A Provincia do Pará 03 de agosto de 1947

• • ~gfna 4 A P it ô V t N C I ,: D O P AR R ~' 3-ae.., 'de ·1,94'1 =------------------------------..---·----------- ---.: .· .... ----------- --•õiiiili.,;.;õh.... .iiii•--·"~-·---· l,ii-ii,~..........- ..... _------=-----=------------ '~ttrto Oo!lan\ J o DIREITO E o FôRO (Orrlo do& Ulàriot Assocl&dOII") Fundado em l87Ci Movimento nas varas l e • pretonas l Dlrec.or: - JOÀO CALMOtt Redação, Administração e O!ici– nas, em séde p1upria: Travessa Campos Sales, J00-104 - Balem. Endereço telagrafico: Provan - Expediente d• 2 de a,wto de 19'1'1' a Ju•ti~ !'übllea e11tl!. ~velldl) oei,_. - Ju4o de Direito da Primeira tra Mario Cala.ndrtni da Silva, pelo Vara - Juiz - Dr. Inacio de crlJne de tentat.lva de h01nlotdlo d e Sousa tc,Jta. que to! vitima Adalberto Martins ao- Ams CIIATEAUBR'IAJft> Telefone: a•-2:i Venda iavulsa, Cr$ 0,50 - Atra– zados, Cr$ l,JO - Assinaturas: Al:\O, Cr$ 145,00; Semestre, Cr$ 75,00 Beµesentante comercial no Rio e em São Paulo: "Serviço de Im– prensa Limitada• (BILA), Edifí– cio Odeon, sa~ 802, Rio e Rua Sete de Abril. 230, 2.0, B. Paulo. No requerimento de Sandoval Au- dlrgues estâ parallzado, na Reparti• 8. PAULO, 30 (Pelo telefone) bre empreitada? Os comunistas. gusto Videira ;_ D. A.. ctte-ee çio Crlnµnal, hâ inals de seta mesee, Idem, de João Antonio de Lima. ~eqµereu s. fav~ do mesmo ordem de ....,... Não é mais hora para discu- Agora repetiu ele em Pernam- Indeter!do, por falta de a.inpa.ro le- habeas-eç,rpus preventivo. tir a decisão tomada pela Su- buoo a façanha. Os traços da gal o easo não se resolve mediante O !Ir, fl!lv!o Pel!co, juta da Vara prema. Corte, no caso mais ar- sua existencia . de aventureiro, rump)es alvarA, mas por melo (\e ln- Criminal, a quem o pedido foi dlrl- dente que agita o nordeste. O totalitário, fascista, optem, e co– ventá-rlo, ne .i'u!zo competentfl. g!do achou por bem denega-lo, sob egregio cotpo de juizes já eli- munis ta, hoje, pa&!aIIl como qm No oficio n. 44'\!, da. Capitania. <los O fu nd ªmento de que O proce.sso não minou a controversia acerca da vendaval epilético nesse conub1o Portos. Ao oflcial do Registro PRra eS t á paral!zado, conforme alegou O co· n"titucionallidade do art. ~ª-· da populaça vermelha com o P. prov!denc!a.r. 1 impetrante, e lllm em pleno and11,- -. .,., No requerimento de Antanlo Guor- mento na. repartição re;er!da. gundo da Constituição de Per- S. D. de Pernambuco para o as- FACULDADE MEDICINA reiro do Oliveira. concluaoe. · os ACUSADOS JA ESTAO El\l nambuco. E' legal, o texto, de- salto ao poder. O "farrapo" de DE , E~crlvão Leio - No requerimento LIBEKDAll)i: clarou a Suprema Corte. Pode o 45, degradado . pela derrota no de Almerinda. carvalho Raposo. c 011 • O ~r. Sllvio Pellco, juiz da Vs.ra vice-governador as.sumir o go- combate contra as classes arma- "lusos. C:ri~!nal jul,:ou pr~judlcado O pedido vêrno independente ·da ex!sten- das reaparece teimoso dentro Idem, do Jeaqulm Rodrigues Con de hal;>eas-corpus que lhe foi re- i d' i d 1 ' · ' · te elusos. · · - querido pelo bacharel Pemocr!to No- c a o governador, _que a n a do. arraial comuna, que res!.s , Idein, d" uarlo Vltor Silveira da ronh11, a favor dt> l\la.l!luel Bardo de não se sabe quem . seJa, por não articula do para o novo golpe. Jl:}e O . 1 1 tr S!lva, conclusos. Sousa Leão, e outr011, detidos l,la Po- terem sido resolvidas as duvi- , quer a soberania da revoluçao ens no 1 sfubepetir. orden e os PC'ós· ldP.m. de Acaolo Fellclo $0tlnl llcia, eozµo acusados de receptação. das que a apuração suscitou. social afim de tirar a forra ao vos pouco a a za os como n , conclusoa. · de furto, por ter !!pado provado, das . Exér '-to el desbarato de 29 de tem de suportar o despeito do se- Escr!vi\o Pepes _ Inventá.rio de Informações prestadas aquele magls- O pleito juridico está. termina- 1 ci P 0 nu-analfabetismo empafioso, que Guiomar Moreira. da cru:15 santos trado pela autoridade a cuja ordem Ido pelo arresto d~ · Corte. Resta out1;1bro. " . não O alcança nem compreende J Vista aos intereSBa.dos · estavam os acusados detidos de que, agora o caso politico, o qual re- E um quadre de anarquia,_que Embalde seria argumentar d~-, Es.crlvAo Sll.mpa!o - · Inventlirlo de I os mumos jê. se encontram eIJl JI- veste suma gravidade, por não se reabre, tendo o seu barril de monstrando que O ensino supe- Ral:rpunda. :J,"reltas da Silva. A' Pllr- berdade. haver erro de pessoa. o vice- polvora nos Balkap.s nordesti- rtor é o amadurecimento de qual- ;~1:'ªe ,~ 10 horas do dia. 8 do C()r- ~1iJ:1PRUDENCIA FOI DA VI• i governador é um filo-comunista. nos. A poo~e do. sr. N~to Cam- quer sistema de educação o co- Idein tl~i:1:SJ~tere,sad";:d l o sr Rui Buarque segundo pretor identificado pela sua ativa co- pelo desarticularia a intentona. nheeiment-o das suas mais altas do Lope;- de França. mf;;a a;v~; crimlnài, absolveu do crime da fe-1 labo"ração, com os vermelhos ~a Mas ª entrega do govêrno ago– uoções como fruto de uma civi- Cura.dor de ortãos. · rim~~tos por lmprudenota, o "cha.t:!- ,Carnara esta dual, n!!- confecçao ra a-0 sr. Correia Araujo !nte– lização elevada, 0 condição de- 0-dem - thventá.rlo de José Anto- feur Lazaro Silva. Este to! de~un- de uma lei constitucional, vasa- gra-a, dá-lhe co~po e alma. la. n!o Afonso. Vista ao:. lnteressad03. clado pelo segundo promotor publ!- da, através de varias artigos do Onde . o corretivo? O respeito Gente mesmo com voz no ca Idem. Idem do desembargador Ma- co, comQ Incurso no art . 129, para- 1 seu texto em limpido estilo so- sistematico e cego e arrestos apo- • nue? Francisco uonorato Junior E grafo 6. 0 , do Código Penal, por ha.- ' · p b Ii'ticos que nao" c~nsultam os 1·n- :pitulo dos negocio11 publicas, pseu- avaliação. * · m ver no dia s de dezembro, às 10 ho- ) viét!co. Temos assim ernam U• • • d os sociologos, pêcos literatos, de- Escrivão Odon _ Inventá.ria de 111&, no Boulevard comandante CM· co ~ntregue, n~sta hora de apre- teresses da ordem publica e tão votam incontida intolerancia aos Rosa Martln~ Ribeiro :rrança. Ao clll• tilhos de França, atropelado o elda- eu.soes e de incertezas, a um I pouco a segurança ~aci<?naàl trás, doutores, técnicos e profissionais. culo. dão Abdon Lachen, quando este.atm- agente notorio, da coligação co- na sua mesma obed1encia me- A nossa Faculdade de Mediei- Idem, de Severino Fonseca da su- vessav11. o ialto daquele Boulevard, muno-queremista. De mãos tra- dula da legalidade escrita, os na não escaparia a essas agres va, Em 11vauaçe.o. tendo um jornal do dia jw,ttflcado vadas os srs A<Yamenon e Pres- germes do veneno que haverá de eõe-~, em uma terra enraizada n; 0 1 !'fc11.tlie Oad!I!, Jos, Roes!. Julgou ~~u:,g~tv~~ tT~! ;t~! 1 8i,r!~~~:ad~ tes tecem a u~did_ura de uma matá-la. Sacr~ficadas a estabili– tradição do pagé aborlgene as- Idem _ No requerimento de Luiz O pretor Buarque de Lima, que a trama para revolucionar o Bra- dad~ e a contmuidade das ins~– soc!ado ao curandeiro ãa coloni; Medeiros Lo01J,to. conclueos. prova material do delito repouea no s!l. tuiçoes democratica.s ao fet!ch~s– za.çã.o. aínda hoje de forte re- Idem, de Mlc11,ela sousa. dos santos exame de corpo de delltQ a. que a Onde estavam em 1945 estes mo do artigo de uma lei, feita percussão em todas as camadas Sim. · vitima !ot submetida. no Instituto dois homens? Unidos para des- adrede :por comuni5tas, para ser- ,sociais Idem, lie Ellabela Monteira Pena Médico .Legal: que as testemu1:,has moralizar as fÕrças armadas, vir de pé de cabra, abrindo-lhes N • é 1 d ad 1 de Carvalho. Vista. a.os Interessados. que depuzeram no sumé.rlo, to.am que haviam J·urado O compro- as portas do Estado - a conse- em sso e m rar se re- J 1 d DI 1 unan!mes em afirmar que a vitima · · i é tr 1 Ih fletirmos que só em 1800 o edi- u zo e re to dlP- Segunda Vara não atendeu a.os tnumeros alnals da misso de uma eleiçã.o, a qual, de quenc ª que en ª pe os O os to real de 1 de maio suspendeu Jui:c-~eig titular 4 • Primeira - buzina dó carro, dados pelo a ,eusa.oo , sucia, ambos torpedeavam os de toda ge~te. . a proibição de carreira cientifica Moita r, Inacto de 80115 :t bem assim, aos constantes avisos comícios para presidente da Re- Ql!,em foi em 37 o ministro da aos brasileiros, permitindo a mu- Deferindo o executivo requerido 8 _ para que aba nd ºnasse ~ leito da ru~ publica envolvia~ uma dessas J~tiça que rasgou· COJ_ll O sr. Ge- borada. pelos representantes do povo em 34? O mesmo amoralls~ aii;no profe'6Qr de direito que tentou em 4t.l calcar aos pés cu– tra Vil'l oomo ministro do f?\ Ge– tulio Va.rgas, a volta do país ao regime da normalidade legal. Não será. crivei portanto entre– ter ilusões quanto ao govêrnl) du um fantoche, inapirado e dirigi– do, esse, por um desalmado, que é uno, total e indivisível · ·com o Partido Comunista. Dentro dfl um espaço historico, muito me• nor do que supomos, a esse olho dagua Vermelho, que entra a bor– botar no nordeste, corresponderá o seu corola.rio inevita.vel: a res– surreição da espada, no horizon• te político da nação. Uma coisa é um tribunal votar abstratamente, dentro da sistema. tica de uma constituíção, e outra é a decisão desse tribun11,l servir diretamente. a ambição de ener– gumenos, que tem vivido de des– figurar, de deturpar a lei es– crita para chegar 11.té ao exter– minio dela e das liberdades pu– blicas. O principio do "self-go– vernement" e.!ltá ealvo em Recife Resta saber o nome do partido a quem aproveita a garantia. da– da pelo judiciário, para que o candidato d~ comunistas tome o leme á nau do Estado, ainda que por cinco ou seis meses. Estamos no limbo da turbulen– cia e da anarquia à beira do ca– navial. Crendo alargá-la., o tribu– nal estreitou a área da legalida– de no sertão, no agreste e na ma– ta de Pernambuco. Só o poder centralizador da força armada terá autoridade para anular o que o Soviet premedita no Brasil setentrional. nicipalidade do Rio de Janeiro lo In~tltuto dos Comerciários con~ra para. não ser atropela.do , e f!nalman conquistas liberais que a auto- tul!o Vargas a Constituição, ela- S'l Ro M . te, qua pelas provas colhidas, no tu- id d d E é ·to' d 1\Kn • h ----- -----'·--------------------~-~ designar dois estudantes destina- • va. ..,, oura. querito re1pectlvo pelo delegado do r a e o x rei , a .....,,rm ª e dos as matematicas um à Medi- & NJia.recig:rimento de Luiz MachaC:o ) 1 trânsito, em seu ;elatórlo de tls, !t- da Aeronautica havia ch~ncela- cina e um à Cirurgia para o cur- Mll ?lda.nd ~clJ~ cou demonstrado não só que o acusa- do. Para chefiar um movimento NOTICIAS MILITARES 16.000 quilometros sob céus amazonicos Gabriel Hermes FILHO Ul:l& vla.gem pela. Amazonla le.a– darll., noe seus recantos tlplcos, no– reetu, malocas, riôll ~mbrios, tor– tu0&os e ~cscheelrados, vtstoe com per&paottv-as de sul'presa.. e alegria. e&SI!, eonquteta da terra que se ~n– trem!)!!tra em suas dobra.e e se es– conl1e em negaças, tu.do li protunda– mente !nelelvo como lembranças qu~ ee nlo et1quecem lições que tlca.m. !l os cenários se desdobrando intlnl– tos com suas earacterlstlcas tmpra– vlelvels e contradltorias é espetacu– lo tão emooionante como contempl4r a fisionomia da nOMa história. escri– ta em sulcos e depr~ões. HI!. multo que conta:r do qu" t ~ viu e sentiu. Escutar o sussurro ias aguat'l em SUll. corrida leve e rapld» nos recantos eseuros do. floresta e vMles ouYlr o estrondo dos tmenaos rios ruildores, vêr /1 grandeza elas arvores nos lntermedlavels bosq•lfs !ntoeactos. grandes co:no contlneno~s. onde pé• humanos nunca pisaram olhos nús não alcançaram o· tlm e o Pa~amos em Be,terra onde o Í tal amer!~ .a.no , pode não ter ven · corr.o plantador de seringueiras, 'P. . . rem deixou no centro da. flores nas proximidades do erande e bel!$~ mo rio Ta.prtjós. o exemplo perfei~Q. magnl!lco, digno ·de ser imitado (la como se constrol uma cidade trãp;. cal. Belterra - que ainda vem ·.. serv,.ncta quas! totalmente o ritmo e vldr que recebP-u de seus tundador é o empoli:ant~ modeló do genlo pi:.c,,;; gres3lsta do Americano do Norte. Jr– c1n ··~ para traball1,ador. nela as eneo.-f• tra hi&!ene, rnedlo!na. conforto, ,r-"l· dem, dentro cta mais absoluta sim– pllcldad<>. Devia nosso Governo l)rô-'' pô,clonar r.rn lndt1strla!s a oportu•· nlda.de de conhecer o centro de tr~ ba!h,- quo hf'rdamos do d!namleo \ extr~rJrd1nar1o Henr).- Ford- ,;' !~., mesmo dla que visitamos .sei, terra, che~11mos a Manaus, cidade có'fi ração da Amazonla. e rti ouvimos .:1~ que so der11cave.m ao trabalho ineir– to, :nsrato e vacilant e da extmç{Q Infinito é o verde dit.'! copas maJest.o- c1· l.,orracha, ., blstoo-la. de suas vldll& sas. Ouvir vozes e cantos de a.n!- sacrlflcadas e estolcns e tambem A ma"·. e passaras em liberdade, sentir seus anseios e l'lsperanças. • que toda essa· enorme extensão de : Travamo.~ cqnhec!mento ainda nl terra 1§ refratârls. a. visitantes intrusos sa capital ... ~, a mocidade prom "' que violem seus recantos virgens, Pn- aor,, e v!bran:e de u,, que traba.l voce sensações lnd<'scrlttvets. e planeja para aJudar a, AmB.!IO · E d~pols o praz"r Interno do obser- . e o Brasil a crescerem. J vador, pasm11do no melo desse tnde-1 IY fomos convidados pelo dr. i vassado mundo. A11 cogltações que j g1, .1 Martins a ouvir jovens medi · se nos apresentam, perturbam ou n- e. deles receber a lição forte de u tlmlda.m:os pensamentos que teimam projeto delineado para combater n em crescer em proporção ao melo e j tnumP.ras doenco~. principalmente a se tornar grandes como a exten;ão terr!vel malar!a, <?Ue ataca o organts– das terras. A certeza que despertam I mo do homem da planleie que, na certas a.nalliiea e outras vezes a du - expressão do comp,.tente e estudlo!Ío v!<;ia que tambem 118 levanta, criam cir. DJalma Batista, "li al'lenas u11 pelas excitações externas, condições / capitulo da extensa nosologla regllfl; confusas no descortino do hom•:m nal". · que vive ou passa nesse ambiente, P I espetaculo emocionante e 15Uf• -000- preendente dentro da no.,sa Ama~ Viajamos 16.000 quilômetros do ao- nb asAlstlr P,splritos novos mas amJ.• lo da Amai:onla., voa.mos 60 horas e dur:c!dos pela reflexão e pelo estudo, entramos em contacto durante 10 exp· ·.nando meios e maneiras de ·J.• dias com as terras e os homens de ,ão near. expurgar as local!dades de :io– vast- rei:lão. Sentimos os efeitos de ença.s endemlcas trazer a.llvlo à cl!mf\S os mais variados, eonv!vemc,s colet!vlctadc. com: povoações de habitas os mais l Ainda está claro tambem em nos– div-rsos em ambientes mesologicoa so ouvido, em outu das reunlõea de toda e11pecle. efetuadas em Manaus, o som ~~r ,_ ao em Coimbra. ' pectlvos O la,;:; 0 arap~ef ª~~os l'~• do, na ocasião em que cometeu o de- perturbador, revolucionário, sur- 'Era uma concessão ao Vice- perito nomeado, sr. Sa,e!e:el doh~~-º l!to, guja.va O carro sem ln!r~1!,~!~i!:í giu na pasta da_ Justiça o sr. RI.li Luiz de Va.sconcelos, que em Escrivã<;> ~oronha. da. ~ota ~ E,rn- ~~ ~~ii~~~!v~~m~º t~~!~ eocorreu -A.gamenon Magalhães. Vinha de- 1789 reclamava "haver apenas tia cut!vo !iscai movido pelo Instituto a vlttma logo depois de have-la. atro- safiar a militança e o povo. terra quatro medicos que não po- elos Comerciários contra. Enemesio pelada. Quem os seus aliados, na lugu– No extremo setentrional do Br"- no dii voz dos moços que de ,ois 11!, hemlsferlo norte, visitamos o Tet- ae conclama.rem pessorui de todas ,-,_, rltor!o do Amapá, do qual faz parte cama.das sJclals para tomaren. pa,– o Munlclpio do Oiapoque, l\1unl :1- te nos clebat.es, em frente ao p•Jvo, plo cujas terras famosas, ricas e.,n inhrro!Iaram os senhores Parlame,1- mlnértoa, especialmente ouro, têm vi- tares na noite de 29 de Junho na •e• (Conttnuaçlo da. segunda plg.) Ferreira Sebastião Barbosa dit I v!do eaquecldas, abandonadas e ·,s- lebre "Mesa Redonda", brandlnrlo l • . polia.das. No!fflos conterraneos da.que- perguntas como arma.s empu.ih; \• · dlam acudir ao povo assim pri- Martins. Ma nd ºu l!leja. recolhida !me- " dia.tamente a importanc!a jâ recebi- vado dos necesssarios socorros • à& e que se acha no poder do on- lJa veria excessões, e tivemos de clal de Justiça.. 1'183 a 91, Alexandre ~rigues Julzo de Direito da Terceira va- iitEnireira, bal:úano, ·médicip por ra. - ac. pelo titular <la Quafta Coimbra percorre1tdo o interior - Juiz - Dr. João Tertuliano d p á' t d dó f1 de Almeida. Liris o ar , es u an a. sua. ora, No requerimento da. Socledacte Ano- a mando da Mietropole. nlma Bltar Irmãos. D A como r . ,Negsa época, o Pará conheçeu q~er · • · e li)!J médicos José Gomes dos San- Idem, de Almerlnda. de . Carvalb-, t.ps , portugúê.s, na Inspetoria, Raposo. D. A. Como requer. ' abrangendo o Maranhão e Agos- Escrivão Leão - Arrolamento de i: ho João Prinz alem.ão no José Brlclo da Oama e Abréu. Ao . • • Oontador. pital Militar de Belém; e O Idem - Inventá.rio de Ollnto GI- ,, aoonas o cirurgião luao Anto- ust!. Vleta aos tntereQa.doe. mo José de Araujo Braga. Julzo de Direito da Quutll vn.ra Parece•nos tere msido os pri- - Juiz - Dr, Jo4o 11,'ertullario de melros pelo Norte; e no - Brasil, Almeida Line. apbstituindo o botlcario espanhol Mandando fazer 011 r8glstos p~ldos :F'elipe Guilhen perito da. oons- por Joe6 ~I dos Santos, Abltra. de · t ~ · t T Andrade Pessôa., JOSé do Vale da trução de ll'or a1e:aa FOr e, de 0 • Q,:ip.celç6,o, Ai;it®J,o da Paixão m. n::ié ~e Souza, a Bahia contava, beiro, ronctana ~elo Rodrlguee, Ar– em 1553, com o físico-mor licen- tur Pias <!e 1,1~!'. :{!.a.Imunda &n– ciado Jorge Fernandes, tos, Portunata Puw.elro dos aa.nto~. .Aa&im atravessamos os três prl-1 Fra.nc1aco Arito1;110 da casta, Edgar nieiroo seculos · coloniais de ra- Carvalho, J084! Maria. de ae.rvalti:o, · . d d.i 1 ' Deodato Perreil'a da 811\oà, Maria. Jo- ros licencia os e 11p ornados .es- , 9é da. anva santos., e Antero Joe,quim t,rangeiros, e a vastidão brasilei- sampaio. ro abandonada ao curande~mo. 1"C? requeri~eiito de .t.rletides AI- --- - _,_ _ __ ,.s:;._ -- n--•,11 ..••A-'lt.l'.-.......,..- "'----....-..~-- -.-. ....- DEP. DAS MUNICIPALIDADES QUARTEL GENERAL DA OITA- Silva. e Francisco Zefe.!no da ~il· t 1e extremo da patria., guardas <l•,s das. nuas das perguntas das qua:.-o VA ltEGIAO MILITAR . va, tod?5 reseryistas de primelra nossos direito~ .e de noesas frontol- formuladas naquela ocasião aprai- categoria, pedmdo engajamento ras, receberam-nos com a 11.Jegrla. to- nos rel)et!r agora e que pela sua ;iJ1• AJ;lrel!:entações : para. Unidades de Fronteira de.;;t.a ea.nte 001n que, na distancia em te ít- reza, a!mplieldade e senso de equ!II– Apresentou-se, dia 1 do correu- Região. "Concêdo engajamento, po (; espaço, os seres humanos le- brio meracem ser repetidas e quiçá te, no Q. G., o segundo tenente por um â.no para a Primeira do C6beram os contactos e as promlsso• e· ··-tetamente respondidas: R-1 de Inf. convocado Arulce U· Terceiro Bátalhão de Fronteira ras palavras dos que têm pr~ba~llld:· 1) - Co,no encara a Comissão • 1 ma de Oli_veira, do Serv_iço dl'l de acôrdo com o Aviso 181, de d~d de .Jfff tncr9i.~~~t~r te~rtf!i~ª.p;; blema do Latlfund!o ? Motomecamzação da Terceira Re- 14-2-947". ; a.d !e~m:'unielplas Ama.pá M.!<• 2) - Quais as diretrizes fund.., DIRETOR gião Militar adido a êste Q G., res e · ' l.\o mentais do Plano de Valortz4• por ter sido, julgado apto na.· 1ns- - . -A,lvlno Pinto Carnlero, cabo capâ e ~lap~t.v:r:ç~~r:0~1!\e- ç~o Econom!ca da Ama:a- - d 'd f , b do contmgente do Q. G. (Tropa), que nos ra.ng_ te n!a ? DESPACHOS DO peçao e sa~ e a que . o~ su me- pedindo reengajamento por de!,; 1oz . extensão ligando p:mtos ex r ,- Els o que a juventude ama.zoneia- tido, ter ob~ido permissao para anos "Conéêdo teengajamento mos da. grande terra. se que vibra. que so!re, que pensa. o diretor do Departamento das tocolo; A' alta aP,re,ciação 40 ex- gozar trâ.nSJto na cidade de Ouro por dois anos ipara a Primeira de que a.co~ panha a. marcha da dor <la MUn.iciP,alidades proferiu, ontêm mo. sr. major governador do Es- Prêto e aguardar embarque. Terceiro Batalhão de Fronteira Carvalho - Governador do Es- terra e ete gente, quer saber e com futes despachos· tado --Apresentou-se no Q. G-, o d O d A i 1- 57 ,.. · tado. tranquila consciencla de seus mo- oi, segu • · s. · n. da Prefeitura Municipal major de Infantaria, VirgíniQ Cor- e_ ~e r ,.0 com O V so • "ª Armando de Sou11a Corrêa-, ritos, pergunta aos hCJmens que f Jr: OFIOIOB. de Itaituba _ Encaminhando- deiro de Mélo, do Q. G., por ter 10 2 947 • Secretário Geral. maram a caravana. parlamenta.r. I'.: 5. n. da Prefeitura Municipal d j to d d to 1 i que seguir para O Rio de Janeh·o ~ Erneste Trivério, cabo dn SERVIÇO DE SAl'.)DE verdade que o adiantado da hora em da I~ituba. - (Acusando rece- o _um pro e . e ecre ·e• d. d • · contingente do Q. G. (Serv. Es\l.), Resultado de inspeção: que lle re>\l!zou a. reunião desculpa bimento da circular n. 41) Cien- abrmdo o crédito suplementar de co~h i~per:isa 8 ° s1:,rviçg- EM R • pedindo licenciamento das fileiras Pa realizada no dia 30 de julho até certo ponto a Inseguridade das i · Cr$ 19 000 00 ™' orçamento da e ias as ecçoes O • • • • do Exército ·"Como pede" respostas dadas. E' tambem verdade te, arqu vPre...se. 1 t ,., d Ou despesa· da.qu ~la Prefeitura, dada As~umiu a chefia da Pr~men:a. --Ita=EU' Aguiar Menêzes llltimo, foi o seguinte: lamenta.vel que nem todos os mem- 94, da . efe ura ,.,_. e ru- . .d d d ld verifica- Secçao do E. M. R., o maJor de ld · d••· t · t d ,... • B. I. - Primeiro sargento mú- bros componentes da comitiva parla• pá-(Solic~tando mandar desoon- ~ exigui ª 8 os sa os Infantaria Antônio Luiz de Barros so ado O con ingen e O ""' a., sico Lourivaldo Bra.5il de SoUS!t, mentar tenham comparecido a tao tar dos créditos daquela prefei- 006 em . algumas verba~ em 30 Nunes; a da Segunda, o capitão pedindo ~ngajam~~to p !l.ta. o mes- terceiros sargentos, Stélio Montei• palpitante e sugestiva. assembléia. tura, a qtAàntia necessária a co- de junho p . passad?) A, C_onta- de Artilharia Harry Maxime Pa- ':Ilº contmgente. Concêdo enia- ro de Almeida, José Maria Bar- Acompanhamos a. comitiva Parla• brlr O débito em que se acha aque- dorfa e a Assistenc1a Tecmca. dilla. da Terceira O capitão de Jamento por um â.no, para o con- bas, terceiro dito músico Manoel mentar como observador e fizemos o ·ct lld de N . 42 do Instituto Historico e • . . • 1 R .!s d tingente do Q. G., a contar de 1 d e t M t · t d posslvel para olhar, perquir!r, es- la ~m .pa a para c,c,m o Oeograflco do Pará - (Silicitan- Ca".alaria, Luiz Caros e .e 19-4-947 de acôrdo com o arti"'O Caros a os a on eiro, o os cutar e depola tra.nsm!tlr nossa. V/li• D. M.) Intorme o sr. prefeito se d. d ili d t· ,. F-reitas, e_ da Segunda da_ Pri~e~- 86 lêt • A d t· 8 ., rti" para efeito de engajamento. "Ap- nlão o mala lal'i!amente .,jloss!vel. 0 ex-i,refeito :prestou contas dos o entreg~ . 0 aux O 88 ma._.~ - ra, o capitão de Infantaria Jaid1r • ra O ar ig~ 1 e ª ~ tos". Sei;iuimos para o Territorlo do mo docum.ento . ..s de despesa com a ao seu custeio, dado ~i!las pre!ei I Bhering Faµstino. da Silva. 193, tud?, <to Decreto lei 9.500, ue -.- Segundo sargento músico, Branco, cuja area foi desmembrada construção da Escola. Rural. turas do Interior) A tesouraria Transferência: 23-7-46 • • Mário Maia Gomes. "Necessita de Inteira.mente do Estado do Amn.zo~ S N. da Prefeitura. Municipa.1 j para o 1 devido pagamento. Foi transferido do 26." B. o., Jl:m 1-6-~'J • . quarenta dias de llcença, para naa, e estê. situado no hemisfério nor- • .:.. _,,__,__ · , • -··---"- _ ª..,.,ª. N. 88,47. da Prefeitura. M. de nars. n continizente do Q G O I.,uiz Ferreira Pinto Marqutfl, con_tinuar seu_ tr.atamen.t_o fôra dl\ te, distando cerca. de 850 qu llome- • • • .i.. --- _ .,__ --.-..--•- ...a- rrt...- .......,..." rt,.... tros d Manaus e o alcanca.m.os deools

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