A Provincia do Pará de 12 de agosto de 1947

Paul Le Cointe e AJ Jlfo Duk-,, vetcrnncs de mais de m':l.\O oeculo d~ u;1,tato cem a reaJd'l.j~ d~sta init r.sa < cmpolgamt ,q~Jil.o aln~ da vivem entre nós, para transmi_ tlr aos novos convocact-:s n pala.– u .. da expel'1ênc1a e a c:ham,1, do erir~~iasmo. o primeiro rep:e11en~u:à na Cv~ferência. a n05Sa A.ssocinç!lo C<cmercia.l, e o segundo; ~r1 pll'ma s:>,t1..-iaade de pesqu1za~\or nnie.z6- n\co a .serviço do guvêrno tP.dernl, sei•, !he-á igualmente tmih,;ien– ravel. \'ulorea em formava.o, nó& os tcm~s. e, certamente, nãe> rega- 1·ão a sua coopen,;áo, o '.1omem t>,mazônfoo, ~e ,ámi– ravel resistência e a terra que deu ao mundo a borracha e outros pro– jUtf.\s básicc.s da c.tv !l"'4çào con.. ttmr,\.lrânea, guardam Qaase in– tatt o seu potencial de r!qUt'2':.s p, '!t'ivsas para a humanidade, ne~t~ seu novo ciclo 'de readapta– çã., econõm1e& e social. Na Hileia, como Huinboldt de– nominou as suas florestas umidas e \·iJgens, e asssim cambém n~~ sua,, terras altas, a Amn.úf'.h. ~1l– ccrrii ineditos aspecto1 cientlttcr.;, e estéticos, provocando "pura e calida simpatia pela natureza em todas as suas cênas", na e,r,prea– são de Goethe, profundo estudio.so de quanto publicavam dos nossos recursos naturais, E se não entroncarmos o hô– mem amazônico com os do pais Bensalen, que viveram a felici– dade ideal, orientados pelo "Se– nado de Salomão, desticado ao estud0 das obras da divindade", quando ainda Atlantida, se preser– varam do espirito de conq1.·,sta e das más paixões, e o rio Salomão não se deixara crismar por Si,!i_ mões; não pouco haverá que aprendermos da vida e das tra– dições empiricas do nosso cabOclo. o Iratttuto Interne.cional da Bileia Amazônica vem, pois, ofe– recer um contingente valio:so :i. valorização econômica e social da Amazônia e com tais propósitos, os seus promotores encontrarão a melhor compreensão e mais deci– dida bôa vontade de todos nós. ças - (Remetendo uma relação torneclda pela, Contadoria do Es– tado, com referencia ao lançs!– mento de trans!trenc!e. do saldo das 1'rtfe1turas do interior, para amortiaação do111 débitos referentes as contribuições não recolhidas not exerciclos de 1946 e 1946. --Da Prefeitura Municipal de Camett - CRemeten<10 o balance– te daquela Prefeitura, ref&rente ao mês de junho, acompanhados de todos oa comprovantes da Re– ceita e De!pe113,) - .A' Contadoria para o necesaario exame. --Da Prefeitura Muntcipa,1 de Gurupii. - (Acuaan<1o recebimen– to do oficio n. 996, de.tado de 15 de julho de 194'1) - A' Tesouraria para conservar em carteira ano– tando-se no Protocolo Geral. --Da. Prefeitura Municipal de Itaituba - (Fazendo uma consul– ta a respeito da proposte. orçamen– taria daquela Prefeitura para o e– xereic!o de 1948) - Ao Protocolo, Aos pareceres dos sra. Assistente Técnico e Consultor Juridico. --Da Prefeitura Municipal de Viseu. (Enviando os talões n. 301 a 350 extraldos na Tesouraria da• quela Repartição> - A' Contado– ria para providenciar. -Da Divisão de Fiscalização e Tome.da de Contas - <Encami– nhando as gulas de importação das firmas do muntc1pio de Guru– pii.) - Ao Arquivo. --Da. Prefeitura Municipal de Gurupd. - (Solicitando encami– nhamento de um oficio ao Exmo sr. Governador do Estado) - En– caminhe-11e. --Da Prefeitura. Municipal de Maracanã - <Solicitando permi1- são para compra de um motor de popa para os serviços de inspe– ção naquele municiplo) - Ao sr. Assistente Técnico para sugerir como proceder a. Prefeitura, para efetuar a compra do motor. --Da Prefeitura Municipal de Marabá - (Remetendo a docu– mentação da Despesa e Receita daquela Prefeitura, re!erente ao mês de Junho, do corrente ano) - A' Contadoria para o necessario exame. •--Da Prefeitura Municipal de Ponta de Pedras - (Solicitando pagamento da importancia de .. Cr$ 20.000,00, por conta dos crédi– tos daquela Prefeitura) - A' Con– tadoria para informar o saldo. RIO, agosto - Com o nordeste chegando, no Imi,6rlo, a deaem~nhar creio que se pode dizer sem mentir ; grav'es funções no governo da prov1n– alnda se encontre. virgem de linl- c1à. E revoluclonâl'lo, participando grantes. ós que vieram se acham de todos os movimentos ocorridos en1 relacionados ao mais longlnquo pe.s- sua époe11. Os l3rltos t!gura.m em pla.– aado. Na Paralba, por exemplo, não no Interessante. Vieram para a capl– serla dlflcll fazer relação apro1lma- tal, maa não se aguentaram: pre!e– da, mostrando uma quantidade de riram o Sertão, embora gente pacl– eetrangelro nade. volumosa. A não !toa e sem experlencla de agricultu– ser o lndlo, elemento regional, sem ra. Procederam elea do Porto. E na tradição maior, o resto velo de fora, atue.lldade deram figuras de prol, po– como o africano e o holandês, lusl- <lendo-se deatace.r o ex-Interventor tano e espanhol, alemão e Inglês, Gratullano Brito, que hoje dirige va.ti– ltallano e outros de menor porte ta organização Jornalistice. . Do ramo como nação. Até 50 anos paMadoa dos Pereiras houve um que tomou o que existia era oomequencla dt-J outra' direção - e foram os Pereira reta do que se havia !eito natural- da Costa, com ramlflcaçõet1 por qtiaae mente, sem plano polltlco, chegando todo o nordfl6te, principalmente Per– o pessoal de passagem, ou por mera nambuco. Irlneu Jofflly vem em 11- curlosldade - e sendo o negro o nhe. reta. desse galho portugu6s, não único elemento que atravessou o obstante o Coita haver sido àdlclo– Atlãntlco com determinado fim: nado no Brasll, pois representa a ocupar-se da lavoure., trabalhar no presença do a!rlcanó.. A asalatencle. campo e tambem em serviços domés- do Judeu !oi coisa tão forte gue ele, tices, pois a necessidade de braÇOS como do seu õOllturne, aehou de apro– na colonla se revela cada vez mala a:. prtar-se 4e nomes arranje.dos no a.m– guda.. Do malgama etnlco que, então, biente: Ribeiro, Leão e Oamelro, etc., começou a processar-se, adveio a for- lembranças de blebot1, ou de traços mação atual da fe.mllla para.lbana, relaelonadOII à geografl& res:ional. .E destacando-se os tipos já. aludidos preelsava dlatlngulr o Costa como em notas anteriores. No eate.nto se sendo alueão à "cot1ta d'A!rlca", taz necessário mencionar outros. No- àqueles que procediam desse ponto vas indicações que entraram na com- do outro lado tto oce11no, viajando no posição lncrlvel. Os Pereira têm sua bôjo dos velelrOII em condl~ões mlse– or!gem em Portugal. Tomaram con- rivela. Lopes Machado é a ligação ta de enorme área no litoral, ficando de dola lndlvtduoa, um originário dos poucos no sertão, ou melhor: flzerao limitei! do "velllo reno" com a Espa– parte das poucas bandeiras do século nha; e o QUtro, o Machado, 6 de JU• XVIII. Ainda assim se enraizaram até deu lumtano. agora pelos lugares onde tomaram O Lopea pode eer 'dest&04do ua. °'" contacto com o melo. Deram grande~ tegorla de espanhol. Ambos flguram vultos à polltlca e à administração. , n~ história da República como vul– Sacerdotes tambem, Inclusive o pa- toa or,eroeos na. po11tlca. e admlnls– dre Vltor Pereira, que deixou tradl- tração a.. Paralba. Luceila está re– cAA de latinista, politlco lllll1tante e lae10UMl8 li> ~.,_,. ~~~"'1111 - ·-A Angele. Regutnro da anva. ocupante do cargo de pro!essor de ellC0la Isola.da de se:runda claose - padrio B, do Quadro Unloo, lotado na escola do luirar Alto Imbore.lzl– nho, munlc!plo de Bragança., seGSen– ta (60) ttlas de Ucença a contar de 15 de junho a 1~ de acosto do cor– rente. --Tornando sem e!elto o decreto– ltl datado de 1.º de aitosto de 1947, q.ue nomeou o bachàrel O!lr Jo8é Mo– rala Coutinho, para e.xercer, Interi– na.mente, o carao de promotor do ln– terlot - padrão o, do Quadro Unl– co, com exerclclo na. Comarca de Afué., --O decreto de.tado de 25 de ju– lho llltlrno, 4ue exonerou a pedido a normalista. Lenlr Alvares de Sou– sa do cari,;o de professor de grupo es– colar da caplta.l - padrão O, do Qua– dro trnlco. --o decreto Individual datado de 17 de julho de 1947, que nomeou :;,ia.– ria de Castro e Sousa, para exercer. Interinamente, o cargo de profesor 11e escola Isolada de sezunda. classe - padrão B, do Quadro Un!co, com exerclclo na escola. da Vila de Salva– terra, munlclplo de Soure, a contar de 17 de maio p. passado. -o decreto datado de 4 de agos– to corrente que nomeou a normalls– ta Lenlr Alvares de Sousa, para exer– cer, o carao de Orientadora do ensi– no da capital - padrão H, do Qua– dro Unlco, de provimento e!etlvo; transformado pelo decreto-lei n . 5.622 ele 21 de novembro de 1946. --Demitindo Maria Aute. Cardoso, do careo de professor de escola Isola– da do Interior - padrão D, do Qua– dro Onlco, lotado na E'.Scola do lugar Abaucú, munlclplo de Faro. --Efetivando Neusa Bentes de Oliveira Ptnto, do cari:o de professor de escola 1s0lada de ee!lUnda classe - padrão B, do Quadro Unlco --Designando Maria Antonieta :Maciel, ocupante do careo de pro– fessor de escola. !sohdn de segunda claaae ..:... padrão B, do Qua,lro trn!– co, para servir na escola lsolael.:. da sede do munlclplo do Aca.rá a contar de 1.0 de junho último. Repartição criminal Quetxa Crtme Julgada. Improcedente tro cte uma comunidaõe nerme– tica ao programa da liberdade de comércio. lll' o dirigismo na sua fórmula. avançada do rnonopoli'l do Estado quem está. muito con– tribuindo para fazer cair sob,·e a Orã-Bretanhp. de nossos dias as asas desse morcego crep~cu– lar da decadencia em que mergu• lhou como grande potencia uma das nações mais viris do globo. A idéia anti-democrática do inter– vencionismo · do Estado faz fene– cer a fl6r da "free enterprise", que era o especime exuberante no jardim 1nglês. Coni o c:)lapsp da liberc;lade de iniciativa, tudo o mais murchou, no campo d(l. produção brita.nica. O sr. Clemente Attlee delibe - rou pedir a varias "trade unions" que renunciem às vantagens que lhes foram conferidas pelo go– verno trabalhista, de dois nncs a. esta parte, afim .de que a nação possa S-Obrepujar a grave cris~ que a defronta. Uma das fonte:, preciosas da riqueza nacional, se– não a mais importante, que é o carvão, se acha ameaçada j~ colapso. Depois de ter s!do um pais que produziu 240 milhões de to– neladas de combu.stivel negro, :;, Grã-Bretanha cai para menos de 180 milhões. O "defi~it" da pro– dução hulheira implica numa ex– trema tensão para a recuperação nacional, impossibilitado de re– por-se em curto lapso de temp(), nos niveis de antes da guerra. Governo de trabalhàdcres, eleito por trabalhadores, o laborista ex_ perimentou até aqui eacrúpulos em derrogar uma parte pelo me– nos das iniciativas cem que ele supunha habilitar a Grã Breta– nha a superar a dificil situação criada pelas consequências eco– nômicas da guerra. Tendo vivido em grande parte até este momento dos dólares do empréstimo americ.ano, para a aqu!sii;fro de uma poref;!nta.gem razoavel de materias primas e O sr. Ernani Garcia, segundo produtos de alimentação o gove pretor criminal, publicou senterv- no laborista se encontra a br ça, Julgando improcedente a quei- ! ços com uma delicada posiçiL . xa apresentada em Juizo pela se- i cu cortar desde já na propria nhora Luiza Coimbra Cunha con-1 carne, ou decretar a insolvabill– tra José Raimundo de 1',reitas, dade da Inglaterra como grande pelo crime de calunia. potencia, contentando-se com um terPs,.:,cto. ihdependeti1,~ ele tn•s– la•J,) e findo o pra1::a !e)lri, -- .Idem. Ação ei.c:cüci'!:~ ir.o– \"ié.a por Nagip Said.. •xmti·a Eliai; As,af Julg0l.l pivc~·!ent~ · 11 riç"í:,. . e, em consequênci:i sub.ôls– tcnt'l e valida a perm·. rn, felt,I Es.~, ivão Ocl.o. : Co.rta precatoria vindo. de Ma– náus - Julgou pro~edente o cal– culo. -- Idem. Inventário de José Arnaldo Carneiro Leão - Man– dóu proceder ao balanço dos es• tabelecimentos c::merciais d o s quais o "de cuJus" era sócio. Escrivão interino Sampaio: Inventário de José Ferreira da Si;vf.: F'ragoso - Arbitrou os ho– norários requeriàcs em 6% sôbre o n,onte liquido, abatido o passi• vo ctescritó a f1s. e fü,. - Idem. Inventáric de 'l'eren– d•! Patrick James -- ,v1andnu la• v;·J.:: termo de entrega do dinhei– ro 1? determinou que e, respectivo j{.,pôsit.o seja feito na Caix&- Eoo– nr.;,iica, em no,he dos menores. E,"rivão Maia; Uespejo. A. - Mar~a. de Lour– des Sousa Nova Brito R. - Jose Lopes de Oliveira •·· ,;ulgou pro– cec:1-i'nte a ação e fixou em 3,, dias o J:razo para a desoc1.,ção d'J prt•• dio e ecominada à multa de •.•• Cr$ J.600,00. -- Idem. Inventá-lo de José do~ Santos Pereira. - Vista ao~ interessados. E,c,rivâo Pepe!>: Dt:&peJo. A. - Josl dos Santos .Mo•~teiro. R. - Ca!·los A:-,tu~1e~ Ma:tins - Indefer~u o p~di.10 ce !i,;. - ·· Idem. F'alencir.a de Fari,! Ko1<1y - Deferiu os ~)ec.Fdo; clr f!5. J.00 e 108. M,andou e :,_vir o ~lné.1co e o dr. Curacu~ sôllre o pec..ldo de fls. 126. Indeferiu o pe– didc de fls. 116. JU)ZO DE DIREifO DA :l.ª VARA, ac. pelo titula ~d:t l.ª - Juiz. dr. Inácio de Soo.10!!. Muita. Deferindo o executiv,, l'"Clueriào peJ.1, Fazenda Nacional :;,:;ntra E. P11111eiro & C!a.. Escrivã Sarmento: F'.: itncia de Gonzalc:.i: ~ Mar– que'. - Nomeou sindico e, cida– dãv Amintas de Lemu., ,J-Jl';,ir. • - Idem. Ação exe~u-.:ivn mo- cu.~:1.pra O Ut::::>1,)tt.VUV l.4C ~ ... •J 4V t • Escrivão Pepes; lJt.i'pejo. A. - Joa'.ruir,1 Meu• que 1 \"eloso. R. - J Pa:,lo .;., ,),1,. f.'il'a - Julgou ~:..ce1.·:1,te ,, SÇ~t.·, JUIZO DE DIREITO DA <l • VA"f;,A - J·u1z, dr. João Tertulia– no d'Almelda L1ns No requerimento de Evangel1- no Silvestre Xavier Como requer. -- Idem., de Benedita de Bar– ros Bandeira - Identico des– pacho. -- Idem, de Miguel Neves de Lima - Identico despacho DIRETORIA DO FORUM fJ!:·etor, dr. João Tertuliano d'Al. meida Lins. No requerimento de Mant.'.el de Pmho Teixeira - Vista ao dr. Cur.aàc·r. -- Averbação. Requerente - JU!k Martinez - Defar1u. JUIZO DE DIREITO DA 5.ª VJ\RA - Juiz, dr. Abdias de Ar• l~c',l, Escrivã Sarmento; Alimentos provisionais. rente - OliV!a Martins Requerido Osvâldo Bastes - Mandou fazer çáo requerida. Reque– Bastos. Pereira a cita• PRETORIA DO CIVEL Pretor, dr, João :Lilranclsco de Li· ma Filho. No requerimento de Augusto P1ancisco c;ia Silva Sim, em termos. -- Idem, de Dias, Ribeiro & Cia. Ltda. - Conclusos. - ·-Idem, do dr. Dagobert.o Ro– drigues de Sousa - Mandou fazer a (,hação requerida. -- Idem, de Jo~ Rodrigues Nur.es - "D. A. Expeça-se man– da:10. Es::rivão Pepes: Despejo. A. - Adolfo Franco. R. - Albertino Silva - J11Jgou proct"dente a ação. -- Idem. A. - Maria Lucf de Meneonça Rocha. R. - Jarina Azeved:i Costa Mariz - Mantloa que a ré indique perito. -- Idem. Embargos de tercei– ro. Embargante - Pedro Barroso Ma1t,ns - EmbargaJo - R. S. Carvü0 - A · conta. ----------- ao erv1\)o - p:e~ttdo à extinta e . .. . < ·u e1, .,,. 0 a; lJ P. -- (Dlârlo Oilcial. de 23-4-47); çu.· l'ol,ci,1.i:--• ' · raça., c.eS t a lfor- c) que, outroEslm, no proceSBo n. --/_' '_G~~retaria do c. a., relaç6es 502-47, ee esclareceu (JUe "o tempo das a.,e.açv<,c "-cbn-lcte.s çom os ofl– de serviço Prestado por ~erv!dor !e- c!ais du uoc,, J ue bun,oe 1ros e J,,;sque.– âeral e un.'lo. autarquia como &. E. drao c...0 c a,,.,u~ntt t:-ia O h'lê:s de Julno F. C. B., antertvrmente ao tseu ln- ao ~t.. .C.1. .J.. !u.: u.w.v, .1.·t;;~pt:0t 1viut1 <:nte . gres:so no Sorviço Púl;)lico da União. ---~.: , ~u~l11Jd.üh1tt ae uuarn.1.. pu.r– ueve ser conta iv integralmente. na ~e,,. n ....._ ....G, . uu t.t r\;euo e:;a.rgen to que forma do artigo 98. alinea e) , do Es- J.~:.i.. o .:.t:. d_~u L ~ i;. .i.a.nl a uo l're:»1uio tatuto dos Functoná.rlos 1 '; e b~o ..icsc:, u.~ 'I !~e .. ~ J ao co.1rente. d) que, em tace das divergenclaLi, _l ... VJ..Ho.U. - ü t:i; Lu1.ao gu·o not ü:.l'no: so:lcltava a aud!cncla. deste DepMta .. I:.•:" ·,.1·rnc.e "" ~egutluo aari;~ilto mento. u.o .vo..,.. u,• .:.g.. ,1.1.tc l..~J v . u. Agun:.uüdo 4 - A contazem do tempo de Eier- l.lt! .a.•·~,1,i.t..J .1.:..1..:.-,:...:.... t -1 ,,) ai.-doeo. 1.a.ver si– viço é rc~uladn, em relação aos lun- "º <~!sLJt:~!.1..:.;.:cio cw ~e.i..-vi!,;o por d.es c!onár!os, e para. os e!eltos de ci.lsr,o- l lU, '-'·- - ,. • ;r cu,,,,. ,.~s forlb.s regu– nil:,tlidade e apoae1:1tedorir... pelo :1.r.. 1a1uen1..J,.1. t...,, cou ,.,~~ru. ecie .:..ierviçu na. J,lgo 98 .~º l!:11ta.tuto dos Funclonár!oe, 11,0._,.,,a u;:.,1...m - -1~ira, ctl" 11 do cor- verb1s : o 1 cn t é,. o ~ ~ll-~• .1. u .t.~r~eu 1.,o Amerlco t rt. 98 - Na conta~em d.e te1npo óras1nt=.1.,:.;t: ...:.v..,. de serv190, para os efeitos de apo- ~.-uiue.ü,; ch t us dt•Pachados: sentadoruL e dlsponlbll!dade, compu- P~,o Comun,a - Mll L·VIII-947 tar•se-t integralmente: - ,.11,.:~a .:...,.;~t:.i...1..10 1:Tlll.:o, priníeiro oar... a) tempo d':' se...·v1ço ~m outro cargo gelll.:J .u.o _._ 1., tj~..1:.1.1.::1o <.:Once.:.:su.o das ou !unção publlca feCictal, anterior- ·, '1.u.~ci Jt;..... ;J -.• ..., ....... .... ·, .u na .Lei-~·ederal ment.e exercida pelo funcionâriu; n. iu.:., (..;J ..1. ,·-:,_-..,.uG. beJa 1 nspeciona- ~) o perlodo de serviço ativo no uo I.!:., •~1L1;. Exercito, na Armada e nas torças -.-~c.c._c,,a G:•_ll,,1n-ce de Oliveira auxiltare.s, prestado c!uranta a paz. e .i:.i.-1.. a..:.... l .!.J.,..1i ,.,.. 1;u uo l'iascimento computando-se pelo dobro o tempo \Ja1:.us.. hU .u. .1., f.H;~ ..... 1C.0 conce.ssüo da~ etn oper~çõea de gue1·ra; , ..i..u."' J c.i..~ c.w ~ .. 11.. •, :-', da Lei-Pede• c) o numero de dias em que o fun- 1·,d ,,. , . ~. -.0 1·, /l/9~6. beJum inope- cionário houver trabalhado como ex- Cll).... ...,L.c,:-., ..... ~ ... .1.-..:i.t~1.::. tranumerárto; --........ 1.:• .1. ... ~1... 1,ê .1.it .:..... ·e!i·a Seabra cc'bo d) o perlodo em que o funcioná- C:o B. l ., i,-,,,,.1<..u re~.1gaJarnento ndls rio tiver desempenhado, mediante au- u1c1ra5 úuo•~ ~··. ):'., 1 ,u. ;,,ais <lols (li) torlzação do Presidente da Repúbli- allus. .oeJa lll8pec1onacto ae saúde. ce., car~os ou funções estaduais ou -.:..;o,dado do B. r., Ezequiel Soa• munic1pe.1s; res ~~ ;jllV'a , e .1.:,ube,1,lS ~a.scunento e) o tempo de serviço prestado por <.a Companhia e.e uuarctas, amboâ· funcionário às organlzacões paraes- pcdlncw 6,,gaJameuto u as fllelraa ta.tais". «esta F. P .. por mais dois (2) anôei, 5 - Por sua vez, o artl:ro 100 da- .::,eJam mspec1onados de saúde. suele diploma legal estabelece que --.So!aaao uo B. I., Pedro Mata o tempo em CJUe o !unc!onàrlo hou- de Onve.ra 1~oma Junior, pedindo li&l,. ver exercido mandato le<::lslatlvo fe- t<. ao posw a e seguudo sargento mu~ · deral ou cargo ou !unção, esteC:ual ~,cc, v1.:,to te-io ocupado anterior"-· ou municipal, antes de haver l11gres- I- 'ler.te llesta i'orçu. Aguarde oportu• sado nos quadros do funcionalismo nloadc, f~eral, será contado pela terça par- --,.;antino de /:Sousa Braga, e"'° te . praça <.esta Fu,ça, peomoo-Jhe SlfJa. 6 - Todavia, em face do disr.,ostt> res .. o1.,,u1~~êi ~ <-fU.h~.i.tiia que üescontoU no artlao 192 da Constituição, segun- pare. u t-,two u dt ,m tla de Faruam(ID.– do o qual "o tempo de serviço pú- -.o. Ir...ie.eri..;o e.e acorcto com o dl;l,• bl!co, federal, estadual ou municipal. creto-,e1 u,v,muilt8.rlo, paràgráfo computar-se-à Integralmente para umco cto art. 6Y. efeitos de d!sponlbllldade e aposen- --,:v,ario i!ipollio ae souna, e.:t• tadorla" força é concluir estar lm- praça _aesta ,•'orça, pedlnoo-lhe sefà pllcltamente revoeado o referido ar• ,c~:..ecma <-.. rte1rn as ,cteuuaacte me– tlgo 100 do E. F. ctainte 1.idemzayao. Indeferido, à v!s- 7 - Por outro lado, o decl'eto-le1 ta aa lniormuçi..ó do ..,hefe do D. p, n. 3. 7118, de 28-10-41, modificado pelo .óo,etim de ontem da F'orça PoJt. de n. 4 .450-42, que regula a apos.,n- c!al puoücou o set;urnte. tadorla dos extranumerárlos nads dls- l.ci ;_....,rimento despachado: põe a esse respeito, parecendo a este Por este Com..mdo - ....:m lliVIll/9<17. Departamento, que aos mesmos s~ J osé iü V'eb ah Silva, solaado do voo• deve aplicar, por extensão, o dispos- tinr;ente do ü. o., pedindo enga– to no Clt,ado artigo 98, do Estatu-- Jani~nto pv,: HJ.~·.is dui:, l~) anos nas to, com a modificação determinada ' pelo artigo 192 da Constituição. (CuuUuúa na oexta pAJ,) com os Pessoas e oferecendo tipos I viuva de Gaspar de Atalde, que vi- crate.s da comitiva de Duarte Coelho, !lentar-se, (JUe, a não ser o selvagem, de primeira ordem na Monarquia e ""' d h t I veu em Olinda no ano de 1580. Do quando este velo para o Bras11 no todos os elementos estrangeiros pro- no regime Inaugure.do em 1889: Ba-1 açao os ea e ae aa casamento de D. Brites com Clbaldo ano de 1535. De Cr!stovam descende cederam da Europa e da Afrlca, atra•· rão de Lucena e Epltac!o Pessoa re- · • houve os seguintes filhos: Bartolo- · os Llns de Alagoas. Arnau era fllho vés di. lentidão de 400 anos e, afinal, presentam o máximo das duas cor- meu Llns, Conrado l..lns (Cavaleiro do Barão Henrique de Holanda O formarnm a fam1lln. paraibana. de- rentes tundldas numa só !e.mllla. Os de. Ordem de Cristo e Capitão de ln- sobrinho, pelo lado materno. do Papa n m sentido ccc,,omlco e mov!men- Soul!las, que são numerosos, vieram Adernar VIDAL tentaria, que morreu solteiro e no Adriano VI. Consorciou-se em Per- taram a história que agora todos re- de Pernambuco e se acham poss!vel- mar. em 1637, quando de viagem de nambuco com d. Brites Mendes de memoramos. E' tempo, portanto, pa- mento presos a orlcens lusitanas por (Cop;rrlght dos "Dlárloa Associados") Lisboa para Pernambuco), Suzana Vasconcelos. Desse tronco vigoroso :a. ;;;e i·enavar O que se encontra amal• igual acontecendo com os Flguel- 1 Llns, sem noticia e Maria Llns, que vem, pode-se dizer, a história do nor- gamado por demais, comido pela ter- do e os Lemos, os Limas e os Fer- l'l,ocha. Relatou-me passagens do ser- do Brasil . As grandes familias ser- casou com Arnau de Vasconcelos de deste, espraiando-se pelo resto do ra deshumana e generosa, precisada reira, 08 Carvalhos e os Cunha, ln- taneúo Marrocos, que Pelo nome, deve taneJas ficaram mais limitadas. os Albuquerque, Capitão de Infantaria, 1 país . A não ser a !amllla Llns. qc1e de novo sangue para retemperar a !luencla.dos fortemente com boa per- ter relação com os mouros - e que casamentos raramente realizados com filho de Holanda de Vasconcelos e é a maior de todas a que teve real velha fibra, Jazer com Que ela possa centagem de 119,ngue Judaico. outros fôra um sujeito realmente admira- povo estranho, o mesmo não aconte- sua mulher, D. F1llpa Albuquerque, lmportancla na formação da socle- en!rent>1r :.s lutas da vida nordesti– se encontram em posição de re!eren- vel. Contador de história. E como u cendo com aquelas domlc!lladas nas fllha de Felipe Cave.lcantl, o floren- de.de, não encontre. no melo nenhu- na vemadeiramenr.e htJró!ca. 0 mun– cla merecld:i. como seJam os Morais I velho Marrocos outros muitos existi- proximidades da faixa l!toranea. Es- tino José Llns Cavalcantl de Albu• ma outra que se lhe possa avanta- do atravessa a melhor fase para que e os Amor!~. os Vasconcelos, os l3e- rnm e ainda podem ser encontrados, tuda-se o assunto e che~a-se à con- querque, conhecido por Nun, velo de I Jar, sendo que as demais. pelo vul- se passa t!rar ,provelto da imigração. zerra e os Silva, os Gomes e os Fer- uns esplrltos de reslstencla, graça e clusã::i de que os Llme.s desempenha- Pasmado ou Paullsta, a!nda menino, to, como os Pessoas e Nóbregas eatão I sem a 1mi1<ra!'ão em massa náo será nandes, os Melo e os Guimarães, os cavalheirismo . Daniel _Carneiro ln- ram importante posição até contem• em companhia do seu Irmão Joaquim multo misture.das com o seu sangue po;slvel ati~ 1 <sir-se ao llmlte clvlllza– Dlae, sem dúvida originários de fon- forma verbalmente, com segura per- poraneamente. Descendem de Clbal- Lins Cavalcantl de Albuquerque, para germano-holandêa. Quando chegou dor que preocupa alguns de nossos tea Ibéricas. mas já bastante e.mal- feição nas datas, enquanto óscar Soa- do Llns : grafia alemã L!nz. E cuJa Ia freguesia de S. Miguel do Italpu. na Varzea, fundando engenhos, não homens públicos Não escolham nem gamados com outros t1pos de san- 1·es tem tudo escrito e provado na do- ouall!lcação é esta: "Perante a mesa Joaquim era padre e foi vlii:árlo da havia slnão lndlos por lá, vindo pos- · ' gue diferente como o do negro, sen- cumentação material que possue, va- do Santo Oficio, na visitação de Per-, zona, adquirindo terras._ enraizando- terlormente, os portugueses de Para!- façam murlo menos seleção. Facllt– do <;1ue o Israelita nunca deve ser lendo e. pena fazer-se uma excursão n1tmbuco de 1595, Bibaldo disse ser se e fundando o Engenho Italpu, do ba que foi depois F!llpéa e ainda tem 0 mds que puder ª entrada de despresado para a categoria de se- Pelos seus arquivos de avarento. Mas alemão natural da Augusta fidillco- qual José Llns !o! o senhor. Frcderlca, além !e judeus tlmldos e e st rangelros. E que sejam procu rad 9 8 gundo plano. Ele se acha sempre em voltemos à conversa de& eança.da em I rum do Império da .Alta Alemanha Casou-se com d. Antonla do Mon- apavorados com o santo Oficio. Esta e capdos como elementos 1nd lspen•· lugar de multa evidencia na antiga que estou empenhado, Que.se que ia (hoJe Baviera), !llho de Bartolomeu te Cave.lcantl, no fim do século história tem tanto de ccmprlda quan- sávels na definitiva eialJoraçijo d: e mOderne. Paralba. No litoral, a esquecendo os Cordeiros. A Paralba L!ps e Suzana Rang, gente nobre e XVIII. E desse consórcio vieram os to de lnte:essante. Os lsraelltas pro- raça brasileira. O sangue israelita formação da tamllla se processou por tem hoJe descendentes de pais con- !idalga na dita cidade de Augusta, Llns da Varzea. O casal teve dois curaram !lrmar-se e até chegaram lm- 0 sal que no futuro Irá dar goS t o ao maneira livre, nela entrando elemen- terràneos uma turma de militares de idade de quarenta a.nos, casado filhos fórme.dos em Direito. na Fa- provlsar pequena sinagoga no lugar Pc~!~~~r:.º Jf:i°~aitae~áex~:pdl~?J~ 5 1;, 0 º tos de variadas etnias, enquanto cw- llustres, notando-se, entre Inúmeros com Dona Brites Albuquerque. lavra- culdade de Olinda em 1838, e que aonde se er11;ue o Santo Amaro (a " sim já não se pode dizer quanto a.o outros, os generais Osvaldo e Gus- dor de suas roças e canaviais no rio toram o dr. Joaquim Francisco Ce.- uell'.la está devorando os engenhos os do n crte que vém", no <cl~er ct'o centro sertanejo, ficando os nucleos tavo Cordeiro de Faria. Firmino Palm de Caplberlbe". D. Brites de Albu- valcantl Llns, senhor do Engenho com voracidade assassina e nem sei poeta . São os cabeças chata 5 toman'– fechados à Influencia estranha. De Filho e Alclo Souto, Nelson d., Melo., querque era !Ilha. de Jeronlmo de AI- Páu Ama.relo; e dr. João Cavalcantl, se ele ainda. existe), sinagoga. entáo do conta de tudo. -;;• n cceasár!o q1,1e n,odo que a.a grandes famlllas cons- Tampem os Galvão e os :?lntos, Os buquerque com Maria do Esplrlt,J que por sua vez desempenhou Impor- dirigida. p,Jos ascendentes doo· que a mla t ur:,, prosslg:,, JJl\ra que ª naclo– t!tuem e mantêm seu castelo. Aln- Andrade e os Moura, os Barretos e Santo Arcoverde, legitimada na for- tante missão social. Se !oi Cristo- depois t1·atram, tornando-se crlstil.os :1alldade ainda mal, be engru.ndeça. da htl. pouco conversava com o pre- os Castras. pertencem a. troncos lu- ma do Direito l'l,omano, "per escrltu- va.m Llne nasceu em Ulm, era fllho novo~. A bela Judia d. Raquel casou- Se o sul não quer ;ucteu o l'lorte z :i.do aml!?O sr. Daniel Carneiro. que sltanos tais como ainda óa Farias e ra prlncepe", que equiparava os fl• de Clbaldo, tio de Clbaldo Llns. o se com o mulato sarará Amaro Go- aceita-o, p.1It ,.cularmen1;., o nordeste em 1896, na qualidade de escrivão de Soutos, este último de cara.ter mala lllos llei;:lt!mo1 aos nascidos da■ Jus- 1 germano que se casou com d. Brites mes Coutinho que tão emocionante e, pela Pam1b.,, falo cu: mandem a Brejo do Cruz, fez o Inventário do espanhol porque da Extreznadura. Os tas nupc!as. de Albuquerque. Velo pare. a colonla papel desempenhou na Revolução Re- quantidade ,tne puder e !ôr passivei famoso ma.Jor João Batista Se.raiva Sllve!ras são de Cintra e têm, atual- Essa leglt!ma.ção foi feita por Car- primeiro do que o seu primo Clbal- publlcana de 1817. Os Ribeiros Coltl- na certeza de que a aceitamos de Leão, da Fazenda s. Tereza. Falou- mente, a sua !igura máxima no Juiz ta Réela de 1561, da Rainha D. Cata• do, contraindo matrimônio em Porto nho vêm em linha reta dessa gente c,hos fecha.:'.os. alc~rcs de cora,ção me do fundador e seu tronco, An- Flodoardo Lima da Silveira, da Córte rins. da Austrla, na qualidade de re- Calvo com d. Adriana de Holanda, de olho azul e beiço grande. Neste e, certos do beneficio que estamos tonto Vieira Carneiro, o português de Apela.ção paraibana, mas que aln- gente durante a menotldade do ln- !Ilha do fidalgo Arnau de Holanda, rápido comentário, que se funda- lazendo aos que vão chegar óepola '1& Fazenda Castanho, no catolé do da há de !lgurar no principal Pretórlo te.nte D, Sebastião, Era. D, Brite, na.tur~l de Ultrech, um doa aristo• menta na verà!.lde dos tatos é de sa- de nós,

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