A Provincia do Pará 10 de Agosto de 1947
·Domingo, 10 c!e ago6'{o <!e t"?iT" O ENSIVA DO CINEMA --------, Corres pon dencia 1 dos "fansº Todas u c.i.rtas enviadas n ata secção devem ser dlrl81- cias à secção d~ cinema de ~ PROVINCiA DO PARA' - 'l'ravessa Campcs Sales, 100- 104 - Belém-Pará . NAVI - (Belém! - Repetl- moli o endereç,r Jone Allyson Metro Ooldwyn Mayer Studios (iµJ,ver City - Califórnia - USA . . BABY- (Bcléml - Foi ex1- bláa no Brasil c'lm Bette Davis , e Ltslie ítoward. ret Jlzado pela ~r~prla W11mer. Agora, vem C,)m Paul Henrcld e Eleanor l'arkeI . DRAGA - (Belém) - Não t&mos o endereço da Argentina ~no Filmes, = ut.amos pro– ~denclando. Aguarde. LWDA- (B!,i;m, -Jeanne Orr.ln. Eacren-lhP para 20th Qentury Fox - Beverly Hllls - Hollywood - Cal., USA. CARLOR - (B~IEmJ - O . l a;da=~~.iad~:o~~~a versarmos melhor. Por en– nto não podemoa adiantar a sobre o Msurto, me.a es– smos receba~ &.& informa– pedidas ainda este m~. acordo com comunicação ~µe oos foi feita por um amigo, , ota no Rio. ., :l)VELYN - !Belém) - Es– geva para Melro Ooldwyn Maye1 Btudlos - Culver City '- Oi.llfómla, USA . f,JLVA - (B~Jén>J - Foi re- i -.nt<mente ,,ontratada pela nlversal. Dirija &Ua carta à nlv,:rsal Plctu., es - Unlver– ltàl City, Callfórnla, USA. B até domingo. JÇ. DE HOLLYWOOD . CINEMA FRANCtiS , Jean Louis, desenhlata do de– é 'rtamento de modas de. c·,– fjlmbla, acat5a de voltar de @na viagem à sua terra na– ~!, onde se demorou prlncl– J?&lmente cm Paris. Mlle. Lou l ~ escobrlu porque as paraslen . ees andam lançando a moda c!aa salas mais compridas, J e'\·1 'afirma simplesmente que as pernas francesas não são b<1. nltas como as de "made ln U. 6 .A.". Brty Orable vence dell– nltlvumente o passado de Mls– tlnguette. --xx-- MICHELINE PRESLE Claudette Colbert ficou co 11 o papel de "Eu" na fllmagem do dls-blogr.ifla d~ uma rccen,– caaada Mac Donald - As gali– nhas e Eu". Trata-se de uma dlverttdn autobiografia de uma recem– ca31lda b.s voltas com o mnrld~, atl,P.llnhns o os ovos. Fred Mie •Murray é o esposo, cuja m.– 'lhor qualidade segundo nos '.l & própria Betty Mac Donald era - "ter gostado de mim" --XX-- Vera Ellen, nqueles maravi– lhosoa pés esvoaçantes de "U'll ~ apaz do Outro Mundo", est.'\ 1:\á algum tempo sepaTado lc ·eeu marido. quetambem é bal- artno. O divorcio Já está enco– mendado nos tribunais de r \u 8am .. . Tambem Kay Johns , f. diretor John Homwell dos 'laço~ eternos" ... Duaa das mal, amblelou• pell– culaa da 1>rcaenle temporada - uma Já filmada, .outra em vlaa de reallzaç!IO - têm a mcama íir– tutn como principal protagonb– ta femlnlna. Aulm, a curtoea ado– lescente,. herolna. de ºLa Dlable au corpo" de Radlguet, que Clau– de Autan-Lara levou para o etc nema, e a desventurada eeposa mvenenada pelo marido de "Lea J eux 1 K>nt Falta" de Jean Paul &rt.re , que Delannoy poderf. fil– m ar a io apenas dob aspectos de umn criatura excepcional com quem a fortuna foi ptodlga: Ml– chellne Preale. Por Paul BOIS (C!opJ?1eht do -~ÇO Prancb de lnformaç&o) " Le Paradls Perdu ": Mlchellne - a Ida para Hollywood. Assim, Unldol. nlo J)OI' muito tempo .:.... apareceu no !lime ao lado de Per- logo que terminar "Les Jeux sont I é claro - pola Mlchellne é parl– nand Oravey e Marcel l'Berb!er falu ", partirá ela paro 06 Es'.ad06 aleme e... enfim, Paris é Parla. a levou para a Itália para fa- •~-la lli\ll'Br na "La Com~Je du (J m Bonheur:, depois que ela filmou, "Ell.. etalenL douze femme" de Ator Como- Poucos Yv.. Mlrande y Oeorges Lacom- be e em "Pa u.sse alerte ". Mlchellne - a quem André Lu– guet ~conielhou adotar o pseudô• nlmo de Mlchellne Pre&le - aen– te•se no cinema como 53\.>Ó "la ft· gua. Foi feita oara ele. NO!!a ••• 11 eruatar multas vezes um~ cena porque se mecanJza. .. O e ln em a ~ uma ques• De Olga GOLD CARY ORAN7' cujo verda · 1 Cark Ora.nt vive a&&lm, com delro nome é .Àrchlbald Ale- lngrld Bergman, em "Interlu– xander Leach, nasceu em BrL! - dlo", uma das histórias mais to!, Inglaterra, a 18 de Janeiro vibrantes em toda a &u& ca~– de 1909. Sua primeira vocaçã~ reira. Cary Orant tem apenu foi a eletricidade. Estudou-a 37 anos de Idade e um passa– na "Falrfleld Academy", d• do vivido Intensamente ae."'l Bristol e concebeu um novo vacilações, que se encadel~ efeito de luzes para o teatro, com o presente num anseio de que teve ocaalão de &plicar superação. Por estranha con– (ConUn6a na -1.ma pirtnal o filme "O coração Manda", de Ale.ssandro Blassettl e foto– grafia de Vadav Vlch, refilmou "Extase". crelc,, é o primeiro contacto entre os cariocas e ::, verdadeiro cinema ltallano. - Umn e,;portaçi, c~m di– retrizes cempre fcc CJUe a Ita • Ua tenha produzido lllmes ;;6 por motivos secur.dárlos, como por exemplo, a 'propaganda polltlca ou a voz de um grande cantor. Exl&te, porém, outro cinema ltallano. Existe, e tem a sua história, que se assemelha a todas as hlstórlas de todas us lndús t r Ias cinematográficas que tiveram q1:e fazer um es• forço para ampliar-se e se im • pôr. A Italia perdeu, no campo do cinema, uma grande opor– tWlldade. Na época heroica .:la sétima arte (100-1914) a pro– dução 11.allina com a francesa e dinamarquesa, mantinham e. hegemonia mundial. Holly • wood e Berlim eram ainda pontos ol1scuros num incerto horizonte. No após guerra, clrcunstan • clfLS economJcas complexas e diversas tornaram imposslvel qualquer concorrencin à tri– unfal Invasão do cinema ale. mão, dotado de formidaveis valores artlstlcos. e especial– mente à do cinema norte-ame– ricano, dotado de tão grande orga.n.lzação que em poucos anos conseguiu absorver ,·s melhores expoentes da própria produção alemã. Em 1925, a Italla suspend.:u quast completamente sua pr... - dução. A volta da Italla ao ci– nema recomeçou em 1930, ~om o advento do cinema sonoro. Desde então, o cinema !ta. Uano Pa.sõOU por duas fases : "criação do aparato industriar· e "criação de um estilo naclo nal". N: primeiro perlodo (193~– ~5) assl.stlmos ao naxlmento e à morte de multa.a inlclattTu, rtoenu, _....,... ~ esporadlcas e deaordenadaa. ,ua Unauacem 6 •~ Proõuzlu-se ba.stante, sem &1- te lt&llana. cauçar êxitos artlstlcos no~·•- Numa palavra, eete::tl veis. Mas o Importante ~ q,Je é "reallata", ma, de 1181 em 1936 a Italla já dispunha lllmo IIIJ)eelal, mala de estudlos perfeitos, de !~- ~ IDUIOI doentio, mala elú– nlcca experimentados, de ato- .aio 4111 J:!O'l' ~.o .... re.,, e~.. Isto constitui& a l:!llae mt fÍ'IIIIII. necesaárta para uma p~ A 11111 911Qo ~ séria e continua. e ~ ~-em-~ P,'Oduztu-se Já uma~ de ~ "O corMlo manda . cem filmes por a~o: úm ~'l tn, palll zielle naYOte·•, menos que a França, o ~ - "em grande parle" 16 que a Alemanha, duas m~ , trát&ndo-• de um ffl. mal:, 'lUe ll Espllllba. IJl• nlo proprlam.ate "drami- A "quantidade" er& ~v ,1, f.lco" maa "1111tlment&I", _,. porém faltava a "qualidade", llmtta9'o de lntenaldade ri, necessária para atravessar -&a enredo = uma 11m1.r- frontelras. çlo de no eatllo. Foi então que os bolllell&,cul- "O oo manda" 6 ala tos e de letraa IJlllreuanm ..lll narratln atmplllltma e delk . - clncmatogra!la, desenr.adeando da, pobre em aconteclmen~;s. urna memoravel campanha, bue6da. prlnclpalmente na hu,, cajos resultados nlo tardaram ID&Dldade d011 penQnaCem. r em se man!Jestar. exatamente o contr4rlo lkfl Até então havtamos 11.p,enas cbamad011 "coloNOII". feito imitações. Os 111.més de O mau lntereaante •-~ carater ligeiro seguiam aa pe- YU diretor Bluaettl 6 m~ gadu de HoJJywood. As raras um espectall8ta em "colossoll!, tentatlvaa de narrativa dramá- que pel& primeira vec qllll tlca eram moldadas no gênero afutar-ae de seu gtnero fl', francês. ploo. Lentamente e.tormou-ae uma Quaz\k> ao documenUrlo Idéia que devei la ter sido lns- "Cua ~"•. aeu diretor 6 qdt• tlntlva: qWl\ IJerla O interea,e çá O mala HtentJCO poeta c(o de um pais estrangeiro ao im . cinema Italiano. 010'1'&11111 Pad– portar f ilmes ltallanos , &l de- Juocl. Os documentárloc de l'ao les não representat.se », nada luccl "Portoflno" e "Clnque de novo e de diferente ? Tetre" fizeram J011ef von Ste~– Desde então,, cinema lt.&P.a• berg exclamar: "Nada ct, 18 • no tomou como lnslgnla ufu.-. mdh&nte d~ de ~ frase de Léon Tolstoi: •~e, e de Dzlga Vertoff". ve a tua aldeia e seráa untveT- Paolucci quer Jnar o do· sal". cumentárto para lonp da crO· Foram usada3 pa.l.sagen, !IA- mca e daa "atualldadel", pant. UanM como fl;nC:os para histJ- alcançar um padrlo de va1u– rlas dramáticas. A nossa li- flguraçlo Jlrtca, doa obJetda. teratura regional e dialetal foi Mas 8ldstem ouROe oloeutae apnveltada. ltallanoa, que =am o no~o Foram reallrada.s buaca.s a, olnema Italiano. B aõbre eaaoa travls do cinema ttall&nc. cuio o sena tllmu darei oportuna– hoJe - e11mlnado o último obs- mente & op1n1lo de quem :i– taccio, a censura fasctata - companha o Urtsmo de 111a te– com Roma clttá aberta", con- ra com o carinho e o lntereaae qulstou as platéias norte-amt- t de um fan atncero. ------------------ --xx-- Lana TUrner deslatlu de ban . car ,Tean Harlow, e o "plaU num blond" está escurecend1, ,Certamente Isso terá 11rand~ Influencia em to,:ta a mocidade norte-americana, que de uns t empos parn cá. andava que – r endo bancar a super-mlll'ln~ - r 'lJ rnbclos. N1111elda em Parb, em pleno tão de lntulção, de naturez~ .. " Blllrro Latino. Mlchtllna MJchel - afirmou. Sem dúvlda, pa" ela - eate o aeu verdadeiro nome - - Isso é axiomático. "Parade de teve ocaallo de prov Sept Nulta" filme de Marc Allé– coces aptidões artlstl;:..•~~- P;~: gTet ba..,ado num libreto de Jac– lro as nmlzades de aua familia, .., qu.. Prévert em 1940: "Nult Pnn– contavam artista.a de renome no tutlque" de Marcel l'HP.l"bl~; cinema e no ridlo. Não é do ad- "Fellcle Nanteull" e "La Bclle mirar. POIS, que, aoa 16 anoe. Aventure " d• Marc AIJegret em Christian Stenael lhe tenha dado 1942; "Palbala•" de Jacque, Be- ~~':."cl'oº d~ªg;, 1 ar~: ;;:nt~~Ji·~ ~~ersiit.ª~ ~~~~~J~cq~:~u~ primeiro passo, Mlchellns deixou- uma de ,uas mais brllhon'cs ln– se levar pelo bom caminho que ae terpretações - estão a! para pr~– lh., abr a &em reslstencla. Brev!l \'ar um ta.l,.nto genuinamente cl • passagtm ptlos cursos dramatlcos ncmotogt'a(lco. pouco mais tarde, no Teatro Princesa dessa mesma cldnd~ Contava então 12 anos de lda– dt. Em seguida uniu-se à "trou.. pe" de acrobatas de Bob Pan– dor. Seu pai, cham11ondo-o da Noruega, Interrompeu por al– ~um tempo os &eus estudos at.é oUngir os 15 anos, quando e~ tornou a Juntar à "troupe" di Pandor. Foi à Inglaterra, Es– tados Uoldos e, quando em 1031, se encontrava em Nova. IN T ERPRETAÇAO •Je Rnymond Rouleau constituiu Mas. na prcdlglos..,. carrrlri\ des– toda sua ejucação profissional sa formos:l crl3tura de :is ,n:,,, Mas era bela e habll. Abel Gane, nã" l)<Xll3 !altar o que po•lcrl;\ procura\'i'\ umn ln erpreta_ _ _ chr: mn-~e n cc1c:.:i.~:-;:iç~o m•1r>t.l1al York, foi contratado por Ar– thur Hammersteln, para figu– rar na Broadway, em doze op~– retas. Finalizada a temporada, ~ brlu-sc outra perspectlv& no ltorlzonte de suas posslblllda- 1 des i.rtlstlcas: o cinema. Foi encontrado pela Para • :nount, estrelando ao lado d~ 1 Llll Damlta. e Thelma Tod<l em "Esposa lmprovl!ada (Thls 1, lhe nlght), em 1933, Jem- ' bram-sc? Dai para cf. fe,z uma 1 nuantldade de filmes. entre "' , ouals " 1adame Butterfly", 1' Santa Não Sou" e "Uma Jou- 1 r:1 para trés". com Mae Wes1., · Minha Esposa favorita", "8U3· I · t " " L d d b " etc I ~~--ª , eva a a. rcca , ., 1 Em "Apenas um coração ao– l!tá rto". é o seu próprio cor:i.– ç;.o quer.1 dá força e dramat!- 1 cidade ao seu personagem. is' I " san própria dor que se de– bate no cáos dessa exlstenc!a sem guio e sem controle de torturado Ernl~ Mott, d:md'i t•m profundo realismo a es.~,:, c!esortentado e humilde cida– dão londrino, concebido pela lma;rlnação do grande escritor Richard Llewellyn. Agora veremos a sua mais recente Interpretação: "Inter– Iudlo". Aqui, ao lado de Ingnd Bergman, vive um papel prr,– Uma anl'U!Ja, uma exalta– ção, um minuto de vida Inten– sa, arraatam, à., vezes, para fóra dos limltea 11o corrente vi– tal de um homem. Depola, h& a volta. E o homem aente ne– cessidade de transmitir, a ou– tros, aquilo por que pusou. MB3 alo poucu u peuõu qu~ podem transmitir a mensagem de 111a experlencla de vida, porque, além de experlencla, o artista preclan ter técnica. Para escrever um poema, para cum • por uma atnfonla, para plntac um quadro, para qualquer ex• presaão que o utlata quelr& dar a aeua sentimentos ele prc– ctaa de uma 11.rma, de um ins– trumento que o ajude. Tem !e combinar as cõres ou Juntar sons, de um modo mala ou me– nos pes.!061. Numa 11.rte "lntupretat1va·· como, o teatro, a danp, o can– to ou o cinema, a tknlca 1o artl&ta deve ser ainda rnal,1r porque. então, ele Interpreta algo Idealizado e criado por exemplo. Para a seleção de um ator clnematogránco, •artáa qualidades !Ião Jevadaa em cpn– ta : ll fot0Kenla, a VOZ, O tipo, a expressão Ü!lonõmlca. Tudo Isto pode exJ.stlr dl– ante de uma camera, fa– çamo-lo a.ndar, gesticular, Interpretar um papel qualquy, ele falhará, ae nAo conhecer " técnica especl.flca do cine– ma- Rodolfo V&lenttno dlacuttu, dlgo de cenas romanticas e de 13 _ número de sorte Intensa dramatlcldade. ES8C filme que parecia vir a ser mais um "thrller", de Alfred Hltch · cock, transformou-se na hl3t6- rla apaixonante de duu per– sonalldades fortes e domln11on– tes. O que se pensava ser ur:1 fllmr mais ou menos comum, foi r2pentlnamente sobrepuja.. do pela fusão de dois elemen– tos dlnamlcos. Alfred Hitch– cock, tntellgentlsslmo como é, percebeu desde Jogo o magni– fico material que tinha em suas mãos. Ele deu um "tra– tamento" diferente à quela hLl– tórta, transformando-a num O 13 é o numero afortunado de Carlos Ramlreo:. Há. varlqa anos, quando o bar1tono da Metro-Ooldwyn-M&yer deaem– penhava um papel Importante no Teatro Colon, de Buenos Ai– res, con!laram-lbe & lncrlvel tarefa de aprender tod& a ope– ra "Rlgoletto", em apenas 13 dlaa. Nio apenu Carlos con– seguiu aprender a opera, como tlcos. Ramlrez a.ssegura que desde então o numero 13 tem foi multo aplaudido pelos cr)– lhe dado bóa sorle. motivo forte, onde as duas OUÇAM A : ~-ersonalldades centrais pode- 1 11am da r expansão &o seu dl- B. A D I O TUPI 1 namlsmo, ao seu talentQ, à sua 1280 u:1-Aielos i:ersonalldade, .l.1'UY" . certa vez, como o diretor de um de i.t'US fllrnea, sõbre a facl' 1 dade de se encontrar um ator de cinema. Este dlaae que um extra farta um aatro. Foi e de Jé, iJrou Ramon Novarro, que velo 11o ser um dos mala famosos artistas do filme sllenclon. lato acontece multo raramen– te, &Inda mala depola que o cinema faladp passou a ext~: novaa técntc'as de eeua Inter– pretes. Exlate, portanto, uma técnl– ,11.. mas esta pode ser apren– c1lda. A Rusala possue verdade].. raa academias de cinema, onde se aprende de tudo, desde o uao da camera até a interpre- taçlo. Os EE. UU. po.NUem varias Escolas Dramátlcu, de onde têm saldo alguna de &e'.18 mel4ores artlataa. O cinema bra.stlelro sente fal– ta de eacolaa no gênero. Lu– gares em que se posaa fa,.cr uma seleção de artlatas e eu– slnsr-Jhes tudo o que elea de • vem aprender. Fazer o ctnemn com a técnica de radio ou ·te teatro é um ab111rdo. E' preclao llbertar o cinema de todos os monopolloa que o prenderu. dar-Ih~ uma expre&sãc mala ampla e fazer com que ele se– Ja no Brasil : o que realmente é: a slntese de todaa aa artes. Ma.a onde encontrarmos os técnicos e 01 profeaaoree 11• posaam ensinar cinema? Jtb menos 01 que deaeJasaem, po– deriam frequentar fllmagen,, Junto aos no11S01 produtores. -s• poi:co me.a para curso prtm~ • rio serve. NOS ESTUDIOS Depola que Allce J'aye • cansou da tela deu uma vol– tlnha at6 a maternidade, e de, ctdlu ficar dona de caaa para aempre, parecia que Betty Ora• ble eatava à vontade na Fox. Mas Mlaa Orable tambem ar– ranJou seu compromlaao coi Mme. Cegonha e qulz tambe virar exclusivamente, mãe 1 íamllla. Entretanto, depola q ie a Fox não d1sae nada. flando– ee, certamente em June Hanr. Betty deixou-se de rogada, ! Já colocou seu autografo num contrato de trêa anos. Harr,.-. James continua enrlpecendo àa cuatas rio aeu hlMletloo ~ per-11laton. --XX-- John Lund, que vo1to11 ài, bom caminho em "Perfla .. Paullne" ao lado de Betty Hu,.._ ton, JI\ foi modelo maacultnO, para as casaa de moda elA New York. Entretanto este n.a, é o primeiro caoo que os "CO– ver Boys" tem de earantt.. Brtan Donlevy t&mbem jà a 1- dou posando para fotrogr&fOI de publlcldade. Spencer T r 11o c '1, ll'redertl Mareh, Victor Matue e ChM– ter Morria, l.nlclararn a vida fazendo dinheiro & cU91a • seua tipos. --xx-- Linda Chrlatlan ..._ mallo apressada, e afundou o p6 DO acelerador. Quando deu pel'\ coisa, 90 qullõmetl'OI por bo– ra, em plena cidade e.•• elll– co dias de Julll:. M1aa IJnda feri: valer todol os seus recurSOI dramAtlcol • explicou à 8. excla. que Unha pressa em visitar a mie. Nrta. mente doente Depoil de tlld~ expllcado, ela poude proellllllr ca ·11nho, desta vez a 100 qull 1• metros para lleacontr.• n ~~ P() perdido e 8COll1D&Dilad& lle motoc1cllaa.l..•
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0