A Provincia do Pará 08 de Agosto de 1947

A P !H, •t 1'C f A t, ff P A ft -'-~----------~---- · 8 c!e ~ de fM O DffiEITO E O FORO f()rpo- u--••• l'IIDdldoem lffl -• - JUAO OAlMUt, .... AJmJDIICncAc e Oflc1- .,.._ .,, _. "'JPn&' na,– C&mj.'Ce d&lft 100-IOt - Delem. Movimento nas IIXPBDIBNTJ: 011 a OI! A006'!'0 DE UK7 varas e pretorias -- Idem, de Raimundo Nona– to Apiar. Jdentla> despacho. A gloria dirigid a · GO~RNO DO ESTADO A tos do O io~arnedor do Eltado. ~or woJ.,. ~t! ~lho. aulnou ontem oa NSUlnt. End_., J:f:!c::': °.LZ I-.., - JUIZO Dll DIJI.IIITO DA PJU– MllIRA VARA. Carta precator!a vinda do Ama. i;,6. Mandou Juntar aoa aut<JO res– lJOCtlvoe. ASSIS CHAT3:AUBRIAND EXONKRANDO : - A pedido, Cru. pino de eouaa Muller do car so ae p r-,- Vonda Ot'UIA • 'Tt o.ao - Atra– ados. Cr1 1, JO - Aa alnaturu: An<> Cr1 14).00; Setn.eoue. Cr1 ~6.00 RC\,:-ettntonte '.(lD'CJ"CiaJ no R1o .., f1" 8Ao Paulo; /Serviço de lm• ir.cn. ::n UmftaJ• <SILAl f!dl!f. ct, Od"°"· ..,t., 1102- Rio • Rua ,;cte ée Abril. 2:JO. 2. 0 • 8. Paula. JVIZ-Dr.Inododel!oua Moita. ~1, ":f~~ r ~~ d== JUlZO Dll DIR!lITO O.~ QUARTA VARA. TOR01'"I'O. JUiho NOIIIIO a.mtJio o publlcilt& C\lba. no Antonio Mt.rta Carneiro teve ontem à tude, a ldfla que meno, poderia 10rrtr-me : coma,,ar 0 domingo a uma =raio peJo campo. Nlo conheço oer h11tnano que oeJa tanto a nepçt.o do tu– rtamo como eu . Se u,~tsEe :ima.– nh! uma parcela qualquer de 80· ,emo no Brull. começaria por convcca r pion rlros do turtsm, tn. tre nós. cc.mo os d1re\o:-e3 da Com– panhia Hotet ., Palace, ln. Octa– vlo Oulnle e Bario de 6uvec1n c os ""· Joaquim RDlla e Albe...o Blanchl. oa trml<• '!'r-acaroUl. e oe L'?IW)5 ~ez dca Santoo • cem eles traçaru um ~ d.e at.-a~ pam o es:cran!ltiro ~ de fixar o lntereue .:, cen.' wia., de milha."el de turinu pelo "°""° pala. nando o eocrtvlo dia e hora, eom a u.súcencfo do orsAo do Mlnll– U!rto Pllbllco.• JUIZ - Dr. Joio Tertu!Jan<> D'Almelda Llna. ~J:Mon~~ A. UÇÃO DA EX– f' ERI'EN CIA Nomeando Manuel de Aquino Gonçalveo - Inventariante doe bena tlcadoo por tatedimnt? de lllvtra Ribeiro de Aquino Oon– çal>u e """ marido. va. Ralmunda Nonata Monteiro, Antonio Abel Slqudra. Carmen Ortu, Belchior Andrade, Olgartna Monteiro, Pranctaco de Siqueira Correa, Raimundo Oeraldo 6obrt– nho e Prancbco N. Almeida. An-olamento de JU!la Maria cá Coneelçlo. Ao calculo. No r,querlmfflto de llmUla cu. do"" do Amaral. Vista a, dr. Cu- DIREOR.IA DO PORUM Diretor - D! . Joio Te.-tullaoo D'Alme!d.a Llns. D>b " Ululo acima. o pseslden• ra~ 1~ ~ : • ao 11ndlco. f l t~e=,;:r~~n~~W:"=.a:~ Deapejo A. - Antonio J06i Pe- .Retlflcaçõcs pedldll pOr Io!an • do de SlqueL,... Corrm. De!e.r , 1. -- Idem, por dona Edfarln3 Raimundo da Sllva. Deferiu. f,' m. <UJtrlndo 8 reforma d& lt• reira de MMal1 Nevea. R. Mlgud fJt'n""'...o referen te,,, &')S partidos ~ r~u~ 1 ~•·rf:: ~':,u ~ ~ n.-ic~ata. do d P.~ e u modltlc:,çõe• dtvulsa- prJ'i;,~u para ª uoeupaçlo do d>< oté n4 dcn~• ccntlna do Eocr1vão lnterlllo _ ea:npalo. J;llo. <"Olnclc!e com a klitn de qu• Inventario de PetronUo de AI · ,ema., vetannoo bo1alhndore1, a ,unção Oulmariea. Autorlz.ou 0 c:c:ltu dOI oorp.e diretor•• dos levantamento da lmportancla ru, t~;-t~~<!iCO:'::'u =°"ci~~i!:. c ri 2. IM,00, pan pap mento das l':T rm>cuto elelto:-al Interno, d~ e ClllW do lnventarlo. q;io •cbrei:onha o e1plrtto da. or- - Idem. No requerimento de j!t\n~fo. na tldtlldade do aeu Amer!co da. SUva Valente. Con– v--<>irama e Eatatutot oomo ex- clu.&0:1. P'"""!o éa vontade da mal<>r!a - Jdt:n. Invenbrlo d• .A."U• 11a lnJun,;4cs de mando O 1nu,: 1 tobulo Candl<U Muna. Conclu- rcau peucol. '°'..:._ Idem, Idem, de Joú An- JUIZO DE DIRElTO D A QUINTA VARA. JUIZ - Dr. Abdla.s de Arru· da. No reque.rtmento do Joa!l& M3- ,ialhles da SUVil. Vlna ao dr Pr.cur:ulor Ftacal. - Idtm, de Manuel F~•lre- do.:._::-J,m<:°~U!~Y Benta Obadb. O.feriu. - Idem. por Raimundo Go – mea de &uaa. O.feriu N~ o!ú:lo n. 600 47, do G<)Vêrno do Amapá. N. "A. Para co::ista– tar. PRETORIA DO CIVEL PTei:r - Dr, João Prancuco de Lima '!'Uho. Iml.l&.l.o de poase A. - MJ. ;-utl Roj-lnsky. R. ·- Enemeslo Martins. VLlta ao autor. Nlnguem sabe que oa an. Octa– v-4.o Gu..lnle e &av~ !o:-am até hl>Je oa llnleos brullelral que tf. ,-eram ~ragem dt publicar. per i mil dólares, um anll!lclo oo 111- plemen~ em ro::.ognrura do 'New York nmes•. Que anun– cla.-a.-n tle, ? o. trh grnndea hc– tela do Rio que do a chave da Compachl• liot.ela Palaee. Aqu1 ~ Ca.nadá. o gove·m) nacional w p.'Ovlncla5 • daa c!'1.lldea. r msls a Canadian Pacltlc e a Na. tlonal Canadlan. ae reunem para cone.entrar fund,,., que r.r desti– nam à ap11""ç!o ns propra1and• do wrlamo, nna Estados Unldol Coc.rtdera-ae o t:.irlam1> ums lo:,. Aptnas não ~.o• pau.:.va pelo tont., Ed!Jon Pinto de V.r.:idon– J)f'tl.!amento, que 11,o fosae objeto ça. Mandou aeJa feita a Jllltltl do ltl.s e decrcu:1, mu sim uma caç1o devida em dia e hora de– C;Onqul.sta da. educação polltlca 1l,nados pelÓ eacrtvlo cientes , que enoontrn nos partido, a ea- tutor e O orglo do M. 'Publleo cola doo direitos e dcverea do cl- _ Idem. Inventar!<) de Anto– da" º• tribunal de coruclencllL e nlo de Al.,t., v uconce1 01 • Mandou al a moral na tormaçlo, apu- po,ugulr, na tonna requerida. DIVISÃO DE RECEITA ~,~ .. ~ apr""eltamento doa aeu, JUIZO DE DIREITO DA l!E- E' fora de duvida 9 ue para 10 OONPA VARA, ac. pelo titular d4 obter usea reaultadc,, oa parti- Primeira. Juiz. - Dr. Inaclo de dos pola lcoo teriam de ser oo- S:uaa Moita. DESPACHOS DE ONTEM mo dn ,ua easencta centrd. de Eacnv~ Sarmento: enudo a lrradlaçto 'dos proble- Inventario de Aida Oonçal= m,.. nactonala, a.uembh!la O lnJ• Nevea da cunha. Vl.lta aoo lnte• rancta de opinião com aml)lltude r... adoa aobre a adjudicação_ de debatea que oxlgenuocm de- - Idem. Açlo execuuva. A. 11nlasem e dlfundlaaem, ao aÍe&n-• Levl AnlJar. R. - Auguato Areu ce d& eompreena&o do uu ele!• Slmõea. Em Indicação de pert. tora<lo, e do povo em geral, 01 tos. conheclmentoA de que elea, pre- Escrlvlo Pepea: cla&m oomo conatrutoTea guAr. Açlo executiva. A. - J'&rkl Me - <lu • defenacrea di. naclonallda- kedece. R. - Manoel Alves. ,ua de mulMr e outroe. O.lrnOu o dia • :io do conente, b 10 horu, """' Porque 16 u,lm oa partldoa at• a audlencla de lratruçAo e JUl,a– rlo reduto e pra91, de armu da mento teltaa a.a dUlgenel&a devi– Democracia, oontrt. ,.. lnfiuen- du • clao que neJt.m aa ertaturu hu- llaerlvio Noronha da Moto: mnnaa oondlçõea lnallenavel.l de Execu,;lo. Exequente. _ A J'a- llberdade, dlt1nldade, Hgurança e unda Pederal. l!!xecutadoa _ Ba– de Igual oportunidade economlce, tista Lopee & Cla. •cumpra•M r como 6 da lndole dos re1lmea to- açQrdAo n. 6.400, a n. 42. de 13 t:úi_1.11rtca na aua al.ltem&tlzaçto do de outubro de 1938 cio Egregto odlo, da crueldade o d& destrul • Supremo Tribunal Federal. çlo, -- Idem. N~ requerimento do ce~ :.::r:1d': /.!!~:" d~•t;1:ii.i; e de homen1; • quando noa oul• doa elelçõea noa enconi.r&mo,, t po.r" a roleta daa oompeUçõea peaaoals com aa auu atlvldt.dOI V&Gl"8 dos auper!ore1 lnterONes da naçAo. Pau,moa votoa de exJto à lnl• claUva do presidente da Rel)0bll– oa, naa acredltAmoa que molho– mo lrutoa obteria usando o aeu ))Oder no multo que ele oferec• oomo elemento de educaçto d,1 _.,.tldoa. :&ntlrn. ficamos t. eapera dlO :r:O d~~!~~Pd~•~:a:d:8~d~; Jiau,a, com a sincera doutrlna– eçio e pratica dos prtnctploe corolllrloa da democracia, qu" I. dos Comerc!Arloa. Conclu,oe. -- Idem. Ação ordioarla. M . - Ponaeca & Cta.. RR - Pun- daçllo Brull Central e ConL. & – bino CootA. Vata t. parte contra– ria. .l!!&crlvAo Roman<> : Açlo ordlnarla movida por U,, Fernanda e out,roa contra a Unlio l"ederaJ. Mandou l)t'OCeder o ar– bitramento, ào 10 horas do dia 18 do corrente, feltaa ao neceooa– rlaa dlllaenclas. JUlZO D!l DIRBlTO DA TER– CEIRA VARA, ao. pelo Utu!ar da Quarta. JUIZ - Dr. Joio TertQJbno D"Almelda LIN. No requerimento de Auguato 8lm6es. Dlsa a parto contraria nos termo.s da lei. implica a coraiiem de reformar mento aW O maxlmo da aua ca- 01 proprtos erros e de aaortrlcar paodade PellO•I. J:>P_'!1;".1,dn 6 dona~era ao deve~ cr~to ':':n~pr1-:S,.J:P!~• tu~ 0 ~r~:~er:P~~ll;'!: ~er;:,~~ çAo da ordem aoclal em bose do voto direto, lnvlola- Do aperfelçomenio acrlcola, vel e aem intimidação. lnd111t.rlal e eomerctal, • ela fa. ParUdo da liberdade da lm• ollldade do traraport.e, eomo ra: prenaa e da palavra, do culto e tores do barateamento do Cllllio dia conaolencla. c'!,-nsJ'~uçAo e abundancta dn Dn lnvlctabllldade do lar • da Da lmlrraç&o Ntran,elra, IO• correspondcnola. bretudo, para oa qut.droa rurais, O diretor da DlvllAo de R«:lta do E!tado proferiu ontem 01 ae– fUlntea dui,achoe; Em petlç6es: -<:ompan.'úa Industrial do Bra1ll - Ao chde do Ponto !'llca1 do cala do Porto para deolr,>ar um funclonarlo para a.. 1st1r e In– formar. --Ollvelra 6lrnõe1 & Cla. - Como requer, verificado o &lega– do. -Soares de Carvalho & Cla - Ao conferente para penn!tir o emb3..rque, taido em vi.ata os doeu~ mentes apreaentadc:1. -Agencia Adra - Ao confe– rente para vert!Jcar e permitir o embarque. --J . O. Pinto & Cla. - A " 3a. aecçAo para e,ctra~o do talão de aervlço extraordlnarlo e depois arquivar. - Brull Extrativa, Limitada - A' 2a. aecçAo. -M. s. Card010 & Cla - Co- mo r~~d~~a •~çAJ 0 uta Limi– tada - PToeeuado o deapacho ao tonferente do arm.cu1e:m para per– mitir. -Banco de Credito da Bor– ;aeha 8 .A. - Ao funclonarlo Jo– ,tno Car~ par& ..,.Inir e lnfor– m&r. -,Benedita N . de C&l'Valho - Ao conferente para verificado o a- 1,aado. permitir o embarque. -Antonio Martins Junior - Como requer depois de verltlcado pelo conferente do armazem. --8. L. Agular & Ola. !'Toeusado o despacho, como pe • de. - -The Texas Company <South Amerlca) Llmltad& --Pan alr do Braall - Dada baixa no nu.nl! esto geral. verlt l– cado, entr1JU•·M. -r..ac Bemuyal & Ola. -E. Bemuyal & Ola. - Como requer. Etn t.ranamlao6ea: -Edgard da Oama Chermont. - Joe.na de Vaaconccl01 Dl- llla. -Hermano Pinheiro -Jllarlant. l"wrelra Oomes - A' la. oecçAo. De fguaJdade da t.odoa parant,, o nunca em condlçõea de preu:– ,. lei e o ncCMO aoa carvos publl- r!çto d01 valorea nactonall. ooa, como ao suprimento àe de- Do amparo u claaea eonaer- Afastado do cargo flotenolaa doa recuraoe ooaenctal• v1dort.1 o llberal1. proletarta.a e a subslsuinofn e ao deoeuvolvt- mllltatts e ao tunolonaJllmo, orl- enquanto estiver mento do ll5plrlto. or.tadas pelo pensamento e 15e811· Do exerclclo consUt.uclonal da ran90 doa deaUno1 do Bra.all. exercendo a Em oflcloe: -Mlnlsu:rlo do Trabalho In– du.strla e COmerclo -Eltrada de l"erro de Bra– rança - Dada baixa no manttes– to genl. verltlcado, entregue-1e. --servtço de Aulat.encla ao Cooperatlvlamo - Acua&r, ª111"&· decu e arquivar. -M. I!!. Serfary & Ola. - A' ComlaaAo de pauta na proxlmo reunião. Oep. das Munlcl;,aUdua Expediente ontem d espach ado O dl.ret.er lntcrleo do Departa..m ,s,. i.o das MunlctpaUdade:t protertu O:l• tun ce HCUlDtN despacbot: Ezn ot1do1 : Da Preídtura Munlclpal <1e Ba~So (r..poadando tehcnma circular u 155,, de 27•7-47, dNte D . 14. ) - So· lldto-~. - 0 • Pn.feltura Munlcl;,al d• Ju– rutl (rem~t~ndo balancete da rtctl";to e deapeea, reruente ao m.. de m•do do corrente ano) - Arquhe-ae. -Da Prefeitura Munldpal da h! - :-ab,, remat.endo be.lancet.e da reeeltb e dtape.o, refe.re.nte ao mêl da Ju,,h\l do correnta ano) - Atqulve-u . -Da Preteltun Municipal de ti,u• . tuba (remetendo balancete da rec,u– ta e deepea. daquela Pre.fehura, re!~– rente ao mh de Junbo do corrente ::;pr~~'!'Ct~ª~ A~C:u1: :~ento1 - Da Prefeitura Munlelpal de N..>– n Ttmboteua rematendo balancete da rec e!ta • Clespeu daquela muut– dp:tUd! l.de. rdercmte ao mh dt m.:tlr– p . pu aado , poro a devida conferen– cia) - Arqutn-ae. -Da Prefeitura Municipal de Mo• JQ (remetendo baloncete d• re:eJt1 e despesa) - Arquhre-ae . -Da Prefeitura Munldpal de C:a• pa.nema (remeten40 balancete da ra– celta e de,pma daquela Pretelt..:n., referente ao ml:I de Junbo prdxtm" findo, acompanhado doa eompronn– tee da receita de na. 190 a 283 e 1an poruirtu de pazamento de na. ,o a 289) - ArQutve-H , Em requerimentos: , Da firma Barros &: CMdelro, pr, – pr1ettrloe do motor "Rou~nol" (ao– Jtclt.ando PA!:&men\.o da lmport.anch de CTt 100,00. correepondente a um11 ~1em fornecida a bordo do refe– rido motor, do porto de Ourup• pa:a Currallnbo, conforme reQUl1lçlo) - A' Con tadorb. para •erlttear . -Da mesma flrm.a (aoUctta0.'1C' s,aaaroento da lmportancla de c:-s 15l ,OO, con•po::idente a uma pun– ,em fornecida a bordo do referido mot or. e.o porto de Ourup• ao de 8e– lf.rr. . conforme requlJ.tç&o) - A' Cou• tacl orta, para •ertncar. lei e da togn, reunlllo e aaaoollL- Partido novo. sem re,tduoa nem ~o'i:r:•;:::,'t:f.!"°e eu:,u~i,c!l: ;;:~'lf~pr':=d~ª!·q~: ~: vice-governança Aumento de subsidios pllf>ad•~:;'~~: ad:. familia e ,. ir• lnoplrado nos leGlllrnoa lnte• O irovernador Moura Cuvalho SALVADOR, a <Meridional> - puericultura, a ln•trução • edu- ~ d: :'t!~~deê forma doa a.olnou decreto ntnotando. noa tas• A Camara cotadual aprovou o au• caçtlo da mocidade oem dlat.111- partidos que o prealdente da Rc- moa do arttao 60, da Constltu!ç~,:, :fen~~ suh,J~ dol º = •/ or 910 de ela.ses e de economia ln- publica certamente deseja. com a !:'~~i:i ff:;;i'~•o_dop~ ~e. / t d 0 • 5S''• os / g,,• cutlndo-lhe andla OSJ)t()tatlva da lição da ex(lerlencla oonselhcl- do quadro Onlco do ~ clon&lls- rzP1~ ~ fl"éru~~~e~~ : ê.'~~ 3Í vida. ra de que 16 com a cooperaçto mo Otvll Estadu&I, lota O na Se- de dezembro de 1951, oa deputlldoa Do ••Umu!o ao trabalho lnte- de tala orpnlaaçõe.s, o poder cretarfa Oeral do Esta 0 , 0 li\· nove mil e oa secretarloa oito mil lectu&l, manulL!, técnico • ,-oca- consUtUlclo oentlr-,e-t. forte no charel Antonio Teixeira Ouelro,, cruulroe. O governador no entro– çlo do poder de Inventar, criar e exerctclo da, suaa funçõeo. a contar de 10 de me* do cor- tanto, não aprova o oumento, t<:n– orgnnlznr abrindo " todao ao cria- e ~~ peiaaoutromoa 0 mdoa•·mal~to e 00 mobrdo 0 rente ano e enquanto dur&r o ,eu do declerado noa lidere• doa di• turao humanas, aem exceç&o, .-.. é outr .. mandato 'de vice-governador do verso• partido• &ntC3 da votação, l;111_aJ_o;_por_t_u_n1_d_ad_e_do_a.;p:..ro_ve....:ltrta ... •~ans=..:.e...:lo....:d.:a_na=ç&o:.:.: ... ·________:~::t.:l= d:º:. · __________: 0 que pensava a rcopelto. f--,: de P'UJ)O eecolar da caph.al _ ~de1nr;!:_nar1n~~~: : : ~Z:~m~= ~~= ~!1:.~1aºcs:O~~gn~«:>~·~: rl!mo, com o mundo em oeda- ma.mento moral e mat.t.rtal da Eu- I O de p.roteao:r d• sntpo HOOla.r da çoa. ainda d6 14 bll.bõe de l'ran- ropa e do Bxtr~o Orte.nLe. O t' llplt.al - J)M1rlo o. do QuM1ro o~. ctll. espírito de conquilta procurava :-d~ = ºCl•º:~ o::-~~r;:: Quan éo a corupo.nhJa HoLels desterar o .. plrli.o jurldlco. Va- ..,,.., da ...,u,. 1 _ """"° o. •• Qua. Pa. la.ce cllspen<!e 80 mU crur.e1r0.. 1::rir.a,-a o pre.s:lde.nte dos Estados drc. t7nloo. a pedJCSo, Lmtr Alnrc. ~ mc= U!~ ;::S~a':nci!JJd~~ ~niir~eiro~~~ÍO.~ =~~ e;:, s:=i:rº·~~e~--:c::,,~- de Janeiro - que JU5to nlo auta d:,. t.erra mvectl\lnndo. como re- do Quadro Un.lco: • ~Ido. Me..rn.." que a cidade parux uma par- PUl'na.ntes e puo1vel . M qu"' os dts de C~o Robalo do oarso de cel a dasa de spesa ! Fot motll"0 lnflama,·s.m. ruscetirffl de pro- ~~;.~'d~do~• 0 : ~~ de aattafaç.lo para mim uma vez \'Oea~m e de.Kncsdurr.m o 110,-0 a pN tldo. OonaUb de OU•etra e.ro: ab rir o 1.ndie1dor de Non Yort. ccn!Uto mundial. Rellgll.o. filo- ta.na Lope1 do cuco de Prote.or ce . ·a llita de tele!o:1 do d.lsi..ritG- sofla. lnte."'eSS.eS ccmwu, de \.,)• 1:,1 ~ elOOla.r da capttal - PMlrlo n...-vsyorklno, imagbem que nr-me da., as c.rmas e argumentos se O, do Quadro Oc1co: a ~ ido. a all f~? o HoW QuJtandlnha. senia o pn:.s.ident~ ame..'1ca,no. p;i- no.:ma.11,11,a M.u-ta JON: Rlba.mar Cu– NOS50 l.:l.corrtgr;tJ. botu.cudlsmo :-a mandar ilCl5 p:-ros as sua.s me- ~ed:.C:./1~';° 1 n~--::CS 1 ~ nAo co::n~de que ca hnmtns sasens de iDQuie:aç!o e de espe- s. do QuaelrO un!co; a Ptdl:to. a nor– ou as emp..~ que leTU:1 e.s- ranç:i na par:, ma Una A.lu.andrtna ec.t.a P..oeha to ua.ngdrm pa..--a um ints. es~ co- E:'a Rocse\"Clt um daqueles M- caT10, em comlsaio. C:• dlr 1o.r de laboracd, ca mtlhor e màil e!l- b.!03 id~dos ix,r E.-ne.sU> Re- STU.PO eaoola.r do lntu1or, pa.drio ca.z. propz.g-u:d.a de sua tnn.. nsn. quando o mo..,Una latino do Qu adro un100. lotado no rru:>Ô sobre o i!!pL•·1rD de todo o ame- pedia -p:i..~ que o mundo seja ~~.!~A~t~~h~~esoQl.::,1.n.!; r!. ee.co. auz..o de t.::,do o canade.n!e, .10 de sóUdl e duradouro-. nu oomlsüo. de auxlllar ce pbtneie. se exe rce a fa.scinação da Ju."l- ::nlc.s -de um grupo de sab!os. padrio w.. do adro un1oo. lo 0 ~e. Jé. imaginamos !,e)~ ou donos de um -reda que oa po- no Secretaria a.n1 do -•o: a po. l.1anius equtpadu ootno du.u cl- \'OS teme.:-lam arandemente se j!l- d.tdo. a norma.11.lt.a M.a.rta Jo.6 ao-,. dadea m:-duna.s. com hote.b. cas- m.a1s chep.uem a descobri-lo"" . t•l,.. 8of'C'OI do rso de profe,sa;i.:– !loo&. clubes de yachting, a.uo- O !segredo era a lmen..!!1 forç:s. ln- de tNPO eKOl.a.r da cal)ltal, S-dr o clubes,. m112U.S cic hi&toria naro- dw:trial. e cientifica d os E stados O, lotado no :ruJ)O ncola.r Paultr.u raJ. pa..--a aC'U?' 200 a 300 n:ll tu- Onldos tran5fonnada ma.is tarde de Bnto; • pe4tdo, a normal~t.a R.1- rllt.a.s c!o m~o. sed 1 .tZ.id::::. pelos na tomb:I atõrnlca. Desgr&('ada- :1e";,~..!: ~o~Pl~:1,. 0 cs:r~ mcant:::6 eh !elva equat.:irial? Ji mate ele nlo tinha esse pre,~e:"J.- t.trtor. p~ E. do Quadro ua,::1,,., . per c=be:-am c inco os !~is clube.$ t1vo. que depois CSC'l!lGQU o Ja- EFST!VANDO : - De .oordo IJ?.rn de caçado.ro, r.a Ju.ngle ama.z6- pio, em eu poder, como arma o Ul.!sa 1a do dtcrt:to-let n . 3.0W. nica, c om prcpa;anda felu mi Para a cent..,-otcns.h·a pacifista, :: iu:._e J~ 1:: :: ~ ~~~ Nova Yorl<. Chlca,o. B:.iff!llo. quando os dltadon,s ameaQt.ram 1 • ClncinaUJ, Kan!.&s, T=ronto, Mon- a ordem lnte.rnaci:ns.l se-guros da 0 ~~ Qeua:t.ºu: r!::>.ntco - pac.1r.11o tre&l. Londres e P aru. afim de Impunidade, pe) tuper!cndade N0:11:EANDO : _ A aormallna ~•– tra.ur sente que ae 1ntue.su . per du !orças imedlat.a.s de Que dls- nlr Aln:es de Sou.a para enrwr. n um co nh ecl.me.nto mals ln:. lmo d11. ;,unham. cargo de o:-tt.::.tadortl do en.aJ.no da ncre.na equat.0rial e pela caça tln Ca,-aJ.MrO andante da compre- caPttal - pa4tlo H. 4o Quadro o.u- nca.sa mata ,•irgem? e.nsA.o. da boa \Ontade e d dl- 00, de pro-..1mento cftth'o, uaraf~. d la -a.- .__ 1 re.itos à pas moral e à pu J:.a- ma do pe.!o docret0-1c1 n , 5.522. do !H O fato o tur mo,~ me aua.u- ridJca do Po\'OI aflitos, 0 pre.51- d• nove.mb. "0 de lQ45; a normal.ata Ei~ eaelm)Oe:t~cr~e~J:'10d,~ ~= dente ame.rlcan:, se fez o caçador Me:o«S• de Ca.n ~lbo Rc>bt!o PI':"'& u.ac. , B !.nexora,--el dos loboa. cujos pai-- ucreu o ca .. de orlenu dora do do ~temo, p~r•d aa:z;:os 0 1 ~ - xõe.s i,e:wrbadora3 le, I'1lm o ocl• ~~ ~n1C:~ 1~ ~\~:::~ ~i~~ aU ª elpenurl e d das 1senº 10s. dente • guerra. Assim conquls- ,-o. u,,natorm••o P•lo • r w-1<1 ,, a que e v ve eon ena o. tou a oonfl&nca. de toda., as na- 5.02. de n de nonmbro ae 1>t1 :~~t.Odovi-~~o~ese:u::~ ç6es amanteJ da liberdade, P."'<>- Ua.rta Nadwr ~uch:nc::ito para Her- 1e!. lançado numa e.xcurs&o de Je.tando. entre 1933 e 1941. os EJ.. ~:!io~ md:U=~ 1 ~~a~º de:;~; perto de .00 quilometres co m u ta.dos Unl d cs de dentro para fora, c.la.uc. p~rlo B. do Quadro m:a volta,: e melas \'Oltu que ft.ze- oon1 um.a autoridade como Jn.mnlJ oom urc1cto na t'-»l do lu:a.r P:i~ m.oJ pelo caminho. tle.s possutram. ~~:lo~!• C,1p~~~C:ra~~~o· '!'mn: Tendo convidado duas brullel• Se 0 • mandamento, da lei e da p-, - raa p: t.ra vutt.ar, em Hyde Park. :~~ neoec~!~~t,eh~t=ªf~ )>sn~':1:toaa4!~~: =n~~.~~: :n:-'~e~::i t~~~lod~;:se~e~t.~ lhe dariam amplos recur&0s para ~=sei :C:~ c!r°;'° ei : 1 ~:ba~~ neiro e aeu aobrtnho, dono de um.a. • campanha Que empreendeu, tutçl o, o aarso do pon e.t.ro prococo- podero,a mAqulna de t.ranapor- ~ecl~ tolher ~ deUMOCJaçlo ~a ~~- .~t~~ !;. : ,:,i:!.," 'l., o~~';:': tea, que eu nio era de mal.s . 6Ao po odloe ~mer cana, envenena a Jamln con,wn. cura.ato O lmpadl• 80 e p:,uc!ls mllhas de Nova York ta: deite p:i~ ~a~u~_y~: :c~; ::i~ :ºno~~l~u d~~ ~!~f. a Hyde Par\ A t~ od O momen 6 chamados elemento• de pura ea- no S&nw,a Lop• para oxarcu O .,.., ~sev!=~~~eº tr~t:nC~t~- Urpe nnclo-uxõnJca. Judeua e ~fu~'-°';,~~:~. ~~ Q~~ in;;~~ rio de navios mercan tes de.aman- ~~t.08Root:~:-:tU:oieu ~~~:Ít~: de proYimeni.o efeU•o, tranaformaf\n te.lados, que o flm da guerra con- cruzado. Preaou I união e a coe-- Pf.h decreto-lei n. !.a:.,. de 21 cie denou ao desemprego. Corta.moa, alo internas, 0 reapcito dai cria- no,vnbro de 1048: a. normau.ata lh– oper&ndo pequeno atalho, \Vest t.uras entre si, como base da 000 _ 11• Joa 6 lUbl.n:l~r cute.nho:le p;a.;a Point. com 01 aeu.s cadetes lnu- 1 vive.neta olvU e da t.rannu.Uidade ex~ rc.er. tnt-t.nnamente, o caria de meroe pavllhõca e parques rid en- IOCial e da vida em fanillia . En- E..7. 1 :.■: :'°csÔ.~~~u:'::•tJ01:0.~~ tes da Escola . Como chovia, e o stnou e educou o p:"o americano turctcto no arupo eacolar Camilo n0550 chau!!eur era J)OUCO en- no trate.rnidade e no amôr. Se &Jpdo, vaco em v1rtude da e.1onet1- frcnhado na rota, aconteceu que noa repugnava o movlmento no- ~:~a: l~~d:'aJ:, ~=:i.~!~1:~ nos perdemos mab de u.-na vez . z.lllit.3 de.scrlmlnatDrlo do u nrue ,.,J: eira Pamplana pera e.xercer, ,r. Nlo ae oomeu f&mbi errada, mo..a I como t.0ler6.-lo dentro da patriâ t""rloament.e, o ear:o de pro! r d "9 de\'oraram quUOmet.roa errn- americana com cs nell'OS os ts- -.,w1:1. 1.eo1.ad111 ~, u:,uncta e - doa de outra.e autoviaa Que nlo raellt.&.$ e 01 fllhos de Jai>one&e1 p,;i,d:-io li c- • ~ ..udro Untco. oo,n dAo em Hyde Pnrk . chineaea e indUS? Sentou negroa e, crclclo n, ..::~1• do luaer ea:..u Noa !:$ta.tos Unidos. no campo, 1 na. aun mc:.n de Jant.ar na c aaa <:n,z. mtW......no de Ponta de -,:t mutt aa vezes a 1ente pensa e.ata.r Branca. E cercou-!e de tant.08 dru: • nor:i:u,111:.a Tomwa. C onh,11 no plana.li, c::itarlnense ou n:i. semita.a: quantos põde, para go- r-ra txe:rccr. lot!!rlnamcnte. o car.ro Serra do Ri o Grande. tantas s00 vernar. de l!rofcuor ae nu>o ucolo.r d.A ca– as c:LSas d.e madetn. Numa de- 5e· o ato de dLscriminar ero plul - padr&:t u, do Quadro un1:o. laa, de mo.ts de 2 mil metros qua- coodenavel na Oermarua e no ~ªe~o:~. ~ ~~d~1:!.~.ª~~:!"i~~n.:~ drados. almO (amo1 . Era um ho- It:illa, perpet.r"&do pelos tota.Jlt.a- ta Ptl.UOa Du toa para uercer, 1n.•• tel, de dois pavimentos, oom ex- rica de HIUer e MussoUnt. p::- rl name nte, o car=:-> d..- PN'ltNter ..,,,. ceJente cozinha e vinhos do Chile . que cruzar oa braços e dCUar de cc.la 1.a&aca ele u 1u.::u ... .a e • .- Tendo deJxad,., Nova York a 10 combatê-los uma vez praticado =:e~Dila d!c:t:'f;,t.a~nà':·c cu~ de manhã, 5Ó logrnmos com B nos lt1t.ados Unidos pelos racla- um11-, munJctp,o ae An:e.ntodcua, w-4J no.sao. comitiva. alcançar a caso taa dom~tlcos? ,m virtude <1:1 apocttnudorta de ,.,_ de cttmpo de F ranklin Rooievelt ---- - ---- - --- . - ltimena de LlmA oonç•IY•; cten•t\.8. a.s 4 112 da tarde . Oi&punhamos Vlelra Colu p.:u-a u,-rccr. :.r,.terl.11,,- da derradeira mela hora para ver Desentendimentos menu. o coreo a• prol.,.,r ~· "'" ' só o muaeu e o ttlrnulo do Oran- !t°rtotao~a: 0 dQu:~ni~,~~~m- c.'1;· de Agitador Mundial. do M'.ah ":- no p • s. D. cle1o n• eecola do Ju:.n ltuqul. m•1- met da nova religião da frateml- n1ctplo de t.lntar6rn: l:'ellJmtna o,,. dade polftlca doo povos. A cau pernambucano ru.. Podrooo pano o.trcer. 1n1.ertn•• residencial foi lmJX)ssivel vtsitá- mcnt.e. o carco d• prate;.aor de ~ Ja. pelo. e5ea1scz do tempo. Quem RECIFE, 6 <MerJdtonan - Vem cola laolada de ae:NDda ci...,.. - vw. olha O museu de Roosevelt e 8U8 ~~s:tte<;>gl~~~:'n ~~r;l~l:'i.i'B d[~º B, do Q~Clr\ol Untco. com r1t1 • cua, mtsmo de f:,ra, nt.ravés da iJl~~1~: 1or.a: sª:~rm~ 8 t!:~:nd~ fila de guardo.a que a protA::g:e c!o ~~~ ~~ª:!.q~e!:fn'0en~ 1 :a O: ~= Lourdea vta.na pua e:ucu. tnterln:a– a.ssalto dos admlradores. a prl- valdo Machado, as 1 uals lutam pc- mente, o ca .rg: o de proreuor fJe MC'U• mctra oonclual o a que chega ~ 1 l• llolada de aeaunda c.aue - PI· da ticnlco. rigorosa do defunto n. supremaciB polit ca vt.u.ndo a i- d.rào B, do Quadro Untco. com ea,-r em orsanizar a sua glorln pós-- cançar O futuro a-overno do Esta - clclo no lucu Dom Ooai.o, muntc:- tuma . Ali nln,ue111 põa o dedo erto~l:gr i'!: ~~~ 1d:1:i=ça~u~ ~f•• d•P~°'t:':t~~,m~•ªº='ª~!.,~;; Eenlo ele . Tudo 6 modesto, tudo niclpa.ta . o cari:o de ortent.adora do enalno dtl 6 1lmple1, a não se rem 05 obje- _ __ ---- e.apitai - p:tCl.rlo I-t, do Q\l&dro uu~- tos que lhe foram presente:1.dos. co. de pro•tmento et,u...o. tran.atcr• Ma, na habll dlsposlçl o das COI - Entendimentos p31'9 n...ao pc!o docroto•l•l n. 5.eoe. do 21 aas vialumbra-&e o perito cuida.- de no,t..'nbro cc 1940; a norm:11,.. d bc or &l.i.a \"l • Crt..plna de Souaa Muller para nu- d~r :~~O:turJ.r~rae10ª dta hu: a VICe-govemança oar, o car:o •• ortent.100.-. do e011w, manos. gaúcha ~n1:~~i: 1 p7o.f:!is~ ~r"eJ:o.~r!:',.~ Rooaevdt er& um artl•ta. ou- PORTO ALEGRE, a (Merldlo- formado ~lo decreto-lei n . 1.w, ,la bretudo qua ndo ce Lrat.ava de ar- nall - Com a finalidade da cria- ~ ~~:~I:~~ro~~~:!°~~.Z::.n.a~:; ranj ar a duração da sua. e::.laLen- çdo do cargo de v1ce-a-overnador exercer, 0 car::o 41 orientadora 40 en• ela no cspi.rltD das mas..ill!aa, Que do Estado, espera-se que d cs t!n- atno da caplt.al _ J>".ldrlo H, ao Q1u– o eleaeram o u u arqultlpo, o seu tc ndlmen toa havidos ent.re os tra- dro Unloo, de pro•lmento eletlvc., demJur1c. Oomo quer todo ll bl lhlst.aa e pe&Sedlatai surja um transformado pelo decreto-lei o . &U6. n1nerlcn.no, ele n1Q rc~mlt.a um no vo blo co quo conalea tal d 'ai de 21 elo novembro de HHt;; ldAlla 4c tden ltata prngmatlco, Roo:cvclt golo. A notfcta dos ent.endlm~n: ArauJo para exerc.-r, lnte:1nameo1.e-. era, ao mesmo tempo, uma c:Ll- tos l.Cva larga repercustão no Ea- o ca.r::o de PTO!fl60r de ear..oh, UOLi– tura. m.istica e um homem pré- tado, o que tem provocado da pa.r- ~:~~ •~~:, ~1:--U~~ ~ .~? tlco. Desde oa Incertos dias da te do1 dirotort01 do PTB do 1nte- 00 11 do iucar concelçlo, mw:it: t.ii > guerra que ele prepara a sua lar- rlor, vivos prot.estoa quanto à cria- de Braaunça, n:o em Ylrtude t1 0 8tl popul&rfdade no mundo, !~- .:..cção __ d_e_:1i_n_t_re_n_te_._______ 1_a1_oc1_m_a_n1<> da Alexandrina p1tte:>• • RIO - Ago,to - proteção das lndu.strlas naolonnls desde hA mais de trinta anoa pss- EC o e de aumento du rendas trlbu- udoa. precloarnen o pelas demo-1 Um doo 2roblemaa mt.l.s ·aruala U,rlu, atra,•és do Imposto de lm- cracla.. collmando a o!tcu:iatlu- em rdação a reorganlzaçAo eco- portaçto. ç&o das formula., lntervenclonlsl.;:$ t10mlca dao naçõe,, se representa al~ç';,tn: ~~:!na';i'd~~ q~~ de cartels. • E p ~.d~~:.~"J:':t~o 11 ~; n1W11ente a Inglaterra Jó. no lnl- co~~:d~ ,:~lt...~~°i::,':'.'~ iA D1 1GIDA- 1 ramente se compreender &a atuais dirigida 6 a !dila: planltlcaçio a• çlo, exlde, contudo, par pane tendenclas da economia dlrt111tta. lação. Economia dlrlilda, tr&du1 ~e outrca, o lni- de tblar . se evidencia ser de prlmordla lm- o demento prlnclpaf; plániftca- dlvn•Jfioaçlo mtre J)lanlflca(lo ~ Portllncla. nos reportamos à evo- ção, o derivado. Ji IN! afirmou ter totDI e parcial. NCICe aentldo LUd,o L ll. N li r u e Ià ç o luçio histórica do problema. o sido a economia dirigida o mt to r.1, Ml!ICa attrma que o pia~ ft I Ili- 1 ff. que !rlsantemente se Juatlftca por I encontrado peloa hcmons de go- i:::.iclal equivale a criar o mono– Isto que, no momento atual como vernoa para mobUlzar a scnlç> póllo cm aubstltulçlo à - aUvldades da produção. elo do a6culo XX, aob o govemo sent&da por tantos autoreo. haver Não havendo duvida que o dl- de Joseph Chamberlaln. Be'!ldo profunda e lnequJvoca dlterencfa– rlgl.smo total Upo do Neu Plan que DO Braoll. conlorme us1nala ç,& 0 relativa à apllca..... do tnter– aennanlco é universalmente oón- Jdooaq~,-~ 10 daº· .!:'!__nReld• ª. té~ vcnclonlsmo em vârl~paloe.s . Dai Luiz Dias ROLLEMBERG (Pan. oa .. OIIU'IOI Auocledoa'•) denado, no entanto alnde oe apre- '"'"''°"'"' •- u ~u ert ,e que em 1.gun.s Esta aentam poderOS06 oa argumentos l!:bég, ~i=onJ=,vol~~~n~ ~;;. :'1:'~IC11ção ~ômlca vi: ~t~i': ~ AI~~• d~:!~~~ ~~:~~o:.noma_:.~~b ~ r:: no primeiro decenJo da Repubh - :~~~ar .,a:.~'f~O:dosoc~~1:.,,'!~ meura" nos Estados Unidos, quan- ma de ação coordenadora da lnl- ca. Se atei a Orando Oucrru a coordenadorao do aproveitamento do da criação do New Denl. clatlva partlcuJar. evolução protecionista .., pronun- dn riqueza, e promover a e.scenção Finalmente, é lntereasante usf. O mercanUUsmo, estabelecendo clou moderada, de 1918 em diante do padriio de vida das populaç?,e, . nnlar que o lnt.ervenclonlamo ten- o principio de que, tanto mais ª ação tutelar do Estado se tu. Entre os palsco que adotaram esta do sido preconlndo por professo– rica é a nação, quanto maior seja sent ir vtslonando a Implantação mod3lldade de lntervenctont.smo .., res de universidade, alemia, qunls o saldo ouro decorrente da balan- do super-protecionismo. Reprcoen- Incluem os Estndos Unldoa a ln Roscher, Brentano e Lext.s, consl• tando-se ute regime através d~ ti- ' • rleradoa corporlticadoreo da dou ~ °fo'~~d:~;n:ld~'fe"~: xaçlo de cotas do comérelo de r~~:1~:.'""n:!ct~:t~la~ trina, também multo mais tard; guiar o intercàmblo. Idéia e,ta oompensação e pas.sando. tlnaJ- Brasil. nerta Jllanlttcadn por dois dos contudo simplista e Insubsistente, mente. doa setoreo do comércio tlznção lf mais eminentes economistas nor- porquanto não considerava como para oa da produção • consumo • ui~p!~e'\:ª acordo c~m":'t~: te-americanos : Tugwel, da Co- ~~/~r.;1i:S~~::.1ro';: J::: :,~~~'.°iml!,,~ ";'~=a ~~ ~~~~fnJ~f:~d~~ru~;~~t~çt~ ~e".'b~! "v~~Jétr~B~!~ou~~ tas. Mas que valeu como decl- tentldo de que,ª reconotrução eco- berdade, tão caracterl.stlcos dos New Dea.l. alva Iniciativa no ,enUdo de ar- nomlca •e corporifique. mediante povcs civilizados do ocidente. ::>u- Havendo, como demonstramos, tlcu!ar e racionalizar medida& modltlcaçõea radicais na polltlca tru Ieglsl.a~ fixam 'brlenuiç!o fatores eventualo convergente,, pa– destlnaciao a produção e deteoa da oupertuação aduaneira. ge- lntervenctonlst<l multo dlfe:-~ncla- 1ra a lnstltuJção da Idéia nos clols dos Interesses econômicos do Es· ra~"!.• dos raoblemu da SU(leT· da, proclamando o principio do palses, o metodo de estruturat!io tado, tendo em vl.sta um dellnea- pr u.,..o e O subconsumo· Estndo todo poderoso, absorvendo e a.s tendenclas objetivas de,aes mento normativo . Dai em diante Percebe-,e até mesmo, e surpre- e concentrando em m!io do go-, planos econômlcoa são notavel– ae observa que a evolução das endentemente, que duaa ldéla.s ha- vem o o trabalho e a riqueza cio mente dlversl!lcados. Outrao dl– ldélas econômmlcas descreveu ver- vidas como secu!armente antago. nação, é o que acontece em rela- terenolações ainda oe m,mtfeztam darielro circulo vicioso, atraves- nicas - 0 livre cambismo e o ln-1 ção à Russla. JII. uma terceira J relativamente à orlent&ção tute– aa1µJo etapas alternadao de pre- tervenctonlsmo do Estado, tendem categoria de Est.:ldo lntervenclo-, lar deses tipos de &tados Inter• c!:rnlnlo do liberalismo e do ln- tlnalmente a •• harmonizarem. nlota procura através do formulas venclcnlstas que citamos. E' que euclona!lsmo. Deste modo ve. Pronunciando-se vivo e Intensivo de cooperativismo ou da estrt•tu- enquanto, em algumao nações ~u– ao ensaio tntervenclonls- movimento no Intuito de concre- mção profissional regular a vida ropélas, notadamente na Alema– esentado pelo mercantt- tlzação de um plano conjunto de econômica da sociedade. Esta ca- nha e Italla, a economia dlr!ip- ~ sucederia a longa eta- Intervenção do Estado, visando <e tegorla que aluiu fragorosamente da serviu como elemento suhstan- 1 ld II ta 1 1 1 d I não, Implantar o pleno regime da na Alemanha e na Itó.lla, e so- clol par& desenvolvlmento da sr- JJS ua 5 n c ª 8 pe 0 • liberdade do comércio pelo m brevlve um tanto moderado e bas- tlculação mlllta.r e da mobiliza !i ffslçcr~:1s:~pl~ 5':: Pl'S:,';:tl~~ nos atenuar e amenlznr a poli>,!~ iante desconexamente na Espa- bellca; JII. nos pai.ses amertca~o~ ter m teu livro rnbre New ~g~~~t~l~~i!i~·nd:i: f;!.~f ::i~i.,.A !i~~~~ 11 !~g~~ :d~~~1~r~~r ~\i~c:tã';~~:~s fí~i!~~o~ed~l:: _Deal diz ~ue durante O oéculo de- d&de de !délaa aparentemente rtls- dade de slstematlzo.ção ·da eco~o: nlo a criação de melhor "st:m– zenove os habitantes doo palses cordantes, maa que na realidade mia dirigido, se prende posslvel- dard " de vida para suao popula– •n?lo-saxonlcos e outros invos, atual se completam, representa.ró. mente à coincldencla de datas en- ções. ! eúlam aos governos que se ocu- - tudo Indica - Ini c io de era de tre a Instituição do chamado Neu os neo-lndlvlduallsta,;, qual 0 1.i:em o· mencs po..lvel de seus reajustamento de Interesse susce-/ Plnn germanice e do New Deal. acérrimo Inimigo da ordem planl– e;ócloo. tive! de descerrar largas perspectl- Outra aparente analogia que cven- ttcada nazista L udwig MI.ses, se ..ntretanto, retornando àa 110r- vas à evolução econômica dai na,• . tualmente pode levar a equlvocoa rebelam eont.ra oe pan1c1oa do pu,.. • Intervencionistas, mtfttos pai- ções. j sob a aproximação de Idéias de nlsmo por não compreenderem ••· ,s eur.,peus ainda e11, fins do Podemos, em relação a este as- intervencionismo se apresenta na tes que a maior parte dos erros ub XlX derJvam para a P<·· sunto, aduzir que o regime re- circunstancio se subsistirem na atrlbuldos ao capitalismo, são re– tlc:1 c'o protecionismo, lmpul.;!o- : presentado pela criação dcs !>O· época da eclosão da nova ordem almente consequentes da tnterven– dos pela dupla !lnalldade de ·ola, rlng e trust.s, !tl aproveitado, nazista doze 1nllhões de i;em , çiio dos governos que não conEe• f.t~âo~~~ d~',;;;~~~~ote PCO~ nômloo. Ao contrário de•te econom!!la liberal ddensor da ldétn de ser ~ mecanismo doa mercadoa, o ,,!e– me nto coorden ador das atlvtdodes doa dlterent.eo membros da aocle– dad e, Já F'ERD INANDO GRUNIG, no ,eu livro Ciclo E'.conômlco, aflr- ~mt~.!~~~~ ~\~,;~~~~~ !lnltlva quando considerasse ple– namente a evolução econômica sob o ponto de vista técnico da estrutura econômica e no sentido de explorar pesquisando e me– dindo os. correntes, calcu!ando as forças que acJonam a economia. Concebendo então um rlgtdo con– ceito do mecanismo econõmlco sob a Influencia e controle Imediato e Incondicional do Estado. Sendo licito acrescentar-,e que esta concepção do professor báva– ro, tol efetivada na prática, aosen . tando-se sobre a rulna e o vlllpen– dlo dos direitos Individuais e sob o Influxo de uma mlsttca pollt!ca ~=~f.t:o/o,a t~~on~:à~~ro~ patrlclo e orientador WAOMANN. na Teoria das Conjunturns pu– blicada em 1928, na• vesperas da eclosão do movimento nacional so– cialista, ao defender a Idéia, de que a evolução da produção, rlr– culnção e Inversão das rlquezaR ~eve ser controlada Imperiosa– mente pelo E•tndo no sentido de r~~~::i:o.e:~r: 1 •;0~:Xá:elvl~~ ta polltlco e econômico. Para que ,e eaclareçam 01 obJetlvoa da eco– nomia planificada, não d evemos nos deter todavia, atentoa reol.rl– tlvamente nos pontos de vista ho– je em discussão. Parece-nos oue no Intuito de melhor e mais ela- há quase um século passado, aub- do Estado oa prlnclploa da l:co· rencla doa proclutoa e que o P• slste a velha coni.roversla entre nomla Polltlca. Realmente, mui- ntamo tAltal ee a.nlfllta pelo pn. o lndlvlduall.smo e o livre cam- taa constituições de economia dl· domjplo dos Zltadol alàorltartal. blcmo em contrapDalção e econo- rlglda, no aenlJdo de tomi-la Tainllán Bula, que ....,.... mia dirigida. principio biateo e razio 1ubf;tan- aempre planlflc:açló no -- E este estudo retroapectlvo po- tiva de ordem legal. Para que o ,cntldo de economia dlrlalda. 11- derll esclarecer - tendo-,e em I Estado se aproveite deatu dlo:x>- ferlndo-ae ao planlamo pantal, ta– vlsui as alt.ernatlvao de predoml- rlçõea constltuclonall aurgtu "8· qUlrla o New-Dlal de IS ~ nlo da, teorias do ·Estado. Pro- turalmente a neaaaldade de re- ferido apenu um pouco JICII' ~ vldencla, ou do llberallamo da ea- 1 euJamentar a lei, visando utlll• a J)llrto, 111111 leftr - -'9 a cola claoslca dos doutrinadores de za-la objetivamente; -desta situa• lnterpretação raclollal • lllterW Manchester - &a razões determl- ção de tato decorreu a planltlca- doa reaultadca. nantes das tendenclaa a se fir. tão. marem neat.e atual perlodo de Benham. dcaprezando qualquer Bita artlcula4llo • _ __. ap66-,uerra . referencia t. plt.nlttcação, atrlllue pode permitir IIO entamo ao Ili- De Inicio teremos ensejo de ave- a economia dirigida nos Estados tado - não Ínternaçlo rlgua.r que, a Idéia do lntervenclo- autorltar!OI. llnalldadea objetlvu da " eatabelecer um ommoll nlsmo do Estado no campo '.!&a e dl.scrlmlnt.daa, quall a de re- mltado e rtsldo - - •-IIIIJI!~,, atlvldndeo econornlcao sendo ge- ,ular a atlYldt.de do tr&balhador, zaçlo e enlrOlamallo d& ralmente cluslflcada 'me&no por estabelecendo o modo de utW- mia, CODIO&llte dtnCdlel eminentes tratadistas como tno- zaçlo daa !Abrlcu, cllltrlbulr ma-1 nala e eftcten&ea, deftlldo. vação do século dezenove remon- ~ prtmu, regular o aproveita• doa - motlYoe, eltll ta todavia a époea muito mala menta daa atividada acro-lndua- cletlnlr-ee no aentldo • remotu. Dai verltlcar-se que a triais, t.trlbulçõea que N Incluem tamcnto • eqlllllbrto dai conce))Çáo do I'etat c'eot mol, con- entre u que eapeclalmellte perten. dentro ele lnter– substancíando a Idéia da reunião Icem à plt.ntflcaçlo. Tt.mWm e,ta I aoclala comuna ao em mão da chamada monarquia dlacrlmlnt.çlo nAo entra em corl· Estado. Iluminada de paderes lllmlta.loa t.ação de autoree da autoridade A lncluaio doe respectivamente de ordem poU~ ' de Bdwln Camm. Dorla, Nlttt. 1 rala ela economia tlcn, econômica e social corres- Be&alúe e de multoa outroe, ln• ConaUtulçõea pondeu ao predomlnlo da escola cl111lve brullelrOI, que tratam do toa outros P&l-. mercantlllsta que foi - não com- assunto. Alguna modernol econo- le como wna porta dúvida - a primeira ma- mlstu que a napelto empreen• noa aetorea d& nltestação objetiva e coordenada ~eram eatudoe eapeclalladoa. T~ sabem do Intervencionismo do &tado no qualo Buter, profeNOl' ela Unlver- Impõe como setor das atividades econômicas. &Idade de Exeter. no lell livro ao- destinado a Para melhor esclarecer o aasun- bre o New Dia!, Onmlg, quando . nla J)Ollttca, to preclssmoa não abmente fixar •studa o restme daa compel'sa• 1ae manttaia com clareza o verdadeiro conceito 1 ,;õea na economia dlrlglda, Ram- tervençlo de economia dirigida; qual a dl• bcud, no enaalo lntltulado econo- aentldo da tercnclação entre economia dlrl- mia l)lanlflcada,~em m ~ viver glda e planl!lcqção econômica. reterem a ee1a · J,. J)erlorea eia Pode-se definir economia dirigi- Oondra, da Unlver~_.___ e- rclto, atra da como o conJunto_.de normu noa Alrea. emprep. •---•n- cltlvaa, 1 doutrinárias destinadas a fixar a te a exi:reuio economia aoclallza- dlretrtàea Intervenção do &tado nas atlvl- da, enqi:;mto Dsy, da Unlven\. vil dades Individuais. Planificação dade de Mac Otl, N refere à pia- ,ubm e e o nôrntca complementarmente nlflcação economlca. para caracte- nomla vale como a regulamentação dea- rlzt.r o controle iota! da economia tes prlnclplos de ordem geral. coletiva. VerlflcalldcJ.N que, en– Economla dlrlilda, repreaenta u quanto muttoa doa mala autonza. determinações baslcas; planltlca- doa economtatu nlo empreat'UII ção 1 . traduz a aplicação priUca lmportancla à dlferenclcçlo, '\D· des<11s determlnaçõea. i:collomla Lro eooDOIDla ~ • plallltloa-

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0