A Provincia do Pará de 09 de agosto de 1947

Página 6 A PROVINCIA DO PARA' , o napp ar ma para a Mó erna unidades mo ___Mpregadosno 1 D ■ 10 • r ad s o te stit irão os atuais osqueiroeSoure ra Linha regular também para Bragança -A lenda do "Almirante Alexandrino" - Falta de carga para transportar - Dão prejuizo as viagens para o Juruá políticos", afirma à imprensa o comandante Magno de Carvalho Saudosismo da "Amazon River" "Não nos sujeitaremos aos chefes O comandante Magno de CBJ"valh., c.onvldou os representantes dos lo· nals diários deGta capital para u.n,, entrevista coletiva. em seu gablne~-.. na qual refutaria, com docurnentoJ, as criticas ultimamente levantai 13 cc ntra o Serviço de Navegação da Amazônia. e Admlnlstracão do Po . rn e.e, Pará, SNAPP, do qual é diret,ir– gua!. A 's 15 horas, com a Presença cto, rtpresentantes dos principais dlar•oa do. capital, o comandante Magno :.e Carvalho iniciou a entrevista, res– caltando a gravidade da sltuaç6.o cme o mundo atravessa. frlzando P T,ecessldade da. colaboracão de todr,s i :i.ra a soluçã.J dce problemas. :t-r. 1 , asll - a situação é e mesma - d sse - e a admlnlstracão pública nt cesslta do auxilio de todos os cld:,. , ,i!os para o êxito de suas realln– tões. Salientou, a be:::ulr, o ,,apel da. lm– !'I ensa na formação da opinião Pll– ~i!ca, para expllcar os motivos que o levaram a conceder uma entrevlst3 aos jornalistas CRITICAS INFUNDADAS ''Contra o SNAPP - explicou e e, mandante Magno de Carvalho, t~m stdo levanta.das diversas criticas qu, tf.recem de fundamento A próprll\ 1,plnl!Lo popular tem de nossos ser– viços de navegação, uma Impressão falsa. Acham q.ie o SNAPP não cum– ;.re as suas t!nal!dadea, ~ encontra– te numa situação aterritdora". "Para esclarecer ao Povo e par:. !tlutar as criticas levantadas, apre. Eentarel à Imprensa os documentOE que provam a t:xlstencla de um con– trato entre o SNAPP e :, govêrnn. e CJUe aqui,le tem cumprido suas cb1J.. .ulasº. OBSEQUIO AO GOV:tRNO DO ESTADO O comandante Magno de Carvalhr, pr.aaa a referir-se à venda do acê, vo do Serviço de Navegaçl!.o do Esta.d,,, deolarando: --Existe de fato um contrato de ,.enda., entre o governo do Estado e e; BNAPP. Entretanto, esse contrato &ó contem uma clausula referent, à iranutenção de linhas de navegação 1:-reclsamos explicar, entretanto, a <ompra do acêrvo do Serviço de Nd– ,·ege.ção do Estado. Apeaa.r do parecer contrário do en– t!Lo diretor-geral do SNAPP, coman– dante Bulcão Viana, es118. cçmpra foi detuada, por ordem do preslder.te Getul!o \":ugas. Tratav'L-se de m:-, , bscqulo à Interventorla, que lut:.– vr com grande dificuldades, não r,,:– c endo, mesmo, solver seus compn- TT,lssos. . 250 MIL CRUZEIROS POR AIJ1• ANTAMi':NTO A prova disso - prouegue o .::o– mandantc Magno dt Carvalho, a.p.e– oentaudo um oficio da lntervento .. :--ía - 6 o fato da Interventorla te: ccl!cltado 250 ~nu cruzeiros por .i.d,– ,.ntamento, e que deveriam ser en- 1. egues ao sr. Alfredo Rodrigues de Housa, credenciado por este ofü.. in ,,a Interventorla Federal. Desse modo, por ordem do pr~s! •iente Getullo Vargr-s, n 25 de Jl,– r•ho de 1941, o SNAPP adquiria o ,cêrvo do Serviço ele Nr.vegação do Estado, por três mUhões de cruz~l- 1t's, regeltada a propost.a do govê ,10 1,to é cinco milhões. SOMENTE A NAVEGAÇAO PAR/1 SOURE E MOSQUEIRO O diretor do SNAPP, aoresenta Ocl· iro oficio ela Interventorla Feder.i.1, »•e!nado pelo sr. Deodoro de Mend i.•– ça, Interventor Interino.. Prossegue declarando: --Adquirindo o acêrvo do Servi~o ce Navegação, o SNAPP, conform~ e[tahelece este oficio, comprometlii• rn a manter, obrigatoriamente, a n.t– vrgação para o Mosqueiro e Bo,l'e. unicamente. se.o esses os termos do c.ontrato Fala-se em compromlasos morais. Em tais ne!l;oclos não podem ha– ver compromissos morais. vale a pa– 'avra escrita. Pelo decreto de 7 de mareo de 1941, ,,mente a Marinha Mercante pod,ml f!xar novas Unhas de navegação. Ex– ' cde, portanto, das atribuições do E'NAPP, a fixação de linhas de na– , egação. Embora n!Lo possulsae compromlg– sos, o SNAPP tem procurado ser·11~ ,tlclentemente a região. Onde qc1er que haja carga, em tonelagem cori • t'deravel, o SNAPP a transportari– CONFIANÇA DO GOVJ!:RNO Referindo-se à decisão da Assem– Uéla. Constituinte sôbre a navega;à,1 do SNAi'P, o comandante Magno de Carvalho disse: --Na Assembléia um deputa 1o J tz a defesa do govérno José Mal• eher, e o fez em bases falsas. A ver– dade comprovada e que o SNAPP só possue um compromisso com o gn– "êrno do Est ado. A própria Asse:.1- tléla., por decisão tomada. acha q •Jt o SNAPP não cumpre com as sm.s -;nal!dades. Como democrata, que t.ctou aq'..11 para servir à nação, ~ct– . Indo ao povo, aceitei n decisão do J·oder Le:;:lslat!vo. E, se ainda P~' maneço à frente do SNAPP, é un .– ~. meu te, por este telegrama ass!niido pelo ministro Clovls Santana, no c;ual declara que o govêrno feder"l i.rio me retirou ainda sua conf!d,1 · ,a. TRANSPORTE PARA O JURuA' Continuando, o comandante M :i,; _1'.) de Carvalho referiu-se à reclamu– ção do comércio do Juruá, denun– ' !ando que; há m!I milhos. 800 to– neladas esperam transporte. Alei;; 1 que a n ave~e.ção no Acre e Jur·1á, e meses c'.e a~osto e setembro tor– ,:a-se d!flcll. Porém, em outubro estará norm'>• L:.z:1da e a car:3a será entregue, com– r,etamente. Além dleso, somente 230 "' neladas encontram-se em uma i.l– ' nrenga, sob a vl:;:!Janc:a de um lme • <',ato. Em setembro estarão somente · 00 toneladas e em outubro est, ·A i:.ormal!zada a entrega da carga. "De fato, prossegue o comandattt~ M.agn o de Carvalho, existe deflclen.. r!a de mantimentos nas regiões de, Purús e Juruá. Porém Isso não •1~– J:. ende do transporte, pois de 1946 e ~·1, em um semestre, houve no freta e esta autarquia, uma Queda de 3 rr.il contos. Nas duas últimas vlag"!nG real12adas transportamos 800 tonela– cas, restando entregar 222". "NA.O NOS SUJEITAREMOS AO'í CHEFES POLITICOS" "A questão dos fretes, tem mere– cido nossa a.tenção. Lutamos cum varias dificuldades, !ncluslvé com o furto de mercadorias, e aue nos ob •i– gou a pasar 3 milhões de cruzelr,)s como Indenização de carga. A pet– , entagem de furtos é maior no J' 1• ruá, sobretudo porque o seu comêr– <io tem por pratica honesta adqut::r n.ercadorlas rurtadas. "Reclamam contra a deflclendu. eia n avegação. Entretanto não po'1.;– mos enviar um navio para transp,~•– tar somente 100 ou 50 toneladas ue frete, o que nos traz um deficit. Não enviaremos navios ao Juruá e ao T, • ~antlns, unicamente para transp-•r• ta, algumas toneladas de lenha, p:>r- -----------------...---- --------------------- Ultimam-H Conf ere11ci1 os preparativ &la li é·a li • azon1ea Esperados amanhã os delegado s da Inglaterra e da Guiana France~ Retardada a chegada do pro Íessor Eherhard que assim o desejam oe chefes poli- A LENDA DO "ALMl.itANTE ALE- tlcos. N:1.1!> podemos nos sujeitar a XANDRINO'· des, porque temos a obrigação ,te "Um aspecto Interessante - ob- cervlr primeiramente, aQ/; lntere~. cs •~1vou o comandante Magno de Car- nac!onals. va!ho - da opinião publica é ser PEQUENA TONELAGEM DE C:uvlda. :i "lenda" Q.Ue cerca o 'AI• CARGA ·,·irante Alexanarino", que faz, pre- Pro6Segue o comandante Magno de bentemente, as viagens para Soure. ervalho : Trdos acreditam na lnsep,urança dr,3.. --o SNAPP é um do,s serviços d,;, te navio Entretanto, se nós o con- navegaç!ío que possue mall!lr regula- nrvamos nes!a linha, ~ tão somen– r; aade de llnhaa. No dia marcado. te porque o mesmo não oferece pe.– tcnha ou não teha carl/;a, os naYI v. rtgo, o que foi comprovado por co · c'o BNAPP Iniciam a viagem. Aln·(o, n a.ndantes expenmentados na na- 1'.t. alguns meses. um D,avlo che,ou \·~gação costeira r.té Orlxlmlná, para descarregar 15 O que dá e3tabll!dade a um nav!o quilos de medicamentos. Nos Est.a- é ,, lar:::ura de :.,u4 "bôca". O "Alml– «os Unidos e No'va Orleans, tive de 1ante Alexandrll,o" possue 9,m16 rle ._,perar transporte, por um mes o Lõca", enquanto o "Cá.-,stporé", qu,. centraste é flagrante. ío:i; vla::em, pela costa, llos~ue 7,m'l4. A regularização das linhas é u ,aa e não oferece motivos Dara rece•o&. ~ ,.cessld&de, porém de maneira qur, l'Ol)'l.O se vê 5ãO lnfundaCI0/1 esaes te- 1.ão venha provocar deficits. No mJ. r>ores. Quando o "Tenen.te l'orte,a" rr,ento, estamos com quatro "vatlca.. retornar ao porto, será lançado na ,. os" no porto ., esperamos mala um l•nha dt Soure embom o "Almirante quinto. Essas embarcações po:!!Buarr. !'. 1 exandi'lno" não otere,;a motives ~~pacldade para 800 toneladas de car- i-;;,ra temores". E & e, via de regra, tran5POrtam ,100 NENHUMA VITIMA t(.neladas". "A respeito u eaezurança .,.. com• "E' evidente, prossegue O com 4 :i ;,1&tou o comi,.nc;iante Ma.gno de C4r– dante Magno de Carvalho, que CI va.lho, com a frota de;> SNAPP não ,3 SNAPP possue embarcações com ca- ·• trl!lcou alnd& um acidente que. rn cidade mlnlma para 200 tonei a. ;;,.a~ lonae.se vitimas entre pasaagelros das, não poderá realizar viagem com t trlpula.ções. 'Somente, no a.balroa– menos de uma centeria <te tonela'i.:r,,. i:r.ento de u111 de nossos naV1os po~ a esses barcos menores. aue exlsh -u ,1ma canhoneira colomolana, reg 1 ~– ~m todo o mundo aeve ser entre< Je tou-se vitimas. Porém, !oi reconh,> o transporte de&ses produtos. E · " c.óda a culpa dos colo111blanos, .:ujo rnlução". govêrno Indenizou o navio e as pei- o PROGRAMA DO SNAPP s:,as vlt!rnaaas Como em toda a ,,a. Re!ere-ee, a. seguir, Q diretor j ,J 11 .,ação fluvial, entre n~ se têm re · E.NAPP, ao progra.m" que deve ·rea- gJ.rtados diversos encalhes. !!ao ue– !.zar e cuja efetlvaçl!,o a.ssumlu com ~orre das próprias condições de Jl,,. promluo com o ministro Macedo Boa "legação" · ,u, primeiramente, e depois com e, ---------------- ministro Clovls Pestana "Para esse programa, declareu - o SNAPP deveria receber 70 mllhõe~ ,je cruzeiros. Entretanto. como to,h a promessa, tal não ee deu. Por e!!.'!• r,1otlvo nossas 01:>rae, que poderl~m ~er reallzada.s em um. ano, demor»m t rés anos. Apesar disso os navl01 ;-e;,– modelados já estão saindo de Vnl– àe-Cans. Os navios motorizados, Bf/.l• :ão este ano, unicamente, devido a c'tmora na entresa doe motores aci - c.ulrldos na América do No:,i'e, eru cutubro do ano pa.aaado, e que de•·f;– riam ser entrei'Ues em marc;o •1 l corrente a.no. Os auxlllo& recebidos pelo SNAPP somaram em 1944 - :!d rr.ll cruzeiros; em 45, 17 mil; e em ~6, 25 mil, até o presente, em 47, o E,NAPP não recebeu qualquer au"1- llo. Cremos mesmo que tal deve ac.,n– tecer. A Ame.zônla necessita que .:iu– t, os setores recebam auxilio mais ur– gente. A Il-ÓS compete elevar a renda· de ;,NAPP, de forma que ele ee baste a a! próprio e não aeja um peso mort(> na receita federal. SAUDOSISMO DA 'AMAZON RIVER" "Muitos hoje em <tia, continua .., d;retor do BNAPP, voltam.se com paqdade para a "Amazon Biver", e Não mais virá a Belém o paquete "Santa Cruz" Segundo apuramoe, o dlr,i– tor e propr!etàrlo da •ra.gus Navegat!on Comp2',ÍlY S/A, tr. Armando Ribeiro de Almel• da, óra nesta capital, rece– beu, ontem à riolte, uma co– municação de que, por mo• tlv011 de torça me.ler, o lu– xuoso paquete ":."-anta.Cruz". cuja chegada e,tava mr.rc , - da. para hoje, nã.o mais vltá a Belém, tendo seguido dlre• tamente para Teneri!e. ·Deu origem a ~up.essll.o da eseal& ileste porto a talt:l tle ge.r11-ntlas · de abBBteclment.CI, devendo ser dada ainda. hoJe à 9ubllcidade uma declina.• ção oficial daq,uela cerni:,&• nhla. explicando as razõ?a por que o "Santa C~·uz" del– 'Y,,,,, ri,:ii vir a. Belém. COMERCIO, 1Contlnuação da s.• P!!I-) Pe Selém 'para San Juan - Earl L~af, Leonle Adams, Orlando Wr . •!.i:·d e Rector Rader. --Avião PP-NAL, da Aerovla.s, saido ontem para o sul, levou : Para Terezlna. - Ama.:leu Marques :,!achado, GUberto Pereira Reo:o e ~'!gismundo do Rei;o Alencar. Para o Rio - l"lorenço Ferrelrb. dos Santos, Alberto Mone.rd da (h • r a Malcher, Humberto Sousa G"ll• ,ela e David Romer de BendeI'l!ky. MOVIMENTO DO PORTO Ontem entraram: Aviões NC-88909, do Rio; PP-A\"l, de Miami: vapo~ "Tumbes", de Iqt;:. tt s; motor "Mercês", de Me.nau:,; "Ararlz!nho" e "Olga do Guam.; ' , LOPe!! Filho", de Iirarapé-Mtrl; "M>1- !'<'etlc", de Tomé-Açú. Ontem salram: Aviões NC-88.133, PPPC.1' e l'P-NA;.,, i:-ara o Rio; PP-PAW, para Matiau•; PP-AVO, para São Paulo; NC-88.90), pi.ra Nova Iorque; NC-88911, :.c fb901, l'P-PBY. para o Rlq; tiO– . 8909, para Nova Iorque; motor "A:n Vermelha", para Tucurui; "Solann·', rara Olapoquc; "Correio de Irltu 1 ,i·•. J ara Irltula; V9.por "It.inagé", pa•.a Porto Alegre; Juta!", para N,)vi,. Iorque; "Tumbes" , para Nova Io,·– :iue. MOVIMHHO DE NAVIOS 'JAPOUII DA MOORS 14C CORMACX.. IIA O "Whlttler li,~ory" - De volta õa costa, carregar:\ para Nova Iorque. em meados de agosto. "New Rochelle Vlctory" - Na voltc1 da Bahia, carregarà aqui para Novl'l Iorque, em pr!nclplos de setembro O "Mesa Vtctory" - Carregará em Nove. Iorque para. os portos do norte do Brasil, até 27 do corrente. O "Mormacreed" - De Nova :tor– que é esperado a 15, sairá depois da lndlspensavel demora para o Sul. O "Annlston Vlctory" - Carr€g&râ orn Nova Iorque para o norte do Brasil até 16 de a1tosto. O "Clearwater Vlctory" - Pari. e> !'acHico carregará aq,ul em fins d~sta r;1ês. VA.POK&S DA 800TB a CO, o "Hllary" - Sairá de Liverpool " ~9. djl Leixões a 1 de setenibro e de Li&bôk a 2, para o norte do Brasil "J'lonl!ace" - De volta da Bahia., r.arri;gará para a Europa, em prln– clpt,,s de setembro. O "Hubert" - No regreaso da e:is. t.a . Irá à& Ilhas e Cl\rregará aqui p'\r" ., Europa, em meados de 110tembro. O "Suesex Trnder" - Eaperado de .~ntuerpla e 1,lverpool em pr!12clplo dt, setembro. Carregará aqui paTI\ T..ondres e Hull. o "l'achitéa" - De Nova lorc;iun, via Fortaleza é esperado a 11$. Vai a Map.aus e na volta carregará aqul para. Nova Iorque. O ''Cape Bable" - A' · carga em Nova Iorque até 15 de aeoato para o norte do Brasil. O "Benedlct" - Acha-se à carga érn Londres e Antuerpla at6 tina . do corrente pe.ra o norte do Brasil. O "Oregon Star" - Carregará aqui em meados de outubro, para Portu– i;el, Havre, Londres e Antuerp!a. "Paclflc Star" - Carre;;arà · a.qm em meados de eetembro para Portu– gal, :e:avre, Lç,ndres e Antuerpla. DELTA LINJ!: O "Cape Corwin" - De Nova Or– leans 6 esperado a 9, eegulndo ·d~• qul para a Afrlca Ocidental, via :For– taleza e Recife, V A P,~'2.11:A DO LOlD& •1tAl1LlJIBO Sabado, 9 de agosto de 1947 enezuela FlN AN ÇAS E porto p ara Nova Iorque cêrca de l2 dP ,.~ost.o. Agencia - P'rethelm .li l.iia. Lida YAPOftBI OI INAPP O "Terezlna" - A'e 8 horas de ll, rr; te.va em Cruzeiro do Sul. O· "Tupi" - A's 8 horas de 8, cor– tando capim nc pa·aná de Parlntll·.s, J0 milhas abaixo da cidade des~e nome. O "Sapucala" - A's 8 horas ho. ras de 4, estava atracado em Porto Velho. O "Laguna." - Para Chava! com escala em São Luiz, 68.lrà a 9. O "Tenente Portela" - A's 8 horas cl~ 8, est11,va em Lábrea. O "Tt ,. Jansen de Melo· - Co.n :. aiv. Rio Negro, a reboque. salrà a 14 para Porto v~lho e escalas. O "Parreiras Horta" - A'a 7 no– r&s de 4, sala de Tutola. "Cassiporé" - Sairá rt1a 14, às H boras, para Calena e escalas. VAPOIUtS 1'11.Ji.';l:'Ji;ULAKES O "Tlmbopó II" Das Ilhaa é <'Jsperado a 12. O motor .Zélulz" Das Ilhe.a é esperado . a 10. o "Sobral" - A ealr para Manaus no ela 12. O "Rio Tapajós" - Para Tapajós sairá brevemente. ó "Barl!.o de Camet:\" - De Ma– i:•aus e escalas é esperado de 14 1\ 15 do corrente. O motor "C0\'1'elo de I1ttula" - Ue 1r:tula é esperado a 12. O "Rio Mar" - Sairá a 9 de agr,·s– tr, para Mannus e escalas. A lancha "Teté" - De Tucurul # e.,perada a 10. O "Tuchaua" - De Manaus e es– calas é esperado a 15 de agosto. o "Euclides da Cunha" - Salri brevemente para o Baixo Amazo- n~. "Carlos Pinto" - De Orlxlmln:\ é esperado a 16. O "União" - Do Xlniiú e Ilhas é esperado a 12. O ·".TuPlter" - De Manaus• esca– l~e é esperado pelo dia 12. O motor "Parlnt!ns" - Esperado dia 13, ~!a Tucurul. o "Viking" - De Me.naus deve chegar em meados de agosto. O vapor "Parlntlns" - Para Ma• r.4ua, ealr! a 12 à. noite. O "Santa Maria" - Sairá dia 11 às 20 horas, para Abaetetuba, Came– tá, Mocajuba, Balão e Tucurul. o · "Primeiro de Maio" - Para o 2-:,ngú, sairá a 9 às 20 horas. o "Môa" - !'ara Manaue e escalas Ealrá a 12. o "Ararlzlnho" - Sairá a 9, pe..fl o Guamã, sendo esperado a 11. o "Rouxinol II" - Daa Ilhaa, che• gatá a 12. · o "Rio Ca.Jari" - De Arumanda– ba é esperado & 10 de aeoato. O motor "M~rcés' - Sairá dl& 11, 1:..ra Manil.us e escalas. A 1ancna "Ceei" - Do TapaJóe f esperado a 10. o "Aquldaban" - Para Manaus e escà.l&e eil.lrá a 13. o "De Plnedo" De Manaus é eeperado a 20. o "Iracema" - E' esperado a :;>O de Ma.n !I.US , o "Simão Bltar" - Se.Irã breve– mente para Manaus e eace.las. o motor "Vlzeu" - fara o Tocan– t1n·s sa.lrá a 9. O ."Rouxinol" - Do X!ngú e Dhas é e~nerado a 20. O "motor "Az& Vermelha" - Sa!rA a 9 para. o Tocantins. o motor "G. Franco & Irmão - Sairá a 11 para o Tocantins. O "Soclpe" - De Manaus é espera– do • a 18. o vapor "Acre" - De Itacoatlara. 6 esperado a 16 de agosto. o "Golden Spade" - De Manaus é NAVEGAÇÃO -O "Juta!". saldo ontepi p11.1a N"va Iorque, levou: Para Trin!da.l - Felipe Pereira de fülto, Alexandl'e Klss, lJen.étrlo Lo• r,€s Avlla Fabas e Ur$ula Hoeber rii– chenschner. MANIFESTOS O "Itapé", chegado a 7 de Sa. nt.oa e escalas, trouxe para esta praça: --De 5/io Luiz - Tecidos, 10; ba– tr:çú, 500; tambores vaslos, 240; 111• a ...es, l volurne. --De Fortaleza - Chapéua <it ·•.:.rnaúba. 10; linhas, 9; redes, 2. --De Recife - Açucar, 2.675; fa– .rnha de trigo. 1.000; !elJão, 100; M– te em pó, 20; batatas, 75; farelo CFJ u:go, 920; repoJhos 30; cenouras, 2; ,·ai, 50; tecidos, 113; capachos de ; •• ora. 5 fio de algodão, 100; dro ,'.:•~. 12; feragens, 18; enxertos, 15; p~ ,,~s ct, chassls, l; oleo lubr!ficante, L; ,,;.tat uetas de barre>, 4; artigos de- p,,. rf!aria, 2, produtoR DDT. 1. --De Marui - Peixe em conser•,·,, :i25; sardinha em conserva, 865; iC•· gumes em conserva, 10, drogas, 7; pupelão, 26. --De Maceió - Açucar, 1.4~.i; ~rlnquedos, 14. --De Santos - Xa.rque, 1.077; r,odutos cd salsicharia, 397; csr.u ~nlatada, 765; glucose de mllho, 2\l· .,, ce em massa, 30; feijão, 1. 51(,; .r,1.ntelgo., 187; ma!zena 249; k!lrO• ,.Ilho, 25; llnsua bonlva. 11; doc-.-3. ,9; bobOU8, 19; mel, 1; l!ngulç<l. 3: ,eljoada, 4; elite r,0nden5a,do, 56) l:tte Ninho, 90; latogeno, 27, uea- t 0 geno, 22; nescào, 43; eledon, ~:;; úrlnha látea, 15; aveia, :l5; a:.e; ~u– •:&.s, 110; ameixas, 30; oleo de am ,H• <l(•in, 179; farinha a.llmentlcla, 4; .JHO •le mocot6, 3; oleo de rlc!no, 5; :.,,. ·1 pe São Jol!.o, 50; perfumaria, 2t; érngas, 160; amostras de drogas, 2'.s; Hroz!na, 70; pneus. 101; camaras do ill, 6; enxadM, 17; machados, 13; ,,, ; t!gos de ferro, 3; valvulas de me~al, ~; lona, 3; cola de milho. .5; moto,'.,,S .' uc auto, 2; e11pelhos, 2; pertenceà' 1 • .ie. maquina, 3; dlversoa. H volii• ' iues. 1.:1 --Do Rio - Cerveja, 100; leljt . condensado, 330; queijos. 132; m.iu .• i t,,;ga, 147; azeite, 36; essencla de :li.• · :,Idas, 1; caramelos. 2; papel de em– ;.,rulho, 324; canela em pó, 8; coguac, 6b; vinho, 32; ,ardtnha em conserv ,, ~,1; cigarros, 344; papel de clgarr.:i1, ~O; turno desfiado, 26; feijão, l.4r.3; c,:,.fé, 2.950; oleo de amendo1n, 101: trvUhas, 13; &rão de bico, 4; que!lo,, ~; velas, 50; cominhos, 5; erva doce, 4; tecidos, 116; drogas, 254; amostr~'> de drogas, 4; perfumaria, 26; gra:n– p,,s de aço, 5; papel de 1mpr~ão. a , cordão de algodão, 3; camisas, 11: ,:,,,uros. 8; calça.dos, 14; ferragens, ➔,; lvuça ei;ma.ltada, 11; alvaiade, J2; n. 0 ens, 125; azulejos, 834; goma de benjolm, 2: tinta. em pó, 4; copos de ·•1.dro, 3; pasta para calcaelo, • ; lm– ;re&60S, 6; papel almaço, 11; m!!'.•.e, 2: armarinho, 3; tiras de !erro, ,i; E rmações de cha.peus de sol, 3; loi.,;a de porcelana, 9; moldurae, :5; extl.l• ~•,res de lncend!o, 2; livros, 2; co.:,• prs de ferro, 53; dlscoa de gramo:o– r,e, 5; espelhos, 15; oleo de linhaça, ti; ferramentaa. 18; balanças, titc: , 6; ferros de eneoi;iar, 50; f1•ascos liO ,,,dro, 61; pregos de ferro, 93; la.1.1- i:i.das elétricas, 176; bombas hldnn.– klas, 3; obras de ferro e metal, 14; ~xtrato quebrado, 200; tela da ar.1- me, 8; tinta a oleo, 18; lanterm,s, 5; artigos de vidro, 74; tinta de uu– iresaão, 2; rebites de ferro, 10; ca– ,ternos, 5; mesas de vulçanlzação e anel, 3: aspiradores, de pó; l; cat;c,1~– ae papelão e papel, 9; oleo de fr,l.:i, _.. brilhantina, 2; receptorea, 1; gH• xa de calçado, 10; Ja.spe em pó, i•); techadura15, 2; pa.ssadetru e tapet~,. , ; bald s, to; caldelrõee, 1~; eul!a!o

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