A Provincia do Pará 03 de Agosto de 1947

M :O D A s A PROVtNCIA 00 PARA r-c;f-;ii~~~d;·=<=i;i;d=;;~d;=Pã~,✓~1 1 PRESIOS QUE FORA'.!1 RESGATADOS NO DECORRER DESTA SEMANA ~ 2/5 do bilhete n . 7'91 _ 2.• Prémio da 969.• bção - no valor de Cr$ 10.000,00, tena'h!~ º t1 contempladoo oo aeiiulnteo : Waldemlr LLsbõa e Silva, denU.ta, residente em V!zeu e a ara. r 't{ Domlngo, 3 de agosto de 194'7 CffiURGIA Clinica Ortopédica e Tmumato16aica Ser bela, obrigaç~o da mulher !~bõa e Silva, professora também residente em V!zeu. ai d••l i,l Da 974.ª Extração - ér$ 80. 000,00 - to! resgatado o últ'.mo q-Jlnto do 1. 0 Premio no v sf · ?, licrs 16.000,00 ao ..-. Waldemar dos Santos, enfermeiro, residente à Rua Oa.spar V~:. ~-1o · Lei tl X O !.º Premio da 975.• Extr~ - Cr$ 100.000,00 - coube ao ar. Orlando AUo=~ ~~ . ":'! i tão comerciante, residente & Ti, v. Padre Eutlqulo, n . 668. :,: 'Do 2.º Prlm!o Jà toram ap~aentados 4/5 f eloa seguJntes tellzardos : 1/ 5 no valor de · · , _- •· · :-, .-Cr$ 4 00000 pelo ar. Braa11!no Peu!o do Amara , marltlmo, = tdent.e & Trav . José Pio, n . 83, 1/Sli Xpor Màr!;, Rodrgles_ de Lemos, comerciário, residente à R1:a s . Miguel ccremaçãol n. 1404: ld•""-j:! Xpe1., ar l\.ilguel Assunção Mon t-elro, trabalhador braçal, res!dc.nte l Trav. 14 de Abrll. n . 30. eg !ioutn quinto ao ar . ~ooé Antõnlo Oliveira, tunelonárlo f'71eral. r.sldente em Marltuba, •ln - fl Dr. W. Botelho ProL 0t,i,edr6,t1co de An&COm1a .oe.ortun da Pacu&da4t cs. .JdoaioSolla, • Pari - AdjUDCO de Olln1ca Ctrur,Sca do Bolpttal da !!luta e... U'a mulher, ante5, era bonita que parecem bon!tu aoo olh.aa de a •maqunage• dun. m&!s, oem o ou era tela, sem melo termo. tod'.l gente. &apecto, luotrooo, que tanto, pre- :~~Se ªu,:;ie 1 :"ulh:mnã~ d,N~=•~. ~~ /.';~ e"=.~\:~ ;:t:, de JdiaertCOl'dla do Pari Eat.6&10 noe at:n1c;oa da CllnJca ônop6dlca • Tn.wn.at.ol6Jlca do pns, P. z. OodO'J Marelra. do Hoçtl&J 4u CllnJcu da Paeuldad.e ~ MedSe:tDa da Onlnl"lldade de Mo ~ bonita, procura !é-lo, e.,tudando ae reconhecem. ma.s que nem ante& da ap!Jcação ao • m&ke• 0 que lhe vai melhor. Em gemi sempre são poota.s em pnltlca. up•. E' l.6g1co que, em primeiro ~ EM 7 DE AGOSTO CORRENTE - CRS 100 .000,00, NOVAMENTE. ADQUIRA SEU BILHE-~ ~::-~.!S_g:~~~.~~::-:!~::-<;~-::~t:f.:fJ-::,:.:•=·~-=-=-=·=-=-=•=c-::,::-::-::-::-::-::-::-:-::-::-::-:r--::•::-=-::-:;.ot;<: Tn.&.&me.uto de ddormldade., COIIIJlnU.u • adq11lJ1du. dMBCU ..... e artleulara:. t:ra.taru • lauc..._ a mulher sabe dJ.sso, porque obser- plano, está o combate que ae deva .,. porque v~ os recursos em Em nosao cllma a pele merece dar a qualquer a.normalidade, outrµ, que não do bonltaa, mas tratamento adequado, com o qual qualquer defeito. E 1'"'o começa ".!:;:=~:::...:=...::.:___.,;._________.....;.____:...., por uma alimentação 6&dla, !Jen. Sindicato dos Trabalha- ~::-::c::,::-::o::•==·=•::-::-::-::=.:.,:.::==<=<=<===·=-=-==·= 0 =•::-::-.:R RAIOS X "TAlLI.;ruRS" - S~o dois llnios modelos eapeelalmente deae– nhados para nosáu leitor~. Tanto. podem aer feitos em lã, -- como cm Unho -- A festa no Alcantil (Oonllnuaçio da 1ellma paf. l te, mu multo dedicado. Esplrlto pesado, não br1lha, mesmo co– mo eamelõ; oerve, porém, eom a conatlncla dos relógtos e dt outros autõmatoo. Dada a cor<h :'r "~!~e~61~~o ~~~~~~ ':~ii na reilJlarldade mecânica do acu funcionamento. Oenunclàvamoe d ea tarte a me•ma situação que, em 182~. Btendhal denunciava na Pran- r.~~~~r~f,l.:'de~~!1;ab:;~ allnar •commenl li> Ulléralur• Ira.no IH ee Urtra de ce mau• ••ia pai : la mtluvalee to1 dt1 Journaux Utlira!rea ". E, ccmo .., nos advlnhuse, como se ad– vtohaue a literatura que nlo ee envergonhava da critica de um Alvaru Lino, &firmava que o p6- blico tinha a6do de verdade •· no ent.ant.o, ""'beaucoup de reM de provlnce veulente achet.er dei llYrOO oi 111>nt étonn6s de volr anher une n!al&C!tie qu1>11d t•a ont demande qu'elquo ouvrace 1:.m,:~:ºt:.~;::t. ~ ~~ traduafagemos os Journaux pelas lgreJ!nhaa e Delnv!gna ou Jou:v por Pulano ou Sicrano, que I que faltaria a esaa carta de Btendhal n M. Duboü para um depoimento .Obre na noaaao le– tras em noosoo dias ? ' 2 fue o aspecto, menor e Imediato, a que aludimos : o n oaao modesto rodapé, estamos certo, Jamalo lhe tugiu. Por !s..,o, b oje, hà urna testa moral no alcantJI. O outro, cm vcrdad•. 6 Imenso : 6 o e.,tado do mundo, caldo entre as oonvulsõe., do um crep6soulo, novo na hLotõrla da natureza; novo na hlotõr!n a IOClledade. !:!e é que nos 68CO J• a todos, a todoo °" vivos que ~='el..~,~;/~ªcie~ºsi:~t~~ UI, que viram Lamprecht • Ooldocbmldt na Idade Moder – na. A Idade Moderna esu. oho!a de mellndres : 6 o nolll me t.an– ...,._ Porque • Idade Moderna 6 o domlrilo b~s e o doml- ~o~~~• ~ d~r:'a.m::"ªé ■medrontado; ninguém lhe to- f , lt a paleologia do vuo trin– o. Uln sõpro de ar, um roçar oollbrf. uma pétala de l'OO!l ~do-lhe - poder6 preclp!tir a cat.útrote, s111pensa por um f1o de cabelo do cume do f!r. mamento. no or11nJ'o, ~ r=~: d~r Udade : & aenaaçlo do aere pe– l'IIIUllu, q_ue te,; da burgue,!~ em ucençlo a orladora do libe– ralismo, aucedeu e&se terror 1n– onnte110, ea.e eterno terror da mela noite, que lhe N>Uba o ~- 110 e lhe tu roubar a llberdade da !.erra. 1'l lsto tem um nome · lato 6 a morte no horlsonte. A bursuema viveu muJto: a b'ur- 111ma aprendeu com Pllnlo que ..,_imenta dooenl. El.s porque, ~~e~~~ q~e~~ batenclo u uaa pelo azul que 1101 oo~ N6o hA redeu~ sem =~tr-:qu~~l: • acabe? IÇII& alguma oo!&a ,que aca– bari é, de certo, o seu podu, .a.. fonte de s()ao de claoae. ora. a ~ no fim da sua =~te rl~1t~ ~~t':; f6 em seus deuaea; perdeu a !6 em Ili Dlllma. E conaervou ape– naa aquilo que Platzno!t cha– maria o Jon-eultas; Jà nada lhe Importa, além do Raúi quo, que .Duo permita uma eterniza~~ &Na mnootruooldade. :a.te modesto rodapé bem que o Tlu e. -.endo-o, custasse o que ciuta-, o denunciou : cumprln ualm o IO\I aegundo dever. 'Viu-o, lllm; viu a terra do = t,,mpo dlvtdlda entre gregoo e tiolanoe. Os tro!anoo pareciam mala !r&cOI e mala certos : tlc.iu os gregoo da modern!da– er dizer : contra o !)8M8• ~ um lado, oo gregos, quo cri&tloa, levantavam uma antJaa e terrtvel : a cru, A cruz espanta o cr!otão; m,u, tle a com~eende. E, às vezes, aceita••; que ::-S':i"a ~ti1n.í: ~ lf.o apenao uma promes– ~& blltórla, que nada têm, porque não tiveram a~ agora Inala que as auas algemas não levantavam aenão eSS!IS algemas, que podem apenas door e tllln– tar. - Estranho : o oeu t!l!ntar. que (! milenar e lúg-1lll,. llá-nos uma matinal, !mprea,ão de c6r de rosa 1 Restava-noo. assim, mal crn– zamos os humbra!o da liça, agir - maa agir - nfaoes dola aell· tidos 1 pela elevação do nooao n!ve! l!teràr!o, em relação a nõs mesmos; pela tomada de J;>OOI· çAo aoc!al, em relação ao mun– do dos noasoa d!u. Se conae- ~t:;;:, ~Ir~ ~!e t~,,; um àno e cinquenta ro:lapéa de extensão, teremos COmtiUldo o ~~:t!ª:8it~e~~~~~ ra:;. o oeu algnatárlo : "De moJo que, com o pasaar cio tempo, espera que o aeu pequeEo6- blleo, o aeu pObllco vel, poaan confiar né!e . E nAQ é Wâ~~ ~ pouco. !: penaamento noaao que en– tramos numa noite aem llmlt ·.s nem estrelas; contudo, é lm– poaalvel fazer deaandar o ao!. Einstein JI, d!ue que nl.o tele– grafamos para o paM•do. Ma,, o oriente não perdeu alnda o segredo daa aurorao. Por que, então, haverlamoe de desespe– rar? Seria uma loucura; porém, a,,– rln aobretudo uma tolice. Porque serln Ignorar o que aomoe. n-, .. ~=~ ~2: ,ae.;e:~orNp,~i~ :.Ut;n~l~~c~~~1:i~r:X:,S.~- :~~ =e: ~~n <;.:ª~ J1:f.T{ P~J:~~ que 6 tam~m a vttõrla, a IOJ1• ga, a dU!c!l vitória desta raça divina, que aomos nóo. oo pobre! homens de barro. - E al estã a tarefa do e&crltor : 6 moetrar– nos. aob a nllvem da bQrT&sc • ~:c!~,r:'r''l:m~ 6 i:~~ vel. O deu.. que contasse conoeoo ~:t!r.mpre eer1a. em verdaae, gpoca vlrt. em que, rele.m– brando, poderemos dizer oom Lomartlne : Jab loln de mo! ..,. tempe ! que !' oubll lei dévore ! Iremoo mais longe: porque. então. crer-emoa com uma d,– çura maior. Iremoe mala longe e, com o llr!oo, duvidaremos da sua existência : l~bo:!.en~-~~ J!:.c::i, A nossa éra tlile e muda; mu– dando, passarà. Passarão com ela oo seu.. ares aombrlos ~e apocallpoe. Olhemos e veremos : o Estado cresce: autoca a tam!– lla, outoca a !greJa; aUng!rA o apoge.u - e, e.ntão, morrut\ e.:, • mo aqueles st.urlas !momos da tOMllldade. ! a glgnntana.'<is em ação. Depois d!Ie, ,,frA a oocledade •em classe do futuro ; logo, a aocledade sem Estado que o lllt.1mo, e o maior de to– dos, prepan.rl , paulllt.ina e oe- ~~~ ~:;o v~~drn~::. para a maciez da prõprla mor– te. Então, h&venl enfim 11111• humanidade bumanlsslma ent.le nós, porque "o homem alcança a certeza da . sua ~ela". d!sae Goethe, "quando recoobe– ce a existência de outros ho– meno oomo lgunls seu.. e com~ submetidos às memia5 le!.s" - Ora, nessa passaaent da his– tória, uAo hA aõ um lupr pars o e.crttor, al é o aeu lupr. Al e não nu nõvens. Não na alco•• ~\ ~~~!~ 1~u;º~t~ cantar!da. E não usurpemoe ~o caçador o Inocente prazer de mentir Inocentemente. A téw!– ca, fruto da ciência, fruto a oeu turno do esp!rito, permite e or– dena a renovação da estrutun. ~~!~ª~~ ~~,fu;;- !."~: too •éculos de suor e sangue ;=d~~mc':im'\:i. "8' .=r to! chamado para tuer usa re– clamação - a muor reclamação da história. t o araillo e o araú– to não tem ,enão que levar a cometa à bõca - acordand., pela amplidão da terra, aquêles que alntla ...Uo dormindo. ~- po!.s, Jà [Ião terà aquela 68tlts Joana a Indagação patética com que fecha a. peça de Shaw : - " 0 God lhat madeat th!a beau– tiful ea.rth, wben wtll lt be re&– dy to receln T"y aalnla T" - Porque, então, a~ a Poesia ?,'l• derá descer, annnr a sua. tenda branca. e ser como um de nós debaixo do ao!; po!a a arte não se d!.stlngulrà da vida ! ta de alcool e ccndlmentoo. A Umpeza da pele deve aer fel– ta com igua morna, sabio e eo-– cova m.ada, bem cheia de espu– ma, para pe.Mar .5U&vemente, em todo rooto. Em aeguida. paa,sa-oe igua trta, e a~ em certos cuoo, um aJs0<1ão enrolando uma pedra de gelo, que concorre como ade– tngentl!, p&ra cerrar os poroo, para ativar a clrculaçllo, utlll– zando eaoe algodao como um · ba– tedor" que golpeia o rosto, oua– vemente. Depois o reato. Jà en – xuto, ta&-ae a •maquUage•. E para que não tique com o upeclo grooaelro de u':L mucara, é pre– ciso ter o mAxJmo cuidado na eo-– colha da baae, o que ae tu con– forme o tipo da pele. d~:~::çã~d~:ªd:3 i NOBRE & c·1a ltda ! Belém do Pará l1 • , • § Exames Radiológicos do Aparelho Osteo Articular S X Ap~.m .. peclalhada.,,,• .::::c:o.ponalJJ pua ,_ Venbo, pelo presente, em nome ~ A V I S O ff OONStlLTOJIJO: Tn•NU da Vigia., 132 - Telefone: 20M - Du IOM daa tod~~.!:;~~d• ~Unls•-CJ't. ~ . - ~I', 'W1'1A ,rp •"-l. ' VU>IG<Ilalf n,oq li .. •t ffP • 1 ..... ,_ ....., \e ~ - - t f . d lcar KOZ :·r•.1. - "1• . º,11 cato, que, em aeosão de A.saem1>1e1a 5: Temes a sa IS açao e coma.m aos nossos ;: =a1, realizada no dia 20 de JU· ;-; distintos clientes e amigos a mudança doo nossos:; lho do corrente lno, foi aprovndo ~ .tó - .., . ·cta Padr Euti · 194 altos X o ..croqula " da MMa futura &éde. :~ escn nos""ª averu e qwo, · , ~ :-::~::-::-::-::-::,::-::-::0::-::-::-c-::~....-_.-_..r...,o:;r_.-_.-....-_..._.-_.-_.-._.::r...:x:..:,-_.-~~ Bm geral, ... peleo oleooa. <IM>– ae mal com preparadoa & bue de gllce!na, da dladermla, aubo– tanclaa multo usadaa nesoaa cn– mes eva.neeeenta. à qual peço a cooperação da cl&a- :-.· para a rua 15 de Novembro, 26-altc.s, onde fcamos ~ :- Clinica du doençu da nuv!olo • do apvelbo ~ do 1 ~º~da~. ~~ ~ 1 i ~ melhor localizados para melhor atende~os eos que~ ~ • • F~º ~.E)igit;?~ ~ ~i:.distinguem com as su~ preferencias e simpa· ~ ~ Dr.Afonso Rodngues F Ilho balhador em Conatrução Civil. •·• Belém 1 de ~~~ de 1947 ~ :~ COMPANHEIRO : Cerra !11.,1. ~ • --~ · ( 3 !OS ª ~ cuno de espec,allZaÇào no aerv190 do prol Rocha Vu, da ra no ~u Slndlcaio de cia5oe. p.ua i: · x ~ Universidade do Brull 1 o engrandecimento do mesmo. g::-::--✓-·=<=-::-::-::-::.,:.::.::.:-~==·=·=·==·=<=<=·===-=-=e..--c:c:<:c:-::-=.:l· ~ -~.-o _ Flpdo _ uiest1n 0 ~.~-Dlabe 1 14 - ObnluN Uma bMe de "maqullaj:e• quando bem ap!Jcada na. multo natural. :.. - MaC1''&& - .._ arca Belém, 1 de agõoto de 1947. ,': 1:ntu'-••6<,s duolen:ús para ete!to1 dl•p,ôstlcos e tenphllcN Antônio Cario& Joeé dos San.toa e,::-::-:::-::-::•::-=-=•::-::-:r--::-::-=-:-::-=-::.::-::~-=-=-=-=-=-=·=-=-=-=•:):,.-~o:x }; ~ Consultório: Trav Padre Eut.iqaJo. 67-aJioe ~ta~..~~~;':"'~ - Presldente da .nmt.a Gaverna- •' S >: Raldenc!a : A•. SAo Jeronlmo, 711 - ...iiiiiiiiiiiiiR• ' 3079 j Dormentes para estradc1 de ferro 1 !.~~.:::~':=.:::::.:.:.:::.;.:;:=~:::=:~~-4 na i:;em;;:;1da, e ap!Jc&do mi· nuc . Depo!.s de bem e&• palhado, uaa-ae um vaportz.ador para cobrir todo o rooto com bo– rttos de igua !ria, bem fria, ge– lada, ae tõr posatvel. mo !anl o creme ma.Is aderente e ma1s du• ravel. O rosto é pele e •ma,– quilage• enxuta muJto auavemen– te, aem eatregar. Vem entlo o põ de arroz, cuJo exceaoo é reti– rado com e&o0va própria, eapec1al. Cliega a vea do "make-up•, noo olhos, nu tacea, nos libtoo. Aa· sim feita, a • maq_ullage• dura borao a tio . .. Francisco de Lamartir.e •- Nilson Mendonça ADVOGA,DOS TnT. 1 de Set.emtno, 71 Sal& 1 (3027 FABRICA ROSA de Barbosa & Silva 8114 à !.raveM& 7 de Setembro, 65, avisam à oua amivel f!fCUeaia, que receben.m, diretamente du tàl>rlcaa do aul, pande aort!mento de artigos doméstlcoe e de corutru96ea e pertencea,comoa~hodlacrlm1na : Caçarolas de alumlnlo, caldelrõea, trli\delras, c&tetelru, tervedorea de leite, bacia& de lodos oa tlpoe, panelas de ferro, espremedores para batata.!. bruelroe de lodos oa tlpoe, cópoe e manteguelras de Vidro, miquJnu para moêr carne e ca!é. forro do en11omar estréia, Unta& Jplrang&, em tOdas u cõres, tinta cm põ de '6da.s u cõres e tJpoe, piche, dobradlçaa de &\X> para porta& e dlveroos outros artlgoa. Nlo comprem aem primeiro vultar a PABRICA ROSA. Tra•esaa 7 de Setembro, 65. 011·1 1 PREFEITURA MUNICIPAL DE RELEM CEMIT&RJO DE SANTA ISABEL - EXUMAÇÃO DO QUADR DE ADULTOS N. 31 - ANTIGO - N --EDITAL-- o De ordem do ar. Prefeito Munlclpal de Bel~m. notifico quem lntuesaar que, havendo necessidade ae sepulturas pa novos enterrnmentos, serão exumadaa àa abaixo mencionada devendo os lntereaaadoa requerei compraa, prorrogações o exumaçõe3 e pagarem àa respectl~aa exumaçõea, ficando para lato marcado o prazo de trinta (30) dJa.s, a contar da data d publicação deate Edl~; exgotado este prazo não haverá dlre to à reclamação alguma. a ra s. u a 1- QUADRO DE ADULTOS N. 31 ANTIGO - N Bepulturaa na. 116.543 a 118 963, enterramentos efetuad os de e de maio a 2 de Ju.lbo de 1M2. a, NOTA : - Serão tambem exumadaa aa sepulturas ant!ga do mesmo quadro que estão com o prazo de espera termlnad Admlnlstração do Cemitério de Santa Isabel, 11 de Ju.lb de 1947 - (a) Le6n1das Pinto Bandeira, respondendo pela ad ~çlo. Quando Y. adquirir uma caneta, observe ~~r~ ... o, taoncante, da, CQMW SHl:AFFER SUQffffll, antu de qualqua aquisiç4o, , um ezcmc detalhe.do, um.a crúiea hn,.. . po~ d4a CGMt4S "TRIUMPH", corn– porando-as com qualqun otaT<l ffl4rca e com otaTo• preço,. Com luo, llOCf terd " cmem de quc ducobriu aquilo que a c:imcl4 tvn proucido - que "T!UUMPff" ' a C01let4 mau bem fa,. briccul4, " ""''' belCl, a que escre"" melhor e a que ultropo,sa valor o ,eu preço1 .~~ é,\ o. o - (312D ~ft~ailtà tinta de escrever, observe suas qualidades ..• A composlção da tinta SKRIP é de Ingredientes 100 % qulrnlcamente puros. Por Isso SKRIP é de fluidez extraordinária, seca ràplda– mente e não deixa sedimen– to. o que propordona uma es– crita clara, llmpa, de fixidez • durabilidade garantida~ SKRIP não ataca o meca– nismo delicado de nenhuma caneta-tinteiro nem as penas comuns. Examine toda.s as qualidades da tinta SKRIP da SHEAffER. que v~o de 1ua composição ao seu 2con– dlclonamento em cuba--tln• telro especial. ' HEAFF ·Efj A j614 que e,cre;;c ~; A "THE ~TWESTERN OF BRAZIL RAIL· ~ c:-::-.:c--..... -.::------<:-::,.,.......::=<=·=·==<=<=•::o::-::-::-::~~ li! WAY LIMITED", do Estado de Pernambuco, de- 1 8 -- -~-- -1-- . d p t 15 seja comprar aos srs. fornecedores de madeira dos ~ !í e O g 1 O S e O n O ~ Estedos do Pará ou Amazonas 200 000 (duzentos § ~ rAJtA nmc,oNAtuos z oreRARios. 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Pode ser aceito, também, dor- ~ n& -- mentes lavrados a machado, tendo porem uma fa- li ELOY FURTADO ce horizontal serrada, ou falquejada, perfeitamente 11 TIUV!:SSA FRUTUOSO G 1 IARAEI, N.• Ut ,'\ Atende com brn 'ld.s.de qualquu pedido d'O Interior do l!I~ plana. 8 BZL"-!11 - PARA' 4) Quantidade: - 200 .000 (duzentos mil) dor- l-z r.,:,ec1&11at& .,., obru de tolhu do tla.Ddr... como aeJarn: mentes. g =~· ;::~~~~~~~.1!~.; ::,· :~=· ~!; o fornecedor deverá irt!onnar: 3 queroeena, hl<ldes de fom,úncado, ,.... .,.,.. llro . tudo a) Preço por dormente e. 1. F. Recife, Cabedelo µ, -- que for concernente • arte do funileiro. --- ou Maceió. . ~ b) Prazo para fornecimento dos 200 .000 dor· H (l:)01 mentes ou da quantidade que pretende fornecer. ~ :..:•:: =•::-~✓.!-::>.:-:x:~-::•::--..r.✓.:,::'.:;,"...C::>.!<Y""..&::•:!'.:W.:.--.:r_.::-::-:-..:::<:1:-::•::-:: ~:. .• ... c) Qual a época. do ano em que serã mais f::.c!l ;~ o embarque dos dormentes. . •;• Os interessados deverão se dirigir ao _. . CHEFE DO DEPARTAMENTO DE MATERIAJS THE CREAT WESTERN OF BRAZIL RAILWAY R CO. LTD. AVENIDA ALFREDO LISBOA, 345 -1.º h ANDAR RECIFE - PERNAMBUCÓ. 8 ' (3.123 :\ ij R ,. f FEIRA AMERICANA ·! tl --- RUA SANTO ANTONIO, 145 -- 8 c,-..c:,::-::,-..,-..,-~~..<",'.l-==-===-=--✓--=====-r---==c:i 1 . 4 SUA EXPLOSÃO C'O~TINUA ARRAZANOO i COM PREÇOS QUE SÃO UM ESCANDALO, MAS (o X UMA SOPA l'AJtA QUEM COMPRA 1) Cr$ 25 , 00. 1 Feira Americana ~ I .\P,ESENTA MUITOS ARTIGOS PARA COMBATE, i § ENTRE ELES TEM: 1 Lanternas de metal ~ 2 elementos ---- NOVA REMESSA ---- Campos Sales, 13 1 81 • Bolsu de mat.,,ta pl:istk■, desde . . . . . . . . . . Crt 50.00 I:•. Ouçam a RADIO TUPI 1280 Kilociclos Repre1enta.ntes exclu.àvo, inrao BruU: M. AGOSTINI & CIA. LTDA. Rio : Av. Rio Branco U 1.• andar - Caixa Postal &n • A VENDA NAS D.:lAS CASAS DO RA/'40 (3134 ----~ · Edgard Vianna ADV'OOADO i:.o.: ••· Padre ru.uqu10, n ls fie couro, desde . . . . . . . . . . . . ..... . . . . 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