ril6a Pereira, F'rancl!'co Bordo.lo, João Camargo, Vladlmlc santana. Francisco Pereira. Ba.1- dulno At.alde, Laµro Mels,. Ené'IS Barbosa, N tffl e s Rodrigues e Cupertlno contente, do P. 6 . D.; Aldebaro Klautau, Celso Malchet, Sllvb Braga e Berrão de Caotro, do P. 6. P.; PrLsco dos Bant.>1, da u . D. N.: Jos~ Maria Crui ves e Antonio Caetano, do P. T. B.; e Diogo Costa, do P. c . B.. MESA PROVISOR!,\ O presldente convidou oa sra. Serr!i.o de Castro e Cupertlno Conte.nte para oomporem a mesa pcov1aorla. A VOTAÇÃO Libero LUXARDO -~-- ~ ~ n\·, - . - -?--:- 1·.~ -~ 11 (Sopeclal par& A PIWVINOIA DO PAM') ~:--.:. - . Belém está asalatlndo u úl– timas representações do Teatro Anchieta e deve sentir-se grata pela magnlf!ca temporada • Trouxe-nos o lncansavel au- tor um teatro experimenta!, uma uo!iclna", onde o mestre Renato Viana modela e tem– pera o aço da senslb!lldade ar– tlstlca de um punhado de Jo– vens empolgados pelo !dealla– mo do renomado teatrólogo, e, Impregnados da mlst!ca cria– dora de novos mundos, que fez das sandal1111, do missionário, ~s tacões que empurrara os 11- mltes geogrártcos do nOS&O território. Anchieta to! cate– quizador e mestre. Prometia o Céu e o refundia entre os bens '..errenos, dando, pelo conforto !uturo da alma, recompensas mectiatas, usurru!das neste mundo ãe estreitos horlzontes. Anchieta simboliza Idéia de conquista no seu mais alto sen– tido de doutrina moral, forte, Justa e pura.. Anchieta tam– bem era renuncia, renunc!I\~º conforto que lhe oferecia a i1- vU!zação européia, para entre– gar-se às surpresas de um mundo novo, desconhecido e selvagem. Anchieta era cons– clencia llmplda e cristalina, era certeza dos esplnho.s e dos revézes que surgiram 1\8.3 to– calas do Lmprevlst<.,, diante do misterioso Jornadelo do cate– vu!zador. Anchieta era vonta– de, resolução, predestinação de um obJetl\·o a ser atingido em no ites lntermln ru; de vlg!lla, de sorrmlent.os e de desespero. M as Anchieta n ão traiu ao seu c!est!no. Criou doutrina de C'rlsto na alma de um povo generoso e nobre. Deu cérne de !erro a audacl9. das bandel- ras, e fez de geraçõea de ma– BODE melucos, uma gloriosa tradl- 1 !Boletim Oficial dos llllladol> ção.. , Enfim, Anchieta fez s. _ ___ --- Paulo! ' • Renato Viana tem o seu Tea- Casamento e i.nus1ca tro. Tem o seu objetivo, tem a Multo• noivos não estio S- Mua missão e há-de sofrer por tando da carta Putoral de d. lato a guerra dos lncapaus, Jaime de Barros Càmara, proibia,. dos Invejosos, e dos despeltá.- do a execução nu cerlmõnl&I re– doa Maa sua ldili é pura! Sua llglosu do casamento, de mmt. doutrina é Arte seu livro é O cu multo bonitas, maa pouco1 ca- l ' tóllcas como, por exernp o, • pa co, e a sut. vida será pere- "Marcha Nupcial• de Mendelsbon, ~rlnar de terra-em-terra, de e a "Ave Marta" de Oound. B' ~atro-~m-teatro, exibindo os um desapontamento para os c:aJ c,onfiltos daa almu, os entre-. sal5 que, meses Inteiros levam a choques das claMes, das c!en- treinar o pasalnho macio de uma riu e dru; fllosof!aa para que marcha bupclal para entrar na as lições possam modelar O ca- Igreja, e, à últhna hora, f1caftl 1ater du geraç ões q ue surgem sabendo que tais paS11lnhOs estAo Sua missão. é E :du.at mais aln~ terminantemente proibidos por e\ ed ' · ordem de sua eminência, , a, re ucar, arejar quatro se- Convenhamos que seja uma culo8 de lndolenc!aa e con!u- decepção para os nubente& gran– são de rot!!}a, sem método e finos a oportunidade de propor• ~em proJeçao. Seu Teatro não clonarem um caEamento coreo– está em função "de lnd!v!- gr!flco aoa oeua convidado•, mu, duos", vai além, atira-se no vamo& e venha.mos, Igreja não 6 !l!mlt!ldo da !dé!a, como um lugar adequado ": plsadlnhaa de passaro em busca de novas. :l}:"~ e ªre~':.a~~b~':!e~:!; 0 r:. terras, sobrevoando, multo ai- slo.so absolutamente não é uma to, na Imensidão dos Céus. Seu recep ção mundana ond.o os n0I• teatro tem estilo próprio, tem vos ou alguem por éles possam ;1tmo Interior, tem expnssão e Impor o protocolo e pro(ll'tll'.nar a tem beleza, sem o que, Jamais- certmõnla. Quem quiser dall!&J', seria Arte. E é simples, escor- que ~ raç_a no clube, .,, som ci. ·eito. proJ etado em sen•Jd:i as- um Jazz , e ai o noivo pode ci. cenc!onal. Feito para desenvol- 1::;~~u:mqu~ :~,e, r~~ ~~t!:: ver a cultura, o .bom gosto e a der, contando que não me da- senslb!lldade, morallzrun o clube. Mu Renato Viana, como An- Jà uststtmos a ca.samentoa - ch!eta, tem que ser ameaçado que a orquestra tocava até oertoa nPl'ls antropó!ago, de todos os r.rechos de "Thals" multo bonl- - ---M. v enmá, no entanto, ~•J'.;i':~~'f: 1 :0n~~ ~el!f~.= porque ele es~ com a verda não topa. Não 6 que nAo achas– de. Sua lntulçao de artista, sem bonitos, mas o Cardeal n&o seu humanismo, sua lntell- quer, nAo quer e elitá acabado, gencfa, estarão sempre prote- cado. qual manda na sua cua. gendo-o aa vulgaridade. Ele Certa vez, numa Igreja do Rio, ti seu Teatro, são Gousas ver- contou o padre Oullhermo Bchu- éadelras, e as ferdades não t~pa co:,v:~c!~tar" e::;~rm ~~ perecem nunca. sarnento de luxo; quando o po,ro AMANHÃ, A DESPEDIDA DO ANCHIETA ptrtebeu que o cantor era o tal. deram logo rui cestas a Nosso Se– nhor Jesus Cr1ato, esqueceram do notvo e da noiva, etQueceram do padre também e ficaram atentos exclualvamentc Bo cantor, como se estivessem ouvindo uma opera no MUnlctpo.l, Te,mtnado o can– to, foi um estruglr r.remendo de palmas e pedidos de bl•. Tipo do desacato à religião, polo todo Par" encerramento das rklw de a.ulnatura , " Tear.ro Anchlet:i apresentará. esta noite, às l0,-1.~. a mais recente produção de Re– nato Viana - "JESUS ESTA BATENDO A NOSSA PORTA" - cartaz dos mais empolgan~ da temporada . Els o esqu!ma dramáUco da pe. ça : - J.O parte - "Cristo Nosoo: Por que nos abandonaste ?• •- 2.• parte - "Bulcldb da carne• - 3.ª parte - • Aa novas pragas. Aa tábuas da lei. A lmaculacu Viana : - " A OLTIMA CON– QUISTA• - romanza teatral, di– vidida em 3 atos e quadros. EssJ espetáculo será apresentado numa ~: ~n;:~ .. ~::~.ta: d~;:,.~ t.ro Anchieta , encabeçados por I1a la Ferreira e Ru: Ylana - com a coopera,;Ao da Academl~ de Letras, Conservatório de Mú– sica, Teatro do Estudante, Im– prenga e 8JJllgog do co~jrado escritor patrlclo. ~º!° ~~~nd'iedep:.C~~~~': catolicismo nl!J admite bl5 de Jc,I· to nenhum. çasamento com &te só r.o Uruguai. Conceição da Virgem. lmortall- jl: I i:-:::e. ~~.~~- ~rrelção da 1 A ação de •Jesua está batendo à. n0S5& porta", d«arre numa , zona de guerra em 19t2. ffospltl.i ! de 6&ngue hnprovlzad-, no ;·1ópr!o lnaUtuto de pesquisas médicas do . prol. Aleixo. T!ma : - Agonia do 1 Crlstlnntsmo, 6e11Jndo Unamuno. ECONOMIZE E, de agora em diante, quqii quiser casar que case mu nadá de n\úslca profanas nem de Tito Schlpa. Do contrário, a criada vendo que a patróa ohama o Tito Bchlpa para cantar no - casamento, no dia em que se ca– sar também, há de querer cha• mar o Vicente Celestino para cantar o ''Ebrlo" no coro d& trre. Ja.. Fez multo bem o d. Jalmo Clmara em por um parads.lr9 r.t.!'f.O caaa.me.ntos s,noros, r me lhor ainda em criar o "Cancil~ nelro Sacro da Arquldl- do Rio de Janeiro", que conWm todu u músicas permitidas par11, -• men!D~ batizados, bençlos, elO. os grandes .oonbos da hunw:,lda- ~nti ;le~~:O,'·:~t ~ ~~ 1 - destruldos Inexoravelmente pelo 1 ódio, o egolsmo, a ambição, a =rra. - Morte coletiva doo ho– me.n& noa campos de batalha. Voluntá.rloo da morte. A •Ponte• da vida envenenada. Btni- fi– nal : - o esplrlto de uma nova humanidade, ouve as trm panca– das almbóllcas: - JESUS ESTA BATENDO 1 Em virtude do &dlamento da partida do V~Íl<>r •Italmbé", _re– aolveu a direção do Ancrueta realizar um espet.Aculo de despe– dida amanhl, aexta-felra, com a peça do coração de Renato ~ ..ox~r 'l:oes~ i~1r ::.i~ ~~~!~uJ.": :1:el~'.°~ ~ que a falta de um rlgldo crfwrto seletlvo de músicas sacras - dado azo àa ool•a• mais esua- J:~te~';!~• r.::...::11~º·0: ;~~~~-~~o~~~oc~~ cefiªcJ."! . ~~p~~:ld~~t!'"n~~oiªª r~= I, RCE~r:'ccõu 8 ~=:..· missão compcsta dos ar•. BUvlo I A PREÇOS w:on1cos, MA 1 Braga • Carlos de Babola, para JOAQOIM TAVORA, lf. :o, examinar a urna e o gablncte ln• (Cidade Valha) comprando na CASA GUERRA pelos novos preços que estamos vendendo. Cretones a Cr$ 4,00 o metro, ze– phires a 6,00, 7,00 e 8,00, artigo bom; tri– collnes a CI'$ 10,00, 12,00 • 15,00; brins em c6res, um anom– bro, a Cr$ 6,00, 9,00 e 10,00; algodão en– festado o metro a Cr$ 13,00; algodão não enfestado, a Cr$ 5,ÓO e Cr$ 6,00 o metro; e filó para mosquitei– ro, de 4,mS0 a 48,00 o metro; opalas a Cr$ 9,00 e 10,00; artigos finos e muitos artigos baratos a C A S A GUERRA tem para 1D Morto, tocando, por JulrU' mu'lo adequado, o ..mta a.u•1 conhC<lldo: •Cri.ato nasceu na Bahia•, E"ildentemante, entre I e n t • r.trulUla da roça, admlte-ae cer~ lgnorancla nos mistérios da ar..i e da rellglAo; cumpre por6m aoa párocos uma eterna vl11Ulncla para que não hajam multu U• berdades. . , .. , ç; ): . 1 , t ,li 1 ........... dexa.i:~t foi procedida a vota- 1 (m.l ção, comparecendo oa deputados 1__ :::::::::::::::::::::= de t;d~;;B chamada. 1 DR. p o J ue Verificou-"" terem votado 27 A. N l deputados. ApurlUlos os sufràrtos. 1 TA p A J Ó S ~;J.~t ºp~~;:.\~acl~~t:/ ;~ce;gr:;_ 1 e PrLsco dos Banto•. 7; 2.º vice- 1 HM/co do lmtltuto de Pro~– presldente, Nunes Rodrlllu••• 20, ç4o • Maút~ A ln/anelo ~/~~l~~;1r~~~i,,,'.-°2r":;t:;, I D08NÇAS D8 CRIANÇAS e SUvlo Braga, 7: 2. 0 ,ecretJ.rlo, 1 <JoiJIUltOrlo, 1& d AI ato Céllo Lobato, 20, e 01'aclllno AI- 1· F4( Bl!!RN . a.!. ,; .;; melda, 7: '3. 0 aecfetárlo. Carlúl T É L E p, O N E l : O l de Babaloa. 20, e Flávio Mo1etra, ~ 0 andar du 8 ia 10 bor 1 , : 4• secretário, An!Dnl~ Caeta • I Healdfncta-: Praça da ~ 1 no, ZO, e Rodrlauea Viana, 7· bUca 12 _: l"ONE · 1"21° 1 EMPOSSADOS ' · • 1 De acõrdo coni o artigo 26, do 11~~aa1::~~~iutel<)r~~: pouados 01 eleito&, prestando o comprom1a6o. ' BESBAO AMANHA A seguir, o prealdente declarou encer rada a 5el6Ao, marcando our.ra Jl&r& amanhA, à& 15 horu, quand o t.erã lnlclo o perlodo le– g1~1at1vo. OUÇAMA: .RADIO TUPI 1280 Kilociclo! 1-1 (3131 FORMIDAVEL! ACOMPANH11 O PBOOIIUIIO COM:PRAJfDO AS tlLTIMAII :MOVIDADEIS JfA SUA Sapataria Batista Campos vender. 3376 Que os nolvoa, por mall sran– ru que aeJam, escolham os ,,,._ Ucloa, o meml, u nõru, oo o<>n• vtdadoa, tudo o que qulaerem, mu música, nlo. Bó se quLaercm Ir catAU' em outra parte que nAo uJa na trreJa, - Isto e lã com 61ea... .<:'~~~~-S ~J.ll: ~:~..: 1 BA.LBI. N'. m. entr, Oenerallalmo Deodoro• H d• Ma,.rço. rone. UM (3000 Tintas para ON.IBUS T-abr1c&dali P•l& ATI.iA.8 INTEBJf'AnOl'fAL COaP .. ll'm '"rio aortlmento de 00111, acabl de receber a 800mDÁDZ OER.AL 1'a UPO&TAQAO üTDA. - Rua t5 da Nonmbro, 101. <~-- Clinica das doenças _do n&.."Íz, garganta - 1 PARAENSES ~MIGO~ ~'Hoje compreendo ·- ~ ·- -11 1 =-✓✓✓✓-Y'Es;;~;i;;-✓r;✓✓r;;to----= e ouvidos Acessivel à bolsa de todos e a grande e p1- saoNco-ssor.&oollCOPli I ramidal baixa com que a BOA FAMA D e I M I h continúa brindando sua querida clientela. a alegria de meu pai... " r e so a ic er Calçado na BOA FA~A não é novidade. • O preço e que é. 'Lemllro-me, como ae toue boje, do dia em que me11 ~ entrou em casa coJ aua ap6Uce de ae– llU'O. Ele eslava orsulboso e relia. •Acabo de pnnUr o ratW'O de minha familia, u ealados, a e&rnln de me11,1 fllhos l• Oa anos passanm. llm Imprevisto o levo11. Aqui.a ap6Uce amparou • llONO lar, Boje u1o11 formado. E aó me foi l)ONIYel estudar porque aquela apólice da S111 Ameriea, adqlllrlda por mea pai, llwo11-me de abando:ia.r os estados para usesunr o austco&.o da famlliL.. Aa1m escreveu um Jovem. ao re• ceber o aea diploma. Coasldere eua verdade. O futuro de aua eap6sa e filhos eaU em saas mloa. Para pr,u,U,!o bula recorrer a ama apólice de &eJlllO da S111 America. m amico esU b aaas orckns para mostrar-lhe qual o plano de se.curo q11.e melhor se a.d.apta ao aea caso. Ene aml10 é o .. ate da Sal America. ; - -,,,-~ ~~-.:: ~- ~-;: ;; .:: :~ - - CO:<stn.TORIO: Rua do.,.,,.., Antonio, .. (em ,r.,,.... J'armo<J• I º mais lindo modelo J. TURAN, para se- aoa.uu o: :." "; ~"':>i .. uo ..,..... nhora custar-lhe-á 150 cruzeiros. Boru ma.rc: &4u pelo Lddo~ Ult ' , .: ====== == ==========<J=U4=li, -O mais notável calçado para homem, a · § bagatela de 180 cruzeiros. A bomba atômica chegou na I E o mais delicado sapato para criança, E t • 1 não vai .além de 48 cruzeiros. S a n C f a Além disso, há, também, os de tipo popu- 1 lar, que oferecemos aos seguintes preços: B ra Sl· 1 L ,· m ,· ta d a ~ Para hom~m, .65 crúze_iros; para senhora, J i{ 35 cruzell'os· para criança, de 15 a 25 Sul Ameriea Co1111anl,lo Noclonill de Seguros de Vida ,....._ •• ,m OUÇA, éO".'': A ~OI OI_ UM ~GO, A PAI.AVIA DO AGlHll DA SI/\. AMlllCA. • ' ' 0-.Jra -'li••• •• ...... ••• l•l•r••ti•• .- ........ 10.0000- 671 "-·-------------- 0... ff ...... 41.___..__,..____ S.hod,.?--CoN4•?--T•• ftlNt1-- ~ .. ______________ º"·------~*''~----- Madclru em cenl - Ulolco, ulhu. cimento, moalcoo, tuboo, fi CruzeirOS, A sua aecç1o :O~U:.·e:::~:te ~~i:ÇÓM, nformu, ff Vê.se, portanto, que somente com 115 :=.:~•u;:~~;...;., 8:::~ ~ ... ::::':":.;T:ü,~~ cruzeiros já é possivel, ao menos abasta- - • .,....... º· Pedro, 237 • -wna c1a W:unld!)Olld&4•- 'rt1.: 29112 · do, CALÇAR TODA A FAMILIA. (JlleT (KU --- ---------------- •✓-IIIIIIIIIIIIIIM!aa1111=-MiCH1IMIIIIIIIClllllllaaa1
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