A Provincia do Pará 03 de Agosto de 1947
A 1"R.OVti'1"ClA b!l PAltA --'------·---- IV.I u ND o I N FAN .TI L HEITOR NA &NTRAOA DO PALACIO DZ JASP&, V1 U A LINDA Hl:LOIZA HEITOR E HELOIZA O rei da Serra Bra nca tl nhJ. um filho chamado ~elt.or quo era tão tormoao como or11ulhJ, .o. Como roaae o herdeiro da coroa o rei queria caaá-lo, • parn lst.o convidou para vir a 1eu palácio de Jaape t.oda1 ~ mais llndaa e rlcaa prlnccaas que conhecia. Heitor n!o iiohava nenh ,. ma prlnceaa multo bela pa,·~ que lhe acrvlue de caposo.. C r ei Fernando Indagando dl6 ao-lhe: - "Já que nenhuma daa li , da& prlncesaa, filhas de rela q lllo meu1 amt1101 n!o 1orvem para 1er a rutura rainha, lr<\1 ~u proprlo procurá-la, mas uma oouaa quero prevenir. Se volta– res eem uma mo9a que seja tua esposa, nllo te conaldero mala meu !Ilho e perderia direito ac, trono". O prlnclpe parUu, montando um lindo cavalo e viajou du- rante mult.oa dlaa, quando oh•- d01 aonhos, quando chegou a gou a uma enorme tloresta e I hora do põr do ao!, desapaM– ae apeou perto d'um grande oendo então a Jovem e li.nela r011al, que ertava coberto de ro- moça. aaa. Atou ,eu cavalo a uma ar- Na manh! seguinte com a. al– vore e preparava-ae para e vorada, a linda donzela, que ee e.tender na relva, para deaca ,. chamava. Helolza deveria rea– sar da longa viagem, quan lo parecer, para Irem Juntos :io , uvlu uma mavloaa voz que palaclo de Ja.,pe. Maa durante a111lm cantava: a noite Helt.or põa-se a pen- "Roaal. roaal, lindo e pompo- llllr: sol A bre-te e moatra o teu bot.io mala formoso 1" . Abr/u-se o rosal e surgiu um>< llr,da moça, que Unha no ros– t.o a beleza de todas a., r011~s do mundo Juntai, tendo urna longa cabeleira dourada que brilhava como o aol. Hell'lr penaou ent!o que nAo poder!>< escolher uma donzela mais bé , la para caiar, e combinou co n a llnd11 moça, trem Juntoa a1 palaclo de 1eu pai, para se .a– sarem. Converaaram durante multo tempo, ldealliando lln- 1 "Helolza ~ multo formos, mas ntlo me quero casar ainda Quero gcear ba.,tante minh:. vida e partirei em buaca de a venturu'". Dizendo L,t.o montou em se,· cavalo e deaapareceu. Quando o eol ,urgiu e Helolza apareceu Imaginou que tudo ,,. quilo Unha sido um eonh'> mas ao v6r os alnae, que as pa ta• do cavalo tinham deixado, ficou corta que tudo era real e, mult.o triate, dlase: - "Ficarei esperando por t u<\ volt a". E cant.ou aasl.m : " Ro sal, r l, nt.o tenhu re- ceio. Abre-te e deixa que eu eepere em '.eu selo". Respondeu ent!o o rosal: "Ja ntlo J)08IIO deixar-te entrar, porque Já contrataates casa– n ento··. 1 Helolul chorando seguiu o caminho que as pataa do ca– valo de Helt.or tinham delx ,– do, mu por tellcldade errou e PALAOIO ENCANTADO - Odlnlda Ttttsa f"aldo Twtdra li GDOI lo! ao palaclo de Ja.spe. Qua". do la entrando na porta prln– cli:, al viu SUfi\r o prlnclpe Hei. t.or, que tambem acabava de vol tar de sua perlgrlnaçlo a procur a de uma noiva, maa q·Jc rearea., o.va trlate porque tinha se apaixonado por Helolza e lamentava ter delllado a lin– da donzela . Ao vêr d e novo a bela moça, eatrelt.ou- a n011 bra– ÇOI, Indo Imediatamente apru! sentá-la ao rel. J:S'te mando•1 que u boda., foa.,em reallzada no outro dia. O reino da Se: ra Branca. durante 30 dias e , . ebrou, com magnifica, testas e destrlbulções de cUnhelro , roupaa a011 pobres, o casamento do seu futuro n:I. Geografia do Vovô Del>Ob de uma auoêncla de ~J - & vinte dias, volta o vovõ olo a vlaJo.r oom oeua nollnJ\0& por este nouo Jmenao BruU. ' O vovõ hoJo encontr a~• no ll(&ranhlo o berço doo po,, l.na. ou :"~~~!~a& Braallelra•, como lCste Estado ocupa o quo.rto lu– pr em litoral, co.m 120 lo1uaa doado o oabo Gurupl ao norte, at.<Í • barra das Oanarlu, no rte Po.r– nalbe. Kat& parte do Braall, consu- do tnlu prtmetramente a capltanlll Mllmnhlo. doada a João de Barroa, Fernando Alvare,, de An– drade e Ayres da OUnha, que nlu POCI= ~lonl••la, por ter nau. hagado a expedição enviada para la! fim. Quanto ao nome deate Estaelo -~ uma lenda que não oabo: moo ae verdadeira. Quando os oopanhõb chegaram ao rio, que ~Je se chama Maranhão, e que 111111,uela ~poca era contunc1ldo com o r1o Ama.zonas, exclamaram •o mar ó nom", quando se viram diante do Imenso lençol de f.gua 4õoe. Elte território cuatou um pouco a receber OI homens bran– OOI, devido ao espirita bellcooo Ooa lndloo. que port,Urbavam o trabalho doa filhos dos primeiros donatários. lato se deu devido o oapttão João Oonçalvea, da Ilha de ltaman..,., marido.r buacar es– aravoa na capitania de Joio Barroo. Quando OI rrancesea desembar– caram no Maranhão, os indlos Po– tlguaru ae aliaram a estes por vingança. Em 1564, Luiz do Melo req uereu um a capitania que lhe tol conced.ld~ . Ar, terras eram as do F.atado do Maranhão, pola Dlnguem aa queria por cauaa dos inc1loa, que nlo deixavam os brancos em paz. Quando o novo donatArlo cheaou l berra do Ma– ranhão, nautraaou com a sua sente, que quue toda morreu aalvando-se o capitão armador, :m ~~- tripulantes, Indo ter Foi o 1'4aranhão. úde de uma rutura celOnla rrancesa em ter– ras do Brasll. La Ravo.rdlére, um oficial rrancêa, cem um rrandc nwnero de soldados, desembar– caram neste .l!:stado, fundando então SAo Luiz em homenagem 1,0 rei de França. Este ceman– unte rran~a. desde o começo 11n&nteve u melhores relaçOe• pouivela com oa Indica, razão pc1 ?r'!.en=. (l'ande 6xlto a Iniciativa dloa começaram a deoconflar dos franceses. Dizia este telho cacl• que, que os portu1Uesea trunbtm ~l~.ª~~.~~tooa i:,.':,ºiJ':/::.~ Viram-se OI rrancese.s numa si– tuação multo dlflcll para explicar que nlo tinham tais Intenções. Ordenou, então, meua noUnbOI, o chete dos franceses no MaranhAo, que MJ&an, um rrnncês que mo– rava desde pequeno na nova co– lônia frnncesa que em convert com o chefe lndlgena Momboré, cxpuusse a dJ.fe.reoça das inten– çõea doa franceses. Mombor~ n,. conh-u a ilncerldade doo rran– ceau • prontificou- a auxUlar OI h6.,pedc., no empreendlmentc.. em que tambtm serviria do eo– UmuJo o rancor deixado pelo \nl– mlgo. La Ravardlére dua prova& d~ arando amigo dos lndlos, meus netlnhoo. enviando presente• a todos oo cacique• da nova oolO– nla. Veremos na prõxlma aema– na, como foram os franceses ex– puJao.s e então percorreremos todo eate srande Eatado. A ~– rra.tla, meus netinhos, é auxllla– ela em srande parte pela Histó– ria. Neata ncaaa viagem de hOJe, tlvemoa o.auxilio lnestlmavel das fontes hlatórlcas para sabermos a orl&em ela formação do Ma– ranhão, eata parte do Bra!J.I. que Ji pertenceu t. França, como Pernambuco. em grande part.c perten ceu t. Holanda. A~ o pro: xi.mo domlnco, quando estaremos novam ente na aJorloaa terra do Gonçalves Dias. a ma.,s ?~lc.'. 1u~– t,'q CQln•J<tS ela. <ftJo..w. i ia. , EffJF fff Com a chegaela do velhc cacl- 1uc Memboré Guasaú, outror~ · ~---~;;...;.;._1.,..;,;,;;~ llabltacte de Pernambuco, OI ln- .13ua _,_. MML"-'A - CatllHD PTa.dO - 11 anoa CHARADA Conforme noticiamos ant.erlGI - mente, \nlclamos boje a publica– ção daa "charadaa " que nos tem enviado nossos leitores de • Mun– do Infantil•. com as "Novl..1- =" de Irene Brito, noasa cola– boradorll. que dosde o dia 12 de Julho nos remeteu sua primeira colaboração e nos pediu parn lnl• clar-mos uma secçlo ch&mdl.sta. Sua primeira colaboração foi a •e~/'"~ homem", mas. o "Agula de Ha!a 11 , gcrà sempre Lmor– tal. - 1-3. CHARADAS NOVISSIMAS 1.• Descrente do "Amor", a "Mu– lher •, algo da "Flõr• - 2-2 2.• "Procura" e, acha.ris, na "M:u– lbcr" algo da "l"lõr" - 2-2 3.º "Sou admirador do "Engenho", desde ºhomem". - 1·3 40 l!: ~o "LJnda" a "Senhora" que º~ n& ta.rm4cla 11 - 2-2 6.º "Um" "Vento" rorte, póde ! "Produzir este 10n" - 1-1 A ..Bimula~;~ é ·•Um" pre– dicado do "Perf!do" - 2-1 7.º "Jesti." aacrlflceu-se "Inutll– men~" para salvar o "Ho– mem" - 2-1 •. A "Feiticeira•, aaacmbrou •Be– lém" com aua "Aat\'tcla .. - 2-:S Todas aa aoluçOea das charadas ~~edg~~~~~~~!.º dlvulgadaa ; QUESTIONARIO CHARADISTICO BENJAMJN GOMES PRE Tt: - 11 anos - aluno do GrUJJD . E1eolar .. Dr . Freltaa"' A profearora. D. Marcollna, in, paaaou eate Questlonf.rlo: Perl\lllt.a : - Se foues pescar, onde las pescar aa pese.adiu? Reaposta: - ~ la pescar u pescadas no melo do rio. PcrJUllta: - E se no meio do rio tive.ase uma montanha, e t>la, Juntamente com o rio, formasae o nome de mulher, que nome ,e– ria? Re>posla : - Nào posso saber o nome dela, parque ha muJta.s mu– lheres no mundo, form1ndo "ro– brlnhu " nu ponn.s aos merca– doa, para l,X)derem comprar car– ne. E .., eu adh•lnluuse Já linha ti– rado a aorte grande, e com oa mi– lhões de cruzeiros eu aprenderia a QuJmlca, e depois de formado havla de descobrir uma •ubst,n• ela podtr0&3, •uperlar à Penlcl– llna, que rue..e exterminar por completo a ambição e a pener– aldade que existe no gfnJo lr– rasclvel de muitos homena. A pro!es,ora leu o Qu.. tlom.. rto, :.e.m me re;>ro\ ar. Como nada me d e, inda- ruel se u respostas estavam ct.r– taa. Ela tom ou a pedir o Qu.. ,1o. nArto e pU&OU o .. vUto '' com vm zero encarnado do tamanho dum pneu.mallco de caminhAo. - Eu !1quel decepcionado e pedi que me pa,aiuse a mwna ll\'Ao, p.romi-t.endo-lhe dar a.a respoz,t 11.1 certaa, ao vovõ J oà-0, pelu colu– na, de " A Provlncla do Pará··, no dia tr~ de aaost.o vindouro. Caao meua aml&Ulnhoa qulzerem ~:~Q~~Üon~f:~~a : r~~~~ do • A PROVINCIA DO PARA •. que aeri publicado nas colunas - O Mundo Infantil, e tambem m&ndarel certlnho cemo boca de bode quando eata oom s6de. E wonho a cerwoza de que a prore oro., d. Mnrcollna, va.l dar– mo 10, al6m ao premio, que ela CClituma dar ao aluno. quando 6 CllUdlOIO. VOC:E:S SABIAM QUE: a China Já tol a nação muh o.dlantada do mundo. MantJ• 1 ve eate post.o até o eeculo XV. que os chineses lnvent.arum alt-0 "' ~ • i du aelvas-CA– TARl:-0/\ O.\ RCY MATAH- 1! anos 1 a polvora, mas que a empre– ; avnm somente para rogos •le 1 a rt ltlclos, sendo que 08 euro- / peus toram quem a transtoc– maram numa arma de gue:•• ra. CONCURSO PALA– VRAS CRUZADAS Recebemos quinhentas e vlnt• e dua■ cartas certas do Concurso) Palavras Cruzada• de " Munao Infantil". Entre btes toram con– templados com prfmlos 01 toguln– tea : Maria do e . N. 8., Nerv•I Pires de sousa e Arlcto M. Beo– t01. OI conwnplados devpllo vir buscar , eus prê!l'IOS. na prõiOma ~~;1'~1:::•J!;n;~ hon 3, na r&- Dama anllp - R,OSALlA TRINDADE W:RMl':S - '1 &.nOI Que quem mandou queimar , lva a Santa Joanna D' Are. foi o bispo de Beauvala, Pedro c.:,rnchon, sendo por esta ra– zão condecorado pelu Univer– sidade de Parla. Mala tar..ti, Isto é, cinco seculos e melo dr• pois de sua morte, a Igreja de– clarou-a santa. que não tol Crl4tovào Colom– bo, que descobriu a Amerlca, mas sim o capitão eacandlna– vo Lelf Erlcson. Ist.o se deu nc ano de 1003, quando o navio tm que viajava, rol Impelido por uma tempestade para a costa que hoJ e é conhecida como Nova-Eacoola. Como e.1- contraaae multa uva na nova terra, denominou-a de Terra do Vinho. que Lutero o fundador da re– llgltlo protestante, era um pie– doso frade ca t.ollco, da Ordem de Sãb Domingos. que até o aeculo xvn, a Rúa– sta era o mal4 atraaado dos p&.15es europeus. Foi Pedro, e: 'Grande" que reinou no come– ço deste seculo, quem tez com ~•te grande pai.,, perdeue o post.o de nação mal4 selvaacm ela Europ11. Este rei até a Ido.– de de 16 anos não sabia lêr e rem escrever. • P/\ISAGEM - Mariz Neto Reunindo oo ped~oS deste desenho formaremoe nm a letra .., alfabeto Entre ~ que nos en, UU"em soluções cert.aa, dlltrtbul– ccmo■ tre& premtoe, sendo que um scrA para 01 'noss os teJt<>res do lntcrlor . A3 s:>luçõcs deV"Cráo chegar nté quart:a.-telr:a. à 18 hora.a e p:ua s lclt-orcs do interior até sexta-feira. De pre– fcrencla devem vir acompanhadas do coupon, que publlcam01, 13013 eon.pass a ~e 1115 ta t"' Seu:> C•U – Je_s ado– stes. pa~a CM Sf' nao fat R~-- ... ,'11\e1,Qd5 holtd S ta nad4 d• ma111\.i:. lc1çc,m·U Mel!To Poit. .,,..,. ,1.c•"– ~ufM Tf'II.I .. R&.V€JflDO. eoe ~ seu c1.1ad.05 a a vn, fuRa. d 1 pttoc.l.f td do QJ K R R fl.. · ~, ,;,.,., J,Í . '"""'"º:; !li ' V'OC< Vf. ~ A 1 tf() PI 0,-1 MO' - OOMIH(tO - .1 ,ç-PN'T"INUA NOSSOS (~OLABORADORES História de uma bôa filha HISTOR.IA Ol!I UMA BGA PILHA Ar tvr dai SonlOI /titio . - li &nos Se~~ ~~~~~IWI Um dia o Boi, a Lua e o Vento !oram comer com aeua U01, o Tro– vlD e o Raltmpaao . Sua mie, uma daa ldlaa mais brllhant.es do ~u. 01perava aoa\nha a volta delea , O Vento e o Boi eram multe · omUõea. e ualm comeram tudo, m l\lardar nada para 111a mie . bondoaa Lua. no entanto. não .º'W::CO~~~ ~ar~•~ co nu auu W\hu. a fim de ' tr"e.~vf~9:mf~~ar 0 ~~~ . lt.aram para caaa, aua ~. que 01 havia eaperado t.õda a nolt,,, pcr1Untou-lhea : - Que me Lrouxu\.el do b&n– quet,, 7 Eu nlo LrOuxe nada para ti, d!Ue o Sol, que era o maior de todos . Pul divertir-me e não tlvertlr a U. mamle. Eu também não trouxe nada - respondeu o Vento. A Lua porém. disse alesremen– t,, : Ma.mAe. traze-me um prato, para que eu ponha néle o que te trouxe. to~"~~!º ;e~u~ ~;fa a ~~~!':j~ naa unhu. A E&Lrêla ent&o YOl– tou-ae para o Sol e c1lase-lhe : JII. que pensa.si, , 10 em ti, aem te lembrares de tua mle, maldl110- te e de agora em dlant,, OI teus ralos abrasarão tuelo e t.õda a gente odlar-te-i, cobrindo a ca– beça. todas ai veue que a_pare– cerea. Virando-se para o Vento, a treta continuou : Tu t.ambtm ea– queceate tua mi.e . A partir de hoJ•. aopraru com fôrça , e t.õda aenta m&ld!Rr-le-à con.stante– ment.e. Dito laao, a Eet.r61a vol· tou.._..., pa.n. a Lua , e com melga IIOS lhe dllN: li' o.te boa !Ilha. A partir de hoje um a um asLro agradávol, m&la rormoao , plll., cldo. Os homeoa cent.emplar-t,,– ão amoroaa=nt .e e 01 poetas n&o oeaaario de te cant.ar elollloa. Correspondência do Vovô João ALADm OLIVEIRA - Recebi o livro para aer aorteado entre nOISOI leltore.s. No prõxlmo do– mlnao publlctnl o oeu trabaU-.i,, sendo que aerã dado a um doo 11)10 acertarem, o prlmlo que voce tc,,e a gentl.leaa de rameter. HZLIO PRADO VIANA - Seu deoenho aalrt. no .Prõxlmo domin· 110. Sua colaboraç&o "Papal Noel" nlo cbe11ou em m1nha.l 11\b. JAOt PAIVA BRAOA.NQA Recebl sua carta. Aauard• no prõ– xlm o domlnlo, IIU trabalho. Ooz,- 1.ln lle e.nvlando auaa colaboraçõeo. D AClR BOT!:LHO - N'ouo concurao da hoJe é de sua autoria. OOnlinlle a colaborar oom o " Mundo InfanW". ONKIDll P'IGUEIR&DO - leu trabalho "Hlatórla do meo.lno q~ virou t.amanduã", nlo póde ser publicado. pola fu: propaganda dt um produto. Nos eo'fle celabora– çõea de sua autoria, que terei pra– zer em publicar. ma~~n"t.1n~oa-.,;~~ result.adoo de nouoo problema,. Envie também trabalhot aeua, que ..,,-Ao publlcadot. RITA ROSA ROSAJUO - Bra– aaoça - Seu trabalho aalrà r.a próximo domln10. Oontlnlle a noe remet,er suas celaboraçõea. O Desobediente Cannen lln Ribeiro de Almeida - 10 ID09, allUI& da 5a. -1e do lnsllluto Bania Termnha, ..... B<-a– pnça. OOlegulnhu, a deaobl<mncla é ~e ~ada.hlatórla do pinti– nho? Pola é um bom exemplo a.oe de– sobedientes. A galinha, com 111a experltncla, aconselhava-o que nlo roeae pa- ~ r;::J:';.. cauaa doo pcrlaos que Ma.s. o desobedlenwo, achando-ae com direitos pensou: lMo alo colaaa velhas, eu Ji ca– tou mocinho e preclao gozar a vida. Ee desobedecendo, aalu a procu– ra de dl5traçõea, No melo do camlnhc topou cem uma rapõaa, que eapen,a como 16 ela convodou o pintinho para dar uma volta mala adlanl.e, e éle que queria gozar, aproveitou a oportu- ~~~fa~ J~ :' en~be,;! noresta a rap6aa devorou-o. Ela meus colesaa, o result.ado da deaobedltncla. O PAI DA AVIAÇÃO Al"ON O P ERE MIRANDA Alber\Q B nt.oa Durnont, des– cendente mortal de Bartolo– meu Gusmão, descobrlt• a dlrl– i;lbllldade do. balões. Foi sem duvldn, uma da., maiores des• cobertas do mundo cientifico. Ele. que em seus dias de gran1e trebalho, lutou, sofreu, e con . formou-se. Multas vezes ele repetia: Ha de ser como Deqa qulzer. - E ele ent.Ao não desanimou, con Unuou a aua ar nll• batalhn para satisfazer o povo. Ele com a oerte3a de obter o que ne cessltava, procurava. os livros e neles estudava as baaea, pa– ra a grande descoberta - E:? não se esquecia de seus dever ~s de cidadão. pola sabia pert~l– tamente que 14to alegraria o mu:ic:~ lntcllo. Luizinha J:1d P&lva Moreira - 12 ana&. -. Primeiro ano 11- naslLL tnalllut.o Sta. 'fe– ruloha - Br~rança, A bõa menina Lulzlnha lem um lrmloalnho em extremo tu,bulen– to e !.raqulnaa. ~~a eo~~u~~a~}!r:o,~,~~! ~B~ur:uJ:i'i"ta11~~ ~tnt;_e~~d~ rasfilo nu calças ou no caaaco :;1: ;u~~ ~fa0101 ~'::;:."~~p!t,br~~ arvores. bate-M com 01 col– e quaae que arranca as mansas ~ blusa. Ent.lo, r-1• o caall10 e en– tra em cua de cabeça balx . Lulzlnh v6 a conlualo em que êle se acha. chama-o lmed.lata– menwo, pega numa ag ulha e U– nh e r medeia o de&:\ 51.re a me– lhor que pode. A1or l mW m tras um bom buraco: mu ela di-.he Jam~J' llca 1 :"d q~l: v:r~a: ,:: ge que nlo repar u deaaraçaa que acent.eoem ao Quebra !erro ela l!Orrl de contenttment.o qua.n– do v6 01 concertos que lu Lui.t• uba: pola , prov evidente da tondade de IUI filha 1••• UMA HISTORIA ALDA IRI VIDAL - li anoa Gordo e grande, bonllo, se– ooso, o aat.o PreUnho anda lentamente eobre o telhado. Em frente vem seu camarada Branquinho. O caminho não 6 largo. Est.ão per to um do ou• tro; os dota aat.oa param. 'Deixa-me pasa ar" , d ia Bran– quinho. ''Nlo'", reaponde Pre– Unho, '"eu sou o primeiro". ■ a briga come9a e 01 aolpea de garras tambem . o telhado 6 lnollnado. Pre– tinh o e Branquinho rol&m Juu– t.os para baixo. Ele1 caem ne pat lo, melo n- nrtoa. A história s~ terminada, Viram o que aconteceu com ut gat.os? E' um exemplo para 11s cri anças que 16 vivem brigan– do. AUO-. ..... )laaM°"..t .. lAr•• .......•.. ..,_--– oonha4o - • - m.ui. ... ~ - • ""'"' lao , -– renl.e, -i.- M6 dtmala, •~melo 11111 oo ape"°"' • ae .ta rira em . . . te eerto a o "'bleJIO•. TER~INRA DE , u 'm9 l'IL AI DIAS ~ SILVA - jf anoa - ahana do Onpo 1'.tcolar • Joe6 Vertoatmo• Aos colaboradores d~ "MUNDO INFANTIL" OI trabalhDI que noe rorem en– viados, serão publlcadoo. TodOI devei!) esperar a aalda de IUas co– labonrçõeo. Devido ao 1171nde n ,_ mero que recebemoo, aerlD publl– cadu pe ]& ordem de cbopda. Peellmoe a.oe 1101101 pequenot <lc– aenhbtu, qu e mandem MUI tra– balhoo, de prfeerentla, feitos a nanqulm, e nlo sendo poorlvel, feitos a lipla preto. Durante o ~ de Julho rora-n ~=~add': ,.':i:U:~an~':; Sllve.tl'e Paleio Teixeira, pelo seu deaenho "Serll. uslm o vovõ João ?" e Joaefa Tomé doo san– tos, pelo aeu trabalho "Oe maua Incendiaram a PROV'tNOIA"· Para oe llO UOI colaboraclorea de ago.to, est.lo reservados trto pré– mlot, s endo que um aerà para ,.. do interior do Estado. Os dola ceni.empladce, deve<i.o vir buacar aeua prémloo na ptú– xlma quarta-reira, u n horu. SAPATEIROS Predsa-oe com ur~ncla, pna obra de &alto baixo e LUIZ XV, n& l"ibrlca de Oalçadoo "INTI,;R– NACIONAL ", à rua Manuel Ba1a– la, 414. (3179 A Brigada... (ConUnuaçlo da noaa Pllf') leçt.o em atacar 01 homena, 011 procurar lrrlta-1011. "Em mr– nha caaa voc6 nio fuma. por– que o taba co vai lmpr oon'lr 01 apoeent.oa de nicotina. Voc6 não dev e deitar-se em cima do jantar. Você deve a rrumar ,uaa roupu, porque n:"Lo sou ,ua criada. Voc6 precL::i. aer mala cortee com mamAc Voei tem que me levar ao Cassino. Ora logo hoje que eu queria Ir ao c inema voc6 vai eatudar ea– t.aa maldltas plantaa". E, assim po r dlante. Aa mulheres filiam demala, um refieiro do seu conatante ar de curloaldade, oeu u trás sempre preocupa– daa em eaber o que os outrus pensam, antes de saber penaar por ai. 8e tudo l.sto Juntarmos e rldlculo de que elaa são pos•• suldaa, quando querem de– monstrar que arranjaram um •dono", podemOI compreender porque nem t.odu auaa lnten– çõe1 romanticas são reallza– vels, Junto aos elementos mu– cultnos". ~ I /, RELOGIOS MIDO AUTOMATICOS. 1 ,\ // LONGINES, OESPERTAOORES t ~ 1/?°'E OUTRAS AFAMADAS MARCAS ~ CONCfQTOSo~-,mOGIOS,JOIAS ETC. "'V hJIJ.N110236-frfmuii TINr.MAR.ECHAL Como viram, a brigada mu– cullna de Hollywood eatá em frente untca contra o temin!s– mo. Chegou a hora de ,d~eco– brlr 01 "tracoa" do aexl:> ri-a– gil e ataca-1011. Iat.o partlnrlo de uma claue tão experlr.i~n– tada, como aeJa a doa galãs da clnelandla, merece realmente. alguna t.naiantee fUoao ftcos. O rat.o, entretanto, 6 que quar.du eles têm que trabalhar co:n uma Lana Turner, uma Gene Tlerney, uma BedY Lamtlrr, a cenaura vai rareandO: taque• cem-se os defeitol, acabam Ja engan011, e todCle el• aó que– rem saber 6 dllto mesmo r.t\ que voc61 eltlo penaando... Ouçam a KADIO TUPI 1280 Kilocicloe
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