A Provincia do Pará de 09 de agosto de 1947

butarios, afirmou Peron aos es- JU1zu ·uE .LJ.LJ; (,J!.UV JJA J.=• uvav t d ntes brasileiros, a sua intran CEIRA VAR A, ac. pelo titular da Tambem esti esperad.-• no mesrr,o e visinhas contribuem sempre pa · .uerronre. Hem aerronte, ou· .·y1:r - ·Impressões do observa~ ·aaqueie Mun1c1p10, relativos aos quanto os soldados, nos encon- 1 Quarta. a-.tão o n0880 confrade jornallst.e. ra que se façam afagos exageradoi~~tão ao . lado do incendiário. dor da Sociedade . que acóninn- meses de março . e abril de 1947) t ' gencia em acompanhar os "trus. :cvart.sto Cardoso, figura largamente às crianças. Pensam, com i~'-•~as ou não .se mexia, ou fingia I C mi ,-- Ar . 1 . .ros pessoais com o inimigo po- ts" internacionais: "se subirem o JUIZ - Dr. João Tertuliano de ,·onheclda em nossos meios Mc1,1s u i ó n 1cu a o ssã.o Parlamentar em - qu ve-se. . deriam xinga-los com maior efi• A · 1 ,..~ 1 ·cta Lin• = • - torná-las amaveis e bem humora e se mex ª• s para despistar. sua excursão aerea pela Amazo~·· ·--Da_Prefeitura .Municipal de · preÇO vinte vezes, elevarei o meu • • ~ · ·,, · e eaportivos. Há alguns meses na aa- das. Puro e fatal êrro, pois,· aA destruição dir-se-ia concertada - ciencia. A cierlcia lucraria mui- trigo nas mesmas proporções". C N<:,_toreqdue;,,~entoh doS\ABa~D~ ~e P t~l Federal, Evaristo Cardoso vol- contrario, ·a criança se tornarde modo prévio. Na Pr. aça do nia. .Maracana - (remetendo o.balan- to, as artes nem fala! Imagine Aqui é que rcão sabemos se Pe• rt'cll a .D',rrac a . • . ... ter.. a ocupar as elevadas !unções p t i VIII - O próximo concurso de cete e demais documentos com- só, a gente ouvindo no Munici- tá to c 0 mo r~quer". ra e.sencta de. NAB, em Belém, as impertinente quando lhe faltarei a r arca e na rua Libero assisti estimulo, promovido pela socie- probatorlos da receita e despesa 1 ronDees f tocer e segurdoÍ Escrivão Mala: c:i:e.18 deixara !Lntes de v!aje.r e para tais carinhos. 11 cenas tocantes do colaboracio- ,.lade para estudantes de nossas daquela Prefeitura, referente ao pa uma opera em Esi;cranto 1 a • o sseus scursos e D j A C Ald B onde !oi reconduzido agora pelo "º" Eduque seu filho ••.., ,nismo policial com os malfeito- :isco!a( de comercio. mês de junho p. findo) - A'. Con- Entendendo tudo o que ca.ntam mensagens reiteram :reivindica- espe O •. - an~. 0 :te,). ronel Orsinl Coriolano, presidente .,._. res Eles nã d · · · t d · · os arti 5ta s. •• uma maravilha 1 ções trabalhistas rurais; "a terra R - ,Tc~é Pamplonn. Devolveu f\ '1a NAB. afagos exagerados, porq1du ·. d. 1 d<? _passavam e meia IX - Repercussão, nos Esta- 11. . ona para o neces.sario exa- Assistindo confere1lcias de sabioa não é bem de renda, mas de tra- cirtorio. Aproveitando a aua nerinanenc1.,, assim contribuirá para. zia e n ividuos, que se apro- dos, do relatorlo de 1946, da Di• me. rusws em Esperanto, de finan<- balho; é necessario um programa . - ·-I<tem. carta precatorla vlr..- t.m noua capital, o ar. Oaca.r Regu~. bôa forma4;ão da sua pen,ximavam sem serem .incomodados rttoria da Associação Comercial --Da Prefeitura Municipal d~ cistas americanos, de pintores ita- • ------~--....;.--~---------------- tifá-los, livres do menor susto . x p d ti. grama circular n 165 · de 27 d ia.nos e poe as portugueses, de de fomento rural' elevando O Pa- 01 de F.re \'es. Junte-se acs a.it ..1s cti.r, posse ao &-. Evart/lt,<> cardo~o. nalidade. - SNES. dos ônibus, e entravam a espa- do Pará. Baião .,... <respondendo um tele- 1 . d t drão de vida dessas populações'', \respectivos. - E d 11 1 - rograrna e copar cipa- · · • e diplomatas chineses e de caça• vitimas dos "baixos preços". --Idem. Arrolamen.to de José 1 ,,,,., • quan o os po e ais avançavam, ção da sociedade no programa da Julho ultimo deste D. M.) - Ar- dores de borboletas ,Judeus! Entretanto La Chacara, de BrJ!)iO da Gama e Abreu. Vista I SABADO LE I LA o SA.BADlera para fazê-los recuar um mo- semana da Patrla. qu_lv_e-~á. Prefeitura .Municipal de. Mesmo para o nosso ente.'ldi• Buenos Ail'es, abre a edição de iws int:5ressados. . - mento, e permitir-lhes voltar, com E a primeira vez que a Socie- C tá mento interno, no Brasil, o Es- março último, com fundamenta- Escriv3: sannento. -- 9 - - 9 - redobrada furia, para recome~ar daáe realiza uma ses.:são publica I~~o;tação ~~i~:~~d°aom;têªs ddee peranto viria trazer grande au- do artigo, desmentindo a politi- Extlnçao dle usAlutrube toto.Pi~quta.e- --- DA --- ~a;::1ªcrS:;vaq~!mioIE pretender se d, tal. natureza, concedendo am- junho do corrente ano) - Arqui- x1lio. Viria sobretudo, abrilhan- cp, de Peron que domina desde rente - Car os r men · .~ , ----~ 0 povo - 0 1 pio debate dos assuntos que aca. ve-se. tar a oratoria dos nossos de• 43, e O seu ~timismo da Costa. :M.andou avaliar o bem EXCELENTE CASA N . 0 271, ft TRAVESS, =---------------- -Da Agencia Municipal de putados que exprimin~o mal em E' um libelo sob os expressivos e po-lo em praça, observadas as C TEATRO Estatística - (Marapailim) - re- português, que é uma lingua di- titulos e sub-títulos: "Profundo 3 formalidades legais, julgando pro- QUINTINO BO AIUVA metendo os mapas de Exportação ficil, poderiam se destacar admi- transtornos ocasionam à agricul• c(dente o motivo alegado para a E 28 d S b S M l B t daquele Município, referente aos ravelmente em Esperanto. E jus- tura, e.-; baixos preços fixados à venda. . ntre &S r118S e. etem ro e , anoe ara meses de janeiro a maio do exer- tamente em São Paúlo, o Éspe- :~~~~;• mil~!~sn~:~~~ul:: QJ~;,~ V~. DIREITO DA I s ABADO 9 A t s 16 3O H o R aA , • d t ( cici~ c~:;:=\ - Ao Arquivo. . bf~~ ~~~!t~~;~~esso na Assem. res protéstam contra os preços ,JUIZ - Dr. João Tertuliant> ... , r. estreia e ' rime e C-astiao t t -Do Serviço de A.ssistencia ------------ oficiais para cereais e oleagino• D Almeida Lins. , E :i, ao Cooperativismo - (coniuni- sa.s, declarando categoricamente Mandando fazer os registros pe~ A CASA é alta, dara, construida de tijolos, d.:. sta noite, contará com a presença do cação de po.sse) - Acusar e agra. que se não forem modificados, • f h d d d l d d decer. não serão levantadas as proximas - Completos em louça bonita ac a a, perto e tu o, em rua ca ça a governa or Em requerimentos: colheitas" - "Da equitativa so- • doi d S F d -· -Da Importadora de Ferra- luçã.o do govêrno, garantida em decorada para Jantar a s passos a Doca ouza ranco e o Em oit&v& recita de 'assinatura dia psicologica que Dostoiewsky gens, S.A. Armagens "Ancora" - lei basica,_ ~~pende ser mantida Acaba. de receber bonitos padrões, C . d. p t Teatro Anchieta dar-nos-á, ho- concebeu. solicita nd o pagamento da impor- a export~çao . a barateira aIS O or O ·, no Teatro da Paz, uma das Vivendo, com Maria Caetana tancia de Cr$ 1.200.00, proveni- 0 governo é acusado de com- ·· à TEM 1. CASA - Duas janelas com grad!l, porta, escadaria., corredoiaiores noites da temporada, com Itala Ferreira e Rui Viana os pa.'. ente de fornecimentos feitos à prar abaixo do cu·sto da produção, CASA DRAG O de entrada, salA de visita, alcova, sala de Jantar, dois quartos, despensa~ _primeira representaçã.o de peis centrais e auxiliado por todo Prefeitura de Mojú) - A' Conta- trigo a $ 17, linho a 30, etc., Trav. 7 de setembro, 20122 cozinha, sala de almoço, banheiro, sanitário e bom quintal; é torra.da e-'rime e Castigo", o celebre ro- e, "cast" do Anchieta. Renato Via- do_r_ 1 ª-E:1"~~~~~=d~r~nfJ!m;~:r~. Fogões a querosene quando vende O trigo a 35, li- ( 3313 aesoa.lhada de pau ama.relo e acapú; tem mais: porão alto e clmentado,!fice~ !?°5=wsky, numa tea- na obteve o maior sucesso da tem- gens, s.A. Armagens "Ancora" nho a 90 e assim o mais. _ _____________ 1 habitável. "'· za t e · ato Viana. · porada carióca do ano passado. - solicitando pagamento da im- E I R O :. etipe aculo está dividido em · ,o "bailado da taberna", que t i Agora, como_rará trigo a 25, li· '(e _ R o · ~nosa.icos slmultaneos, dentro de Maria Caetana executará, é uma por anca de Cr$ 1. 3 io,oo prove- de 2 e 3 bôcas, rece·oeu & CASA DRAGÃQ • a montagem "'--1 t niente de forneciment s feit s. à nbc, a 40, e nessa proporção oa ;, "AIOS SOLA,,,.c. - ' auov u amente sugestão coreografica da consa- c!emais produtos, ou não os terl\. tt , rttv ..,,..,SEMIRO GUERR..,I"',.., DE OLIV,,.,.RA, COM ESCRIT_ORIO E ARMAZ~", toP-..tica e de grande efeito ce- grada professora Lia Bast!an Prefeitura de Acará.) - A' Con- pa ra oopecular ~ eKportaçã.o. o .a AFETAM o c ,nun.no ,,,,_, "'""" ,.,,. ..... M tadoria para examinar e infór- Travessa 7 de Setembro, 2 ...., ~ - 1 --....,..,~-" ~--º-"'-- A' RUA 13 DE MAIO, 227 - TELEFONE : 1151 .enato Viana que aplica O m I eyer, que o realizou especial- mar. · ·agricultores argentinos não se O- APREGOARA' O LEILOEIRO ANTONIO DE OLIVEIRA, Tel. . Resld.: 3961 ::lernos recursos. da cena nSa mªo·~ mente para a peça. põem ao sacrificio de todas para. o 1 ,-r,;.i,,._.w, SINAL DE 20 01. O LOCAL t Especialmente convidado pelo Ao glorioso FREI FABIANO, de jo: agradeço a graça alcançada. Estado financiar as grandes obras I -;o ---- N en açã o dos motivos centrais diretor do Teatro Allchieta compa- pro etadas pe e. governo, mas AS 16 30 HORAS ,reendente, conseguindo levar ao espe acu o e oJe, no j l _. • , \ ore.ma, dá-nos um espetaculo recerá t 1 d h · que não recaiam somente neles ' ' espectador toda aintensidade Teatro da Paz, o major Moura "os preços oficiais fixados nem ,.3240 . P_rofundas emoções .da tragé- ~arvalho, governador do Estado MARIA OLINDA sequer sufcientes para o custo da o Pará. produção. Todo o seu esforço, cor.tinuados sacrifícios, mil pro– vações, a miséria, velhas dividas, 1 em um momento em que podiam vender as suas colheitas a bom preço porque, afinal, são eles a , plicava o Coronel, querendo ar- 1--------------------------- rastá-lo. . va mais tranquila; mas os soluços .- Doida coisa n e n h u- base da produção e da riqueza da ' ,J. 1,. . 0 • ' · , ,.,,,. nv.ão ". USE -biC.HAPW5 EXHM-' Queixa-se a delegação traba L ec. A rnAo (. O"'AL lhista norte americana de lhe fV oJ QU[ tt 1 1 11 · haver Peron impedido ver tal si- •~ M 1 5 A RI A ·"' tuação: aos nossos estudantes la• 1 .. 'fl>flJtfl. 1o-~"1>4t RECE- memou não ter sido avl.S!ld.:> pa:" ~ ''l!- ~~ I!#• ,g, lr.es proporcionar "uma vMt,a ei:. EU. ''}aao e112.edo, amplos moldes" e reafirmou a in• 1 IJ100/:i. d;istrutivel tradição historica de unidaC:e do Brâsll e Argentina. 1 · Importadora de Ferragens, S. A. A distância, o Coronel assistia - Eu não trocava Guida - de- ) NOSSO FOLHETIM persistiam, enxutos, sem lagri- l doida o que! Você confessou, ª"' tudo, com pena, com raiva e com batia-se êle - nem por trezen- mas. . da teve a coragem de confessar ~ '.iesprêzo. Tinha vontade de ir lá tas Leninhas. . . Guida, Guida! - DepolS da discussão com D. Con- tit;.a ! Eu fui a primeira. Maurício e cortar o rosto de Paulo com o começou a chorar, na sua ternu- , M o t:1 E' p suelo, Leninha subiu as escadas me conheceu antes da você! relho. Seritia uma contração no ra e na sua. saudade de bêbedo. eu es IDO ecar '' corendo. A sogra ficou dwendo - Lídia, não seja bôba! Eli ex estômago, nojo, ante as confidên- - Eu matei Guida, eu êsse que coisas entre dentes, considerando plico ! elas que o moço fazia na embria• está aqui .. . - e batia no pei- que a tragédia ·.agora estava mais - Não quero - ouviu? - :rula guez. o que Paulo disse foi uma to com grandes murros. P!óxima do que nunca e mais ine- quero suas explicações! - chora- série de coisas abomináveis: O Coronel perdeu a paciência. , v1tável. Leninha trancou-se no va, as lágrimas corriam, estava - Aquela ma.gricela me disse, Soltou-se de Paulo, ergueu o re- Romance de SUZANA FLAG quarto, atirou-se na cama e, com desfigurada pelo desepêro. - vo- imaglnem - e invocava o teste- lho num movimento rápido e cor- a _cabeça mergulhada no traves- e.é vai ver, Leninha! munho do auditório - que eu tou-lhe o rosto: . reltos de reprodução reservados em todo seiro, ficou pensando nos último:; - Lídia!. .. la amá-la ... ora, se eu ... Quem - Toma, "seu" bêbedo! to- o. Brasil acontecimentos. Agora, mais cal- A ontra abriu a porta com vio- é que pode amar "aquilo"? Só ma! pelos "DIARIOS ASSOCIADOS" ma, com os pensamentos em or- lência. tem os.sos... Paulo caiu de joêlhos, ta11ando dem, é que viu o seu êrro. Que - Você pensa que êle gosta de - Não será tanto assim - di- o rosto com as mãos, recebendo os · _________ bobagem a sua! Tinha mentido você, está pensando mesmo? Bô- vldou o gerente do bar, com o .co- golpes nos cotovêlos, no ante-bra- ~\lera de nervosa, batia no te; ninguém a conhecia. o Coronel e a pequena comédia represen ba! Ele só se interessou por vo– tovêlo fincado no balcão. - De- ço. ftue, mecânicamente, se li• j quis erguê-la, com um profundo tada para D . Consuelo podia ter cê porque você é de outro, êle só ve ter algo mais que osso, que E o ·coronel continuaria, como ~ a aparar os golpes co~ os sentimento de pena, arrependido cons!l(luências tristes, até trági- gosta da. mulher alheia! diabo ! um louco, a bater, se, de repente, r,os cotovelos, no fundo m~- da violência. feita contra O ébrio cas. A sogra estava absolutamen- - ~id19: ! - Talvez você esteja mal in- fazendo todo o mundo voltar-se, ~ ado com aquela agressiv1-1 Mas a menina reagiu berou por te .certa de que ela caira nos bra- Quis amda segurá-la Mas a CAPITULO XXIV formado - sugeriu um terceiro. não se ouvisse um grito terrível fgurou-a pelos pulsos; do-\ entre as lágrimas, dándo ~nta- ços de Maurício: "'l'ambém ·quem outra desprendeu-se, saiu corren- E riam, tripudiavam sôbre a ir- de mulher - um grito que ge- m .solidamente. pés : manda ela me provocar, me irri- do, deixando-a inteiramente des- E . d dº 20 d t .. responsabilidade do borracho. Nin- lou os presentes. o Coronel não ."em é você? - perguntou, · - Não! Não! Me largue• tar. Bem feito!" Lembrou-se do concertada.. "Meu Deus, para que Xpiran Ono Ia OCOITen e roes Opra• guém da cidadezinha - ou mui- teve tempo nem de virar-se, de ar4.te , E l . que acontecera junto da grande eu fui mentir? E agora?" . . . _ _ ! to pouca gente - gostava da fa- saber quem gritara. Sentiu na mão ,to! Estúpido! costa;~ u;:;ar~!~di~amente, en- árvore, entre . ela e o rapaz. O D. Consuelo· viu apare.cer O gru. zo para mtegrahzaçao das novas açoes referen· 1 mllia de Paulo, tinha inveja da l que segurava o relho uma dor vio- Festava no chão, cobrindc, dava a impressão de ~u~eiape~ug~.'. iro~ê~/1mpdressp 1 oónavia, agoráa, eNra a fP1º· caregando um corpo. Identi- CONVITE . fazenda "Santa Maria", das ter. lenta que o fez gritar. Alguma coi- a l:t cabeça com os braços tar um tõd a a. r pr 8: reaç o. em cou ao longe o Coronel Alcebia- tes ao aumento de capital autorizado em Asse1n- ~as; e aquela oportunidade era sa penetrante ~ua carne, parecia no t pranto de bêbedo. A me~ grlmas. ªlau1~ªnão :srª~ suas lá: sabia como tmha feito a9uilo, co-1 des; o soutros eram desconheci- ' j unica: podiam abu.sar, degradar o .atravessar a mao e . .. f1g,u-se do Coronel, caiu ao estava inteiramente irr;s~!l~!i ~~ ~~1et1rtsã.M~uricio assim, dos, inclusivé uma menina. "Pau- ble , 1· a Geral realizada a 21 de J. unho passado con-' filho da familia rica, com a mais o Coronel viu, então! uma moei- a ,paz, curvou-se sôbre êle, sob a obsessão da morta quer!~ ' Bateramª aec tº ,;Eusesperada. lo, é Paulo! .. foi a primeira. coisa ' , 1 perfeita impunidade. . nha, quase uma menma, gritan- segl:ie o queixo com as duas da: . n ~r a. , que pre-1 que lhe ocorreu. Com certeza os .d A . . t · Pálido de coléra, o Coronel quis do: mãG,; levantar o·seu rosto: _ Guida' Guida' e te cisa,va 1 ~fnAtob i.ficar .sozinha para 1"'1gueiredos tinham, afinal, se vin- Vl amos Il0SSOS ClOnlS as a comparecer ao IlOS· intervir : . - Malvado! Covarde l P-não tJate .mai sem você, ve uma expiósão matÔr, gritou~ fi;:%ut•.. brertou:eraáLliiddia, de o- gado, e aquêle corpo que .tr!l-ziam , 1 - Tenham vergonha! Se êle es- Era ela que o havia mordido na auu eu, Paulo! . _ Eu quero Guida' ""a s, .p a. era de Paulo morto. Poderia ter so Escritório Central a rua 15 de Novembro, 31, . tivesse sóbrio, V~ não teriam mão: cravara.os dente~ numa rai- Ei mais impressionava na- 0 pior de tudo .foi quando os o-; Titia me disse ... - come- Ido em _dir_eção_ do grupo: mas a ' Coragem. Uns baJuladores! Ago- va que parecia excessiva, vlolen- qu !cera um fato que, a prin- dois se levantaram a menin • ç L. 1 sua angustia foi tal, que nem sou- W\aS horas de expediente para os devidos fins. ra, só porque o rapaz está as- ta de mais para seu p~queno cor- c!piCfoi notado por nin guém polando Paulo co. m 'o seu c:9~,.ae pergeunnntahra ~ão teêv?e .!1eLimd~empo de be o que fazer. Subiu corendo as .,. , sim... po franzino. No primeiro momen- (tan:udo aconteceu tão ré.pi- • o qu 1a aban- espadas da varanda entrou i Paulo berrou seguro agora pelo to da dor, o Coronel teve um im- doJ M agora O coronel des- começaramª ª nd ar em dir da donou-se logo à violência do 1)ró- tou para cima· ' e gr • Bele 'm 7 de agosto de 1947 Coronel, que tentava, em vão, do- pulso de dar naquela garôta ou cobrliequena e frágil agres- ~:;a d~ !ªiie-vem do bar: êle, prio temperamento: · _Nana! Leiiinhal Lídia• , , . • miná-lo: de atirá-la longe com um em-1 sora,e pedaço de gente que â ican °• e a, com ª perna me- - Que você e Maurício Isso Leninha foi a pri i d - Meu sogro é ladrão! . .• Me purrão, de pisar, de fazer qualquer surg~uém sabia de onde ti- ~ gró~ri;~;:;nfi~~ftJ~ri~l~~;~ :oºh~~ulo: Casou-se ontem· e lo- depois, L!dia e Na:~ r~.ªco~:f~ ANT_O_NI_O_ h-.·-~··,· .. VE_S .. y_.~.. T L_.H .. . O . ~ r. _r.e~ ..igente. ; c~ivc;_~.os.u, i!.. u. ~t1v::~ ·.1.:__ su- . ~~.· ~~in.i~,s dPe.u~ii:.lce.· ~ .. -t.ªs·d ,·.~·.·. • m~~ • ~~~. ,-rnnoa lmu;~ â.nr, iecra,,- Qevuie~·.eenla- que senão a qualquer momento - Qu • que tem? lo, desorientada, apontava: .. ~ . _ " .,. . ,. ~~~g ~~~~;a: a p qu.~na el!,t,~- ~,~~?. e Você está - Vêm tr zendo P~C~~tinúa)

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