A Provincia do Pará 12 de agosto de 1947

Terça-feira, 1'2 de agoeto de 1947 A P~ssará por Belém, hoje, o Boje será eleita adiretória :EATRo L I S A" 1· ••cretario-geral das ~aç6es Unidas d Od dos Ad d M O N A Transitaram por nossa capital, domingo à noite, várias delegações 1 1 em_ VOg l OS (PELO TEATRO ANÇHIETA) à Conferência de Chanceleres - Sauc!;ição ao povo brasileiro Possibilidade de re-eleição da ah1al mesa · · dirigente Com ãe!tlno ao J!Jo de Janeiro, 1 povo traslleiroA por intermédio d, Faicndo à repo1-ta11em, de.:larot· onde vão participar da Confer~- A PROVINCI DO PARA : e :ir. Sacasa: · ReallM-se, hoje, às dez horas, cla dos Ohanceleru do Qultandl- ' Ao chegar a primeira ••lação - • Nun\ tratado de aJl4n\.& con- na oala do Forum onde runcio- 1'.ha, transitaram domtpgo, à no!- br~sfleira de Bei~rr. do Pare, tinentàl não deve estar au.,ente na a Ordem dos Advogados do te, por nc,;ga , capit&!, os delega- ap:e,ento em nome da Vecccuela, nonl:um pais, senão a !urr.llla nllo Brasil, secção do Pará. a eleição dos do México, Venezuela, Hon- uma respeito.a •audaçA(, ao go- ,,.1:i;a completa. Minha pátria dos corpo,s dirigentes dessa entlda- ~ur~:~~b~~ ~:1~~a~ ;~~rfo" ,r.vi 0 :~_1!:"1;1k~ ~ff1~ .,~%';"'.;,3t ;q~~~o';;t~= de de elas.e, para o blenlo 1947- lmportante conclave inter-ame- MURALES" tnul,;lo sincera e eloqu,cte à ._._ 1 ~ algum interesse em t-0rno rlcano A DELEOAÇÃO L-Ul'.l!'ação do t:atado rii.e hav,- desse pleito, em virtude de uma um mau prenur~clo para os tra– balhos que a Ordem pretende rea– llzar durante o mandato de SUll diretoria, aqueles vogais pensam demO\·er os discordantes, afim de ser conseguida uma re-elelçâo por unanimidade. Para isso as entendimentos vem se reallz.ando com certo exilo. No aeroporto de Val-de-CllilS, UOMIN!CANA sã de urmar-se par~ i;:a11àeza da declaração feita à imprensa, por os ilustres viajantes permanece- No mesmo ~parelho ,1a.1aram paz ~u• deve rcwu e!l:-e toda; um conselheiro de que bá nume- A p D o V lN e· IA ram curti:, espaço de tempo, dU• os clr:qados que repr~tarão a 8.5 rt~ões lrtnã.s. i\1tu ;af.5 Julga- rosas advogais (Iuc não pretendem .D.\ rante o qual sq entreti~cram em Ret'ública De1ninka no 4nport:in- se c,,m direito > pa;t,c1p~r de.,... re-eieger O dr. Aldebaro Klautau palestrh com os repregentantes de te com lave do Rio, e que ficaram c...incnJ~Av!•enpotrre ~º.. .?çoe lgl•!Psdcoé. _!Un~ para a presidencla. o que esta,·n • A PROvn,ICIA DO PARA,"" únl- h.:,si,edados '10 • Grande Hotel" ~ - - -· praticamente assentado. re tro s p e e t I V a cas J>C"'-..~ a cumprimentareIJ\ ptNEEguindo ~agem somente pe.w tíntnte, em 1gualda~t:.s ot..: c.on ~- Como é sabido, 0 deputado. • Quatro de56&5 cinco represcnb - c1.vlào de opterii à noite. · eh~. ,,11er le ma..ctk...wa o atua ~ Klautau, eleit.o para aquele cargo 2 de agosto de 1912 _ "Ultl- ções, e por interm~io de quem EstA assim constitulda a dele- g,•ve:u,_•, quer rob a wreção de hà do~ ano,, deu invulgar im• mo Tr.!balho ... é uma car- dirigirarh breves uudaçõe.s ao g, ção domln,caua: qua ,,auá dB.S ts.1,as. Ple~·a.ndàso-aªtisYcnsl dald,.eselmdeantºcrdeam,uem- t:i de Qu!ntlno Bocaluvo povo brasileiro. Sr. Artliro De,,1)radei, ml.ImtrO O embaw~rr S~c:is, mja • o PRIMEIRO ~ ReJa:c;õeJ Exterlore.s; Robert.e accm;.,anhad.; do !CU s~:-dâ rio. bom conceito em noESc- m~lo. Isso Barroet:\ ?e.na~ ~gradoJecen~en~~ ' A ATERRlSSAR De,~,adel, m·rJ.stro plenlpotea- sr. , rol San..."'>o terub airigl~ IL deu origem à idéia da recondução Os delegados desa5 clncl na - ciàrto Junto il Santa Sé; JJaqulm gelr~ s.1;:r:,.:~ ~ J>vVo br:i.,Letro, de todos os membros da diretoria. volumES de uma obra do seu gr't;;– ç,.'lu amiga., viajaram nos do,. Belaguer, ministro em Hon:lcra.:;; r~r mtermcd10 ae " h <•JVlNCIA do que, toda,ia discordaram :il- de confrade platino, e (ille 3 < tlt Jões internacionais hon\rics da :>orf!-~u Hect:&., mln.15tro na LJO I•,.RA guru conselbelro;, in\"ocando di- a ~,;ão. Ainda n~ ~~ ~ - pan Am.erlcan, ater~ndo · ú Ar:;•.r,ttna ; J uUo M. Ce.stero. mi- ::> ('JiFP E flA D ► :l.EG .-\ÇAC· versas raz.ões. co1 n am-se ~gcsri r dac ºrnta ' lo- A ATUAL DIRETORL'\ P cos e comenr.a os e a -0s - primeiro no aeroporto, àa 20,30 ""'"º no Chil '· e Emllio Rodti- HONLll'h l..'IHA Grande numero de ,·ogals talvez ca_ ls. Datas hlstoricas. Em 1834, horas conduzindo os delegados da guez Demorrtzt, r.llnlstro na Co- Tram:,aram aindat no me.r.,o el . - Venezuela, da República Dominl- inmola. ,parrln> o .r. J·1ll an P.. Cacére , ª maioria, prete nd e ª re.- eiçao neste C:ia, a Gamara dos Deputa- cana e parte dos representantes DELEGADOS chefe d& delegação honduren.ab à da atual diretoria, que e ª se- dos Federais discute as reformas hondurenho.5. };UNDURENHOS eonferencta do Qultandlnh~. e gulnte: presidente, Albebaro Khu- constitucionais. ccnstantes de " A- A espera dos representantes ve_ Am1a iu mcamo aparelho, tran- cm~a,-adcr de sua. ;,atria em tau: vice-presidente, CaSSio ~ - bolição do Con...<elho do Estado: nezuelanos, encontravam-se n:J !itarnm ,.; H!. Angel C. Hernan- washin;tou. cue dlrig1u rápida concelos: prtmeir-:, secret~no. - redução do nu.mero dos membros aercporto , o u. PaUlo Eleutélio C::ez. mlnlshú da Educnçào de ~audi:tcã,. a\, a 1uU, por lnt.enoé- vador Borborema; ~ 0 secJrc- da Regencln e um sõ, e substltut– l'llho, representando o govt ma- Hondur.;s, ~ 14:irio Batres, mlnls- dlo de A PROVINCIA DO PARA: ta.rio, sté lio MaroJa ; e esour 0 • ção dos Conselhos Gera!S por As-' duo Moura C&rvtllho; o comte. l!'O i::•enir,ctu~làrlo de •eu pal5 0 sr. Benjamin Cohen, aecretário Virgillo Melo. <embléla LegWalins Estaduais. Braz Dias de Aguiar, chefe d\ el!I ,.;[caragua dekgadua hond1;- geral adjunto da O.' N. u., que PO_SSIVll A Essa lei tomou o nome de "Acto Com!Mão Brasileira Demarcadora ieol1,:,: "" ,:i,nc:ave inter-ameri- taml><m .'le destina à Confer!ncla UNAl'•IMIDADE dlssl i Adicional à Constituição do lm- de l fmites; ar. Jullo C. Montllia, cu,o Jo li,:.,, que, como oo ,eu, dos Chan--'eres, da qual n•rtJci- Apesar da l)')S"lvel denc ª 1 perto " e rol logo promulgada pe- -= ~ na votação da diretoria a ser es- la Camara. Isto resultou• de um repruentante consular da Vene- roie;II! ccn.1..tcanos receberam pará com o recretàrlo geral dessa colhlda hoje pela aanhã. há con-1 ~ande esforço do Part!do Llbc- 2Uela no Pará, sr. Max de la un!, a,ntntc e, t'Wllprimentos doo entidade, or. Trygvie Lle, a tran- selheiros interessados na votação rnl Em 1863 tra,·a-se a batalha I'\ll•nte, cõnsul do Peru em "-º""' repr, •ent;m :..s de A 'PROVINCL'. !ltar hoje por Belém; e os corre,- unan1me para a permanencla da de Perebcbuy na guerra do Para– E!tato; major Hamilton Gordou, I.:O e, ARA, i.tr.do con lnuado via- l)Ondenta da N. B. C. e da C. B. atual diretoria. E para isso ttm guai ação essa cQ)]landada pelo cõn.,.il inJlês no Eotado ; diversos gem para o F.w, no mesmo apa- s., sr• Roberto I. Unanue e Ar- desenvolvldoo esforços no seio d?5 Conde D'Eu Em 189 5 é encontra- n:~m~.or• da comiasAo de limite> ?bhc às U 10 horas. mando Zegri, re5lltctlvamente. li comelheiros votantes, a!tm ae do em estado de muml!icação 0 da Venezuela e pessõas gradas, •.-~ elém aJ or Alfonso Rosenvleg, d<> angariar simpatia para a chapa Já cada,·er do almira.nte Saldanha aléJ Go3 representantes de A Pa0- A REPRESENTAÇÃO Depa,t.unento d< .. Assuntos do ~ - da Gama morto a 24 de Junho. VJNCIA DO PARA, que cumpri_ DO bttXJCO cen.,~u, ae s.;;,.,rança da ONU. Cotislderando essa dlssldencin na batalha de campo Osori~. à ml.llt.aram os ~ estacados viaJa.n - A,, u ,30 hor:ia, chegav& o se- -------------------------- margem do rio Guarahy, no Rio , após "°tarem todos des,,m- ~uro6l aparelho internacional da Grande do Sul. Os despojos do bar~~adcs ~ serviço de imigra• Pah .hmerlcan, conduzindo em h M d ■ ■ bravo e inolvidavel oficial bra- çio f da saude ~os portos. 1:a1:rfto para O Rio ca delegado; Eleoe-se am Sft ª7' a esa araaente sllelro foram transportados para A REPRESENTAÇÃO mex., ano1, o chefe da delegação ;a •n ;a o Rio de J aneiro em 1908, a bor- VENEZUELANA bc11.:lJenha, o observador de Ni- do do cruz:idor " Barroro". e• tfiada peIÓ sr. Carlos Mora- ,.arnHUa e o sec-ret.ário gerai ad- da Assemble"1a Leg"1sl~t·1va -Cambio sobre Londres, 16 Je• ministro daa Relações Exte- Junco da Orçanlzação das Nações 111 5-32 e 16. A libra estava com ô r!~res de sua pttrla, que se faz l'1ú .. as, todoa destinados à Ccn- velor de 15$000. at-ompanhar d• sua espõsa, ara. fPér.cta dca c :unceleres. Hoje os pessedistas apro,ntarão a chapa - ~ .~~~':'1 .,~e. r. "~~~u~~ ta~~. ~:?~~~ os represen- Chegará do Mosqueiro o líder Sílvio Meira da, 51 a. Cristina Paul, vem ass)m f:1. J aime Torrea Pndet, secre– const,nulda a represenlr.lção da t.á,10 uas Re!açtes Ext.erk>res e '/ t111zuela: 11rt'Cidcnte dll Jeiegação; Roberto ll.-ZarUna p r z Gunvara ex- Cordoval, delegado;· Jo"" Poron1- mtmi:ro da 1 .!embléia Naciona· za, aelegaCio; OOnato Miranda, eo t't i t t I ist ad sonador; J~ L. Bermude-z, de– ® ~órt'! ~~i,r! .:a ~~f.i"/r1o 'ao~ pHta,G; Prancltco Urs~a e San– n:et Mora, Domingo• Alberto c~cz Gavlto, useuorc,, J ooé AI– Rangel membros da As..cm:Jlila varez.e Alberw 3ales, aecretârtos, Con.,tltulnte; Eduardo Plaza, con, e o Jornalista Octbio Novarro. 8 \111.ol Jurldico do Minist,!rio do f,AUDAÇÃO AO POVO Exta ior; Marco A. Palc: no, E:!. :i)() BRASIL plr!tv Vivas, Santiago Perez • f or ln~Mlo de A PROVIN- Lu:z P~ez, asocssores. CIA DO ~ ARA e de "A Vanguer- •\ companbadoe de suas espõsas da", o chanceler mexicano dmJlu e fuh.•, viajam os sra. 811Dtiago a •esuinte ,atttiaçào a<, 1,10vo bra - ?erez e Aureliano ota ne>. au,Jso, e<crlta em cutelhano, de C:1/,UDAÇAO AO BRASIL p·oprio punho . t,~,\s breve troca de cumprl• •-~~ chegar ~ nobre terrn bra- mentc.6, mantiveram-se em rese.r• siie11 a que c om t anto cr.tu.slaamo ..-oda conferência O chanceler ve- e com tanto ar.et to tem contribu1- nezutlano; 0 co,nte. Braz Dias dt do !"~ ra o de. v111v olvtrnento de urr.s Ar,uiar e do!& • !tos funclcnâriru co0v1,v_encia Justa e diona de m•– da comlsAo de limites da v•nezuc- ,o .101,1i&ferio, 11 dele1açl,, do Mé – la numa das dependtnrlo< da xlco, por mim preslaida, aprov••- . e 1 'tnilo de pLltAgelroa da Pa ta o vmavel couvlte do diário A Amt.rlran, · PllC\lNCLA DO PARA para di- 11Lordado J){.la reportagem, pro- rlll'fr 2. ,auua,çt.o ma!, cordial au cl~ o ar. Joa MDralu faI, r e, rorçaClo p<;H, <lo .B.a.oll a relr.e– ,ffriprerua t.&o sómente no Rio, , ar sew vo <'s pela 1>rosperid.:c.• Cllrlndo, de prõprlo punho, en - : 0 ~ . sranro P"is, - JAIM'> rn amo, a sea~inte •audnção ao Ainde instado pela reportagen:, declorou o sr Jaime Boaet, qu~ é das t:'Lals J~ \'t m e expreuivo.a f\ .. ;ur"5 d~ dlp(bill&Cia, da poUUc.r e dos ones di e:.eu pals, que so– mente hls.rta no Rto ou no e~c rt;rcsso ja Co!l!ert ncla dos Chan_ relt:t!u. O OBSFRVJ\l~Oí< NICAHAGUF.. 'b:. VtoJando a,nda u:; meamo apn• rt?h t, .tran.•ttou o m. Gulllermo Sevllla Sacaoa, embaixador de ~~:~~: ::. :n:hl~~~ :~ te na Conferencia do• t:J1•ncele– res como c-b!ervador d:1. Nlcara– ~ua, pais q ue não terá represen– ta•;Ao ne.we conclave, devido à si. luaçã o irreg ular de aeu atual go , verno. PREÇOS DE PASS~.GENS ENTRE IGARAPE'-AÇ0 - EMARACANA -- Tabela organizada de acõrdo com as Prefeituras Munlr.1- p als de Iga rapé-Açú e Ma rncanf,, para cobr1m~a de pa&agem nos velculos que fazem horário pera estas cidades: ~e Igarapé-A9ú Kl'll. • " li Oldade de Maracanã '43raoaná ~. I~ -Açú Klm. Cidade 1 iO l 5 )9 :.2 ll-i :..8 ll2 ~-4 19 S9 34 32 28 :t4 :2 i 9 l5 JO 1 2,Jtl 5,',0 1-~~ s,5v 9,U3 9,50 10,\lv 11,v~ 11,sn 13.u~ 15.í.O ~.UJ ~.r.o 3 5~ 5.~,,, 6.Cll 6,:.tl l,:,'l 8,S l 10,;,(I 12,5\1 15,JO OBS. - Tabela a vl{(orar ão dia 15 Qe agosto Pm dlan•.e. As passagens de Ida e volta t.cm um abatimento de Cr$ 5.W ou sejam CrS 25,00 - Mareio de l •lorals Navarro, terceiro sar– gento d.:Jegado. Prefeitura Municipal -de Belém DEPART~'TO DA FAZENDA O O N Vl 'IE De ordem do eiano. sr. Prefeito, ficam conv1aaoos oo mu ressa_., aos m « ;,3sses de venda de imovei.s e ratificações de posse, abalxv tro.n:.:rltos, a comparecerem neste Departamento pua satisfazerem o p3go.mento dos impoetos devidos, cujo, proce,,;os iá estão despacha– dos pe;c sr. Prefeito, ato no praso de cinco C5) dias, para não serem arqulv•dos: . Alexandre Tavareg Barbosa (2), Ana. Corrê& de Miranda, An• Comes da Coeta, Alfredo Maniues Gome,, Agostinho Afonso Este– ves, Admar Castilho, Aitevir 'Alves Ferreira, Alzira da COSt.3, Coroa, Alexandre da costa, Beatrfz de CàstrQ. Marques, lfelarm!na de Na– raré Maleiro, Oicero Alves Batista <3), DeoUnda Coêlho Barbo$3, Nonato Ferreira de Mélo Rola, l!lsther Cohen Lopes, Escrltorlo Tk – nlco do Pará Ltda., Fab!Uano Fabio Lobato, Florisbela Valente do Couto, Gonçalo Antonio F.atev.., Oeneslo Valente da costa, Hlljll'i– que Ncgue!ra de Magalhlea, Inaclo Monteiro, JuUêta Martins de Castro, Joã-0 Pinto de Assunçi,,, Jazer Reis Blttencourt, José Rodri– lUes de Mato., Josefa Santos de Azevedo, José l"erlUndes Gomes, i oão Ma!cber Diu, Leonlst,. de Amorim Sectovlth, Moisés Sabat, llaria Madalena de Azevedo Dia., Maria Ca.ndld& Basto. da cunha, Marta Tavareg da Silva, Maria Pereira da costa Rodrigues (2), Mar– l :\lida Cancllda dos Rei& Batiata, Maria Jona Contreiraa Lopes, Mula Madalena de Matos Lima, Nair de Almeida Rosa, e Silva, Re– nato Plrea da Costa, Rosalln& doo Santos Gomes, Pedro Barr060 Marty 1 Inda•· Sociedade Bene,ncente Juruneriae, Sllvia µ agão Mendes e 0 an Oreuaa Pereira. tm, 11 de asoato de lHT. A-s 16 haras de amanhã, na sala de seM6es da Assembkin Enaduai, realiza.r--"'-á a eleição doo mem– bros que comporão a Mesa para e· perfodo JegWaUvo a ser iniciar no próximo dla 18. J traves de nota of,.:. 1 \1 :i vul gada pelo "Diário Oficial", o dr. 'Ileixeira G\reiros, ,1ce-governa– dor do Estado, e com runçti<, de presidente da Cámara, e,tÁ con– vccindo os deputados para e.,.n. reunião preparatorla, cujo prin– cipal objetivo ~ a esc<>lha das ccmponentes da Me.!& dirigente aos trabalhos. · O PRESIDENTE Nr...a eleição, somente serio apc;ntadoa os quatro nce•pre.s:1 • dente e os quatro secrelários. Nio ':ezrrJ~~'! ~óg:i;. st dJ~~tltu'l:~ determina seja es.,e cargo ocupa– do pelo vice-governador do Esta– do. Essa autoridade Já rol eaco– ihida pela própria Assembléia em sua Qltlma reunião da fase constituinte. AO SE COGtrOU DA CHAPA A noua reportagem falou ontem c=,,m um representante do Parti– ao Social Democràtico, agremia . ,;w majorit.ária na Cámara e que pcrl•tto dltarà a chapa a ser dcllk. In1ormou-nos o deputado pot l!ós ouvido, que ainda nê.o se CO· g1tcu da tormaçlo da chaJ)B. Haverá, entretanto, para tsso, U'llll rcunijlo a qual terá lugar ainda hoje, e quando serão co– nhecidos os nomes do. deputados que farão parte da Mesa parla– mentar paraense. CHEGARA HOJE HoJe, pel!L manhã, deverá re– iress&r do Mo,quelro, onde se enccnt.:avn ha muitos dias, o dr. SIM~ Melra, llder do P, S. D. na Cê.:--,ara.. C~rtl a chegada deMe deputado, o Partido situacionista tratará de i;rllJJ:&r os C'!) mpone.n...et r. a Me-:-a, 'H Ql.':6.!õ 5:CI'lW submet1rt.ls à <.lfll• bera~iio do llde r. MA D EIRAS VENDE-SE BARATO Pranchas, assoalhos, tabuas, for– ros, fasqutos, reguas, vlgamentni:,:, pernas mancas, caibros, etc., "?t ;., em quaisquer bit.ola e qualldRde, ben•ficiadas ou em bruto, entre- 110. imediata. Telhas e tijolos. Rua Ma.noel Barata, 66. Telefone: 3529. Costa Anjos & CIA, (3249) BANH OS E D EFUMAÇ Õ ES ij J á temos à venda os afamados Banhos e Defumações Descarga de São Jorge. CASA "OCIRIO" João Alfredo, 27 ~)-· l=ou A . ,..,.. , "" .,, , U poste!? ao laz mal: Gelo! lira lógo a dõr. Contusões. luxações, entarses (mau ge ito), dores reum:1U– cas e oen-algicas, encootram pronto a lívio com fricções de Gelai. Após a pn!.tlca dos esportes, ulllA fricção com Gelo! ebUmula a circulação e retempera os ml16clllos !Atlgados. A DOa tóGo PASM QUANDO SE PASSA OELOLI (~J A 29 do corrente reassumirá seu posto o deputado H. Santiago Dentro de mais alguns dias vol– tará a funcionar a Assembléia, desta vez Jtí como LegfslaUva. Os deputados eleitos a 19 de Ja– neiro retornarão :i seus lugares na Camara, preparando~se para dotar o E6tado de uma legislação con– digna com su"5 finalidades e per– feitamente adequada à evolução que tem sofrido a sociedade. RETORNO DO SR, SANTIAGO Dentre os deputados que se en– <:ontre.m licenciados dos trabalhos p=i.rlamentares, esté. o sr. Henri• que Felipe Santiago, u nico re pre– sen~nte comunist.,a em nos.se. M – sembléla. Por motivos de sa üde, o sr. Santiago requereu licença de 90 dias, ainda durante os estatu– tcs da Constituição Polltica do Es– t:ldo. Tanto que seu suplente, o sr. Diogo, rol quem acompanhou o final dos trabalhos constitucla: nals e aMinou a "Carta Polltica estadual. Há poucos dias noticiou este matutino que, seiU!ldO declarações do proprlo sr. Diogo Costa, ele dei– xaria a Camara cedendo lugar ao sr. Santiago, que deveria. retornar ao seu posto, para os trabalhos de iegi.slatura ordlnaria, "RECOMEÇAREl A 29" Agora foi l> proprio sr. Henrique Feijpe Santiago que ralou à repor– tagem de A PROVINCIA DO PA– RA'. Afirmou o representante comu– nista que voltará à. Camara as• sim que terminar o seu periodo de licença, o que se dará no pro– ximo dia 29 do corrente mês de agost.o. Por essas duas afirmativa&, " do sr. Santlo.go e ~ do sr. Diogo Gos– to, fica definitivamente esclareci– do o cnso da representação comu. nl&ta na 'AMembléia E adual. Atinge. o teatn braallelro, com " Mon& Usa", ...e cl!mn eo– pirltual em que .., oub!Jmou a rase clclica. de Ibsen, deaenve– lando, na vlsuau.açA,, 6lmbo!i– ca do cotidiano, -0 no Oexlyel do pensamento a debater-se num mundo de trevu lmpepetravels em busca de um raio de lw: que aclai:e as alma& e desvende, al– guma cousa ao menos, do que ""f"o~essão da lw: perseJUJa Leonardo da Vinci, e, tugltloo da realidade, o sr. Renato Via– na anima o genio inquieto do Renascimento à sua feição e ..,. melha.nça, crea.ndo-o vivo, den– tro do seu proprio tempo, no seu ambiente, no Imenso turbi– lhão da época longlnqua em que o homem se debatia entre a natureza e o sobrenatural e a arte. segundo Croce, oscilava en– tre este mundo e o outro. Concentrando•se nas no,,... tendencias humanas em razão da sua recepUvidade estetica, sente o sr. Renato Via.na ser ~~~~t~ c;:;:n 0 e ~e:}~ brasileiro, o seu avanço, apena& entrevisto por Ortega y Gasset, para uma das moâa!Idades do simbollsmo, para a intelectua– lidade pura, aludindo sem a– firmar, sugerindo sem explicar. SI não foi, deveria Leonardo dL Vinci ter sido exatamente assim como no-lo apresenta 'b sr. Re– nato Viana. Estudando a flgu- ~ c!"J.':f~~ea1·~ o~~q~°;, por mais farto. sejam oo ar– qui\TOS, abrem-se no tempo e no espaço enormes soluções de con• tlnuidade. E' Justamente a li– berdade de Indução para que o talento e a fa.ntazla supram 01 hiato. da historia e encontrem terreno para a,i creações. Mo– ,•imenta.ndo , uma simbologia qu~sl miraculosa na slntese das seus tres ato., o sr. Renato Via– na não ressuclt.J. da Vinci para o nosso tempo: ao contrario, ar– mado de profunda penetração pslcologlca e amante da bele– za transcendental que .., Irradia da vida e da obra do genio que proporcionou a Edouard Scht1tt paginas empolgante., recua no ~r.faf.'r~•vlJ:"·v:ci~~"! angustia da alma humana em busca da perfeição e da ver– dade entre os brilha. lntenoos do mundo, do diabo e da carne, e atirando-se para o grande e– n!r;ma da vida e da morl e, en– tre a ciencia do conhecimento exato e o dognu da r~ que tudo Uumlna. Vida extraordlnaria dá o autor a Leonardo da Vinci, querendo a verdade branca como os !!rios, buscando na luz a su– prema estréia e no culto do amor quintessencla. a suprema gloria. Pintor, engenheiro, escultor, ar– quiteto e sábio, perdido em in– vestigações cientificas n u m mundo de vl5ões fant.asmagorl• ces, monUdo no cavalo apocaU– tico para tentar, na amplitude lnatlngfvel, as sete chavea do ll– vro dos misterios.,, Decifra-me ou devoro-te, dl– zb a esfinge. E o proprio amor em '"Mona Lisa. ", na sua aita transcendencia esplritual, em que a renuncia e o sacriflcio cc• mo que se aproximam do Bu– da, na absorção da vontade na :~1~n":ii~~~a~~e"!"m ·: completa. acettaçto da lnteU– gencla, é bem aquele l!Om."9 Ina– le, enlgmatlco, doloroso dâ Glo• conda indecifravel. Seu amor te– r!& de poasuir raizes no Univer– so; por tsso dizia : - Quanto mais se conhece, mais ge ama. O amor comum, gem entranhas n& conciencia µniversal geria para o genio o monstro de olhos verdes que gela. o sangue nas velas doo que o enfrentam. J i em Mona .Lisa <1izta a vida: - quanto mais se ,una, mal& .. co– nhece. Leonardo queria a sran– de lw:; não poderia cegar-se olhando de !rente o sol. A cul– pa nã-0 é das mulheres, diase A· ,natole, si nós coJocamos o infi– nito no amor .. . "'Mona Ltaa " como a conce• · beu o sr. Renato Via.na reaume a grande formula do genloypol& o "artista - escreveu da lncl ' , - Ili de - unlveral e 11111te– rlo". o amtlmento oomilco da natureza e o ctetllmo ~ do aeu eçirlto abstl'alam-no da r6 para a lnauletaelo daa CXIII· taQÕel clentlffcu. No almboll11110 r: ~~ M::t:»: ==:-; noa dlL!agos entre Leonardo e o santo Lucu aprofunda-ae o au– tor no sentimento da ezlaten· cla para debater atrav!s da rea– lidada de da Venci - pola at6 o seu drama po]IUco que o retu– ilria em Venea e mala tarde o conduztrta para o caate1o de Clox, esti todo no aegundo ato - o eterno quem aomoa. de on– vlmos, para onde vamos. !li duelos empolgantes no terreno da arte pura entre a clencla como revelação suprema, fonte de todo o conhecimento; do ge– nlo como a eternidade e da for– ça rellgjasa, a fé, que ensina ao homem a sua razio de ser a sua finalidade na vida terrena. - ~~~; ~/ Jg"fo do ~I~~ E, à lndt.ga ~a curiosidade inoat bfelta de L eonardo - On– de' está a ,•erdade ? - respon– de o frade na f! reconfortan– te: - Naquele que a encerra. E ' erro, coment.a a deliciosa ironia do epicurista do Jardim :~taj~~~tar .JJ~O: V~ verdades vulgares. Convem não esquecer que a observa.;ão do sa– blo pâra nas aparencias e dian– te do renomeno sem poder pe– netrar a subst.a.ncla e sem nada saber da ,·erdadeira natureza das coisas. E' Justamente nesse sentido que a obra do sr. Re– nato Viana sugere, estabele– cendo um ambiente de dúvidas no cerebro do sablo para fe– char, de modo primoroso, o ..,. gundo ato, num verdadeiro ban– quete intelectual, quando da Vinci, perdido o amor, longe da ~~d~ ~~~~=â. ~r: comunicarem o ,iesmoramento da ponte do Arno: - Um des- :;'~~~-~~i~~ =ºrec~~ a Intensidade dramatlca e emo– cional de H Brand '\ no sucum– bir da obstinação como o racho que arde e se apaga deixando de si apenas cinzas que o vento ea– palha. Diant e da bela concepção de _.Mona I.J.sa " pode ser compre. endlda mel hor a intenção •do Teatro Ancleta, atrav~s d!l apre– sentação dada a espetaculo de tão requintada expreasia artis– lica. Como Gaston Baty, para quem cada peça é um mundo novo, encontra"<> Sr. Renato Via– na no teatro a arte em que se humanlaam todas as outras. A literatura, a poesia no texto; a pintura na decoração e nos Jo– gos de luz; a. escultura Da.! a– titudes e nas da.naas; a muaica na voz, noe ruldoo, nu legendas slnfonlcas. A expresdo do pen– samento n& palavra_ no gesto. na cor e no eom. Obtem o sr. Renato Viana cm "MonB Usa" exlto completo, pol& a peça con– seaue, na montagem, na. apre– sentação e na interpretaçl,, um clima certo, no tempo e no es– paço, conduzindo-nos a um 1.n&– tante do undo, no limiar do Renascimento em que nenhu– ma figura, melhor do que da Vinci. poderia ser movlment&• da, na anela Incontida do ho• mem pela escalada, aapirando u regiões suprema um saber• donde elas param; o homem, ponto de I interrogação no ae– sredo da vida e da morte. O final da peça, altamente "l– petacular, com a morte de da Vinci e a sua escalada para o c~. para a eternidade, pela mio de Mona Llaa, numa reali– ,açi,, teatral que supera toda a rantazta, alt,lde e não a.firma, A vida eterna do dogma ou a Imortalidade pelo aorrioo trt&– te da Oloconda na gloria e– terna da arte... Brevlarlo da vida, do am01' :sd:~;º';•~~~º• .%\~~:~ ~:1g-a~r;m1!~~ ~ 1 :~:: :: declfravel da G i oco n d a.. , - A. S . Aaa JeltDres que no. porque nlo taaemns - "Dlir1os Aaaoctadoa" na Campa– nha de AJfalletlsaçio de Adul-, 56 pod•mos dar uma rupoetll : somos contra. Elcola 6 para meni– nos, marmanjo qae arranje outra ccupação, se nio, tomem cbA d9 letras em criança, agora 6 lanla. meu velho Deade que o mundo é mundo, ·que a sente 00ft • velhos dizerem : "Ah 1 :i.o - tempo de escola.•. •. ~ • etccla é a mesma - q.ie taa- P<> de criança. Tem IP~ 11!11 camarada de clnqUenta - élit cartllha em baixo do braço, - ~~elr;.,d: ~ r~J!'.lºlndo~ para onde? Pna a eaooJa._ Vali E, depois, vamos e ~ quem a~ a Idade ,madura Jlllllolj sem as lel.l'L1, pode multo .._ morrer sossegado ll!m elu, - mo porque, ainda nlo mdl&e Jt1 divina que proiba - Ulalf8NQla a entrada no ~ - B o lnf– deve andar cheio de amte letra– da, poeta., lconoclastru, -D• cistas -lmprOl)rloe para menorw, materialistas dlalettcos, e toda uma classe de rente tnd-,lafll na celeste mando. Anal!abetlsmo é lnoclnda. 6 humUdade, é atmpllcldllde. 6 lado aquilo que agrada a Deus e nlo faz mal aos homens e nem u mulheres principalmente. 8aba • doria demais, quando nl9 6 pe– cado é desacato, Garanto 1111• 4 mais facll ao ar. Benedllo, ent.ra 'l' no reino dos Ot!ua do que o pro .. ressor Fernando de .uevedo. Absolutamente nlo cultivamo. o analfabetismo conforme pen..,.,n multoa doe n03506 leltorea, ap,: u revelamos ao escrever uma ac•n• tuada 01erlza aos mlatirloa pron~– mlnais, mais Intrincados que o da Santi.ss!ma Trindade. Acredt- 14mos a~ mesmo que o ens:n.,, ~;:es:;,• J'.ro~iit 1~~ e 0 ~~: de proresoora.., sirva tambem para divertir as crianças, cuja curiosi– dade malsl oe leva a aprender w– do o que se lhea enalna j1e boas ou de miu. Mal• tarde, depois· da que A gente ae capacita mesmo de que Jà ~be ler de cór e aalteado, c.u– trca divertimentos aparecem par• nós, nos llvros, noa Jornais, e nu carta. que nos mandam 01 i:a• rentes que degeJam noticias e oa credores Que desejam dlnhe::o. Em compensação, o não aab-..r ler nos evita aborrecimentos te:-rl,~i• como o de ler o "Diário or1c1, ;• ou "O Braall e a 8ocledadt du Nações· do academlco J. e. da Macedo Soar.., para nlo citar• mos autorea ainda vlv01, O analfabeto 6 um homem fe– liz. Desenvolve o ouvido delen· • volve . o tato, e, pelo habtlO, dll• tlnll)le perfeitamente uma tíota de cinco cruzeiros de outra da q!Jl– nhentos, Altú, nós ltlflm~ '•"• sabemos ler, tambem dlatln:;-J1- mo1 muita colaa pelo habito, i:o: exempla, um frade de um pa.1:-. secular O habito de um ! branoo, o do cútro 6 preto. O. anal!ai:~• tos não ~am o lapia para fa:cr as suaa contas, mas, em 1e:-a1. razem-naa admiravelmente de ca– beça e quando erram, erram cem– pre a. seu favor, como nós m~D".00. E de quantas obr!1açõea clvl~u estão llvru I Não votam, não li• zem parte do dl.otlnto oorpo de Ju• radoe, e eacapam da aepu!t,:a viva que .., chama um eacritõ::.,, E aa melborea cotaaa da vida co• mo eeJam comer, beber, 1farmir, etc. e tal, os anatrabetoa ruem do mesmo modoJu• 01 Jet.rados. Portanto, ela os llll'Uvo• qu noe levaram a nepr a pala, ra de apolo ~• os "Diàrlo•" upera- TRt S ÚLTIMOS DO DIAS DA TEMPORADA ANCHIETA ~!~~iza~ ":te 0 ~~~,t goltamOs do programa, e, c, ;no romoo sinceros e lndependentu, declar~mo-r1oe contra. Escala 6 para ~cnlno. Oente ma4ura. l'lll eacola 86 da fiasco. B li! allWD analfabel9 nos estiver lendo, q·.ia dlga •• tem01 OU IIAO tnllOI razão! Em virtude de contrato feito na cidade de São Luiz MllU!ri, esta gemana, e Já na pr6xlma sexta-reira, o Teatro Anchieta, pelo vapor da Oosteir& •Jtaim~• Por cage motivo ficarão cance- ~~a~~ Jt°~ =}~~ natura - 14 A mulher qu& aque– ceu o nome" e •Jesus aatl ba· t~~~loà ser "f:!aJ::i"' ~=-- ~~ hoJe, às 20,46 hora. - e outra na próxima quinta-reira. Para am.anhl, em "repriae". atendendo à 110ilcitação de cen– tenas de pedidos, serl!. apreaenta– da, em noite especial extraordiná– ria. a obra-máxima de Renato Viana: "Deus" - o drama do século - em 3 atos e 1 epilogo. "A mulher que e.squeceu e; no– me", grande peç& uruguaia de Miguel Escuder, será apresenta– da esta noite em nona r~ta de assinatura. E' a seguinte a dl&trlbuiç4o das per50nagens pela o·rdcm de en • · t,ada.s em cêna: - Al!redo - Re– nato Viana: Raul - Rui Viana ; Soarea - Hauro Magalhã..; Te- Passageiros embarcados pelo '.'ltapé" O "lt.ap , .., Nldo ontem b 24 h O• ru p ara o sul, levou 92 puaagetroa. ~do 24 em tuce.lra claue, 14 em aegunda e M e mprtmetra, que tOT'am os aqulnt.a: Para Slo Luiz - João Elias Na– zaré Carde.o, Zollra Diu Ca.rdc»0, Ema.nue.l D. Ca.rdoeo, Luiz Rio&, Anto– nio Menezes PUho, Valdemar Zaca– rtu de Alme1da, lnaldo JNua Veisa, JOM Coelho Neto, Manuel VJe.Lra da Silva, Joio de Preltu CUl"t.e.lar, VaJ. : R1belro do Ca.rmo, Otaflo Matlu Gome,, Era.amo Bra!:a da 811n. 14a. nuel Caatro. Joe6 Soares da 8 Uva. Alberto Ye.rrelra doa Santo., JON AntonJo de Moun, Manuel E •us.to Noguetra. LuJ.& Brap, Moacir Alvet Rocb a, AUrt o Ceaa.r de Moral.a, Ma– nuel COI.mo de Blquelra, Antonio de Sou.a: l Broxa do, Cello C&ltanhedo, Lu1z Al!neJda, !r4a:1o Oulmar.lel LU• :Ja Olh eira, Jo4o e Alberto SoUd de O!h'elra. Para Port&!eu - Jos, AlbUQUf'?qUt Ooeta, Alice MartJ.rea Rodrt!f\les, Sa– ara Normando Mart.ina. Raldú Ma– rta de Nazarl!, OUberto, Ana Marta, Ha.Jdie Mary, JOl6 Ra.lmun&:, Lua e Muhaka, Normando N&&d.aaento, Manuel Pnncaoo Bn.n~lo • Eullna ouart.e Brandlo. Pua o Rio - Joseta Ca.rdoao de Brito, 14ar1a Ambroclna V. Mendee, Lauro de Ollvelra Funande,, Oul– lhumlna .Peneira Melo, Llana da Na. ur, Melo l"urt.ado, Fernando Ma– chado ~ - Joel Rodrtru.. ra. rlaa, Wllaon~valunt. e Marta Lu– c!, Ptnhelro anlcs.nte. Para San - RIJ•c:1 Ort.op IU• l'fL. - - -· -· ... reza - Itala Ferreira; Orlada - Maria de Lys; Laura - Ceccm Lima.; Suzana - Plavla Pessõa; Ela - Maria Caetana ; e o ho– mem - Marlo MoJica. Tintas par.a ONIBUS l"abrle&du pela ATLM INTEJU<ATIOIUL COIU'.. t7m bolo 10r1Jme.nt.0 de oores, acaba de reuber a SOCIEDAD• ODAL DZ EXPORTAÇIAO LTDA. - Rua 15 de Novembro, 101, ~~.r....o--~~~~=aaaCCIQCf:,.:·· 1 i APROVEITE, Sô ESTE MtS, C!RA ~ •• PARA ASSOALHOS COM 20% :: H Lultre Crut.al • melhor cera pua auoetbot, cuata~ •~ .... •Pt• ij fl: nu crs 1e,oo o Utro, QU&nt1da4e suUc1ent.e para encerar 4 com- :lt f: pe,rttmentot. 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" •~ da pc,ue, tleler.m • mL'm t.roo da I>tret? \a pua o Cltadit \.Senio de 1947 a 1M9. 6,(1) OI HIUinte 111 c.oDNIIMltoa a qnu te. rcfe:re • "'>"dlel:U.e oonYOOaf:IOs f~~ A~~ ... :.e ;:.;::. ,=, 6:; ~ ,.era. Palha, Denle1 Q\,lima Ool1bD 1e E' Ula,4 Aldeba:O C\•,,Jelro de .... .:,.1... Klaut.au: Pr&D•ll("I> Pwell'a B,._ ,i; Emlllo t7cMa Lopeo - Aliai IAat 1 ua • SUn, e.. .6, a, da Ctmba <.:are.. N&Jch•. JON 7rmâ 0analho M11u 1!11, StlUo de MardODC& llaroJa. W• 1 ld.11 da Mow-., OnaldO JlluLco d• >t.runhoaa Tr\Ac1aeot. CMllo .,.._ DtalaU I'- d• -~ VIII!• ·t-. d"' OU•eira Me,,. UwàClcllr:!lr. de BorbOrema. PraDoo. PaUJl:80 f.110,oe JürUra. -hllnel a... • ho, ~ Ooe.. de - ll&l1o -~·----– de k- • -- lltlm, tde_..,. ,...,, -.U.- DOIIJlt> C:AY.ILiôoo,'O 118 IIA– .ICLA', 1 At7, ...., ..... dO 0oualbO da orc,m - .11.......,. 4'> ~ . lle;,ilo ... ,.,., - . -~ d3tl

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