A Provincia do Pará 09 de Agosto de 1947
Saoado, 9 de agosto de 1947 /. PROVtNCI~ 00 PARli APROVINCIA . ------------------- ) l)rovinno bo l}an\ 'fOqle d• Ulàrtoa Aaoetadoo •) Jl'lmdado em 18'10 ~: - JOAO CALMON llldaclo- Admlniltnçt.o e Otlcl• O DffiEITO E O FôRO Movimento nas varas e pretorias r e 1 ~ ~~r d~~!!. ~.1: 9 gonla da Mela-Lua", cro• O "SHOW" ONTEM, EM VERMELHO DE PIRATININGA = úde p1~prla: Travessa Sales, IOO·l<K - «l<!lem. ereç0 teJogrnfJc!): ProY&D - Telefone: 34...12 l!lXPBDIENTE DE 8 DE AGOSTO dldOI p or Beba3tlão Oorrea do~ nica de Rattaelo 5egré, DE 194" 6ant.cs. Regina Rodrigues Calmo. sobre a luta ltalo-turca. ' Rosa L lma Pereira, Juarez Lopes abre a edição. Alnda na primeira ASSIS CHAT~AUBRIAND 'Venda avulsa, ,1rt 0,50 - Atra– •oa. Crt 1,JO - Assinaturas: Ano. Crt H5,00; Semestre, crs i5,oo ~t.ante comercial no Rio • Ai 8'o Paulo: ,.Serviço de Im• L!mltada' (SILA>, EdltJ– Odeon, sai. 802, Rlo e Rua de Abril, 230, 2. 0 , 6. Paulo. JUIZO DE DIREITO DA PRJ'· da Silva, Caetano Nonato dn 811· paglna l! -se "Insolencla de A!: S . PAULO, 2 - Para ser es- •. = A VARA. VI Antonio DantRS de Morais, mucreve ", "Assuntos Municipais . == · 1 d 5o a R'ilmunda Vieira de sousa, Co• artigo editorial de comentnrlos, portlvo, elegantemente ..port1v1, JUIZ - Dr. Inac o e us rlolano Benedito de .Sousa. Do- "Ao pé do letra''. ,. A prtmelr~ cumpre ao cronlsta dos acontecl- M~~~eando Irene Patlno Glus. nllngos de Jesus SarJlv.a, Severu batalha ", &rtli;o d "A Impfen&a L, :r.•~r: P<l,."ul~~~'::s~fu1!':~!ó:;,; t in•anl - I1"•entarlante d"s ben• Evangelista Passos, Alice Mar- do Rio; Esgotos de Belém e ma e os clufea locais do Partido Oo- •- d Pedro qu.. Rodrigues, Edite Ferreira outras notas lntHessantes. -•·•· flcad05 por !aleclmen~ • Braga SeverlM NI\SClmento, Ma- - -No José Verlsslmo reaUrou- mu,....... EJ.. lavraram um ten• Antonio Just.lnlano. ria F'ranclsca Nante., Atur Tel- se mais um torneio escolar, de 10. E deram wna manlfestaçA<, ! Es 10 crrl~uºerplmecpesn;_ de '!&ria Ace- xelra de Assis Manuel Benedito alunos de grupos e dos Instltu- de seu P0der, da sua dlsclpllna e -~ ~ " Portilho w 1so'n Oliveira e Ma• tos Gentil Blttencourt, Lauro So· da 6111 capacidade de organizar to de Brito. Ooncluso:i. noel RoÍ,ano Bulhões. dré e Colégio Progresso Parean• uma baderna. contando prévla- Escrlvõ. Sarmento: NG requerimento de Jo,efa Fa• se, concurso esse de declamação. mente com o concurso da policia. PERON EOs ESTU- 035 Nod 0 req 0 1luevretrlmaen. 8 tolm~c Jo~ Ch,a ·. rias dos Santos. como requer. Feito o Julgamento, verificou-se es- A paiada a que assistimos reve- n DIRETORIA DO FORUM te resultado: turma complementar, lou, a enorme força de Infiltra• 1 • Escrivão Interino - San.p .o DI tor _ Dr. João Tertuliano primeiro premio, Olavo Sousa. do ção "" que dispõe o partido da DANTES BRASI roJ~~~~~ 1':i..':.™:' 1 .J:•:~~ D'Al~elda LJn.,. l ~:gr~:ºtir~~el~~:he;!~~~ ~~~e~~e~~~o~ª T~o~c,!&tes~~ ~ ro. Em declarações finais. No requerlmen~, de A onso mio Aclllno Pinheiro e Stelo a tlJar dos acontecimentos que ' __ Idl!m, Idem, de Antonio d• Henriques da Silva Marques .. Vis ~!cedo do Barão do Rio Bran· tlvef!,lll como buliçoso t<!atro as LEIROS Sllvan Manta - Nomeou curador la ao dr. Curador. co e v~rlns menções honrosas. ruas da 6"gll.Dda cidade do pais. Esp<clal o dr. Abel Martln5 • JUIZO DE DIREITO DA TÚrma elementar: primeiro pre- ~ comunistas brilharam (dl– mo,-<!ou ouvi-lo e aos dlllnals ln. QUINTA VARA. mio Anita Levy, do Progres..<0, e gaml8 em toda a sua ·nudez), por- Estudantes brasileiros vloltam a teu.:1adcs ,obr~ as leclarações JUIZ - Dr. Abdlas de Arruda Manoel P . da Silva, do prlmelrv que vieram para a ação direta, Argentina e do EeU encontro com prestedas No requerimento de Alclrlo Fel- grupo · segundo premlo, Ermlna tena> ,.Preparndo, de antemão a Peron 5ab:ldo ultimo, um contra- --Idêm, ldem de Umbellna n:.n~.. Ferra·, D. A. <;oncllllOS. Sousa ' do J osé Verlsslmo • Re·' sua retaguarda policial. Garan- de publicou referencias que Ju,- San\(\11 Oliveira. Vista aos lote· Mandando <•llclar na forma pe- née Novae,;, do setlmo grupo ,e UraJl« com sólidas dedicações Uflcom e.•darectmentos de lnl.<l- rmndos. dlda por Francisco Soar.. Leltãi ,·ar\ao menções honrosas. no elo da maquina de prevenção res,e para o nosso público. Escrivão Odon: • outros. Datas hlstorlcas Em 16!6, e r1Pre!sâo das desordens . Des• Peron declara-se empenhad~ na In·,rntarlo de Bento Marque. de No requerimento de Nlc: a Late -;- d!a a mando de Caldeira cerim à rua, Já seguros de q~e povo que vive desesperado peta escassez de Onlbus - o autor da depredação dos seus próprios pre– cl05l..tmos vefculos de transpor. te urbano e suburbano 1 Malapartc fala do ROlpe de mão técnlco. Aqui lo! o lncendlo tec• nlcammte preparado numa enor- me area da cidade, por malvados ao serviço de uma nação estran• selra que deseja desarmar o .Bra– sil para que ele não resista ao a.ssalto que ela prepara à sua soberania. A' torça que estava nn rua, fora destacada, em todos os lncendlos que presenciei, para de• sempenhar o papel de e,pectado– m passiva da "pouss~e• bolche– vl51.a. re~r~..:=.~afu~~ºco~ es.a fria lntellgencla, que cos• tum..m pOr °" vermelhos nas agi– tações qu& promo\lem, visando :, abalo da sociedade democrática . A depredaçAo que 11e levou a cabo tu dirte Integrante dessa a~– mosfera de Insatisfação social, ~ ncstmturação do slrtema unlver- Abreu. Vista aos Interessados. '· ·Eta ~o d.·. Curador de Meno. 6':i"stelo Branco, o capitão Pedro lan agJr de mãos livres senhores, •ftarlo, par padecer como o re- --Idem. No requerlmentr, de ras. Teixeira à frente de 20 soldaáos, lntlramente oenhores da praça . Debates sobre qual se destina • manter II mu– sas em tendo como ae elu fos– sem morrer nu mloa do IOVIII'• no. A rigidez dos ~todoa de combate dos vermelboa ae tndwi no cuidado o na mlnucla ~m que se lançaram t. Jornada do ontem. Observe-se o .. 111o da ação sub– versiva lnOOO'?ente do partido comunista , A exploraçlo d01 aer– vlços de tranaportes urbanos se– gundo as tarifas antJpa dari ao munlclplo um "deficit" cie 75 mi– lhões. Se o uaurtrlo nAo pap.– P0! uma via, paprá por outra. Donéfe senão dos corres da pre• !altura, ou seja do contribuinte devorá sair o resaarelmento do "deficit" ? Mas a ooe.rencla náo entra ná cabeça do comunista. Elo eatá na arena ~ só para derrubar o ccrpo social que ai está. E desta vez conta cem a policia ou uma parte dela para sustenta-lo na obra de decompo.stção, A Rwsla ontem fez de novo uma Invado 110 Bra.sll, 1935 está às portas. as realidades glme do en&lno, de enclclopedl.5mo Antonio Pereira Dia.!. Vista ao Inventario 1,egaUvo:irRequer~a-1 embarca'dos numa canoa armada A certeza do !leito do golpe vi- e precl.!ar de mais untldo ar• dr. Curador de Orrã: s. ,. - Amnde"_ Ferre a T ,maz em guerra, toma de abordagem um ~ . assim, da segurança pré- i.e:,\lno; e, num cume compara- -- Idem, Idem, de Maria li.o· Vist• aos !ut<., esudos. navio holaLdes, que .., achava ,11 que tiveram da Impunidade • u, d e dr' Fe eira concluws f-RETORIA DO CIVEL lundeado a umas 4 0 milhas de da façanha, que !01 mesmo i;lo• amazon,cas na ... ·o~~•~r•n~ par o qu :!'.'.:'Ide:.~ In;entarlo deFlavlo PRETOR - Dr. João Franclscc Belem. Em 1789, d. Frei Cae~o ,toa. Honra lhes oeJa pelo tato S. E. Economicos •.·-, r•.trlbulção, e -rque se- Slmlo Rodrlgu.. da Rocha. Vista de ! tma ?lho. Brandão embarca na charrua A- l!Il)~avel com que narcotizaram me::ll'lntes o., aspectos do problc• aos m ressa olds. de Jt:"f na .-.r,A.n ordlnarta movida por An- :;;-sa~lo d~ sua nomeação para a-r s ue ever am reprem - os, ma e a dL&rn,t çlo de soluciona• --Idem, em, ~ - tonto Plguel-edo & Cla Lt.cla Is d B e Prima< das ou tes, Impedir que eles pudes- '· •-· 1 te d Esctlvão 1-e,~: ~ ••a" vlnda especialmente para ,.e q d 1 1 1 lo ros doll p ;tl.se& , não quere- Miran da da CUnha. Jdentlco - contra Maga'ihães Braga:· Mante: ~;."i;'an'l:'as ee 1~!~:10 de regresso ,en agir. livremente, da 1 a 5 A reunião de ama~ã no Palácio do Comércio mo, privar "" nos scs Jeltoses de pac.bo . , nto 11 , va O despacho agravado e man- a Lisboa. 0 grande pastor d..- da tnde, nu ruas mais centrais, Amanhã. domingo, dia 10, às g recor,h~ctmento da poUUca unl- -- Idem. No requer~~ lU&OS~ dou qur: 05 aut:s subam à Ins- pediu-se de suas o\·elhas em co- &eti lerem encomodados. horas, no Palacto do ComerciJ, ve:-sltarla de Peron, deflnld'1 na A. Ca."Valho & Irmáo. Ma~la cÍ:i tancla Superior, observadas as movente pasu,ral, vasada em fui- f'óa Impreciso alegar que a i>O- haverá reunláo ·memal dà Soei•· llla pMmelra memagem ao Oon- - - Idem, Idem, de lormalldad.. legal.5. gurante eloquencla e clacislsmo. Ilda de São Paulo fracassou on- t'.adç Paraerue de Estu,ios Eco• gre 130 Argentino, o ano passad~. Si,va Gouvelll. Sim. --Idem. No requerimento de Em 1873 , d. Antonio de Macedo tem.diante do assalto que o par- ne,mlcos, quando serão dlseuUdos, J uotlflca.ndo-a, diz Peron, que E&ertvão Mala . I,,ullnJ Milton de Freitas Guimarães. Costa, bispo desta diocese, é or- tido~ urusta promoveu contra em ampla e movimentada trOCll a democracia não pode admitir Inventario de Domlll'IOS CJ,Jc:ulo Ccr.cluws ctenado por um navio do Preslden- o m ai da companhia dos ser- ae ideia,, as realidades çla econo- dl!lc:ul~ade de acesso dos pobreJ de AuVedo Mourio. Ao Escrivã ·sarmento: te do conselho de Ministros da vi de transport<!s urbanos. No ,~!a amazonlca, estando para Is· ao:; estudos unlvers!te.rtos, nem -- Idem. No requerl!"<-•l.o do Ação executh·a. A, Afom,,, Pon- Oorõa, que, no praso de 15 dias balaço de forças. que o partido s.:, naturalmente convidadas to• pro!es!cres retardados na evolu• dr. Alberto Carneiro Martln5 de "ºª & Ola .. R. _ José Dãma.s- declaras.,,, 11em efeito as penas de ~u decidiu apresentu a d"" o.a pessoas que desejarem .,,. ç;i 0 das ld~lns. FarrOfl. Junte-se. ~no. espirituais por ele lançadas con- cld , ele revelou seguramen••• por os seus pontos de vista sobre Na rrdcm_ pedagogtea , IIM _lnala Esccar~~vãdoe~rde'm vinda de Ital- ue.tgnou o dia 22 do correr.- tra as Irmandades revoltada•. na dua coisas : r.,suntos ~ortmentes ao circulo f !ta d d ão ta.bo do - ' !e às 10 hor:i.s, çara a nudlenc1a rua "Carta espiritual sobre a ma• ~ue ..tá em perfeita forma ; de atividades culturais a que .., ~nte · •o Q:a:;~~au~º unlv; !ta- tubo. Mandou Juntar aos autos e dt lu.,trução • Julgamento, Mta, çonarla". Esse Uvro causou ex- -:.1..ue conta com o apolo ln· dedica aquele scuallclo. 1 não I os aluno; dl,r clencla aos lnteruudos. •• r.e::t:.sarl•s diligencia•. traordlnarlo sucesoo e deu motivo, dwr-çável da policia do SAo Nló havendu conferencista de• r 0 , laronv ~ ':.':; llmltan ' --Idem. Inventario de Ans• · -Idem. N~ requerimento de à fam,:!tl "Questão Religiosa ", a• PatD para o sucesso de mano- 1 d amnnhA tam de ser re\clclonados o ainda. 01.tros, que porventura s11rJnm no decorrer dos ..tudos de aua es• peclll,lldade. Alem do.• soctos e colaborado– rc,,. poderão comparecer à nu• v!lo, Jndependente de qi.alsqu~s ccuvltes, todas as peseollS ,iue de– sejarem se ocupar dos temi,, enu– :nt:rados, cu tenham qualquer pro . Wema ôe Interesse da ecçnomla tt.ma10nlca ou pa.raense a expor n:; Palnclo do COmérrlo, onde t tranca a entrada, de.<de às 8,30 da m.mhA. · :m> e f o 3n 3f•ão fac:ul. lo de Sousa Pinheiro. A' conta. llb:!3 !ülmunda Ba.stos Santos gravada com a resposta de d. Ma- bra do genero das que vem de ~~~~~~"os aMUntÓ~°;.i;';~J~= taÜoe au ~ • ªf ç 1 ~ JUIZO DE lJIREITO DA SE · c;o1o~,uro,. cedo, em oficio, ao Ministro. dl- restar, brilhantemente sucedido. tad Caderneta perdida q v6•.d~rtmmentelxapa:a.~."'!Íu~os GUNDA VARA. ac. pelo titula.- J'r--'•lto. Requerente - Fran• zendo: "Estou pronto em obede-_ .lpots de sua extinção, por um ~-de paro a ..':!~Ião dpo áp"::~- uc ~ • da Primeira. '""' S ru, cer em tudo o governo de S. Ma a.Jião do/Tribunal Eleitoral en- ~ e para a re~...., e o ar , .,.... eomo para o proles..-or, cuju dL,· JUIZ - Dr. Inaclo de sousn ~l~.':d~u~•tol"r~:Lsc.:lan~êrulqu; Jestadoe, mas não posso sacrlfl• trq.se a d!ur que a •ucursál do tendo que par Isso as pessoas qu~ ~~n:!~m a força de des• Molw., 1 to d Banco <lt Eeraflm. Julgou procedente a car-lhe a minha comclencla à ieel , Sdet no Brull passara ao • un• :'t!!~r~m~\'!~m '1.::.teuv':-: p~~= E •-. professore, N~ requer men <> S arllo. óe Deus ··. "" Camara e no - d"'round •. Puseram-se a con•• ., 1 ac:r.. cen-: os , Gre<ilto da B=rracha S\A. "'°' Escrivão Pepes: nado o rmlnente prelado teve no- pi!,- os sovi~tlcos n0< porões do• p-:10 ª"" ~u nze mlnuw. "ºte. d , em geral, dedicam-se ª"' traba- c~m prazo de 30· dias. Despejo. A. - Manoel F'ranC1S· ta\/:1s delenscMs, Je,•antando-se sikrraneos Ontem Moscou exl- ser Iniciada a sessão, que terá a lhos partlculare:1 de mel h .,_ Escrivã sarmento: na pr mei:-a, as vozes de Duque- b~ uma p'rovo. em' ~n•rá.rlo durnção r.ormal de dua!!- horas. res rendimentos econcmlcos, quan. No requerimento de }4a, ia Sou• c-1 da Silva. R - Wilson Almei- Estrado Teixeira, Diogo de Va•- A sentou-se à luz ;;;'erldlana TEMAR!O do a sua norm, deve ter o que telo Alves e out.ros t,,.·,cc -:e ter~ da Designou o dlo. 21 do cdorrerl,- con~cl~.3, Araujo L1ma, João Men• u... Após o expe<l!cnt.e t:tl ,.,.. apre- OI Ingleses chamam Jull ttn,e_ mo de ratlflca,;Ao,. IR t..s 10 horas, para a au iene 3 de:; e outros pujantes oradores "9 c-s seus pelo=•. de a~to . •e·.tados em ,•knnrlo c ·--,,•ea-~t.-i• En~o. Peron baula a J:,glsla· i Escrivão Lef,.o: de ,nstrução e Julgomento, !e1- n, Sena.do Zacarias de Goe• Vp para o melo da plazza nol 1, . temo.; : Çllo unlvtrsltar1a ; eleição das res- Extlnç'lo de condoml--i,,. A . - Uh n, lnUmaçús devidas ;ll,;elra Lolxl, Candldo Mendes. ~ mal.5 pül>llcos e trequen• I - O Serviço Nacional de pectlvu autorlcludcs tob criterl~ Ol'llhermlna Monteiro :1e t.:an1• Figueira de Melo e mais verbos ai- t~s de Plratlnlnga, e agiu a Aprendlz.agen1 Come rcial ' .;, E. que saUstnçn as aspirações po. ' Rancei. RR. - t~:•10! LoP<• Ch ' h • B l' c-andomdos, verdadeiras gloria• da ver, sem apanhar um beliscão N A C l dlr trlr.es ,o pulares; Incompatibilidade da ca- ir Cnn1pos Rangel Manco•l la- egara OJe a e e r.l oratorla nacional. Subindo ao po- ~um piparote. Desembocou JetlvÓs de •.:~~eleg: cla no 'paºr,: ted r& com outras atlvldadrs, eol • ~ s cltaçõe.l requeridas m•.t.!' o chefe do tráfego der o gablnet<a de 25 de Junho làngulo e ai( deliberou dar n - Ir:•tltu•- rn•--n•c,'·',lal da' vo ca.so • cxcepclonal.5; retribui• ;:,: cano rogátorla. le 1875, foi d. Antonio cnlstlado, treino, de ofensiva contra a = = ~ u Çá o sde.q uodn ao tempo Integral --I 1 em. Fiança, RG<;ue!tntes d N A B com os seus demal.5 cempanhel- ºFm . Senhoreou a praça, com Hllelo Amazonlca, •uas !IJ,aluiarte., ao professor; seleção d..te Jl?' _ Dr• Alberto e Heitor, Pombo a • • • roo apluta autonoml& de movimen- e proxlma Instalação em lleltm. concurao-oposlção, em prova! PU- d... Chêmlnt Rat~t. De','Jtnou ,, t:m 1u. companb.la TbJ• o Jorn~U:J• -·-Invuào do Ama pé, no dia tL A poll~a que apa.receu foi lll - A Faculdade de C .eucia.s bllcas, obrlgaçi.o docente de dÍa 20 do corrente, ào 10 horas. ta Enruto ~-a rcoso, alto ,.,.,. de hoJe, de franceses disfarçados "nu p~a 11Megurar-lhes os dl- J::wnomk:i.s e Adrrunl;trut;s.s d~ aa,e:tate.ncla regular Mi tcl 1 aaaea dos pera a a.udlencta de l.'lj .uyãu t do.nJ.rlo deua em.p:rha cm comerctnntes, lsRto 1 etml 1896.t '5Qeds n~erogA do program 1 .~ de ~~~~e1::,1billdades de seu fuu- Ha mais ou m~, unt mes, veio a nossa redação, um senhor cn tregar uma cad~rneta de contri– buições do I .A.P .E.T .C. que o mesmo achou numa das ruas da nossa capital. A caderneta per• tenco no cldadáo português Anto• Uno Jos6 d06 Santos, morador 1 travessa Qulntlno Bocaluv•, U,9 O sr. Antonio poderá l'lr buscar sua caderneta na Secçlo de anun– clos deste Jornal, com o ar. Pra• do. Ouçam a RADIO TUPt 1280 Kilociclos tt-- .. - .. t.OIIO'l'or, BODE O Esperanto no Brasil principalmente NlnfU6m mall cio que o BOD~ • (Boletlm Oficial dos ltatad~l de– seja a lmplant.açlo do ltape:-an~ no Brull. Pol.5 não seria do bo1n que balhaDOII, e pucno1, mineiros, paratballos, gotanoa e caplchabat talaasem e se ent■ndeuem n& meama JlnfUa t MM, lnfeltzmen• te não 6 o que econtece : ca noa– soa trmios vivem pensando e dl• sendo coisas em ltnguas dlferen• tes. Aulm como a mllllea, a pll• lavra deveria ser unworsal. O canto, que 6 a palvra mualcada. Já 6 qual!e unlveraal; por exem• pio o pau, começou a cantar em Alagou, e Já eat.amos ouvlnd~ ma musica em vartoa outros Estados. Exultamos, pois, com a re&Jlza. ção do XI Congresso de Esperan• t.0 em SAo Paulo, Justame.-ite o Estado brullelro onde 11e enoon• tram babltantes de todo eos ou• trõs Estados. E este grandlc:, certame da Ungua Internacional empreat.amos todo o l'lOS80 apolo, sem o menor Intuito d&Juros; ape. nas por uma qu..tão de lnterea• se da nossa proprla orpnlzaçlq. NAo tosse o estlU)ldo eaolstM humano e JA o Esperlnto eatarla :.endo falado o prestando maant · flcos torvlços em todo mundo cl· vlllsado. Mas nio. Todos os põ• vos t6m a pretenslo de que a .,;a llngua 6 a mal.5 bonita do mun• do e que ela t que de,•e preva• lecor nas relações lnternnclonals. OU erttlo, como oa tn1Jeses, ali• mentam a .. tulta ambição de Im– plantar sua llngua como ob rtp– tona a todo SOS ~ . l; 't.ra Isto crfuam o tal • lnglb búl co•, que 6 a coisa mal$ horrlyel que élllste em mat6rla de l!DilJU, pior mea• mo que u det<!stavels llnguu en• !atadas du lndllst.rlas Mataraao. T&mbém oa franceses, em !lns do século pú,so.d~ alimentaram a mesma pretensao dos lngletes 1m. plantar o seu Idioma em todo o untverap o:lde ae fale alguma col. su. l"elzmente p&ra ~ 116- que não oomos 1ng1..es nem trance• ses, a ld& nAo pesou. eatudantea: ensino grau to; aces- ul rnentn vt Denri cbeaar hoJe l u.rde a esta -- Borracha. e a vamen t 4tr açau. esse respe """'• oa IO de curso por medido.a eleva- j ,8 8 • nt,:,' cientes 08 1ntere!1::::.• ,:apttal, •t.aJando em um &pa:-!'W• pequeno o movimento do merca- •ta me incluo, podem testcmu- IV - Fucdaçào d1 l,cadtmi,; du; bolsu mantido.a pelo Estado Ju,~ame • .., NAB, o ar. Ooc&r a.a,,, , eh 1, do, devido cs entradas deflclen• !"' eplaodlos edltlcantes . Fa-i,ambucanl de &.t•1-<os Eco• e determlnadu entidades, e que ªºi I lo Ro: :1a.no · do ,,.,..., d- compa.r.hla de na- t.. do produto, fazendo-se apena,; Da Onlbus chegavam eu agen- nomlcos, de Administração e Fl- :~:=e :a ~~~~ta ~es:i~~ 1 A~H~V,B, d a~:~cn~~": ~ !e!:; .. T~.;:!~·esae ruod"oirio pr~n• ~'ltf 1 ~n;S!1:iaª cbo:Ili:!':8- A~~~= ~ ~n~~:· ~~~q::~~Y:~ nança.s. Departamento 'das Municipalidades Somos pelo Esperanto, • uta• mos com d . Francisca Pereira Ro. drlgues que V&! laser reallAr com todo o brllho um Congresso do Esperanto em 8'o Paulo. Achamos que todos 01 povos tém o direito de cu!Uvar e aprimorar a sua llngua o quante quiserem, mu que reapeltem o Idioma dna cutros, - nada de Imposições 1 Com o Esperanto, o problema das relações Internacionais estaria 1 resolvido do modo mala fácil mais fc~~~i.erfa.:1~~.alfio~ua~,!;'~ ,cm rerir as vaidades de nln• guem. o Esperanto 6 uma lln• gua perfeita - a unlca perfeita, trabalho que lhe aJucfãva a mn.. ~ctcm81. 1'rtandou quo os aut.oe ~:c;aefe~t&~ls~t: :r.,e~~:n~f~ ~; tem Unha entrado 6l7.l76 qut- m que saiuem os passageiros. to V d;: ~~~Jf!8-~°mf~~fJ:m:n; J'IUttnçAo, baixem ao cartork> para juntada :,~~.:, ;.~~• ~., ~ 8 ~•~.ae 0 ~ddoe a n p~~- los. ---------..J/almamentc, aem serem molesta- orientação da Comtulo parlamen.. Ela que pretende no setor do oficio vindo da Diretoria dos ,_,,., ª"""" ,,bounrA o d...n,olvl- os durante horu ~ floclltlravag, tatx - Edição de livros e publl- o,.. t 1' .... nte Co:relos e Telegraf011. acento.,.,. - na ..encl<L weJ o 't d di ... capas u garra as • as e ·a unlversi.....10, o "ua pre.,..e , \ --Idem Inventario de Fran• osde aeno tnuoc1us11 1oo, P0U1•cl• _ prece1 o o a alcool e u punham•'lt''lncend\ar ca~ei. h" trabalhos .aob os . 11ua- ar1enUno. clfCO de Abfe~ couUnho Jun!Or. ...,,,1'e, ...,.1.. 1a meU >on.me ~"'8. AFAGOS EXAGERADOS os velculos. Onde estava a po- ;,leios da Sociedade de Estudo, Sobre t. questão do trigo, do , ··••· •~ lnteresaadoa RSTQII.NARA' EV ARISTO CAR- la ? perguntava o homem da .E-c:iomlcos. que somos lamentavelmente trl· 'jÜJzci' DE DIREITÓ DA TER. ooso As opiniões doa avós, comadr . Defronte. Bem defronte, ou vrr - Impressões do observa- butarloa, afirmou Peron aos el· c= VARA ac pelo titular da Tambem .., . Hperad·• no meeo,o e vislnhas contribuem sempre P entáo ao lado do Incendiário. dor da Sociedade , que acompo• tuda.ntes bro.alle\roe, n aua lnt.ran- Q rta ' · n tlo O noaeo contra.de Jornau.su ra que se façam afagos exagerad ou não ae mexia ou fingia r:..hr.u a Comissão Parlamentar em ataencla em acompanhar 01 "trus. ~ 1 z· _ Dr Joio Tertullano di: ~~rla~ C. ::.~~ ~=r 1 ~! ~~:'i.:8:~v~:1be~º~umbra ue &e mexia, só para' dupist.ar . sua excuraão aerea pela Amazo- ta• lnternacionals: """ subirem o A·ir•lda Lln• e caporU•oo. Há alsuna m.... na <:a- d Puro e fatal êrro pol.5 a'A destruição dlr•se•la concertada nla preço vinte vezes, elevarei O .meu ·N requer!Ínento do Banco de p ,ai Podenl, s.. rlato C•rd- •oi- ~trarlo a criança se tor;,._, de Ir.odo pr~vlo. Na Praça do VIlI - O próxlm~ concurso do ""i~u'i": :.:~ r:=~ P•• cr,•dlto da &>rracha S\A, •D. /\, ..,•• ocupar .. el..adu lunçõea :.pertlnÓnte quando lhe faltarerPat.rlarca e na rua Libero assisti estimulo, promovido pelo• soei•• ron • _. ... certo e aom1,-o. C-:,mo r~quer• . . "ª i:s:~ da•u~Bde ei:!al!~6;1'pa.r": tala carinhos. ªn1.°!ºoaspotocll•ª1aº1tecosmdo oscolamboa1'r~.º1!~: dacle para esta ,uiant.es de nOMas o.- ............ &54.•rlvdo ~!ata co·~!e 10'1 ,-nd··-•do •-r• pelo w - !Uh 1 '1<1~• "" "' \IV ~sco!!lt de come rcio. De rato, o aseus discursos e O.,speJo A. ..:. can4(do B:u~. ~ - - - · Eduque seu O sem res. EJ.. não passavam de mela IX - Repercussão, nos Esta- mensagena reiteram relvlndlca• R _ l é PámsSlonn OevolvC'J • ' 0811 Onlnl Conolano, preeldeoto ataros exager1> d OS. porq1duala de lndlvlduos que 11e apro- do•, do relatorto de 1946, da DI• 9ÕOA trabalhistas rurais; •a t erra · 0 e, • 1 •.. :~dt&DdO a oua ocnnanm:1,, uolm contribuirá par& xlmavam sem serem Incomodados rotorla da Assoclaçlo Comercial nAo 6 bem do renda, maa de l.ra· c~~io_' .:~Ílem . Carta precatorla v!t • .m n.,.. capllal. o " · o.e., Recu•· b6a formaçio 111 sua pen dos Onlbus, e entravam a espa- do Pará. baldo"°rom:~nntoecruessrnarl,locluevanm pdorogr oª,'?.!~ do de P.re ,es. Junte~ aca allJs IIW& - ao ~ - ltnr1s\O Cardooo. nalldade. - SNES. j titã-los, livres do menor susto X - Programa de coparUclpa- drão d: vida dcsso.s populn~. respec tivos. ~ E, quando os policiais avançavam, ção da sociedade no programa da vitimas dos "baixos preços'". - Idem. Arrolamento de J I SABADO L E I L A- o SABArn ::nr:.r: ;,.'!i~:.í~~I~~- ~~ ··~ª':'p~~n:i~ 1 ~•• que a Socle• Entretanto La Cio.acura, de Brjclo da Oama e Abreu. VL514 1 redobrada furla par omeçu daàe realiza uma se...., publica Buenos Aires. abre a edição do e.o~:ie::-=ento: _ 9 _ - 9 -a cena selvagem. E ~,;/;,,der-se d, tal natureza, concedendo atn· março .Utlmo, com fu nd amenta• Extinção d~ uautruto. Reque- _ _ _ DA ___ fuer crer que foi o povo - o< pio debat<! do• assuntos que aca_ do artigo, desmenllndo a pollU- rente _ Carl00 Alberto Pimenta A SS ---- - - -------------- .,,. de Poron, que domina deode da Costa M,mdou avaliar o bem EXCELENTE CASA N. 0 271, TRAVE ' 4\/ u':n'/\~1~u~ e.~presslvos e po-lo Wl praça, oboervadu .. UINTINO BOCAIUVA ' TEATRO tJtulos e aub•tltuloo: •Profundol rormalldades legais, Julgando pro- Q transtorDOS ocasionam 11i::J1cu1à ~~~'.e O motivo aleg&do para ª Entre as ruas 28 de Setembro e S. Manoel Barat tura, 00 baixos preços f OI JUIZO DE DIREITO DA 1 1 A , • d .. te . e . ,, =i:i~.: ;;;u~:n .. n~:-,.~~u1:: Q~r-v~.Jolo Tertwi.M SABADO 9 -· A ·s 16,30 HORAr. estreia e nme e ast,go na prote.tnm contra os preços D'Almelda Llna • •• ,,.1 E ta ' t ta ' d or101a1a para cereais e oleagino• Ma dando fllw 01 re"'•troo pe A CASA é alta clara constnuda de tiJolos d 1• s 001 e, con ra com a presença o _. declarando categoricamente n •- ' • ' ' ' d que .., não forem modUlcados, e 1 1 bonita fachada perto de tudo em rua calçada governa or nlo serão levantadas u proxlmu . 1 omp etos em ouça ' ' d fu~~- ;-v;,:., :'~tl: :'~ decorada para jantar a dois passos da Doca Souza Franco e o ~~ta~:e~ d~-~~~ lei basice, depende M!r manUda Acaba de rec:eMr bonltoe 1)6dr0.., Cais do Porto ' no Teatro da Paz, uma du a g'~~t~,,::• 6 acusado de oom• a barateira RAGÃO TDl ,. CA&A _ OUaa Jan,w com rnou, porta, escadaria, corredoooú<;;~m~tes ~:;"=~• cog,: prar abaixo do custo da produção,\ CASA D de m\nda. ..ia :,. v1a1... ,,_a1~•~ aalanl~rt!.":~~•~u~':f.~· ~.~:"';nme • Cutt10", o celebre ro• tTlao a S l'lcl linho a 30, etc., TraT. 1 4e Setunbro., Z0/22 ~ ... ~ d!.u .;:,~lo : :caPo· i.e.m maia: por-lo ano .e clmeut.lulo,1.llce de Doa:tolewsky, numa tea,... qu&ndo ,·en o o trtao a 36, ll• (3313 - e ~ · \llsação de Renato Viana. nbo a 90 • aMlm o maia. -------------1 habl,.•d. ..., eapetaculo está dividido em R O S E I oaatcos almultaneos, dentro de Aaora, comprarll. triao a 25, U- na:---------,.,~,.,.. a montagem ab.1olutamen~ nho a to, • nessa proporção 0J e .s 'l AIO.S SOLAR(.5 tetlca • de grande efeito ce- dcmals produloa ou nAo ... ten\ . ROIIBMIRO OtTCRJUlllO na: OLJVJ:lllA, COM l!:SCRJTOIUO " Aru4A.2lEM, o. para eapecular & exportação ().; Af f T AM O (, f Rr BRO ,.. RUA ll D& 1,tA.10, 127 - TEL!lf'Ol<t. IUI ~to Viana, que aplica 0fl mala alJllCultore& araent:lnos n6o zê o- 1 ~ A.P&SOOARA' O LEILODR.0 AN'TON10 DE OLIVEIRA. Td Rttl:1..: 3961 ~ernO& recunoa da cena na mo- põem ao sacrUlclo de todas para" j SINAL DE 2001 --- O LOCAL ~t ação doe motlv01 centrall Estado financiar as 1{'8ndes obru ~,o t.ma , dá-not1 um espetaculo projetadas pele govtruo, mas ( AS 16 30 HORAS ir eende nte, conseguindo levar •og preços oficiais Uxados nem ..,-:;_....:..a ___________ ' profundu emoções da traa~- dia polcologlca que Dootolewaky coocebeu. Vivendo, com Maria Caetana, Itala Ferreira e Rui Viana 011 pa– pels centrais e atlXlllado por todo G .. cut" do Anchieta. Renato Via– na obteve o maior sucea&o d& tem– porada carlóca do ano po.ssado. o "bailado da taberna ", que Maria Caetana executará, é uma sugestão coreograflca do consa- &~:.. :~~f~ ;:ali};,~ :::::~ mente para a peça. Especialmente convidado pelo diretor do Teatro Anchieta compa– recerá ao espetaculo de hole, no Teatro da Paz, o major Moura Carvalho, governador do Estado do Pará. O diretor Interino do Depart.e– mouto du Munlclpalldades pro– lerlu os sellUlntea despach01: Em otlcl01: -Da Agencia"' Municipal do Ea– tattatlca - lrltula - Cencami• ~:~:i~ %u~•ti:o,d~e~rv'~~ meses de março e abril do 1947) - Ar~v~":iettura Munlcl ai de Maracanã, - (remetendo o l::Jan– cete e demals documentos com– probatorlos da receita e despe.a daquela Prefeitura, referente ao m!s de Junho p, findo) - A' con– tadoria para o necessarlo exa– me. -03 Prefeitura Municipal d• BalAo - Creapondendo um tele• snma circular n. 1115, de 27 do Julho llltlmo deste D. M.l - Ar– qulve-11e. --Da Prefeitura Municipal de Cametá - (remetendo mapa de Importação referente ao mh de Junho do corrente ano> - Arqul– ve-&e. - Da Agencia Muolclpal de ::a~J~º~-m:,~ªJ':':1~r~::~ daquele Munlclplo, referente aoo meaea de Janeiro a maio do exor• ciclo corrente) - Ao Arquivo. Em clrcalar: - Do Serviço de Autatencla ~~~r.=~1f"_:? A~usa:c~~~~ decer. Em requerlmenloa: - Da Importadora de l"erra– gena, 8 .A . Arm11ena .. Ancora" - ~~~~º i.ar1"::&~oo~p~:t ente do rorneolmentoa feltoa à Prefeitura do MoJlll - A' Conta– doria para exame o Informação. - Da Importadora de Forra– aena, 8 .A. Artnagena ..Ancora " - solicitando pagamento da lm· portancla do cri 1.310,00 prove– niente de fornecimentos leitoa à Prefeitura de Acarf..l - A' Oon• ta.daria pare. examinar e Infor– mar. racU, 1lmp1.., ao alcance a,, qual– quer úrebro, Inclusivo o cio ar•• •• <cortado pela censur., • Não 110me1\ , à paa como '8m· bém à guerra, o li:aperanto viria preet.ar tn..Umávels serviços, por• quanto 01 soldados, nos encon• tros peuoal.5 com o lntmtao po– deriam xlnga-los com maior efl• clencla. A cteriola lucraria mui• ID, as artes nem fala I lmaalne .O, a 1ente ouvindo no Mllnlol• pai uma opera em Bl~ranll> 1 :iteit.~~- ,'.ud~m~ q::i~r~:c~~ Asalltlndo conterellclu de aablol rusoos em Esperanto, de flnan<, cl.5taa americanos, de pintores lta• ltanoo do poetas portusu.. es, d■ diplomatas chineses e de caça• dores do borbo letas ~udeus ! Me!mo pa.ra o noaao entendi• mento I nterno, no Brull, o • • peranto viria trazer grande au• xllto. Viria sobreludo, abrllh&n• tar a oratorla doa nosso• de• putado1 que exprlmln<lo mal em portu1uh, que 6 uma llngua dl· flcll, poderiam se destacar adml• ravelmente em E.<peranto. E, Jua• tamente em São Paulo, o Eope• ranto geria um 1uces110 na Auem. biela CoDIUtulnte. Fogões a querosene Ao glorioso FREI FABIANO, ~e j agradeço a graça alcançada. MARIA OLINDA quo não recalam somente neles 1 • ll40 espectador toda alntenatdade aequor sutclentes pam o custo dQ produção. Todo O 11eu esforço, XXIV u coronel querendo u- 1------------------------- u mato tranquila; mu OI soluçoal - Doida coisa nenh cor;t1nuad01 gacrUlcloo, mil pro- 1 . CAPITULO •1 p º,ri o ' perstatlam, enxutos, sem ta1rl• doida o quel Voc6 confessou, nçõea, a ~ . \'elhas dMdas, 1 . A dl.5U.ncla O Coronel assistia ru_ ~ - não trocava Oulda - de• ) NOSSO FOLHETIM mas. da teve a coragem de !!1n_!'lllor !,'! 0111 1 ucno.st.ocoemlhe?t~~ podiama bom ,. :udo, com pena, com raiva e com batia-se êle - nem por tr"f"• Depoll da dlsc:ual>ão com D. Oon• Ut:&! Eu fui a prtmelr •• " - - :lesprêlo. nnha vontade de Ir 111 tas Lenlnhas.. . Guida, Guida . - suelo, Lenlnha aublu u eseadu me conheceu antea d preçodaporqprodu•u·... -!lnal. ,;_ "'rtºque~~·dª• ' • . • ., e co.-tar o rostc de Pnulo com o começou a chorar, na Sll!l temU· 'Meu Dest~1no E' Pecar'' corendo. A 5011'ª ncou d121endo - Lldla, não seja bue .- - - -, relho Sentia ums contração no m e na sua saudade de bébedo, colaaa entre dentea, consider ando pllco 1 nv.to• . USE tt5C.HAPfU5 EXTRA- estômago, nojo, ante 35 conttdw• - Eu matei Guida, eu êsse qu~ que a tragédia agora mava ma.la - Não quero Qu cln•le a delega,;io t.raba lfVE~ QU[ A TRAOl(IOriflL elas que O moço fazia na embrlo· ..iã aqui. . . - e batb no pel próxima do que nunca e mata lne- quero suas expll lhlat.a norte americana de lhe , ~ M I e. A r., I A m,ez O que Pnulo disse foi uma to com grandes murr06. ~ vltàvel. Lenlnha trancou-11e no va, as lllarlma haver Peron Impedido ver tal si· v .,- .irJe de co!.sns abomináreis: O Coronel perdeu a pacl!ncla. quarto, atirou••• na cama e, com c!eaflguradl> tuaçlo: aos nossos estudantes la• ' • !.f'OlD~ 0 ,,..~...,., RECE- _ Aqueln magricela me disse, Soltou-se de Paulo, ergueu o re• · Romance de SUZANA FLAG a cabeça mergulhad1 no traves- c6 vai ver, mentou não ter &Ido aVl.131!.,. 1)6:h ~ •'l'~~ ,., "" Imaginem _ e lnvocim, 0 teste- lho num movimento rápido • cor• selro, ficou pensando nos tlltl.mOd - Lldlal " 11·.es proporcionar •uma vt-.it.a = EU. '')oao e6 1Zed.o, munho <!o auditório _ que eu lou-lhe O rosto: eltos do reprodução rt,se"ados em todo o Bruil acontecimentos. Agora, mala cal• A outra • amplos mold..• e reafirmou a ln• , 1/ 100/2 la amá-la . .. Ora, se eu... Quem - Toma, ··seu" bêbedo! t.o· I ma, com 00 peruamentos em or- 1enc1a. d tr ti ·-• tra••·•- h•-••rlca de _____________, 11 ,. 1 86 1 pelos "DIARIOS ASSOCIADOS" dem, é que viu o seu mo. Que - voce e, u •= _,...,_ =- _ ~ que pode amar " aqu o maPnulo caiu •• J-"h"', tapando ·------- _________ -• á unldac.e do ,Bn.sll e Araentlna. 1 lt ~ ~•- bobagem a suai nnha mentido v.,.,., eat ":: =·w, tanto assim - dl- 0 rosto com"" mlios, recebendo 00 st1era de nervosa, batia no te; n!ngutm a conhecia. O Coronel ~a peqpar~•~ ~~=fo rpodep~:s~ ~li:;: 1 _ ~ de F s A vtdou o gerente do bar, com o .co- golpes nos cotov~loa, no ante-bra- VC\ue, mec&nJcamente, u IJ. j quis erguê-Ia, com um profundo ta d 1 P ortnora erragens tov!lo fincado no bo.lcll.o. - De- ço. ma aparar os golpe, com os $0ntlmento de pena, arrependido :.~~~~u ..l:!~!°!'b:~tat~':!= IO:_ªL .. 1 • • 1 •• ter algo mais que osso, que I E 1 ° Ooron~t°on~u~.~~ br os cotovelos, no !uodo tm- da violência feJta contra o ~brio te certa de que ela caira nos bra• diabo ! um ouco, ª er, ' ' pr,ado com aquela agr.. slvl• I Mas a menina reagiu, berou, por e O N V I T E - Talve,, voct esteja mal ln- fazendo todo O mun.'.:'!t..:'ol~~ dmf";,gurou-a pel01 pulsos; do• j entre u lágrlmu, dando ponta- =n: ~m;:,c~op: r~~~. meq~ formado - sugeriu um te.rcelro. nl.o se ouvisse um e.... • -.a..ud te ~ E riam tripudiavam &Obre a Ir• de mulher - um grito que ge- • ~ amen · .,...: tar. Bem feito!" Lembrou-se do • . . • r.. -••b'llldade do ~--•ho, Nln- !ou os present... O Coronel não -.,m é voct? - perguntou, - Não! Não! Me largue! que acontecera Junto da grande E d d 20 d t m S O "'ra ,po~ =•~• d virar se de ..,...te. , E soluçava perdidamente, en• á.rvore, entre ela e o rapa,:, O XpU'an O no la O COrren e e l' • gutm da cidadezinha - ou mui• teve tempo nem e ! • 'mAo l to! Eotupldol ---•va seu r~••- no de Paulo, l --~ 1to pouca gente _ gostava da ta- saber quem gritara. Se.nt u na :F ---. ...-"""' que a mprir;;.GIIUonava., agora, era a ZO Para 10 • tegralização das novas ações referen- '1 mll1I, de Paulo, tinha Inveja da I que segurava! o ~thaºr U~;!.. ~~ ~01: estava no chão, cobrindo d1va a Impressão de que la esgo- violência da própria reação. Nem fuend4 "Santa Marta". das ter .. lenta que o ez i&•• . n.ie ---"" 1 ª ~ cabeça com os braços, tar. uma a uma, tódaa aa suas li.- aabta como Unha feito aquilo, co- tes urnento de capital autorizado em Assem• ru: e aquela oportunidade era sa penetrante fª carne, parec a ~~~n:i:,~ ~f.ºc~ um:.; =-ln~~~~ ªirr"=:1: ~ :~~~~tal~~::.~· ao a . ' . 1=~~'rt":"·~:':d~~ atr~eo~J v1u,':en"IÂ0, uma moei· lad'a,paz, curvou-11e .Obre éle, sob a obsessão da morta quer!-· Bateram na porta. ºEu, que pre bléia Geral realizada a 21 de JlO'lhO passado, con- perfeita Impunidade.' nha, quase uma menina, gritan- senie o queixo comª' duas da : c~va tanto ficar al>zlnha P . . Pálldo de coltra, 0 Coronel quis do : m"', ltvantar o 11eu rosto : - Guida 1. , . OuIda! . , . - e te- pensar 1" Abriu: era Lldla, de Vl 'damos nossos Ac1omstas a comparecer ao nos• Intervir: - Malvado! cova.rde ! dld 7"o tJ&te mal sem você, ve uma explosão maior, gritou: lhOI multo abortos, pállda. 1 _ Tenham vergonha! Se éle es• Era ela que o havia mor o na Pa!AJ eu, Paulo! • - Eu quero Guida ! - Titia me disse.. . - co t a1 ' 15 d N b 31 li. ara os dentes numa roú- E mais Impressionava na- O pior de tudo foi quando os çou, IO Escritório Cen r , a rua e ovem ro, , tlVOM& eõbrlo, vocee nlo .~ : º 'u~;,,,. ecla e xcessiva, vlolen· qullc.,.._ um fato que,. prln• dois .. levantaram, a menina a- Lenlnha náo teve nem tem , . d •d fi Oiraa•m. Uns bajuladores. Ago ta JI. mais pa.ra seu pequeno cor- clp!o101 notado por ninguém polando Paulo com o 11eu corpo; e perguotar "o qu6?" Lldla a mas horas de expefüente, para os evi os ns. ~-~ porque o rapaz está as- po franzin o. No primeiro momen: ~~l?iudo aconteceu tão rápl~ começaram a andar em direção da donou-se logo à vloltncla do Paulo berrou aeguro aaora pelo to da dor, o Coronel teve um 1m b kó aeora o Coronel dea• porta de vat-e-vem do bar: êJe, prto temperamento: d 1947 Oo el t ta l d pulso de dar naquela garõta ou co " ~equena e frágil agres• mancando; ela, com a perna me- - Que voc6 e Maurfclo . .. Belém 7 de agosto e • mi!".1~10'· que en va, em V o. o- de atirá-la longe com um em•\ sor. ªfped1ço de gente que cánlca. Várias pessoas, lncluslvé 6 o cumulo, Casou-se ontem • _ Méu socro é ladrão! ... Me purrão, de pisar, de fazer qualquer• ~[ ém sabia de onde, u. o próprio Coronel, ajudaram, por- 10 hoJel Uln ·HO p 'd t • caae1 com uma magricela coisa enfim, de brutal. Mas a m • _._ )!rtlS mecânica. Que ela que 11enão a qualquer momento - Que • ANTONIO h,.i.,Y.];S ·•-~.,. . -. _res_i_en e. J _ VÇIOI, Paulot vamoi · 1:... au- nina.' com os punhos cer;adoa. na ·""" , no tuaar, era evlden• f'.a~Q deaal/Mla: a pequena ~ - d~I\&?,
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