A Provincia do Pará 12 de agosto de 1947

PAGINA ) Jro,iucitt ,õ~ ]~4t\. I· ~ ...,/\DOR: ANTONIO LS'400 - vrgao dos "Dl4rlo.s "4,aoeladoa" _ FUNDADG ~;M 1878 S' 1 ANO LXXI BE~M-PA RA - T.t;ItÇA.-FEIBA, ti O.E AGOSTO DE 1947 NUM. 1"'14 LUTA .PELA HEGEMONIA DO TINENTE ARGENTINA. E EE. up. OBTEM A COLIGAÇÃO CHf.!!fJl!2,~2!SI~JE DE PERNAMBUCO DEMOC.RATICA EMISSARlOI DE TODO EXPRESSIVA VITORIA o M u N D o Conferência de Quitandinha . WA.SHJNOTON, li CR) - A vanguarda da deJegaça,, amer!ca• , n • 4 co:1feréncla do Rio de Janeiro J;)6rtiu, e.<ta ntlte par via a•érea chefiada pelo assiotcnte do .ecretArlo de E.stado,' Norman •J1.rmm1.r. O aoerct!rlo de El!tado, Marshall, que 1erf\ o cru,fe da dcleyaçAo, partirá provavelmente quarta-tetra, num ~ .vlôe3 do pre.!ldente Truman. E.pera-se qu., J\rmotll' e o., técnicos polltlcOE, mJ!ltares e navaL'I, que o acom . p3nham, cheiUem ao Boa.ali na quarta-tetra pela manhã, lolclan• do oo prlmetros contactos prévto. à lnatalaçAo da conter6ncla, na prGxlma rexta-telra. E..;,era-sc que o conclave nlio dure mal.! de 15 dias e que Marshall pog:;a estar de regresso a WMhlngton atlm de se ccupar de aaauntoo mais Importantes da Europa. Reconhe– ce-ao, aqui, que a rapidez dos tra.. b:ilhos da. conferência dependerá, prlnclpalmente. da manetra pela qual oo Estadcs Unidos e Araen• Una, prlnclpata concurrentea à JI. derança do hemisfério ocidental, con1lgam manter a amif.:lde re_ ccntcmente estabelecida. Espera. te confiante.mente, que embora não aeJa debatldo no plenArlo, co– gttar""'°..a da ameaça à paz ln. u-ma dos pai.e., :unerlcanos por alguns clrcuJos ldentltlcados com o, Partidos comunista.a em vál'!!l• pafus do ccntlncnte. r.w, 'latu. ralmonte, lerá dl.!cucido em e&• n\~r privado. Se a confe:hncu ccnaeautr a elalxmlçlo de um r:.,·,c, tratado de deteta pan-ame. r!cnno, éle l)l'ovavelmente urn es• t.beJecldo cm Boaotá, em outu• b1 o próximo. ORANDI!: INTERF.8SE EM LON DRES I.ONDF.ES , 11 (Por Altonse l\l aurt, da R euten) - A eonfe• r,·ncla. pan-americana, que deve reunir-se a !& do <>'.lrrente em Petrópolis. no.a proximidades do Rio de Janeiro, será acompanha• da com 14 1f&nde interesae• e aeu.~ relatórios e decl$õea receberão cn:dadosa conalderaçio em Lon• dou - foi o que revelou, hoJe, um porta-voz do Forel;n Ottlce Ao que acentuam os altos tunclo. n:~rloa brlt.ànlcos, a ausência do [;~~~-'õ!' r~t!~:d~ ~~ta~ me, entrei.anto, poderio afetar o ~~~~ d~~a di~ ~~~:• co~ os Estados Unidos. O homem d.. rua, na Inglaterra, que em ••reJ, recebe l)OIICU Jntormaçõea .Obre c.a aconteclll'cntoa pollUcoa da .América do Su!. teve ln!ormat~ detolhadaa, nn !lm dn aemaiu, J)(,r ln tcrm6dl~ do duas lmpor– tfüll.el rontea - o "Sunday TJ• ~•~o~Zd:1!=polla oºa BBC, que descreveu, para 01 aeua ouV1n– tea, o hotel Qull,&ndlnhn, moder– no • luxuoso. onde rounlr•ae•L> <>.: doleaadoa du qaçõea latino. omerlcanAII. ~ estaçlo de radio deu um au-nàrlo dos traba1hos da conterêncln • dos obJetlvo1 co. l!mndoa. Nos olrcuJos tatlno-ame– riranoa de LonC!r • n reunião ele Pelrópolla 6 " aaaunlo principal C.:u convenàçGtt e todos os oo– mentArloo ccntordam em acen. tJi. ra lmporiA:icla dos reaultadoo que serão obt:dos. O primeiro dtnea roauJtadoa aert, ao que se espera aquJ, •o plano MarahalJ• i::•rn o contlueut.e ocidental o que capaoltarf. os patsea latino-amo• rloanoa a venoerem a cscaaaea do dólares. 0a otlSCrvadorea londrt• nos ncredltam que ,- questAo lmp,.carf., tncvltavtlmente,. Jn. tutncla rolalJva da Araanuna e Ecl1.dos Unld~&. nos aasunt.c,, la• Unos-amerlcan08, se liam que esse 1rsuJtado nurra l)OSSB ser dél;a. ..de aberta munte na contmnola. O •pio.no Muahall" para aJ Ac16 .rlcaa t c:6, como roaultado ac. 11umio e e PODto de vlata, dotei u oi.J)BtlSAo ooontlmlca da Araen• tina, llbertacd~ oa pa.tses meno– r•• tu.t•lllilerlc..L.,os ela nece &S1dadt de apelarem para cr ~t.os da.quclo pats. A quesU.o da defeo n pan. umei!cana. principal Item <la asenaa, aerll. afetada por essa rl– v~l,dade ent.t, a Arlcntlna e o, &tadoo Unluoa. ao que acreditam oa ,,:-acrva<io:"' locai., que acllan. tlUll UIIVD o~Ja um contllto a6bre a quealJio relu va à unanlmldade prc,-ontzada nela A.rgenUna. en– ::uanto os E;itadoa Unidos acham quo bailta a maioria almplea cru·rr-.RJ..> DE V~TAÇÃO RIO, U (M) - Palando à ro. portagem. o rhruloeier mexicano Torrea Bodet lnte!TOpdo aõbro a PQllçiO do aeu govêrno face ao w:cma de , ""3ÇAo a aer aóot~do para L" .we..:,di, 1mpo:tante.s, n.o caso de •aat6'o ao contmenw amcrka.r.o. .u1rmou: - "O Con– s<llho !llrctMIO da Un!Ao f'an. Americana :r~ uma comuJc.a a .resP Jtto. Pode- dber que exls– t.cm. .Obre esse auunto, quatr~ Clll rios: o de unanlmld~de da v~1aç!<J, ou por dois terÇ<'tl doe mem~ros do •1'tClIUI amerlcan~ co,n tõrça ohrlgat.llrla &owcnte r ara os pal.!es que \'OI.arem Q!,r. m u,•amentc; e o da maioria •l:D· pies ou de do! •terços. com tõrça vbrlgut.órla, ent.retanto, para to– dl•S •:. dcclsões, no que se re!e. r:.· à, medida. de carll.ter mlli• ~ar" Informou, a aegutr, QUt a wun:e da. metclouad:IS P:OiJOS· tus to, Celta pelo aoverno do Mé• x.N perant.: a Onllio Pan•.Ame· rlc:u:a E defendenllo seu o,,nlo d• lsta, acreacentou: - •Acre<U. rrJdcde de \'Oto... ManU'tsU, 11 • esperc.nça de que, cm qu&1 1uer hl;>,)i.cse, de, er11. prevalecer a fot – mula satlsfatorln e adaptar-se a e!i{'J(•.Jcla do tratado que se .-ro. ~':,,~';,~ ~ ~~;: F~ •cem efeito. aquJ nos rel:llim(,s pora estruturar, Jur!dlcam,n:,, a ttt;uronç,, e paz da ~-1::a: Ma, em BogotA haveremos de cu....c.orrer para fundar nessa c-:,n. , 1 h er .. cla .sõbre uma carta constt– Luc,onat, em cuJas clàusuJao ao e.i~Ulhrem todas as forma. d.e C<A,l)eração do nosso heml.stérs,•. à QUESTÃO DO Vl:TO ruu, 11 (Ml - FOlando Eõlre • d!relio do véto, o genernl t'•dro •ur,:Jo Oól.! Monteiro, na oua11. •.ade de membro da delegaç~ 11:',i•••elra à conferência de l'r. C C\.IOU. 0 declarou: - • A qunsta.o "'º ,eto não delxa de apresenta.: • ,Ultu controvérsias e poslvei. <!"<ntUalldades Na ONU o vé~ tJ!m sldo umâ nrma frequenle mente usada pau lmpedtr a rea• ..... l!zaçjo de acõrdos, para a rea\At:– ra{liD da. paz cm geral, 1-endo n.esmo •u.scltado multoa acrltoo • dlvergfncW entre aa poten~ a.J •1~natárlaa da carta de São f . ·on. cuco. E de futuro, não p l!ece provavel que eMe grave lnconv'?– nttntt pc)l8!4 d~apare;-Pr ta :!~- ~~üef r:;'~u:~ :torl:~~ i:m ttatado, qw, porá em ex,.• cução a ata de OhapuJtcpec, será ul\ ·ez lnt':oduzt:, ne.soe acê•1o r·,y ,lor.al, o mesmo lm~= Já H· r..t • cado na ONU. Creio qu·• ,. conrerencla de Petrópolta e;ico·1. trarà tormuJaa melhore•". PRIMEIRO TRIUNFO DA AROJ!:!',"'TINA BCENOS AlRES, li IR) - · .' Argentina obteve •aeu prlrr.elro Lrlwlfo na próxlma conferé.1•:;a do, chanceleres do R!s de Ju,el• ro" vtrlu semanas antes da tos . ta!'-(.ào da mesma. O adlamer.:.:, to1~1 da controverala wbre , JI\I· f1<açllo dos armamentos, ate à ~ 'IJ:e,• d:1Jr~:•t~':°~~~ o cmúlo da maioria de dol.s ~,. çllS. <Orno esplrtto do sistema 3mo. rir.ai.o. Oferece a c<>nvenléncl:l r.e dr., ar marçem ·fiexlvel pan oa que nAo votarem as medláa:: mJ. t:i.s, es. E Por outro lado apceun– ta utllldade Jurídica e pr!,:r:a. qu,l a de condicionarmos n?..as decuões ao veto que poderia tm• pl!ca;-, cuo Ee preterir-se unz.01- CQll!erfncla pan-a!J'etlcana rte Eo<(Gt.,., é, se;urtdo 'lflrmsm as í:>!ltes diplomll.tlcu, o reouJtatl• do •-nunclado ponto do vlaw. &r• gr.it.lno aõhre e.sae tema. A co,e reapeJt.c, deve-se reco,dar •• de– clar:,ç6ea do mlnl.!t:o da Oue:r~ u ventJno, 11eneral Hwnben.o eiisn MoUna : - •~ao aeremca merea. d~ Ge nenhum pau aportad•;.r de arm~". E acrescentou consLdn– ra~t .. .Obre a l)(ll&iollld&de da AieenUna vir a fabricar aeú P1 ó• prlo armamento. Em resumo: - ''Acclt,va a unlflcaçl.(. doo ar;na . ment.Oe, desde que tossem proJu. zldt>J i,elo l)1lis q1:e eatJvew, ein rond,~• at• fabrlca.r para ,1• i;· 1'111.'tcutlvel que eSM decla.raçllo cor.;.tll.11! Mino golpe ao plano l "ru– n11n1 de unttJeaçlo dos armar,1~n– toe. E o adlamento do uaunto tor. :.o -» n rio. Qu al ae: ~ • >~tlca ntlna, na próx.rr" oon!ertncla dos chancele r.., ? Em • bu,i nada oficial teru>a traruJI• ~:io :,!::J:l ~t.ll ~d! ~~{t2u: t:in·I ém de pollt !oos peroru,t., ndo veem c~m aatlàtn1Ao uuu. e,. trelta cooperação lnter-amei:.:.ina q, e oJgnU!que Ull\ c.,mpromlsa., prhlo e m d etermlnadaa clrcuns– tànc.iu. i.io é, sem ,e IDOlltrareM « •ntr6: l os à COóperação conunt::• tal n&o deaeJam. ent:ttant.> n,– sumlr responsabUldades sem e,. pecltlcar, concretamente, 1111 cfr. cunatl.nclu. O tato de que ~ Ar· gentlna e part1d,r1a do pr111rtpt~ do un!Jnldade lilnlfloa que de:..e• Ja r-rvar IU& at.nudo final para u quoatõea de vltala Jmportancta, tala corno o plano menolonado. A rabtlcaç4o, pelo COngreMO, dc,o paotoa qu~ porventura aeJam •a– alnados, dclx&.rla a porta aoe,111 paza a acel~ das r -bl• lldadea com a.s quais não eateJa de a,.iudo • q\16 oe dele&adOS •r• gentln1,• l)0&3alll ter de acet:.a·. caoo " -yotaçia ae reallzo ()Or m&lorla nll,c,Juta. ou por dolo ter• ços. 0111 dos pont,oo que .J)Od, à dar ••· a malore1 ~ 6. o quo w raterc à detlnlçlo do ter• mo "mlÇ:.O atacada• , lato li. se uru pa • americano p()de ser ata• cado eno v)nude de dotermln:ida atitude moral sua contra o 111I• mli•> i,c.tenclal. Por tal motlv., há quem de Je que cua defu.içào fnça-,e com a "málllma cl<'<zn l)CMlveJ•. • CliEOAM DELEOAÇOt:.i! .rJO, 1 l(M) - Chegaram. nu;,. a .. ta capital, viajando pu1 vi. aérea. 06 .ielegaçõea da Venezuela, CJ!om~la e Mlxlco, à conl •f.n• ela do, chanceleres amerlca.,,, e que reunlr•se•à em Petróp,,lls. Chefiam u meema &OS srs. Car– los ~ rales, Dom!niOIS Eseur,,r e Jalm, Torres Bodet, r pect; :a. mer.t.e. JunLamente com as ~t– ltllasOt, vta)Ou o sr. lfénJnmm C.Oheu chefe do Departamento de lr.t<,rmaç6,$ PQbiJcaa d u.111. q.:e l!ttart presente à ccnter6n.·la c.imv e~, vador daquele ó:-ail, Jt:ma:nento com o sr. Trygvc 1..,,. secretArlo do mesmo. I.Y• aqui chegari a H do atual. Todos w delecadoa tlYCJ'am concorrido G•• temb&rque, diitacruldo-ae. e:it."'e ~1:0"":~1o~•r;>~u~ 0 ,~~ autoridades clvll e diploma~~-. REPRESENTANTE DA NlCARAGUA RIO, li (M) - .'\. NlcarJ.llU& 11IC' foi convidada p:ira " :i,óxl. mt conterfncta lnter-amer!C.loa. Hão ob.Stant.e, chegou a esta e&• Pltal o seu re;;,resencantc. Oull· lenno BeVllla Sacaaa, embau::><!or em Wuhlnaton. que decla•o~ r. reporta;em: - • A Ntcaragw ts· pero poder participar da ,:on'.•· ~ela. JII. se reallzaram eietções ~~n!'t~~cf:!l!::3e ded~:~" ;~ "J)(IJto. Son:os um dos 21 trn!lio• ( a faruLla americana e com, n !amllla vai •~ta rreunlda, não po. derlatnos ficar auseLles .\ !>11cn. r,.11\11' tu questao ce 1,.-a:at1 l ram 4 :la ,u., tolld.artr~'•v!e e !UA cc 1 aborAção•. Exames de Validação RlO, 11 (li.) - Em avllo à Dl– retorta do Ena1Jlo Superior. o mlD.Ls– tro da Educaç&o declarou compecen. te Pua autortur a completar oe esa– "''" do •""'1aç&o •Jl -t.ldoÀ ~ utl.D.ca Junta &pecJ.al de balnq L1- .,re • q ue, DOr q\&alq,u..r clrcwuta.n– da, lnturoml)eU -- --~ 0a 1n– CcNUa4oe denr«o recwu1r ._ l )t.re – tort& elo l:ntlno Supenor, quando en– tenderem ter d.lrelto a ta1I uamet, lndlcando 1empre o numero do pro– ceuo lu.t~. ~ d•. •~~~r d~<>!'· ORDENA MORI NIGO A EVACUAÇÃO MELHORA A SITUAÇ..4.O DE ASSUNÇÃO E MUDANÇA DO ·GOVÊRNO DO SR. NETO CAMPÊLO A Conferência será pau-americana apenas no plen6rict R.O, li - (J.>e A1;•4f0 W.• r.cek. dos "Dlirl°' A.IIOdadCII") - Um exérCJto ãe Jornallltal. re– p:esentando dlàrlos desta capital, do, Estados e do astrancelro, <1genetas noticiosas do BruU • do exterior, estão sendo ere.1111• cl•dos Junto à chancelaria llrll.. ,ne!~ para acompanhareDI OI 41- tatea que se tnvar&o em Qal• tandlnha para aalsnatura do Paef9 de Defesa do Hemla!úlo. FORMOSA, li (R.) - B.efa. clados ~os que abando– naram Asu.nçáo e ac encon t:ram em Fo.nnoaa. afirmam que Mo• ri.nJro Já ev a.cuoq Aa::ançio, lransferíndo a sé.de do pvern.o para a cidade de P ilar, que fl• ca a 1!5 qu.llometroa ao sul DESAFOGAR A PlU: SAO ASSUNÇÃO, 11 ( M.) - O ro• vemo deposita lnd.ld 'arçaveJ coní~a naa trop as leg ai, que procede m de C oncepclon~ em marcha força.da , para desalopr e preui o doa reb eldes contra es... ta capital COXFIA..'li'ÇA E CAL!llA ASSUNÇÃO, t1 (R.) - O COO· sul Monb.na..re, comanda..nte che• fe da• ddesu do Aaunção, di· rlgia uma proclamação à 1)0• pubçá,J local, convidando-a a. ter conlfança e c:ihna, acrea– ce.ntando que " a cintura de fer– ro em t-Orno da caplW e sua.s Unha.. de defesas não cederão". BOMBARDEIO NAVAL BUENOS AIRES, 11 (A. P.) - 0a retar!Ados que ehe%&ff,ID i1. cidade arreutlnn de Formosa. n& fronteira com o Pa.aagual, di· zem que os rebeldes cercam.. Aa- ~~~~-= rio cliante d& capital e tomam P05l9io para bombardear os ·1111• barblos merlcllona.Js. Corresponelenln em Formooa de JornaJ& de Buanoe Afrea dh· !IU&m que cen:a do 200 rdllfla· dm delxaram oniem o Puarual com &&Jvo-eondatos dlpJomati– cos depoh de lettm imzwlo asilo rui emb&lxada do Brasil, Ufff• ccntando que a •mbalnd& .:a Ar,=tlna • está ti.o cheia que nio bá li,pr para mala nu:,. suem". Esaes rctc,u.d os alo em 1111a qu.,ae tctalldad.e contr:i.rlos ao roverno e maa l n1onna.çõea u au– almcnte lio a favor dos rebd– des, todos, porem. concordam em que Aasw,çf.o, foi laolad& do res• to do pia e que na e.apitai O'I &llme nto. 1e lorn&m cada. -..s ma.la e&ea.SSOI. d~ ~~~:.~1:~ Junção ton. da capital e que com awd.Uo de (UUTllhelros, dom!• nam uma Unha de 20 mllhaa" deale Piquete-Cai, ao norte, a• tá San Anlonlo, ao l1lL Serundo eMU notlelu, oe re• beldes 11&.nq~m o rulo do rio Pan.cual e oa na'floa lnsur· rentes ae aoh&m no larSo do su– burblo d.e Vlnaa-01!i. 0a retu,tadoe ~ 'l!I' ~ rebeldes eaptanram numerosos veicules com mu.o.196es e tropas "llviada• pelo ro<erno p&ra pon. loc nu cerco.n.i&a da CllpU.al AÇAO NA RETAROUARDA ABSUNÇAO, tl (A.P.) - Um OG1Dllllleado otleial dh que o primeiro Corpo Legalista_ 0.Tllll• çado do nnrt.e cm socorro d& ca• pltal, • jA eslà em aç.i-0 na ,e. ta.rguard.i rebeldt1" 1 que tambem marehi, sobre A.uwlçio. O co• munJcado não dh o.ade se e:n• contram exata.me.ate os leg-alls– tu ou oe rebeJde1. O comunicado lambem &firma que o Serundo Corpo, na ca• pltal, ..U manl<lndo a.s 1Jt1U 1)0· ~6H eontra oo ataques rebeJ. dta. O texto do comunicado deeJ.o. ra: "Ao tropu do Begundo Cor– po esüo r..i.tlndo obstinada• mente a.o lnlmlro, que tenta de• sesperadamel\.te ao lntlltrar em nosaaa linha& O prlmetro Cor• po, em avanço lnceu&Jlte sobre & e&lbl, derrotou locb realal<lll– ola rebelde na 1 111a -,-e m. Neste momento, a peque.na dis– tancia do lnlmtro, capturou nu– merosos prislonelroa e mat.erial de guerra.. Está arara empenha– do em &çAo cnersic& contra a. relarfU&l'd& lalmlp. Dado provimento a um recurso pedindo a anulação da 10.ª secção, da 23. 8 zona de Nazaré da Mata RIO. 11 CM > - A oollgaçio democrâUca do Pernambuco, obt.e· ,..,, boje, no TSE, nvva e <xpn,sslva vitória, pois essa cõrte deu provimento afim de que o TRE de Pernambuco aprecie o recur,o Que a meam.a Interpôs, &fim de anuJar a wtaçAo da 10.• zona de Nr.zaré da M.at.a. A doclaão rol tomada pelo voto do presidente. A coll;açio lnterpõs o mesmo re– curso por motivo do haver parti• ctpado da mesa receptora da mencionada secçd.o um membro d<J dtretórlo do PSD, daquela lo• CB!ldade. NAO QUIZERAK FALAR RIO, 11 CM) - Os membro.s di. coml.ss! o udenlst:i, que estu· cllt m a lei especilll com a qual o PSD pretende ra.zcr declarar ex• tintos os mandatos doa pa.rlamen. tures comunlatas, negaram-se, hoje, a tala.a aõbre o assunto, sob o pretexto de que ainda estAo con• slcte, ando o problema. l!;ntrelan• to, o sr. Perretra de Sousa, llder udenLsta no SenM!o, adiantou à rel)Orl:agem: - •Sempre acusei de iuconaptuclonal ow, ldtla de catt'U' mandatos. Parece-me real. mente dltlcll colocar o problema no 1cireno constitucional. Nào mor:emos de amorea pelos comu- No Itamarati tivemos oporMIQl– <lade de compuJsar, ontem, _, o sr. PauJo Va.ladar.-. encarrep– do do regl!tn dos Jorna111t.a, a relação dos perlodl.!ias Jt balllll• taa<.• na forma que ""1;e o R,;i. mento dn Conterencta. De acõrdo com expressas lnstru~ do a.r. R.l~. Fernandes, um tnln1mo dl H<;rWtos vem sendo flito. O ar, ~nau de Almeida, chefe do &r• ,,lçJ .:e Imprema, e seu aauJC!Ja. rcs, , êm, atJJ\s, cumprindo • .ias d te.-n,I ,nçóes rom p,:rfelu. 00:. ~u1,. Um retrato em duu C91)1as, u,llll carta credencial <.lo órala ri·• presentado, e 6 Ludo. QUASE TODOS 08 POVú6 úV 1.IUNDO F.M QUJT AlfI)l!OlA Por uma nlplda leltlll'll da rela• ç_\o dos Jomnllatas JII. aer,,111... dcs, chega-se à conclusão que a rcu:1'60 de Qu!Umdlnha •erà pan. :uu..r,cana só no plenirto.. . N 1eell~edo, porém, em I'ot.r6 1 ,n"11. e rr:tontrarão reã)rucntantt-:.a ".!e qu:-.u todos os PoVOI do mun1o. Dez milhões de cruzeiros para despêsas l •r.1as. mesmo porque o nosso par-. tido é o mais atacado por êle.,. Mw s r.ão poaemos delxar do ver o ass :aclo conatltuelonal da ,;ues– .Ii,,. R' por es::o prisma Jurldko que ,=os examlnar o projeto p=H'1'ta. De um modo gera.! a mlnha oplnll,o 6 a que externe, desc.c o inicio. MRS estamos, ago• ra. dlante de uma fórmuJa con. ereta. que nos cumpre e."tamlnar C):->juntamente, lst() é. em Y-t.U· nli:> áa comisalio da UDN". Só– b10 e mesmo assunto disse o sr Afo& o ArJnos : - uo que posso gara.utlr é que " nossa tendénc!a é a fa,·or da legalidade. E o qce nos lnteressa é o pronunciamento 00jlh\'O e honesto. 0 sr. H 01~11,, L~ n!irmou: - .. Conelderi> aberrante e agressivamente ln· constitucional o projeto. Ou nos dispomos a leva.r a seno a Cona– tul11!0 e o aové.rno constltuclonal, ou então Isso é mesmo uma CO· méd,a, uma couu. sem remédio. rmogtnem que pretendem refor– mar a COnatltulç4o por melo de wnlL simples lei ordln!lrla.. . • SERAO REENCETADOS HOJE o, )Ornais naclonals que :• 1c– m<lc.1 am seus pedlc!os toraQl M ser,u 1 1"te3: fODiârlo do. !fotr~•-, ·? JornuJ", "' 0 Globo• "'Correio '1a NoHe'". "A Manh ... "Gaaei.& ,:o 1'oU~taa"' ''DlreLrbes•, •oia~ta Carioca". •·correio da Manhl • "D'lir O de NoUclaa", tod·l& dc.•11 ccpl••1 e mots as seguintes a;ren– cta, noUclosns naclonnla: Met:• dlcr al, Asapreu, Araua. 011 '1!1. rtos do lnterlor aão: u ".P'olbaa•, de SAo PauJo, e o •E.ltado de l'lo P;,mlo"'. com os reiugiados pJraguaios internad~s RIO, 11 CMl - Interpelado ao. bre a lei especial para a cassaçAo d'll mandat,05 aoa parla.mentare: comunistas. o ar. Ivo d'Aqulo , nftrmou que as consultas lnte:• n.mptdas durdnt.e o fim da so. maua, serão runcetad hoje e ab1nngerlo todoa 06 p3rUdo>. <~1Ja.nto às críticas levnutadas cou– tra " projeto. obaérvou que hà a aianla da lnconaUtuclonalld!lde D,•1:e que. 03 qualquer maneira, com ou sem a colaboração da UD::-1 e doa outros partidos, o PSD leva.ri \ avante a lei, que ainda tsui a emaua poderi dar entl'llda MENSAGEM MEDIDAS DE AMPA.RO APOSENTOS PRESIDENCIAL AOS EX-PR AClNH_4S PARA A SRA. o, 1eprasentan1.N eatrang.,:,..,. aomam fproxlmadnment.e 110 c:lll.. tra um número mal.! ou ~ tguo, de naclcnala. UM OHIN~ . A e Á MA RA Aprovado na Comissão de Justiça o E VA p ER o N substitutivo Lameira Bittencourt untem o lt.amamU recebeu •taa CMt.a ela Embaixada ~• Obffil, rollellando ·•apronto' para o rr. Chu tes O. S. Wang ReDr-n. t.nnt<. da aaencla. "CCntnl NIWI Agrnr)· of Chlna" ua Soycitada pelo -pr~denle Dutra a abertura do crédito RIO, Jl (IL) - A Comla&ão de .Juattça da. Camara do& Depute– doo aprovou o substltutlvo que dlapões &obre nos ex-combatentea da F . E . B. O autor do subatltutlvo, deputado Lameira Blttencaurt, procurou !undtr num oó (aproveitando a.o maxtmo a eaaencla de cada um) RIO, 11 CM) - Cbeiou, hoje, à Cimara, a mensagem do sr. outra solicitando abertura de um crédito de 10 mllhões de cruutroa, para ag deapeaaa com os retuila.• doa da guerra civil do Paraguai, que ae encontram em Mato oro..o. O udenlata bendelrante Aure. ltnno Leite 1,mentou a artt.ude d~ >r. PauJo Nogueira Filho e doo reproaentanteo estaduala f':\lllo J>a.tos Pilho e Luiz Vltólll/. Mn:. tio&, dlasldente, da UDN. o u-. Altamlrando RequlAo ,,. v•(.u .1 aa palavras do pesse<115•,a bhhlano AloLslt. Caatro. Oheg.r~m o., dota a. trocar desaforos, que toram abafaa;,, com a chegd 1!, l\a i)rrxfmld1ll'ti do cecln:.o. º"'' parlamentarea brlt.ànlooa: Ficou. ent.\o, o sr. Requlio, de protse• gulr seu dl6curao na hora Cio e,c • p,dlentc da próxima sesoão. SAUDAÇÃO AOS REPRESENTAJITES INOLESES todos os projetos de lei pertinentes à DU1terla, tnClusive uma menaa• aem do a:overno. Por sua vez, o re– lator lncluJu al;umu modltlcações como por exemplo, na parte em que estendeu alguns beneflclos às viuvas e !Uhos dos pracinhas. Els o subatitutivo: "Artlao 1.• - 0a Inatltutoe de Prevldencla Boolal e Calxa.s J;oo. nomlcaa Federal.! flnancla.rão a a. qutalçlo ou a construção de lmo• vel p3ra. a moradia dOI ex-comba– ten<es, ou talecldoa eate• do SIIIUI viuvas ou tllhoa unlcoa. 1 único. - o Departamento Na• clonai de Prevldcncla Social e o Conse.lbo Superior das Calxu Eco. ::i~:n~d:~:.:~~ra::. ~i~.~~~ n~f/-=:. ~~ servadas as seguintes condições: a> - ae.r o lmovet do va.lar ma• xlmo de ers 150.00,00, de acordo com as neceM!dades de moradia e acomodação do adqutrent.e e aua !nmllla; b) - não ser o adqutrenw, pro• Inaressando no reclnto, os re• prletarlo de !movei edltlcado ou preaentantes tnal...,. rora.m ó:lU· não. do valor superior a .. . .... . dadoo l)elo s:-. Joaé Aui.usto. A ers 30.000,00; aaudaçio otlclal. entretanto, cou• c) - !lnanclamento de 1005.: lJe Q(, r, . Heitor COUet. pe.>!!edls· d) - prazo mlnlmo de 20 anoo, u. ili.m lnenec:. Em respos::i. dis- com pos.,lbllldad~ de reqate da cur.ou, em Inglês. 0 ar. MJchael cllvtda em t.empo menor com cor• f<eur1.. chefe ôa delegaçii.:, brl• rer-d=bd~~~od~0:.1:~ do Ualca. contrato. por comprovada tncapa• A &.gu!r. 0 ptesid ente José Au• cidade financeira, ou motivo ou– su.st ~ •USJJelldcu cs trab.JN, Pol tro de r~ maior. mediante o de• 2J c -:inut.o.,, afun de que 05 '1•. - vldo ajuste de conta.. em que &e· pulada.• brasllcl:-o:. pud.....,m cum rão levadas a credito do &dqutren• r:~~'. iar pc,srolmente .,. vlsl• Le u tmpona.nc1&& Ji paau e a Reaberta a tesão. o sr. Rui AI· aou debito OI a.lu ;ueta a que ea- 1 :t.ol~ formulou um apâto • d•, :;all 1 ::1~ ~ a' ~J~~~ ~= lt ,ru; ~. nc, M:nUdo de 11•~ ... e.:.1er Clcação. o descont.o de 20%; Junto a • Execullvo pare r.~e ,,J~ n _ preterencla aos ex-combe• · .-.i~r....c.e a dero~uçio. no c.1\Ador tente i cuadoa e aoa de, rnaio:r nu– : 'r111.cc, . dos CülCO Jc,·cr1s ispa-1 me.ro de filhos sob a sua depe.n• , .~ta <;Jt aqui chegaram. cJan. dencl a economlca; ~ ·tu.amtnLe e que toram r:-:..::.m- a> - Jtll'os entre s e 1os.. eaw blaa,,, pelo navio luso · '>e~ só quando rtaaroaamente neceua• P1C"t'.~ Pediu ao gcvf:-no !.,·vn - rios ao :l.Caute.lamento do., lnteres• dl l;cJ~- o d embarquo C<l'>U .... das lnautuJç6e, !lnanc!Mloraa. ren.;g11doa nc, primr1ro pol ~ na h> - prova de nio ter req,utrtdo e, 1 ,da e1eala. ou não estar requerendo o adqul• .'u;i.n. mlnutoa depo1; ., sr. renLe !!nane.lamento para Igual J;,,:é IIJI\UI< > deixou a o rr•!déll· flm a outra tnstitutção de ldentl· ci,.. dtt m~~M. comunica.nu > .:...:. r!lm ca natureza; .:. ! :. C-0,la Netu e tran:. .>11,n::c• ll - prolblçio de allenaç!o para 1hi! : :pêlo. Obte..ve. e.."lU,•, ao tt - rins especulativos. tuJ.r tia Justiça. a pronP;sa c-1- Artigo 2. 0 - M â ex-comba.tente, t<'• -"'"'" feito todo o po,s,,·,; pa:s nio be ~ttclad.os pelo diJpost.o no t~_':~Zs~ue dcs dncc. y.,, ena t~ra. ª=-~~ ~ed:-:~=- Al r.,re.aar, ou. J~ ;,ugus. nio, ou por ela adquirtdcfi paro. •o deu anta ao ptenArlo rui., dé· tal fim, lotes de t.erra. para w.– march1 ! oue 'ta ser e.tetu ,.!l.i n~• 'oura ou criação. de area não fu- ,c ~utJ.do. ferlor a 20 hectares. ORDEM DO DIA I Unlco - O Mlnlatérlo da Aç\• N~ 01dcm de dia o dL<:-•dent.e cultura, por lntermedlo da Dlvl• lra:nat.i:,!d BenJómin Pat ::i1 re- clrz:..ot a lncl~o. no !lld m d-0 dh. do ,-1rCJCt.o Q\it? tou~ Jr llUlV': " t..tWUO na Umverslda e C:... Brasil OUÇAMA: ltADIO TUPI Precisa de um Emprego ? Afim de auxiliar u peu&l.s desempregadas e que não podem pagar um anuncio, A PROVINCIA , DO PARA' tomou a iniciativa desde o dia 27 de 1 abril, de publicar gratuitamente as suas ofertas, na secção "Anuncias populares". Allllim agindo, esta• \ mos certos de encaminhar para atindadea utets numerosas pessôas, homens e mulheres, que ainda não tiveram uma oportunidade. são de Terras e COlonlzação, den• tro de eo dias, a contar da publl· cação deata lei, b3lxarli os regula– mentoe necesaarics, à. sua e,rncu– ção, em que ae.rão observadas as seautntes condiç6,$ fundamentais: a) - serem os lotes, de prefe– rencln, sltundoo cm zonas proxl• mas do centro popuJoso e vlaa do comunicação, uns e outras de den– •ldade demoiiraflcaa não Inferior a 16 habltantea por Km2; cl~ de c~~f:Ji~~f~:":~ ~o~ doados e de benctlclament<> regu- ~"fo~ª~ f~ ~~tio e crte.. t.J.: dat~~:~ !:ª~~;1~.!. após dota anoa dd ocu114ção etetl• va dos lotea. uma vez observado o dtapogto no Item anterior; d) - tomeclmento, gratuito, no prtmetro ano. e pela custo, nos do!.! ano., aubsequentea. de 8'!fflon. tes e lnatrumentos de trabalho ne• cessaria ao benetlctamento da ter• ra; e> - financiamento, pcJog 01· f~ ~º&~s':°'<1: ~~.Jara.=.~ dta, locaUzad1111 noo proprlos lotes, dos seus proprleta.rlos; O - pagamento menaal de uma quota de manutt:nção, "per capl• La", no primeiro ono & oc up~ do lote, uma vez oboerva.do o dia· P<»to no Item k: 11> - excluaio doa benetlcloo de&te artigo doa Jà cont4mplados pelas medidas do artigo anterior. Anlgo 3. 0 - Para preenchlmen. ~~u•~ifi:'f.cte::'a:."' en~: dades autarqutcas o sociedades de economia mtal<l, lnctu11ve os ex– trnnumemarloa em geral, terão preterencla, em lgualda.4e de con– cllç{>ea durante cinco a.nos os ex• combatentes. A rtigo 4. 0 - Fica a&segUro.dn a.oa e x-combate ntes servidores pú. bUc o1 federa.ta , de todaa u cate– goria& , e empr e;ados das entida– des autarquJcaa e de economia mlat.a, em Igualdade de condições, preferencla para uma uni~ pro– moção, melhoria de aalarlo ou de remuneração. con~~- 5 -~ ~re~~~• : matrlcUla dos esta beleclmentos de ensino, pub lico ou otlclalwidos. os !llhoe d.os e,c.c.,mbatenLeo, ou, quando for caso, estes proprlos. .Artigo e.• - No.a Infrações le– gais, de qualquer natureza. regu• lad& pelll lei federa.!, serà aem• pre considerada circumtancia a– tenuante, a qualidade de ex-com– batente. Artigo 7. 0 - Durante cinco a– nos tlc&m Isentos de quaisquer ta– XM, &elos e emolumenl<>s oo do– cumentos e tra.nuçõea em que fo• rem lnteresados ex-combatentes, na parte que lhes compettr pa. gar. rem loteressadoe ex-co mbatentes, ex-combalentes pa.ra 06 eleitos desta lei: a.) - os participante. da Por• ça Elcpedlclonarta Braalletra; b) - oa mUltares da PAB que ~~~~l. p ~~= to, durante o per,odo mlnlmo de t mesea; e) - Oa mUltarea da Marinha de Ouerra, que t;,nham partlct- ~":. ~ep~~~~:':erra com. d) - os tripulantes de navios e embarcaçõea da Marinha Mercan• te Nacional que tenham participa– do, de maneira ativa, do maneira efetiva, de operações de guerra. Artigo 9. 0 - A presente lei en• trará em vigor a da ta de sua ~u~eón'=.du aa dlapoel• Reservados apartamentos especiais em Quitandinha RIO, 11 CM.l - COnflrmam•ae a. notlctu de que a sra. Eva Pe• roa, eel)06ll do presidente da Ar· gentlna, ~nera.l Juan Peron, aa• slstlri a doo tra.balhoo da COnferenc . Convidada pelo ao• vemo do Brasil para uma vlalta oficial a nosso pala, n ara. Eva Peron, cujaa atlvldadea polltlcaa Elo bem conhecidas, permaneceu na Europa mala alguns dlaa alem doa proJetadoa, ele modo a que fa• ri coincidir sua visita com a rca• Uzação da Conferencia. Nenhuma dama araenuna, constltulndo, en– tretanto, sua presençr. tato real• çante entro os motlvoe que tomam cada vez mala Importante a. con• terenct& de QuJtan4lnha. Noato hotel foram-lhe reservacio. apo. sento& upectaJa, por 10Ucttação da Bmbalxada da Arlentlna. A ora. Eva P~~&~~ s~i»o RIO, 11 (M.) - Secundo ln• formaçõea da embaixada araentl. na, ilva Paron aquJ chti&rf. no pro!dnlo aabado, a bordo de um g.~.t~~coem~~ .:nJ!~ num vlf.4, porem duc,eu em D· kar e tomou o navio "Buenoo AI• rea". DIST&lBUl()ÃO D111: 'tBI<to MADRID. 11 (R) - ~uln, do o a.colhlmento que recebeu do põ V0 espanhol, diaant.e IIU4 vl.slta i E.tl )llnha, Eva Perón.!ez um do– n ativo de 200 toneladaa de triao, par& aerem dlatrlbuldaa pclu l)O· pulaQOel dU c1dadee que vlsltou e :IOO outru deatlnadU AI popula• ç6ea daa Oantrlaa. e.e fcnado. .. · O-:>~CIA JUc:5, n U\(J •- o pr..ldçnw Duu·u confereoclcu, hoJc, com 01 sra. OtacllJo Francisco Nearlio dé Lima. A .. ida, abordado pela re• portagem, disse o sr. Otaclllo que tõra, apenas, tuer uma visita Je oortezla ao chefe do eoverno. o ~r. Francisco declarou que cog. versou lcng!llilcnt.e com o ar. OU· t.a, a respclto da mlaaão que re• ;,entunente lhe to! atrlbu Jdn , como mediador no conf!lto ;, .i.rn . ;ualo. Em se;uldn, conftrmoJ hn• ver aceito o convlLe do genera: M~nde., ,te MDrata, para ccupar a ,ec•et.arta aeral da admintatrac;ào da Prefeitura deat4 capt!Al, cara~ eue em que aeri Investido almli. a.Lá semana. /IDIADO O JULOAMENTO a1r;, 11 CM> - Foi tmclnc'.a, hoJe, pelo TSE, a apreclaçA<, ~• representação fetca pelo PSD ou Rio Granae do Sul, 1õbre a 1nc. lee1blllrtade doa prefeitos, uma vez ~u~. .Obre o 11Munto, hà d1. ;:Jt"a'f1:° a~te1: ::J~:" 1 t~ trolanco, o JuJgamento foi adiado por lkr o mlnlstro Cunha Melo p!d(!lo v..t.a dos autos. Controle sobre a exportação de aço WASHINGTON, li (A. P.) - OI &tac:101 'Onldoe. a Lo de outubro. retornario a01 aeu, 01t.r1to1 cootroJ• de tempo de KUerr& pera a aporta. ÇÕOO<lo"l)O, Atualmmte, • Nonaes:a, Hola.nda e Pra.nça, do oa malor• compradoret de aço aOI ZeUdoe tJaldol, A A.f'&eD· ~~•-t.ambem compra aranele quanu- ce:.r., a: e do SUi, Bln.T.O• _....... . t.imbém vtr ao Rio de perte !11cJlldades e a A TASS lo ~\i~~a~/~fl. •~:it cl!ldadca lhe to1am o,eroc1r1".;.~jj B.ltr,J a HTa.s1" Jd Ugura entre 1..1 irre~:::r:e"n~v~nd~~~6~: 1 t~ br!J li< o serviço os Jomaltat21 ac. vi{t'r05 Korac Katuauto e Ta• - n• ~:.atuauJn Suaa oroclenctala Jt . toram entro;uea. A MIIIOR co~ .. A F .P ., U.P ., A.P.,.e~ o,i..,~ ~m grande alJYIGMUI · 5'4ia time: serio enxertadoa com IIQIJ• l.<: do exterior. Fam-. reporte– ru c.t todc;, 01 ponloa !!Iram f•· cobdOS para "fa:;er à Oódb,l&i. º' "" Por enquanto a A·,p . ~ t. frente em ndmt!ro do resu-i• tantea. Nada meno ade 10 homem ter11,, mandnl03 n Pe:.róPÔlla,· A "!!' P. vai receber aen!IJ do P li, ele Ncnla York, de Bueooa Al•n. O acêrto da política de· Marshall Dorothy THOMPSON (c:oi,,rtcbt - Ollrtot AaoclA400) NOVA YORK - vi& aérea - A paUtlca de Marshall para a Europa é a ma sábia que JC. foi proposta por qualquer tlder du OTandu Pot.6netae, durante a ;uerra ou depoli dela. Devia ter sido um doa cbJetlvos & guerra doa Aliados desde o comêço. maa... vivendo e aprendendo. Se os Sovléte. querem paz poderão cooperar para lançar os allcercea da. pa,; na conferência dos Minlatros Exteriores que agora se convoca. Se nào qulzerem um bloco ocl<1ental, poderão evlt.à-lo, por. que nem os Estados Unidos nem a Inglaterra que• rern uma Europa divldlda. O que a polfUca de Mar– •hall deseja é a "Europa pa.ra oa europeua". sem blooos ocldenLali nem ort enl&ls . Só uma Europa. européia. por auJm dizer, po. derã lmpedlr aquele conjunto hlst.órlco de naç6e& de tornar-r.e a arena de uma futura !ui.a pelo po. der entre aa duas grandes poténclaa não euro– pélaa. -x-- Em euencla a polltlca de Maraha!J é mo– ralmente lnvulneravel. Nlo é a. polJUca da "dlplo• macia do dólar•, maa Justamente o contrirto. o seu tlm não é a hegemonia rtnancetra dos Estados Unidos na Europala· mas a libertação da Etll'opa de qualquer hegemon • russa ou americana. Ela est.à em harmonia com as nece&sldcdes es.senclal.! e hà tanto tempo deaeJadaa pela Europa. Nesta secção, vàrlaa veus temos r epetidos a. pala• vru proterldas no século paasa.do , não po r pollll· cos pa.roqula.l.!, maa pelos maiores esplrtt.os da Eu• ropa, ,te Mazzlnl a RDmaln RD Uand: "Se a Eu• ropa não se unir, perecerà". -x-- No paaaado, não acmente a Rúasla, maa tam· bem a. Inglaterra, se o_;mseram a qua.Iquer forma de confederaçã,> européia. A política de equUlbrio europeu da Inglaterra !ez com que ela visse com receio até o.a coallsõea pacUlcas e voluntárias, por JuJgar qne l)Oderlllm ser eventualmente voltadaa contra ela. MM oa Impérios .. levantam • decli– nam e hoje o futuro da Ingtaterrn depende ou da Europa ou de uma coallsão anglo-americana. A Europa, como Charles de Onulle compreen• deu, está s!Luada entre duas grandea concentra• ç6eo de tõrçaa, que l)Oll&uem ambas. mali do que toda a Etll'opa, uma troa conLlnl'Dtal, r...- -,a mat.6rlaa prlmaa e eat.abcleclmentos IDduatrlab esaenclllts ao podcrto militar. Em tala clroamtab– claa, a Europa, aeJa qual fõr • ldeoioflla .U ~ nante. deve haver paz. Não 6 posslvel hoje em dia que alsum flder europeu. p0r ma.1.1 pobn de NO!· rito que aeJa, eonhe em fazer o que Jlapolelo • 81- IJer deixaram de con,efrUtr na ac..i.. MI> lnria dlsó(), o espectro que Inquieta a Europa, lncluatv♦ o anll•sovl~lco Vaticano, 6 que a Europa ~ 141· nar•ao um pelo ou um campo de batalha INJlla luta entre 01 amelicanoa e 01 &ovléUcoo. --lt-- E' a libertação deste mêdo que o Secre1611o Mar•hall está oferecendo à Europa com a 111& dou• trina de mútua não tntervençllo Se os lide- IOVI• éticos tiverem bom aenao acettaill-la•ão preuuroa• mente. Se o ti.zerem, não precLsarào preocupar-ae QCIIII os partidos comunlatas. Seja qual f o/ a e1trutwa do comtntem. é vlalvet a olho nú pa.ra qualquer pessoa que, ou petoa p0aercs divin atório s crladOI pelo 1111.blto ou pela tranamlssllo direta de ordena. ~ ,:eguem a llnhn do Kremlin. Se. Moocou ftl' ança numa doutrina da m0Lua não-lldervlll• ç • os partido• comunlataa o verão tambem. &Ulda qu-. Lsao algnltlque diminuição d1111 6\IU a.,..tuto– aas oportunldadea como a;enLea da QU!Dta ColUDL Por esse motivo, aJauna llder.. so,16tlooa dnein esta.r duvidando do valor dos i,equenoa buldldoe po1Jtlco1 que se Um vlat.O nas alturaa com Ullllm• ela oovle!lca aUva ou t.Ac1ta. E' fora de duvtcla que não se trata de Lenines. --x-- !>lão M moUvo p~ra ter oxceAO ele OUmllmo em relação a cola& e.Jguma no mundo atual. 1111>• não deixa do ser agradânl e~r llillllll ralo de luz. O mértt.o da polltlca de MarShall ...ide lllo apenas numa alJtude IA a -palto da .,_ • de nós meSDlOõ, maa tambem em que bf. nela mult&õ ctrcunatanclaa favorâvela & Unllo 8ovl6tlca. SI• n6o conaegulra &tutar as auapellal aov16tlcaa - porque nada o conaegillri Ma.s quanto mala 01 lide. rea sovlt\Ucos meditarem aõbre os outrcs e~ mala perceberliD. _,mdo creio, e NI& YUllr páa todos, lncluaift tiel próprlol.

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