A Provincia do Pará 09 de Agosto de 1947
I• •_1_s_P_A_G_1_N_A __ 1 . . ..UOR : ANTONIO LErdÓ6 - l.irgao dos "DlArtoa A.isoclat!oa" _ FU iü.1AJ.Jv ~;:,1 18 1 PMÇO : Ol'f . ... 1 A NO LXXI BELi".M-PARA- · SARt\DO, 9 DF. AGOSTO DE 1947 •XTA-FEIRA, 8 DE AGOSTO DE lNf NÃO CAPITULARA' O GOVERNO TRABALHISTA PROJETADA A NOVA BATISMO DE O P.S.D. ESTà UNIDO REGULADOS OS CASOS ECONOMIA I NGLESA 14 AVIO E S AO LADO DO GOVÊRNO "' Derrotadà a emenda conservadora - "A EM P. ALEGRE RIO, s CM.> -1:'1ª sm'i: de hoJe, do Senado. depois de fa- DE PERDA D E MANDATO vida sob o govêmo socialista é pior para o Grandes solenidades ter alguns reparos a entrcml&..do ex-Interventor de Pemam- d tod 1 d ,, buco, sr. Amaro Pedrosa, o sc,1,..or Etelvino Llns afirmou que país O que OS OS go pes a guerra , promovidas pela aqu,:Je Estado mcontra-se e:n az e que não acredita quei- disse W. Churchill Campanha Nacional ram os comunistas subverte/ a ordem em qualquer parte d ., país, pois n ão crê Incida m c,les n o mesmo erro de 1935. Acen- NÃO TOMOU CONHECIMENTO LONDHLS. 8 - Levantan( lo-• e entre aplausos da ba.ncada coo• urv&d, ,r;., ""'" p;opdr o. reJe !r.io do projeto de lei. Churolúll dJsse que c,,,:e pró1e:o n'.o angariaria ÍI c ooperação de todos os partido&, pa– ra a a1lo que " PJls teta de rr.!rentar. P.xier-,e-•, m""mo JuJsâr. (iM,, o Uder oposlclon!Ata, que o pro– jeto foi apresentado afim de cau– sar duvldu e suspe1ta.s. Entre novos aplall!Oa, Churchll! declarou que os poderes pedldos pelo governo eram a negação da liberdade brltanlca e do modo de vida brltanico, no tem!)O de paz. Quando se olhava para palau co– mo a ~lgtca e Holanda, que ti – nham &Ido subjugados e explora– dos pela Alemanha e via-se a re– vlve&eencta de sua força nacln– nal, achava-se dlflcll acreditar que ..easea re gulamento6 opre:.aivos" pudes.em, em tempo de paz, traz.-r qualquer b eneficio. A CAUSA DAS DIFICULDADES ludo com o Individuo, exceto pren– de-lo. Não acreditava que o Par• lido Ttab3lhl.sta em peso apro– vuae o projeto. E.1tava seguro de que o covemo nada farta, de c:1- rater totaUtarlo, mu aceitava os poderes total!tarlos. . DERROTADA A EMENDA CONSERVADORA TermJnando 11& crlttcu da opo– ú ção, o deputado c:murv&dor Da– vid Maxwell Pyfe, dl.w! que deve ,er recordado que a lei de 19-U, manteve vlvaa u =li fortes e importantes !:Is de defeaa: o con– uole da industria e da mão de obra. A emenda conservadora, aobrc a rejeição do proje to, foi derro– tada por 251 vot.os contra 148 e e, proJeto paas ou ae m votação, n., eesunda leitura (aprovado em principio). N& proxlma gegund3 feira, serà feita a terceira Jel• tura, puaando, a seguir. à C&ma– ra doa Lordes. de Aviação tuou, contudo, que se houvefse ma m:uhorca, partisse de on– s. PAULO, 8 (M .) - Atendendo ~ um convite do diretor dos '• 01á– rlos A.!.socl~doe ", seguiram hoje de av!Ao, para Porto Alegre, figura i representativas dos meios dlplo• :natlcos. economlcos e soclats desta capital e d~ Rio de Janeiro e que, na capit:il ~aúcha, participarão d?.; solenidades do baúsmo de cator– ze e viões doados pela Companhia Nacloll31 de Aviação aos dlverso; Atro Clubes do pais. Integraram a caravana, alem do sr. A.ssl& Chateaubrland. o cual Muller Carloba, prlnclpe Con.stan- 1Ino, Frederico Guilherme, senho– rita mam cutro e o Jornallata Samuel Walner. cue farà o estudo jomallstlco sobrft o desenvolvi– mento da aerono.utlca do pais. SEGUIU PARA PORTO ALEGRE O SR . SALGADO FILHO 8 . PAULO. 8 (M.l - Em tran.si- ~rr~• !~~daa.:=~~ i~f1 ~J:~~ ; 14 aviões doados a varias Atreos Clubes, paMOU, hoje, por esta ca– pital, o een,,.dor Salgado Filho. de partisse, o PSD estaria uud ao lado do rovêmo e das for– ças armadas, na defesa •la l~g lldade. O último orador foi o sl'lla\ 0 1 Alfredo Neves, qut fez o ne– crológio do tislologista CI 111e te Ferreira, fundado1 da Liga Paulista Contra a Tuberculos recent~mente falecido em São Paulo. Na on!em do dia foi Apro a discussão, da unlca indi- cação que regula a tramutaç" do projeto da reforma do reg:. mento interno e do projetu ,,u I toriza o poder 2x:ecutivo n. a 1- xiliar & Faculdade de Direito o Pará. Este proieto será, a f o– ra, encaminhado à Cãm:inl F , 1al. Esgotada a ordem do cllll r.io h avendo oradores, foi er:, cerrada a sessão. Antes. porém, o sr. Ne,en Ramos comunicou qi.e, dentro em pouco estariam, em v'.lt.o I> Senado, os pa rlamtntares iu -– glese,a que se encontnm em vilta ao Brasil. Convidava, ass m. a comparecerem ao seu gab •te, onde seriam recebidos os visitan~. os senadores qu". a i•essem cumprimenta-los. Mi– nutos depois ehegc.vam os par1mentares europeus, que manti– veram animada palestra colfl • senadores. RIO, 8 (M ) - Em &UA SUi• NO de hoJe, o TS!: resoh'eu mlo tomar oonh N"h !l.en !J do mandado de s- ,guro .nt::1 . im– petrado por utn !untl onir1o que fol deniH.td~ do TRE do Part. PROTESTO CONT R A SALAZAR Lido na Câmara Federal veemente documento Segundo Churcblll, a cauaa principal du dificuldades brlta– nlcaa, no momento, tiveram ort– aem na pollttca partldarla e na lncompetencla admlnlatratlva do f.Ovemo. Churchlil proueaulu: - •Algum dia terela de dar conta& M>a voaaoa compatrtot•s. A vida 10b o aovémo aoclallata ~ pior para o pais do que todos os gol– pes severos, 10rr1<1oa na guerrn ". Declarando que o dlac:ur10 do Attlee, 10bre a crlae, foi universal– mente conalderado Inadequado e vago, Churchlll preguntou se o governo pretendia substituir oo fa– tos pelaa palavru. Em aegulda, apreaentou a mocão rejeitando o projeto, no que foi &eguldo pelos liberais, ·•continuarão os Estados Uni os a. dar paz'' RIO, 8 (M.) - No inicio da ses– são de hoje, d& Camara, a ban– cada comunista protestou contra a parte do dl!curso do sr. cunha Oonçalvea, onde dlase ele que " o Brasil e Portugal deveriam cons– tituir no futuro, uma confedera• ç4o ou república Imperial ". Em nome da bancad&, disse o depu– tado Jorge Amado que a lnclusão dessas palavru, na at:a, feri& o artigo primeiro, da Constituição da Republlca, que dà forma ao governo do Brasil. a sua ade ~ aos principies de O GOVERNO NAO CAPUTULARA' LONDRES, 8 (R :) - O depu tado trabalhlata Crouman, que li– derou a revolta contra a poU– tlca externa de Bevln, declarou que o projeto de lel, apreaentado pelo governo, algnl!lcava que o 10- d~;o:~ ':.r~~~ d~ '~ que capitulou por não querer dar os l>UIOI neceaartoo para o plane– jamento da economia do pala. O projeto de lei fora aceito pelo movimento sindical. O cap. Blactburn, trabalhlata, crltuco do 11overno, declarou que o projeto de lei não encerrava po– deres totalltartoo, maa Jmpllcavc liderança e vigor. n~ administra çlo de empreaaa públlcaa. Se a mio de obra la aer dirigida, que– ria aaber de que maneira !Mo la aer feito. Dlue aer contrario a to– d& direção da meama. Noo termos da lei, o sovemo poderia razer Não conheceu o STF de um recurso do Pará RIO, 8 IMeridlonal) - O Su– premo Ttlbunal Pederal, nlo con - ceu, por unanlmldade, o recur10 cxtraordlnârlo n. 98ee, procedento cio Pari, reconentea Oarctano Freitas Beirão e outroo, reconldos Pedro carvalho Leite e outroo. Aprovado o substitutivo SGBl'e o amparo aos "pracinhas" RIO, 8 (M.) - A Com1aaio d, .JW!tlça da oamara Podera! apro– vou, hoje, o aub&tltutlvo que dl•• põe aobro u medidas de amparo e asalatencla aos ex-combatentes da PBB. O auLor do aubatltutl,-o. deputado Lameira Blttencourt procurou fundir em um aó, apro– veitando ao mUimo a usencla de cada um, todos 01 projetos de 1e; pertinente à ma~a. lncluslvf u- !': ~~~= ~'fu'i~·~ ----- - -- - - --------- MELHORIA DISSE MARSHALL E NO ENSINO NOTA Á ARGENTIN EM PERIGO Outros oradore&, lnch,islv6 os U• rtenletas Jurandlr Pires, Flores da Cunha, empenharam-se em de- AS RELACOES RUSSO-GREGAS monstrar a bo& f6 do sr. Oonçal– ,... e adiantaram mesmo qu~ o â~n"J&~1~e ~~f:'l~~i.e~a~~~ R U R A_ L Prenuncia-se uma cooperação cordial entr • americanos e argentinos durante a C. dos tem acep~ vastas e diferente> Jllào obstante, o sr. Flores da CU· nha fez a res..alva de que, no dls– t'Un<> que pronunciara, na &eS&lo anterior, saudando o visitante por– tugu!e. "Uln POUCO sob o lmpúlo– se me permitirem o termo - do O regime do tempo Chanceleres ' Nota de protesto da URSS ao integral e o DASP RIO, 8 (M.l - O mlnbt~rlJ c!a Agrlcultiµ-a enca-:nlnhou ~, vASP, o ante-prol et.. de lei es– t..belecendo o r: •Jlme de telT\ · Po Integral pan o corpo d'l– C:tnte da Uunlveraldade Rum!, t.aborado pelo respectivo Cor, • M.iho Unlveraltirlo. Ease ante-projeto foi su(e• 1!do pela Congregação da Es • , ola Nacional d1 Agronomln e ,ubmetido à apreciação :lo f.eitor daquela Universidade e do diretor ger&I do CNEPA que ae manifestaram lavora– :clmente t. medida; o prime, ro Justificou em pruecer a n ~ u ssldade de tal re:{lrne pa rl\ r qu ela Unlvtrslciade. ao pa.5.1 > q.ie o segundo aceltc·u o an•~ • proj eto ..presentado com re•• trlçõe$, como seja a ampliação ,,o meamo regime à Escola de ,\Jtronomla Ellseu Maciel, r :, 1.atltuto Agronõmlro do S:iL Finalmente foi o proce..i 1 r.'lcamlnbado à Divisão do Pea– .oal do MlnlaUJrto dl' Agricul– tura, o qu&I Informou, ent,~c 01.tras COU&M - qu~ a adoc;ac, u regime de UmPo do pfo<'es • ·,a forma conatante do proc•• , u, lmpllcarà num aumento d ~ dupeaa, avaliado em apro.<1- madamente Ct1 3 037 .440.r.O ~nuala. lh11eslóeol do DASP WABHlNOTON 8 (Rl - o Secret&rlo de Eetado norte-amerl • d G ' · entuelnsmo, deixei de advertir e cano ~orge Mar.Í:UÍ!J, respondendo à nota do Mlnlotro do Exter governo a reCia declarar, chamando, para. !Mo, a Araentlno, Bramuglla, na qual ccnvldava os EE. UU. a aderir • atenção do visitante, que todos ~~i:.:,osJr:~~ .:'~t~~:~:o h~~a:1:.i~r:'::~.;"° • (lat~~~~l~-~a-U~IA~n~~t ~:!'.'-10~~ !\':fe!° ~fosi:~•.ri: élm~to de suas e<llmomlas nado. -----------,,- f.'.'"áo ~ls~~:ra~•~~~~s t: f~a ~. ~~i.ª~ª~r!~~; :,a: :OL;1~:,';~~!~mbem con- l?!i~osExi:,.~~::·. Mlnls~ terlores da Orécta, " uma eerle de expressão de sua aoberanla". viciava Gs EE. uu. a •correr eni Delegados : _ Dr. Martin 1 .. atos cometidos pelas autoridades. Em seiUlda foram recepclon&• auxUlo dos ouLroa palsea do mun- Guevara, ex-ministro d& A • gregas e que o!o lncompatlvel& dos oa parlamentares brltanlcos. do Junto com os pai.ses amerlca- bléla Nacional Comtitulnte - com ª exl&tencla das relaçõe• dl- PROTESTAM OS AMIGOS nos. sohcttam!o-lhes sua adesão tual maglsLrado da Cõrte sue- plomatlca• entre ª Orecta e ª DA DEMOCRACIA aos prlnclplos e oferecendo-lhes m& de Juatlça ; Dr. Desldtrlo o- UnJAo Sovlttlca". ·1 Durante os trabalhos de hoJe a neceuàrla cooperação econo- mez Mora.: Dr. Eduardo AtYo EMa <!enuncia estJ. sendo lntea- !oi lido, pelo udenlata flumlnenaé mica, bem como •comprometen- Lameda, Representante no Ql- pretada, pelos clrculoa dlplomatl- Soares '.Filho o protesto d& Socle– do-se a proclamar e a cumprir, 1nlté Jurldloo Inter-amerla.O j "º"• como advertencla de que a dado Bras!lélr& Amigos da De– teorlcao1ente e prntlcamente ea- Domingo Alberto Rangel, meoro representação dlplomatlca l!OVlé- mocracta Portuguesa, contra o so– se• deoeJoe". da Aaaembléla Comtltulnte;)r. Uc& poder.\ deixar O pala de um vemo fuclata de Oliveira &Ja. O gn). Mnrshal.J rcs;xmdeu • Eduardo Plaza A.. Consultor .ri- momento pua O outro. zar. CS!e pais que. como sempre, •con- dlco do M. R Exteriores· Dr .n- GUERRILHEIROS O deputado comuni.ta Alcedo tinuarà a dar toda a sua ade.s4o tlaso Perez,' Dlretcr de PÓlca CONDENADOS Coutinho req uereu um v ot.o de aos prlnctplos de poz". Marehaf. Internacional do M. R. Extto- BELGRADO, a <R.) - A agen- pezar pelo falecimento do tialo- chama lambem a atenção l!Obre r..; Dr. Aureliano Otanez, te• ela lugo-ealav& TanJug Informa logo paullata Clemente l"errelra. "a.s medidas dr~tlcas qu~ meu tor de Polltlca Eoonõmlca d),!. que 38 patriota•. 11prlalonados du- Foi aprovado. pais tomou e està tomando, JU!l· R. Exte.rlores ; Dr. M. A. l'lór rante o ataque dos guerrilheiros Entre os vuloa projetos hoje, to com todos os palres ~ue ae Brlcno, Mlnlotro conselhelr da gregos contra Orevena, na Mace- aprovadoa pela Camara, ftaura.m manifestaram prontos a cooperar Embaixada noa Eetadoa uma; donla aetentrlo=l, efetuado no o que cria & Estação Exper1men– para sollcltar a adeaio aos prln- Major Llm l"ellpe Llovera, ab- mea pusado, foram condenados tal da Cultura do Ouaranazelro clplos ela paz e auxll!Ar o., pai- Chefe do Estado Maior OeraUa. pelo tribunal de Kozanl. A mesmo em maués dentro do plano de •cs gravemente afetados em oon- Jor Raul castro Gomes, Dtor agencia acrescenta que oito pe&• Valortzaçào da Amazonla; o que ,sequencia da guerra e. eapeclal- d Escol Militar· Prof Rcrt.> l!OU foram condenadu à morte, dispõe sobre o combate li. peste mente, cferecer a cooperação eco- ~tlnezª Centeno, Cimsellr6 pela corte marcial de Sem. ;~!~.8.g,oau~~&:"p~:"~~S~~ nomlca para a restauração de Encarregado de Negócios dam- mento à unesco. auas ec(?nomlu". baixada no Brull; Bn,. Aân~ CONSIDERAVEIS SACRIPICIOS •O povo dos EE.UU . reconhe• ceu que .... es pécie de coopera– ção praUca para o restabeleci– mento da paz é digna dos consl– deranl& sacrUlclos materiais que Jà fez para reallzà-la•. C Rey=ldo, Franclaoo L. 1'01. Primeiro e Segundo Secrelál da Embaixada no Brasil. Auxlliar.. : - Sub-Tenen - plrltu Are!Jano e Sr. RalÓt– canto. Violam os holandes a ordem de cessar fogo Negado o visto de uma visita de estudantes à Espanha Apresentaria o PC húngaro frades católicos entre seus candidatos LONDRES, 8 (R.) - Aa autori– dades do 11eneral Franco necaram o vlato a um grupo de Jovena brl– tanlcoa, francesea, ttallanoo e auts- 101, que desejavam vlaltar Madrid, BUDAPEST, 8 (R.l - Comen• r,;ra Investigarem os detalhes l!O• tando a lnformaçlo de que va\101 a~'io~d:r:g:of: ~~ ~ :~:J'toto&.c:U: ~i= maa modlflcaçOes. como, por e- ~~P~ ~~ ~: foram vitimas Jovens estudantes. Ais proxlmas eleições, o semanarto 8ó rol permlilda a entrada de uma catollco ollclal "'MaaYar Kuryr'• Jovem lnifles& que farà um& via declara que seria lmt)Ol51vel aos sem à El!p&nha, aob aa vistas d; padres aceitarem sua candidatura e filhos dos praclnhu. um Jnt.erprete do governo. l)e)o Partl_l!o .~'I/ÚSldl· íNTEGRA DO PROJETO DE LEI PESSEDISTA Previsto o caso da cassação do re(istro de partido - A UDN não tem conhecimento li.~:>. 8 <M> - Ouvimos deu m procer pessedlsta que, l<o .. e,nenrtos porventura sugeridas pelos lideres da UDN PR 1'111 • PST, é o seguinte o proJlto de lei de aut.orla do PSD : •- "ÁrÍ.ltll 1.• - são considerados extintos os mandatos dos parlamentares : a, pela morte do representsnle; b> pela perda da cidadania; e) pelo decurso do mandato; dl pela ------------– perda dos direitos pollUcos e o "D11.rlo da Notte•', em elt• quando pertencente a partido culos ligados aos prócerés pau• pollUco cujo registro tenha sido lutas, tim-se como f6ra w, QD11o cassado; fl no., cnsos previsto, tações a candld&tura N=!t Jla• no artigo 48 e seus parágrafos: nlor, suralndo, a,or&, .,. no111111 artlgo 2. 0 - a extinção aerá de- dos deputados federais .TOio Ab– clarada pela Câmara a que per- dala e João Martlna, do PSD. tencer o deputado ou senador ~ PACIPICAÇAO DA p ~ prcvocada por qual\uer um dos JOAO PE8SOA I IM> 11011 ::'.:~o°:i~b~: r~l~a ~ 1 ~ ~ a dlreçAo geral do ar. Samllel "d• e •e•.cabe ao TSE far.er a Duaru, pro11eguem u OOflYlf• devida comunicação ao Legis la- saoõea e entend~ntoa elllte oe tlvo· artigo 3 • - esta lei entrara dlveroca prócerea pollt.tcoi da em 'vigor na .data de sua publl• Paralba, visando a paclfl~ roçã,o; artt;o 4 .o _ r~ogam• que tais entendimento, cl\e,ueial , e as dl&poslções em contrário" & bom termo, nu próxlmu bO• E concluiu o •prestlglol!O proce= raa. O sr. Duart<! reareaaar4 ao pessedl•ta• suaa declarações dl- Rio, terça-feira, afim de promul. aendo : _ •São &preMado; to· 11ar o regimento Interno da CJ· Gos os demais comentarlo• 0 mara e levou ao PSD e aoe ora, PSD eatã agindo na defesa· da Outra e Nereu Ramo~,__o resul • democracia• tadca da miado pollwca .- o A UDN NAO TEVE trouxe até aqui. CONHECIMENTO REOaft=ill't4 per~~-! <;;t)se~a~vl~~ r~; JOAO PES80A. 8 (M) - O Sçtusa Informou que a UDN não &r. Samuel Dua.rte. presldante da têm conhecimento oficial da lei Càmara doe Deputados federalll especial sugerida pelo PSD e que se encontra nesta capjlal, para prover a questão da cusa: foi recebido; ontem, em aa&o ção dos mandatos. Adiantou quo especial. pe.a Aaaemblêlf, <a• a. UDN Indicou uma comlsoào dual, que lhe prestou carlnhola composta de seis membro> da homenagem, tendo cllacuraado " CA.mara e do Senado pau. ~,tu- ar. Ivan Blcharai llder udenllta, dar a preposta do PSD São eles ~deccndo, fa ou o h~• os srs. Fenelra de Souza e Alol- geado, dizendo que a paclflOa • slo de Carvalho· Artur Sant.oa ç4o aó poderio orientar o pmo Oabrtel Palll!Oõ Soares !"Ilho e paraibano. Pllnlo Danei.o.' Em seguida ar!r SESSOEB A' TARDE NO Ta mou : - "Oon!orme fizemos ver, ruo, 8 <Ml - Reaolveu, hoje, mais uma vez, ao ar. Ivo d'Aqui- 0 TSE, que altm das reunloca no, a a lltude da. UDN não elg. matln&ls, tambem rea!laari <OS• nlrlca qualquer sclldarledade aos sões à tarde. AA primeiras terio comunistas. peloa qual.l nfto mor- Inicio 111 9,30 horas. Foram IO• remos de amores. o Jornal dele, 1 madas providencias para que M • ataca mais a UDN do que. o Ja acelerado o Julgamento de nu• PSD. Somos nõs o alvo prétll . merotoa recuraoa que &e ftlCOII• léto e n&l o partido majoritário tram na eccretarla do rdlr1d0 que tem tido as lnlctnttvas para ·rrlbur.nl . - -~--:--"'l a perda do mandai.o doo repre- DO S R. D"QTRA AO :~~~~t:i .:.r:ir~~':'ªêie a~:~ M.ANd'ABEIRA pela Comtttulção, que deseJcunoa RlO, a <Ml - O ar. não seja ra&gada, mesmo eob O enviou o se,u1nte ~l~ • pretexto de se combater os pio- governador d& Bahia . - TenllO res tnlmlgca. Estamo., na dlapo- a sattafaçlo do agradecer a V. alçlo de exnmlnnr O aa&unto 800 Excla. a comunicação de que a o upecto puramente Jurldloo Aacsembl6la, por entre vlvaa .,.,. pondo de /parte qualquer senti~ monatraçõea de reg011JO, aciA• mento partidário". de promulgar a COnaUtulçAo aó o PSD TOMOU A INICIATIVA !!:atado. Ao terminar ~ - RIO s CM> o sr Ivo etapa da ordem legal, envio IO rt'Aqulno, abordado pela 'repor- povo bahlano, na ~ de v. tagem, disse : _ "0 PSD tomou Excla. aa expreaaõea do mala J\llle a Iniciativa de elaborar O pro- tlflc:do Jubilo clvlco. lll&umo Jet.o de lei regulador dtL extln- ções . ç&o doa mandatos polltlcoa, com ADIADO a colaboração doa demala parti• UM JU'LO~ NO TSI ?it.~~~r~~co:e: li~~~!!: ~ tio aendo consultados a respei– to do IU58unto. Aa baaea do proje– to foram estudadaa por vArtoa parlamentares e delu teve co- ~~~-n~ue O a:,'o':~~ ~~/:n~: çAo &dotada". D1&ae que a lei procurará definir, esemi,llftcan– do, 05 caaoa dtÍ poulvel extln• çAo dos mand&toa. ESPERADO NO RIO O SR. A. DE BARROS RIO, 8 <Ml - O sr. Ademar de Barros deverà chegar a eata ~i&'.tal naª~ru;,'da~~ei:'a,in:t1mta~; proasegulr aa ncgoda.çõea pua a paclltcaçt.o de Blo Paulo. Se– gundo se a<llanta, eu&4 demar– ches deverão ser relnlcladu com a dlacuaatlo para a escolha do candidato ao cargo do vice-go– vernador, que serà apoiado pelo PSD e PS.P. Segundo colheu RIO, 8 CM> - 1m IU& rw– n!Ao de hoJe, o TSE l4IOla • Julaamento do recurao do PIID, oontra o TRE de PernambueO, que diplomou Lulz Alcoforado. candidato da collg&çlo demo< cràUca, suplente de aenador e • aenador ApolonlO Salea que flll eleito no pleito de 19 de Janeill último, 10b a legenda do recor• rente. Provocou o adiamento o rat.o de aer de ordem eonatltu,. clonai a materla tzatada no ~ curao. 1 JULOAMENTO 8UIIPDl80 ruo. s CR.l - o Trlbun&I eu 1:~!o ':'~l.~°'!i..:=.i~ ca. de Pernambuco, plelt.Ddo a anulaçt.o da aeUma aéoelo da 13a. :ona de Nar.at6 da * !:w:!' o fundamento de ter pr ~ meaa recepton. da aludida E&&mlnando " -unto, o UASP opinou que oa ugumen- 1oa apresentado. pe!a Congre– •,1tçlo da ENA P da<iuela Un .• v~dade são sem duvida, d\~ · 1•oa de atençlo por parte da.; ,utorldades competentes pa'N. decidir sõhre o as,;~nto p:>r– quanto se trat& de promovtor n1eloa julgados neee>sirios o:i– m o aperfelçoamentc. do enst– 'lO mlnlatndo nn Unlverslde,;ir Rural em suas novas Instai!\ · Marshall declara mala que °' esforços doa EE. UU. para aua– twtar a cooperaçlo Jnternaclonal ofereceram dlflculdadea pois que •oo EE. UU. em muttu ocasiões. tornaram explicitamente clara sua dectsAo de contribuir na me– dida do poaslvel e cem &acrtflclo, conatdernvelll para o reatabelecl· mento e a conservação da pu e de realizar essa decloio atravé, dos dlver!OII 0111anlsmo• de COO· pe:rnçlo Internacional•. BATAVIA, 8 (R.l - Pado peln rildto de J011Jal<ana, o t.n • VOl do (!<)Vemo lndon6alo la· rou que u f- holandeoaio– Jaram duaa vnea, pela ~de hoJe. a ordem de cesaar fOllle- ------- ----- ·---------------- um membro do dlretorlo local PSD. o relator, mmi.lro JUbeJrO da. coeta, bem como o prof– Sà Pilho, ,ataram no NDUdo <14 menclonadt. recur10 - dffott'I• do ao TRE de Pernambuco, pari apreciar o múlto. O jlllpDlen• to foi 1uapenao devido t« o •· Rocha Lagoa. pedido TiM doe MI• Enforcou-se um preso no Rio ~e~çns To1a~d~· ~ Ofim de dois anos de confusão RIO, 8 (M.) - No cublc1alo d& Penltenclârla enfon:ou-se Walnl– do Marquea, de 22 anoo, que cum– pria 'pena& referente& a 18 pro- Afora ·sua significação como reiteração geral sobre a pollUca d.> plano Ma.rahnll e os problemas a ela retaUvos. a nota do Secreta– rio de Estado é considerada 1m • portante por seu tom cordial, antecipando a cooperaçlo entre os Estadog Unldoo e a Argentina na elaboração do Tratado de De – le.a Pan-Amerlcana, na con!eren. ela que nesta semana próxima Instalar-se-à em P1!tropolls. Plnclt. ao sudoeat<! de Ambrun Jaba, ocupando ao cidade& Jt· mu a Kranggan e Koblol<~e– pols de varl0g combates. Ava- ram. t&mbem, em direção a J!I. toe. NOVO OHEl"E DE POLlOlA Marck SULLIVAN - · Fogueira ambulante RIO, 8 IM.) - Manoel Pereira Moura. ajudante de camtnblo, a– bastecia o veiculo com uma lata de gasolina. Em dado momento. uma r&IIU)ha. fugida do motor, causou um lmprevt.sto: tnnamou o combusttvel que ae derramArs ,obre a attuaç&o de l'ern&mbucc. em chamaa, Manoel deitou a cor– rer. como se foase uma foguelr:I ambulante. Os bombelroa, que, nessa ocaallo, P&SSavam pelo lo · cal, prestaram IOCOttoa ao tnfell& que foi. então, complet&mente c1a: pldo, exlbicdo, al)enaa l)edlço0 da camlsa que ardia. Manoel fol h01- pltallaado em estado aravlulmo Pernambuco está calmo RIO, 8 ,M.l - O •Dlú'lc, ela Notte" ou,·!u, na manh& de bo– Je. pelo telefone tnler-~. 0 comandant<! da vn Reslio )(IU. tar, sediada em Becl!e. Palaado aoare a altuaçlo de Pernambuco dlaee o general 011 Cutelo Bnn~ co: - "Mais uma vea quero- · firmar que Pernambuco - cal– mo. A agitação exlatente 6, por enqaant.o, polltlco-~ldarlá. Ji ~~~=- mev~~: çõa. Entretanto fnaou i.quele De • partamento. convem pondeo:?..r ij'Je a lnllt.ltulção <'o reglrr 1: ne tempo Integral. na fom,r. Indicada no proce$!C., acaru– rorà apreclavel aumento de ~ncargoa para v Tcwuro Na– cional e laao contn.rla a IX>' 1 · •lca de compres são de d eç~– u ,s adotada oelo., govi.mo, s. n– ele qqe a própri a lei 2M :!e 1U6, citada, condlclcna o e•– tobeleciment.. de 1:1.1 regime. , a posslbll1dade6 flnancelr.!s e.o pala. Bm face d? expos•o, o DASP to! de parecer que o asauut<• devta ser reexaminado nela unlveraldadt Rurai. que, à vLlta das dls~lções estabeie– c·ld&a nos Re&tinent,,s daa E3 • c•Jlaa e a ela ~ubordlo1adaa, cer• u1mente mcontrarà meios ~e conclllar, pelo men•-E tempn– rarlamente, oa lnte:e ases do matno com u atue.is poss!bl - Ui.ades do THO UCO N acional. Vai à Europa o "Almirante Saldanha" baçio da ordem. AA c1- arma. dai e, lambem, a Policia Militar, RIO, e IM> - o navio escol" alAo de sentJnelll. O coverno de "Almirante 8aldanha" aalri, den– l'emambuco Jà declarou que a a- tro em breve para o aeu maior F. cla pallcla nllo deve aer utw Cruaelro de l.nmuçlo. o barco na– para questões partldarlaa". clonai !ri a Oalo, na Noruep e lerropdo eobre a recente eatAda a outroo port<te europeua, ruman• lmador i.w. oarlol Preat.ea, do, depol&, para os Zst.adoa Unl- 1111 Pernambuco, reapondeu: - doo. A vtaaem aeri de 20.600 m!– -I>elxo de apreciar esse aaunto - lhu e o n••lo levui a aeu bor~o HC&par à mlllha alçada. Entretan- 38 auardu marinha, sob o co– to, 1)0110 adiantar que o governu mando do capitão de mar e guerra li tem conbeclmento do tato". Huao Mon.11 Ponta. • lcen. a leste de Java. aendo e- ndg' =tr"~~~repua- WASHrNOTON, Julho - no. AmJr SJa.rlgCudln, fez urre- O q_ue at<>uteceu em Paris no principio deste lo aos patriotas Jndonealos, =· mê• pode 1er :esumldo num •lmples parigr&fo. Os tido de cooperarem com a J)QI• Fttados Unidos. por lntermMJo do Becretârlo Mar– ção chlne&:1 e proteger-lhe Ili>- shall, apresentaram um plano par& a reatauração da prJedade e a vida. Concltou ,. vida economlcn no.s 1>a.laea da Europa, com o au~I- OUVIIX> O CHANCELER vo a nio cair na "armadllhl)O 'o dos Estac!ns Unldos. A Ingl,_terra e a França ac 3RAMUG.LlA holandeses, para dividir ool• rJoet.raram ln'Nl.latamente dl&poatoa a dar andamen- RIO. 8 CM> _ um vespertino ,.,...,. é a população lndon6alt to ao plano. A Rússb, por6m, tentou lntlmldà-laa e carioca ouviu. pelo telefcne ln· ----------- o Mlnlstro Jo l!:Xterlor Molotov advertlu-aa du ternaclonal, 0 chnncelcr Bramu- · consequmc1:1• deaae ato". A lato, o Mlnlatro de sJlll, da Argentina. a propósito da Vitorioso O sistema Exterior '1a lnalaterra, Be\1n. replicou : "Não 6 a conferHteln de Petropolls. Inicial· ;-.rlmelra vez q,ie o meu pala o.rrost.a com grav.. mente. respondendo à primeira Lafer ,onaequencla, • o.meaçaa. maa nio são perspectiva& pergunta. declarou O entrevista• e.essa especJa (!l e nos podem Impedir de cumprir o do: _ •o que deve ser objetivo RIO, 8 (Meridional) - T(. gue conaJ1enmr.a noeso dever". A França se reuniu de todos nós 6 trabalhar par.,, ~ !e:n=~~Úe~: ~=terra nara darem andamento ao plano ame- conseguir e consolidar, a•~~ mal;, celro entre os deputados Doo O sentido e u conaequendaa multlplaa e vc- a Unidade pan • nm= ,cana · AIJGamar Bllleelr LAS desaa providencia decorrem de uma. condlçlo. ~ :to~•= ~c':,e=, ~ : ~":;, ~ lncldencla do ~i,!; ConstltuJ ela o reconhecimento de que, no aenUJo córdo com o reoolvldo na reunião ~'!da~~•;: ==~~ ~lsno~~~ ~~=do~R~~';°~º :Í.r:~ de Chapultepec•• Sóbre a posição como as ponderações do outro. mundo ocldenbl, atmboll7.ado e dirigido peloo Est-a• da Argentina. no t.ocante à pro- pressionaram vivamente seua • dos Unidoa. O QUe aconteceu slgnUtca o fim de Jon– ~tadoeestavobetoslecepodn~i~"r:!%::r; panhelroa de Coml&IAo. cuja .. gaa e pacientes tentattvu da Inglaterra e dos Esta– = ,ão foi swpenstva. Ao ser l dos Unldoa de ronsegulrem a cooperaçlo da Rússia. matuta de agrc&S6o ,externou & em votação a matuta. verlf. Agora, a Ingl~terra e &França declaram que a ~= ~e~e~a.,:~:~: se um empate de 7 votoo. O R~':~~ed~ ~::f~ ~ ~~e~ª~ : a~ um ponto que deveria ser adotAdo ;'t 1~ 0 = ~~~'.u Jr:, f~~ •lcaoo para o qual &e pedlrà a colaboração daa ou– por todoa oa organismos Interna· acentuou O presldente da O<> tra~ naç6es européia... A reconatruçlo vai afinal QO• clonais, pois darl. a cada um dos o!o Ptnançu: _ '"At> dt, meçar com um plano amerlcano. com a aluda ame– participantes malorca responsabl- meu voto ao al&tema Lafer,, rlcan& e aob orientação americana. =:~:;dm~i+::i. ?:~~~ ~•m~t:e~ bf:!,~~i~!t~e?::~ ]~J:,. =~ dl.w!:-•l'a.zemool sao pelo deseJ> ~=~~~~t'ls~~r':'":tar,.; ;,ara demonstTitra ao mundo a diferença entre o, de que na grande uembl6la te· tos". Qua,e todaa u dec!Ara dois mundos e ca seua respectivos alatemu. nbam uaeníó todos os Irmãos da de voto ressalvaram o direi~ Não com o lntulto de dizer que a providencia AIMr!ca e de que não se deve reconalderu a materta, em ae de,1a ter aldo tomad& antes, mu para moetrar "" dllCUtlr o sistema de governo de da ao pronunciamento do pi condtçOes em c:ue ela se desenvolveu, 6 conventen– cada um, deade que nt.o cclldam rio e primeira dlscuaalo. Pr te reproduzir Bqul tóplcoo de um artigo que eacre– oom oe propoolto geralll". leceu, n& manifestação da opi vi hà quue exatamente dola anos. O artigo foi ea- o melo termo apontado pelt crtto em 15 de Julho de 1945, 10110 depola do fim da A DE.LEOAÇAO VENEZUl:LANA Sousa Coita: a qu..UO era e iUttra com a Alemanha e no começo do. prlmtfra RIO, 8 (Ml - E' a eegulnt.c I plexa, dependendo de eac1a1 ~aa conferencias do após guerra, em Potlldam. Di- a. consUtu.tçAo da delegação da Ve• mentos maiores e exame ma.ta r:Ja o artigo· r.ezuela à cOntcrcnêla dos Chan- tido. Pois os prtnctpals ch oquea ••Em Potsaam. o Presidente Truman e o Se– celeres ; Chefe da Delegação:- o POnto que vlaa o relator, " u-etarlo de Ealndo &e encontr~m com o Prlmeli'o Minlat.ro 81.allm e com o Primeiro Mtnlatro ChurcW, como representi.nte dos E.stadoo Unidos numa con– rerencla que .., propõe reorganizar o mundo. maJ;·~-::~~r=~-~ :ir:o e:r~i.~i!r~ tante, na plena acepção do termo. E' a tare!& sl-n– ples e prúnttlva de MIC(Ul'&r a exlstencla hum1!l&, de restabelecer a produção de mercadorlaa para •,ue u J)ell!OU do mundo pogaam comer, vestir-se e C'ln• aumlr, de qualquer maneira. vlço·;,i;,~-;:tu:te~ ;.41'~,J~~~ = ~ equipada do que qualquer outro pala. Entre u dlver– '"" oplnlõea ll)l;re a maneira de resolver o proble– lll&, o sr. Tnuran e o sr. Bynes falam em nome do pala que tem tudo o que o resto do mundo precaa. A America tem "" generos allmentlctoo, tem os recur• epo naturala, ~m o dinheiro e o crédlto, tem a mf.. Qutna da produção m<-ntada e em pleno functo'la– OOIANIA,~ O- O pernô vem de nomear chefe de polle\4 ~e;rcen~ ~~te=.; Departamento aa. Munlclpallda• d~SAGEM DE APOIO AO OAL. OUTRA OOIANlft, 8 (Merldlonal> - -;Jm ,rupo de dezcnon deputa• dos estaduo.ta , elettoe pelai dl· vera aa corren ~llttcaa. entklll ª~msr de ~~lo~ 1 ten~~: ~.,.oi g:neflcloo que sem ddvlda adrtrlo, para o pa11, de aJgumu reallu• çõea da atual administração ftde !:"} p~ese~~J~1n~ :r~il~ mento. de de ressaltar a verdadetra IM>– alçf.o pollttca de Oot.6a. com o 111• -<><>- tulto de desfazer mal entendldõt " Haver á na co nt Ja dl la tJ e tnrormações tendencloeaa 'lllt do qlle u out.ru e "J:1" u' ~g::.\: 8 ~u. m~~ tem •Ido Jm,adu ao con!lectmellló ta-se de aa ber ã,, a restauraç!., da lnduatrta no mun- do chefe do governo nacional. ._ do de"Verà aer feita na bue da lnlclatlvl' prlvnda, ~t~u~co~ ~'t: ~:;;, ~ f~~ ~~~ ~~gg~.3:~ ~=~~J!'.d~: prestar aeu vallOIO apato ao IO••· mo na Rllasla. no do sr, Bueno, afim de DOcW "A Vista da força economtca do pais que O ..-. ele executar seu annde Jlll'oiiari Trwnan e o sr B)'Dea repreaentam, poderão eles admtnl8tratlvo ". determinar a Qr!entação que deverà seguir a reat,u- REQUERIMENTO R&JEITM>O tação do mcn<lo. Contrlbulremoa com os nOll!OO re- OOIANIA, 8 (111,l - A -'-· cur101 porque tal ~ o nOSl!O dever. A noaaa contrl- bl61a Le&lolatlva rejeitou um ,.. bulção deverà rer '1COmpanhada de orlen~. De• guerlment.o do ,r. Benedito V~ ~-=rr~a d~~~~~!º ~e Jl:r~ ~:o~~J:,BDdi,.m=~ ~ Devemos utlllnr 01 noaaoa recuraoe de medo que os povo lfolanr. u expr...O.. IIMdae rv;: i~~do1:C'ifvr~f uma vida de homens r.:~~'!~.:.U., ~ ar~tni..• Afinal, derol& do dota anoa de paciente t.oléran- prorerldu em recente oonf.aieta ela doe obatruçlles ruasaa, a51Utnlmoa a respon..,bW- que realizou em Oolanla. V~ dáde pela llderunça de que o mundo neceaaltavc. A deputados, lnclualv~ o llder da Inglaíerra e a Fl'an,;a agiram de acordo oom a noa• N, qualificaram de ,_,_._ aa orientação e oo outros pa.taea os aegulrlo. o al'll· requerimento. pola o ar. La;oadf g/:,:~c!~ =•~b~! ~~P~.8ocoJ~~~.:\~ ~~,:';!'&.:'ocr":Jaea:'~IOJ'. glcc, de um termo d& conruoão, de libertação doa ta• a verbera· o procedlfflcte doa plrlt:>8 e de IJJ-,erdnde aMOiUrada. serà um tónlno l ~o,punlatu brasllelrol, na c:am,la• pslcoloalco tão eon.'ltruttvo quanto a a uda mate,:lal nha que movem conll'a • • · IJII que eetamoa dando. tra.
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