A Provincia do Pará 08 de agosto de 1947 (caderno 2)

LONDRES, 7 (R) - Poderes o grandes e possivelmente malo- ea que os utilisados para levar a cabo o esforço de guerra, fol'am pedidos pelo governo no projeto de lei denominado "lei de aba11teci– mentos ·e serviços", sendo ontem presentada. ao Parlamento. O pro– jeto dá ao governo poderes para r86tabelecer o controle do poten– cial humano, e afastar ,dos esta– belecimentos industriais as dire– cõe& ineficientes, e exercer por ou– tros modos, a mais rigorosa fisca– Ut:ação em todos 011 aspectos do es– forço para a reabilitação nacional. O proJeto de lei const!tue um pre– !uaJo de profundas transformações economicas e Industriais que o ;pri– meiro minimo anunciará hoje. 4pres ntando o projeto, Herbert Morrison, lider da Camara dos domuns, declarou que o inicio das ferias do verão do Parlamento que ~everiam 5e dar na proxima. sexta– feira, poderia ser adiado para a proxima. semana. cos, representantes de associações desta capital, senhora:, e senhori– nhas de nossa sociedade, além dos membro11 da Comissão Estadual da Cruz Vermelha e representantes da imprensa. Serão libertados os presos britâni4!os na lugeslávia VIENA, 7 (R) - Quatro soldados br!tân!cos, que hav1a.m sido presos pele.a autoridades m111tares da lugos lilslav1a, há um mês atrá.s, quando de een!ço de patrul)la. na rei:i!llo de Car!ntla, deverão ser postos em 11. berdade u.bado próximo. aeguudo Informou, hoje, a e!lll) alxa.da. br!tl!,. nica. às autorldad~ militares Ingle– sas, ne:ita. capital. Oa eoldadoa deve. rã.o retornar à Amtr1a. Segundo !ol noticiado, a. 17 ed julho lllt!mo, a pa– trulba britânica. cruzou, lnadvert!oa. mente, a trontelta auetro-lugo-e~•a– va, eAAuanto patrulhava. a região das n'IC:ll:~t~he.a. JONAS DA SILVA Alvaro MAIA (Correspondente e5pectal do~ Dlar!os AS80C!ad011) ~.''18, julho - Ainda vejo Jonas da Silva, nos primeiros meses deste ano, na cal– çada larga que frontela o "Pollte– aina", movimentado cinema de Manaus: denunciava. saude e tra:q– quilldade ao comentar as muta– óões politicas numas visadas rapi– do;s, ligeiramente cantantes. Ar– redio aos protocolos, abria o seu coração, como um filme colorido de maravilhas, a quantos se lhe aproximavam, imantados pela ir– racliação da bondade e da beleza. Saltou nas praias do Rio Negro a1nda aos clarões da juventude e aí ficou para sempre amando, sonhando e trabalhando. Nada ab– solutamente nada para além dos circulas construtivos do amor, do ceftos sociais nem paixões vulga– sonho e do trabalho. nem precon– res: isolou-se e produziu; encheu– ,se de inspiração larga e serena. Arribara do sul do Piauí com o nome aureolado por sonetos ad– mira.veis cravejados de imagens raras, que figuram em nossas an– tologias. E nunca se afastou do Amazonas, ao fascinio da nature– za que lhe arrancara poemas deli– cados, filtrando-lhe a agrestia de rios que protestam e de um sol que invade a noite, alem dos cre– pusculos. Releio "Czardas", livro já editado em Manaus, em 1923: capítulos heroicos da historia; pai. neis amazonicos e o amor, em suas diferentes modalidades. Pas– sou quinze anos sem escrever ver– sos, preocupado e deslumbrado com os filhos - "tres tomos, tr ..s volumes, tres lindos camafeus ro– manos", conforme se expressa em "Meus Tres Filhos'.'. Ressurgia, após a hibernação sentimental, com o espírito inundado de pieda– de, mas de alta piedade, sem mal– dições ou revoltas, agradecido ao Deus Supremo, que lhe deu "uma alma de Paz, de Perdão, de [Concordia E uma serenidad • ef!tendendo-se a [tua.o E um coração, que é uma Qarpa [imensa e monocardia:" Os críticos já analisaram a obra de Jonas da Silva desde "Anfo– ras ", na escola de B. Lopes, o ·'vi– torioso burilador dos "Brazões ", e,té "Czardas", o livro proprl.a– rilente do Amazonas, cujos lagos e igarapés vizinhos a Manaus, Jonas d]!, Silva costumava percorrer e seguir como fragmento das car.a– ranas no horizonte, "os patos f>'.:l demanda do pouso". A mone ocupa um lugar prima– cial em sue. o):)ra. Merece um estu- .do à parte: "só neste mundo sem– pit.ermo existe uma verdade sem– piterna: a morte!" "Coraçã:i", so– neto c,gçantado no Brasil inteiro com a "Creança morta" o Sonho e~trangulado e o cadaver do Amor nos primeiros anos da mocidade. A morte surgia entre sangue e luta. Já nos ultimos tempos, reconci- 1rado com as interrogações interio– res, a morte era apenas um passo um sono, para a libertação. Basta reler "Santa Teresa", nas primei– ras paginas de "Czardas". Jonas da Silva não rememora somente ~ santa: essa está entregue aos fi– eis, às novenas e aos irolinos. Ofe– rece-lhe tomilho, em vez de incen– so. Considera-a "uma luz consola– dora e calma"; pediu que essa luz o levasse para longe: · "leva-me ó luz consoladora e cal. [ma que eu tenho um Sahara tenebo- . [so nalma e os cordeiros da Fé merendo à [r.1ingua ! ·• Sahara tenebroso deve ter sic 1 empregado no sentido de Sahara aflito ou dolorido, não no sen':.ido de trevas, porque a alma de Jonas da Silva nadava em sol. E' a alma que se confessa em "Profissão de Fé" confissão verdadeiramente intima e justa: "O ódio é um horror. Si um dia a [alguem fiz mal Si hei a alguem ofendido ou mal– [ tratado, que me perdoe, espero ser perdoa– [do ... " Jonas da Sllva integrou-se à terra amazonense, como uma ar– vore trasplantada do Parnaíba, para o Rio Negro. Vivera sempre na po:- esin. brasileira e, ainda mais, na cidade equatorial, que lhe dedica admiração carinhosa. Todos o v0. rão escondendo-se pelas ruas, pe– queno e ligeiro para·conter um es– pirita imenso e compassivo. Os versos· que mereceram a tradução de Goram Bjorkman, quando sele– cionou raridades da llngua portu– guêsa, tem forças evocacionais ra– ra resistir ao tempo. Em "Velhas Estradas Reais". fotografando caminhos abandona.~ dos; o poeta salienta os velhos mastros, "onde outr'ora o telegra– fo tremia"; e termina dizendo que. mais tarde; os velhos caminhos ve– rão os seus ossos - "caidos postzs da rede telegra!ica dos nervos". Não. Esses ossos ficarão como um tesouro na infinita gleba ama– zonense, guardados entre as mais puras recordações do povo. reunião de ontem ão cansemo ae Segurança, sir Alexander Cado– gan, delegado da Grã-Bretanha, declarou que o tratado anglo~egi– pcio de 1936 era valido até l95fl, e tinha. de ser obedecido pelas dua.e partes. "Se o tratado é valido" acrescentou "o Conselho não pode tomar outra deliberação de acordo com os objetivos das Nao(íes Uni– das, senão retirar o assunto de sua. agenda". · O 'llRATADO E A GUERRA 11 s on n1-0l:)(S ~11.u.111.1~1 ~1,u,,1"0" que varios St').lpo13 de suen-llheiro11 proced(lptes da IugQf!lavia .eistão or1Uando a fronteira d11, Grecla em pequenos destacamentos e avan. çando para o fntertor do pafs. outrpg despachos anuncia.m que os assaltos das to1·ças guenffllei• ra.s às cidad~ $ituadts à pro7dml• dade da fronteira d11, Grecta com a TlJrquia e a.tos de e11,bQtagem. em toda. a região da ~eia, recru– ~eram de maneira· violenta nas ú~ 24 hora.s. remotoa, em virtude--cfus d1ficui. C!ides imediatas. k> dit!culdades eram a · razço de aumenta-los "NONO e:dto depenqerâ, em ul– tima anallae, <10 el!pirito do nos- 60 ·povo. Não podemos oferecer perspectivas i!lledfatas de auxilio. A luta pela produção e a batalha da balança de pagamen~ são problemas tão dificlels como qualquer outro já entreptado por este pais e a &0lução não eerâ !aoi.l". I>epols de dizer que os dJspositi– vos do tratado de 1936 eram lntef– rament.e legais, e incluíam deter– minações sobre o estabelecimento das forças brita.nicas no Egito, ca. dogan declarou : "Sem essas dis– posições no tratado, e essas forças, seria duvidoso que a vitoria fo11se alcançada, e criada a organização das Nações Unidas. Em virtude daqueles dispositivos, o territorio do Egito foi defendido pelas fór– ças britanicas. Como resultado delas o Egito saiu mais rico, e quasi completamente incolume ". Se9.uiro amanhã para o Sul o 'State of Delaware' e o 'Virginia' Mais dois navios da frota amazônica serão adquiridos para a navega§âo no Rio Grande do Sul PRESENÇA D:E Pela manhã. de heje Oll navios TROPAS ESTRANGEIRAS "atate of Delaware" e ''Virgínia", Combatendo a argumentação tio recentemente adquiridos pela .f1r– Egito no sentido de que a presen- ma Guaraci Almeida Costa e Cta., ça de tropas estrangeiras em seu estabelecida. no Rio Grande do territorio estava em de11a.cordo Sul, atracarão no cáis do pOrto, com a Carta das Nações Unidas, em frente aos galpões 10 e 12, res– Cadogan lembrou que a assembléia pectiva.mente. geral da ONU aprovara recente- :i:saes dois nav~. há. algum mente uma resolução em sentido tempo, integravam a !rota do contrario. O argumento do Egito. SNAPP, a. quem foram arrenda– acrescentou Cadogan, era de que dos pela. Rubber Development não tivera liberdade em 1936. No Corporation. Com a venda do entanto aquele pa!s rejeitara qua- acêrvo d~ organização, Oll dois tro propostas para um tratado de navios, assim como outros três do 1922 a 1936. Em seguida ' Cado- mei,mo tipo, foram vendidos àque·– gan citou as opiniões dos estadis- la companhia gaúcha. tas egpcios feitas por ocasião da Navegação na lagoa dos Patos assinatura do tratado, no sentido Os cinco navios adquiridos, des– de que o mesmo não atentava con- tinam-se ao Estado. do Rio Gran– tra a soberania do Egito. O pro- de do Sul, onde farão a ligação prio Sidky Pasha declarou que a- entre as cidades de Pôrto Alesre provara pessoalmente o tratado. e Rio Grande, navegando a. lago& EXPEDIENTE dos Patos. TEMPORARIO o "Virgínia" e o "State of De· Afastando-se do texto do seu laware" carregarão em nossopôr– discurso, tal como fôra anuncia- to, até amanhã, quando partirão do previamente, Cadogan disse : para Pôrto Alegre, escalando em "Na manhã de hoje o primE>iro Recife, para onde conduzirão ministro egipcio revelou que a as- grande tonelagem de carga. Os sinatura do Egito no tratado de dois navios permanecerão no :t'?.io 1936, fôra um mero expediente algum tempo, afim, de sofrer com– temporario. Esperamos que o pleta reforma e aparelhar-se para mesmo não aconteça com a ass!- a navegação na lagoa dos Patos. natura do Egito à Carta das Na- O sr. Guarací Almeida Costa, ções Unidas". Depois do discurso chefe da firma. proprietária da– de Cadogan, o Conselho adiou a I quelas embarcações, e que se en– nova discussão sobre o caso do E- contra atualmente em Belém, se– gito até às 19,00 GMT, segunda- guirá depois de amanhã para Pôr– feira, 11 de agosto. to Alegre, devendo retornar, em breve, à nossa. capital, afim de preparar a viagem de mais dois navios que na.vegava.m no Ama- 1.Õnas, o "James Moss" e o "Westchester", os quais serão transferidos para o Rio Grande do Sul. O sr. Aldebaro Klautau será eleito por 17 votos Nos meios jurídicos da cidade corriam rumores de que o l!l'• .t,1- deba.ro Klautau não seria eleito presidente do Conselho Seccional da 01·dem dos Advogados, girando as preferências dos conselheiros eleitos recentemente, em tôrno de o.utro nome. N~ têm tunda.mento os rumores De acôrdo com o que esclareceu o sJ:. Prancieco Pereira Brasll. membro do Conselho Seccional da Ordem dos Advogados, carecem de fundamento os rumores que se es– palharam na cidade. Referiu que, embora. não este– jam ainda escolhidos os candida– tos ao preenchimento do.s cargos de direção do Conselho Seccional da Ordem dos Advogados, o sr. Aldebaro Klautau será eleito pre– sidente. Será. eleito por dezessete votos Sgundo antecipou o bacharel Francisco Brasil, a eleição do de– putado Aldebaro Klautau para presidente do Conselho, será por dezessete votos. bastião", para Cururupú; lancha 111, a noite, a,e i:,anws. •..~::.~,. "Antollna", para: Abaetetuba. O "Itatmbé" - Saiu de Recife, dia O "Envira" - De Manaus e escales 6, à 1 hora da. madrusada, com 21 IJOO é esperado a 27. MOVIMH~TO DE NAVIOS volumeis, sendo e/loerado a 13. "úrtur Nelva" - Sairá a 12 lHf'à LAMPORT /ll, R0LT LlN'. 1,TDA, Tucurui. VAPOJUSS DA M'.OOitl: MC CORMACJC. iil.& O "Whlttier Vlc-.orr - De volta da costa, carrefl'ará para. Nova. Iorque, em meados de agosto. "New RocheUe V!ctory" - Na voltci de. Bahle., carrey ;e.rã aqul para Nova Iorqi.e, em prlncipios de setembro. O "Meu Vlctory" - Carregarã ~m Nove. Iorque para. os portos do norte do Brasil, até 27 do corrente. · O "Mormacreed" - De Nova. tor– que é esperado a 15, se.Irã depois da lndtspensavel demora para o Sul. o "Anntston Vlctory" - Carregarã cm Nova Iorque para o norte do Bras!l até 16 de agosto. O "Clearwe.ter Vlctory" - Para <' I'aci!!co carregar!\. aqui em !!ns d~sta mês. t/APORES DA BOOTB & CO. O "H!lary" - Sal.rã de Liverpool a 29. de Leixões a 1 de setembro e de Lisbôa a 2, para o norte do Brasil •'Bon!face" - De volta da Bahia, ~arrega.r!I. para. a Europa. em prin– c!plr,s de setembro. O "Hubert" - No regreaso da c~3- ta. Irã àa Ilhas e carrega.rã aqui p'\r,1 a. Europa, em meados de setemh!'O. O "Sussex Trader" - Esperado de Será a 25 o juri do matador de Beatriz Colares Segundo apurou a nossa repor– tagem, junto à Repartição Cri– minal, a sessão de julgamento do tenente Miguel Lobato,. matador de Beatriz Colares, será no dia 25 do mês corrente. Subirá à tribuna, para fazer a defesa do acusado, o bacharel Os– valdo Morais. Dadas as circunstâncias que ro– dearam .o crime de que é acusado o tenente Miguel Lobato, de pro– funda repercussão no espírito pú– blico, será de grande sensação o seu Julgamento, quando os órgãos de acusação e de defesa esclare– cerão, com minúcias, os fatos. Reformas no Colégio Pais de Carvalho O diretor do Colfi5iO Estadual Pais de Carvalho concederá ama– nhã, uma entrevista coletiva à im– prensa, durante a qual abordará vários aspectos do ensino secun– dário ministrado naquêle estabe– lecimento. Durante a entrevista, o sr. An– tônio Moreira Junior, dará deta– lhes amplos sôbre a remodelacão por que vai passar o Colégio Es– tadual Pais de Carvalho, de acôr– do com o plano de remodelação do estabelecimento, já delineado e aprovado pelo govêrno. A entrevista será dada na séde do Colégio, estando convidados todos os jornais de Belém. O "Jutai" - Para. Nova Iorq11e. "Mauá" - Para Tucuru!, utrâ sa,!rã a 8 de agosto. cu.. ~. o "Lalsnde" - De Nova Iorque é p · d N · esperado a 13, em trãn~ito para " assageirOS e aVlOS costa. Carregará aqui, para a Euror.-", ~ "lt:irk". che-;ado ontem do •,ut, na primeira quinzena de setembrr, .co.i o co:, 1 c.,;c1<, do copltão de 101 , 0 O ºVia.nnau ~ - Da úosta é e~pe~t:1.- ,.,urso Fra11c)sco Pereira Jnntor, tr~~– dn a 10 e saira para Nova Iorque ue I .,e ,;e p~ssagelros, sendo 21 em ter- rots da !nd!spensavel demor:;, cetra clns8", 13 em segunda e 33 ~m ~AVEGAÇA~. PORTUGU_ESA primeira, que foram os seguintes: O Santa Cruz - Che(l' e.ra a 9 de ~ Do filo - Antonio João sar.tla.g,'.>, Buenos Aires e escatas, sairá a 10 ... ut Cavttlcantc, Pimentel, cario'! para L!sbôa, Barcelona. Marselha r- ~,ugnsto Ol!ve!ra Pimentel. ME<rí:i Genova. ,,vct8 Ce,valcnnte Pimentel. José Luiz "NAV1;:GAÇAO PERUANA i.;analon, Moisés Bena!on. Antonio O Arias - Está sendo esper.,,do i>lBria Tomaz. Gu!lhermina Tereza de Iciuitos. Cet\'elrr., Dnmétr!o Lopez Avlla E'a O "Santa Monlca" - De Iqultos é l!.ns, Ursula Bobler Lopez, Av!la, Ma: ~spera~o em ai::osto:. nuel Nogueira, Rui Galvão B!va.r, DEN NORSKE ,,YDAl\'íERICA M!lton Rodrleues Vieira, F!del!s Fel!1; LINJE Santos, Amella Sam!co e Domingos O "Bandeirante" - Esperado a 15 Antonio de OI!vetra. · de agosto, carregarã para Havre, Au- De Maceió - .Antonio Martllllll da tuerp!a, Rotterdam, Oslo. Goten::>ur- Costa. so e Copenhague e talvez Portu::m1 De Recife _ Vicente ,:los santos O "Carlna" - Carregará aq,11, M'l Carmelo, Viriato Pimentel, José von i,rtmetra quinzena de setemoro para. Grap Marinho, Antonio cavalcant,, !\ ~uropa.. dos Santos, Iracl de Oliveira Negri; Palma - Carregará neste porto. Augusto Aparicio Ambroslo Maria para Havre, Antuerp!a, Rotterd,tl!!, Emllia Freire Ambrosto e Madalena. Oslo Gotenburgo e Copenhag11e, em Ambroslo. · principies de outubro. . De Fortaleza - Cellna Moreira Agencia - Frethe!m & C1a. Ltda . Barros, Raimunda. Moreira da Cosla W~TFA~ 1;-,ARSE:", CO. _LINE Miaria José Lopes Freire, Dolores l~~ O S!ran.,er - Ca,regara aqui ·<• pes Freire, José Vieira Ib!aptna. Cax- ra a Costa em princlpios de set.:a:- los Sarsinson, Raul da cunha Cr•r– rt>o. . 1 queira, Maria Onelde Pontes P!nllP!– Ag~nc!a - J • Dias Paes & .J '' ro, Zefinha Guimarães André PI ~ i Llmltad'l. r ' n.,P. - VAPORES or. NOltTRERN PAN• o. Maria de Nazaré Ferro e B!lvr;. e AMJUtlCl.N LINE 11 ,. Artur _J'l.odr! gu.es carneiro. "Rio Verde" - Car·eC'.a·n neste J..1o. ,.!aranhão - C!el!n Reis Oar- porto para Nova Im·ou~ Jê;ra e.e .1? d".: N!canora Costa Pinheiro e umr, dP .:r;nsto. • ::.',' n?.1 .. Dionl:rt: Drumond Nogue1r(l,, Agencia - Fnthelm & u111. Ltda ,.1\ "" ae Mf',,eae~ PaesoG, Ra!mun,jo . VAPOltES O sr, ;\l'P . \Ils,, 1fa rtms e J·osé Gonçalves . L:J- 0 "Terezlne." - A's 8 horas de 4, '·"· ' ~aia de Itacoattara. no Juruá. M A N l F E S T Q S o "Tupi" - A ·s 8 t,oras. de 4 na– vcgan.1. pela costa do cuassar!, 10 >nl– lhas acima de Prainha. O "Sapucala" - A's 8 horas h,, ras de 4, estava atrace.do em Porto Velho. O "Laguna" - Para Chava) cnm escala em São Luiz. salrã a 9. O "Tenente Portela" - A's /J horas de 4. estava em Lábrea. O "Tt ,. Jansen cte Melo - Ca.,., .. alv. Rio Negro, a reboque $a!rc, " 1n para Port" VP.lho e e,,c:.la~. O "Parreiras Horta" - A' 7 uo– ras de 4. sala de Tuto!a "Cagslporé" - Sairá. dia 12, à• J4 horaa, pare. Cru.ena e 1 YAPORSlil t"llr;.7:'lL:l.:t.,AJUIS O "T!mbopó II" Das ilha., é >!!sperado a 12. O motor .Zéluiz" - Das Uh~~ é esperado a 10. O "Sobral" - A Mdr pn,rn. M,,nt:1.u. no dia 12. O "Rio Tapajósº - Pare. Tup,, jó:J sairá brevemente. O "Barão de Cametá" - De Ma– Paus e escalas é esperado de 14 ~ 15 do corrente. O motor "Correio t:le [r!tul"'' - Ra!rá. a 8 para Ir!tula e regressara a 12. O "Rio Mar" - Se.Irã a 9 de a.gr, s– to para Manaus e escalas. A lancha "Tefé" - De Tucuru! é esperada a 9. O "Tuchaua" - De Manaus e es– calas é esperado a 15 de agosto. O "Eucl!des da Cunha" - Sutrá brevemente para o Bals:o Amazo. nas. · O "Carlos Pinto" - De Orixlm!ná é esperado a 16. Motor ·AE.a V 1 .-rmelha", do Toca.n– t!ns, em •. 1 ,i47 - Amendoas babaçú, 22.250; '3<'UH,s, 446 quilos . --Motor "Vlz~u", do Tocantins, em 2 - Amendons de babr.çú, 38.101 quilos. --Cat1óa "Neuzarina". d~ · Moca– juba. em 4 - Cncau. 3,382; arroz l. GlS Q,1uo::.. , -·-G,,ni,a "S/lo José'' de Abacté ( in <! 1 8:~ 7 ---· Cri<·!1a1,;n.• 200 fraquelras: ---1,.;11 •.:,., ··s oc01ro de Nazaré". da :-.. ii.tc. . 1>,L, i·!'D 4 - - Borrttcha. L 700; ser– !l:1.mbi. '..!iJC, quilos. - - 2\Iot,or "Zélia II", do Tocantins, em 1 - Couro,; dE: boi, 5 ,878; xarq11e. l .234; sebo, 9•H; babnçú, 3.700: em– hlm de malva, l.100 qll!los. - •Motor "Correio de lritUla". de cm 5 - Tabaco, 600; arroz, 6.000 -.ut– Jos. MALAS POSTAIS G Correio expeúJré hoje: A"lãn '•Pan-Ame:i~ctülu. f)ü21;1 Nova t~•,q•ie e eocalas. F!<'glstado. iu. 16 fi i echo, na 17 twrus -Avião "Pa.1 An1ertcan'', para üuenns Aires. < "~calas. às 113 9 17 r1oras --Avião "Aerov!as", oara o Rio, via Anapolis, às 16 e 17 hmas. --Avião "Crazeiro do su1··, pa.ra São Luiz, F'ortaleza, Recife, Salvador, Vitoria e Rio, às 14 e 15 hora&. --li.vião "Cruzeiro do Sul". p1ra Mac~pã, Amnpá ,. Oin,poque, il& 16 e Uhmas. · - -Vapor ·'Itanagê'', parn São Lul~. 4VENTURA$ DE TANCREDO Fortaleza, Recife. Maceió, Bla. Rio e Porto Aler~r~. às 14 e 15 hora.s. --Vapor '·Laguna", par.a São Lu.\z e Chava!, il.s 14 a 15 horas. --Vapor "Juta!". para Nova Ior– que. às 14 e 15 horas. - - Vapor "Tumbes", para Nova lorque. its 14 e 15 horas. --Canoa "Steil!\ Marta .., pe.ra Vt- 1,!:ia. as 8 " 9 horas. --Motor "Primeiro de Mato", p;u·a Bn•,•Ps. Gur11pá, Porto de Móz e V!- 1 orlR às 12 e 13 horne. --Motor "Correto do lrltuiu", para üão Domingos do Cai,lm, Silo Miguel •.lo Guamá, · Iritula, às 12 e 13 110- ra~. PAUTA DA CA$TANHA úC'.la-se em vigor a seguinte· Do Estado do Furá: Médiali comuns ......... ... . . IVlédla.s eapectaUl • •.........•••. ~lu~as ..................... . ~ JJ'UUdas ••••••• ~. ' ~ ............ . D~ outros Estad09: 240,00 260,00 230,00 28'),00 ,11 údas . . • •••. . •• . . •••• ••• •• • 260.0f Gl.aúdai ••• , .. .. ., ••• , ... .. . .... 29V.ot

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