A Provincia do Pará 08 de agosto de 1947

a a terem deixado µa regiíio. O MUSEU "EMILIO (iOELDl" · Continuou o sr. Pauio Carneiro· -O Museu Paraense ''E~111o Goeldi" eerá o primeiro objeto 4,. nqõ,Sa.B cogitaçõe.s no sentido de resti– tuir-lhe todo o prestl~lo de que sem– pre 11:ooou, a ae equipara-lo com os mais moderno,s s4'temas de trapalho e de exposlçlo da suas admiravels oo!eções cientificas. ·contamos, para leso, em primeira mão, com o 0011- curao dos eovêmos do Pará, Atruuso– naa. Mlito Grosso, Amapá, ·Rio Bi:an: co, Acre e Guaporé, para implanta– çlli> do programa. de trabalho qµll a ll'}ft;sco se propõe coordenar déntro de um esplr!to d11 colaboração com to<)os oa pallses amazônicos, finall– a:ou o n~ entr~vl~tado: A ~J&PRESEN'l'A~AO BRA51- LEIR4. Al.6in do sr. Paulo ua.rnelro, çonstt– t ém a de!ei,aç~ que rep ·rfiiii.ta.rã nosso pais no iµiportante conp v11, as se&uintes pesisôas; ar. Helto,r ró!q, clhetor da Saúde PO.bllca Federal; cn.ma.nde.nte Braz D1"4 de Àgul.àr, chefe de. Comissão Brasileira Demat- Orfl. de Ltmttes; senhora Helolsa b~o Torres, diretora do ?-filseti .o.clona!; professor Mel_p pE!ltl!.o, zao– '.loso de renome mundial: sr. Ga.stl,i (ifuls, mêalco estudlof;IO dos assut\t0& ama;zõnlcos e autor do livro "Hlléi& AmazOnlca"; sr. Felisberto Ca.ma.i:~o. diretor do Instituto 4grenõmieo do Norte; dF. Garcia PaulEi, qu!mlco do lnsUtuto Nacional de Tecnologia; e, possivelmente, o sr. oliveira Pinto, q1,1e aqui já eswve em estudo de cla~– slficp.çlto de aves. Possivelmente hoje, procedente do Rio, chegará o comandante Bral!I de Agular, enquanto que no próximo lllll;Jll,dO é ªBU!J,l"dado o !Ir. Hettor Fróls, diretor da Saúde Públlca. ;Fe– deral. dependendo a vinda doe outro~ cl.!!legadcs do serviço de transportt. das , ompanhias de navega.çã.o aérea. 1 -" 1 terni.c1.9µ.a1 ..,,. - ~– ;\mazOn1ca" , eàtif. a.ütfu 11Ílb-dt- i,,1~: a) - I12vest13açlo da ?etJlãO ama- ~e&: promov~ estud~ 8Õbr1 a , a çle;icta e a cultura, P{I-Fª r o tât~•!? pa• eoyi ,míe, CÍII$ ~~es ireas nã,o desenvol,vÍdas do muÍlciO; c) - as 8r;l;l~es oo Ipstttu~!? de– vem ser dtrlsidâs com i:eteren®l a w~ es·tucilo d~acfo doe produtos naturAls e da.s 00114!çt1~ ecol~cas ela regià<!>, pela 1nt111se. :µeaqu~a 8,/l socledlldes prlmttj.va, s e clv!lll!ll,d/1- da áreà pela 1nvestt34çlio dos prob~emas de e.dl }ptaç~o ao çµ~ irpple@-l e J>Gr lnveettge.ção sO"t>re as nec86Sld11des educaclona.ts de. populli,ção lnd,lijana, de n:iodo que o Instituto referi'.10 p,oua abrir clHt!,!,p.!lO para um ver– d"d!jl,ro desenvôlii½metitt> da v1aa hu– mo.na; d) - o Il:llltltut& deve lil,qvidenclp" em pról de ui;n lriweso~ ~n~~na.clri– ne.i páni. estud.QS apre!uada.dos onde 01 1n6ittuJ.pa i1ea~mcoi, sl!o raros e oµde o tra'gal)Ml do campo j:ol se;p.– p~a 11~brepujado com grandes dltl– ctildades; e) - o Instituto 49v11 dar aoa pal– ;ies d& 1ÓlÍMa Ama.r;ô~ee, os melQli de deiienvolver e expaad,ír suas pesquh1ts cientificas com·a cooperacã..a de agen– cia~ e•nectf!.µ~CIAA 4~& µe.cõea µ~!Qa.,, tals coino a U?IESCO, FAO a WHO e a lLQ· . t} ...'.. o Instituto deve este.r abe!':o parii. todos ~ cieµM~ta.s d11 longa per. inanena\& n.a ~aglã.o, e 4eve serYlr como campo de treina.mente para ou– tro~. dando~Uie oportunidade de dd– qulrtr experienctâ. p.g C&JTlpO. Dev~ t;amllE!~ co11cwer facUida.des para i.s con!l,lções cientificas na H!léla Ama- zOnl~~CAJ,IZAÇAO DO INSTITUTO No queeite ~ue se •e!era à "locali– zação do inst!t"ut_o Internacional da Atingida por um cataclisma g rande parte da ilha Capupetna Deslocadas.pelo fenomeno 400 braças de terreno - Alarme em Ahaetetnba to em Abaetetuba, nas pro- barulho prcg,essivamente aumen– : ,pniide.dl !l! da cidade, uma ilha tou, al1umando a pobre mulher de regular tamanho e habitada t;tue olhando para fo1•a eia casa e P,()1" varios lavradores, lllllringuet~ peri;crut!!-ndo noite a dentro, . na ros, que com suas familias ex- escuridão, o que se passava, as– pioram as matas da ilha ttran- sustadc>ramente ex.clamou: E' o do dali, o sustento necessário para fim do mµndo ! Vamos iugir ... viver. Um estab!)lecimento comer- Enquanto isso lá fora arvor~ P c!al bem movimentado e um en- o barro.neo da margem do rio genho de fabricação de açucar eram envolvidos por um cataclis– ~curo e mel de cana, tambem ma ·que as.solava naquele momen– alf estão localizâdos, sendo a ilha. j t.o aquela parte da ilha, senda as oonheo,d:;i, como "Campupema·: g~antes'.>:.S seringueiras revira– ficando na foz do rio Aba.eté, ha I dai; afunctanclo tudo. pequena distancia da cidade. Sem terem tempo ele conseguir Essa pacata ilhota viveu em salvar çeus trastes, ou mesmo as diM findos momentos dantescos cci~s h1ais comuns, Chico Ale– qom um espetaculo horrivel den. mãi, e sua. familia correram mata tro da noite, botando seus de.s- a dentro p1tra o lado opost.o de preocupados moradores em so- onde vinha a catastrofe. Ao che– bressalto, ameaçando à vida. de garem ern terreno seguro já a adult.os e crianças e aniquilando sll.lvo da. çatacllsma o lavrador ve_ grande mnnero de aves e ani• rifleou que um seu fllho de cer– mais domesticoa. ca de 10 ancs, não os acompanha– U~ GRANDE VJ\POR o FIM ra na fuga,, tendo ficado no lo- bo MUNDO OU "BOIUNA?" cal. _Era iropos.,i".el voltai·, pois o cammho percorrido antes estava Era cerca das 20,30 horas do dia 28 do mês findo e chovia. Na parte central da Una de Campu– pema, onde estão erguidas as mo– radias dos seringueiros, do la– vra.dor Chico Alemão e o Enge– nho de propriedade do comerei• ante Ant.onio Kemll dos Santos tudo era calma e sossego_ O co– merciante com sua jovem e.sposa 11 sua filha Iracema de poucos meses de idade; o lavrador rodea– do de sua esposa tambem e va– rios ·filhos menores, assim como o pobre serJngueiro de nome igno– rado, estavam em suas respecti– vas casas preparando-se para ,) i scanço da labuta diarla, quan– em dado mome11t.o, ouviram lx\rulhO surdo como o trepi– r de um motor de embarcação O lavrador clíamou sua esposa e disse-lhe: Mulher, um grande na– viQ vai p~ando pelo rio •• , " O (Conttnúa nl!- sexta paç.) Em primeiro luizar, no entanto: deve s~r ~Ido como nucleo de explane.ç!k, b!olqg194 e antropolór; l.ca localizado no liuseu Paraense ":lmll!o Goeldl", me.a estcnq!íto Por todo o mundo pe– la assoêta~a:o Interna.clonai", e refe– rindo-se ao que se propõe a novel ent!c ,te.qe mundial, nó 11'-a.Ié, exp1a.ná a a~~da na s~lnte Sll!lointa. ~frase: ·"O ~•~y.t.o proçurarâ transformar os homens da l~de da pedra · <!\li! l½tUt se enco~tram, ein homes.s da lclaêl.e e.tp~ lca' 1 • :1110 PAJ,ACIO DO GOVl;RNO ' 0P:teffi i)eJa ma1;1h/í, acompanhados dp ~r. l9Iac!iàdo CoE!lho, elitlveram e:in. Palacll) os ars. Paulo Cama!r& e B:., sll Mila,mos, çs.de ~lltlvera.m demos r,l.lie. con!~;enpta CO!l'f o fJpvepi,a.rJnf ]\4'.oura C~a!J,lo, a quem cqn~r.Jll pap. çomparecer à solerílda.de de ins– talação do co;icJ.l',.ve, a que dará ini– cio pronunclai}do vibrante oração O LOCAL DA CONFBRENCL\ Por ee,i.a oeaelão, os liustres vlal– tan~ ttvepun ocaiúAo <le se raf~rl!-" ao local dos trabi,lho~ dit, eqnf~n– cia, cuJa i~stalaçl!.o deverA ter lug,i,r no Teatro c1e. P11,z. Quanto a.o }pcal para ~ ses&ôe~ pieh~rle.a, 1111?,,am ontem mesm&, os cientistas P.a.ule Carneiro e Basll MIi~ le.mQS; de vi&ltarem a Asse111biél!!. Pe., raense, a A!lsoctp.ção Co~erclal <;\Q Pará. e i:>utras ent!qad~. ~fim de 11er escolhido o Jl!S,)i; 11,proprladq, qu~ P4· rece ser o salão superior daquele CIÚbe. Ilha, no wu rep o, e 0 grande espetá.-ctJlq ~ zuaiw!ra de "Deus" que é "Fogu@µ-a de Oj\r– ne", até aQuela sugestão universal da ltreratura, que é "Crime e Cas– tigo• . Tinha o movimento frené– tico e reallss!plo ele pe~~ como "Em Famili~ ", de Plorenqio San. chez, e ~ alta dram11,tizíi.ção 1b11e~ :qlana da "Casa df! l3oneca ". QUfllquer destas - diziam-lhe - poderia toll"!a.r vaataJosariiente a vez dl!-, peça µiaagural. E 1ó m,aj.s tarde, quando a platéta cmneça~– se a !Sedimentar suas primeifas impress6es do contacto com uma arte à.Pa~ticll, raral.llente entre– vista no panorania, geFal de ligei– !,'ezas e de imr.,rpV1SQ.ções tep,trals do pafs; só @.~ãe é que 11, "Mona t,isa" teria i;qa oportunl$,de, do rnei,ma inodo ~mo a tiverll, em 1938, "O Horr,em slleªeieso dos olhos de vidró ', somente levada à seaa em quarta ou quinta récitt1, flUB.Rdo devtdamenta preparada, jé. a sen§iPfljpade da plateia pa– ra recebê-la. das praias do Mosqueiro O er. Guedes d~ C::Qst&, Che– fe c:ta poUcla, assinou, · on– tem, a ~gu!nte porte.ria: Tendo chegado 11,0 conhecl– IJle!lto desta Chefia que, no. vúa do MOGquelro, vartos ct– cle.d,-os costumam a,ndar, a– bus!vamente, em llra.Jee d(l b&'1hg pele.a ruu e praça..e daquela localidade, estendcn• do esse reprovavel procedi– m(lp. to até à ponte, por oca– sião da ctiegadl!, e sa!d11, 4o v&por da Unha, - RESOLV.i!l, pela. present,e deterJnln&r ao sr. oom.188e.rio de pol1cla local tome t.inediat.aa • enerJtoaa providencia.ll; de maneira. & cesaaarem, qµanto antes. ta.is abU806 que tialltant" c.l&p6tUn contra o decoro pubUeo e o:s bons costumes. Fica f!.S&lm compreend\do que r~!er!dos traJ~ só 1erlo permltldos ll!M'I prat~. f1C3-ll• do pl:ll!Sivel de multa todo aquele· que for encontrado trll,llegre<tlndo esta determi– nação. SeJa Sbemunu~r l.,t1,tUUt,.1:.u.. ni<OJ.· .a.uc • se, então, de todo ao palco. Ná•) veio para se distrair. Veiu pa– ra sentir e constatar. E o es– petáculo apodera-se dele. Esse espectador não é esporá– dieo. Tanto não é que vem en– chendo há dias sete vezs a ola– téia do Santa Isabel, e renovan– do-se. Raramente houve peça de estréia que se conservasse por tan– to tempo no cartaz, ;sem interrup– ções. O bilhetoil'O Lisboa, com os seus longos anos de experiência e realismo, vendo todos os dias a procura manter-se e até crescer, ipsistia ainda ontem com Renato Viana para que a "Morui. Lisa" ficaS6e no cartaz. Enquanto o pú– blico ano.e e a~laude ~ dizia P-lc - não se muap, uma peça. Mai. Renat.o Viana abana à cabeça. Tem um repertório a expôr, como u'a mensagem. Quer prosseguir. A "Mona Lisa" - uma alta con– cepção de transcendência estéti– ca - vai ceder o lugar à "Como-– dia Sexu~l" - crítica e 11,tualit!a– -des saciai brasileiras. Toda.s essas considerações er1411 ba.staqte copvlpce11tes, sobretuqo porque fundadas f).Uma exf)eriên– eia al!{Jufl'iàa. Apesar disso, po– rém, Renato Viana màriteve a ."Mo11a Lisa." à testa do progva~ ----------------'----- -,--- ------------- ---------...- Venceu sua conrtança na pla– téia. Ele nUI?-ca duvidou da recP-J;J· tividaàe estética das massas. Há trinta imos lida com elas, e itté contra elai, quando degeúeradlls ou pervertidas pela super-estrutu– ra artifieiosa ou dessensibilizada do espetá.-culo raso. Quando qnís a "Mona. Lisa" para o limiar da sua temporada, qu,s decerto um1,, audácia. Quem tinha o olho na bilheteria. - e quem poderá, afi– nal; deixar <te tli-lo\1... -temeu pe– lo sucesso. Mas Renato Viana n .c transigiu. Aquele julgamento fO· bre o povo era falso: não era uni julgamento, era um prejuízo. A platéia que ele viera não some::1- te satisfazer, mas sobretudo re– conquistar, estava sendo calunia– da. Assim falou, e ninguem con– seguiu demovê-lo. 'I'.inha razão Domingo, a da Venezuela - Se iunda-felra a da Guatemala -- Tomará parte no conclave o consul do Pe.rú neste Estado Na capital do país, terá lugar, tar por Belém 11erá. a da vizinha TQ~ARA' ?A:&TE O n11, B6f!'Unda quinzena do mês cor- república da Vem!1mel.a, que aqui CON!SUL DO PERU' rente, iniciando-se a 15 pró~lmo, deverá pass~. possivelmente em Como um dos dele~actqs c!e ~u a anunciada Oonferõncja dos aparelho especial, no vindouro do- p!l-ís ao conclave <lo Quitandinha, Chancelere:i da11 nações america- mingo. deverá pll,rti~ipar dos trabaUrns da na11, em que sei-ã.o debatidos e ao~ Essa embaixada vem cnefiada gmndo Conferência dos 01:J.ance– lucionndos assuntos da maior lni,- pelo dr. Carlos ~orales, mh,istro leres das repúblicas americanas, portancia para a vida e a aegu~ das Relações Exteriores d1t Ve- o sr. Max qe La F-uente µ}Cker , rança continental, motivo pelo nt.zuelii, figura de ~rande proje- representa,nte consular do Perú qua 1 está despertando o mais vi- ção na diplomacia mu~dial e dos em. nosso Estadq, e da:; fl~uras vo interesse em todos os pa1ses do mais jovens mandatários da re- mais jovens da diplomacia da- na– hemisfério, e nas dcmafs nações públieQ, vizinna. o dr. Carlos Mo- ção amiga,. Ontem, por exemplo, interrom– piam-se as cenas ao e,trurgir dos aplausos. Nenhuma dramaticlda– de enervante, nenhuma situação "ersatz" de alta voltagem e de reles artificio servia alí de fais– ca a tais descargas. Era só, sim~ plesmente, a comunhão da ma.-ssa com o sentido estético e até bem pouco humano e de modo algum atual do enredo e da interpret~– ção. do globo. rales far-se-6, acomps,nhar de sua Pari,, isso, o sr. MI!-'> de La Fu– famH!a, e cnefia grande delega- ente deverá seguir para a capjtal c;lo de pe~eôM, cujos nomes são fede:ral dentro de breves dia~. don– ainda desconhecidos. do somente r e~ressará após encer-· TRANSITARAO POR, BELEM Durante os próximos dias, no11- s11. capital será ponto de trânsito de diver11as de!égações de vários paí!ee aul e centro.americal'los, que se destinam aos trabalho$ do grande conclave, a serem realiza, dos no Quitandinha, em Petropo– lis. Dentre essas delegaçõe~. está as– segurada com certeza a pass1tg!'!m por nossa capitar dos delegado!! que representarão o Mexico, Co– lombia, Venezuela, São Salvador. Panamá, Honduras, e. Rica, Gua– temala e, possivelmente, parte dos delegadas norte-ainericanos, que viajarão de avião. DOMINGO, A PRIMEIRA A primeira delegação a transi- SEGUNDA-FJ;IRA, A DA GUA'l'E:IIIAl,A Enquanto ~so, anunc!.a,sc para segunda-feira próxima, isto é, pa– ra o dia seguinte ao da passagem da delegação venezuelana, o trân– sito pelo aeroporto de Val-de-Cans dos delegados da república centro– americana da Guatemala, em nú– mero de 4: ou 6, que deverão via. jar em avião da Pan American Airway5. Como sua antece3sora, esta re– presentação diplomática eerá re– cebida em Val-cle-Cans por auto– ridades civis e militares, dos go. vêrnos do pais e do Estado; que lhe apreGentarão os cumprimen– tos of(ciais. radoe os trabalho~ do concl~ve. A platéia, realmente fôra calu– niada. "Mona Lisa" provou-o. - ** * COMPANHIA NACIONAL DE NAVEGAÇAO COSTEIRA t'ATRil\lONIO NACIONAL Rio de Janelro N/M "ITANAGl1:" No porto, regressará ao sul na proxima sexta-feita, di!:t 8 do corrente, à noite,, escalando em São Luiz, Fortaleza, Nata.!, Recife, Maceió, B,,fo, Rio de Janeiro, Sar.tos, Rio Grande e Porto Alegre. N/M "ITAP)1:" J!;&per:-.do na proxima quinta-foira, dia 7 do corrente, pela mimhã lfgreesarn 30 sul após indispensavel demora. ' N/V "ITAIMB€" Esperado cm 13 do corrente, regressará ao sul, após a indispen– i4vel demora. Infonna.ções con,. os agentes: J. DIAS PAES & CIA. LTDA,, ;i avenida Ca.E'tilhos França, n. 80 - Telefones, 3090, 3031 r ···9:: (3023 AVENTITRAS TANCREDO d~A~~~'i? 1 ~OL'l' LIN'" LTDA 1 1 ª 2 Q~ll~~-- ~ ------, ··- -- ----, O "Juta1" - Para Nov~ Jorq11e --Hlate "Aimoré", de Maaagáo, sairá a 7 de a.gosto . em 4j8[47 - Castanha, 927 hectol!tros; O "Lalandi!" - De Nova Iorque, é couros, 266 qu!los. esperado a 13, em trânsito para 8 . --Canõa "Machado Filho", uo coste.. parregaré. a.qui, para a Euro;,". Bujarú, em 1 - Arrnz com casca, na prJmeira quinzena de 6 .,,tembrc ".100 quilos; farinha, 30 alqueires. o "V! ,. D t · --Canôo. "Deus te Salve", do Am~• do a 10 ªen~:!rá°"j;ar: Ji;/ xi!":l~~e~!~ pl. em :, - Borracha, 1 200; sernam- i:-ois da lndispensavel demora. bi, 500 QUIios. · NAVEGA.ÇAO PO~TUGUESA --Barco "Belém", de l3ragan~ O "Santa cruz" - Che!ls,ré, a 9 de em 1[8[47 - Arroz com casca, 18.Q Buenos Alres e escalas, sairá a 10 quilos. para L!sbOa, Barcelona, Mar~elha r --Canc!la.- "Astronomia", de Ma~- Genovs. gão, cm 4 - Ca-stanha, 300 hect01!- NAVEGAÇAO PERUANA r,-.·os.; borracha., 555; sernambi, 00; p • O "Arle.s" - E' esperado cm pr" j- !es. 6 3 <'.'-'ilOs. c1pl" de agosto de Iqultoa. --Ca.nóa "Nazaré de Cametá", de o ·•santa. Monlca" - De Iqultos é Gamet{,., em 2 - Cacau. 3.700 qul- 1;;sperado em a::oato. los. DEN NORSKE :SYDAMERICA --Vapor "Tenente Jansen de Me• LINJE lo", elo Purús e Acre. 01::i 5 - Federal, e "Bandeirante;' _ Esperado a l5 borra,,ha - HB.il89; sernambi ser\n– de a.gosto, csnegarâ para Havre. Au- ga, 1.930; scrnambl caucho, 110; i,e– tuerp!a, •Rotterdam, Oelo. Gotenbm• les. 1.547 quilos; castanha, 650 hecto– go e Copenhague e talvez Port11::m1 litros. O "Carina" - Carregará !'QU!, na Transito boltvlano - Castanhl. primeira. quin:z.ena de setembro p.iru 300 hectol!tro3. ':i Europo.. Paraense - Borracha, 552; serno.m- ,\geµci" - Frethelµi & C!a. Ltda bi, 24:S quilos; garrafas. 20 Y0lum•,o; WESTF.lL LARSÉN CO. LINE tambores, 24. O "SillUli;er·' - Carrego ró. uçui ' MALAS POSTAIS r(t. a Costa ,;m prlr.cipks de set"n ~bo. Ag~ncla - J. Dias Pe.es & .;i., Llmit::icf-t.. VAPOll!l;j; J:)A NOll,TilLRN PAN• .lM1UUC.t.N UN.11: SI.A. "Rio ·1:..rerdoº - Ca-rregart\ neste porte par.i, Nova Iorqt,e túrcn de J 2 dP :::;oe:to. Agene!a - !l'rathe1m lo ui.a Ltda VJIPORlk!>ó 011 SN;U'f' O "Terezlna" - .A's 8 ho:·as de 4, sa/.1\ qe It.ctccattarr\, no Juru:L O uTupi'' - A'g 8 hor~s. d.e 4 na– vegava pela c0s~a do cuo.ts: .:.ri, .:o ;:11 ~ lhas aolmti de Pn:!nh O 11 Sapucal2 11 - A's 8 hor'.lS lln ras de 4, estu'":,, atracnoc, .-m l'ni-t,, VC1lho O 11 Laguna" - Para Cha...-~1 con.1. escala em São Luiz, sa!l.'á a. 9. O "Tenen te Portela" - A"s 8 homa de 4, rntava em Lã\;>re~. O "Tt ,. J-<H,sen de Mel,, - ( \,m , alv. Rio Neitro, a reboqne saira a 10 para Porto V·,lho e escalas. O "Parreiras Hortr.'' - A's 7 •10- ra.s de 4, Eala de Tutoia. "Caõslporé" - Sairé. dia 12, l\.s 14 b ,:,ra s. par,i Caiena e esccilos. V APOIU'li .....a-nc t:J.A O "Tlmbepó II" Du Uhllll é esperado a 12. o motor .Zéluiz" - Da,; Ilha.a i> esperado o. 10. O "Sobral" - A BBlr pflra Mu nnus r,o dia 8. O "Rio TapaJÓII", - Pnra Ta.po.Jós sàirâ até o dia 10. O ·•Barão de Ca.metá" - De r.:a– vaus e escalas é esperado de 14 a 15 rlo corrente. SABADO -9- L I C Correio expetl!r:!i t10Jo: A-:1ão "'Pan- -Ame:ã.Ãcan' \ para Novt l,rque. e escalas, Registado, à.'! l G ,, '.ccho, às 17 horas -Avião "Pa., American", pasa Buenos Aires, , escalas, àe lfl ;, 1: horas. --Avião Pen a.Ir, p:,ra Carolina, Barreiras, P!rapora e Rio, àa 16 e 17 horas. --Av!áo Aerovlas, para Carollna, Porto Nadonal, Anapolls. Uberaba e São .Pau!o. --C,l-r1,ja. ''Nova Esperança'', p ar& ' -lacapá, às 14 e lfi horas. --!Ate "So!ano... para Olapoque, 1'...S 14 e 15 I.lC'fdS, - •--Co.nóa ·'Bôa Esperança.", par São Caetano de Odivelas, às 13 e 14 horas --Reboc"dor "Coronel Sampaio", r,ara Ii arapé Mlr1, às 8 e 9 horas. Dia 8: --Motor ·•c or1~e10 <'!f' Iritu ia.., pa.1'41 .São DomlnE:os do Cap!m. 8. M. f!IÕ Gua.má, e Ir!tula, às 12 e 13 hora<i. Dia 9: - - Vflpor "Rir, J'.:!:-ir'', p~.r:1. Brev,)s. SHntrnérn , Alen-<1u r1·. Obtdos . Pcsl.1- t!ns, l mcoettara e H " naus. i:s 1;,i • !!; llOfl\> J',HJ'i'A DA CASTANHA i\c 1 ·w.-i=-e P-ID vigor a seg-utnt'e: no Es, .-,do do Pará: !\'1,"r11ns CQJ.'.:.luns •••••••••••••• lv'écliã,,', Cb, ,CCl &!S • • • , ••• •., ••• ,\Uudas ..................... . Graúdas .................... . De. outros Estados; 240.ô{J 200,00 230.(l(J 28ú.OG M"údas . . . . . . . . . . . . . . . . ••. .. .. 26(l.~O (':·• fl.ÚÕ< lS • • . . • • • • . . . • • • • • . • • • • 20,],00 SABADO -9- --- D \ - - - EXCELENTE CASA N. 0 271, A TRAVESSA QUINTINO BOCAIUVA Entre as ruas 28 de Setembro e S. 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