A Provincia do Pará de 14 de agosto de 1947

PQnto t.am – PQUCO !u par da agenda. Reporm - E .Obre Uae ds o ? CU'ba prop6a que ae dJI· : t.m os problenw. relactonad ma acrenão eeonõm1oa. A /.r· nttn& apotu! esu propo~a ? BramuglttJ - Nlo ael &e OUba •Jl!eaentart 8S58 problema. 1t1porurr - Quanto 1. queat.lõ 11re , tabelecar•ae•i um tado a r tto do C&60IS de • ta1em ataques 1Umrs1vo1 • ~me.Ili' ~rO.mUlll'4 - 'fa,,o 4el)ende do6 pn:,JeU>t que venham a au apre• ntadoJ na conféf'ncla. Por en- 1 1,1 to, fala•se de 11rllllo em moa n11'rtco1, mu nlo eape. lcadamen~. relacionada a ea– lOI concreto,. Cada cMo que &e o re,ent.e, a det•1•~io argent.!m. lver , Jtoport-, - Poderia dar-ll06 1ua 1 C!Plllllo, '6bre 4 que repreaent.a, ftl, cremoa n6- que a contertncla 'do Quital'ldt.nha 7 l i Branwolk& - Como duejo ••· , cremos DóA Oue a contmncla 1 de reattnnar os princlplo3 de 1 unídàde • BOlldartedade amerl- 0 PAPEL DA SRA PJ:RON BramugUa - A aenbora Perón intervirá ll& conferência ? Rer,o,ter - A :senhQra. Pu6n .vem ao BrUll • convite do 10- . émo braa11eJro. lo ael M o pre. t llldente do Bruil convidou-a para , piirticipa'I' ~ alguma secção <2& 1 oonter6ncta. Pódo aer que slm. 1 BeJ,orter - Sõbre a medla.çlo 1 QO conflito ptra~ to, hA ai o .de novo? j BTamugliti - Apc3tamoa firme– mente a po51ção brasileira. 1 informou que Perón niA> Virá Braall osors e revelou qu a 1ent.1r)a apr~ntarâ. o pome do •· Raul l"emMl(les. par a - lldênei. da oonteréncla do Qut– tindtnha. J: oonçtu!u, bem humorado: - Vocêa, jorn,.Uatu, .ao b&Jtante S{ldtaeretol. vtdent.emente oa jor– Jlallrtaa braaUetto slo magnt– ftcoa" . ACRJ!!DITA NO SXITO WASHINGTON. 13 <!tl - O i,r~dent., Truman declarou, hoje, acreditar que a oonCer6ncia tnter- amenca.r,11 do de Janetro seTâ coroada do ma mpleto bito. O prosld n exprimiu SU& eon– n.nça, ao &e despedir, hoje, da delegação norte-americana ao Ol>nclave, quando ·a mesma del– xa.,oa o aeroporto nadoi,al di: WMhlngt.on. A OHEGADA DA PELEGAÇAO AME!tIOAN.A WASHINGTON, 13 <Rl - A delegaçã.o norte-amertcan à oon– ferl!ncta de Petrópolts, chefiada pelo secretário de Estado, gene• ra1 George Marshall, partiu, hoje, pjlra o Brasil a bordo do a\liáo "Sacred. Vow", de propriedade do CJ{EOARA A TAimlll RIO, 3 (IVll - SeJundo fomos ir,formadoS, o gano1·e..t Marsh li, chefe da delega.çlo do D. W . à «.t1!erênc111. de Quit.andinha, Chf ilrá ao RI.o asnanhA, à tarde. RKPJ.U$ NTAQAO lX>S F.STADOS UNIDOS RIO, 18 (M> - Por vta aéreg, negou, h je, a e.ta capital, par– te da delepçlD nort.e-ameri~ 1a. l conterineta do ult n~ha. ~t.re outtu personalldaeie &41e de•l4.Que Vieram OJ ars. Ne>tPl&n Atrn.our, a~11tent., dO, ~ et6rjo de J:ltado, Willla.m Dawson, re– preaentant.e norte. merlclulo à Unllo Pan-.Arnerloana, • \Valt.er Dorinelly, emmtxador nortAl••me• r1GJno em costa Rlc , beD\ como a M!eçlo da aceaaor~ ~~ d a. representaç I nque. William Pawley, embaixador doa ~ta<tos Unido no Bra li, ocup 'l'i, na oollfer6nct • o ~ vado cat&o de cteiqado plenlpotencltno da. dr.- 1, açlo de aeu ~1$. l"a.1 ndo à reporta em, Armour m&rutestou 5Ull M.t~açã.c em rever o Brasil e recordou que data de 1943, a isua u;tim& Ylslta ao nouo país. Per– ,unlado &Obre • data da MeR&dn d~ TrUman a ut& capital, res– pondeu ntda poder informar com at ura11ça. Sabia, apenas, que êle v1ri ao Rio. nio podendo precl– a.u data Outra figura de des– tac;ue, chegada pelo mesmo aviãc, !o! o ar. Lleras Oamargo, diretor iitral da União Pan-Americanl'., e que, como repr86Cntante deu a en • t!Pade, fnle,rari a ~ecretan& da cr,nfertncla. PEI&OACOGS NO Rl'Q RIO. 13 <Ml - Ohe,aram a e ta capital, na manhã d hoje, deleraçõe d Salvador, V - nezuela, Ouba, Parará, Per\1 Gua m la, à ecn!erênc1a do QUl– ndlnl)a. Cheflam-n , rCbpectl- nui, o 11 ~. Em sto Alto~ Nunet, Angel Arroyo, Guillcrme ~nur , R1ca.rdo AI, Vltor Be– lam 1ndl e Oarl06 Aceveno, ESPERADO O SJt. TRYOVE HOJE ' RIO, 13 (.M} - E' &<:111 e pe. rado, amanhã. o ar. Tr gve I,y cretirlo géral da O • que parttctpari da Conferãnc,a de P trópoll.$. Exequias por alma do sr. Tomás Berre ta RIO, 13 (M.) - Realiaram– se, hoje, pela manhã, na Igre– ja da Candelaria, exequlas por alma. do sr. Tomás Berreta , ex– presldente do Uruguai. Foi ofi– ciante monsenhor Leonld s Ferreira. Estiveram pre entes o sr. Dutra; ministros de Esta– do e os representantes do cor– po diplomático. Precisà de um Emprego ? Aflm ele auxiliar as pessôM desenipr gadaa e que não podem pagar um anuncio, A PROVINCIA DO PARA' tomou a iniciativa desde o dia 27 de abril de publicar gratuitamente as suas ofertas, na il«IÇ-o "Anuncios populares". Assim agindo, esta– mos certos de encaminhar para atividades utei numerosas pessôas, homens e mulheres, que ainda não tiveram uma oportunidade. .nora, quanao t&ltavam poucos minutos pa.r& ser ·re-camblado o clandestino l"ranc!seo Carva. lho. os "D16.rtes A$seciados" no– vamente !nslst!re.m Junto ao &r. Per!clcs Carvalho, diretor da. ;tmlgra~llo, 11,qul, no Rio, afim dit conseguir foase Sll! 'ta.do o embarque daquele lusitano. Tl– ver!l,m exlto os nossos esforços, detennl.na.ndo aquela autar!C!a– de, por telefon,, fOllSe JUBtado o embarque em Natal e l'l\8BdUI• <20 que Carvalho ve!Ul& a - capital, com o o~Jet!To de re– eza.mtnar 11u11, 11ttuaçl.o. EFICAZ O TRAT_AMENTO JILOVICE Relatório médico· sôbre a aplicação do novo t ratamento da tuberculose RIO, IS (M) - Feição verda– deiramente :iend1clonal, assume, aaora, o caso do novo tratamento da tuberculôse, pelo medico teche– co Jilovice Sternberk, .eom a dl~ vulgação do imprc1'Sionante rela– tório do médicQ do ho11pital Si\o Sebastião. doutor Carlos Abillo Reis, que como a~silitente, aeom– panhou os trabalhlls. Oomo 1101.i– ciamos, Alberto Ré;,zo, diretor Uo Departamento de 'Tuberculose da Prefeitura, divulgot1 o parecer da t omisião ei;pecial, designada. 1 ,ara studar 011 caso11 sui:.metidos a tra,– t mento com a drrga do dout01 tem berk. Dito '.l),uecer conc{uiu, firmando : " O tr'l.tamento é to– talmente ineficaz·•. Hoje, e mes– mo jornal divulgou e parecer com– batendo o terrível mal e de auto– ria dos médicos que integraçu,1 a comissão. Assina-o o sr. ~bilio Reis. Nele se comprovam os re– sulthdos surpreendentes com 14 doentes, cujos casos zombaram da tcrapeutica emprega.da, nos caso~ gerals. A melhora dos paeientes foi considerável. O primeiro fc– nomeno, verificado 48 horas de– pois da primeira, injeção, foi re– latado como constituldo pelo rea. pa,:ecimento e aum~nto do apett~ te. Diz o relatório que em :,ég4i – da às "duas primeiras semanas de experiência com numeros~ doentes, sobem a 84 as adesões de experiência, oJm númerosos voluntárias". Depois de apresen– tar os dados estatisticos, diz mais adiante: "Aoós 4 meses de expe~ riênc!a. não- apresentavam qual– quer Ie11áo". Ressalta o jornal es declarações de Renzo, segund<l 11s quais o tratamento é ineficiui. Onda de frio em São Paulo 8. PAULO, 13 (M.) - Uá ctoi:s dias estii. na capital pau– lista novamente sob uma onda de frio. registando os termo– metros sensivel queda de tem– peratura. O posto de meteoro– logia do aeroporto de Congo– nhas, registou. às 7 horas, a temperatura de 5.4 gráu$ e os prognósticos são temperatura mstavel, com tempo ameaça dor, :BUENOS AIRES. 13 (A. p,) - OI simp11,t1zantes dos rebeldes par guaios afirmam que os insurientes já estão lutando nu centro do Assunção, mas as comunicações oontinuq.m normaja e a mollf!a– gem de 15 horl!,S não faz referência a esse fa.ro . No entanto, o habJ– tuaJ. comunicado diário legalista. está multo atrasado. OS simpati- zantes n.a cidade de Formol)a afir_ _____......;.•_ ______ mam ter ouvido o comunica.do "Quer pela falta de confiança n.:, rebelde, pelo ré.cl !o, dizendo qu.? potencial de 1uas f6rças ou, pos– ·•nossas tropa,~ já e11tii,o lutando 11iveln1ente, pela se8uranç.a da no centro de Assunçã-0 e avançam mediação do govêrno brasileiro, firmemente, a despeit.o da deses- Morlt1igo preferiu apelar para a. perada, reatst.ência Iegalilta. A rendição dos i~uertos e oferecer quéda da capital é apenas uma anistia aos rebeldes. questão de horas". Em pfincipios de maio, os JO• Outros pc,ntos da fronteir& não vernl3tas chégaram ao rio Ypano, euvira·m e~e comunieado, mas a menos de 50 milha11 da base re– disseram que a emú,sora rebelde volucionárie. de Concepoio11 e lá dirigiu um a.pêlo aos habitantes ficaram inativos. Aicora, 01 reve. de Aasunção, para que ae Ievan- lucionárjos modificá.ram a pos1- tem contra o gj!IVêrno :Morinigo, ção da, luta e já estão na capital ataquem a. po1icia. a central te- governi1Sta. lef6oJca e a usina. elétrica. Talvez Jl,{orínigo tenha espera- MAlS PR6.xn .«>t3 do dema.sla.de, mente, o que per- o corre~ndente lia. A.<;socia- mitiu aos rebeldes concentraren:\ ted em Assunção enviou uma. re- sua.s fôrças, para gera desalojá.– portagem sôbre outro assunt.o, à11 lo de sua µosição". 15 horas, quando as comunica- TENTATJV.A. COMUNISTA ções com o mundo exterior a.inda WASHINGTON, IS (AP) eram normais. No entanto, oi cor- Guilherme Encisco, embaixador resJX>ndéntes na front;etra. deram paraguaio nesta capital, declarou, numerosos detalhe11 sôbre a ação hoje, que fôra ilúormado de que em torno da cidade, afirmando "a tentativa. da revolução corou– que uma coluna. já se encontra nista, para tomar-Assunção", ha– em Sajonia, na parte meridional via sido repelida. de Assunção e uma milha e um Acrescentou que tinha recebig.o quarto do centro. A parte central essa informação através de um de Assunção inclue o P&láclo do cabograma. de Morínigo. E acrea. Govêrno, a Central de Policia e centou: - "A situação do go– a Academia Militar, que ficam vêmo é sólida. Essa declaração juntas, dando os fundos para o teqi. por fim aee.ba.r com a :pro– rio. No rio Paraguai se encontram pagand!!, que circula, procedente os caça-min~ argentinos que ofe- de outros países". receram 8.liilo a qualquer diplo- AFETARA A POSIÇAO mata. que neeeasite. As noticias de que a luta con. DO PARAGUAI tinúa desmentem os rumores de :BUENOS AIRES, 13 (R) ontem de que O govêrno terla. Quer o presidentfl e membros de abandonádo a capital, transferin- seu gov€rno calam em poder dos elo-se para Pilar, ao sul do Para. revolucionários, quer abandonem t , be Assunção, dentro de alguns dias, guai: por ou ro ,ado, sa •se que essa idtuaçlw, segundo 08 oberva- Morin!go e o gabinete ainda se dores desta capital, deverá afetar encontravam em .AS6unção na ma- nhã de hoje. os simpatizantes a posição do Paraguai, na con!c– do govêrno disseram hoje que os rêneia de Petrópolis. legalistas alcançaram uma "gran . O ministro das Relações Exte– de vit-Oria", porém, não localiza- riores do Paraguai, Freder!co ram esse triunfo. Chavez está claramente adiando Os correspondente em Clorin- sua viáge:tn ao Rio qe Ja~eiro, da calculam que 500 refugiados até o último momento possível. atrave!'ISaram a fronteira argen- Com os demais membros da de• tina na11 últimag 24 horas. E!!ses legação paraguai, encontra-se :> re!ugiado;s disseram que l:l.á escas- chanceler a bordo de um navio ses de alimentos na. capital, visto fluvial, que deverá chega.e aqui que há 2 dias a mesma não re- amannã., 24 horas antes da sessão cebe abastecimentos e não existe inaugural da conferência. carne, pois os rebeldes captura- Segundo se anuncia, a dclee;a- rl!,m o ·matadouro. ção dos revolucionárics já se eu- COMUNICADO PARAGUAIO contra. no Rio ele Janeiro. Essa BUENOS AI!tES, 13 {A. P.) - delegação inclui o sr. Justo Prieto, O govêrno paraguaio anunciou conhecido membro do Partido Lip que a coluna de i;oeorro do norte bera! e ex-mini3tro das Relações àlcançou um ponto a aperi.as 12 Exteriore11. · milhas da sitiada capital At;1;un- ------------- 940, mas admitiu que os utaques rebeldes sôbre a cidade er1J.m "de cre~ente v!olencia e continuç,s". O comunicado tornado publico pela Embaixada guarani nesta ca– pital, dtsse que a coluna de so– corro recapturou Lim:Pi.o, a 12 milhas a nordeste de Assunção, bem como as cidades de Altos Atyr!I,, Caacupe e Il)'<l.caraf. A po– sição destas indica. que a coluna que vem descendo áo nort.e, de– µois de capturar a pra.ça -forte re– belde de Cone.epcion. está avan~ çando Fõbre a ea.pit.á.l, :r.uma fren– te mais ou menos de noroeste para sudeste como pelo menos al– guns rebeldes o.panhados entre 08 legalistai: que avançam e os ele d11fesa da capital. JiiST:R,ANHA DISPUTA MANCHESTER, 13 (R) - A guerra civil do Paraguai consti– tui uma das mais estranhas dis. putas peln poder, na América dô i::lul, diz, hoje, o "Manchester Guarchan", que itcre$Centa :. - Espera poder participar do Conselho de Segurança LONDRES, 13 (R} - A de'eg•1- 9ão suda,nesa., partlliária da inrle– pendência do Sudjio, chP,g,m a Londres e 11egulró. para Nova. York, na. e~perança de comp:1.re – cer ante o Conselho de Segü1·an– ça, Nã-0 é certo que 1hr, seja 9ern::– tido depor i,erante aquele órg·ão. que agora discute a vaUdade d.o tratado de 1936, me.s ~abe-se que a delegação egipcia dtseja ouvi.; O.<; delegados do particto As'l!Jga, pró-eglpcios, que também vão 11, Nova Iorque. Um porta vol'i do Forefng om– ce recu:5ou indicar p, ititude 1a Jnglaterra, sobre o direito dos de– legados suda:nese~ prestarem seu depoimento perante o Corue\ho de Segurança. a :r Oil beneficiarão os recursos petrolíferos da Itália MOSCOU, 13 (R) - A Stan– (lard Oil Company procura obtec direitos exclu~ivo's pal'a, as pes– quisas petrollferas na. ltália, com– prometendo-se a vender, çtent.ro do país, toda a. produção de :pe– tróleo - anul'\cia a ag~nci,!l, Tass, e:r.1 despacho de Roma. aos, seo o 1,....,~~~'""'l'ffl~~ !ffll,,,.. ta.dor, não tem intere~e na com– pra. do arroz bresileiro. Nessas condições, acrellcenta, deve have·· "uma tremenda especulaçãQ ln– ternaeional que estA }'reJudican•• do a economia brasileira e o povo OOl'\SUmidor neste pitis". Porisso t< como não entende muito do l!.~sunto, pede transcrição, nc "Diário da Asi;embléia", da res · pesta recebida, ~tim de que os interessad0$ tomem conheelmen– to e decidam convenientemente p rnJeí-o ' 1 c.?tatorir1". V Por sua vez a C mara dOI Lords, em segunda redação, aprovou tamben1 o projeto de lei, 12 horas depois dos Co– muns. a nova lei prorroga. iadetl• nidamente e torna aplicavelG ao fim de enfrentar a crise e– conômica 01 poderes d e e:mer. gencia concedidos ao govêrno conservador nos começos c\lL guerra e renovados, a pequeno prazo. em 1945, para o periodo de transição da guerra para a paz. "As informações sõbre ~ ínten r,.5es dos capitalistas norte-ame– i:lcanos , que querepi controlar todos 0$ recurso, petrolíferos da Itália e sua ind~tr1a petrolifera, ll.tralram, .reeentemente, a. at(!n– ção e op\nii.Q pú'bllcas, e1'1, rela– çl-0 com as .not,iclas sõbre a ex • ploração do petróleo do vale do P6". Foi julgado prejudicado o p~di– do do pa.rlamentar comunista João Amazonas Pedro~o, d!! no - meacão de uma comieão especial para- apurar a aplicação do im– JX>S,·J slnd\cal. O próprio autor conc.ordou com a retirada. de SU'3. petição. · • Chegou ao Rio E:NCAMPAÇAO D~ I!!. J!. D . DEpois do depate da questão da encampacão da São Paul() Ra.11- aviões de treinamento RIO. 13 <Meridional) - M atm dua,s e5qu11drilhas c\e aviões de treinamento avançado acabam de che~o.r ao Rio, partindo de Loa Angeles, Callfornia. Amba.s as e1- quadrilhas, compc5tlia de clnCQ aviões cada, vieram tr1puJadas Por Na. pravineia de Ferrara. reali– zaram-se, rece:ntem.~nte, por uma companhia de ws .Anie1es. pes- way, a ~ão foi encerrada, com a apresentação de uma eme~da, p'lr parte do deputado coI)lunista Grq,ório Bezerra, ao projeto que dé. nova redação ao artigo 8. 0 , 'do (Coniin6a. na 8. 0 psg.) (Continua na oitava :pagina) __ .:._.~---------,----- sargentos da F.AB . TREINAMENTO MILIT RGE Marck SULLIVAN (Cop,rtgbt dOfl D16rloa Aaaoclad ) WASHINGTON, via ré41o - Babemos, agora, que ij atue.! Iegl.sh\tura . do Ci,ngresao n ;i.da fará sõbre o t1;einamento mUJtar g(!fal. !(as também sabemos que a. mérl!, inação não é UlTUI, respostf!. ao problema. Nem mesmo é exprl!ssáo afirJnp.tiva. de um. critério: é adiamento da formação do critérk,. Se muito11 congre~l11tas acham clifícil chegar a um oritério, muij;o mals o é para o cidadão comum. e<}bre o treinamento militar geral, como sôbre uma dúzia de outros problemas importantes e inquie– tantes o cidadão ouve vozes cont1·over11as, recebe fragmentos de informações pela. imprensa e pelo rádio, mas fie11, desconsertado pela impoMibil!dade de re1.1nir tudo 13110 e formar o $eu próprio critério. Quanto llla~ s~nsato e conliCleneio~o · o cidadão, mais é êle lri.quietado pela dlticl.lld~de, a Impossi– bilidade prá~lca, de chegar a uma decisão por i;f mesmo. MUITOS CJl)ADAOS USITAM Reeonhecer11,,;n i,s cida.qios medianos que igno~ rar as respostB.l!, 1§, ao mesmo tempo, 11alutar e inqUif'tante. Os · çhamaqos concursos de votos para conhecer a opinião pública, tentam dij!er, em alga– rismo• exatos e em percentagens, qual seja o cri– tério do povo americano r;ôbre problemas comple• xos que confundem ·até oo peritos. Impressiona, ne~as vi;ita.~es, 11 proporção de pessoall que rei,pondem "não $ei". A pro:por~,o que afirma assim, càndiclamente, suP,, incapacidade de chegar a conclusões di~na1, de sua própria con– fiança, tende a aumentr; é o que recordo de for– t uita ob~ervac;ão das votaçõea, e eariero estar com a 1'azão. ~as resr,o:sta11 podem contribuir !llais, para dar uma acurada repre:sentção do pensamen– to amerle1mo, do que o m).mero maior dos que, em resposta a q1.1estõe1J que confundem· os perfto11, rea– pondem confialltCIJlente "sim" OI\ "não". Multas pessoas devem deaej~:r. ocasionalmente, que ~ouves~ algum meio de chegar-5(1 a um cri– tério digno (ie CPI'\f!anc;a, e algu~ processo que incluisse, ao mesmo tempo, ir,.formações conipleta.15, peru;amento sã.o e Isento de interêsse próprio ou parcialidade. I&So 11e tentou no caso do treina.– mento milita1; geral. o . presidente Truman, possi– velmente 11.escopiertado, como o e$tão muitos cios eldadãos comun~, m~ ·obrigado11 por dever oficial a ter um critério e 11, tomar l)OsJção a re~peJto, de• aignou uma ComiMáo Ccms~ltiva para dar parecer sôbre o t.reina111ento militar r.l~l!,J. . A. ESCOI,lL\ J)E COMFJ:'ON para presidente da comfssã-0 nomeou o ~ nhor 'l'rnman um dol! cielltistas mais distJ1lt0$ do país, o sr. Karl T. Compton, do Il'lstltuto de 'l'ecnolofrla de ~a,sacl'\~ettr.. Con1ider11,do o lugnr que ocupa a bomba. atômica no problema militar, a escolha de um presidente tirado do campo da. ciência teve p&o convincente. Outros membros são eminentes em diferentes campos : E'arold H. Doddl, p,est,. dent;e da Universidade de Princeton; o reverendo Thomas A, Walllh. S. J., vjce-1nesidente da Uni– versidade de Geórgetawn; Charles E. Wilson, pre– sidente da Oenera.1 Eletric; Joseph E . Davie&, 01C• embti,ixador do~ Estados Unidos, · na Rússia: muel Í. Roi.emnr.11, que foi conselheiro iQt.ime> do prestdante Roosevelt; dr. Daniel Polln , r dator de ''The Christis,n Herald". o cri~io dêsse grupo, con3iderando-ae rea- ponsabilidade oficial e o estudo que dediC-Ou ao problem&, pôde aer aceito, razoà.velniente, l)el ci– dadãos medla~os e, em muitos casos, ! ol àce.lto, ~em dllv1da. Mas o acúmulo de muttol> probl mas e a.contecimentcis emociona.ntes que dêl d 1 'l1. póde ter privado a muitas pessoas de um 1 ·a meditada do relatório da Comi~ ão. SOMBR.tA AD'\~ERTt;NOIA. O :ela.tório foi unânime sôbre todos os pontt:,a. Numa sentença singéla e á.ustera, determinou o que póde i;er aceito como a palavm final acêrca. da naturezi,. de qualquer guerra. futura. : " t intei– ramente possível que o ptjmeiro dia do at que re– sulte na paralização ou destruição_ .de uma düzia de nosw maiore~ cidades, na eluninaqão Pllli essencial ". . Se alguns supõem que muito do qu dis aõbr-. a natureza de uma futura guerra é semelhante ada desenhos fanté.stiço& do " Superman" e de .BuçJc Rodgers, ea~s se torn~rão mais razvá.veis ao leretll p.êsse rel11,tório acêrca de serem colocadas u f'°" !)ricas estratégicas em ;;ubterrâneoi;, "abl'igadllf por espes!la camada. de cimento, chumbo ou mate;., rh1.l protetor". o relatório falou do treinamento militar geral como de "ullUl, urgente necessidade milita.r" e • i;e: "não temos o menor desejo de dourar a pi• lula". Qualquer tentativa de fugir aos probleJnU levantados pelo Proposto treinamento militar, d1sle o relatório, seria "um convite ao desastre" REL4'\TóRIO AUTORIZADO As recomendaçõeis eRpeeí!lcas da Uomissáo, fo– ram seis meses de treinamento básico para tQdôs 011 jovens que atinJam aos dezoito anos de t~de e mais seis mel)e.s, seja. de treinamento z.diantado ou de estudo especial, em cursos de escolas ap~o– vadas :pelas fôrças militares. Todo o programa de treinamento deve .ser controlado por uma junta de três membros, qois civis e um militar. /\,bstraindo divergênci~s sôbre detalhes do tre.l• namente, qu~lquer cirladáo ou congress~ta, QUe buaea~e decf(lír-se ~ôbre o problema básico, tel1a dificuldacle em encontrar. uma. fonte de JUlSNRento n,ai1;1 autoriiada ou melb.or, a qualquer respeStô, do que o relatório da coml~são do presidente Tru– ~e.n. A possibilidade contra a qual êste relatório deseja prevenir, não diminúe com a marcha que, ~~nte r;te no.ssos olhos, vai seguindo g ~undo.

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