A Provincia do Pará de 09 de agosto de 1947

Sanado, 9 de agosto de 1947 O DIREITO E O FôRO }.. PROVtNCIA 00 PARA APROVINCIA -------------- • ~:screve o camm ada LOROTOFF' :(Orgt.o dos Diários Assoctadet1" J Fundado em 1876 Diretor: - JOAO CALMON Redação, Administração e Oflct- 11118, em séde pi..,pria: Travessa e•mpos Sales, J00-104 - eelem. i:iidereço telegr:1fico: Pl'ovan - Movimento nas varas e pretorias r e t ~~!!d~~1 !. ~. 1: 9 gonia da Meia-Lua", cro– nica de Raffaelo Segré, sobre a luta !talo-turca, abre a edição. Ainda na primeira pagina lê-se "Insolencia de Al- 0 ''SHOW'' VERMELHO DE ONTEM, EM PIRATININGA Telefone: 34-22 Venda avulsa, Gr$ 0,50 - Atra– iàaos, Cr$ l,J0 - Assinaturas: Ano, Cr$ 145,00; Semest1·e, Cr$ 'l5,00 Representante comercial no Rio e mi São Paulo: "Serviço de Im– prensa Limitada' (SILAI, Edifi– ~o Odeon, sal;i 802, Rio e Rua 1$ete de Abril, 230, 2. 0 , S. Paulo. EXPEDIENTE DE 8 DE AGOSTO DE 1947 JOIZO DE DIREITO DA PRI– MEIRA VARA. JUIZ -- Dr. Inaclo de Sousa M:.>il.a Nomeando Irene Patino Gius. t!n;ani - Inventariante d'.'s bem; ficados por falecimento de Pedro Antonio Justiniano. Escrivão Pepes: . Ho requerimento de Maria Ace– tt' de Brito. Concluso:;, Escrivã Sarmento: No requetimento de Jo.sé Cha · PERON E os ESTU- 1 gais~~i~~v~~fer~~~-- San.pa!O' Jnventario de Manoel Frtl.n• 1: • DANTES B:~ A ~1. co Honorato Junior e s~a .ispo- l\o11."'i.i.J I sa Em declarações finais. ' _· - Iàem, idem, de Antonio da did08 por Sebastião Correa dos Santcs. Regina Rodrigues Calmo, Rosa Lima Pereira, Juarez Lopes da Silva, Caetano Nonato da Sil– va Antonio Dantas de Morais, Rt.imunda Vieira. de Sousa, Co · riolano Benedito de ·Sousa, Do– mingos de Jesus Saritiva, Severo Evangelista Passos, Alice Mar– ques Rodrigues, Edite Ferreira Braga, Severln0 Nascimento, Ma– ria Francisca Nantes. Atur Tei– xeira de Assis, Manuel Benedito Portilho Wison Oliveira e Ma• noel Rosa.rio Bulhões. . . No requerimento de Josefa Fa– rias dos Santos. Como· requer. DIRETORIA DO FORUM Diretor - Dr. João Tertul!ano D'Almeida Lins. No requeriment'.l de Afonso Henriques da Silva Marques.. Vis – t.a ao dr. Curador. ASSIS CHATEAUBRIAND mucreve", "Assuntos Municipais". S. PAULO, 2 -:-- Para ser es– artigo editorial de comentari?s; portivo, elegantemente esport1v1. "Ao pé da letra", "A primeira cumpre ao cronista dos aconteci– batalha ", artigo d "A Imprensa" mentos de ontem, na metrópole do Rio; Esgotos de Belém e mais de São Paulo, congratular-se com outras notas interessantes. . os chefes locais do Partido Co- povo que vive desesperado pela escassez de ônibus - o autor da depredação dos seus próprios pre– ciosissimos veículos de transpor– te urbano e suburbano ! Malaparte fala do golpe de mão técnico. Aqui :foi o incendio tec– nicamente preparado numa enor. me area da cidade, por malvados ao serviço de uma nação estran– geira que deseja desarmar o Bra– sil para que ele não resistâ. ao assalto que ela prepara à sua soberania. A! força que estava na rua, fora destacada, em todos os incendios que presenciei, para de– sempenhar o papel de espectado– ra passiva da "poussée" bolche– vista. qual se destina a. manter as mas– sas em tensão, como se elas fos– sem morrer nas mãos do gover– no. A rigidez dos mét.odos de combate dos vermelhos se tradu:ll no cuidado e na. minucia c:Jm que se lançaram à, jornada de ontem. Observe-se o estilo da ação sub– versiva incoerente do partid-'.l comunista. A exploração dos ser- O viços de transportes urbanos, se– gundo as tarifas antigas, dará ao município um "deficit" de 75 m1:. lhões. Se o usurário não paga:– por uma via, pagará por outra.. Donãe senão dos cofres .da pre– faitura, ou seJa do contribuint, deverá sair o ressarcimento do "deficit" ? BODE (Boletim otlcial dos Estados) Esperanto no Brasil principalmente LEIROS snvan Manta - Nomeou Curador Especial o dr. Abel Martins e mnr-dou ouvi-lo e aos del!'nais !n. JUIZO DE DIREITO QUINTA VARA --No José Veríssimo reahzou- munisw.. Eles lavraram um ten– se mais um torneio escolar, de to. E deram uma manifestaçã0 alunos de grupos e dos Institu- de seu poder, da sua disciplina e tos Gentil Bittencourt, Lauro So- da .sm capacidade de organizar dré e Colégio Progresso Parean- uma baderna. contando prévh– se concurso esse de declamação. mente com o concurso. da policia . F~ito O julgamento, verificou-se es- A parada a que assistimos reve– te resultado: turma complementar, Iou a enorme força de inf!ltra– primeiro premio, Olavo Sousa, do çãó ce que dispõe o partido da Progresso, e Zuleide Pinheiro Ga- extrena esquerda na policia ·do ma do terreno grupo; segundo Estacb de são :Paulo. Tal o «test" preinio, Acilino Pinheiro e Stela a tirar dos acontecimentos . que Macedo do Barão do Rio Bran• tivenm como buliçoso teatro as co e varias menções honrosas. ruas da segunda cidade do pais. DA TÚrma elementar: primeiro pre- Os- comunistas .brilharam (di- Vivemos ontem um preludio da revolta comunista, elaborada com essa fria inteligencia, que cos– tumam pôr os vermelhos nas agi– tações que promovem, visando :> abalo da sociedade democrática. A depredação que se levou a cabo faz }1.ute integrante dessa at– mosfera de insatisfação social, ~ Mas a coerencia não entra rui cabeça do comunista. Ele está na arena é só para derrubar o corpo social que aí está,. E desta vez conta cem a policia ou uma parte dela para sustenta-lo na obra de decomposição. A Russia ontem fez de novo uma invasão no Bras!l, 1935 está às portas. Ninguém mais do que o BOD.~ (Boletim Oficial dos Estados) de– seja a implantação do Esperant:> no Brasil . Pois não seria tão bom que baihanos, e gaucnos, mineiros, paraibanos, goianos e capichabas falassem e se entendessem na mesma língua \1 Mas, infelizmen• te não é o que acontece : cs nos– sos irmãos vivem pensando e di• zendo coisas em linguas diferen– tes. Assim como a musica, a pa• lavra deveria ser universal. O canto, que é a palvra musicada, já é quase universal; por exem– plo o pau, começou a cantar em Alagoas, e já. estamos ouvind:J sua musica em varios outros Estados. Estudantes bras!leiros visitam a tennad:'s sobr!l as declaraçoes Argentina e do seu encontro com prestadas. Peron sabado ultimo, um confra- __ Idem, idem de Umbelina de publicou referenciao, que jus- s:rnt<1s Oliveira. Vista aos lnte– t!f!cam ·esclarecimentos de inte- rerrndos. res~e para o nosso público. E~crivão Odon: Peron declara-se empenhado na Inwntario de Bento Marques de Teest!'uturação do sistema univer- Abreu. Vista aos interessados. sita.rio, per padecer como o re- __ Idem. No requerimento de gime do ensino, de enciclopedismo Antonio Pereira Dias. Vista ao e precisar de mais sentido ar- dr. Curador de Orrã::s. ge:1tino; f\ num exame compara- __ Idem, idem, de Maria Ro· ti~·o, :r..ostrara ..se a par do que dr!gues Ferreira. Conclusos. sr. p:i.srn no Brasil. __ Idem. Inventario de Flavio E::1 retribuição, e porque se- Simio Rodrigues da Rocha. Vista me'.h:1ntes o,s aspectos do proble- aos interessados. ma e a dispJsiçâo de soluciona- --Idem, idem, de Jt:"f na lo nos dai3 p:,,íses, não quere- Miranda da Cunha. Jdentlco _es• mo3 privar os nosscs leitores de- pacho. recor;hscim.ento da política uni- -- Idem. No requerimento <lc versitaria de Peron, definida na A. Carvalho & Irmão. Conclusos. sua primeira mensagem ao Con.. - ·- Idem, idem, de Maria da gresso Argentino, o am passad0. Siiva Gouveia Sim, Justificando-a, diz Peron, que Escrivão Maia: · a democracia não pode admitir Inventario de .Domin~os '.f\.ufino dificuldade de acesso dos pobre.; de Azevedo Mourão. Ao calculo ao;; estudos universitarios, nem -- Idem. No requerim~.ito do professores retardados na evolu- dr. Alberto Carneiro Martins de ção das idéias. Farros. Junte-se. Na ordem pedagcglca, assinala Escrivão Leão: falta de ô.edicação ao labor do- carta de crdem vinda de Itai- tuba. Mandou juntar aos autos e cente: o catedratico universita- dar ciencia aos interessados. rio, não convive com os alunos, __ Idem. Inventario de Ange. com'.l gula e orientador, lirnitan- inh · A' t do-se às aulas, de audição facul- lo de Sousa P eiro. con ª· JUIZO DE DIREITO DA SE· tativa, com baixa frequencia, o GUNDA VARA, ac. pelo titular que é depriment1 par~ os .alu~9s, da Primeira. como para o pro ess01, cuJas 1s- JUTZ _ Dr. Inacio de Sousa. sertações não têm a força de des- M ·U:: · pertar interesse. · ~ 'requerimento do Banco ti.:. E acrescent_a: os professores, ,.. 0 \t da Bcnacha S\A. S~m em geral, .dedicam-se aos traba: ~;;1\i~azo de 30· dias. lhos p3:rt1culare~ de . m e 1 h 'J Escrivã Sarmento: . res rendimentos econ~m1cos, quan. No requerimento de Ma,·la Sou- do .ª sua norma dev: 1:er_ ? 0 que telo Alves e outros. La.H~·l:.C ter- os mgleses chamam full tin•-. d T tifica··ão Entã?, P~ron ba\e~a_a l3gis.1~- 1 m~sc;iv:O Leã~: · ção umvers1tar!a; eie1çao das_ re.:- Extinç:ío de condom'<i•i•). A. - pectivas . autoridades ~ob _cnterM Gttilhermina Monteiro :ie Cam– que sat1~faça as . a_~p1raçoes po. c'.5 Rangel RR. _ E~;.•ic~ Lope~ pulares; mcompat1b1~1~3:de da ca- ~~ Campo; Rangel M.anc.o•i fa– tedra com outras_ atiywades, sal- , . itaçõe.· reqúcridas m-:ci:. vo casos excepc10na1s; retribui- z_r as et i-o;âtoria çã.o adllquada ao te_mpo integral ar~~~~e~ Fiança· Rsc;,ue~entcs ào professor;_ .:5eleçao de~te P?r _ Drs. Alberto e Heitor, Pombo concurso-o~s1ça_?, em prmas pu. d,, Chemint Raiol. De:,'f:.llOU ,, bHcas, obngaçao docente de d! 20 d corrente às 10 horas, :assistencia regular às classes dos ª. 0 d' nela de tn~· rn~ão t. estudantes; ensino gratuito; aces- :parn ~ au . ie ., go de curso por medidas eleva- Julgan.ento, Vi das; bolsas mantidas pelo Estado Ju,gament:i, cientes OS tntei·e~~::.- . d t'd d e ele"> e determma as en ~ .ª es, e qu Fscrivão Romano: compensem a familla do estu- Ação ordinaria movida pela fir- dante pobre da ausenc1ª deste n~ 1 ma H. Barra centra a Fazenda trabalho que lhe ajudava a ma Nacional. Mandou que os autos nutenção. ,.._:___ ... _ ...,., ......_...,,.,_ _&,..& ,J,u.-♦ orla JUIZ - Dr. Ãbdias de Arruda No requerimento de Alcirio Fe1 ·· n:.ncles Ferra·,1 D. A. Conclusos. Mandando t 1 ficiar na forma pe– dida por Francisco Soares Leitã'l e outros. No requerimento de Nic:ia Late ~.- ,sta ao d:.-. Curador de Meno. LJS. Inventario 1:egativo Requeren– i~ - Amo.de" Ferre'ira T >máz. V1stc1 aos intuessados. l'-RETORIA DO CIVEL PRETOR - Dr. João Franciscr ele ! ima 1-'iho. Escdvão Leão: Ação ordinaria movida por An– tonio Figueii•edo & Cia., Ltda , contra Magalhães Braga. Mante– vá o despacho agravado e man– dou · que os aut0S subam à Ins– ta.nela Superior, observadas as formalidades legais. -- Idem. No requerimento d~ Milton de Freitas Guimarães. Gúr,clusos Escrivã ·Sarmento: Ação executiva. A, Afonso•Fon– seca & Cia .. R. - José Dãmas- Cf'l10. Designou o dia 22 do correr'.• te às. 10 horas, para a audiencia d6 Jn.strução e julgamento, feita, as ,~ (•cessarias d i!igencias. _;__ Idem. No requerimento de Maria Raimunda .Bastos Santos. Co11~1usos. Prpósito. Requerente - Fran– cisc,, Augusto d05 Santos. Re– q·1ei-:do - Fro,ncisco Henrique Serafim. Julgou procedente a arã.o. Escrivão Pepes: · Despejo. A. -- Manoel Francis– c,1 da S!lva. R - Wilson Almei– da ·Designou o dia 2-1 do correr,– t<' t.s 10 horas, para a aud1encia de mstrução e julgamento. fe1• ta, r1~ intimações devidas Chegará hoje a Belé:r:1 o chefe do tráfego da N.A.B. 'Em· sua companhia. viaja o jorn&.lis– ta Evaristo caraoso, alto ru ,1, clonárlo dessa emprêsa Deverâ chegar hoje à. tarde a esta ~apitai, viajando em um apara'h" nt NAB, o sr. Oscar Regua, eh .!e cio trafego dessa companhta de na– "PgaçãtJ aérea. A viagém desse !uncit"llârlo priln • <..e-se & ,·!sitas de lnspecão que u,– tâo fe,tas nas dlversaa agencias ,.H KÂ'R '"\ "f ••.,,, 11·1• rln 1"'•ia aonrll"\ a ,-, .,_ mio, Anita Levy, do Progresso,. e gam.i.s em toda a sua nudez) , por– Manoel P. da S!lva, do prime 1r•.> que vieram ·para a ação direta, grupo; segundo Prt;mio, Ermina, terico preparado, de antemão a Sousa do José Ver1ssimo e Re- sua retaguarda policial. Garan– née Novaes, do setimo grupo ,e t1ran-se com sólidas dedicações varias menções honrosas. no :elo da maquina de prevenção --Datas hlstoricas. Em 1616, e r,pressão das desordens. Des– neste dia, a mandá d~ Caldeira cer1m à rua, já seguros de que Castelo Branco, o capitão Pedro ian agir de mãos livres, senhores, Teixeira, à frente de 20 soldados, ineiramente senhores da praça. embarcados numa canoa armada A certeza ·do êxito do golpe vi– em guerra, toma de abordagem um nl:a, assim, da segurança pré– navio holandes, que se achava vii que tiveram da impunlda.de fundeado a umas 40 milhas de aa façanha, que foi mesmo glo– Belem. Em 1789, d. Frei Caetano 1·!oa. Honra lhes se,la pelo tato Brandão embarca na charrua "A- irme~avel com que narcotizaram guia", vinda especialmen_te para e,qteles que deveriam repremi-los, avisa-lo de sua nomeaçao para te i d' 1 d arcebispo de Braga e Primaz das ou an s, mpe ir que e es pu es- Hespanhas e leva-lo de regresso sen agir. livremente, da 1 a 5 a Lisboa. o grande pastor des- da t.rde, nas ruas mais centrais, pediu-se de suas ovelhas em co- sen serem encomodados. movente pastoral, vasada em ful- Fô:a. impreciso alegar que a po– gurante eloquencia e clacisismo. lida de São Paulo fracassou on– Em 1873, d. Antonio de. Macedo tem,diante do assalt.o que o par– Costa bispo desta diocese, é or- tiào comunista promoveu contra ctenado por um navio do Presiden- o mterial da companhia dos ser– te do conselho de Ministros da viço, de transportes urbanos. No corôa, que, no pra;so de · 15 dias balaço de forças, que o partido declaras~:i sem efeito as penas de hscou decidiu apresentar à espirituais por ele lançadas con- cidae, ele revelou segurament,e tra as Irmandades revoltadas, na duaicoisas : · sua "Carta espiritual sobre a ma- ~ue está em: perfeita forma; çonaria". Esse livro causou ex- - ue conta com o apoio in– traordinario sucesso e deu motivo, distrçável da policia de São à famosa "Questão Religiosa", a- Pai.> para o sucesso de mano– gravada com a respost9: ~e d. M8:· bra do genero das que vem d.? cedo, em oficio, .ao Mm1stro, d1- reazar, br!lhantemente sucedido. zendo: "Estou pronto em obede- · 1'POis de sua extinção, por um cer em tudo o g.9verno de S. M!J:· acidão do/Tribunal Eleitoral en– jestade, ma~ nao posso _sacrifl- tr,-se a dizer que a sucurs!Í,l do car-lhe a mmha consciencia à .Je!, sciet no Bras!l passara ao "un– de Deus". _Na Camara e no Se- derround"; ·Puseram-se a cons– nad?. o cmment:, prelado teve ~º; pi:r os soviéticos nos porões do~ ta,us , de_fensc.!l,s, levanta nd o s su;erraneos. Ontem Moscou exi– na pr.mei,~, '.'is voz_es de Duiue bi uma prova em contrário Estrada Te1xe~ra, _Diogo de V s- A"'sentou-se à luz meridiana concelcs, ArauJo Lima, João Men- ,.. . ._ d - e outros pujantes oradores. ca cs seus pelotoes d~ assalto . ee~'.l senado, Zacarias de Gaes, V() para o me!o da "p1azza" no.; Silveira Lobo, Candldo Mendes. p,tos mais públicos e freq!-len– Figueira de Melo e mais verbos al- t~s de Pirat!ninga, e ag~u à candorados, verdadeiras glorias da vtr, sem apanhar um beliscão oratoria nacional. Subindo ao po- m um piparote. Desembocou dar o gabinete de 25 de junhú niTriàngulo e ali deliberou dar d~ 1875, foi d. Antonio anistiado, u: treino, de ofensiva contra a com os seus demais ccmpanhei- cem. Senhoreou a praça, com ros. aoluta, .autonomia de movimen– --Invasão do Amapá, no dia t. A polle:ia . que apareceu foi de hoje, de franceses disfarçados iJnas para assegurar-lhes os d!– cm comerciantes, isto em 1896. ~s números do .programa de __ Borracha. Relativament~ oredação. A esse respeito, os pequeno o movimento do merca- <3-is me incluo, podem testemu– do, devido as entradas deficien- ,ar episodios edificantes. tes do produto, fazendo-se apenas ::>s ônibus chegavam e cs agen– neg~cios CC?m a borracha de Ca- s comunistas, que os eEperavam meta, _Cavmna e Ilhas. Até on- IS pontos de .embarque, deixa-• tem tmha entrado 617,176 qui- 1m que saiS11em os passageiros. los. ·nl____ ...,_ --- ----- __ _ , _ _:L_ Debates sobre as realidades .. amazon1cas na S. E. Economicos Exultamos, pois, com a realiza– ção do XI Congresso de Esperan– to em São Paulo, justamente o Estado brasileiro onde se encon– tram habitantes de todo sos ou– trõs Estados. E este grandi::G".> certame da .lingua internacional A reunião de amanhã no Palácio do Comércio emprestamos todo o nosso apeio, Amanhã, domingo, dia 10, às 9 horas, no Palacio do Comercio, haverá reunião ·mensal da Socie– clado Paraen.se de Estu.los Eco– ncmicos, quando serão discutidos, em ampla e movimentada troca cte ideia,, as realidades da econo– mia amazonice., estando para is– so naturalmente convidadas to– e!:.& as pessoas que desejarem ex– por os seus pontos de vista sobre !'.}suntos pertmentes ao é!rculo de atividades culturais a que se dedica aquele scdalicio. Nãô havendo conferencista de– signado para amanhã, serão toda– via, discutidos assuntos de átuali– <!ade para a região do Pará c'.ade para a região e o Pará, bas– tando que par isso as pessoas· qu~ desejarem tomar parte nos de– bates, se inscrevam êm livro pro– p~10 até quinze minutes 1tnteb d! ser iniciada a sessão, que terá a duração r.ormal de duas horas. TEMAR10 Após o · expediente ~erão apre– se,;tados em plenario e· 'seguin• tr.;; temas: I - O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial <S. E . N. A. C ) , suas diretrizes E: ob– jetivos de sua delegacia no Pará. II - Instituto Internac.:.o.~al da Hileia Amazonica, suas !itialiciacles e proxima instalação eni Belém. III - A Faculdaàe de c.eucia.s Ewnomkas e Actmini;;trativas á0 Pará e possibilidades ,ie seu fun– cionamento. IV -- Fundação d1 AcademL:. P~·11ambucana de F.5t•r•os Eco– nomicos, de Administração e Fi- nanças. .· V - O projetado planejamen– to da economia amazonica e a _ _ J __ ....__ • .:. ~- ·- --·J --.~-· -___ ., tam de ser re~cionados e ainda Ot;.tros, que porventura isnrjam no decorrer dos estudos de sua es– pecialidade. Alem dos socios e colaborado– res, poderão comparecer à reu– llião, independente de quaisque,: co11vites, todas as pessoas ~ue de-. sejarem se ocupar dos temas enu– ;nerados; cu tenham qu·a1quer pro .. ~~~!,nf;a 1 ~~t~~iae~e e~ç~°x~~ !l.~ Palacio do Comérclo, onde é franca a entrada, de.sde às 8,30 da manhã.. Caderneta perdida Ha mais ou menos um mes, veio a nossa r.edação; um .senhor en tregar uma cad~rneta de contri– buições do I.A.P.E.T.C. que o mesmo achou numa das ruas da nossa . capital. A caderneta per– tence ao cidadão português Anto– lino José dos Santos, morador à travessa Quintlno Bocaiuvi., . 44,9 O sr. Antonio poderá vir buscar sua caderneta na Secção de anun– cies deste jornal, com o sr. Pra- do. · Ouçam a RADIO TUPI sem o menor intuito de juros; ape. nas por uma questão de interes– se da nossa propria organização. Não fosse o estúpido egoism0 humano e já o Esperànto estaria &endo falado e prestando magni · !ices serviços em todo mundo ci– v!lizado. Mas não. Todos os po– vos têm a pretensão de que a sua lingua é a mais bonita do mun– do e que ela é que deve preva– lecer nas relações internacionais. OU então, como os ingleses, ali• mentam a estulta. ambição de im– plantar sua língua como obriga– toria a todo sos países. Para bto crfaram o tal "inglês básico", que é a coisa mais horrivel que existe ein matéria de linguas, pior mes– mo que as detesta.veis linguas en– latadas das indústrias Matarazzo. Também os franceses, em fins do século pa·ssado, alimentaram a mesma pretensão dos ingleses im– plantar o seu idioma em todo o universp onde se .fale alguma coi. sas. Feizmente para t.ó~ nós que não somos ingleses nem france– ses, a idéia não pegou. Somos pelo Esper~nto, • esta– mos com d. Francisca Pereira Ro– drigues que "nti fazer realizar com todo o br!lho um Congresso de Esperanto em São Paulo. Achamos que todos os povos têm o direito de cultivar e aprimorar a sua lingua o quanta quiserem, mas que respeitem o idioma dos cutros, - nada de imposições 1 1280 Kilociclos Com o Esperanto, o pr(?blema das relações internacionais estaria 1 resolvido do modo mais fácil mais ••· --- prático, e mais justo possível. Departamento das Todos teriam uma lingua comum M . . l"d d ;.em ferir as vaidades de nin- UlllCipa I a es l guem. o Esperanto é uma lin- 0 ,dir~tor J~te~iIJ,o ~~ J?eparta- ~:1~. pe.~~~- -:_ 8:,,1::1!<:~ ~:r!?.i~,

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