A Provincia do Pará 10 de Agosto de 1947
PAGINAS ) Jrouiucitt b~ l~ttrt\ . JJUR : ANTONIO LEMOS - v rg/lo doa "Dlárlos Aosoclae!os" _ FUNJJAD1.., r,M ,g1b ct- e 1'rchavo Pub11. PREÇO: CJt 1,51 1 ANO LXXI BEL~M-PAR.\- lJOmNGO, 10 DE AGOSTO DE 1947 NUM. 14.913 "DESTERREMOS O FANTASMA ERRA'' RESPONDERA' o DA JUSTIÇA VEEMENTE APELO DA TENTA NOVO AS CR~ITICAS A' lvlINISTRO LEI DE DELEGAÇÃO CHILENA RECORO DE SEGURANÇA Declarações do embaixador Em.ilio Bello VELOCIDADE ________________________ sobre a Conferência dos Chanceleres Iniciado pelo cap. Willian Odon o vôo isolado em redor do mundo REDIGE SUA DEFESA PRECISA DO CAPITAL NAO ACATARÁ O SR. COSTA NETO EXTE~~O OP~TRóLEO A DECISAO Nada tem 8 dizer sobre a lei especial - RIO, 9 (Merulional) - O sr. Joao Carlos Barreto, presi- RIO, 9 (Muldlonal) - o emba.Jxador cl'llleno no Brasil. sr. E.'l\l• gfen1!~-e:~~~ :1:.;.~~~-P~~~~~~~ ~: ~~~n:.~ ros venhnm oonfraternlzar definitivamente os povos amcrlcan . cientro de normas principais de duração por muitos anos". Em ,e– i:rutda, acentuou: "Do nosso c .m- 1lnente. temos de d este?TC !) ,.ra rempre o perigo e o tant:a.sma da !!Ue?T'B .... pelado sõbrc o lnterês&e que a ~~~!n~Jno~~:,1~~~t CALOUTA. D •Reuters) - O 9.vlador norte-americano, caplt.l;, Wllllam P. Odon, após vencer a primeira etapa d• sua u ntet:va )'.,&rll quebrar o reoord de vtl:el• dade, em v6o laolado ao redor lln mundo. tA tnve.<tlndo -.ora ern d.lreçAo a Shangai ou Tóquio, num esfõrço total para MS!nalar _., marca muncllal. Colaborou o sr. Pereira Lira dente do Conselho Nacional do Pctroleo, falando a um vesper- D A o N u RIO, 9 (Meridional) - Tendo um mat,•lno no\lclado que o sr. tino sôbrP. os conceito, emitidos pelo general Horta Barbosa, • • • .4. DEMOCRAClA DEVERA BASEAR-SE EM BOAS CO!'-'DIÇõES ECO:\'ô~DCA;; xador franc!s no Rio, sr. Hu~rt Gurln. dcelarou t. reportagem que o seu pais só põde acompanhl'.r com simpatia. 0$ estor905 descn– ,·oMdos pelas naçOes do co,-,u. nentr americano, t.Oda.. Blnlgl\s sinceras de sua tCl'l'a. p:,ra relli zar a cooperação do mundo. Pueln Lira, chefe do cabl:otte civil da pres.~êncla da República r.t~ <1Ue em recente conferencia, a bordou a exploração do petroleo havia lido, anta de aer dlvUl&ado, o proJito de lei que declara eY.!ln- unicamente brasileiro, afirmou : "De acordo com as pondera– too Oll mandatoe dOI comunlataa e o projito de lei de segurança. um ~õea que já tive oportllilidadc de fa%er em éJ)OC!I& anteriores, ftli,Utlno ouviu hoje o mlnlatro d a JUltlça, que dec!Arou o aqulnte : entendo que o nacionallimo radical não é a melhor solução ~Quanto ao projéto de exttr.µo ------------- para o problema do petroleo nem tão pouco acho qu• deva doe manCIM>U nada POI IO lnfot- apoiar qualquer lnlclatlva de sen- toda · ldad ~ -d 1 mar, rnaa quanto ao proJ& de lei ddo J)Olitlco-partldúto do er,l,1•.o a auv e ser '"'" ua ' como sustenta o general Horta que de!íne OI crtmea contr& a ac- Partido Oomunl.lta. ruttvando-re Ba rbosa. em Cace não só da verdadeira aituaçio ec-0nomlca do aurança Interna e exuma do :.>.:a- à faculdade de examinar l)OISl1tl.s país como a té mesmo pela proprla esaencla do problema. De tado e a ordem econ6mlca e aocl,,1. lnlci.atlvu de outro carAter, d~vl- um modo geral, é p rincipio salutar e economieo a competlçii.o, o profeaaor Perelra Llra, que r.ela do o prtmelro, a notória POl\ção não só para a melhoria do produto como {'Ara a baixa de pre– nlo colaborou UCnlcammte, leu da bancada do PCB, aliada oste:1- ços. com toda at.ençlo una vinte d!Aa alva da bancada peas ecll.rta, ex– antea do mumo ser apreknt• do clutndo a pcaolblll4.de de cole~-" CAPITAL<; ESTERNOS e ofueceu a111eatõe1, u quaa fo- OI tnw ~ de ordem 11eral u ram aultu. Allu, 1" wca de convenUnctaa e vantagens advln– dez dlaa, cllante de noticia 1e1M- c1U do acõrdo com o PSD. lhante, declarei ao proteuor Pa- r::, 1:,~ no ~om~~~; aoa Jomaa e abbre !Mo aqu!le eminente J u r Ia ta prontam~nt. c.quleaceu. Aproveito éate enújO para Informar que jà li e estou redtctndo a reaposta a tõdaa as crltlcaa que toram felt.u ao refr• rido proJito. Nenhuma delu dei– xará de merecer J\ 111.a re fertncla" - flnal!JoU o ,r. co.ta Neto AINDA NAO TO M0t1 OONDCJMENTO no AN'JE-ROJHO RIO, 9 cv.rtdk,nall - O M'lla– dor Joa6 AJMrtco 1 _ ouY!do uta Dl3• ilhl. a rupetto "" lei upectal de cUMçAo dOI mandatoe doe como– nllt.&I. atlrmõu : "111!.à I\IJelh a Ntudo da comluio de Juristas no– meada para dar parecer como tx;. 1e do exame que poatet1onnente aer, feito pelaa bancadu da UDN .. ooml)Orta, realmente matéria ilon. E" acrescentou : "Ainda Mo tomei conhecimento d&ae ant.e– proJito para evitar a manUe,ta- 110 de qualquer penaamento Jlré· rio". OlõVEUO 1D JU.EITOI § 8 DlllSTOllH 1 JNBTITUT09 E CAIXAI S APOBENTADORIA RlOJ.9 __ 0lerldlonal) - O depu– lado uamPo' Varra! aprMenlóu, ontem, l O&mara doe Deputa-JN . wn proJ& da laJ aatabelecendo, én\re outrq COINI, que no, ~ tna– Utulot • oalu4 dt •P"MD&adorl., epemjla•, noe oara01 ,=- d CIIIJ departammtot, d"1l6II ou deno– mlnaçõea Qlle melbOr tenham M" ru&o de IUU al~trlbUlc6-~. obaen'ando•ae ao de 1101- çõea. A eNU elel , J)ódm\11 concorrer e voter, apenu OI cJU• t.rlbulnt.ea dOI relJ)■CtlTOa tnat \•1- SEGUE BOJE PARA BELO HORIZONTE RIO, 9 (Mertdlonall - O !)O!· &!dente Outra ae,ulrá amanhã. ILI 8 horaa, pata !lelo Horizonte, artm de Inaugurar a exposição A,:,'• Pecuàrta do Estado No avtlo pre– lclenclal, vlaJarAo, além do gene– ral Outra, o profeaaor Puelra LI• ra, generai. Ateio Souto e Ane;elo Mendes de Morau,, senador M11o V!Ana e OI deputedoo Gabriel P<lJ– IJOI, Joio Henrique, Blu Portos, Artur llemardes. Iarael Plnhelro. Jael Pl,uelr'®, Leopoldo Mal'lcl, JON Marl& ~ c amada. 8IOOJt7 PARA IAO PAULO O 8L COllRSlA I CASTRO RIO 9 (:Meridional) - Segun– do iiílorma um v~rttno , o sr. Correta e Outro, mlnbt.ro da h. U:nda, encontra-s e ent~o . ten'-'.-, 1e at..,iado pro-,b/lrtamente de 1wa ~ . partindo para 8&o Paulo. onde, em aua fazenda, passarà cte2 dlaa, em tratamento •= •. RelJ)onderi lo ex en~. o chefe do s abln~, ar. aa~u Marta. Refe•indo-,e à Inversão de r apitals estrangeiros na explo– ração do p~roleo, o sr. J oão C'arlos Barreto afirmou : "Não sou contrario j1 presença de capitais externos e capitais privado nos setores do petroleo. Tudo está na sa bedoria das preacri– ções rela tivas a seu emprego. ENGANOU-SE O GAL HORTA BARBOSA Alu,llndo à referencia Celta pelo J eneral Horta Barboaa sobre a refinaria da Baía, declarou : "Lamento não esteja o rcneral Horta Barbo bem Informado das determinantes re– lativas à capacidade de 2 . ;;oo barrla, por dia, HColhlda pelo Conselho Nacional do Petrr ';-o pa ra a citada refinaria. Nio é esse nun,~ro em absoluto a " ,ltra rlo. Ele resultou, na verdade, dos estnc..los form ulados por tlcnicos americanos de reconhe– cida capacidade AUe aqnl vieram para esse fim exclusivo. O Conselho Naclonlll do Petroleo tomou para supervisora de suas operaç6e! técnicas a firma Golyer a. Mac Nauihton, que é uma empresa famosa e indepen dente. Esta deliberação teve como objetivo fun damental imprimir rumo 1ecuro à1 alh1dades do Conulbo. Com as mesma Idéia, nio tenho deacurado de contratar, como venho fazenllo. 1eolo1os americanos de valor 11ara, oom os gL-olocos brasileiros, procederem a estudos de re– conheci.mentas dessa na\tlrtta não 1ó na Baía como em outros pontos de r oss;, terrltorlo". Termln:indo a sua entrevldta, o sr. João Carl0t1 Barreto ponderou : "Em assun tos de tamanha espeolalhaçio, como é a Industria do pelroleo e seus n rlos aspectos, é mister refle– tida pomleração, calcada cm dados reais e sa.ncionados peta Cl(J>erienr ia, pua que poua emitir idélns construtivas". Continuará o regime de mandato na Africa Sul Ocidental LAKE SUCCESS. 9 (Reuten\ - O mlnlstro da A.fJica do Sul. em Washington, Informou iu Nações Unlcl&a que a carta maana de sru pala, não oolocará a Afrlca do ei,1 Ocidental aob conmsão da ONU. Continuar& o regime de mandato e não cumprlri a recomendtc;io formulada pela assembléia geral do orpnlsmo Internacional n t mea de setembro últ1mo. ~~ ~cf:.1.ullU.o NOVA DELm . 9 (Rm:ter1) O Domlnlo Muçulmano no P• – q~.1...aolicltarà a sua lnclus.lc na ON u. por lntennécll o do 11c– verno britânico. ao gue ae ao•1be hoje aqui. !!: de supõr que o ~ • vemo brlt&n.lco tratar& do auun – to Imediatamente e que o Dom!– nlo da lndla apoiará a candl<!a– tura do Paqulstlo. A~lo doe ohln.,,.. â ONU BATAVIA. 9 (Reuten) - A Federaçlo das A.seoclaçõea ChlM• aea tez. hoJe. um apêlo ao Cor.sc– lho de Segurança. em nome d~ Humanidade e da J ustiça, no s•n– tldo de empre,ar todos OI "'"-"' ~~ ~,in~l~er~ 0 ~~'.tn &ae apêlo, telecratado pelo p,rc– &ldente da Feduaçlo, d!J; : ' In– formaçOe1 dadu a~ agora m~t. tram que vâras centenu de ohl– nesea, na malorta mulheres e crianças, jA calram vftlmaa do conflito". RIO, 9 CMerldlc,nal) - O Ch'ln• relér uruguaio. sr Mateus Mar- ~~t': ~~!~~~ 1:i°.1~~~~ ~~ confer~ncta de Qultandinha, !• – !ando à Imprensa •firmou que n~o acredita na conve:il!ncla, de ma– neira aJguma, da exlg!ncla <le unanimidade de votos para que tivessem valor as propostas ap•c– sentadu pelu nações 1U11erlca 'las. Depois de afirmar que ·• nunca seria pela maioria ab5olut~ •·. aerescentou o chaneelér urugu~!o que ·' desde que houvesse entrt"- ~~tr~s u;'/!~f:.~1~ ..=~n t!~ dol.s têrços. .ertun as mes=e • celtas pela delecação urugu1'1~ ". CONTRA BLOCOS ECONOMICOS Referindo-se à proposta que se– ti apreaentada pela deleg:.çli.c euba na sõbre o bloqueio ecor.0- mlco efetuo.do contra qualquu da.s :,açõ ea amulc anu . declerou : - " Acreclltamoa que a base do pro– gresso e aolldarledade 1U11ertcon•. em assunto& polltlcoa, vem t,m– bém proporcionar que ae melhore o nlvel de vida do povo runerlcsno. de modo a combater as dlflculCll – dos existentes. A unidade ctc,·e estar ba.seada ou Inteiramente 11- pda aõbre a aocledade econOmlc, entre to dos O I palaes da Amértca. : ~~ ~g.ia ~u•~tª~~';. deve est ar ba seada em bõaa ocn– dlç6et eoon6mlcas ilo povo amP• ricano. Proaaerutndo, A!lrmou : - HO urugua.t vem ao Rio, repreaenudo :~os u"'~1~=ª'::• J'ir":f'to~e~~~~ con.&ertar o pacto de deteaa c, - tlnental. maa também fundamen bimente considerá-lo, no q_u, t~– ca à sua estrutura, em tt.1IÇ1 1 0 oo~ a paz const.antc, eontrlbu!nno 'll· ra à estabilidade da altuaçlo mundial". O l'ROBLEMA PARAGtlAIO QUER A SRA. PERON VI ITAR O BRA IL SArNT MORITZ, D (Reuters - Eva Peron partiu aubltamente .'I< automóvel. ho/e· para Zurlch. l►. clarou que lr a a Genebra am1- nhl. • caminho de Llsbõa, onde embarcarta para o Rio de J a-rel– ro. " Quero vWtar o Bra.sll º - <ili• •e. com um sorrlso, a cspõsa do preddente da Ar11entlna. PA ARA SO)IE, TE ALGOMAS HORA NO RIO A RA. EVA PERON RIO. ~ (Merldlonall - o eh m– eelêr argantlno Bramuslla. ta•a.'l– do à reportagem aõbre a vWt:> ,~ Rio de Janeiro, da senhora K,·ft P,ron. declarou : "A senhora Evt Peron est.a.rA no RJo, cxatamc·n{o no próximo dia 17 Chegar!\ à tar– de e partirá às 20 horas. no m"5• rno avião em que ora vlatta a E'J– ropa. Pica, consequentemente.. aJ– tcrado o programa para a esta do da primeira dama argentina ro Rio de J1.nelro, prevllto pai& des dlaa. Agrediu diversas pessoas RlO, O CM) - Um tato curloeo ocorreu nft ma.nhl de hoje cm Nlt.e• lOI. A Jonm DomlDra,1 na.moe de Ca"albo, de 20 anos, acomellda de um ata.Que de nerva&, 1080 apóa uma br lp com o seu namorado, a,:redtu em pie.na rua, com uma barra de fer ro. a A ntonio Belo Telutra, tun- ~~~d/~o ~o~~i.1! .::to~ 1 ~~~::~ de.r•ae como poude Nu nndo que nada J)Odla deltou•ae a correr, aen• do J)Crteg-uldo pela moça, penetranrto 1tmbol no Pronto &ooono de Nlterol AU um lnn•tJpdor que tara no en– e&lOO da Jo'f'em moça foi pela mn• ma posto oo cb&o. com uma barre– tada que lhe e.tu.D.dou o ~rtei61. O. mec11coa da Aaat.enda laur•l4nm para CQnttr a Jo.,.m • toram t~• l>e.m aare<lldOI, H.bdo • meama, a multo CUflO, dominada • reoolhldci ao ndrfa. O record an terior de Y6o lleta– do em tórno do mundo foi WII• belecldo há quatro meaea atnc, pelo mWonúlo norte--icano, Milton Reynolda. O avlio de OdoQ - um bimotor de bombardeio do e.~érclto - deslocou do auOdrom!I "'Dum-Dum'". nesta cidade, li 7.43 horaa. rmt. de hoJe. rwnando para a cidade de Shanfal, -IJI• te mai. de 2.100 mlll'IU, atn•• u vuten<& do Hlmall.la • do e,,. raoto da China. Odon c,per1. atlnglr SIWlpl ill 14,l)O hOl"ll.9 rmt. de.~j:bl,- J que levantar, v6o PI•& Tóquio. Pauou por ShaQpl OHICAOO, 9 (Reulen) - WIJ. ~~m ~~~\t:u~ 0 u,:Wl:'':d~ ivlAo "Reynoldt Bombahell"' P"'-· l!OU sõbro Shangai à& 15,15 smt. undo dupach01 reoebldoa aqui. O avllo eatava voa_ndo clln\alDi'II• (e para Tóquio. Chegou a Tóquio TOQUIO, 9 CR<0utera) - O •• pitão W!Ulam Odon, que reallla o v6o em redor do mundo, atot• rluou no auoporto deata capt•.11, às tres horas e Vinte e aete mtru– toa, hora local. hoje. A midla oi!• tida por Odon na etapa Calculi• Tóquio. at1n111u 458 qui!Ometme horlrloa. Tenlario um Y6o cm redor do mlllldo NOVA J ERSEY, U (Raui.tll Mala um vOo em redor do muni,o começou e. tnrde. quando ctnll nvladores norte-amerlcanoe. ou:. ford V. Evana e Oeorp W. TrJ• rntin~evantaram v6o nesta cl 1a. t':ncton~' 1 ~e.5'°~ ~ v~v~~~i:,: 22.500 milhas cm dois av,0.1 H: sclros, mas sem pruea. OI d•\IA aviões voarlo Juntoe durani. t..cl" a viagem.- o ltlnerArlo lnollle Gol• bay, ykJ violo, Paria, Y!)l'C• IJuJ'g <Holanda>, Roma, Kara,,bt, Tóqul B)lemya (Alcut.u) • Fie l"ranc aco. toa ou ca1 zaa. NAO FOI DIBOUTIDA A QOBBTAO DOS MANDATOS Rio. 11 (llerldlonal) - A res– pelló da rtwUlo qua ó PSD re, . llzara hoje, o senador ivo d"AoUl– no, Cleolarou-noa que nlo h' mt– nor fundamento naa tntorma(o'>et que M ralaolonam com a rtfobia eleltoriü oom a fórmula a - apro• Manifesta r- e-á a A. Nacional sobre r eforma dos di positivos eleitorais Conservou-se Doenitz fiél ao ditador nazista ltlt.erpelado 5Õbte o problema P&ral:\Ja.lq, dec larou : - "tlm pr . lllema de t.al! ta lmf)ottAncla, ro– ma o da fl \le? ra civil no Para~raJ, fere ptofundlftl!Il.te os set1tlmerr– t01 da solidariedade do povo a!l'IC• rleano e nllo poouá ser delxlldo de parte, sem que seja consldrr•– dl a Opõrtullldade que ~ ofe::-ece • todoe o& palsea nmerlca.noo t,c •ux:llàtem quanto ao túmlno do conflito. Nl minha qu,.lidllde ,,, repr entante uruguaio, J>-TO oprovettar, mala uma ,u , esta. oportunidade. para expresgar e; mais vivo desêJo do povo do !l'eu pal.s. bem como do meu gov~rno, Protesto tle Nehru NOV A DE LHl. O (R..) - "O...jo tomar c11.ro cse uma •ca por UKlU Que n lo to leramo■ a pr.. nç de exe.rc 'tol ~tran1alr01 001 palau •· 1lat1e0 1", declarou l'fthru. acr11 b tando "A ea:ploraç&o d• lndl• Hr• vtu Ce pretexto para 1t,umu J)Ottn• clu estran&eln.• dominarem u na- Prestaram compromi o novos aspirante, z>elo CPOR =dsor~~~a~ 1 :m:rJ.:. Adiantou o er. Ivo d'Aqlllno q11e .ao totalmente cllfer•nteo a IIQl ;._~~v~1ªç,!°. SMBL&IA PERNAMBOC A A LEl DE BEOOR JIIÇ,\ R&0tn 9 CMerldloril!) - l"l,I ~a~r.lUI de °3oa ~:~1:.itrf! abstençlo da bancaCla da Oolls11- ção. uma mOQto da bancada co. munllta, de fonnal !'9Pf0vaç&, à lei de ~9"- A Oollpç&o toz, a Pl'Opoalto, a eeautnte declara~o de voto : "A bancada da Ool~– çf.o. nlo ae sente Inclinada a Ofereceram os "Associados" empreeo ao cJandestino luso Parecer do DASP sobre as faltaa dos diaristas RIO, 9 (ll.) - -do uma :.-::1:. ~~ ~r:--:-10::.Z:: ttrmou que. de MXlnlo com Pll't--– OII' J' apro•ado pelo Pratdente ouva., oe cbctea de Hfflço P<lde.m abonar N falC&I doe dlu11\U e tatttetr os. po r motJ•o de dOe.Dc:•••._. o Uma,. d.eu • dlu durailt.e um m... l •l ata do laudo medlco. aplicando... a det«– mlnaç&o ~e IOdall M lell ftdtnla a re1pelto. Protestarão os contabilistas Reclama-se contra a exclu o da prioridade agrkolas NO. e (M 1 - O Mlnlatro da r•- 1.enda tn.0.1mt\lu l C&r'klra de D:– poruçao do Bali.O 11o 8tull. i-r. lDlormatOa. um •• ~ em que • Alloclaçlo C■ ProCu\Ol• d• a&o h ulO rtclam• coiun • clu.a&o do 1~ a:• ,l:q~~:::: l:iC:~mf"!: Tlculna.r., Solicita a CCP prioridade para transportar feijão IUO. e (M ,) - O PAOld•blt S\Jrloo ~~~ •:~çi 6:. w:,~1'::o .~ (lue • OOmlu&o Ce,unJ d• IIOUdta Pnori4Mte pen o V -UPC>rte :.cfa.~ ':e ~ w~t ~o.ºº Paran, pelo A" procura de nazi as autoridades chilenas · ta, SHANORAI. 9 CR) - A.s au– lorlcladta C!lla.- le,,.,am a efeito hoje no•a 1,&Uda. à prcc:i– ra de altmlff, em consequ~ncla da ll&ta p ublicada pelo mlnl.st4• rio doe tn.ng ~s com os no– mes dos naaJ.sta.s e simpatl.san•· tu do nazwno. Em outras gran– des cidades chtneoas boUda .s se– melhante,, foram tambbn e !et.ua – da.s. Se bem que u autortd des Jo. cal.s n&o tenham fornecido de– t.alhel. aabe"'8 que mal.s de cem alemiea encontram- delldos C$J)U& de rep&trtaçto. l"rlts Kordt. ex-acllclo no Japio e KUnM., m-.. nata do ferro e do aço e r.r6s m~ d'!lta cidade encontram– .., entn, OI deUdOI. Precisa de um Emprego? 1 Afim de ausiliar • pma6as deeempregadas e que não podem pagar 111D &Dando, A PaoVINCIA DO PARA' tomou a bd.aiúlq deade o a4,. Z'7 de alldl, de publicar gntuitamente u ll1IU ofeatu na IICÇio "Anuncios populares". A.laim astnj'o ~– ._ anos de eucarnlnbar para atlvldJ.'d~ utei.s Dlllllel'ollaa pessóu, homens e mulberea, que ainda Dio ti.eram uma oportunidade. / Il!.RUM. 9 <Reutertl - Depol.s da últ!ma conferência de 18 <1• abrtl de JJH5, Hlller, gouJto nwtlll cuamnta da Chancelaria do Relch. • ter11va que a 11tuaçlo ae al teruae no llltlmo minuto e determlnova Qu t.Odaa u fOr9aa rNt .ánt.ea. fouem empregadas na defesa de Ber- 111'11. A medida que cre atla a dUOr11anlzação na Alemanha e os ru,..,. começavam a perrtrar noa arro- - -----------– dores de Berllin, os exúcltoo t "' !Orças a6reas que Hltlu tio rtlll– &entemen oolocArá em açto. tt l!lõ J)uaavam mala de uma cabê– ça de alfinete upetada n01 .,,. - ~a?~.ev!n~~S::~~á~/~~ e"'rcl!; t<!rmlno". CHEGOU A DELEGAÇAÔ URUGUAIA ru:o:~~~~~ ~~~:C:Oge~ domJnlo brlta.nlco porque H encofta Lranm no camlnl lo da l n•lat.e.rra l lndJa. Todo■ N pal.NI , porem, •· oallarlo M u-,.rao do arad ,ttnmen\4 d.u prru do lmptrt1U1mo". BlO, O UI.) - PrC!HJ\la o i,rcsl• denle Durlco Dutr• e 01 H Dero.11 AI• e10 souto, Mllk>n de Prellal, Zenobto da Coet.a. OI mlnl1tr01 da Ouem, • da Educaç&o, alem de outru • lt:t.1 itUtorldadN, rNllllOU•l e b0Je a e r1· moola do comprornlllo mlllt.ar , prr• tA<JOI Ptlot no•ot aapl r ntt1 do CP on 1n1olada • cerimonia no ucacuo do Plumtn1■1e, o coronel Arm1n ~;, Vil.Inova Perelr dt VNCOnceJ?1 leu o boleUm •luatwo l lOIM.ld.ade. Em M• , u1d1, talou o mlnlltro OJerneote Martanl ent.reca.ndo, em nome do ml• nl&t.e:rto da Educaçlo, um n co os– Land&Tt.e a o me lhor aluno do primei• ro ano, "pa.ra ctue tO&le .... ri•• mula C'U,a rd.M1a J)Or aquela trOp• co– mo esttmulO ao pat.ntttllmo • amor pu. EltCAl)O Dli ntAIDORER precedeu Imediatamente o cola:>– ao lta.liano, moetram como d~aip e alto comando alemio. No verlo de 1943, quando se achava lrr.1- nente o colapao da It,lia. Hl~'tr foi capaz de fazer uma aprecl,ção geral da sltuaçlo e elaborar O! planos pollttoos e militares para evitar o duutre. Ao Iniciar-se o lno de 1945, a capacidade de HI• tler. achava-se deteriorada, rrve– lando•&e o ., FUhtrer .. incapaz t1e vlalumbrar algo numa vlaAo de ,·onJunto". RIO, 9 (Mertdlonall - Prrec· ll!nt.6 de Bueno. Alt • apõrt<>u ne Guanabara. o navio "Vulcánh ' . A bordo viajou a delegaçlo uru– i\lala. que participará da Corf•– t!ncla de Qult.andlnha, che!lllda pelo mlnlotro do Exterior d.o r» 11 limtgo. lt ltetram t delesaçlo. 11 lellulnt.oa pUaau : embalxl\dat Henrique Bueno, atual ohefe d~ ~~~r~~~~iig_m~~ 0 B;~: Ot hOl.aDdlHI, dllM Hehru, JJIO Ltm dlrtlt.o de ma.nt.t.r auu troPM na lndontal•. J)Orque por prtnctplo, nio 114!!1 d en perml\Jr que o uerclk> de um pa.la estacione no te.rrltorto de outr o pa la. Ademall. aaUeoi.ou, "• Kolandl, que nem mesmo t.eYe capa• ddade para prote~er-1e a ai proprta hi bem pouco tempo at.r'N nlo Lem ~~=~u:•1er.~-:er "protcaer•· quffll ::1: ~~:~. 1:c!º ;,,N~: ::::::; PARIS. 9 (M.) - O prnnelro mlnlatro Ramadler pediu boje um vot.o de confiança da A&– sembléla Nacional dopola de dOla dla.s de acelerados deba– tes sobre a reforma de dlsJ)Osl– tlvos elelt.orais. relativos aos munlclplos. De acordo com a ronaUtulçlo, o vot.o de con– fl nça "6 poderà ter lugar de– pola de 48 horaa, lato é, ter– ta-fclra. A proposta do governo visa a eleição proporcional nos dls– tr\tos de mais de 9 .000 habi– tantes e a eleição. por maioria simples. com dol.s escrut.lnlos, nos distritos de 9 .000 ou menos habitantes. A Assembléia est.á ulv\dlda acerca da questão, manlfe.tando-se contra a pro– posta governamental segundo cscruUnlo, os dois malore, par– tidos, ou seja, o MRP e o Parti– do Comunista. Por volte d 28 de abril. u ar– Cana manadas de Hl lor. que .. mootravam ainda mala Irreais do que antes. connntttaG'I Ooertn, da aUv!dade do " l"ul'lerer •· e por ,_ tentou Goulng aauml: " cht.lla do Relch Hitler teve crt• aea de cólera e ordenou a ~– ~1~ptura e execuçAo de Oot- Dola c11aa del)OII, ao •ber qur Um milhão de cruzeiros a lmprenaa ellritlt;elra notlc''" ba ral da delegaç&o; Gilberto Pralt Manieta e Fe11x Pollerl, acce...,,. ros: Carl01 Maacnu e Euglnlo Peres Ooraoro.,, ambOI !)erte nc.n– tea à emba!xada uru,uala no R.lc . Permanecem no "Vulcânia" os deslocados de guerra o aluno orlmtlro oo~o. up1no• t.e Mauro JOM renaa ••e&ra, c1a atm• d• &01 nlluu, o 'jl'Temto Cor– rola Lltn6'', que Hlnunlcr, a111ndo J>OI" con11 pa.ra O O.Om te aOS pr~prla. pedln. pu .. Orl-Brt'ta- gafan hotos oba e &OI Estados tlnld01, HIIJ,r Pelo nav10 "Andreia Olt.1.1" vir, ainda o senador prealdente d0$ assuntos lnternaclonal1, Ciro Jam– bruno. Por via aérea é aguarda~o o ar. Alberto Domingues CanfoTI>, catedritlco de I>lrelto Internacio– nal da Paculdade de lllont.nld-lu. Procedente dOI Estados tlnldoo. •Jrf. Juntar-1e l dtleCaçlio, o rr. José Mora Otero, pertencente à ,mbalxada uruguaia em Waaht:,11- ton. Pedida a inclusão do nylon no regime de licença prévia pre entou credenciai o embaixador boliviano ruo, Sl 'tM l - Em u:1mona ~– ll.uda no Palaclo do e tete. o ar DntC AlYn EiU1 ta ent.rep • opre– lldente Dutn de euu credenc.lall dt emb&ludor da BollTla em ooao pala. Compete à C. Popular empreendimentos no terreno da construção de bairros re idecciais coonnceu-ae. atiUndo dlue. de que estava cucal!o de traldor,a. • CO ENCORAJADOR J uJaa. que to1 n- oca<Ao que Httlu enlllou a 1Uà tlll!mk m.,,..gm1 a JOdl Documer,to. que estio undo encontn\<!01. m0$tram que o almirante Katl Doenltz. antigo comandante cm chefe da eoquadra alemA e q•t• ~~p:;o:t:lm:t~~ ror~~':i:~ cb~e militar nut.l.a que corU– nuou a ettY!at relat4r!oe oncorb– Jad.lrff a RIUer durante OI '>11· melros - d 1-IVOI de 1H5 Doenttz, na tlluma etapa da ,Oura. •l)rOX!mou-se mUJto do "Fubtrer". lomando• seu prtn– ctpal ._. mllltar. Por fl:r, ~Jf· n':~do.";.°c,pelarle• l. DETD:UORADA A CAPACIDADE DE HITLER O comanlú!o do Almlrant..io ~ •~lo do decllnlo de mi·.,..: Ciz : B:rn comparaç6o. aos quat::o tllUmoa m-. oom o perio(lo q~e A.cordo anglo-húnga.ro para a remessa de e1imentos à Grã-Bretanha RIO. 9 (Ml - O Conselho Técnico do Dep:,.rtamento Nacio– nal de Preevldencla SoclAl negou apro,11çâo Á propost:, da clJre · torta dos Servlç.."S Publlcos do LO,rna&s. • <R 1 - Tumloou com Distrito F'edent.l para !l constru- Ulto • Primem l)aTte daa oecoc:a- ção de mil casa..s no subW'bio de ~~-::-•=-en~~=d: 5ant1sslmo• .sob a alegaçlo de QU1! moeda rraca. o. tunct.onart01 do Ml– fiüb ali condições de \'\da e ur - oi.w<o de Allm ootaç ao cbep.ram a bcln1smo para a coruccução d .J um acordo com oa d.el ..-.,cloe bu.np.n:ie prcjeto. Lembra o relat.orlo dO sobre O toniectme oto do aUmtnlOI. procuo que obra de t.nl vulto ob°::ifº!::• Jun~~~f-= compete Cunda.çA.o da cas a Po- t.con, •••· tr utaa. 'Terd uru, errt– pula.r. ap&re.lluda p::1ra grandes lha.a. nnboe e acment.ea de atra– reallmç6es nesse te.rreno, com aol. o docume nto 1er6. a. -tnado na m4.Qu1nas de movimento d.n ter- pro nma. MKU-nd .a-retra. Serio 1n1c1a– ra e urbantu.çlo, lote:imento, tm- du nqoc:la.çOel -.melha.nia. com • talaç5o de Agua, luz e eogotos. 1 ua oola- lelUD do diao o Mlni.u-o Faz t.s.,o quer que, dentro em da Allmentaçlo. pouco. eosa orpnt:zaçlo espalha• M . --.-d------ rt ~rende quanUdadc de ca.sa.s a1or rap1 ez no por todo o pala, reeolvendo o pro- d biorna da hllbltaçllo. J processo e B. Vargas Serão atrazados r RIO• • (M.) - Afim de e'1t&r • moroaid.&de do Pf'OC:(aO moTldo Por os relógios =: ~~d~!!::,º H~10 ª";:l: LONDRES. 9 (R.) - O pcrlodo de nhelto. da lOL •ara a1 m1nal, n1 de– ' hora de •crio" na Or&-Breu.nha tor- 111ur doe depolment.ol de duu tea– mlnou bqJe. TOCIOI oe relo1t01 c1o pai, temunhu •rroladu p ela acusaç&o. ~ n.eeque~,~~O" 1,Unr ~ :!r-t~Z::iZ:oaL m~ t~ do RIO. O (W:,I - Foi cx,Qc«ll40 polo mlni.t.ro da Aa'leulCUf'a l Dtfll.&o 4e 0e.1.. S .nltarta V111:eta.1 um adlaD· umenk> de um mllAlo Ce crutelroa. c10 pila.Do de emeraenda. par• J>t.l&• menk> du conta.e de MaUlalçAo de mat«r1&1a • out.ru deapeau de ur– amda. rel adonad.u com o oomt.– t.e l Pf'&P Ce ptan.boC.OS, te.odo em • ll'ta, pr1ocJpalme.ot.e, a atual altua• çlo d.corrent.e dai lnn.00. enem– pora.neu. ctue ora H Yer1ncam no auJ do i,..11. OPINIAO DO EMBAIXADOR FRANCl;S RI..Q. 9 ()ijuJd!o'l!I)> 7 lll'!I:· .:rtt~!M~t1J>6:º4:.::.u;t.~~ bordo do nano HVuJoaola", » dMlO• eadoa de suerra, qu.e •o1taram dai mJnu de BuU.6, por n&o po(lerem ae adaptar ao " 'OO d.e ff1n.ç&o d'> cardo. Acreaceoto o YUJ)ertloo que oa mcamoe se .inCOntram em aJtua~ çio deeola4ora, num auteoUc o cam .. J)O de concentraçlb a bordo. •hen.do num mund o de m llffla e 1uJe tra. Ot lrnlcrant.et , enc.re OI qi,at.a esuo Ya• 11N crtano a,. ha dOH dlaa nio mu d.a.m roupa. RIO, O (M.) - Tendo o 81.JJdluto da lnduotrta de ~ao • Tecel q– em Oeral aoUdtado oo 11.lnllt.ro da Paienda aue to.e Joo 1uldo o tio "nylon" no restme de llcença •'•– Yla pera tmpartaçio, aquele tltubr aubmetJU o CNO à apreclaçlo d& C.nelra de ExJ)Or1.aclo e lmDOr~le a.o Banco do BruU, para aptnar • r.-pe:U.o. , CRISE NA INDONESIA Sumner WELLES (--BD'B-BIICllffARIO DJI ll8TADO D08 118TADOII l1HID081 (CoP7nal>\ - "OUrtoe AIIOc:ladOI) NOVA YORK. via ridlo - A sltuaçAo que a Holanda oontron - 1 privados de uma grande wma do ~ redemente neceaaàrlo dl• tou na Jndonéala ao unninar a guerra foi a l!llla per1 1- ext.i.en - nhelro eattangelro. Indica a Comlaaio Oeral doa Pali.eJ & l.x a a te enllo no Extrenu Orttnte. OI êrrOI e atruos rc,ult.a nU1 da poe:tç&o que at<! "'IUI tomada pelo govêmo republicano cat.â bloq:ie– lnbtbll ostrat<!gla brtt.ânlca de Ubertaç&o estlmUlaram os efeito• nndo a recomtruçA,, econõmlca da Indont1la. uma vez que r•<.> só deSllgrega<!ores da ccupaç&o Japonesa. Caiu em colap."0 tMa a 06• poderá prosperar com um fator de lmportaàncla o.o tlatema econõ– trutura polltlca e econOmlca. A anarquia Imperou por multo tempo mico do mundo se operar como uma unidade econõmlca. depol.s de as ilhas terem sido nominalmente libertada&. Oa ut.ren,lstal &m Java e BumaLra ea!Ao exigindo que o Oeate Pol liberal e clartvldente a polltlca adotado pelo 11ovêrno clol de Borneo e o E,te da lndonúla aeJam poatoe l!Ob seu conr.r<>l~ a? Pai.ses BalxOI. Havia fundamento pnra o. egperança de que o Acõrdo pa&ao que os habitantes d~ novos estados, de forma a111uma de• l.lnggadJaU. aaatnado em 25 cie março do co.~ente ano pela Oomls- aeJam ocr dominados por teus vl.ztnboa de ,Jan . são OeraI da Holanda e o govtrno da Repflbllca Indonérla de J ava Bjl.lbr»- 11111tém o acilrdo oom OI holandkel. Ele 6 moderado. e Swtlllt.ra pernútlrta = tõda& aa partes part.lclpugem como eata- Sua capacidade é lnqueatlonAveJ. Contudo. tendo-lhe ddo lmpoul• doa autõnomos de uma federação em que o Reino da Holanda flgu- veJ conr.rolar OI extremlataa, êle ae viu forçado a se exonerar . o rarlll como aMOclado em ~ de lllualdade. !)Oder supremo ngora catá em mãos do Pre&ldenu, Soekemo cuJa O ac<>rdo previa o estabelecimento de um Eltadoa tlnlclol da única glória 4 ter recebido uma ali.a oondeooraçllo dOII Japo"""8 Jndon&ta. compogto pela República Indoni!sla, liame, Octdutal e durante a guerta. Representa ~le o elemento mai. extrcmtata entre Este da lndoni!sla. Este estado aoberar.o se uniria com o Reino dos os naclonallltoa. Pa.Jses Baixas e com aa Indlaa Ortenta!a Hol..-.0 na no.-.. te• E'm vllta da gravlclt de da crlae Iminente, u autoridades bolan• dtraçAo . . • ~ con.mltaram oa govêrnoa tng]êa e nort.e-amerlcano. Dtant.e Infellzmente os naclonall.!taa em Java e BUJD&tra at<! o presen- da ameaça de um real confilto, a medtaçllo de ambos os sovtmol te ae reeu&aram •a obedecar a êste ~do. Uma aiJlle l)el<1toia. em talvea seja aoliclt.ada. conaequêncla, brotou naa relações entre o govêmo dos Palies Baixas Nesse ::aao. 0$ Estado• Unidos aglrlam com todo acêrt.o se rtcor• e o da República Indonésia. 1,aem ao CoCJelho de Segurança das Naç6ea tinidas. E' verdade qo:, ElJ\ :is de maio a Oom!Mlo Oeriü doa Palaes Balx.01. numa nota 01 agentes de Moocou têm se mostrado lntcn:iamente auvoa tm JaVG enviada a Soetan Bj&l'lrlr, entAo Primeiro M!nJJStro da Repúbllca, durante os últlmoa dota anos. E' lguiümente exato que o wt.o ~ wl4Uu no !medial.o estabelecimento da um ,overno Interino com- tlGO dentro do Conselho pode Impedir ou retu dar um ajUlle pecl• posto de '°pruentant.c6 de tndOI e.a trilo estados lndon!slol. Exl· ftl.o da disputa que ae formou. gla,r. os bolanaesea a crtaçto de departamentos admlnllt.ratlvos. or- Por outro lado. a auwnomta da República Indonála foi ,,_. eanlzação daa relaçõca extertorea. e da defesa, e pronta aç&o para nnecldi, pelo govêrno doa Palaea Baixos. J' n&o 6 p0111.. 1 mall a:Jviar a p:-essão econõmlca que at!Jge toda a IAcloMl!a. A reaposta afirmar que na questõe., em apreço aio •excluslv...uenle da Jurta• recebida foi quallflcada pelo aovtn,o nos PalMa Belxos oomo '"Intel- cllção doméatlc,a• dos Pal.<e1 Baixos. Pelo Artl&o 34 da Oana ci, OoD– ramente lnsallatatórta•. correm agar& per~ noUclaa de que ac1bo de Segurança. tem o dlrelto a. por Iniciativa pr6prla, ap._. •• prel)lll& um UIUmatwn. • que essa meclJda via ao6o mllltar. tar a questão ao Conselho de Segurança aob OI tbf1DOI do Anilo li. Embora o Artigo H do Acórdo de Llnllllll,CIJatl clllponha que u Como •• Naçõea tinida• conferiram ao Conaélho de Beguran~ proprledadea utrangelru devem ter re1Utuldaa aos aeua donos, eua "reoponsabtlldade prilnirla na manuunçio da aeauraDG& • ela paa providência n&o foi ainda tomada. Este fato, • a ln>lstêncla dos lnten,aclonal •. êsse de\'e ser organismo considerado oomo a auto– lideres republlcanas que a economia de Java e Sumatra n&o tem rlclade para lidar oom a crlae, no caao de os Palael BaJxoa nlo con• oonexlo oom a ecor.omla dos outros e&tadoa lndoni!sloa, nem com a trsutrem obt,,r da República Indonésia Integral ::attaraç&o clol com• doa Palses Baixos, impediu at.ê aqui a venda doa •1tocka" de pro- p!'Oml=s firmados no Acõrdo de LID1111&dJatl. Relultarla 6ete PfO• dutos agrlcolas reUaos na República. Os P'-lses Baixos. bem como r<dlmento numa nova oportuoldade pu-a OI IIIMll<la ~ 411 a.t– o Oebt.e de Bol1ll!O a O Mo da JadoDém, ftél!ll•N - ~ cllMo 1....- & ........ <lla X.. aiN-.
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