A Provincia do Pará 08 de Agosto de 1947

Quinta-íeirn. de aqosto de 1 47 ---------------------------------------------------==- 1. PROV!NCIA DO PARA VI D A SOCIAL ·o prt.x!co domingo, d1a 10 do corrente, devem ,-Jtzar-.e • a Praça Bati.ta Campoo, ne,ta cldllde. um grande f..U\'&l ftD benc;!.!clo da ob.-a. du MJMÕe5 O,mlnkena1 no Bru1l CAVALHEIRO ... CINEMA AUIVERSARIOS SRTA. RUTH LIMA FER!,AN– f)ES - Tran corre na ~ta de hoje o antn: rto nataHcto d3 scnhcrtnha Rulh Lima ~rnan– dCJ ruiu dq ..- Toodcm Antnnl<> Fer 0 ns.ndes e au3 cspo a. ara. Ral– mund:L Unu. Fcm:mdca. c :-me – mora.ndo 3. data, a nntm.Jt,: ia.at' ! orcttcerá à5 aua.s amiguinhas • pe:,,tOIU de au relações de amf– rade, uma rcc:e;,çlo lntlma, na re_ •Jdencla de aeu · pa.t.,, à tr&ve3-– aa. D. Romualdo de seucns, í l:! SRA. JULIA tARU DE EOU– ZA - Comemora hei,"; o aeu anl– v rrirlo natalicil> a Ynhoru Ju– ll• M. de J.. u.a Souza, .. p. do r.. n :tl PJbclro de So1J%3, fundo– n rio p\\ollco. A rutalldante re– celluá, per certo, a. felicitações du pc,,,cu de .eu ~o circula de relações de IU?'ltzadc:.. CARLOS ALFREDO n:NDES - Completa anca hoje o l'W= Carl°" Altrcdo SUn Mende:I, co– merc'.árto n""ta cai,ltal. De aeu.a amhJOS e cotep.a. o anlversartan– tc vai receber M h::m~cms que a data jU<tl!lca. SR. JULIO CARDOSO - Anl– ver rio hoje o aenhor Jullo Car– do!O .ccmerctonte na região ru, T11peJclf, presentemente nata cn– pttnl Por e:ae mc..tlvo, o natalJ– cillnte recel>erl. u homenagens de ICUS amtgoo. CASAMl!=OS ENLACE AUGUSTA DE MOCR.I\ - PRM/CIS JOllNSO,– - Na capital da Repóbllca, con- 110rcl4rl!m-u no dia 29 de Ju– ;ho r,nd~. a unhorlta Celeste Au. i;u.sta de Moura, rtlha da viuva gener11l Antonio AUIUSIO de Mc.u- ~~ Jom:;;n;g~::fu"~ te americano. A certmonla detuou-u à& 11 hora& daquele dia, na resldencla ramllta da noiva, li avenida Ncaaa Senhora de Copacabana, 602, apartamento 301, tendo tes– teatemunhado o ato oa senhores Carlbtrto de Macedo Roch" e Se_ butll.o :ronuca. Em viagem de nupcla.s, o caaal cerutrf. por via drea. no proxtmo dla li, para OI EttadOI Unidos MIE5A.S DESE?.IDARGAD0R DUIU? QUE DE LIMA - Tran::c,rren – do omanM o aetWldo atúve:-.z:ano do falecimento do desembarga.dor Bu:,rquc de Limo, IUa familia mandar& celebrar mWa, em au– !rog1o de •ua alma, à, 1 horas, na tu<J• de São Jo'óO Bat..,n . oo Rio d.e J ancl?'J, onde rtt. dc :itu- 3lmente. VIAJMITES SRTA. ilotAr.TA DE t•AzARE' PERRO E SILVA - O.pela de um:i estada de trb rr..cLea M ca– pital ct"3ren ..., r..are.u:art. p::::l•J -Itapé•, a esta capitel, a unhll– rtnt,'l ..... brla d.e Nanri Ferro , suvã, ctrurgjj-dcntt.u, tutu do dr. &.fmu:ndo Pe:-ro e Slln e IU3 e::poe-;i, ara.. Mauril:.l Furo e 511- \eU. No cab do porto, 3 ari.a. Ma– rta d.e Na.zare r~hc-rá 03 'l0t'JS de b&u vinda., de aeu.s P3rcntes e anú,:;:i.,. tffi. JOSE' CLIAS AZE -– Pelo p:iquctc '"ôanta. Cruz'", ae- 8'Ulrl. para o Llbono, cem esc:iJa em Marulha, o ar. Jooé aia., Au., comerclante ne:ta capital. PROCLAMAS 02 CASA– MENTOS Elt4o undo proclaJruldoe 011 ca– uunentoa de: Alvlno Dias da Costa, viuvo, portuauú. IJ)du.otrlorto. , .. !dente a trave.a& doa Juruna.1, 4.4G. com Marta C:impoa Avel3r, r.,lteira. perae?Ue. prcndu demútlcu. re– s1de:1te à rua H<lnórlo José doo &otoe. 419. - RalmUndo Barboaa Lima cearense. motoNta., reeldente 3. rua Partquta, 1.570, com Renle Soares, peraenae, runclonirla pu bllca, r.,,ldente à rua Joio D!ogo 126, undo ambO\ acltetroo. - Manoel Pemand.,, F11.rlal, terceiro 1ar1ento mú.etco da POr– ça Pellclal do Eatado, residente à tra.veaa Prretra Pena. 289. com Guiomar Ferreira da Silva. en- =•I~.;~:!'!,~~~ ::~:m~ aolte1ros e naraen.se1. • Par:i eRa fe&ta. que se ausp.lc! a ~ •JJto br11.b.Gnt"· muc! d:i toa .-cmtade e cobbo:-aç!o de Sw , Excelmcla o &nhnr Pr• · !e~to dr Belrm. ot1o con\idadaa &3 mais alta.a :iutorldades do t:5tado • Munl<:lplo e bem ....im oa am!goa da Ml55ào • o po– N'AO COM.PR.E SEU CORTE DE UNHO llU.A.''D-.S, T B.âll.AO,. TRO– PICAL ou CA.SllllllA, SEM. VIRJPlCAR O ESTOQUE g 08 P JUlQOS -- DA-- CASA FLUMI E SE ' ' acrificio de uma vicia'' 'º em ger:il LISHO .PURO lR ·ue.s D[. DE CI$ ~.oo (3248) 13 de Maio, 85 - - - ---------------- VIDA CATÓLICA São Caetano~- (l médico das almas Santos do dia - Missa com paramentos i as brancos - Oração do dia - Oração a São Para comprar ou vender Donato - Preceitos cristãos - Efemérides acon..~lhamos procurar a t~~ ~~~~ta -e:. 6i;;i.,C~;: =~~Alº.;;~,:i;; CASA CAHEN, dicou-u a obr:u e:. c:i.."11.ade e à da tndependeo.dtl, a Bolh'!a se que_ orerece sempre as ~ T'!ti:::, · q~~;.. ~ Or;f~ c:onsigra ao s . ccraçf.? de Je- maiores \'antagens. l3 de unú:ame:lte das ern:ola5 ,·oltl:lt.a- :'4R R E P E N D I M E N T O 1 •daiO, n. 153. rtu. ccn!tando n.i P:-cvtdenda D1- O .irrtpendimento ~ tudo pa."'t (llll ç-lna. uma aJma que que. \-altar às bcas 1 ·· SAA"TOS DA IGREJA - A&-•- com Jesus; .tle só ttnera a cente- a.vtAo da "'Pa.nai:-'" saido 01: t.em tangelo. C.uJl:lno, H!lartno, Al- lh3. de ai!lcero arrepindúr.ento pa- ,.... !Ajou para MAn.aUS, o. Ma.rio d.é berto, C::nto. IJc-lno, Dona.dona. ra dar o seu perdAo ~nrrOl!SO. As- 1 Mlrand.a Vilc Bo&s, arcebispo do F-ORMUL.A.RlO DA MISSA - ff(Urar-noa entAD a sua am1z:a- · Pará. • ·a capital ams.%Cnense, o ~Il!.&a Ce São Caetano. com p~- de. metropc.llt.ano paraense tomn..'"' ramentoa b":anc:os, e coir.emora- Feliz quem está bem co:n Deus! PLrte ruu .sole.:lldades Utu.rgic.u tio d.e São Donato. Na maJor tortura mora!. !15.!ca. ou que vão ~er levadas a efeito all O RAÇAO DO DIA - O' Dew, Intelectual. ,e o pec= pedir em hcm=gem ao cent.enarto de que concedest.ea a ,.,,.,,, ot.c humildemente. o Sagrado Cora- na.cime nto de Dom Jo~ Louren– Confe,wr Caetar.o, de seguir a ção de Je,u.a 1hr darl. as graça., ço da eo.ta Aguiar. e depou. vida apÓltcllca. dal-no.s p:-r aiu necesaanu para bem ,1ver. acompanlado do bispo de Mana– tnterceuão e ..u exemplo, con- Q L'TQtndlmfflto • a moeda UI, Dcm Jo!o da Mat.:1 Andrad• narmoa aempre em VÓI/J e aó de- com que .. contl"-a o perdio dos e AI:lara!. =lrà pan CUlabA .eJa:,noa as coi.a.a celestes. ll0U0I pecados. Slo Pnulo. Rio e M!::u Gera!J. ORAÇAO DE 6. DONATO - PESTA DE N 5. DA BOA N,- Est.:ido D. Ma:io de M.lran- 0' Deus, gló:ia de •.,...,. Sacer- MORTE _ Na igreja de SallW éa VDa.s BC wmaro l)!L,,,, !ll1 6ote.s, !aut. Voa ?'O!aJDO I, qur ex- Aleund."e e5tA se tte.l.izando o Semana N tt.c,or,..al da Ação Cato– pertm.enumoa o auxll.t o de vouo aolme oon~ná.rio de Noua Se- !tca, a reaUmr-se em Belo Hon- nt., manlr e blsp o Do nato, cu- nbora da Boa Mon.e a terminar Z!OCte. Ja resta celebrarnoa Por M. 8 .. no dia 15 de agooto, iesta da As-1 D. Marlo de ML-anda Vil Boas PRECEITOS CR.l6TA06 - Na sunção de Ncua Senhora. enarl. de regresso a Bell!m na Euc:arlstla nlo sabt Jesw ae que!- SEGUIU PARA MANAUS O ~rtinelra qulru:ena do mh de .._ xar nem ,e vtnaar doa pe cadores , ARCE:BISPO DO PARA' - Pelo ten:bro. ~ -,lm os abençoar e cha.ma– Ios a iL (:Jll5 REGISTRO DE OBIT OS Nas repartições compet,ent.es ~ ~~• ... on=. os -1n~es A Tra,-...., . tna Ribeiro, (9 Marta Estela de Anulo. rloçan– deme do ncne. branca. aolt.e.n dcmes~ cem 41 a005; no Hos- pital Sio ~ -- Iracem• d~ eo.t.a Fernandes. paraonse. rrl'– ta, aolteln, dome,tica. com a– nos: à trnesa !'ltna R!be=. 146. Eltsabetb de Olt\'elra Fernandes. p&n.t.n.5ot, branca. com 3 m~ e l~ dias: à tra,= Lomo.s Valen– tlna .s. 1036, Ju racl Cdlho M•ch•– do. param.se. branca, v1uV"n., do– me st ica. com 34 anos: no .A..~!D Sant0 Ant.o.nio. Soror Fausta Pt– rw-a da Silva, psull&ta. branc:>. 501:.otra. religiosa. com 85 ano,; à rua dos Tamotc:s, 111, Juracl Lo– baw Rodrigues. psnen.e, pai t'.o. U,2dO, dlarlsta.i com 2-4 anos: JU Estrada da Sacramenta. &.n, As– •=~ Lima Rodrigues. psneme. preto, so.ltt.!rO, broça.l, com 31 1- 001; à tra,~ Hu=ltâ, pu._-,,. ge.m Leonor, 11, um ftto, paf'CX\. do sexo mascull:lo; e no Hosntta; de Caridade, um rét<>. branco, do EtXO ma.sculino. Total - 9 óbll<lS, sendo 3 fie me:')ores e 6 de a.dultcs. LEIAM: "O CRUZEIRO' B. Pedro Eymard. Ntnguem ae de•,e tuigar z,;elhor que seu próx.Jmo; antes, &e puder, deve u-r por bem tudo o que o, g MODERNO INDEPENDENCIA Universal ~ 1 ---------- -------------- A-•• "' boru _ RO AU!>O u outros !!zerem. S: Luiz de Gonzaca ft vi: PEJl.Al., U H e SARAC, U 20 \"ESPERAL. 1s 14 hons - ""TVMULO ll s L e ALEXASDtIR ~ ~~ !°ar:: -;.-tri~i!"-:o~.w~~~L~~; VASJO" e "'A..'1JGO Dt: VE1ll>&DE.., KSOX, em :, H. º"-"'TL'"' • .rE.u< •="-"'· - Sacrificio g Ç A' ~·01Tr:. b ?O horas - SU~f'•»roduclo ti AREIAS de ... n,u,u d& " W&rDV Brot": de uma ·vida ii 1 ESCALDA TES AREIAS ESCALDA TES •m;:::: 1 :~=-~~'-• § h (lmp. at.6 1' aaos) - e.mpol&ante (lmp. ati U a.noa) - com PIUUP DO s, (lmp. atf. 11 anot) - ffim :,.t ... anntun; • TOM CONWAY, em IDL.'\JUT DA..~TlNE o Jrus IULLfVAN ; e DORIS KARLOFF t BELA N B ~- b 1.t ANEL DA MORTE AMIGO DE VERDAD ~ 1 (tm_p. at:4 10 ano, - anntu.n upltnd.ldo J>CMtna. Juve.nU, da .,à&o. ~z A historia <!a luta conha o parallM ln/..,. 0 ..,_ - ... tem ceifado tanta. "'4<u, t dewu qu ,.,._ ...,.. --,,.., VNI– ~.,..,. ,Nlltoodor. A vida d4 /amo,a lrffl4 Jr.,.1111 , - _,._,. - torlal para o cinema, 11141, ape,or de __,,,,. ..._,_ ._ /l!m,, ao RKO Ródro. 'li'• o Moderno Qlbfv, r..SO CMf011 a _; : <Jpttaculo q,,e •trla de e,perar, n4o obstonl<I = pr~ ,. ~ deme>1to, 4 /rtale da rall:Gçdo. O dtrtor DMdley Nlc1lotl QM J& IIQt e/e,, tilo bont trobal/toJ, /of o adaptador d4 hlfl6rl4 ia= tamente com Alt Z'fmda Kr.uz. que tambcm O vm • i: c:o,uen-ondo-•• /kl "" te11 •,cr,en-?>laJr' n4o oo. la& ddnr zaao o conuncto,,all{mO, nem :,o,uu tt>llllr o dut11&()11!1- tado, =drndo- • em multa, cqllfflcf4t, tolu& "'1Mfdero44o ""– lantes pare o caracuraoçdo do tcrrfoel ffl4l ctrallh o 1"149..,,. /tlrnloll. '"" pro/l,'llda10tntc "'"'""''"'· E..., o JJ(n,to negatt00 de ·socrt/lclo de une rido", 011de /lo•oli•d Ri.,:d/ UJ)lmde cm lod4 a .,... arta dranOllco, o/~no, vm de. , 'llJ)fflllo ã q,,llau n,perU>r, capaP por •h 6 de j,ull/ .. moi mn ~loriaa parA o p,,llctua.. A na lrM4 Kt'r.n:, é srn«Ta e ocmein.te e lró mconra qv.f"'I. IM /~ bra IIO J;Cr.SOnage,n tnter;,rtta® JJ Cf' Alczanda K ozi o oon-eto e ,.,{óleo t ª"'•90 do /amo,o tn/ennttra alUITCIIIGM. Alldl .oi) O "°""' de ruia da tnterpr taçdo o, 1tn6es ado mlntmo,. Rccon~=-••· logo o Jl"fflletra vllla, "" prodoçdo do RKO --. o ci,W:u!o c!o tpr'O</J,lorr• J>IJT" com e celtüotdc. EHa pr-,,pa9(11, tlllt~= t,nh4 rido a cau,c da, /olho, de Avdl•JI Nfchw. I!' o ado rncwcdo 1-o a ,úw, 40Clbando :,or ,,,.,.dlcor. Co,uçov ,,.10 di– retor e /oi tt pTOlongondo pelo J<1la de c,,rtu • edtçdo. Multa. ••· ,..as JX)d.C'iam. to:r do JUme e ate .temente ta-ta e lucra.r. Por OI&• tro taao. hd co,aa, pa,,co clara, • a t diante do cvldodo ob.O~ ,.,,,. OMITCl.l OC<Ulócs, IÓ J)OdemCl.l Imaginar qve o OJ)tTador d ctnemc tmha rolaborodo para " dlmtnv~ da ptllcvlo. o, d,tlllht> tknlcc: do /Um,, ln/ellunfflte ndo J>O<km 1er ob– .s:c:rrac!o.s n.a.s ..,,otrn~,.. co Moderno. ,orogra/fa, m . com • !a1a r6o clara, 1 uma Ja.,tfma. Toda.l a., OC1l4.I no, ~e lffl c,cv• ra: e cinda ou o jotograJo unho proc.11.tado tirar e tito, u,ed4il •c?mo /oi a«nt1'ado na apro,e,it~ c:a petlcvlaQ d mpo,rioel da– cc!Pv 011de esr<lo o, nUfflOJ. pau , multo grande o ea/oroo qve H /ao pera ccor.ipanlulr todo o /U=. t/rge vma pntd.,.CU, na tlt• rcçdo do cumna. o/im de qvc ttja oorrlgldo .,,. graue de/eito, Q10I toma tn.n,porta,:ffl 4S 1'eS1)t'Jaf.l. -Sacrt/tcfo do uma rido" (Súler Kenn11), prod~ IHf, da R ·o Radio. "'11e e J>tflª ser wto, pela l>elhll da h.lltorta • cz– c.•1rndn <14' de:empenlta, da 1!'11CGnladoT4 Ro,olfncS R.....U & ., oc,nrmttnfe Altnndt'T Kn.oz:. - JO. CARTAZ OLDIPIA A's l~ e 20 horns. - "Su" AlteU e a Stc.ttt.arta". lRACE)lA A's 20 ho."ILS. "Escola de ~– reios".. G ARA. I A·• 20 hora.s - "Macau, Inter– no do Joio". PO ULAR A'a ~ horu. - "Frio Sl~"– no" - Charlle Chan em " A rn •· cara Vcn!e" e "CoraQ(>ea enamo– rados". POEffiA A'a H ,30 e li 20 horas. - •o, amores de Suzana .. o " Vtdocq'' IRI A'I 20 horu. - "Paris oubt.er- ra.neo''. AO JOAO A's 20 horaa. "O l\ltnlllro Ili, Jampaao", 2 • aute e " Ctlaita a Fronteira. MOD O A'a 14,00 e 20,00 ha. - • .....,. escaldantea" e "Anel dll mon.õ". INDEPENDE IA A's 14,00 horu - Tumul o ~ >.14" e "Amlao de verdt.de" .. ~ 20 horas - .. Ar~l•• eacald anlel" t A misto da vt.rdade ". UNIVER AL A'a 20 horaa - "Sacr\tlGlo .. uma vida" e "Twnulo •. VITORI A'a 20 hs. - " A hla1,orla .. Loull Pasteur" o ºYolanda ". LICOR DE CACAU 'XAVIII, o lombr uelro 01111 ertan~ A JOALHERIA H ~l VITQRIA ~ poUdal. RADIO", com SllAJUN MOrnTT. A'I !O~ ;,_P~\tUNl, 8 § ------------------- A Hi tória de li ~ AMANHÃ! no MODERNO e INDEPENDENCIA: Louis Pasteur ;{ ~ 4a .. Warner nro, ..: • tll.L~~\ 1 MARANHENSE ConUnuarl. MtAI mU • •~dtf' o NU Sf'Odt M\.OqUI de Jolu M> Pf'9ÇO de Uquldaclo dando o deaoonto ucepo.lonat d1 40 por ND\O nu voJt.u e modalbu de OW"O, qu, alo 01 aruaoe dt eua tabrtoaçto e 20 por cento noe OUU'Oe utJ.aOI, Aallm, UMA VOL TA OE Ovtío 8 " A L ~ A s A T A N I c A ,, B.U."-"ºv... .,,, )! YO LAN DA . ~ SBNSACIOJ.U. DRAMA DS AV i'TURA.I E Ml&TBRlOS., com RlCDABJ> DlX estupendo 4n.ma mule&n<', s ii e lANUI CARTER. cbtJo dt llndot ba.llados. -': t~~-= ;:.::.::,c.::.;:1Y.:*::•::<:-::-::e,,o-,e_.::,::-:.:,:::.::,::,::.~~-::-:x:-:::,::.....~::,e:..... r-::.....::r-:::.... ::....::....e-::-::.... ,::.,..,u HOJE! As 15 e às 28 horas no nlor dt Crt 200,00, CUITA AI' NAI C($ no.oo. Joalheria A MARANHENSE A CAI DOS BONS lt.lt.00105 JOÃO ·ALFREDO, 25 - Fone: 2751 ----E. • CUIDADO COM A HWOCRITA! _ t!."fiti,,.., ,,1 W.fMUf Aff ._DORtFDANTI :',.. A.IS U1d GRA.1''DK IUCBIIO MUSI– CAL COMO 80' A uzoth CBNTURY FOX" SABE PRODtJztRt . •• l!LA HTA' lfA CIDAO■l - PBRTllfUO OB voca, "º cucuu. 1 !~ •• tCl°Nf S'l(.,11Jfl' ~ ';HAU .MANNINGr. HIN0$--;,~tf , l, ,._ .. -~"'' f' LúT,..J ~tNOl~ · ~ , Músicas e canções de George Gershwin! Maravilhoso romance! Luxo! Elegancia! Vejam!... A estonteante BETTY GRABLE c9111 DICK HAYMES Ane Revery, Alyn JoslYD e Gene Lockhart, em SUA ALTEZA E A SECRETÁRIA ESCOLA DE SEREIAS o fabtdOIO .-ucHIO da " l'tfdt'O"'. O ORANDE MACAU, IN– FERNO DO JOGO (lm_p. at6 11 ano•) - com ERJC VON STROIUIN Frio Siberiano SIDNEY TOLElt, no p.apd de CBA&LlE CRAN, em París Subterraneo -com- ORACIE FlELDI QUll voe• FRSQUll!fTAI ELA. ■• t1MA HTRANU.\ MUIARS, POHUID.\ D■ D11111101 nuao– TlCOI ■ PRONTA A 011lrau1a OI QUll .\ AMAM! O HU HOMII: a• A HIPOCRITA Domingo, no Olímpia e:~c,. e 1, . <j 9 -- - ..-,-=i=='=· A'■ 14,SO • U 20 boru JOAN PONTAt!fl!:. em Os amores de Suzana • OEOaoe IAN'DEal, - VIDOCQ G ::~, ...... ,_ Anc- -1.-e~-~-ta..;;;;;:;"X§·~H~-~N•::-T::.uo- . ':i..pr-;:;mo ,e.;. .. Apresentar-se-A ao povo p11rn- ense º°" proxlmO\ dla.s da se1un– da quinzena de•te, o grande pla– A Mascara Verde Amanhã, IRACEMA! "MARGIE", em Tecni- • .rlWINE cRAl!f, em AMANHÃ, no POEIRA! "O ARANHA" - lll!ta paraense Marto Nev.,,. No– !l me por demais conhecido de to– i.i dos nóNs, Marlo Neves é hodter- color, com · J eanne Crain e Glen Langan. ·Corações enamorados roucl.&L, coM ~=!' 0 ~!?~~:. •n:;.;'~~T~- "º outnuu.o p !llz U namente uma daa mais alta. "1<– V n presoões da virtuosidade pl~- SÃO JOÃO - As 20 hs. "O Guerreiro Relampago", 2.ª série; e "Cilada na Fronteira" - com John Mac Brown Teatro da H =•:,~'Tare~~•-a 114 d~~ ~: DOMINGO, novas matinais passatempo a preços reduzidos, no IRACEMA e GUARANI, às 9 horas da manhã. HOJE ~ ta de sua apresentação, =lm i{ tnmbem como o magnifico pr01f1'1l– ~ ma que serl. Interpretado. No IRA.CEM.A: "Este nlo 6 o Oeste". e:1i>0rl~J "Sapatos a dar com os l)&", melocUa.1; "A Volt.a do Gato", de.scnhot coloTldos; "O clube dos prontot", mu.alcaJ t«n1color; "OI OALOOI B A LEBRE'' (Fos J'oma1); e a 3.• Krle de " O GUEJlREIRO RELA..UPAGO"', e/ RJD•Tln•rtn. No GUARANI. O MESMO PKOCJUMA DE DOMJNOO PASSADO DO lRACDtA. A's 20,45 Hs. a,: 'f.ª &~rrA DE ASSINATURA A PEÇA MAJS DISCUTIDA DO a'.EATRO BRASILEIRO: ''SEXO'' f:o «Irema soeial de BlOlllento) MARIA CAETANA eHOOUf8000 dois eHpreseivos bailedos: ",VOLUPIA" e "ANGUSTIA" A SEJGUDt: "CRIME E CASTIGO" de Dostoiewsky ~ CAPITULO XXII e, com uma tanta e tão paté- ij tlca certeza, que ele sotreu: i.: "Eu nunca beijam minha _ Em mim você nunca to- O NOSSO FOLHETIM g mulher, nunca". cará _ ouviu? Quero que Deus g Ouviu ent-ão aquela pergun- me cegue se um dia .. . .jj ta que o marido tllzera no au- Os olhos de Maurlclo não tl- M tomovel: nham mais aquela doçura \n- "Meu Destino E' Pecar" :i - Posso beijá-la? tensa e perturbadora; estava."ll ~ A mesma pergunta. ?v!IU frio:;, lúcidos e frios, exprimiam ij quem a fazia agora era outro uma maldade, uma detennina– ,1 homem. Era Maurlclo. Levan- ção tal que Leninha recuou Romance de SU~NA FLAG g tou-se, raplda, agressiva. mais ainda. "Um homem que N - Está louco! olha assim, é capaz de tudo", Dlrellos de reprodução reservados em todo o Brasil pelos "DIARIOS ASSOCIADOS" •· Rapldo, ele quis toma-la nos pensou. Maurlclo conservava a ~ braços, mas ela fugiu com O mesma expressão quase lnu- 'i corpo, desprendeu-se com uma mana de olhos quando Len\- vam rapidamente, em derro- ~ agilidade Inesperada que O nha começou a correr. Sim er~ tas Integrais. ~ desconcertou: uma fuga; precisava de um Quando chegou em casa, a ~ - Não me toque! Está pen- mov!1111 en,t::,qualquer, detassum ea- sogra estava na varanda; eX2.- 1i sando de mim o que! que eu xerc,c o ....,co, que esgo e minou-a com uma expressão ~ sou O que! sua tensão de nervos. "Eu ri'- especial nos olhos e num seml- 8 Mas ele não se submeteu ao.. slstl", pensava Leninh~, com sorriso Irritante fez uma per– :.: fracasso. Estava acostumado a 1 um orgulho selvagem, eu re- gunta brusca: M vencer sempre,a dominar todas slstl". Era a sua vitoria de m·.i- - Você viu Maurlclo? :i as resistências. Sabia que a ln- lher. Maurlclo permaneceu Lenlnha teve uma duvida, ij translgencla de uma mulher muito tempo naquele lugar, n- desconcertou-se um pouco. la ij pode se fundir lnstantanea- companhando aquele pequeno negando, mas o sorriso sardõ– tl mente num abandono total, e vulto em fuga, cada vez maú- nico da outra Irritou-a ; !.t, tentou, de novo, segura-la. Ela, pequeno. - VI, sim! VI. . • - e espe- :i então, esbofeteou-o. Foi uma "Talvez eu seja a unlcu" rou o resto. ü coisa tão raplda e Imprevista, continuava pensando Lenlnhu, Parecia desafiar a sogra. O n que o rapaz tonteou, não pôde na corrida, "a unlca mulhet sorriso amblguo de D. Consue– !} sequer defender-se. E não foi que até hoje resistiu a Maurl- lo expandiu-se mais. Houve um 11 uma vez. A mão da moça esta- cio". E uma lembrança, sob;c- silencio - as duas se olhando i:i lou duas vezes, co uma vlo- tudo, estava presente no sau como Inimigas - um silencio ,1 Jencla Inesperada - uma vez pensamento: as duas bofeta- que a sogra cortou, bruscame'.l.. I li em plena face, outra vez n& das que dera, uma que alcan- te, fechando o sorriso e com fronte, perto dos olhos. çaru do lado, na altura d•is agressividade: - Você não presta, Maurl- olhos; a outra em plena face. - Vocé não tem vergonha? :; cio! Você é Indigno! Ambas tinham sido humllhan- - Vergonha de que? O que houve ontem! .. . ff Ele estava !movei, com u te para um homem que se pre- é que eu fiz? -----------------------u mesmo sentimento de espan- sume lrres!stlvel (e que, de fa- - Ainda perguntat Na lllla ll to. Maquinalmente levou a mão to, o era ou quase); que se ha- primeira manlíã, aqui em Quando Maurlclo viu Len!- 1tha desaparecer, hesitou um momento, e resolveu, então Ir à cabana de t roncos. Suas fa– ces queimavam. Aquelas bofe– tadas... Não era a necesslda de de ver Regina. de saber co– mo ela la passando. "Precise ver Padre Clemente", era o que ele pensava, Internando– se na floresta. Desde crlanci. que seu habito era dizer tudo ao Padre Clemente; esvazia va a alma, revelava os dese– jos, os sentimentos mais se.– eretos, os atos mais graves. E o fazia sem vontade nenhuma de se absolver ou redimir, mas porque gostava de ter al•mcm a quem abrir o coração. Mes– mo depois de homem, esse ha– bito de confidencia total con– ·unuava. "Vou contar tudo ao Padre Clemente", refletia "tu– do". M~ não foi necessárl~ chegar f' casa de Regina. No melo do caminho viu, à distan– cia a batma do padre. "Aind!I bem". INGRESSOS NA CASA FRANCO fl à face. A moça continuou, re- bltuara a vencer m\llheres, es- "Santa Maria'', eu primeiro . ij cuando um pouco; repetiu o magar as reslstenclas que elas cuidado foi o de se encontrn, w.v.v~;,.;,;~.w✓-~:r.:,::-:w..:xv.;.:;c;w.v.v.v.v.v.;.:i-::•=--~ Ju._r..11R1,e?to qu~ !lz~ra a Lid , 011uzwa~ ~ 9u~ i;e t_rallS!O!',.lillll.•_ í9.!Jl M elo. ~ do que :Vlel'IUll oa àols..llOD.v-er~ o padre falava pouco, preatan– do uma atenção concentrada às palavras de Maurlclo. - Como vai Regina? - Agora, Maurlclol 86 .,.. ral - . ..e ela me deu duu b'l– fetadas Padre Clemente. - Esqueci, padre. Mu~ queclmento em mim nlo · v::· dizer nada. Amo Regina o nhor sabe disso. - Maurlclo, será que ·., se emenda? - Ama Regina e penesae pre assim. Sempre. outra! - Um dia - não sei se eatt - Ora, padre! Então nio~ longe ou perto - você se vol- be como eu sou? Não sabe tará para Deus. E aí. . . eu posso e preciso ter v - Perca aa esperançaa, pa . amore3 ao mesmo tempo? QQ dre. O senhor sabe multo bJm sou um homem para varloà que nem eu, nem Paulo acn - amores? Padre, quantas v~ ditamos em nada. Já lhe dJase que naacl ~ - Mas então como vai ,er, amar amar e nada mala. meu Deus? - Me dlsse !aso multas V9t' - Multo simples. Se ela tt- ze3, Maurlclo. E eu tenho re. vesse cedido, eu ficaria nu! eado tanto por você, pela aut beijo, dois e me esqueceria, dei- salvação! Maurlclo, você li xarla de mão . .. Mas agora' está destruindo a ai mesmo. Padre, é a primeira mulher. está destruindo a própria ai– que reslsll e eu não me confor- ma! Cuide de sua etemlda-:lei, mo. O senhor vai ver,, não sos Maurlclol sego e'lquanto ela não se apal- Pararam n u m a ~ xonar por mim; estou disposto Maurlclo endureceu o l'Oltój a tl!do, tudo - percebec? seu olhar tomou-ae mau, qua11oo - Não fale assim, Maurlcio. do ele dlsae de uma manelta Não tem medo do castigo a!- quase selvagem: vlno? - O que me lnte~ -6 • o rapaz pensou um momen- pre~ente! E' a minha to. Respondeu, com certa ai- "aqui"! - e apontava para tlvez: chão - "aqui", na terra! - Não, não tenho! Eu p.i- O Padre Clemente balm1I derla dizer que sim. Mas para cabeça, fechou 011 olhol. que mentir? ela rezar. E quando falou - Maurlclo, Leninha é un1P. novo, teve um iam, uma mulher casada! Lenlnha é sua teza prot6tlca no que dllla: cunhada, reflita, olhe o qu? - Maurlclo, voei, que você vai fazer, Maurlclol l'lal tem feito u m - Já refleti, padre! Já n- que tem IIODlbado tanto fleti! amor, 'fOet, ...--. • - E a outra? A que ficou lá vo - wn dia - 11&11111 em cima? Você não se lembra por uma mulber. Porque dela? Nem me pe tou oomo uma ~ alvar tia vali • · llt ·

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