A Provincia do Pará 05 de Agosto de 1947

Terça-feira, 5 de agosto de 194'.:___..____________ >.._P_ R O V t N C I A D O PAR à :vIDA SOCIAL Da Cade ia para a Academi a! R E GISTRO -o E Nu 1"1!partlQOa oompetentn r&– ~ -se ontem, m segulntn A' Tra,·eua Angustura. 1128, ~ co!· 6 ~~; ~~ Co.aa, J~ Ponwuno de Sousa, pa– ramae.. branco. ca.sado. m.arltimo, oom 37 &n08; à rua DIOGO Mola, 196. Ralmunda Juliana de Andn· ~•'tra~ol'f~m5~ ~1: OBITOS MOVIMENTO HOSPITALAR llua de ~ QaftlcaDU da 8llT& • Ondlna Naari ,...,_ w=.,. - Prancilca da Paula ....... Llsla Marquei, Adelaide Ramoa. llbtn,aana Neves da 811Ta. Moem! llanloa da OO>ta, Adella de Outi-o Veka:>, nre%1nha de J– Martnbo • Tceztnha de J "--to. .Col.s 1Mllanlu f ugiram da cadela • drirtuam e,crtta na par,de Nrlla quadnnha. Multo, crtmu llaclam cometido anta, udrúu mcr– t,~ ptt ar:am ,obre suas costtu. gTandel ID/Ttmentos rt.mltaram do e1tado de con,dfflcla de amllol. AU<UlfflOI, teriam que praticar mall i.m crtme antu da fuga. Doú quarda6 e um carcereiro utsttam., r.macam e padt.dam, e da pouuiam i:m rftiOlr::er. PodC'fam puzar o patUho e em uma z:n do ú gua rdaJ e v.m carcer&o. o, melianta ntrdanto. r:,rt./afram /a.zer v.ma q,.:.a4ra. Ora, o 1enhor ACUlm.ar Ta– wru tem ft1to vdr ia, toru, n4o ui ,. ucn:eu al(IUma, na J:4r<de de qualquer cublculo, mas, pelo gdto. o, dou mellanta oclo ccabar 11"ª°' a ,eu lado numa academia de letra, apecialrnenu na bra.,1- 1,!ra, ai,uc:.r de 14 a tarem tmortal!zado, rdno, lnD«nla. Manu<! B<' ldelra • RI- Couto, por eremplo. Outro,, ,em cullUl, ,. prt– ,:.uam para ocu:,ar a cadetra caga. Apruentam-•e upontaneamffl• te. Sob a, maior•• ang,utta, •-am "' re,ulta4o, da i:otaçdo. Da· eu• " pouco, dia, 14 ,..1ard J. A. de Araufo Jorue poeta acreano, a – r,tc1alista em .anelo, J)Qra catztirlnluu a1U1l=nada, por jT,vuuu duconlucl4M e autor tú u-m romanc.e, --um be.zovro na 1.1fdra.ça ... i:m do, mal.s -_ft1to, co,nproranm da pobrtzD da 111,,,-atura nacio – nal. Ld e,tará lambem, ,r.all dia menos dia, o senhor ChUtaoo Bar– '"'° digo Paulo Gaataro. •;,arque o IDthor Gulta to Berro– , ~ fd ld atd tam«m o poeta, qc• túlfclo10, poema, rtuntu no mlJ.Ddo de Jesus. para.,,.., pa.-do. aoltetr,,, braÇ&!. com 28 anoo: t. l>USagem T elulnl, 130, Ronaldo Nonato da Silva, paramse. bran– co, com J &000; na Matlnba, p,u,- 1 ~m, Vlwrta, 47, Jooé LeAo Mo- • cearense, casado, comen:la- ma Dum. =• Ralmunda Barbo– • da Silva, paraense. branca, vlu– V11, com 52 anos: a travessa Rosa Danlm. 350, Pnnelaca da CUDha Lima. rl0Jf8lld•nse do norte. hran ca, casada, domestlcaJ oom M a– oos; A a,•enlda O. Pllrtado, pu– _,.m Sol, 47, M&rlo Oeraldo, pa– raemc, puda. oom 30 dlu; em Jo– gar Ignorado. um f~to. preto, do sexo muc:ullno: à pa.soo.gem Cos– ta. 43. um !l t.:>. pa,do. do uxo !em!nlno; ll0 Boopltal de Carldl· de. JoAo Mont~ c1e Sousa, pa– ra•~. pardo. vtu,-o, braçal oom 47 anm; t. tn,..... do Jurunaa. ffl. Joú Maria de Cllstro Montd– ro. paraense, pardo. oom 11 me-– ses; d rtl!l Nova, 30, Marcelln... Morals de SoUS'\, ~ . parda Total - l:nlndu. 7; ..-, 1. ED~: aaldaa, &. l:: NL ACE ENOE CEBES DE OUSA G t!IMARA.ES 1 rlo, com 58 anos; à tnv.... Dj~: A reportagem . . . ,eo,mnuaçio da <Lª pag.l -•- DR . AURn.JO CARDO O DE OLffDRA ~'::! ~ff~: S:~'f de m=ores e 7 de aduJU>L CARTAZ DE CINEMA OUM.PlA OllDDI TEKCEDlA Pttd Wae· Entraram - Oraclela de Bd'– Olren da Silva Oolta. Ar1.ur sa e hlipe Nm de - · BaJram - Marta Natr Orlando Pereira de AI r <>lume Intitulado -se mtn/14 r;fda f o,1e um la!]O .. ." Pena n4o 10, Rallz,-u, hoJe, na Capital Federal o enlace man-tmm,Jal da a/td, parque ,. f o,,e mamo nu daromoo um emm,rrdo ,ule e ra- lfflhorlnln Enoe Ceres de 6ou33 Guimarães. pn,tessora no.-ma.Iista r" i,o,uu que 14 i,,m nadar. Auq,ulo Frederico Schlmldt por u em, • perita c:.-ntadora, !Ilha do IIUUda•liVTOI!, u. J°"' ~llcl55lmo Ou!– ~ 0 4 um que la ao fundo mudlatamenu. marãa • <!€ aua esl)003 sra Raimunda Pereira Ou!marks Já talecldoa ' E multo., outro, Mut;o1 outro, ardo IDltar na, cadeira, que fo- com o dr. Aurello Cardoeo de Oliveira, !Ilho do.,_ Ant<mlo ,Ma.'1a de ram ocupadas por ·fos, m, mam1a, qu, nada dtl.%aram para r.6'. g .iv=· J/ô'ii"1t;'te nesta praça, e de aua esposa a .sra. d. Leonor &mpla llbeniade de comercio. t. OODlbra da <;U&l tlon5ceu o Bru!I. Nlo chegamos a nas aperwber que o esplrtw de cooperação é a b&– ae do ~decunento do poYo. Sem intttcamt!o de produ.,,. ou de ma tert.u prtmu nAo hi cor– rent.ea cam~~J.a.!s. como Km cor– r~t.es comudA!s caittmos na d.e– ll re ado • na m!sala. A's 15 e às h oras. ~o Grande Sqredo ... IRACOIA A'a ZO hcn,s. "Escolt. de &reluº'. GOARA.. ,'l A'a 20 horas. la de I..oun!e,s Maria C&rdoso. Peres, lsaun Pin– a Nurtmento. e =~d;;.,~~ 3; saldai, 1. ~,.:r.;: 1 r:'a1c1u. 3. ltfuUO, paroen,u tztltem que louco, nt4D paro ,e can4tdatcr. Entrt! ar . v, :-a~ twlra, l>Cl!J41, eu aponto a do douto.r Claudlo de Soun, multo car,ca l'staá.r~l'l~zn~ doo UI. Euclides Santos, alto !unclanarlo da t ondade com J>l!T"tO d,e ma •olumu publlcad>, • que ,. caracurúa , • • nçs, !unclonarlo da R<!ct!bedorla c1e &nda.S, • "ª noua ' 11t,ratura JJClo motlf/0 de ur uCTlto a, piora peça, de ::f:[ M-i.,eachJ, comerc:larlo, !!guru c1e prestlgio rm ooss, mdo Cbam<i a eten~ do sr. Snyder para aa ~lu que aqui dt>Il– tro se len.ntan.m em todos os te:mpog contra a expon.açio de m!– Der1oa. pelo receio da exausão de ttaervu que dAo para abutecer o mundo po r 700 anos. .E' um tn– t\15luta, o mlci.st. .'"<> da Patt"da IUller1=no da ( armula que em 1919 a ltablra Iron Company trou– xe ao governo Epltaclo Pessoa. " Os amores de SUzana • e "Oo· raQ6es enamorados". CAVALHEIRO ... = 3.IIO - Cr$ l,90. NAO OOM.P!tB aso OORTt DE UNHO fRLA.l'li'l>I • TUB,UO. DO• PlCAL ou CASl. ORA, 8!.M VEJUPlCAR O ZSTOQUS E OS P1mO()e teatro. Dentro em breu, ,eu lugar t ltard •ago. Ele, apó, Ido va1ta · . obra trd ducançar num beltulmo mausuléu, con,truldo t>JJCctal· rp-u::: ;f;bentes ~~ltart.:>. por certo, °" votos de !ellcldades du POPULAR A'a ZO horu. .. Devoçlo"' e "-Macau. lnfe.m o do Joao". --- n., --- CASA F L UM 1 E N S E menÚ • no qual ga,lml ~ ae cem mU cruutro,. De,;<1, (VJTade- auu re......,... de amlz:ade. cn -1711! o farx,r de"°' apontar i,ouf•N oaga, •· mall ainda, deuú VIDA CATÓLICA J>Ol1S4o~41•-.:: =~áflnol. Quando 01 doú mtllanu, eomeu- POl!IRA • ••mo PURO 1RU..~Dt.S Dlt1D11 Cr$ IO,C) A's H ,30 e às 20 boru. 13 de Maio, 85 ram o prlm,1ro crime, u os ll•euem m,:tldo na academia, e,tava ,al- , oa a lltu~4o o lugar de mau, poeta, t 14 • n4o na cadeúz. Agora Q . - A fo.-mula da imponaçio de mlnmo de Cerro braall~lro. dis– se o sr. Snyder, é mais n,produtl– \"a que a da bauxita de Surioam– Oo na vloa que ,-ão a Guiana Ho– landesa bwcar a bauxita para a noua metalurgia de aiwnino, ~ vaaioa. Nlo Ltm o que transpor– tar. SUr!nam nào l)Ode dispor de podtt aqulslt1vo aflm de aumen– tar um trete redondo para a navegação que busca os sew por– toa. Entretanw. Ji o mesmo não su cede oom o Brull. Aqui l)Oder!a– mos trazer o can•lo.. como frete doa navios que demandarem o Va– le do Rio Doce ou o porto do rio em demanda da hematita. E com esse combuat.ive.l barato. o B~ – stl mcornJari a sua corrent.e de lnduatrlallzação. estimulando o seu pvque de industrw pesadas e derlvadaa. "Parlo aub<=aneo " e " Casa de bonecas ... lRIS A'I :IO horu. (Slll e/t♦ fugiram é quem Um 4 f)(!rder com tuo t a literatura bralllt1ra • 1· a r e e b 1 s p o n4o um pruld1o on4e e,tavam detido,. Uma qua4rlnlla o, pó.t na hll- tiHa lltodrta • ctta4<n ,.,4o pelo 1enhor S!foelra Bueno na pr6x1ma • t '11çdo da, ,ua, • Ptlgfna, Flor1d41". Serraram a, fJTades calmamente, • e rom multa calma tr4o att o Rio, on4e mtrar4o em qualquer editora VlaJa r para o de r,unf«, lnttltctuafl, arrombar4o o cofre e :oda cumpr1menla, d o Sul Pará do P aí va 1 .. Cilada na tront.dra ·• e -- o ue.r– relro relampaso", 2a. aále; e ··o rterno vagabundo•·. SAO JOAO A 'I 20 horas. lados, com multa amablilda<V-, JHJlo , enhor EloV Ponu,. Fr,qunta- A festa litúrmca de hoJ· e - 1iss.a com 14o um cof t daquelu. a,,a,n,,ar4o odrlo1 garçon, • mal.s o FOJ1f'~- ,,. . • "Om a.mor em cada vida " e ...O lnfellz D Juan" MODERNO . iarlo, ma, o, futuros paem,u dela ,o4o publicado, nalguma reoú- paramentos branco - Santos da IgreJ· a- ta, em euja r,~do urmtnardo funcionando como redatre,-chef u. A·• 14,00 e 20,00 horas. ..Sacrl(lclo de uma vida" e " Oung-Hõ". Que a p0llcla do /u,;ar:lnho oontlnu, a per1evul-lo1. Qu• o del•– ~ado (que pena '!do 10 o 1ho1fl) arranque todo ,o, cabelo, J)TOCU, ,ant1o ducobrlr ande utdo. No• o, lnemu, admirado,, que meu M eus 116' ,omo, 171;(1,nuo, • OC1''41tamo, em tudo. - M. ANIVERSARIOS ---~ npoaa, ara. Nlllr Morab Reio. com a puugem do ani– versario de 111& !Ilha Nadla. De IUM amlgaa, Nadla receberl., pOr certo. tntlmeraa !ellclta,;õn. ROBERTO SEROIO - Cele– bra hoje o MU anl,ertJ1rlo nata– llclo o aaroto Roberto &!rlflo, fi– lho do extinto u . Joú França Carneiro, antigo corretor de 1106- :."crl':ª~ªw~ au~a~~· ~. ~= memorar a data, Rob,,rto &!rglo reunlri. em 111a re, tdencla, aeua 1n6meroo amlautnhoe, de quem receberi aa homenasena, pela da– ta ANA CLETDE - Decorreu on– tem o primeiro anlveraarlo nata– Uclo da aarota Ana Clelde. IUhll cio e . Raimundo Rodrigues Cor– deiro e Ili& Ol!l)OI&, ara. Coralice Ribeiro Corddro. que em ,ua re– aklencta, na cidade de Vlg1a, o c:a&lll recepclonari. aa peoeoaa de tuu relaç6ea. ANTONIO BARBOSA DE RE• Zl!:NDE - v e deoorrer na data PESTAS de hoje o aeu anJveraarlo natall- CLUBE DOS ALJAD08 - O elo, o Jovem Antonio Barboaa de Clube doo Alladoa relnlclari, den– Reunde, aluno dn primeira M· tro de alaun, dJu, as sua.a atl– rle do oura~ clentltloo do Colel!lo vldadea 10elala. No próximo dia J:atadual Pala de carvalho, lllho 30, eose elegante aremlo oterece.ti do ar. Manuel Barbosa de Re- à &OCledade paraenae. uma anl– aende e 111a esposa, ara. Helena macia resto dançante, que oon– Barbosa de Reunde. 1 ton!. oom o concu?110 de um de O natollclante receberA u teu- n0101 melhores conJuntoa mu'1- cltoç6ea de ••t111 amlKo• e colegu, cais em 111a resldimcla. onde Jhe,i ore- o· t»Jle com que o Clube cios recerâ oordlal recepçtlo. AJ!adol relnlclarâ suu atlvlda- SR. ANTONIO SOARES DA doa, oonstJtulrâ u m duvida, um SILVA - Completo anos hoje o aoonteclmento marcante em llOOI& ar. Antonio Soares da Silva. lun- vida aoclal, e oontari com a pre– clonarlo de cnteaorla da SNAPP aença de elementos reprceenta– o atualmente respondendo pelo tlvos da 110S11a &OCledade. OXJ)Cdlente do Oabl.nete do Dlre- to':.w Oer!~tvo:rsariante preparam eeua tnt\meroa amlsoa juataa ho· m ena11on s. SR.TA. MARIA DAS NEVES ' MO RAIS - Decorre na data de hoje o aniversario nataJlclo da 1entll aenhorlto Maria das Nev.. Noiva de Morais, gn.clooa IUhn <jo ar. Artur Foreira de Morals, dtlegado do Tribunal de Contas e de aua eapoea ara. Lauro Nei– va de MDr&ls. 1A anlveraarltmte •rllo !ovados °" cumprimentos por auu am.laulnhaa e colegas. HELIANA - O aenllor Onal- 111> Pinheiro e aua e,posa, ora. )l[arla de Bclfm Pinheiro, oome– moram hoje a paaaagom do pri– meiro anlveraArlo natallclo do , un filha, a menina Hellana. ,Resoal– ,ado pelo fellz evento, o caaal noepclonarA, cm 111a reoldoncla. .. pesaoM de auaa relaçõell de amiza de,. DR. WAI.ll' ER OILLl:T MA· ORADO - Reg ista II dato de ho– ~ o anlvresarlo natallclo do dr. Walter Olllct Machado, oonccl– tuado m~o'O oonterroneo. Por E mot.Jvo, o natallclante rece– aa homcnagc,a de RUI oo– e amJao•. 1f'ADIA - EsLA rm Ceatu boje o lar do ar. Altrcdo Mol'llls Reto VIAJANTES SR. RAIMUNDO DE OLIVEl· RA MACHADO - RqTeosou do aul do pala, o ar. RAJmundo de Oliveira Machado, dlTOtor do lnl– tltuto Lauro Sodré e do •Dllt.rto Ollclal•. 11 que se encontrava. hà a1aum tempo. oomlaatonado pelo govêrno do Estado, em Tlalta àa pr1nclpalll cldadeo do IUI, afim de e>tudar a orpnbaçio da.a eo– colaa Industriais. o e . Raimundo Machado via– jou pelo •Jtana,é- e fOI recelll– do no cais do porto por ~ do 111a famUJa e elevado name– ro de amigos. DR. LUJ~O BRA8ll, - ~ 0111~vl:Ja~:ec::-:e~ -.a; eot.a caplt.nl o dr. LuJslleno Bra– all. oonceltuado !Mdlco ronte:– rnneo. O dr. Lu.l.slleno Braa11, quo viajou em oompanhla de &11& famllln. reauum.lri. hoje a aua clinica !Mdlca. ~t 3u~te~~~ plt.al federnl a arta. Ma.ria dos Sant os, lnnl do u . Antonlo doa Santos.. tunclonArlo da •Ravlata da Veterlnlt.rla•. A viajante de• morar-ae-4 algwn tempo no sul do pais em tratamento de aao– de. Anchieta Teatro da Paz 1·~ A's 20,~s ~:. E , :MõNA~üsA;', 1 1 ~ diramática da vida, obra, paixão • mOllte de Leon8l'do da :Vinci) 1 ------i'i te 'de tanta descrença no teátro e ~ nos teatt"ologos brasileiros, resta-nos, i ao menos, a certeza da existência de § um homem como Renato .Vianna, onde § ak>r e autor se confundem de tal manei- ~ ra, q\le dificil é dizer-se qual o maior. lf Qw.em não acreditar que vá vêr Mona• H Lisa, no Santa Isabel''. 1 Fernando Tasso de Souza N Jornal Pequeno (Recife) 1,1 ...;.___________:_____:_______ n UM DOS MAIS BELOS ESPETACULOS 3 DA TEMPORADA! i 5.ª-F.EIRA: - "SEXO" - O DRAMA § santoe da l a,-eJa Emldlo. Canlldlo, Cantldlano, Osvaldo. Abel. Paris, Afru. Po:mularlo da Mlsaa - Dedi– cação de Nooaa Senhora du Ne– vea - M!Ma do Comum de Nosaa Benhora. Paramentoa brancoa. Gloria e credo. • Congres.,o Euc:arlstlco Dloce.sa– no de Belo Hortz.onte, n05SO tncll– .., Arcebispado seguirá amanl-.A, pelo &\'ião da Panair, para a ca– pltal amamnerue. No dia 10, Dom Marlo. acom– panhado do bbpo de Mansua, Dom João da Mata Andrade e Amaral. aeeulri para CUlab:!.. São Paulo e Rio, ond• ae dlrlir!rà mala tarde para a capital mlnelrn. INDEPENDENCIA A's l4.00 e 20,00 horas. "Amigo c1e verdade " e " Tumu– lo vulo". U!,'JVERSAL A'a :IO horu. "OI &!nos de Santa Maria" VITORIA A'a 20 hora&. " A hlatcrJa de Lula Puteur" e .. Anel da morte ... Oração do dia - Senhor Deus. v61 pedimos. concedei a VOUOI ser. V08 perpetua saõde no Corpo e na alma, • por lnterceado etori08ll da Bem-aventurada sempre Vlr– a•m Mula, !asei que sejamoo li– vres da preaente triatem, e pene– moo da ete rna aleç la. Por N.S . y,t:c,-......-~::,c.:,::,::,::,::,::,::-=-::~::•=-:""...:::.-::,,::,::-:::,::,::::-:.:,,:.;.~ce,~ ...... .cc(:,c.:,C.::X::<:Y.;~~,n.:- ij MODERNO INDEPENDENCIA Universal f Preceltoa crltl.oa - Desejam°" que u tam ll lu se conaacnm 101•– nemente ao Dtvtno Coraçio de J e– sua e desde j4 abençoan,08, a to– daa e a cada uma. - Bento XV, 1 A'I !O hora■ - Ulúm& ..,. ª Vl:IPEllAL. U H e S AJl.\U, U !O V&IPSRAL. u H e SARAU, U ?O boru - bica.o da dupla tunou: N horu - ROI ALJND R ISB.LL , em ESTRElA! A 1uota 8UARIN MOP'P'ETT, BINO C.8O1.BY e l NGRJO {t SACRIFICIO no belo poemA Junnll: DIRGMAN, •m n § DE UMA VIDA AMIGO DE VERDADE OS SINOS DE ~ PB~ndera em tudo a maneira de calar para aprender. Como a Jln. rua é tra!ÇQe!ra, a expressão mais verdadeira Clca sempre por di– ser. Frei J oaquim Capela. li com ALEXA,mza KNOX; 0 SANTA MARIA b t! com I ILL &8M.OND ; e BORIS KARLOl-'11' um e.Dca.nt.ador poema de U :e: RANDOLPH SCOTT, e.m • D.ELA. LUGOSI, em '41'Dva. e HDUmento. '1 1 (n,,p.~ 1'~ 0~~ ~ ~ ... º NOAB TúMULO VASIO VITORIA I -<r- A JOALHERIA A (esta llturglca de hoje - A consasraçio de uma catedral ou de uma lanJa paroqulal é come– morada todos 01 anos no mesmo local A dedlcaçlo, porem, de uma das quatro baslllcaa maiores de Roma, é uma celebração de am– blto Universal !,: BU:RY ,a. (lmp. ª" 11 & D.OI) -------- - R ft --------- - ---------- ------ A'a !O hl - PAUL MUNI, g A MARANHENSE t, _...,_ ~ liij: AMA.'<lll. no Mo DznNo • 1Nn EPJ!NDzNcu _ BBTREIAr "AREIAS n- LAows~tPóarsiªt.eurde g 1 . ConUnuaf'l C!llte me. • •endcr o NU pode el'\oClUI dl Jolu ao preço e11 Uquldaçlo dalldo o deM10nto u cepdonal de 40 -oor oento nu TOlt.aa e medalhu de ouro: que a&o oe uuaoe de 1u• tatmaoiO CALDANTESº - vta:oro.a 1ape.r.proaucl.o de an.nturu 4& ••wam.t.r•Bro," _ B e 20 -oor cento noe OUUOI arU&oe. No tempo do l>ontlflado de Pa– pa Sllv erlo (352-388), o patrlclo roma.no João e aua esposa, nlo tendo tllh°", dedicaram dar iua j C'Om PHILIP DORN, .J&A.."'i SULLIVA.H, HELMUT DAHTINE, ETC.. uma obn. 4a ..-Wam.er"; • . H Anel da Morte k J oalheria A MARANHENSE ~~~: !~~em~ielaa.;;::,ir.; 8 SEXTA•F.m:RA.: - •AUIA ■ATA.NICA." - C0'.\1 RICHARD DIX. (lmp, a.t.6 10 a.nos) :.i ...>.,.>•-···•-.- .. ~om TOM CONWAY u A CAI A DOI DONS RBLOOIOI JOÃO ALFREDO, 25 Fone: 2751 tluaae conhecer, de uma manei• ra ou de outra, em que obra ola deveriam empttlJlll' IIIM rtqúe– saa. De noite, amboe 80nharam ..,...,_r..t...,NN.. ••-:.~):J('"~:.•:-~✓->:.;,!;-=O:::,C,::,::.-_:.:.:,::~~::::::-::,::,~:,~~.✓.):!~.✓..,,.'"...-..,-...QCKK 'l.'i':..i~=.to~."='!1':"'co~ truçio de uma lgrejr.. Em 6 de ~«:"m~ t1'~ic~C: HOJE! ÚLTIMO DIA! À 15 e às 20 horas A "WAllSER DROS" a,preH.Dt.a Gary Cooper-Lilly Palmer SO 0 RA."'(1)C DRAMA DE AVE."lT "RAS ·'O GRANDE SEGREDO" ta de neve durante a noite. Era a conflrmaçio por melo de um mi– lagre. O Papa Sllverlo, acompa– riliac1o do clero e da população de Roma. to! ao local verificou a ma– i:a Vllha e ali det.ermlnou a cons– trução da baalllca oom o titu– lo de Maria, Mãe de Deus. o po– vo a denominou de Santa Maria daa Neves. AMANHÃ! A 20th Century Fox apresentará: ZXéquw Solenes - A Arquldlo– ceao farl\ celebrar hoje, b 7 horas. na Catedral, oxéqulaa 10lenea por alma de Monaenbor Ar11emtro Ma– ria de Oliveira Pantoja, venerM– do sàcerdote talecldo a 6 de aaos– to de 1946. Momenhor Pantoja, durante mala de 50 an"" foi um devotado aervldor da Arquldioccae, tendo ocupado °" caraoo mnls deotacadoo na Curta Metropolita– na, de Vtgarlo Capitular, Gover– nador do Ãru blspado, Vlgarlo Ge– ral e Secrewlo, aempre ornado daa mais acrtaoladu vlrtud.. aa– cerdotw. IIBTTY GRABLE e DICK HAYMES no encantador romanee musical em tet!nicolor: su A TEZA EA. SECRETARIA com AURE REVERY- ALYN JOSLYN e GENE LOCKHART \IM Ftun: BETV~mANTE DE COREI g AI LINDAS M&LODlAI DE GIIOROII GIIUIHWIJr. • FILMZ MVIICAL MAII CO~IE1'TADO nos LTIMOI '1'11MP011I Vai a Manaus e ao SUi o Arce– blapo Metropolitano - Orador do, mais destacados do episcopado na– cional. Dom Marlo de Miranda Vilas Bõas, é f igura lmpresclndi– vel em todas as srandes comemo– l"119Õt'O catollcao do BraaJJ. Oonvid.ado a pronunciar dlacur– """.ou sermões nu 80lenldadeo do primeiro centenarlo do nuclmrn– to de Dom J osé Lourenço da Ooa– t.a Aguiar, em Manaus, e da Se– mana 'Nacional de Ação Catolica ConUnG.& o IUCUSO de E8THER WlLLIAllll ESCOLA DE SETIEIAS dealumbr.tJJte musical t.ecnlcolor. JOAN FONTAL'R:. om Os amores de Suzana -- . -- Corações enamorados com .JEANNE CRAIN IDA LUPINO., _. DEVOÇÃO com PAUL UJl:NRBID; e MACAU, IN– FERNO DO JOGO ~fl~E ll~R R ---..:. .. __ ' --..::::---- -- Cilada na Fronteira z.a Mdl 41 .JOBO& BlOAUD, - París Subterraneo "0 OUUREIRO RBLAHPAGO"; e eom COl'II TANCII BIDfl'lml e O eterno Vagabundo com CHARLIE CUAPLIK. Casa de Bonecas com DIILIA OAIICSL -------- ----------------- M OV E IS AMANIIÃ, no POPULAR - Z ESTREIAS! "P'RJO SIBBKlA.'IIJO.., com O GORDO • O NAORO;e "CBAllLIB CIIAJC &M MAICABA VSBDZ"' - nLME POLICIAL, com l lDJfff l'OUIIII t, & pedido " CORAÇOES &NAMORADOS" - em TECNICOLOR, com DANA AMDa&WI. Para e=ltórlo, salão de vlalt.a e de Jantar, e completos de a!– cova. l.ª•P'ElR.A, no lRACl!MAl "MA.ROLE" - LINDO ROMANCE D l lJ'ECNlCOLO~ com. IBA.Hlff CBA.Df e OLBM LANOAN. Vendem-se à av. Osval- do Cruz, n . 312. (Praça da Repõblica) · ·••FZiltA, DO POEIRAl 2.• Nrle d• "º OUSRRBJRO B.EiLAJrOIAGOº - ... e s.• epbódAot: ""UNI.,... ..,, 1 ºJ.nlm.110 ln,Uhe.l"; e"º ABANB4" - rtLMS POUCIAL Da llll'IWalN «>m lllCIIARD <róRFE. (3158 CAPITULO XX havia na mala. Diante do pequeno Lenlnha dormiu um oono aó. SO- espelho do lavatorlo te.z!& uma no profundo, bem parecido com a pintura cuidadosa; e teve, então, morte. Tnml>em estava tão can- uma certa surpresa; est ava m ala oada, tão essotada I Abriu oo o- bo nita, pe lo menos com out.ro ar, lhos; e a primeira coisa que vlu, os den t.es br ancos, oom certeza t>e– da cama, !oi o oratorlo, com a ln cor m s.ls viva nos Jablos. Procu– sua pequena luz e a estatueta da I rou outra v u julgar a proprla bo– Santa, estendendo a mão numa ca, ver se ela 1)0dla ou não suge– carlcla. O sol entrava no quarto, rir a Idéia do Deljo. " Eu saberia Iluminava tudo; devia ser multo beijar? Se um homem m beljao– tarde. Lenlnha levantou-se, cal- j se, perceberia a mlnhtL lnesperten çou os cblnellnhos com pom-pom; ela? " Meus braços ainda estão e se aproximou do ..pelho. Nunca multo finos", disse balxlnho, jll na sua vlda Unha se preocupado completamente pronta. Escolhera conslso mesma; ma.s agora, de- o seu melhor vestido, um estampa– pois do que lhe havlsm dito. das do, que a modelava bastante. E humllhaçõe., rofrldas, a Idéia do tlcou no melo da quarto, sem sa– espelho ocorria-lhe multo. Sen- ber ae sala, com medo de en!ren– tla uma necessidade de se rever, 1 tar a sogra, Lldia, o marido, Mau– de contemplar a proprla Imagem rlclo (ao pensar em Maurlclo sen– de Julgar até que ponto podia ln- tlu um estremecimento), de en– tereosar um homem. A imagem frentar, enfim o ambiente de que o espelho lhe transmitiu não "Santa Maria " , tão hostil tão apresentava, naquele momento, cheio de ameaças. " Onde ~ que nenhum encanto especial. Que eu vou tomar ca!é?" Lentamente esperança! " Que cara de sono, abriu a. porta e saiu; mas QU!l.Se meu Deus". Mais desinteresoan- entrou de novo. E' que vira no te que a sua pessoa era a "cam.1- corredor a lisura de Maurlclo. sola do dia " (presente na ms.dras- Meu Deus, mas que coisa I Por que tal decotada, transparente, até tinha que ser ele a primeira pes– de mais, "eu sonhei", pensou soa, Jogo ele? Ele Já la em dlre– Lenlnhn, derepente; m as não ção da escada, mas ouvira o ba– se lembrava do sonho. " Ah, a110- rulho quando ela abriu a porta; ra. começo a me lembrar".. . con- virara-se para ver e aproximava-– centrou-se, fez um esforço de me- ae, agora, sem sorrir, multo seria, morta. "Era alguem que la entran- envolvendo-a num olhar que lhe do aqu~ um vulto que ae aproxl- deu uma sensação de contato !1- mava ae mim, rindo".. . e não slco. conseguiu recordar mais nada. - Bom dia1 - cumprimentou. O NOSSO FOLHETIM "Meu Destino E' Pecar" Romance de SU-IANA FLAG Direitos de reprodnçã.o reae"ados em todo o Bnlll pelos "DIARIOS A880CIAD06" E como Lenlnha olhaaae com es- - 1'lao é o que voc6 penal - panto, repetiu: Lenlnha começava a ae ln1tar clt - Uma tragédia, eatl\ ouvindo ? novo. - Acha que eu aou o Clllir Depols eu lhe con:.o. Vamoo 111blr QuLel quallnq~!!'..~...'f.19. comª~_, para o meu quarto? Não quero dia ,~.vm,-- que_ D . COD1Uelo descon!le de na- sura: da - Mas ele não é qualquer um.• - Vou, então dizer a ele que Não uJa louca, Lenlnbal me li" não vou. til evldentement<, dando - Glllà - Não, laso não I Ele lhe con- de voce. vence num Instante! quando ele " Que expreulo or quer, nenbums. de nós consesue pen.aou Lenlnha - .. dando resistir I ma de você " 1 Lldla con Quando entrarazp no quart.>. e - . • . maa eati dando Lldia fechou a porta, puderam ma de voc6 nAo por voc6 conversar livremente. Mas ainda porque voc6 aeja bonita aaa1m falavam em segredo, como Mu porque voc6 6 a se alsuem, uma pesaoa invlslvel, Paulo, e ele quer ferir o terror . E como era bonito, meu raçio batia como um louco. Todo pudes.e estar ali, ouvindo. Lldla, mllha-lol Voc6 abe como Deus! A sombra azulada da barba 1º sangue subira-lhe às !ace1. Ben- tinha certa agreagjvldade: odeiam! tom ava-o ainda mala palldo. Te- tlu o olhar de D. Conauelo e pen- - Voc6 n11o pode sair com ele! - Mu u ele penaa Jsc ria um rosto de santo ae não foa- sou até em ee levflntar. Experl- Lenlnha tambem achava que ae pensa que é 16 cbepr, sem os olhos acariciantes, duma mentou um certo allvlo quando não devla sair; que era per1s 080. eatA multo enpnadol :SU luz multo Intensa. Lenlnha pen- Lldla chegou e sentou-,ie ao seu Mas o tom da outra quase lntl- 0 que ele pena 1 sou em D. Consuelo, na advertên- lac1o. Houve um momento c1e .cI- 1mação. Irritou-a prÓ!undamente. - E', alm, Lentnba, Clll ela que (!zera a sogra. Sim, u'a lenolo multo grande e pesado. LI- E tanto que não póde ae conter: a voz de Lldla era Q mulher precisava aer multo séria, dia virou-se para ela e disse, Não ))OMO por que, ora essa~ perauaalva. - DlaD&e de multo tlrme, para resistir a um rapidamente, aproveitando um - Eu não quero, ouviu? Não mem ualm. DÓI Dlo homem daqueles. momento em que a tia ae levan- quero! LenJnha. .. Quando elea chegaram na sala, tou para dar uma ordem: - E quem é você para me dar Baixou mala a voa: D. Consuelo nem olhou. Mas suas - Eu preciso falar com voc6. ordens? ve que f.- WD llfar,o feições endureceram; tomou-se Não sala com Maurlclo. Lldla tlcou desconcertada. Olha- vtr: extremamente palida. "Não gos- Maurlclo levantou-se. ram-se em silencio; Jagrtmaa co- - .. . ele Dlo pade tou ", percebeu Len!nha Imedia- - Eu estou na varanda, L.ml- meçaram n aparecer nos olhos de ra nada. QUaDdo ql!IIS 6 tamente. Sentaram-se na mesa; nba. Quando você acabar, vamos Lldia. Tomou-se subitamente nu- minha ft1ba. ~ Q1l6 Lenlnhn, sem gelto; Maurlclo, tão passear por ai. m!lde; Lenlnba sentiu que a qual- pedir? Pela à f~ g~~JJo,q~:l~~n=vi:l.;hi!tu?à - Estâ bem - reopondeu, mu quer momento ela chorava: mo. S u bello doll, ~ .badlxo u•• q_ue qudiaaaeenioLenlnha se ouvl_u. - Desculpe, mas é que... você Apear de &11110, moça olhou para o velho reloglo: = - LI nio sabe. Esse homem é o propr1o taacilnad&. oom uam 10,30. Todo o mundo tinha acor- ncaram vendo 1111 coatas do ra- demonlo. 11 fula aotzw. dado tarde, teve um choque, quan- paz. Lldla estava ofegante, pare- - Quem? - (OU &aha'IIID - SOCIAL DO MOMENTO. H ----s:i INGRESSOS NA CASA FRANCO M :: "Que graça!". Ela respondeu com eotorço, sen- Lavou o rosto, escovou os dên- tlndo que o coração saltava, nu– tes no Javatorlo; e sentia um prs- ina emoção doida. O seu bom zer, sentindo a pele tresca e Um- dls, ~ tol quase lmperceptlvel, qua– pa, " Preciso me pintar, usar rou- .-e um movimento dos lablos sem ge, pó de arroz, entlm. coisas o,:;e I som. " Ele vai descer comigo ", e11 nunca UBel", R<>Uie • ~tom era o qqe penaavn, com WJ! .11.~ do Maurlclo quebrou o sllenclo: ela desesperada: - Maurlclo. Acl>& que nenhu- DOl&allla> 4Dm1Daft - Eu vou mostrar a você a ta- - Não vii.. Sua voz era Impera- ma mulher l)()de realatl-lo. Nlo ae ••• o IIIIJo ~- 6 uma zenda. Você va, ver, é multo grnn- tiva; mas tomou-se, a eegulr, au- meta com ele, Lenlnha, !ujal 1'11- QIII uma múlbllr- ...- de. Tem bonitos passeios. plicante; ja de Maurlclol Quando ele quer ea, nem~,• ma - -..!., Lenlnha não respondeu; baL'<OU - Não vi\, pelo amor de Dt111 I -e LIdia baixou a voz-.nloauém rlcla dela wna - que •- a cabeça, reiip1!_011 fundo. E o co~ P~e li\.lÇ!l9-ll: uma t@&C<!la l rOlillte, nem voct, nem DIDCU~I a11Da clil &41. ,Coa&ID . '

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