A Provincia do Pará 10 de Agosto de 1947
Pllgma to .A PROVtNCIA DO PARA M U N · D O I o sacrificio de Haidee VOCES SABIAM QUE: O corpo humano reduzido a seu mais simples elemento, contém a substância das se– guintes matérias: 75 velas, 100 ovos, um pouco de ferro, um pedaço de sabão, fósforo sutl– clente para fabricar 100. ooo palitos !os!órlcos, um quilo de açucar, 38 litros dágua e um punhado de sal. Francl!oo e Olotude achavam– .., dc:.olado, per ba verem perdido uma. linda menina, com apenaa ~ ancs. Mas consolavam-ae por aaber que terillm no céu um anJlnllr pe<Unao a DeWI pelo, aeus pal)4a. Um dia de OUtubro, esta tri.– teza foi mlnorada com o nasci– mento de uma linda menina que tteebeu o nome de Haldée. EJ>, = a eltç!a era enorme. Oo filhos do casal. não cabiam em '1 de contentamento, por terem uma lrmlzlnba tão linda. Haldée crescia e tomava-se ca– da vez mais llnda. seu poJ tinha verdadeira adoração por ma Unda filha. Todos achavam que a bela mentna, tomar-se-la uma bela moça Hafdée aliado a ma fotttlO<!Ura tinha um coração de curo. Alegre e br1ncalh0na como as ~ crianças, nliD era deoobedlente como a maioria doa irmãoo: Aca– tava com respeito u ordens de ieus pais. Quando entrou para o aeu pri– meiro Colégio, conseguiu ser ama– da por mas mestras, que tinham em 151 um modelo de bõa aluna. Nio que fo,oe uma menina do– bida de uma lntellgencla prtvile– ctad&. Mas uma aluna al)llcada e obediente. Jamais 8U&a meatraa a puniram por qualquer travessu– ra na escola. Quando ao, aete anoa, tez ma prtmelm comunhão, era a mal, bela, parecendo um anjo que tt– vea.,e descido do céu para rece– ber Jeaus-Bootla. Creacla Haldée e tambem cres– ciam ma bondade e aeu grande amor aos &etl!. Em casa jamala gostou de ver aeus Irmãos c:aatlgadoa. Sempre pedia a seu pai e à rua mãe para 1 terem pe.clencla com as tal– w que aeus queridos maninho, pratlc·avam. Todo dinheiro que recebia guardava com certa ava– resa, o que servia para 01 da cua, a chamarem de aovtna. Não aablam, que este dinheiro la ter– vir para obra de crladadc. Cos· tumava entregar a suaa meatras, que einpregava.m em proveito das 1DOÇU pobres que tinham voca• ções rellglooa.a, mas que não po– diam acgulr o chamado de Deu, por fal ta de recursos. No colégio, onde fatia aeu cur- 110 de humanidades, era estima. da por todas ruas mestras e ca– Je,as ue lhe Unham grande ad- . Orangeava esta es- tima por sua simplicidade e mo– deatla. Jamala gaatou de exage– n r em modas, como as moças de ma Idade e suas proprlaa lnnA4 Seu mundo era o coléslo que ama• va com tão grande Intensidade. que mesmo residindo perto deste estabelecimento de enalno, prefe– rira o Internato para estar cm mala lnUmo contacto com 111as mestras. Dito nlo querta dizer que não amaue 111a familia. Pe– lo contrario. Era !Uha extremoaa e Jrmf. carinhosa. Nlo queria 11· car exposta as ientaçõea do mun– do, evitando as ciladas que o de– monlo arma a todos nós. Todcc orgulhoVllm•ae desta linda me– nina. Em casa lindos caateloe, eram feitos. prevendo um bri– lhante futuro para aquela qu~ era o orgulho e a aatlafação da lamUla. Oherou um dia de alegria para locloa. Bald~ recebia neste <lia o seu diploma de profeaaora. A aaUatação cm caaa era grande. Pela primeira vez la ))CT um ves– tido de baile. Oom multoo dias de antecedencla OI prepa- • 111 Evandro DIOGO Que quem Inventou o ráo.lo !oi Marconi, um Italiano ee– nial, que nasceu em Bolonha . Seu aparelho teve êxito pela primeira ve:z no dia 12 de de– zembro de 1901 . Neste dia nas– ceu o rádl(! . Que a primeira ponte ccns– trulda no mundo rol a cerca de 12 .000 anos . Esta ponte em uma grosseira Junção de três tronc06 postos lado a lado. Que a melhor estrada do mundo rol construida a 2. 200 anos . Chama-se Via Appla. Conserva-se até hoje como um modelo de perfeição geométri– ca e de permanente reslsten– cla. Que seriam precisas 1.333.ilO0 terras para formar uma bola do tamanho do sol. Que a lua não tem luz pró– pria a muitos milhões de anru. Ela refiete a luz do sol, agindo como um espelho. ', temente a Deus que anlve aqu• la que era tão boa. Haldée l50frla com paclencla n doença que Deu., lhe mandara. Não dlZla a nlnguem que aqullo era o a viso de que tom a<:elto o aacr!flclo de &Ull vida. para que a paz e a tranqulildade volt.:use n seu lar. Cada dia que se paa– , ava Rllldl-e pcorava. Todos vi· , Iam co:no !snwmu. Nlnguem queria saber em perder Haldée Sua mãezinha era a estatua da dõr. Ela sofria cem reslgnaçã~ !!5 dores terrlvels que Deus lhe Cbero11 o almejado dla da sua coloçi.o de ira11. Tambem aerla o dla do supremo sacriticlo. ri~;ª ~e~ºido es:~arl~. ~= O avlao de céu. Deus tinha OUVI• fo~:r~ se~~ ':."~o.:~ :. ~ ; raUvoa toram teltoa. To d o• mostravam a grande aatlstllÇio que o lato lhes cauaava. Mu por estranho que pareça, Hald~ mostrava-se triate. E' que um seu lrmAo, rapaz desobedlen• te e dado a vlcloo, estava briga– do com aeu papal. Ela a,:hava que nio poderia haver felicidade se nio houvesae a harmonia en• tre oe aeua. Aproximava-se a hora, da certmcnla. com o aeu lindo veotldc ro, de roaa, era a mala bonita entre aa quarenta cole,aa que terminavam aeua es– tudos. Todos perguntavam, quem era t.&o linda moça_ HAldée moevava em aeu rosto uma grande contrariedade. Era a mafllla em saber que dentro do seu proprto lar não havia paz e tranquJlldade. Nelte momento IH uma prece a Deus e ofereceu ~ exlstencla, para que seu lrml~ se tornasae um homem de bem e que seu pai lhe de.sae o perdão que oa arrependJdoe merecem Neete momento houve um munnu- ~ e1;i: :\'un:'1a~1ail~~ do. Tinha sido Baldée. Recebem --- do sua prece. Os medices não podiam explicar Nlo p:rrecla que tinha acon- como aquela moça era capaz d< tecido nada com ela. Uma gran . •1.portar aquele 110!rlment:>. sem de satisfação t.ransparech em uma palavra de anlç!lo e de dôr. oeu lindo r05to, depola do de•• fló Ha1dée oabln, quem lhe dava maio que teve. fc,rças, paro suportar t!í.o gran- Chega o dia que deve deixar '> de sofrimento. Não descobria se,1 coll!glo, pola concluira aeua .. w. eegredo a nJnguem. S3bla que la doa. Pede a seus pala para con . sacrt!lcar sua vlêa per umll cau– tinuar vivendo no meto da.s sua.:l sa, que tod~s de sun casa hn mestras l!!4tes conaentem. mas multo pediam a DeWI. com a CÓndlçlo de deixar o Inter- Em llmll trlste noite de feve- nnto. Como aempre obedeceu. rtlrc. Hnldée cercada do cortnho O ano corria celere. Bald~ de- d• sua querida mãe e da sua la• mnnatrava grande felicidade. Só mllla, entre ga s ua alma a Deus u ccorrenclaa que perturba,·am Não parecia t.er morrido. com wr. a felicidade de seu lar, conse- aninho de riso parecia dormir guiam Imprimir em seu roato e, Todos choraram. Au! o.; medices. rlctu.s da desventun. Sofria mm- auc estiveram consigo uu! o ui– to ao ver que 01 aeua sofriam. t.imc lnsl-ante. dcr:amaram zen– Martltlcava-se com tudo que seus tidas lagrlmas pois Hnldée ae L"ltllloa flu"""m aeua papaia to- fi,era querida deles em seua dias ~~°ra ~~lt, ~:e ~ ,~: a,·~r:nrâ santa da famlla. Lá oro sccorro doa aeua. Jmto a DeWI esL'\ conseguindo Tinha puaado o Natal. Numa varo que o seu tacrl!!cl~ tenha si. manbA todos amanhecem alar- oo aceito por Deus em beneficio mados. HaJdff estava ·gra,·emente oe uma 1:x>a caum. Vtve Cllda rnterma. A desolaçio entra na- vez mais bela na memoria de todu quela casa. Todos pedem arden- oua familia, mestras e amigas. ------------------- / 1 ltr 111 ,reltaa de IIIPIMM ilfz , a ""11 , ,rellltt 11r61irla a se Cii8. Com quasl 50 anos de experlt nclas e pesquisas no preparo de produtos qulmlcos para impcr– meabllluçao, a Sll<a Lula. pode oferecer nos Sn En1enbelr01 e Conalrutoru a mais com• pleta Unha de produto, e tintas lmpermeablll– z.antes - famoso• em todo o mundo. Seu use, impõe-se em tõdas as conslru;õe1 onde a áaua e a umidade possam conaUtulr um ameaça à 1ua aoi1• '1n. Peça-nos lntormaçõea s6bro nossos produtoL SIKA 1 SH<A 2 SHCA 3 SIKA 4 SIKA4-A PllSfMHT 168L IGAS BINDA PURIGO IGARA lmpermublllzanle de pep normal lmpermeabilliante de 1>•1• uttn-rápida. Acelerador de peg pera concreto. lmperrneabUlunte de l><'I& rápida., especial para tanque, de óleos. gasolina, etc. Impermeabillzante de pep rápida, especialmente Indica– do contra a ação de águas aenssivas. Para melhorar as diversas caracterisUca1 do concreto. 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Rua Padre Prud~ndo, 45 BELEM N F ANTI -------·- ---- Aos leitores de "Mundo Infantil" dos Estados e do Interior Devido a dl!lculdal1e que en , , ntrom nossos 1tltorea d,.: , stados e do lntutor em tu•: chegar às nossas mãos, no dia r arcado os resn'tadoa dos con cursos que promovemoa, resol– n mos dlstribtllr a e'itea nosav ~ citares 2 prGmlos p,ir m!s PJ • •,rrão envia~ ~ solt1ções d~ : ~ssos concurso~. c'om um pn– zo de quinze rifas, q 1e conc-,r– . erão em separ'\rlo dos leitor J? ,. a capital. 1 BOI - Valdlr Paulo M. Da– vid - li anos , B. ffll 1coll - Sandra Raskinl- 11 anos O TANCREDO virou ama ,i– ca - Edmundo Rosa Santo Nossos O DESOBEDIENTE Carmen Sihia Ribeiro de Almeida - 10 anos Aluna da quinta série do Institui.o Santa Tereslnba - Brapnça Coleguinha.,, a desobedlen– cla 41 sempre castigada. Não sabeis a história do pln– tJnbo? Pois 41 um bom exemplo aris d~scbedlentes. A gallnha, com sua experlen– cla, aconselhava-o que não fosse para a rua por causa dos perlgoa que ali haviam. Mas, o desobediente, acban– :1r.-se com direitos pensou: Is.o sãri colsaa de velha, eu Já es– tou mocinho e prec.lso gozar a vida . E desobedecendo, saiu à pro– cura de distrações. No melo do caminho topou com uma rappsa, que, esperta como só ela, convidou o pinti– nho para dar uma volta mals adiante, e ele que queria go– zar, aproveitou a oportunlda.-!e de Ir pusear em tAo bela com– panhia. Mas Jogo ao ent rar na floresta a raposa o devorou . Els, meus colegas, o resulta– do da desobedlencla. BURRINHO INTELIGENTE Esmeralda Carneiro Ro– drlruea - U anos-Aluna do Grupo Escolar Amuo– nas de Flruelredo Era uma vez um b urrin ho chamado Mimoso . Um d.la c.i o coloquei no. carroça, tu! ven– der couves, tomates, etc . . la– mos andando quando vinha um batalhão de soldados, tle levantou aa orelhas e arrlplou o rabo, começou a dar coices, virou a carroça. E, lá se rol tudo . Fui dizer ao papal, elo me disse que ele pertencia no egquadrão de cavalaria . E n un– c'll ma!aº'C!elxel-o parado. São Pedro e os Peixinhos lllarla d1 Slha Borps - 10 anoo, Tauari-E.F .B . PI riit, 61f~P6/tt P'9lPITH~TIS u,e ;0,ees11:, ,..,,,,.,; ·Pc,,,;;o"7;:v,,-~,,,çn. ~~ Vil ()5 EkPli'D1c1Õ1YR~1os. F,$ - L IZ ":!.!'_l'l,!_á_ Cl?/Y.S~ CI/IR/IM véNC( os re,uuve,~ l'9M1.e11vs t;ve Pl!Sl6'.. !llf!_HIV ~ OR PÇ"1-> I! /;V/Ç/JO • colaboradores O PESADELO 1un111mt" Gomu Preatu - U anos - Aluno de Orupo llaoolar •Dr. Freitas" Reald . - Av. Alclndo Cacela, 48 Para que eu soubes&e minha UçAo no dia seguinte, estudei at.6 às 23 horas, e tul dormir, eo- ~~~-=- d°t:-Zll6aº ::~~ e aer tellc nos meus eatudoa, na compreensão doa meua deveres. e ser aempre obediente, prlnclpal– mente a ma.mAe, a quem quero bem, ._..1m come ela me quer. Deitei e adormeci, e, quando entregue aos braços entorpecen– tea de Morpbeu, oomecel a so– nhar, vendo colaas medonhas, e apavorado gritei : •AI I Socorro. por amor de Deua 1. . • Onde •· tou I Estou ria eacurtdio, emba– raçado pelaa planw trepadeiras, em plena vegetação. SenU tro– pel Junt.o . de mim e dei com a.s mAos em um anlmal, e com o medo gritei : "Nlo me come, on– ça... lena COIJ\l)&lxlo de mim . •. tenho mie, pai e lnn&ol que cho. rario por mim, e meamo aoato lmenaamente de U. A onça, como se Uveaae ·eom• preendldc minha rupllca, arreaa· nhou a bõca, tez careta e Iam• beu a.s patas peluda& e chqou– a cauda no meu rosto. Eu ai· se para mim e me abraçou e dei· tou, o tes com que eu deltaaae oóbre seu dorso aveludado. Ela me olhava e parecia que• rer me dizer qualquer coisa. e continuei a dizer: - Vê que eat.â desabrOchando a nor da minha vlda, e preclao ea– tudar, para que um dia saiba dla– ttngutr o bem do mal; aer deten– oor da Pll.trta e da caça e peaca. Quando eu estava talando ela me ouvia atentamente e paaaava tenclel e ela levantou-se e aalu esturrando, e aa outras onças rea– pondlam com eaturroa temorlzan– tea. Quando terminei de pronunciar a fraae clvlca para a onça, des– pertei, e minha mAe ~ tava ba· tendo palmas e aacudlndo o pu. nho da rnJnba r6de . Tornei uJn pouco d'agua e de– .PO% comecei a c~rar, por me - ler aldo ftrCIAde o que comlro ae _.,. eDI llmbo. Mamle lnda&oU-me o que - va sentindo ou vendo, para estar acolllftldo de nenoálmo. Ra• pondl a mamle : "Su -V& DO emaranhado das -.mentoou. - plena floresta e o 1~ nesro da noite nlo me deluva ai• xen,ar; eu queria me denencl• lbar .e nlo podia, e - ~ ouvi • onça - ; •ur..• urr. . . urrr. . . urrrr. .• • que • e6lo parecia -· B me ~de n- altuaçlo, srt• teJ pedindo eooorro, aendo ate• : r:1.:J::i«i.:2~im~ nbaa 111pllcaa, oomo ae U– compreendldo eu ter dito oer ~– ança, e preclsa-.a ._ ~ ser defensor da Pitrla • du - ç&I. Mamãe. depola de oaTlr 111118 atençlo a descrlçlo do IODbo, dll. se-me : ·Tlvenes um 10nbo bar· rlpllante, 111&1 e>Wlllllar; foi mala uma llçlo que IDUbute no IID• flt.eatro de eono. para que ewn,. prag teus deveres, e aaberel de– tmlr o amor e caatJdade•. • ~::"d!v:=e~r 8:;-. ':r":i:! sor da Pàtrta, da tamllta • doe anlmala... e por '- - • que IOU o.miro da ODGII• •• que vl em ronho. ---------- Concurso de "Mundo infanâl" A letra qur OOUC! letlo•·• deviam ach· r era a letra o. Chegaram u n~aaa mlot '27 10luçõea. Deataa 127 esta– ••am erradu Foram conte'l1plados co s ri6mloa, Ruoena JIAI, de ••· ~,nda Ollwlra Alsa MaN -,.. auéa e Lauréllo P.uedea. Oe re:tsardoa oenm vir bu.c– •11r aeua prtmlO'I em noaaa n:• dação quinta-feira u 17 b,. ias. O concurso da letra, foi WU'I , rnUI colaboracão do 1aro~11 i aclr Botelho <'r,s Bani.oi, nin· so lntell11en:e leitor. Certa vez, a mandado de Jeaüa 1 8. Pedro ))BM1l va t. margem de uma pequena lagõa quaae oeca, quando foi :::renado por IUI\IU ;:i:~: q~."ó ~le~ ~~~ ~ ªf.";C:~~ ~~uco~~j sua aUJl)rea ao ver que nela mor– riam a falta d'acua uns peixinhos: pola eram 6les que assim Implora- vam a mlaerlcordla divina. 8. Pe– dro todo penalludo disse a Deus o que vim aobre a terra. Ent.Ao ~~ ~u~:.u:o ~~~ i!;~~: na lalJOa ficou provida de agua e oa peJJclnboa nadavam contenta. Então 8Ao Pedro voltou t. terra e puoou na meama Jagõa, e ficou aurpreao ao ouvir a.a VO&CI doe pelxlnboa que ji haviam e,quecl– do OI grandes poderes de Deua, e ulzlam orfllll.hoaOI: Aaora nem De– uai Agora nem Deusl 4ora nem Deu1I Em dado momento a laaoa– alnha tranaformou-ao como dan- ta, e 01 pelxlnhoa em vlo lnvo• cavam o~ de Deus. Geografia do Vovô BOIUf.OlffAl8 J--a>me de mulher 4-eatado l>raallelro nRTIOAal 1-Vopl HISTORIA Hoje como tinha prometido a , ocb. meus netlnboa, vou contar come os !rancaea !aram expuàoa do Maranhão. Oa5par de Souaa, quando foi nomeado governador geral, eoco– lheu Pernambuco para aede doa oeua neg6clo1 no ncrte. de ond~ teria mala facll dirigir 01 ataques contra os trance.se.a no Maranhão. 'i'lnha este governador, meus oe– llnhoa, recebido ordenJ terrnl– nanta do rol de Portugal para expulsar OI franceaes de Bra– .U. 1 Partiu então em 1813, de Per– rwnbuco, JeronJmo de Albuquer– que. encontrando-se no cean 1com Martim soares Moreno, q~ lhe uouxe grande auxilio. Uar– Um Soares dlrlliu-s e para o M a– r~ assolou os a. rmaze.ns dJl Uh.a de s..nca Ana. cnde f oi der– r: tado peloa franceaea, e mala ain– da pelo mau umpo, Indo alcançar t.s Bermudas, onde oe espanhola lhe deram recurso para chegar a Europa. F<>ram pola Infelizes 01 portu– ;iueses, nesta tentaUva para ex– pulsar os tranceaea. Preparou en– t.&o o governador geral uma ao– gunda expedição, com meios 111- pertores, pois se tornavam neces ~ &irlos para vencer um lnlmllP vigilante, bem armado e dlapon– do dos lndlos que eram seua ami– gos slnceroa. o grande txlto doa franceses no Maranhão conalatla no grande devetamento que estes cooqu.tatadores mostravam ter à nova coJõrua. Imagine vocês ,neua netlnboa, c;.ue muitos inálO,S' ca.saram-se com d n.mAS francesas, que andavam ricamente vestidas. acompanhadas no luxo peloa esposos, que anda– vam de calç6es e casaca.a de ve– ludo, espadas douradas e cruzes de curo ao peacoço. Trb lndlos tuplnambú tinham sldo levadoa 11 França, onde deapert&ram a ad; mlraçlo do pr6prto rei LuJs XJil. Até um aemlnarlo fundaram 01 franceses no Maranhão. Foi o de 8lo Lula, onde lndloa e tran– ceaes aprendiam a llngu& una dos outros. 86 neste aemlnarto a rai– nha regente e o cardeal de J oy– eure, gastaram nala de vinte mil cruulros, em paramentos, calice, e outras couaao do culto rellglo- 10. O diretor do aemJnarlo era da nobr- francesa, da IDIIIDla tamllla do rei . MUltoa out.-oa fl. dalll'OI tranCUM vieram para ,, Maranbio. Una como rellgto101 e out.roo para li conatltuJrtm fa– milia . Tinha a França as rnelho– rea lntenQOea com a nova colonla Nlo mandou, como oa portufllleset de,redado• e a eacorla do pala Deve-se a eataa condlçõeo o cran• de griu de cultura que ainda bo– je pos&Ue esse Estado. Proapera va a nova colonla, quando deu-se o esperado aual· to. !"oram O!' trancesea acometi– doa por torças recrutadu nu ca– pitala de ncrdeate. Fldal101 rel– noea, senhores de engenhf, creou. !OI, lndloa e todo material huma– no poulvel, que poderam recru– tar, trouxeram 01 por~eaes Na bala de 81o J~. obtiveram OI pertUgueses a aua prlmeJra vlto– r1a. l"ol ent.Ao aaalnada uma pai. onde era aaaeaurado aoa tranceaes multas vanta1en1. O próprio filho de JeronJfuo de Albuquerque, que comandava a expedlçio portufllles&, foi dado como garantia que seria compri– do o acordo . Ne&t& luta a l"ran• ça não ae Incomodou multo em enVlar re!orgoa, ao p&QO que Por• tugal enviava tropas !rescaa. A treeua aalnada serviu multo aoa po~. O objetivo da Pran• ça no Maranh&o era a d-– berta do ouro. Como al<S aquel• data o precioso met&t não tlnh• aldo encontrado, o reino prccurcu desinteressar-~ de ma conqulat&. Em 1015, com a chegada de re– forço,, Jeronlmo de Albuquerque, fez ver ao Comandante trancâ La Ravardlúe que tinha termi– nado a trl!gua e Portugal reJYln- %~ "?~~ ~~ em entregar pacificamente a Je• ronJmo Albuquerq11e o Maranb&o, com a condlçlo de serem lnde– nlaadoa e não aerem tratados co– mo prtsJonelros: No Maranblo ficou oomo aovernadpr .JernnlmO de Albuquerque. l"of eote meu• netlnboa o fim do Maranhlo oo– mc coJonJa francesa. Veremos na próxima semana o, aspeetoa po– gra!lcos deste Eatado. Al6 • j,16- l<lmo dOIJÚn&Q, 10..tellz sem a primeira ~ pedra de moinho 1-'l>rece.lto estabelecklo pela autoridade 1$-..-Canbar alguma OOUI& 1&-111'iu de parentesco 17-no,ne de homem ls->ota mual~ 1.9--prepoalçAo :ZO-.pontamento 21-lncluldo MDI a QJUma n-canaetra, fadiga 2a-.. 2-prala do Rio de Janeiro 3-<luatro romano -parte de um esudll &-11rlto de dõr ~me de~ 7-udaçlo &-«prlaoo 9-,ome de mulber !O-nome de mulbs l3-oonjunçlo 13-proncme l~ldente posnflllo Eat.: concurao f uma iicnUJ colatmaçlo de AI.ADIR 01.ffDA. que também noa enviou um lindo livro para aer delCrlllaldO .«N um d.. D01101 leitores, que nos enviarem ~ oenu. 'l'lr9- mos aawn trel pr6mloa pua 01 que acertarem _.. ~ dt po.Javras cruzadas.. As roluçõe. para oll' leltorel da Ollplllll, llo aceitas aU qulnl&-felra, às 18 horas. ' ~1/0~e ••••.••• • • · · •• · ·•••••••••••••·····•••••••••• 1- " .. N.º ... ..• '! ••••••••••••••••••••••••••••••• 1OCALJDADE ... . ... . ............................ , • !IJl,Nl';lPIO •....••.•••.•••••••••••••••••.•••••
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