A Provincia do Pará 10 de Agosto de 1947

DIRETORIA DO MATERIAL MO D A S MINISTÉRIO DA AERONAUTICA ~ · I NlJCLEO do PARQUE de AERONAUTICA de RELEM I - DA CONCORRSNCIA EDITAL DE CONCORR€NCJA :o-Fi:tlicaçõ<&, de,;enl':o,,, !llltt& c,;lnoemalóça!ioo6 aD0Sb e !lw de filme. 32-Materlal moleoroló~co. 1. De ordem do Sr. Major A vla:lor Engenheiro - Jorge de Arruda Proença, diretor do NUCl.EO DO PARQUE DE AERONAU– . TICA DE B~ e tendo em vlata o disposto no artigo 52 do Códlgo de Contabilidade da Unlf.o e a portaria mlnlaterlal n . 20 _ de 21 de Janeiro de 1946, !aço público, para conh..-.Jmento dos lnte– rts.sado.s, que se acha aberta, a partir da prettnte data, a Inscrição à concorrência permanente para os fomeclment0l5 Unclusive manu- 33-Péles, couros e artigos manu!at.uraãos. 3:.-Materlal de construção civil. Càl, aç,os para armaduras, pedra, areia, madeira para fõrmas e demala artigos para construções. · 36-Materlal para pa,iment.ação e revestlmentc e Isolamento especlals. CBAPWS - Em çande mod:1 ,ru Parú, Londres, Nova York e Blo de Janeiro. Tem n065U elerantes que f'tequentam o Tdtro da ':az, dois U ndos modelos NOTICIAS DA MODA A moda olha para trú, olha =-~ ~~~à~e~~ de aeua toureiros, t o que sugerem cerw cri~ de Lelong, euas capaa quase retas, que ae aJua• tam aos ombrca, com o verda– deiro garbo de um •monoto• .. . 8'o capu que ehegam aos coto– vel01. que chegam à3 cadelru. comprldaa e curtaa, de g~~ ., ll!O e !onadu. com tecido estampado. Altm delu o cláMlco boleiro, = botões dourados e com borda– dos - Oulpure, Rlchelleu. .. Capuzes aoltos. .. Aparecem multc e encantadores, para aa Jo– vels esportlvaa. Também vemo– lOI unldOI à Jaqueta. Um exem– plo: Capuz de ll escura, que !or– ma como uma gola, na qual hA bordados de cõres vivas..• Pierre Belmaln, que em seua fliurlnos de "talleu.a" concede a& aalaa trh peça., planas, a outras, que acompanham redlgotes, alar– •• por melo de •gsdeta•, o que t de efeltc magnl!lco, tendo em vista a linha cingida do talhe. No moatruàrlo de aeua modelos aa mangaa não a&o tão volumo.a& corno no ano paasado e meamo aa mangaa chamadaa •quimonos• nlo alo exageradaa. Dela mesmo Pierre Balmaln, é a moda lnte– r_,ite da manga "lavadeira~ batizada aaalm porque termina no cotovelo, do Jeito da manga arre1açada, enrolada. Aa 11ltlnlas crõnlClll de modas, lnclutnqo eataa, !alam multo, su- 1erem muito aõbre modl!lcaçl)es de vestidos, e !soo de modo bem económico, lançando mio de de– talhes beloa. Ainda boje v:>lta– mos ao assunto: O decote, & cin– tura, o ombro, a alala. sã<> as par– te& alvejadas, em qualquer vesti– do escolhido para o movimento ronovador. Nem sempre t poss1- vel levar um vatldo novo de mais cerlmõnla, a detennlnada reun!Ao. E' então quc, um veetl– do negro, de llnbaa multo alm– ples, pode ficar magrú!lco, com-. plotado por um vlstD5o 1oucacb. tato, para a tarde, porque para a 1101te, quando o chaptu fica em caaa, outro detalhe vai renovar o veatldo. E serâ uma aala de brocado, que algun.s mcdlsw lançaram para levar l!Obreposta. E' um arranjo que tra~orma um vestido de um em outro, de bai– le, quando aqu~e t de atda, ou de •Jersey• negro. Do mesmo brocado, com !tea prateados, ae !arf. um adorno de cabelos, ou se levarl. um colar ae fantula4. Os decotes - o que torna mala !acil a adaptação - não aão amplca, ao contràrlo, til.o subidos, o que dà um bonlt.o fu n– do para um colar de tanta.la. E com a moama ldtla d e !arer no vo um vestido pretc i,sra a noite , alguem Ji fez de 2 ltnçoa plr.ta – dos um original ~te aobre– poato... Para ornar os cabelo., ~l~!j: r:tai:=~ ~~: noa e brilhantes, às !lw, com moUvOI de metal, àa tiaras, que recordam IX)VOO do Orlent.c, e certos tipos tradlclonat.s da Ruaala. --.1.ffl-:Y'✓~--..QC>- Governo do Territorio Federal do ÃmipÍ 1 la. Exposição de ~nimais l lS a 21 -ele setemJ:>ro de 1947 B No Posto Agro-Pecuário de Ma.capá § Mais de Cr$ 100.000,00 (Cem M1l Cruzeiros) 1 . em premlos. AB inlormações podem ser obtldae com 01 srs.: Benedito Amorim, Representante do Oo- ' vêmo do Amapá - Avenlda Castilhos França, 59-~toe.; Dr. Hugo Rangel oo Borborema - Inspe– toria Regional do Fomento Animal (Granja Santa Lucla - Entroncamento) e Heraclito de Almeida Cavalcante - Rua Gaspar Viana, 90. ~~:f~t~:.f~g:_ ~~i~nJ':.b~t;1;,~ ~cr,."! :'~ts pelo 2. O encerramento da concorréncla ..-rã no dia 25 do mh corrente, devendo os pedido,; de Inscrição dar entrada na Secreta– r-la do Parque até esta data. ll - DAS INSCRIÇOES 3. A ~ serà p<d.ida ao Che!e da Unidade, c:n requerl– men!G do qual deverá co:istar a declaração expresaa do que o lnte– reo.ado ae sujeita à.a exlgêncJ.aS estipulada, neste edital e ao deter– minado. quan1o à espécie, na JegWação que lhe !õr apllcàvel 4. Ao requerimento de Inscrição deverão ser ane,ca,!oa dÔvlda- ::~lda"Te"~i~ ~!::11o• exigidos para 0 JUJgamcnto da 5. A firma que oe apresentar com procura.ção ou representaclo de outra, oollcltarâ a 1nocrlção da oomltente para então alir em 5eU n, me . (Art . 140 do Código Comercial>. 6. A lnacrlção serà concedida por despacho do Chefe da Uni– dade, em procesoo regular. 1. De um modo 1eral, a Inscrição oó serà dada a especialldade r.omerclal ou lnduatrlal habitual da !lrma, não prevalecendo para o llm 011 t~os amploo do ato de sua conatltulção aoclaJ nem da rupectlva "Patente de Rulstrn• . 8. Em principio, não serio lnacrltcs o., escrltõrloa comercial$. :.presentantes. agentea ou prepostos, os quala deverão procura, tru– crever as !lrmaa de !ato fornecedoras. 9. Para o !orneclmentc de calçado tipo Aeronàutlca, capacete, de fibra, equlpamuitc tipo • MJll•a•, esi;adaa, espadlns, talheres m,,a.,, be.ndeJas • Jouçaa padron izadao, ooz Jnha e lavanderias só .,aderão lnacrever-se os própnos !abrlc:o.ntes ou lmportadorea, ~ ú1Um06 quando tiverem suficiente estoque do material em seus de– J106llo5. 10. E' lndl5pen.s&vel que os lnteresaado5 possuam o!lctna,; pró– pria.a, ,e desejarem in,crever-se : n l para !omecimento de unJ!onne,s l!Ob medidas; b> para a con!ecção de unl!ormea em atrte, desde que o tecido seja fornecido pela Unidade ; c) para o fornecimento de lmpr= t m geral ; dJ para a confecção ou uslna&em de paries mecànlca..; eJ para reparos de motcr.. elêUlc<l&, ttrmlcos e mecanJomos em geral ; ! 1 para reparoa de embarcações. L Serf. cancelada a respectiva !n=lção e, consequentemente, auulaao o pedido referente à encomenda de que trata o item prece– dtnte, qUllndo se apurar que a firma &dJudlcatàrla entrqou-a 0 outrtm para executà-la, respondendo ainda aquela !inna pela ree– t!tulção ou lndenlzação da matirla prima que houTer ncebido da unJdade para o fim . 1 12. Serf. ainda cancelada a !n=lçio de qualquer fornecedor. contra o qual !!que provado : a) ter entrado em acõrd<i par& coDrll' puços ex■1erad01 e ou– tro fornecedor (Art. H8 da Constituição); b) em si tuação perfeitamente análoga, ter oferecido menor pre– ço em out.ra repartição pública; cl ter fo rnecido seu produtc em condlçõee mala vantajoeaa a outro comerciante lnocrlt.o na unidade; , dl ter prestado qualquer declaraçio !alsa; e, ter-se negado a prestar os neceoaàrlOI esclarectmentcs para e.se contrõle; 1:;. São documentos esoenclals 110 Jul11amento da ldonetaade dllO lnacrevendos : a> a llltlma quitação do Imposto de locallzaçio; bl Idem, referente ao lm~sto de lndús!rlu e J)l'O!baOu; e) Idem, relativo ao tmpostc de rendas; d> 1aem, correspondente à contribuição para o I . A. P . , e> Idem, partlnente ac Imposto atnd!cal ; !) Idem, relatiu às •Patente& de Reg15tro", corrcsponaentes ao seu genero de comtrclo ou lndllstrla; 11l o reptro ltgal da firma ooclal; hl a última relaçlo de aeu.a emprepdoa, para efeito da lei de 2~; ll certld&o de haver satJsreito u obrigações aosumidaa em foc– ~eimentce anter1ore1, no caao de Ji ter aldo !ornecedcr do aovemo e dlspeNada esta prova, para aquele que !orneça habitualmente à Cnldade. 14. Al.ém da apresenlaçlo dos documentos de que trata o Item anterior. a ftnna requerente !lca obrigada a preencher em ord•m e 'ü:.s~• OI aecuJntea !ormulàrlOI, a serem !ornecldos pela a> de ln.sertção doe fornecedora (lnOCWo comum a toclOli ; 1J1 de manu!aturadores <.modelo especial para concorrente&' • 15. A apreaentação dos documento• pedidos não Impede a aa– nunJatraç&o de fuer dlllaenclaa "ln-toco• para se certl!lcar da aal 37-Materlal para Instalações hidráulicas, san!t.6.rla& e plu– villl.s. 38-Equlpamento e material de Instalações e equlpament.o, refrigeração e 1u c~ndiclonado. JS-Equipament.c, e ma teria! de Instalações espeelaJs, de reftl– tõno, cõpa, rosinha, lavanderia 40--Equlpamer.to e material de tratamentc dàgua, sanea– mento e d~ln!ecçio. ~-Equipamento e materlal de carga e descarga, pontes, r<nlr• rclat:1<.&, d,e,acoros, tnnsportedores, turcos; guinchos 42-Equlpo.mênto mecl.nico e material de terrapillnagem e materlal rodoviàrlo. equipamen to.s para construção. 0--Equipa.mentc e mater ial ferrovláii o. ~"4Bterl.Bl flutuante : eml:a.rcações maritlmu. aeus equi– pamentos e acessórios, material pa ra amarração marlUmas. 4:.-Equipamentc e mateW de escatandrta, contra gaz, contra fogo e para extinção de '1nctndlo e salvamento m&litlmo e guerra qulmlca. 46--Equipamento ai:rlcola: màquln&s agrioolu, maqulnàrias • ferramentas especiais. 20. as proJX)6tas deverão : a ) ser feitas em duas ,•tas (a primeira devidamente selada) , com Iodas as ouas folhas numeradas e rubricadas; conterem os pn.ços por exten5o e em algarismos, sem emendas, rasuras cu en~ crclinhas; 1:, conter a Indicação dos prazo,; máximos para a entres:a total ~u parcial do material, quando pedido; c) conter a declaração expressa de ter aldo computado no.s pre– ços propostos o :.mpõst,o de consumo devid~; d) serem encerradas tm sobrecartaa opecaa (uma para cada cl~), fechadas e lacrada•. Cada ocbrecarta deve conter o., se– g,llntes caracterlstloos para a oua ldentl!icaç&o : nome da firma proponent.e corno endereço; classe de que t obJe1o a proposta apre– centada. 21. As propostas apresentadas por eleito desta concorrência per– a,anrnte serão abertas no dia 4 de Setembro de 1947. na sala pro– prla cesta Unidade, no antigo edi!lclo do Instituto "LaUIO Sodr6•. no bntrro do Sousa, em prtEenÇa. dos prop~entes que .., apreseo– tarem para asalatlr essa !ormatldade, (art. 750 do R. G. C. P .) • ciu• deverão rubrlcà-las. 22. Serão restltuldas Intactas a.a propostu du !lrma.s que não t:verem obtido Inscrição. 23. OS p:090s propostos vigorarão por um perlodo mmJmo dl tmtses. AE alterações de preços requerldu, somente se tcrnar&o e!ett– ,.,.., •pós 15 dias do despacho que ordenar a sua anotação, vtaoran,do a partir dessa aata, por outro.s 4 mtses (art. ~2. parérrato 3. 0 • do C. O. U ). 24. Via de regra, não se conhecerà da proposta de uma !lrmll para fornecimento de produtoo ou de serv!QOS de outra, quand< e,,:& se ache Inscrita ou seja fornecedora dlrêta d& Unidade. 25. As propostas serão Julgada.a em face dos preço• corrente.• no comtrclo local, Que servirão de b&ae comparativa. 26 A verUlcação da base comparatlv& seri !elt& pelas cot.açõe, ollclals, quando houver, pelos preços anteriores ou •ntão pela m6dlo ar1tmttlca doo preço.s colet.adoe em trta casas comerciais eSD<Clall– zadas no ral)'lo dos artigos em licitação. 21. Em principio, n&o serà levado em consideração qualciut: pr,ço que estlvd acima da bue comparativa. 26. Sempre que exigido, para contrõle cios preÇOII propostos, obrl– ca-« o fornecedor a apresenatr as • ncw !tacais" e oe mod~oa que lhe torem relativos, prevlstcs no decreto-lei n . 1.104, de 22-3-45; retendo-se o preço da coisa vendida ou cancelando-se a sua Inscri– ção, no caso de r~U!& a esaa apre.,ent.ação. 29. No Julgame:)to das propostaa observar-se-à sempre a leiti•– laçlo geral e especial que lhe fõr apuc,vel. 30. Serão razõea de preferencla, de con!ormldade com o art.. 755 do R. G . c. P. : a) a proposta maLs barata: b) o menor praw de fornecimento para oa ca.,os de abaoluta urgêccla, devidamente Justtllcada; c> a melhor qualidade apurada em proceaso ordlni\J'lo, qljando co~cvrrerem mn.rcas dJven,as ou quando &e trate de material per.. feitamente semelhante. 31. Nos caso.s de igualdade de preços, o desempate obedecerà a tegulnte ordem preterenclgJ (art. 1« do R. G. C. PJ : 11) proponente nacional; ~/ i:;~~:; J'c;~lgo ou da mão de cbra no ano antlOr!or: d> oortelo. V - DAS OAUÇOES Confecção de un1fonnea e !mpresa&o de modelOI) . 1 copacidade doa concorrentes, como comerciantes ou tndustrlala nr . 32. os fornecedores !lcarão obrtgad0& a fazer : r..mo em que pedirem tnacrição. a) = caução de Inscrição, fixada. em Cr$ 2.000,00 para aquete 16. Os documentos exl11aos poderio ser apresentados, em on- que se tnacrever em uma ou mala clusea que nào excedam de cinco, 11nAJ,. por certidão extralda da respectiva t ente ou medl•nte cop~1 sendo essa cauçl.o uresclda de mais de Cr$ 5.000,00 por arupo que !otootaUca, devidamente con!erlda. •.xceder de cinco; 11. Os documentos quando apresentados em ordem, terlo re>· bl urna cauçlo varlà\'el de !orneclmento, calculada .Obre a Utuldoa. mediante recibo, dentro de 24 boraa, no mlnlmo, e 10 dia, valor de cada pedldo-emp,,nho quando a admlnlatração aaatm Jul– oo àxtmo. (Par,g. 2.º do artlao 62 do C. C. U) . g:,r convenlênte pua mlvaguárdar os lnteresz:es da Fazenda Na– m - DAS PROP06TAS PARA A CONCORR&NCIA li . As propoetaa deverão aer apreaentadaa Juatament.e com a pedido de Jnacrlção, att o dla do encerramento desta (art. 52, parf.g 1.•, doC . C. U) . cional TRANSPORTE E ALIM.ENTAÇÃO gratls pua 06 animais, desde Belém. DEPOSITO DE ANIMAIS concorrente$ a cargo do sr. Heraclito Cavalcante - Rua Ga&– par Viana n. 90. 19. Par-se-6. proposta clàtlnta para cada uma daa classe3 d1 l .. pedalldade comercial ou lndustrlal, que vlo abalx.o especUlcadaa, <esnnclo OI códJaoe de Incidência daa leis !lacaia, a aber : 01--,AV!õea e pec;u de manutenç&o; 02-M<>t.ores e suaa pec;aa de manutenção; 03-,Acesaórloa de a v1&o; 33. A caução fixa deve ser feita dentro de dez dlaa, contadOI da ;,ablwação do deepacho de Inscrição; a caução varlàvel, dentro de cinco dias, após a nctl!lcoção para êsse fim. As respectivas lmpor– tàncllll serão caucionadas na Caixa EconõmJca, cancelada a Jns. crlção do !ornec,edor que deixar de au1m proceder, reopondendo 11r,da pelos preJutz.oa que laao aearretar. 34. Oa exclw-lvlstaa .O !lca.rão auJelto, t. caucào prevl<ta na le• tra "b" do Item 32. VI - DOS PEDIDOS HOSPEDAGEM EM MACAPA' (Reserva de comodos a cargo da Comissão Organizadora mediante sollcltação e respectiva con1iqnação. MACAPA' HOTEL Diária Frente - Quarto de solteiro Cr$ 40,00 Fundo - " " " S0,00 Fundo - " casal 2 peS608S 70,00 Apartahlento-(4 peças-S pessóas) 150,00 Refeição avulsa, 15,00 RESTAURANTE MACAPA' Minlma (Diários) Cr$ 15,00 Média (Diários Cr$ 18,00 Máxima (Diários) Cr$ 20,00 h,portadora de Ferragens. S. A. CONVITE Expiran'do no dia 20 do corrente mês o pra– zo para integralização das novas ações referen– tes ao aumento de capital, autorizado em Assem– bléia Geral realizada a 21 de junho passado, con– vidamos nossos Acionistas a comparecer ao nos– so Escritório Central, à rua 15 de Novembro, 31, · 'las horas de expediente, para os devidos fins. Belém, 7 de agosto de 1947. 'ANTONIO ALVES VELHO - Presidente. Micheline Presle (CoDUnuç&o da nona s>ar,l tradlçlo, quanto mais ele ri ou faz rir, sob o dlsfaree ·de \•ma frivolidade superficial, Inala se "fecha." no seu próprio cap1rlto. Repete o trãgico destino de Oarrlck, o grande ator 1ngl~:,, Interprete de Shakespeare. Quanto maior a sua fama, ~ la se tornando presa de um "spleen" que o consuml'L N&da lhe faltava; amor, dl– Jhelro, dlatrações, tudo o que -? adquire com o dlnhelro, ele pouula... Faltava-lhe a fell– c!dade, este estado esplrltu'll 1r.tangivel e divino que brilha nos olhoa das crlancas • doa fJ)jOII, Francisco de 1 Lam.artine -•- Nilson Mendonça aovoaaooa TtH. '7 de Set.embto. TI 8ala 1 (3071 • Curso de Mecânico de Aeronave Civil Avisa-se &OI lnteressadoe que se acham abertas aa matricula& ctea. te Ourao. O. candldatOI que dieaeJarem matrlcuJar-ae, deverão comparecer no Largo de Nazart, n. '4, (Tea– lrp Variedades), às terçaa, quin– tu-Celraa e sabacl01, daa 19 às ~1 horaa. ~Pern.1ens e materlala de borracha; ~Instrumentoa de anlo e equlpamentc para en,■Jo de labo rat.6r1o, tn.,t.rumento de preddo; O&-<)ombuat.lvels lubrUlcanla; 0'7-Indutes, tintas e materiais correiatca; -Equipamento e material elêtrtco; 08-AITOI úreo& e planado-; l<>-EquJpamentoa ót.lcoo, materlal , !otobrà!loo, clnematocrf.tlco e topoçi!lco: l l-Materlal de combate para aviões; 13-Equlinmentoa e acu<órlos para utu!Jação de combw,tJvela e lubrUIG&llles; 13-~~•ntaa, paraqueclaa e equipamento lndtfldual para o 14-Hangarea e edi!lclOI desmontàvels: lhl!:otoJos (Joi(lol de pec;aa em contonntdade com a T .O.- 00-36-A-15: l&-l'.quipamentc e matarlal rf.dlo tele,rl,tJoo, radfoJ)'à!lou e ~~r.',; 0 R~;Tele!õnoa, .l!lqulpamentoa de comunlcaç6es 17-Màqulnu dos equlpamentce de oficinas e armazens 13-Ferramentaa esped&ls. · Ili-Equipamentos para uso em terra. Ve1culoa e vlaturaa em 1•rat. seus equipamentos e acesa6-'iol. X&quinà!1a. Carr01 contra lnctndlo. ~E:quipamenOI de entrq:aa atrcas. 21-Cordoalha, tecldoa e correame. -Madelraa em aerat. 23-MA?tals • pr<:dutos de composlçlo. 24-Produtos qutmlcos para fins Industrial& Cnlo fArmaceu- Uoo..l. limpem e polimento. 2G-Equlpamento de escóla. X-Material de trwwnenlo alntttlca. 29-Pcrrageno, arames, cabos e dlvenoc materiais de W10 co– merc1al. CAPITULO XXV E disse lsao com unu atitude l&o palltlc:l, que a.a três tiveram o mesmo senUmento de morte. O arupo chegava. Lenlnha fechou .,. olhos. A!ltlal de conw, por mo la que nào gasta_..., do m&rldo, ei, '\gora era um cadil.ver; e ela ao– freu. Imóveis, olhando !aaclnada•, as quatros mulheres viram 011 ho– mens entrar e, no melo da turma, :i mentna que mordera a mio dv Coronel. LenJnha. irltou. quue nlo Iler editando: - Netinha! As dllll5 se abraçaram. chorandc, e olhavam a cena. Colocavam Paulo no dlv&. D. Conauelo est:,....-. :lvldll. Repetia - era uma obces– ,&o - "l!l!tà bébedo, bébedo, be· ~- ~iJ:e~~--~~~ certa, certlaslma., de que éle vlnh3 morto e, quando acaba, estan alml)leemente embriagado. O ser– Umentc de cleses-puo que naactu na sua alma era coisa lndlacrltivel Não !êz u:n iruto; estava mud• hlrta. Ouvia multo vagamente o Coronel dizer: - Estava 1à no bar, aaa1m. D:– zendo o que nlo devla. Eu me ex– cedi .. . Uma cola:.. a preocupava no aeu ~-~o: quem seria aquela me– nina que ae abraçava com Lenl· nh&, que chorava com Lenlnha r que tinha uma perna mecànlca? - Ele bateu em Paulo! - acu– rava Netinha, apontando para (1 Coronel Alcebladea. - Ele1 o raeto de Paulo apreaentava a marca do relho; uma marca dr ·m:t roxo V1vo. Paulo r-evtrava-se D odlvã, aemJa, continuava naquo. le pranto lwrrlvel de bebedo: - Ou!da. . . Ou !da... - era a<I ~ que sabia dlr.er : e repetia - E-1 quero Guid a!. .. Lenlnha olhava; e ouvindo a– quele " Guida. Guida ". aquele a. ptlo que naacla na embrlagu,. <"Tispan-1e tõd&, tinha vontad~ nem sabia de que. C&rrqararr. Paulo, quatro homens da faziend , . Om periruntou: - Para onde? - Para cima! Netinha quis acompanhar, ta:r.- ~.~~~vt~ Batava com a cabeça tAo cheia d , pergunta, 1 Achava a preaença de Netinha alJ quaae em l!Onho, wra coisa lneal. ahaurda. Mas, a ale\– Jadlnha explicou, escou1enda o root.o no peito da outra: - Ah, Lenlnhal eu n1o posao viver longe de vad, nào posso 1 Fui1 de cuat. .• - Mas que loucura! que ld&I como voc6 !oi !e.zer ta.o, meu Deus! D. Consuolo preat.,. va atenção à converaa daa duaa, e sobretudo nào tirava os olhos' da perna mecAn.lca que pareci& !aaclná-1&. Netinha contou tudo. então. Ela., na véspera do cuamento, havla pedido a Le– nlnha para levà-la: "Delxe eu lr ~':ero1:=:á ~~:;, ~! larde, quando tivesse mais conhe• clmentc com a fo.mflla do marido. l.oogo, awm, n1o podia. Netlnht, 35. o Nucleo do Parque de AeronàuUca de Beltm expedlrà os pedidos-empenhos no modelo regulamentar (observando as cla.aaet de material apropriados) e devidamente autenUcadaa pelo agen~ dlrelor, pelo agente !Lscallz.ador e pelo o!lcla.1 encanrgado doe em– i,,nh06, nl.o se responsabilizando, portanto, por pedidos verba.Is, te– le!õnlcoa ou meamo escrll,01, quando tales não eetlverem reveatlo:lo, ele tcdaa a.a formalidades legais 30. O materiál encomendado deverà ses entregue no Parque acima relerlrlo ou nos diferentes õrglios da Aeronàutlca, acdlad•• neala Cap1u.l, o que scrl expressamente declarado no respectivo l)<J1Jdo. 31. o transporte do material aaatm pedido correrl. por conta do ..,u fornecedor. 38. o material pedido, ao ser entregue, deverà Ir acompanhado da primeira via do pedido-empenho ou de um.a • not.a de entrega• ..,ndc nesta consignados : al a verba. consignação, subconallnaçlo e número conatantea do pedido-empenho reapecllvo; b• a quantidade do material a ser entregue; e) o pr090 unit.àrlo do material. 39. Ao material pedido, quando entregue, acompenharà a ln– d:Caçl.o precisa de sua marca ou !abri.cante. 40. OS pedidos serão !ell,01 de acõrdo com a capacidade comer– cW ou lnduatrlal da firma requerente para o cuo <:<>nalderado, apo, p~das as nccessárlaa dU1genc1u . VII - DO MATERIAL REJEITADO 41. O mater!Al reJelt.lldo em face dos exames procedidos, devert ser retirado do local por conta do fornecedor, dentro de trh dlaa Qtels. a contar da data em que Uver sido notl!lcado la6•. 42 A partir do quarto dia. o fornecedor que não efeUTar a re• tirada do material rejeitado. !lcarl. sujeito ao pagernento da l.aX4 de armaunagem, correapondente a 0,1 % (um décimo por centc, , dlàrlo, •Obre o valor tctal da mercadoria . 43 . Os pedidoa de reconsideração e 01 recurao1 terão efeltc aua– penoivo .Obre o rtcolhlmento da taxa de armazenagem que ser6 imediatamente recolhlda se a aolução for destavoravel ao requerente. O NOSSO FOLHETIM "Meu DestinoE' Pecar" Romance de SUZANA FLAG Dlrdw,s de reprodução reservados em todo o .l,'rull pelos "DlARIOS ASSOCIADOS" n&o quis tru:latlr, aabendo que er, lntltll Mas a decisão da fuga fo! tcmad!l, embora ela não o dlasea<.c • ninguém. Porque não aabla vi· ver sem Lenlnha, não podia, pre– c1.sava da lrmà. No dia do casa– menlo, ela pensara: "Fujo a.,sim que puder: na primeira ocaa!Ao ". Tinha procurado se informar con Paulo, a.ss1m como quem não qut.l nada, na localização da !uend'l, como se ta lá., o trem que se toma• va, etc. O cunhado dera t.Odaa u ~~~:~~~~~- ~t mamente, um borarto de treIJ", Juntar o dinheiro da pa.,sairem. Não pen,,ou em mala. em roupa, em nsda. Queria !uglr slmpleft• ,nente para ••santa Maria"; d•· pois se ar,.njarla. No dia do ca camento, logo que Lenlnhll e Pat:– Jo aalram, ela desatou num prnn• tc convulsivo (chorava com multa facWdade e com um senttmer.– to lncrlvel: suaa emações tradu– rtam-se u.'1m, com multa, làgr!– maa). A mãe Irritava-se com !.;– ao: " Voee ncaba ou não acaba com ~... chõro? " Não deu nenhuma resposta, ••não chorando mato ainda. A outra bateu-lhe: "E .., continuar, apanha mais! " nz ur:, estõrço, engulhlu aa lf.gr !ma1; ;t<, de vez em quando um a oluço llll– cudla seu.a c!mbros Ma.a, brutaliza– da como !oi, tomou a resolução e<~ o.nl. <!élpar a !uir a: "V ou amanM mu mo". Safra d eea.sa. com arou• :r~~~~~ tm: !º ~~~.~ Perto da estação havia um ca!I, um bar, com taboleta na porta: "Flõr do Mato". Ouviu, de !ora, ~~ rni~rt~V~u,.::~.fa . ~~ ,Pt';~ ra, no interior do bar, um homrm de barbicha. batendo em Paula VIll - DOS TtPOS, l!IBPECIPIOAÇOB8 S -\IIOlft'aA8 é4. O material pedido, para aer recebido deveri obedeNt ,__ Msamente aos CMlernos de encar1os, upoe é mcd61oa em fllDI' • &;';~~~~ca, contorme eapeclflcaçõea e amostraa alatctll ....,. •~ - Para OI !ornectmentos que exljam amoetru, dependam c19 homologação ou de exame técnic:, pr6vlo, devem os p~ ai,re5entar aquela.a ou !uer prova d~ dentro do prazo que 11111 lór fixado, rob pena de ser conaldarada nula a respectiva Jm1110át. IX - DA EXCLUSIVIDADE 46. Nos !orneclmentoa por exclualvldade obaervar-ae-& o dllpillo to na letra b) do art. 24tl, do R. G , c . P. , apõs exame dos Deellll6- rios comprov,'Jltes e o lndiapenaivel reg1atro, que poderà - t• e.n <i»alq~er tempo, mediante petição do lntereSl&do. 47. E considerado excluslvLsta OCMJonaJ aquele que dlspuzer 41 determinado material não tnoontrado em nenhum outro foi'Deceda' do praça. X - DAS PENALIDADES 43. As penalidades a aerem aplicadas .Obre os J.nc :IClenU!S de r«– ~'."':~ cTt:~~-t\lem mathla disciplinada pela portaria muia- XI - DAS COLETAS DE PREÇOS 49. Quan& a odmlnl!,t.ração tJver neceaaldade de al,um tar– ueclmentc para o ~uai nl.o haja cotação nos quadros de lnlCl1allo tia concorrencJa permanente. coletar& preços na !orma determlnã6 ~la portaria n . 20, cbservando: &J que são extenslvu a essas colew u d.laposlçõea .Obre a oon– corréncla pennf.Ilent.e que lhes !orem apllcàvela; bi as coletas de preços aerl.o numera!las seguidamente e, - vez Julgados os respecUvos proceasoe, aeWt efeltoa aerlo defini~ não podendo ser a!etados pelas coleta,, pooterloru, meamo rNJlà. dos para fornecimentos de ll(ual naturna; cl em pnncfplo. a coleta de preços urâ feita ■ntra aa flrmM Inscritas em !ac-e d!ste edital. coletando-,:e. portm. preço1 de oU• trr.s lirmas, nos seguintes CU06 : quando, para o forneclmentc delP– J1<do exlatem Inscritas menos de tr!s firma•: quando aa !lnnaa a. crita, propuserem preços acima da bue comparativa; tr!s d~le~/~=~ ~e:~~~ ~== prep - e) quando tõr o caao da anulac&o de uma coleta renovadai terem os preçca propostos ult.rapaasados a base comparativa, ;,b!erndo, para o respectlm !orneclmento, o ~to no an. letra e>, do R . G . C. P .; !) como re11r& 11eral, n&o serio dlstrlbuldaa coletaa de pnp às firmas que não dlapuzerem da neceaaàrla capacidade para aie»· der ao !ornectmento desejado, nem aquelas que eatJnrem em .,._ com os 5eus compromwos. • XII - DIBPOBIÇOEB GERAIS 5<J. As o!lclnas do Estado, de conformidade com a 1-.... vli;cnte, l>oderão concorrer livremente a !saea !orneclmenlol, · A lhes •endo apllcàvell a.a exlir !nclaa d6ate ed.ltal, em JUlto 11111111. no ca.,o da sut. produção eat.er endo explorad11o por partlculartll • .. mtnte em relação a êate s. ~1. A fabricação, conlecçlo ou lmpre.ss &o do materlfl ...,.. mondado na !orma dêate edital, ter à acomp anhada por um 1111a com delenção da Unidade para 6ue fim . 52 Não oerlo levados em co,wderaçlo cs pedldoa de ã ou proposta, que dtlxarem de oboervar u eltigénclaa do edital, bem aasim não terão andament.o ao regpectlvo recuno, cs despachos ne1at1vos tenham sido motivados llela aua f Obse."Vànclll. 53. Nenhuma firma e nem oa seua aócloa poderio repr.-..., ou serem procuradores na Unidade de mais de um lntereaaab, ,-. o !orneclmento de um mcamo arttao. 54. Das óeclaõea proferldu na espécie, poder-1e-lo pedir r-. elderação ao Ohe!e da Unidade. , 55. Da., declsõe.> definitivas do Chefe da Unidade, pod eri:e11 recurto para a autorldado Imediatamente superior. S.te serà apresentado, Inicialmente, na Unidade recorri da, p an, encaminhado devldameflte lnatruldo. 56. Os pedidos de recon&lderaçA.o , os ~ denrfip • apru~ntados dentro do prazo màx!mo de 10 dlaa, ■póa a plillll9 tão do despacho que OI motivarem . ·1 51. A Unidade !ornecerà aa reJaçõea dllcrlmlnadaa, rff dos modelo• e outros pap6Ja neceaaàrlos a01 concorrente&, indenização, à rôlo de Cr$ 0,30 por !olha. oa lnter..ado■ dcaeJarem, poderão, Independente tndenlzaçlo, tirar cópia d modêlO$, dentro da.a horaa do expediente normal da repartlçlo. 58. OIS requerlmentca, proP09taa, contaa e mata documentoe 6 r!irldos ao Chefe da Unidade, aerlo obrlptcrlamente entrerue■ • protocolo geral da. repartição, quando nio envladol pelo comlO. 59. Se o dia dealanado para o receblmentt, ou abertura deª i;x,otaa coincidir coa, feriado ou pontc facultat.11'0 !lcarfo auto C>tmente transferido para o dJa útil Imediato o atc de aervlço f ~ paraoo~u~~a~Jeltaa também t., preacr1Q6u d6ate edital, tlillÍ as !lrma.s anteriormente lnecrltaa. •• Quartel em Beltm do Pari, 10 de a■Olto de !H1. - (a) ~ TIAO MANES DE ALVARENGA, ! . 0 Ten. Int. Aer., Chefe dO 8. f, =-✓✓✓-----~ ..... ~ ij C11nlca du ~ tia ntr1fio • do aparelllo dlJe■llff .. H R g ,, f] curao de especlallzaçlo no servl90 do prol Rocha Vu. da O Unlver1ldade cio BraaU I Eatoma■ o - l'1pdo - lnlea'111oa - Dia- - Ollelldl.. , - Ma,r-.a - Dlàlae arlea , 1 EatabaçbM duodeunls para efeitos dlap6aUeol • teraph&leN ft COnsuJtór1o: Trav. Padre JtuttquJo, 6?-&J&oe tl Realdencla: Av. Slo Jeronlmo, 111 ~ Conaallaa Daa • O àa 1i e dai II u 11 borM t:n:IO -.:,:,~.✓.r.r.r.r✓,;.::,~..r.r.r.r.r.,-.;,-.r~:r.✓.r..cv.r.r..r...o"'...ar..ao:-..-~~ com um relho. N&l se contevr.· I cheio de Lenlnha - quan,S,, ~ mem =~•lhe a mA<i com uma o aeu nome Era Tlllo que ,....., vonta que ae pudesse. ..traçalha I correndo. Penaou cm uma DOt' va. Depo!Ó, velo com o grupo a~ d<'iJ'aça. como uma fua, atlrou•se ao h iJ• - QUe foi? • t !aunda. - D. Regina, "se-J" Maui:fdl\ - Como vai ser arora? - f,ol Venha dep,.. 1&. o que perauntou Len1nha: e aõ aJ - Plorou? pareceu notar que D. eonaueto eo• - Nlo ~ laao - expUcou~ tava presente. - Ah, D Conautlo. do, o!qanl<·. - Ela c,tá e: Aqui, minha lrmà de crlaçlo. Ne• multc -d:,, queí se o llC.nhor tinha, !llhll de minha madraa· !:[ectt a •~taª M!;'J~ a -■• taiim& de cr1a,..,,.. _ penaot! 1J - ~ laao? Mu tltà lolY.SI eonsuelho. _ ''lrtni de criação" Entl.o êle voltou pua ■ n Netinha aorrlu com doçura; pen- t.a, lnternou-ac acompai:llado aou que a outr& la aorrtr. maa ae 1- 'f'll.o. No ,am!nho, o er!adO mobilizou vendo a !Wonomla 1)1• contando: D. Rci;ln3 tin.;i:.:►CGJI• rada de D eon,uelo. A velha ae- !euado corr. o pdr• e. • nhora olhava ostendnmente P~ cara autm. chn ando, ~ ra a perna mecAnJca; e haV1a nr.s não flcav" Tl'l31s 14, aU ...,. aeus !ablos um ,orrlao ,ard6nlco. Ele, TIi.o, t que nAo UDIO., _ Netinha !IIIU de caa, veJa II Maurlclo •.amlnhou--~... oom aenhor3 I um comlço de canalfll dllQIIIII r..- D. c~nauelo nAo dJale nada VI• mance. Qur.cdo c~ ~ o rou aa coataa e de!XoU .. duaa Ir• esperava na ~ 'llo ~ !1 màs lntetromente tem Jtlt:, nc ru.via vestJaloa de_..,.., ~ meta da rala. Netinha - mult.o ealava fraco e prolllllllY& ■....-­ senslvel sena!Tel ª"' de mata - se na porta ,ofreu com aquilo como ae a llve, · - Aba ., ~ • qUt ~? - _, mattntado flalcamente. i..,. ~oi ptrgu,:tando l,la1a1CIO com ninha abrasou-a, ff-la encoá&r • certa rllpldtL - -ror que Yoct _. ca~ no aue peltc, dtae. cor:> <\e pê? __ •-- 1,~ nos olhoe: Ela. que lll - ... ~~u--•- - Não !a& mal, Netinha. Voc6 ,,!tamente ...., .~: ~ !lca 5'!-º• sim. Ntn,uênl tlr• rrunca me tntoll - .. a ..- vcd , duvido! :-neira ves" ■ -'Ili. tambma pt. 'l!: ba na - atltUde. COll'O la prllndt& - - -•lmllllló Ili f.~'."" -fio a uma pal0II invt. r"-~oct Ide elCOlldell uam • •• - ~ proOUr&l1do dlallmalU' Maurlc1o la voltar para "Banti cua lrrll■PO, ' .,._..__, J,tar1&• - com g pemamento - Dr.Afonso Rodrigues Filho

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