A Provincia do Pará 03 de agosto de 1947

la Anatomica Cirurgica; {X>r. Bi,na CQrdavlL Petendo. ~iração de José correia Pican- Idelll,, de Ralmundc;, Oc;>mts de sau– G4>, medico pernai:nbuca:QQ, cªte- Z e 0 ~ulher. V1sta ao dr. CUràdor tendo o balancete claquela Muni- ~~ 1 ue r ·1-u11ot:i.n1, U!,J<e,c,cuouu-1>0 ...,. 1 Dis d rvi . 1 •w-,-•--- • 1 1 lld d · f te ê.s d · mesma data no Q. G., o soldado pensa O se ço • . Cia. O. - cabo Manoel Félix te-se a. d cu de.de de uma ligação j~ doe,c:rte~r: ar!' a:ompa~ T. R. T. Osvaldo Silva Fra.nco, pór ter 11lc!o Foram concedld~, de aeõrdo da Silva, e 110ldado Cornélio No- terrel!tre com outras cidades, do Bn-. Jl .... ª d~ d~ do"' u.me. .tn•, de ºece.i- Pauta de Jºulgament.n•s transferido ·daquela unidade para com o 1,1. 3, do artigo 70, do R-4, guelra de Ara.újo, todos para efei- ~11- lambem é 1mvratlcavel li. nave- dra.t.loo de Co~bra e que acolll- Id8!D, de Ana Ma.rt1n1 Deferido. f hava D. João sendo dep0is Idem, de M'essody Bentes Oba<lia. •... " µ., . , •• "" *" v.: 0 contin«ente do Q O quinze dias de dispensa do servi- to de engajamento. "A "t.os ". ,-aç.o a vapor, só posa!Tel no pertoct~. ta de ns. 184-222 e da Despesa. de "' · · . .. . ço a contar de 2-8-47 para des- 86 • ., das marés grandes em alguns mà-' ns. 233-~, ...,... Jegalment4 exigi- ... ft segu1·nte a pauta de julgf'. - Sua guia de socorrimento, :!01 conto nas férias que fez j118 em Ordem bre uispe,çio: ses do ano. Cidade fundada. em 17l5 ão de Goiana, sua. terra na- vtata ao dr. curador de ortf.oa . Pretoria do Clvel - Pretor - Dr. A 22 de maio de l!J29, :funqa- João Frnoclsc;-, de Lima FUl\o t d i 1 "' "' -~ entregue à Tropa do Q. O., me- A. J. M. S. desta F. P., inspe- pel -.. f;rades carmelltas, não aprese'J.-: dos) A' Con a ora para exam - , rnentos, do Tribunal &egional do diante recibo. 1945, ao major de lnfantaria, Vir- cione de saúde em sua próxima ta progresso, expUcavel :pelo natu-· " -ae no Rio de Japeiro, a So- No reque.rtin,,nie de Jo1é Lopeti ru- dade de :i\&dicl.ria, hoje Aca- bl!lro. Mandctt e~ca.mJnha.r ao Jut110 nar. Trabalho, para a próxima sema- --Com O memorandum n. li, ginio Cor~elro de M.élo, do Q.,o., reun{Ao ord!rié.rta, 0 segundo 5 ar- ral tsolamento em que vive. sua ,, 0 _.i S. n. da Prefeitura Municipal na : de 31 do mês findo, da IliTG, com permissão para ir à Cap,tal gento mOsioo do 13. I., Carlo!I Lo- pulação dedica.-ae à pesqulm de dle,-1 de Irituia - (Pr86tando infor- Dia - 4-8-947. apresentou-se illa 1 do correntr., Federal. pes Vieira, que vem de éoncluir mantea, port!m o cartmpetto, como º ; d d '~i CO!nPetonta. ct.enua Nacional e Me ..., na., e l!lscnTão J,eão _ A. _ Augu~to @.41 elaborou a reforma do curso D'rancusco da Sllva. R. - Manuel Po– lco, aut.orlzadil. pela lei de 3 reira da Costa e outro Deferiu o re– outubro de 1832, que deu às Querln\ento de tis. 34 e mandou que mação a respeito da Escola. Ru• Hora - 13 30 horas. no Q. o., 0 soldado Amadeu Pi- -- Foram concedidos, de acõr• licença para tra.tamento. • hom~ dos castanhals, nlo N tllll\ • ral daquele Municip,o) Ao pro- Processo ....'. TRT-39-47. nheiro Franco do contingente do do com o n. S, do a1'1!igo 70, <lo 41,TERAÇOES DE OFICIAIS na terra. em que trabalhe.. ! . aa Escolas existentes, a deno- o esortvão cumpre. o reetante do des- .~·itnação de Faculdade de Medi- pe.e119 de fla. 32. . No requertmenw d.e JIIJ,lne ~o.), · ante lo~oa anoe da Ba,.. :fJd~~- J'unte-se a.os autos, · rio saiam os m4dicos para, 1 lll,c;lTAo Mata .... i>ess,ejo. A. _ o Brasil; e p0ueo a, pouco, Berminto Joeé Peretre. (dr.). R. _ foram promDVeildo a fun- Alberto DlaB Fernandes A' conta. de outras FacUldadea com Idem - Ação ordln6na movida por r1estimal"el .proveito. para á, mo- M N. de Azevecl.o&. c. ta., contra. EJll· • .. ,., ão do • taeto Pessõa. D4Slt;nou o dia 15 do , aue e pai!& so,,..ç grave CO?l'et:\te, às 10 ltorrui. par• n audlen– <:P.n>hlerQ& nac,1:ona,l da sadde e ela. de tmtruçl(I e Julgamento. dá raça. Escrivã Sarmento - Acão executl- Màs isso oonsti~ue trabal.hO I va. Exequante - Joaquim J01é ¼>· ~~talar e eace.saelam os abne- PM - Executado - Jamll J011é Sa– s'i,dci a servi90 da coletividade. lfm. Julgou por sentença, procedente O Pará. os teve; e a 9 de ja- 1 , 6 :cf~; _ ,;,ç,otmentl> peem~ de ~ de 1919, Camµo Salgado, Prr.nctaco Hannques eera.t1m. :Mándoil $rãa de Anajá.s e decididos QO• 1 sej!lm oa autoe ent~e,u-. a.ç, reque– J.Mas, fundavam a nossa. Fa.eul• 1 r,i,nte - Pra.nei.soo Aua,isto dos San- dãde de Medicina e Cirurgia. tos. !nstalada no ne-<to-chAo de I~ - Relntearaç'° de poue. AA. a das alas do velho sobr1!,do !- GW-lllermlna. Pinto C!e. auva. e i;µa . ,,_. 1 , mulher. R.R. - Anton19 Lima e sue. que aJ.nda. .hoje existe o u - ( m~lhor. Afino.ou impedimento para ll4IIIO Pa!l'aense Emilio Salgado tunclc>nar M feito ~punhou a sacola <iüe 6Ó a mor-1 Eserlvlo Pep.- - r>eepe,10. A. - Al· · a 2 de marça de 1988, arran- mi Bahia Manlto. R. - Osvaldo • la ás 15Uas mãos benfazejas• B"8tos. llld41teriU () pedido de 11.l>• e a 23 de maio de· 33 adquiria é l 11Qlvtç5o da lnstàncl.. e marcou o .dia ão. d t ª, . i• do carre.nte, às 10 horas, pare. a iniciava a adaptaç o a u,.. 1 audlencte. de 1natrução e .tulgamen- P}'edio da FacUldade; a 4 de se~ to ~n'l.bro de 24 conseguia. a. equt.. Idem. - ?)espejo A. - )!a,r~a Lu.tza. J5e,ração à8 Faculdades ofieials; ?feto o,iavea. ti. - Osve.ldtna ll(on– o presidente em 151.tbstJtuição ao tetro. A' coll• Barão de Anajás em 1923 nes- !!:mbargoc de tt:ci,tre - Bialbe.r- ' ifi ' santa - Pedro Barro,o Martfns - tle post.o que dign _ cou pe,o 150.- ~b&rgado - a. s . 011.rvlo. Iler e pele. dedicaçao, foi oon.ser- Mandou j1U1tar QS ,.utol! aos da vado pelo voto unanime dos dQ• aoão prtnou,.t e desl,rnou o dlA 9 centes e discentes e aplausos da do corren.~. às 10 horaa, ,,_ra lif• população, enquanto viveu. = ouvida. as testemunhas e.rro- Qe seus sucessore., continua- !&das • ram. a. obra benemerita, que aí Repartição C11minal . está, como nenhuma outra hon- Q J'ROOltSSO NAO 11:STA' PARA- raodo e servindo O Pará.' o L,:.,~~'!ar de Miranda Lourlnbo, As suas instalações ISOmatn va.- e.lesando q,ue o processo crime q,u~ Jorea de cerca de cinco milhões de .cruzeiros; e o seu ensino já OOWRNO DO ESTADO Despachos do Secretario Geral O Secretario Geral do Estado, proferiu os seguintes despachos: EM OFICIOS CAl'EANDO PETJ:ÇOE;e ~artamento de Educaçji.o e Cultura. - Capeando petição n, 1954 de Ce.rmita Carrera da Cos– ta Sant.os, com anexo - Tendo eKgotado o prazo estabelecido em lei para que reassumisse o exer– cicio de seu cargo, e que não fez, - baixe-se ato de exoneração, p0r abandono de emprego. - - Departament.o de Finanças ...,. Capeando petição n. 1005 de Luiz Reremo do Carmo Farta, e oficias 154\01278 do pgSP, com anexo (Restituição d~ descont.os) - Ar, fl.TQUivo cumprido, como o <lespa,oho supra. .......- Departament.o do Serviço Publico - Capeando o oficio n. 1214102042 do DEO. petição n. 326 de l!ll:za Xavier Faloão, com anexos (Pedido do estabilidade - Marapanim) - Ao arquivo, pro– vtdenclo.do como lei. ~ Departamento do ServJço Pul:>1100 - Capeando oficio n 11'7102487 da O. G. do Esta.do, pe– U9ão n. 1108, b024, 4'98 e ou~ tr06 documentol!l anexos (Paga– ment.o de credito) - Ao arquivo providenciado como !oi. 1:M PETIQAO Baimunda. Georgina da OUnha Costa - (Pagamento de gratifi– cação) - Caso solucionado. Ar– ~uive-se. DOIS deu trez.entM e vinte e 118115 SAO PAULO - Parece peto I menos mais aimpâticos !'!Ue os pri– medicos, inclusivé quarenta e menos surpreendente que mesmo meiros - embora não pos.::u::.m o dois com defesa de te$, ou dou- neste São PaUlo de Piratiniuga necessário equllibrio ns;:1 a con– tares, fornecendo às outras Fa- a1nda existam "orientadores'' a cepção geométrica, das ju~:::i.~ ~r:o– culdades congeneres do pa~, por negarem a necessidade de se elita- p0rçõ~. Isto dito, quando n::i in– t.rll?l!ferencia, quas1 iguàl núme- belecerem determinadas bases timo não se caracterizem pelo ro de alunos. para a. defesa do café. Admita- incorrigível vicio da jogatina. E' preciso alta dose de malda- m()l; que sejam "bem 1ntenciona- CoUma a terceira categoria de pare. a atordoada, há p<>ucos dos", ma.11 convenhamos também atingir a stntese do magno pro– dina mais uma vez desfeita, de em que empregam geralmente blema. da. defesa ao café (bem precariedade da existenc1a do uma argumentação sofistica ou como do algodão), condenando utilismo instituto de ensino su- incon11istente, que os verdadeiros tanto a tése humilhante dos pri– perior. illteressado.,, os cafeicultores, não meiros, como a. antitese tngenua. O Pará, a Amazonia, o Brasil, podem tolerar. dos "valôrizadores". E, a!tm. de estão cheioe dos seus benefícios, que para o futuro se aclarem ra- para não consentirem o fecha- AS TIU:8 ATITUDES diosamente oa horizontes dos la- mento das suas Portas, ou a per- p 1 vradores de ambos os nossos turbação do ritmo da sua vida roeuremos, esc arecer O ?ª 80 ' prinoipai.s produtos, toma.rei a li- beifeitora ,' analisando-o em suas pr_em1ssas tá Dali oÓntinuarão a, sair tur- até chegarill()s a conclusoes. que berdade de cone! •los a expulsar mas cada ano maiores de médi• nos convençam <te qual iseJa. a ~~ s~a~ r;:~~ci~ â!te~~~ ~ cos · tão necessarios é. grandeza mais segura diretriz ª seguir. substituindo as duas atitud.es pela da 'nacionalidade· e a eles pode- Desde logo clêa&Sifiquemos as ati- d~• "espiritos aqu111brados~, rea- , . ldize te d tudes sob tr s aspectos: 1.º) - .,., rão recorrer os ma n s a- dos que preterem "deixar como listas e combativos. gora, cert.os de encontrar quem tá fi ., º) .... A e, lhes dê alivio é. dor e O confort.o es para ver como.. ca ; 2. FIX™OS AS ID.,,IAt-> de assistencia desvelada. no sofri- - d?s fanáticos das valorizações Torna.se imperioso acabar com to d 1 - 0 artiflciais"; e 3. 0 ) - dO.!I espiritos os surtos de oonfW!ionismo, mais men e na eso aça · escl~ecidos e realistas que en- ou menos deliberado, que ainda. xergam as iniquidades da luta nos hoJe ooorrem toda vez que se co. domínios do comércio interna- gita de tratar com inteligência cional. e probidade da questão do café o sr. Rui Buarqui, pret.or cri– minal, absolveu Lazaro Silvo, de nunciado p0r haver no dia 8 de dezembro, pela manhã, no bou– levard Comandante Castilho de Ji'rança, atropelado Abdia Ze– ÍÍ.ei. Baseou-se o sr, RUl Buarqui, pa– ra absolver o mot.orista Lazaro Silva, nas pr,ova.s que colheu nos autos. de que a vitima agiu im– prudentemente n" ocasião em que foi ~tropelada, - -- Já. se vê que pertencem a pri- Também imperioso se torna fixar meira categoria os agitadores de propósitos e idéias e bem definir dúvidas, os descrentes d11, po.ssi• o programa de ação, maduramen– bllidade de serem os brasileiros te e cienti!icamente elaborado. também capazes de acertar um Em suma, o que propugnam os dia na solução de dado proble- "esclarecidos e re.al1stas"? - Sim, ma. São os que, por lógica con~ simplesmente que se estabeleçam 5equência., · consideram-nos dii- preços bá.,1c0$, judiciosamente nos quando muito do regime semi- calctllados em função dos mais li– colonial em que se desenvolvem dimos pont.os de vista do produ– nqssas atividades agrícolas. tor e do consumidor; almejam "a Quanto aos fanáticos das "va- harmonia ecQ:Qpmica", COlllQ diria J.Q~e.s artifiçjal.6". são tie!Q. ~ at, .<C- - -·· · - .~ - - Relator - Juiz Raimundo de Q. G. por ter regreasado da ci- R-4, cinco dias de dispensa do Apresentações: Fomos Ler em ser.:ulda ao Terrl.,,~; Sousa Moura d 'd t é êst · ""·t d serviço a contar de hoje ao sol- H j êste Q O G d . rio do Oue.poré, situadc> na parta 3ul'- . da e e San ar m, n e """'a ~. d d Li d lf Oo B tºlh ~ . O e, n · · ·• OS PrI• do Brasil setentrional e em pleria' Assunto - Representação apre- onde se encont;fava servindo nn ª 0 n ° O mes O e º• ,º meiros tenentes ~smar Arouque zon::. dos tropicoi;. Visitamos em .;ir•- : sentada pelos Laboratórios Raul Tiro de Guerra 190, ali sediado. • contingerenmt 1 e •• ~,? Q. O:· ~ORM.Bi·d· .• Ferreira e Auton10 Amorim, por melro lupr t>- c&pital do terr!tor!o, \ Leite, S. A., relativa ao recurso Licenciamentos : com P """"" para ir "' e R e terem sido transferidos para o B. I Porto Velho, onde ouvimos a hlstó:taJ de agravo TRT-33-47. Em consequência do despacho de Marapanim, nêste. Estado. I. e Esquadrão de Cavalaria., res- das lutes e das dltlculdades e tam- Dla - 6-8-947. exarado no requertment.o do cabo COMANDO DA FORÇA pectivamente. bem sentimos o calor e coral'(em <ic:s Hora - 13,30 horas. Ernesto Trivério foi o referido ca- POLICIAL ALTERAiOES DE S~ heroicos P str10108 a.li !!ed!actos. De.s•i Pr cess TRT 24 47 · ' · 1 11cTOS DO. ao· ,,..,.,..,NO E S O · "' aa c:dade parte a estrada. de fer:o· o o - - - · bo licenciado do serviço at vo _do .n v=i. TENENT S AR o.,, Madetra-Mamoré, que mede 366 qu1.1 Relator - Juiz José Marque.~ Exército, de acõrdo com o artigo ~- ESTADO Licença : lometroa de extensão e une a ca.pitill l Soares. 100, do Decreto-lei 9.500, de . . . Transcnçao de Decretos: Tendo em vista o resultado dit do Terrttorto à cidade de ouaJarl-1 ABsunto - Recurso ordinário em 23-7•46, ficando considerado reser• Do "Dlár;o Oficial", n ..15.5Q6, inspeção a. que foi submetido pela Mirlm, local onde pernoitamos, tend<>.j que são pa;rtes o "O Estado c!o vista de primeira categoria, e co- de 30 de Julho p],"óxin,o findo, J. M. s. desta F. P., concêdo ao ass!•·1 oportunidade de ouvir brasl-:~ Pará" e Armando Vieira de Mi- mo tal, relacionado na 28.ª e. R.. transcreve-se, na integra, 0 se- .segundo sargento músico do B. I., lelro• dos doi• extremos do terrttorl_o randa. - . - Foi licenciado do serviço guinte : Mário Maia Gomes quarenta dias tudo irra~aa às aaa.s rapldas que le-"\ Dia - 8-8-94'7. ativo do Exército, por conclusão DECRETO DE 23 DE JULHO de licença para tratamento de ~!:ª:m! ;::e~! ':en!i1 1 J;'r1~1!~:0;l Hora - 13,$0 · horas. de tempo, o soldado Amadeu Pi- DE 1947 511,l1de, fóra da. enfeimaria do hos- confiança. Processo - TRTs23-47. nhelro Franco, do contingente do O Governador do Estado : pitaJ. Neste trecho da. Amazonla tivemos Relator - Juiz Idalvo Pra.gana Q. O.. resolve nomear, nos térmo.s do ALTEUÇOES DE CABOS a dolorosa confirmação daquilo q•Je Toscano. j 26. 0 B. C. - Piano de e:s:amlll I Decreto-lei federal n. 9 .125, de 4 E SOJ.DADOS conhectamos anterlorment11 a.tra •és Ass~nto - Recurs~ ordinário em do c. c. c. - Aprovação : · de abril último, o capitão da Fôr RepeaJi; de ~ - BeUtlca- de esta.tisttce.. oa homens dos 6e- que sao i,artes : Livraria Mara-\ Foi ~ovado O plano de exames ça Policial, Antonio Eutrópio d~ 9&ó • rin:;:.1s, dOl!I castanhals, da& terras de nh n e '!,1 1 M ir An ~8&- p ºte • .. d d t ouro e diamantes - i;ão vitimas das e se ... ene on ore a e . - do C. . e. em funcionamento 110 Sousa, para mem.bro de. Oomi_, or r regr~.....o o es aca- riquezas que oolhem, e, e:ipollando ts dré Oelra,s Alves. 26. 0 B. C., organizado pelo coman- de Preços no Munic1plo de Be- mento de Altneiiim, apre5entou-se terr 2 , pagam caro O abandono em ~ue As 9 horas do dla 19 do corren- dante da referida Unidade. lém. hoje nêste Q. C. Q., o cabo do as deixam, relep.ndo-as sem a.s cul- te, será realizada. a aud!ênoia de Funcionamento do C.R.A.8, - O Secretário Geral do Estado, B. I., Sebastião Santos, o qual :fica tivarem, prosseguimento de conc1l1ação de- (Segundo turno de 1947) : assim o faça ezecutar. pront.o. verifica.mos que o padrão de vida. slgnada pelo dr. Presidente nos Em face dos argumentos apre;- Palácio do Oovêrno do Estado Ficando a155im retificado, o pi1- é tntoleravel, como do Pellueno qua- autos do proc~o TRT-38-47, dis. sentados pelo comandante do e. do Pará, 23 de julho de 1947. blicado no B. o., n. 162 de 24, dP dro colhido nas zonas do Terrltorio sídio coletivo mtentado pelo Sln- P. O. R. de Belém, em ofício n. Major Luiz Geoláa de Moqra julho nróximo findo, item VIII. do Guaporé 8 que convld& 08 respo'l.– illcato dos Trabalhadores na ln- 425-Secret. de 1 do corrente, e Carvalho - Governador do Es- lêtra ,te!" com referência. a ê""P. savels por eS t e esta d o de cousas ª d •'-t i d p "fj ã c f • • ~• • melhor pensar no 1::llsero colono, ~:> ':"' r a e am caç o e on e.- atendendo a deficiência de meios ta.do. gradua.do . abandonado, trabalhe.dor da Amazo• tfrla. de Belém <Pará), contra de transportes, que impedem a Armando de SoUfla Corrb, - Licença. : n1,, vãria,a :firmas empregador~s. apresentação, em época oportuna,, Secretá.rio Geral. Em face do resultado da inspe- Fracassara111 - RIO, 2 (M) - Informa-se que os esfo1·ços conjuntos da Argen– tina e Brasil. para terminar a guerra civil do Paraguai, resultou no mais completo fracas~o em vir– tude da intransigencia do gov~r– no do ditador Morinlgo. Assim os dois países desistirão de seus e!'– f orços em favor da pacificação do. familia paraguaia, de todos os sargentos aprovados DEORETO DE 23 DE JULHO ção de saúde a. que foi submetido nos exames de habilitação ao o. DE l!K7 pela J. M- S., desta F. P., concêdo R. A. S. (segundo turno de 1947\. O Governador do F.stado: ao cabo do B. I., Benedito Fer- foi transferido de 1 de agôsto para resolve exonerar, a pedido, o se- nandes de Oliveira, trinta dias d,. 1 de setembro, o inicio do referido gundo sargento da Fôrça Policial licença para seu tratamento. curso. do Estado, Francisco Hipólito doe OUTRAS ORDENS Requerimentos despachados: Santos, do cargo de Delegado de Deaarra.nchamenio de sargento: Pelo Comando Policia no município de Vizeu. Desarrancha para o dia 4, se- Em 28-7-947: · O Secretál'io Geral do Estado, gunda-feira. o primeiro sargento 1 Mariâno Ribeiro, Joaquim Cher- assim o faça executar. ~o contingente do Comando Oe- mont, Matias Vieira, Raimundo Palácio do Oovêmo do E&tado ral, Percílio Almeida, o qual ;;P Florindo da Silva, Euclides Lu- do Pará, 23 de julho de 194'1. acha. arranchado por conveniênciR ciâno Azevêdo, Zacarias Carvalbo Major Luiz Geolás de Moura do l!erv1ço. Generos CR$ Açucar .. •.. .. . .. •••.. ••.. . 8,00 Feijão .. . .. •.. .. .. ••. . . .. . 8,00 Arroz •. .. .. .. ••••.. . •.. .. • 6,l'Jo Cebola . . .. .. .. .. •.. •.. .. .. 18,()0 Cerveja . . . . .. .. . .. •.. .. . ... 22,0 Carne Seca . . .. .. . . .. .. .. .. 15,00 Querozene na vila .. .. .. 6,00 " no Mrlni:al . . . . . . :5,00 Tacacá (uma eu!n) . . . .. ... 4,00 . Por estes preços ~ Por que ~.lo exlgtc tl'abalho de agricultura 'lm toda a rei:!ão nmazónlca, apesar de o p p R EÇOS ASICOS o· CAFE' inumer011 C!epartamentos que nos cu~– na Economia. Dln4mlca da atua- posuimos a mais valtosa, altena- , tam tempo e altas somas em dlnhei– Udade, já não é licit.o duvidar tiva em a intensificação da pro-1 ro? Por que nada se planta daquilo das vantagens dos preços concre- dução algodoeira. Esta sim pode que se necessita para aumentar o no- ôb "-t ..., d f d n -1 i men ? Isto porque os Fomentos. os tos s re 08 preços ª"" raws, em e eve ser omenta a "º umx mo, car.ipo• Experimentais, 08 Inst!tuws casos. peculiares como os 40 café dadas as dramáticas contingencias e dtmats orz:1!.os criados e mant!d.:-s e do algodão. São os casos pecUlia- mundiais, de famina do "ouro pelo Ministério de Agrt<!uitura d?s– res em que a imagem da "repre- branco". Nem olvidemos que du- gacl::.m-se em fazer somente demonõ– sa e dos reservatórios hidráulicos" rante um lustro foi o "ouro ver- trações nas capitais, falta.ndo-lh~s se aplica como a mais :feliz das de" salvo pelo seu magnifico ~.ircç1!.o 61 mples, orientação pratica. analogias físicas. aliado. ~"º ,,imr;s em nenbum dos Terrl~:>- á t ta - O SISTEMA DOS BONUS I tios trabalho agricola. orientado neloe J se sabe que ra -se de um diversos departamentos mantidos com mecanismo delicado por ser po- Para a defesa simultnea do café os dinheiros publicas que ofereça re- to, nem t.odos admitem a lógl.ca deroso - de um mecanismo a ser e do algodão, continuarei insis- suitado utu à coletividade. Sílvio Alvares PENTEADO (Pare. os "Diários AS60clados") OS INTERMEDIARIOS reslução de cooperar para con- controlado COlll toda precaução, e t!ndo para que os mais dout.os - noss"' viagem, vendo de frente E' mais que notório que cer- jugação de nossas fôrças e re- portanto, ~r m5.os habe.is. Exem. atentem _para O alvitre que venho ,,. proble-mu bum,mos des~judad0a, tos element.os que exercem a fun- cursos intern·os afim de br há • ê d tr1 em :,ós !lcou tna!s vivo o sentlmen- ' que ar pl'Uioo: l:loordo do estabeleci- burilando ja e rca e uta to do desperdlclo e tnertcac!11 des,• ção util, em principio de inter- um impasse que já se está tor- m.ent.o de preços básicos a. vigo- anos. Tal concepção se baseia na organismos. mediá.rios - desnaturam-na e a nahdo fastidioso. rarem p0r mais que um ano agri- aplicação intensiva do crédito I Alcançamos o Território do Acre e falseiam por forma desleal e ini- Que noo resta fazer? - Orga- cola _ tenho preconizado e. téc- interno, a ser utilizado sob a for- 1·lvemos dois dini; vialtr.ndo suas ;;. LJ.Ua, prevalecendo-se de sua su- nizemos também nosso "estado nica mais prudente de admitir-se ma de "títulos ao Portador" ga- dades prlnclpats, ouvindo a gente do perioridade de meios financeiros maior", formado p0r gente p0n- que, para safras consecutivas, se rantidos ou lastrados especifica- comercio e procura.ndo sentir as ., •• - mas, sobretudo, da facilidade derada esclarecida e realista te ' 1 ó i od to cessldrrctes da populaçf.o que ali tra- . • , que proceda a um novo exame da st- men P8 o pr pr O pr u - ballla. Que.si ponto terminal de nossa. tom que se reunem em "tavola superiormente precinda dos agita- tuação, tanto e.statistica. como do seja o café ou o algodão. peregrinação aérea, nessa talx1t de !edonda" para a meticulosa ela- dores de dúvidas. A causa de nos- oomércio tnternaclonal - levan- Desse pont.o fundamental . de- terra brasileira. como em outr119 ooração de seus "planos". Somen- SOS dois produtos máximos, cer- do-se em conta sobretudo O vo- riva a consequência inestimavel que visitamos, percebemos bem ela.·o te os "orientadores fatalistas" da tamente merJJCe que lhes consa- ulme previsto da safra supervi- de precindir O "Sistema dos Bo- o sentido dramattco das pala.-ras d.a primeira categoria fecham os gremos toda. a, nossa inteliegência niente. nus" de novas emissões de papel Ara_uJo Lima, "Suporta o homem a- olhos a essa realidade ofuscante ! e probidade. Ne•tes termos, haveria que moeda _ forma esta ·que haveria. m11- 1nlco e. tirania muxtma, a dlsta.1- Se te to d T h te " · . ela, que é o obste.culo por veneer, é mpre susten i o pon e en amos gempre em men a. admitir-se uma latitude, digamos que consumar a :runia de nosso Já O obstaculo que se meda em tem- vista que o grande comércio in-1 su~eriorldade dos al_!ldidos cava- de 10%, para mais ou para me- calamit.oso meio circulante. Mui- po". ternacional não passa de um lhe1ros da "tavola redonda", sõ- nqs, pa.ra a varip.ção do preço bá- to pelo contré.rio. coltma o "Sis- D~pols de toda essa Ionita caminha– problema de fôrças, em que os bre a nossa ação disper.siva; lem- sico entre duas safras eonsecuti- tema dos Bonus'' prect.,amente o da pela hlnterlandla amazónica, pro– mais bem organizados, aqueles bremo-noo de que a lavoura se va.s. Nessa ordem de idéias, che- inverso, ou seja condensá-lo e curando, conclusõee, sondando 1·e- que têm O Seu "estado ma1·or" compõe de centenas de milhares ga'ria fto extremo de aconselhar concenti:á-lo para a conquista medios baslcos para ª cura. de tã.o d i lto t it ª · i·de"l da e tabtl;~"çáo das cota- fun'.los males, nos ficou peesoolmen- sempre vigilante e de prontidão e agr cu res ac urnos a. tra- que os bons orientadores estabe- .. . 15 •- . te -· certeza de que o futuro da gl!,- para o ataque, vencem infalivel- balharem na vastidão de nossas cessem também certo controle no ç6es em nivets ,udictosos. ba eetá no entusiasmo e trabalbe d:r,s mente - muito embor~ em gran- terras, e que não c,ontam p0rtan~ · q1,ui concerne a expansão, ou 11- Finalmente, quanto a tais ni- moços: de tnferioridade técnica. Que to C?m outro recurso a não s~ ll).ttação da cUl~ra cafeeira - veis, devem ser es~belecidos por E t! delineando planos e desen-vol– estã ocorrendo neste momento ? confiar na atuação de um pleiade parecendo-me curial que est.a seja nós próprios, afim de evitarmos vendo o trajeto da.s d1versas inicJa.~- Todos estão perfeitamente de orientadores clarividentes. objet.o da mais cautelosa obser- que pelos intermediários nos seja Tas, • ma.Is tB rd e fisca.I!u.,ndo as vet:- cientes e conscientes de ser-nos PREÇOS ABSTRATOS vação, afim de não reincidirmos indefinidamente impost.o o regi:- ~~;sa.vºJ1~!~" q~!r~oger~:~:~!n!~i,~~ excepcionalmente favoravel a po- OU CONCRETOS? no grave erro da super-produção, me dos preços abstratos, q1;1e so pio do que senttmoo ao contacto lf, slçã.o estatística ào O 'J.fé (b=m Uma de minhas ttses favora- para o futuro. podem favorecer oa pesctídores mocidade de Manaus, ça.rolnh" pua Qemo a do algodã.o). e 11? entan- veis consiste na ap.1.:_,n~~~~--- ~ por :úlW- re!~a_f:el ~~- -~ ~~ t~vaa. ·~~ '11M, ·

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