A Provincia do Pará 02 de agosto de 1947

' ~abado, ~ i!e agosto t!e 1947 >. , P R O V fN C I A. D O P A R A Pãgtla 1 ------ ). l}rooinrio 60 llon\ 1 Üutls facções lutando pela (Orpu ~d~~:;;;, 1tri~ --~ . presidencia da Ordem! Dltttor: - ,fUAO C.'\LMu1, Um .ao americano, o qual chegou um pouco tarde ventre deste mistério que é o Brasil governo do Amapá elogiou a Embaixada do Core1io Estadual Expressivo oficio do cap tio J~ 1lllel ao governador Moura Carvalho o Redaeào. Admlruat.ntçlc • 011c1- D eclarado o duélo para a eleição do dia 5 naa, em s~e oh.iprta: na,esu. , • . , Caml)OS Saiu 100-104 - selem. - Aparecera nova chapa e a pnmerra sera l:ndereço r':frn:(<~_/;rom - reformada ~ Refletidas na Ordem dos ------------- .usis CHATEAUBRlAND o governador Moura 0arvalho, 1 celmcla oo p,111...,. da llllaba quieto diante do quotidiano. o de aço e fôlego de aete gat.o,. Aqui recebeu do capltlo Januarl Nun... lnadll .Uma t -w ;:::.:: tat.o é para ele oomo a campal- o labor operário não u ooloria governador do Terrltorlo do Ama- raçlo <a> C&pltlo Jan~ a.. nha que bate. se não lhe reco- da vadiagem doa no!OS malore,, Pi, o seguinte oflc:lo • respeito ~a Nuneo. OoNfnadar. Venda avulm, ~'Tt Q,&0 - Atra· Ad d. , _ , • aados, Cr$ 1,,0 - AMtnaturaa: voga os as p;uxoes da política paraense MONTE ALEGRE, Paan.t.. 21 - Em menos de um mb, oonto no meu ath·o duas vtage.D5 a Ano. Cr$ 145,00; semw:re cr$ :5,oo Rey::-esentante CC'm.crcw no RlO d tt'I São Paulo: 'ser,lço de Im• pren.u Limitada' <SILA> Edlff. elo Odeon, sa L> 802. Rio e Rua Sete de Abril. 230, 2. 0 • ~ Paulo. No proxlmo dia 5 realizar•..,., para completar a nova chapa a •u Monte Alegre. NA.o oou n.enhum no Ordem dos Advogadoo do Bra- apreoentada, a qual &erá encabe- men.ugelro da . lnq_uletação Jor- •11, ucçlo do Pará, a eleição p:1- çada pelo dr. otavto Melra. nal!_stlca dos Diários "'50<:l•· lhe o oom. é melhor que morra. centre• fabris. Trabalhou-se e reoe.nte excunsio de uma delep-11 ' Aqui me' enoontro, porque ouvi O l.rllbalha-50 com um vigor e uma çlo do Coleglo Estadual Palo c!f A p R o V l e IA ruido da campainha do sr. correia perseverança que parecem das Carvalho Aquele Terrltorlo. ra provimento doa cargos de con- KLAUTAU vs ~1.EmA doo · Reconheço que um rep=r ull\elroo, para o bleno 1947-1 948 Dea&a maneira repetir-se-á "ª tem que oer uma alma Inquieta e Castro dizendo que havia um Estados Unldos ou do Alemanha. E' com a maior ..tla!açlo que, aoooteelmento a fixar e noticiar, E' no a,•!Ao do embaixador ao ~essa da delegaçlo de prn- • • no vale do Tibap . Pawley, _ proprletArfo de aviões leuores , alunos do tradlcloMI r e t r () 8 p eeh V a SEMANA MENOS MÁ Uma vez comtltufdo p e.lo voto eleição do dia 5 proximo, a mesma e c:ur1oga_ A maior realidade 05 • doo advogados devidamente lnoc:ri- luta que u Um travado em ancs Iplr!tual no homem de lmprenu too e no pleno gozo de u,a dl- anteriores. 1u palxõea pollt!cu r,- , é oer ele mordido do dlnamJ5mO reltoo, o Conulhefro da Ordem.,.. fletlndo..,e wnentavelm•nte no 3 • e da cur1oEldade. Com a pena na colherá o seu presidente para dlrl- ntmo do orglo de claa&e dos ad- mio direita. o uu ouvido den gtr oo dutlnoo da entidade orf- ,·ogadoo que deveria palrar ad- ficar à escuta daa ,ibrações que cJa1 doa causldlcos. ma doo'1ntereases partld&rloo lerem o disco d& conscltncla e O mtnfstro da F&unda deu-me e piloto ele mOIIDO _ que salmos Ooléilo Estadual Pais de 0arra- a honra de Interrogar sóbr• as ontem. pelas 3 horas da tarde. de lho, reptro a magnifica lmpres- z 1e all6oto de 1112. •A ll&ua- cplus que de,·erlamos mostrar, São Paulo para O vale do Tlbagi são que a totalldade dos aeus com- ç1o ao hr*. 4 um utllto Jl!> Bra.,IJ ao seu oolega do Tesou- Oruz.a-se no cam direto um• ponent.es deixou ao Governo. l da • A ~pNNa • do Rio 0 ro d:a Estados UnJdos E ele mes- das regiões n'iw ggbre• d~ mais socied ade e l Juventude do T,r- sranci. or,ao clt AÍctndo o,i,. mo antes que eu articulasse pa- 1 enta · ritorlo do Amapá, bar&. no qna1 '111n-· A ELEIÇÃO Maa, dwie que hA esse deun- d& Imaginação popular. A alter• o governo federal autorizou a A eleição terá lugar na gala 0 -,. tendlmento que não lo! pooot·•cl nativa que ruia ao Individuo que 1,vra •ugerlu Volta Reclcnda am vcl nh·el econõmfoo de Vindos • esta capital aob a pre- ~ta O .... per.l)- Mon~ Alegre • JtagJra. No úlU: ;:o aPaulo. No curso da rota, só sfdencla do diretor Antonio M<>-1 cho .:"':!ª :.r:= de LT.'• mo melo !kulo. o Brasil não pro- Sorocades,,cirtlnar de interessante reira Junior e a convite do OI- artl10 Ut abtt a ,dlclo. 'l'l'flDdo, dumu nada de comparnel àque- ba. Tudo o mais é s gleba nasto Amapaense, os delegados do _,.'i a•tnllla 0.C&II 111Uen- 1._.. dol5 cometimentos Mas se exausta do cafeul ou as terras corpo docente e discente daquele I urt 101 panhado _..., Volta Redzda e govêrno O go. menos repr: dutl,,.. do perímetro modelar t1tabeleclmento de er.- 00 r uma ~poolçlo ;.~ vtrno com as autarqufas ' Monte ~!Sta. Pediu o sr. Snyder ao rtno souberam conqulatar •• m.i, i:::.omo!IT& AQl\lltO ~ Alegre é a · tree enterpr~• é a queira Walter Mprelra Salles. trancas slmpall•• e fizeram-..- aenbor JoAo Balllla de Ãllllllld& llbenlade de lnlclatJva é um~ ra- que >'1&Ja,,a a con,.fte do minis- merecedores do Jnsto louvor e ~• Oenú que comeretan em Cloctl, mllla tocada de um quase mes- tro da Faz.enda e do embalxador tarlnhosa amlude da cole\lvld•· para 'caaa, dt lamlllaa e ...-– ,Ianismo. E' precl.so ter O sangue !"fflElicano. que .se sentasse ao seu de macapaense, pela oomtan•, leclmentoa c,omo,clall. • erbo. de quarenta e teis milhões de funciona · a Ordem doe Advo• ser a!utadoa, voltarão travar h1- iogrurou na lmprerua, e pen'!& de cruzeln;s. para o cus-teto do I gad.01, na aéde do torum de ~ - ta a.s dua.s c.orrmtea. Uma chi.!- em viver com ela em paz; de e.s– reaparclMmento da Estrada de !em, Palaoete da Prefeitura rl• llada pelo dr. Aldebaro Klautau plrlt.o, oonslste em abandcoá-la. Ferro de Bragança; e o govêmo I Belem. O voto oerá ucreto, ...,. ~: ~~~~~! ·;,;;;J~;~ ~ c,J',:: f~~;~ é ~~.':,md~;:~ ~en:~~ºu~ro;;:~•:i~~ ~ G:~= fa'c!.~ f"!.:~l~d~~.:! e ~ otavlo Melra. mente lnqu!et.o. !atanlcamente ln· ço de Deresa Sanitária Vegetal. procede para oo pleltol em q:ie Ambo• os serviços merecem a ae escolhem oa mandatarloa do Po- FATOS POLICLA-lS atenção dos podereJ p6bllcos. A vo. Estrada de Perro de Bragança, A votação ·começará u 10 horu, conclufda há mala de quarenta prolongando-se durante o dia ln– anos pelo fecundo governo Mon- telro, quando poderi<, oa advo– tenegro, obteve. dwie entf.•. pe- iadoo comparecer para dar o seu quenBJ e esp,içadas verbas para voto na chapa de aua predileção reparos. DUAS CHAPAS do povo eleito a su a tenacld&de ,ado. para ajudá-lo a deacortlrtar demonstração de cultura e dlacl· Em 1876 e,te dia 5 ua persever~ sua Ilumina· 1 • paisagem do cafenl, do algo- pllna, soclabJJ!dade e cordlru 9SJJ!- - Ir 1 · n RI ~= O f • ção Interior, par.; projetar...,. ; doai e da menta paulistas. Anil- rito de que são portadores. ruN~'!'f!U~daci.:"• a Perr,I• goConsumiu O teto das barrac ~s um em rendlmen d go piloto cfvl). conhecendo a fun- Almejamos obter e reforçar wr. e por v ç dura d~ Monte ~egrª ~v(- do o terrlt.órlo de São Paulo, ea- amblenl~ de ampla confrat.ernlL~: ~an"!i ~l)Jol, Elylfo Mmdel e e . 1 · ta b tid . • . b A ed I mlnlstro da Fazenda e!~~ ~~do~ 1 rui.ta de ,angue, o jo...,m ban- ção, em todos os sentidos, '6tat•- f -Entr'°:n~ ºia toa memoradoe E' cl3ro que lat<> não seria au- Por dlveraoo dlu esteve no n-,. r1cwnte par:, a conurvação e re- twlárlo doa Jornais o cuo da c.>u.– no'lllção de umll ferrovia em tão pa unlca que aeria iU!ragada P•· Jonso perlodo de tempo. ' la unanimidade doa advogado.,. lC JS a O por OllJ US - par e Unldoa tena enuJo de ver um quelro e expor~d_or d• café teve I lecendo assim um firme lnt.tT- , pela história do Pará, aNlnala ela. d b t , . ta O tr terrltloo esforço te a •=-essão do dizer ao mflllstro do Tes=uro Icambio educacional entre a Jn- hoje. os ~•lntes . Em 1782 l»n esa OU e a 1ng1u a garo - U as é bem americana) rod~do dos Estados Unidos que, na carta •ventude estudiosa do Estado ,lo Fr I C eÜnÕ Bra~dAo recebe -m E dita ..trada de rerro, eapf. Entretanto, houve contradlçlles , nJu dortal da região agrlcola chegou-se à contr&dlçõea e che- rr.ala extensa e habitada do Es- !º':r~:i.~l~~.q~v\'~~ • . uma Jo• • · P por rconõmlca de Slo Paulo. a tol>')-1 Pará e do Terrltorio do Ama~ e ª ,...,. d 0COITefiC18S em ge,açlo de plo n e!ro• giafla das suas Contes de produ- que comung1m dos me.smos a!! . Evora, Portuaal. no co~••O & , <!e Sáo Paulo. \ çá ln! l!?Jn nAo seles d , · · Ordem Terceira de SAo l"nne!'ICO, . Q uJur o, e .ente. passava por e os me.m>os .dws. veJo ,mde regia a cadeira de teoloc'.s. Na avenida Senador Lemoa 'á na região tibial anterior e,que·da únJ uem q ver uma página debal:to do Douglas do embalxa- com prazer, neste primeiro pa , o titulo de nomeação para Blapo nu proxlmld.ades da Estrada' ..a tendo te retirado par& •ua r"es1-1 cr do bandelrlamo das paull.!- 1 <!o Pawley. Não COrt&\'amos ne- que a lnlclaUva oferece ~Pln"'" do Pari, assinado pela ratnha Sacramenta, vartu casa..• barn- dencla. após o tratamento que re• :::; d:apaullstu são todos os au'?- nhum trecho da Paulls1a. da Mo- rrutcs e Indica alcançatlo o n~ D. Maria I . Esaa tlo alta dlaul- ta.do. foi redUZlf:do a aua effdln• se 01 advogados em duaa torre:-i– cl:l a t4 a •ftuaç.,o em ~ue ae en- tea, que renetem a oplnllo da !>"· contra. de quue )Xlrallaaç1o. Iltfca partldarla paraenae cas humildes, utáo aendo cons- cebeu. • ta façanha ), do amor desea I giana, nem da Alta Sorocnbana. Jetlvo qur merece c.,:iaolldar•"" dade ecleslutlca, para a qual Q truldaa. em terrenoo baldJo,, ptt- MERCEIRO INFRATOR I gente ~o pro11resr.o. da Umpe- O s.:,10 paulista que vfamo, aos com • permuta de novas vlSJt.o.s Indicavam seus not.ávela atrtbu Pedld::.c • promescas de rotor- Inicialmente, !oi organizada ro sucediam-se em vão, e a lm- uma chapa de coallaão onde 11- port3.nte zona paraent.e, urvtda guravam elementos de todaa a.s pelo aeu tráfego, JA nlo Unha carentes partldarlaa a qual se 3. csperanç3<1 de aer atendida, quan- creditava looae aeel!a pela tota1l– do agcra noe ch,ga a bela non dade doa prollaalonala ro,en>H do auxl!lo, atravb do plano de ITodavia, declaraçõea poat,erlor,a Valorlzaç!o Econõmlca da Ama- vieram mostrar que havia uina E60nla. 1 certa parte doa advogados que nlo tencentea à Prefeitura Munlclpa~ Um Investigador da Delegacia ra do -•u 0 z:aulh 0 criador. basta "?!OS pé:; ru era, oomo eu Já ra to .alvl~attlro que leva ~ me~ de aaber e ré. mas a quem nunta de BeJem. de F.conom1a Popular conduziu"'"· vtr viattar M.:nte Alegre. De den• d:.s5t, o cateml esgotado, ou os Governo a coni;ntular-se con1 n almeJara du profundeu.a de Ontem, cerca das 1G horu na tem à Central de PoUc.1a, o por:u- , tro de uma selva b:-uta. a 120 campos Pobres do sul. E o sr. de Vossa Excele.neia. humfidadf", referem u cron!c11, Não ..hemos •e 6 bBJtante para !!caril aatlarelta com aquela lista uma quaae aub.,Utulção radical do de candldatoo, à formação do C0'1- materlcl !lxo e rodante, de du- selho. zentoa e tantos quflõmetroa de E surgiu a noticia da organiza. linha; material carlulmo e de ção de uma nova chapa, fnclufu:1o dllfcll aquisição. elementos da polltlca fovernlsta, novos construtores, que estão ,n- guk José do Carmo Ferreira, ""O.• quUõmetros de uma est1ada de Walter Moreira S&lles sugeriu Els porque,, com o sincero e.lo• velo af1tr -!o com tttmendo r, r• tregues ao ..rvtço de llmpesa rlo sado. de 47 anos de Idade. proprle- bitola de um metro. em•~• em uma Inclinação do ••elfrolo para ~ o que formulo à embaixada do t.e,Jo de , •Idas, gurgldaa t:>du Jo terre no e queimando o matagnl tario da "Casa Floresta de Sao 6 112 enos uma grande ft1.brlca, a direita, aiim de, pelo menos, ~~ég1o Estadual Pata de Carva- extrtm:> çsc.rupulo de re.i,to,,.o, ex.la- tente noa me.amos, flzert m J ~". à rua Btrnal do Couto, a9, em condJçõe.s de emular com Vol- vermos os cafezais v.etustos de SAo J,n, apresent o ª Vosaa Exct ltn- , que u compruia em renovar • gran de fogueira. que prtnclplou A onde reside. O moUvo de sua dt• ta Red.cnda pelo arroja i.:a "pos- Manuel e Botucat.ü. eia os meus agradecim e.nt.OS por cada Instante o &eu voto de cbt– expeltr lagulhaa e chlapas 1va:1- tenção, !oi pelo lato de ter vend:do •6e·, mas com esta dl!ecença : 6 O !Lmpo, entretanto. 111'1!'la. o !haver col!MnUdo e llUt<> rlsl\do curldacle. Nào tosse o prela,I.,, tajadas. à d. PrudencJa Pestana tesiden- que Volta aedond.a foi construi- tvnp:. e o nevoe.iro que nos pe.r- pront.ame.nte aquela aproxlmaçJri j chefe da orde.m a quem r.onni!- D AS BAnRACAS sot te à passagem Ferreira Pena, 157. da peb Estado 5Õbre o asfalto da u gue de.,de São ~uio, t:-rpedea- que, al•m do mala ,serviu dg .,,,,. t.u:i. teria renunciado a nomt1• TETO melo qullo de camarlo, com /ai- Ceni.ral do Bra.sll, u porta, do moa o ''°" por contaci., que ta- mulo ª~ moços do Amop6, na I çAo refia, de prlnclpe da :i,rtl& Em dado momento, uma daa fa- ta de 50 gramaa no peso. Conrra Rio e São P,ulo, a mtla dl&tan- ztamo,;, porque em Monte Aleil"e I quiis s. ment.e ª parttr deste &.1 1 io. e nôs nA.o tertamos•a dita d! o gulhaa atingiu o teto de palha do o Infrator, foi ap!Jcada a muita ela das duas maiores metrópo- n!o existe estação de rádio em Pfder~ddl::f de umde rbeJ•· 1 ver nesta dlocea•. para lqar-noe De qualquer modo, 6 0 Inicio para combater aquela J apre••~– de bc)a apllcaçto do llnancfamen- tada. to do reler!~ plano, que dl•póe liEFORMADA A barraca n. 1090, mais pro, Jm., 1o resulzmentar. . l les do pais, ao p&seo que a !á-1 terra. para que do alto o pUcto er"f'en e no ucun ar o PM· a obra merl rla de piedade • local, enquanto oul.rlla, levadas re· RE.~1.ETIDOS PARA brlca de papel e celulose de Kla- peça goneo, allm de aterrar, ha- , P J~lho-me de.sta I IJ t 1_ crlatlanlamo. que lllnda hoJe PfT• lo vento atingiam tambem a de n. O JULIANO MOREmA bln Irmlo•, no Pa.raná. .., p:o- vendo há vb lbl!ldade. Em todo e • oppr un dura "ª ,crr1 paraense. , 1096. propagando-se, entlo, ";n Por mot.lvoa de apresentarem Jeta de dentro da Jungle. Aquela caso, foi possl,•eh na altura de dade para reiterar ª VOMll Ex- -Em 1874, !&lcce em Be:.Om do nece&&árlo para. o que venha PRIMElllA exigir .... utll!Utma rewna- A' vista deaaa ln!ormaçlo, os truçlo. organlzadoru da primeira chapa. começo de lncendlo, que teria e,,.,. sintomas de alienação mental, lo- nasce num altlo, cnde a civiliza- , Aplal, ao sr. Moreira Salles apon. o chefe de Esquadra, Padro li& aequenclaa bem malorea, pois ns nm ontem internados no Hoapl- ~o Já penetrou oom grande par- Lar à distancio as ln5talações da APOIO GERAL AO SK Cunh•, que ollla nd0 elltl clda1e palhaa eatavam ressequidas p,•~ tal Julla n, Moreira, por lnterro•- te da ,ua ferramenta, ao pa.ooo vendo má visibilidade. Em todo ao tempo da famosa C1btn&lflll Dentro em breve teremo.,, por- que era considerada 6nlca, re..,1- tanto, dita eatrada. de ferro em veram, ugundo noo rol adianta– condições de BMegurar trAleg~ do, modificar a mesma, afim de regular &O movimento de carga e excluir oa elementos que deverao, paaaagelrca de uma grande re- por sua tendencla polltlca, flgu– glão produtora de g6neroo allmen- rar na chapa de oposição. tlcloo e fnduatrlala, oom lmen,aa Novoa advogadoo aparecerão pa, poM!billdadea de exp.naão. ra autmltufr aqueles que aalrem A queat.Ao, agora, 6 ser realiza– da obra qu& atenda u auu Clna- lld:,menoa digno de registo é I CONFERENCIOU o ato do gcvêrno eatadual, hllbl- COM O GEN . OUTRA Utando o ServlÇo de Delesa sa- n itária da Produção Vegetal, a O SR . MILTON proaugulr no aeu trabalho de u - CAMPOS iUUncla, aos que lavram a terra ~i:r= dela o lrut.o do le\l 1a:x~otlc1~e,;1~10:e1:,. -be:-Í~: Desta coluna Jà Uvomoo oca- rorm adoa haver o 11overnad"1' Mll- 11Ao de tranamltlr aos poderes t.on Campos ~ llcltado ao pre,,l– l:>úbllco,, reiterado apélo doa Ia- den te Dutra uma audiência a fim vradores do lado, no se.nUdo de trotar de auunlo de maior ln– de nfi<> faltar n esge Serviço, os tereau na admlnlatraçto e na p,,. elementos lndlspenaavola à aua IJUca do seu Estado, •Indo para continuidade. ,. esse fl c•~lmente, ,. la All4lo qua noa oheaa conetan Cf)lltal. • • monté, nem aO da. populaç6ea ,ural&, como das urbanu. &MC• lladas por pragas o doençaa, que destroem as lavouru. como ~ t:imare21, hortas eJl\rdtN, devas. • ~::d= 11 e~o~~ 0 d~•~~ • anoe. De5!rutando o ooncelt.o do bOa organização e manllt1ta dlapoal– plo de atender oa lntercasadoo, o aludido departamento preelaa que DIio lhe falte o pouco de•tlnadu *º aeu funolonament.o regular. ' Pragas e doenças nAo dão pr6- vlo avloo daa auu loouraõe• e quem u aofre. ae nllo cnoontra elementos do dcleoa, desanima de plantar para M&lotlr à devastação das suas cultu~•, que reprcaen– tam i,mpo e dllll1clro. RIO, 1 (Meridional) - o se– nador l'iereu ~moa, presidente do PSD, recebeu um telegrama de Fortaleza comunicando que a ali– ança partldhla PSD e PSP Ini– ciara Uml\ campanha no inte– rior do Estado vlaanclo o maior congraçamento e poafçlo em t.,r. no da açto polltlca e admlnfatr•– Uva do presidente Dutra, leYll."I· do a todoa oa recantoo do Oeart uma orlentaçlo segura, rel&U~a– me.nte u medldaa que oa pode– rei públicos necessitam adotar rui dofeaa das lnalltulçõea. Kaa não 6 somente o Estado, por via do artlcufação cloo rea- N o ticias Militares pecUVOtl urvlQOS com oo do govêr_ 11D federal, no 0810 em apreço; '11'9 participar dessa articulação t prefeltura ele Bel m, oomo to Interior. Pela natureza do contrato de articulação, entre o E.stado e o 1ovtmo federal, a vlg Uáncla o dotoaa sanitária •• sol.ai, é rural, cabendo à.s prefelturaa promover • /urbana. Hoje Jf. nAo c.omporla dúvidas • neceM!dade do um tal aervlço, em cooperação com a lnlclatlva particular e Iam~ oflclal do aJardlnamento das olcladea, e em tbrno delas, de hort&8 e pomart1, a...egurando-<ie, respectivamente, embelezamo.nto e abMteclmento. Essa lnlclaUva, em Belém nada conugue devido à de,·aataçlo das tormJgu, Somos uma capital cada vez · m ala .em !lOrea, trutas e vl!rdu– ral, porque o precArlo serviço de combate à sau,-. dmpareceu praUcamente, por nAo poder o :Nunlclplo mantê-lo. ROlta-lhe, porém, dila artlcufa– çlo, que redu.z o cu,to e mulU– pllca o rendlment.o e e!lclêncla do urvtço. Toda,ia, com oo dois au.'Cl!Jcs rererldoa, a semana nos foi me– nos mA. Gabinete de Rais X Dr. Epi!~go ~e C31Ilpos (Co.nWlu.açao d.a MllUll.a P4\D&• r&nda, tnapec.looac10 pua li.na d ma– tricula na relt.r1d& &eooJ .a. :fn~•~a: ::.~:::., <,?.> .~T ~ CbU - Bllarto Pranclaco ca.morlm Colarei. tn.pedoo.ado para nna d mat.r1cula na E. s . Atr Altu do llotplta.l: O dlni« do H At.r. de Biitm. t:n Otlclo D. '72097, de 30jl(41, comw:al– cou ao Coma.ndo que tue alta aa. :~:o~:~zn;,~~'°à.. f.ºd: ;a _21'1 ~l: :n 8 ~ho Puretra, da Bue Attea d~tor 0 ~~ 1 ~ . 0 Ã~ 2 r.· s'!r,~c!:!r;u~ oleou Q.Ut te•e alia oeeaa dat.a da– (lude Dtabelectmenkl, curado, o t,t– Q-MR - 4.S,11 ,N - Ra.lmundo Nert da Slha, do Conunae.ote do Q . o . Tt.Yt. alta do Hoapltal At.r. de ~- ~- ~~4 ~:t ~l~l•B=::Õ :~t de A.ae• edo. do Oonunee.nte do Q. o.. co nfo rme cotnunlcaç&o rtJt.a do Co– mando. t..m ondo n. naurr. de . . . • 3017147, do diretor daq,ude tstabe:le– Clmen~. Promoçlo de praça: Pol promo...ido a 81-Q-U-EIS, pa.n. Prffncblme.nto de np «latente u.o ConUnar-nte do Q . o... de ac6tdo com o numero n do R. e . P. s . Au.• o 82-Q-&A-ES - Antonto n o– rlano Ma.la Requutmt.ntos dupa. cha.do. : Raimundo Honorto d.a C nla. e.x– tra.numt.rirlo-clla.rllia do Q. o .• uer– cwdo • tunçio de ..a.rttnce... 10Ud– t&J1d.o exo.neraç&o du' run('OM qut ~~~:~!1~~c:~ d~~o -~~ o so~cit&do. (Do Ser?lço de ThlOloeta da PoUclJ• Yl&~~·ª::tn~= !~~u:~ : •• • .nlca OtraJ do Rio de Jlllle.l.m) c•utlca, J)Ortador do Certtncado n. DOUlç::J pu.1Jqona.ra 02008$, aoUcttando perm.Lu&o pen Ir llua Santo Antonio, 4,1 (&Jtoa) trabalhar na Veonue.l&. por tempo rone: 1014 lndetennlnado, fol dado o aegu_lutf: Dai a b 11-") • du 15 b JI b.,)f'V I detp.t,chO : "Nada tem • ddt.rtr. em ( 3019 1 I:.C:- ~o aYUO ~- '3, de 13 de Julho de As çrla11fa5 ttdOfdlfl .c;;p O LI COR . . .. ....-; I~; t, ! f=) o lombrtguelro !;\-,. tallvel e 1011010, que nlo eJdr,e dJeta nem puq;ante1, usa– aol de verão, se não fosse a pron~, dlo da Policia Clvfl, Jo•é Sllvf- que e.,ta é o oonho de uma noite crs. Adriano Qer,-oslo e Antonio MANGABEIRA debelou esao movlme.ntu nactorui- sollcltude dos moradoru vlzlnncs. no da Conceição, paraeme de 411 de sertlo. Está localizada no mab &!abra · llala. dando poaae ao Prealde11te que acorreram ao local com v•- anos de idade, lavrador, domlcllill· bruto, do urtão bruto. Não havia O v~t.o levou a a:,ronave na RIO, 1 <Merldlonall - C't\e- legal, general Fran,clacn JoM dt sllhame• dagua, enquanlo out•o• do no munlclplo Irltula e c andl- uma cua um qul!Ometro de es- dl çAo d p O I gou o deputad.o baiano Altami- Sou11a Soares Andrca • tel•lonavam aos Bombelroo Murl- do /olmelda, paraense, êuada, f.o troda de rodagem, um trator, uma nc!'.~ pll~t'sº~tara~ st : · 1 ~ • ~~ rando Requlão . Entrevistado pela - Borracha. Qu•~~do ~•t: clpala, e ú autoridade& policio 1, 44 cncs de Idade, domestica, r•• I turblno nesta Jungle t olvasem. tros entrando a navegar por '::e reportagem dlµ:e que ou . Otavlo tem, 0 mercado ~• dr ~•,-·;• EXTERMINADO clplo de Maracanã, de onde vf;. i d1'trta, do ocidente votada:. psra ~alxo ~as /uv~ns.t.:lA to~:-ana apolo de todos as correnlea bBJ<· 11&lm, a llna Sertlo cona:vo~ . 0 do bairro. aJdcnte na vila Parac:1tuba mun'• E terá em plena guerra a.s tn- ' -1 Mangabe.lra ltm conseguido o cha.ndo quieto, ª t.ar e. Ail 11 O FOGO m acompanhada de um oficio da a comtruçdo de engenhos ~llcos ª reg O eoo en no ' por naa pela mnnelra como vem Qrf• preço do 6S900 . Aa entra 1 ;· Ajudado pelo venlo, e, como d\s Policia local. 1 os capltal5 da Inglaterra e doÔ contacto. Ri vários rloa, e quem tntando •ua atuação lrento 'º tem, dia 1.•, !oram oómente • e umos, pela cobertura das bano- CAJU E FRATUROU E; tados Unld:a ao .. rv1ço do anl- viaja pela pr,lmelra vu, ducen- executl.-o estadual . 2,760:..q:..u_n_os_.________ _ caa. bastantes secas, 0 1080 pro- o BRAÇO quUamento doa tolalftar!Sll\Oa, ue do de 2 mil metros de cima do •- pa1ou-u por varloa minutos, aU O menor Jullo Sobreiro dt Monte Alegre há de se trans!~r- lençol de npvens, terá dlflculda-1 TEATRO quando chegaram dois carroo ~o ArauJo, de 7 anos de Idade esco- mar no únJco centro da América des, no primeiro momento, para Corpo de Bombelroo Munlclp•I•. lar, re5!dente à trave554 ·ourn- Latina oonaagrado l lndustrlall- se o,lentar. Localizado, porém, o - ----- clentlflcadoa por telefonema qn, ,ú 1348 foi vitima ontem à lar lo · r nd do lnh Ir curso d . Tlb:lgL os piloto• do conduziam maniuelraa daqua e de: de vlolent.:1 queda, aco;.tec,r." ~ç ·~ ;•a~ e! p -~ : · embalXAdor Pawley procuraram o ' , :o d h . material adequado. 0a "soldad,'S do fraturar 05 OSSOS do ante- e. mo ma rap Opa.,... e vale do rlo, t.omando O rumo da ''P A'to ca rt""Z e o·e do fogo", prontam ente entrar&m braço esquerdo. CondWildo '\O tl"pre~l eia c:l_uloaepod.!'jnlcla- , cabeceira para a 1oz. Adiante es- ense ~ • 0 j em açio, exte.rm! nando as cha• Pronto Socorro aU recebeu O t.ca- va par c •r O c..i .i. mor- tava o bloco de Monte .Alegre, com ma.a que já havi am consumido ' O· lamento- que necessitava retlrau- rer no DOMO pais., enquanto ela 05 ieUI 70 mil alqueires ge:::mé- d T A h • t Lalmente o teto dai duas barr•- 1do-ae a a•ITT1lr. ' poder dotar-no• de • sta bele clmen- tricoa de terra, equivalente• a O eatro n( te a cas. Oo preJulzol causados pelo :o- 1 BATEU-SE EIII SUA toa como este, que chama • at.en. mais que a Bélgica O mJlclço da 1 go !oram de pequena lmportancla, RESIDENCIA çlo d::a • s lrangelro 5 , pelo I ncre- fábrica, no dlatrlt.o ·de Harmonia, _ sendo que na 1090, reside 0 ar. Or- com ferimento contuso na rr- mento que dá à elevação do nlvel se escahca.rava aos OOS$OS pé.!. Pr06StJUlndo na sua brllhaote !peral ~e• mnç:1A, a ~"f.'1 r,clu lando Morais Tavares, 11eu prop11e.-' gtlo supertciuar; lado esquerdo, de vida do Brull. . Uma aterlsaagem ..roft.., num I Le:mporadft, o Teatro Anchtet.a zld()b, ~a38. o~ -., _t. .!'... a_, o c:u– ~rll;> e na 1006, uma pobre viuva l lo~ on1rm .me<Ucada...1>0 Posto da • Ante.!>ntem, eu cottver<{LV~-"~-m campo da,J.,200 motroa, mul!o uie- apresentari, ula noite, em qu•n• 1 ~ 1•1i::nlv<1u1 •\;t,-.. 1 ni ~~M~ª. âe Dome Maria !"errei~& da Coo·a A.sllatencla Púh!Jca a menor Cor A. P. Gi&nnlnl, no Côpac,wanll lhcr tratado que O •ele cong nhas • 16 ,réclta· de ualnat.ura, & con1é- a rcµro..n ç_, · ' lambem dona da barraca. ' mela AcldarJo, para'enu, de 8 a:,~;_ Palace Hol<!l, acerl:a da Justa, da I en\ São Paulo. Sela au~Õ\ove.J:i dlÀ olmbõllca "Pense. Altol ", orl- - -·- -- •· · - Eatlveram no local, prelt&ndol de lclacle, residente à traveasa Fr,l JuaUaalma critica por lle _!ormu-. nos espe.ravam 'com o dr. Éscobar, glnal em tr6a atos, de aut.orla do M O V I M E N T O auxJIJo e dlr1glndo oo aerT!çoa da 011 de VIia Nova, 139. Carm•la lada no baixo ren~lmenb do tra- diretor gi,ral do Fábrica, e qua Eurico Silva • - · extinção do fogo, o delegado Lula em •ua resldencla, caiu por 50 • balho •no Brasil. E realmente de- estava no campo. Em 2 horas b&- Tendo por açlo o mundo e ni\o H O S P ( T A L A B Flt.rla e o sub-delegado Orlando bre uma cadeira, batendo-se CO'I· aalentador pedlr-u dlnl}elro ao! tidas, o• au. Snyder, Pawley, 0 lendo época, novo cartaz do I D. LUIZ 1 Brllo. do Pooto daquele bslrro, a- tra a parede. Depois do tratnmen- estran11elro, t1tender • mão aos general vaughan e a oomJUva Anchieta 6 um trabalho dranV\- Entraram _ Joalaa de OIJvel:a companhadoo de varloo auxJIJares. to, reto.rnou à •ua moradia. banqueiros lá de Cora, .para que vlaftaram · as partes essenciais do I tlcamente lmpre lon. ante e de s ~nto, Orlandlno Alvea Moreira Outru oeorttnclaa ESTRANGEIRO nos ajudem, quando oferecemos o e.,tabeleclmento Tcdos sentiram ambiente modernl.ulmo, r,•ra o e Aui!Ísto R~ao ' CICLISTA ATROPUADO AUDACIOSO testemunha dOll!I •garpillage- de 1 85 afinidades d.o primeiro come- qual 01 monltoru da Eaco a ~•- Sairam _ vaidomlro Carnellr., tr~m v~eatlno l 1ua re,,tdencta, Pelo cabo naval Raimundo MI-1 energia. que .. vê nao fábricas I tlmento de papel no Braall com nú.tlca, ,upervt, lonado, po, i<.2· Ettore Santinho Dcrek Llshtbo,,t ga ' ontem, • ~de, em uma randa, comandante da escolta de do llt.oral. o temperame:,to americano. A nato Vlanna, tmaglnàram uma e wn.,,n de eouaa Ferro. bicicleta. pela trave D. Pedro, urvlço na zona boemia, !oi con· Anima, oontudo, oorutalar como causa da lndustrfallzação do ncs- montagem ln\elramente dlferen1e Total _ Entradas, 3; u ldu, 4 o rapai Veria,lmo da 811Ya. pon- du.zldo à madrugada de ontem, ae dá duro, oomo .. trabalha, em- 00 paJ., aerla lacll Junto aos ca- e curiosa . SANTA CA A = ~ltelro, de 25 anoo de lda:le. ~ Permaneoola da c,ntral de Po- polgado pelo Ideal e pela própria. pltallat.u e ao púbhco tomador de Peb ordem do autor 6 a ae• Penslonhtu: en e à puaag•m Pereira Pe- l!cla, o americano E . Kara011JanJ1, obra, aqui, dentro deste sertão. ações doa Eatadoe Unidos •e ti- gulnte a dlatrlbulçlo doa peno- Bntrarem - Pedro Paulo M•· na. n. U . d1~ ch'f:'r no perlmetro aoltelro de 28. anos de Idade, t'1 • Monte Alegre corrige, com, quer veaae1p0s de advogá-la com ust- nagem : Ada ce.golamol, It, la delroo e Maria Palmira B. Ool• c~mpreen o en e a Prarn Bra- pulante do vapor " Moremack ", que seja, uma parte da madra- nas l!omo M•nte Alegre Náo Ferreira. D Violeta (dulluaávl l lho 1ro~~~~e ~çá, Verw mo de- surto no porto desta eldllde. O çarla de Slo Pa_ulo e Rlo de Ja- ocultaram 00 ';.1attantea O • tntu-1 Cecém Pinto Lima; Edlth Calma) : 1 Salram - Marflda de Almeldll, 23 _ 23 linha da J>°eciJ!'ii-~usqihapa :\~rgelroi n 1o \°"".à em,~ue foi nelro. Alll.a, Kl . aoln&, Monteiro de •la•mo gue 05 dominava por uma I Maria Caetana; 0lodomlra <pn-, C,mpca e 0leonlce Alvu de 81• 1 · V Pê • e ••· o. Pro era na toa ,.. auto- Carvalbe e Sow.n Aranha come- lnlclatlva na qual 01 uua tun- võr), Beatriz Regina · Yara <••· ICs. · r,: ~J::,1r"o. ~~ t~i,:~~ ~~~~a:.~llelraa :..iª~ ~o•-rnf çaram a 1u~,ra1n.. em Monte Ale- dadores puseram tanto de ldea- ptctatlva), V6ra Maria: Lia (ah- Total ~ Entradu, 2; l!Bldu, ~. \:onlra-mlo o· rapai tentou des cruzelroe cor: udm!'.11 u a !..:' n e gre com o.,., direito. 0 onvl daram llomo quanto de valor prollas!onal negaçlol, Maria de Lya; Eamod~u ln~lrentu: vlar-u pan. 0 lado eaquerdo ~ vai. 0 • 0 ao ca M• para 11overnadcr 1eral de.st& Ilha um aspecto de Monte Alegre: (demõnlo), Renato Vtanna: Brito Entradas, 8; aaldu, 8. viatura, undo nesaa ocaall.o bali- EMBRIAGUEZ E da Baratarla, o ooronel ooe- que a todoa feriu, !oi O rat.o desta <covarde •entlmentall, 0arloa AI. PAVILll:4'0 I NFANTIL do pelo Jaclo do onlbua, undo atJ- OFEN A MORAL thala braaUelro, dr. Luli Vieira. usina u destinar a suprir O Bra- bert.o; Rolando (covarde M>Cla.l., Entradaa, 2. aald,U, 4. rado fora da bicicleta com ai Foram recolhldos à mad l"ol o ln&uperavel chefe das obras •li de um produt.o que entrou a Mauro M&111J.hles; J«zende (du• MATElt. IDADE gum renmentoa. o motorlota d~ da de ontem, a um doe uf:tª" contra as ~u no nordeste quem escaauar Já de>de anos no pla- ra-lex), Rui Butlde; Autor (re••, Pelllionuta1: veJculo, de nome Expedllo Dion!- da Central, Raimundo N e~ dlrl1lu 01 serviços de montagem neta. ASllm. a nossa lndwtrta pomável), Ruy Vlanna e Empr•- Entraum - Zllda Aim&ra.1-, slo, residente à trav...,. Anlonl<> de Machado paraeme ~l du cluu grandes ualnu de TI-• nacional de papel de lmprema • zarlo (eumpllce), Arf Cardoao. 1Bote~ op R.a:un: Ã. P'urttdn • Everdoaa. 775, Imediatamente pa- braçal. de 3'1 anos, residente ri bagl. seja a de !Orça, uja a da de celufou para outroo papeis 6 Am&nhl, u 18 horas, em Vtl· ldi~ ln~ ...fice ;~:reba Car~ rou sua •iatura e recolheu o ler!- trave..,. Joú Bonl!aclo, s.n., Por- celulou e papel, l"ol aob ª dlre- desaa !lbrlca que tem de ante- --- · · - - •• -·-- ao oJ: de Machado Dias rr'ê1. do, Juntamente com a bicicleta, firo de Almeida Plre5, baiano, fK'l , cAo cleteu'f IJ.c{:;oo aalnaclonal, de máo o mercado garantido, uJa I re' Lucla Ralmunda ele Jeaua • condll%1ndo-o para o Posto de A, telro, pintor, de 31 anoa de ldad,, oompe nc a u ver mente 00 • o Interno, uja o externo. Ouçam a Maria Nanr6 Lemos Prado e M•- alatencla PubUca, para a necu- residente à avenida Gentil Blttcri- nheclda e oomprovada. que u 11- Duaa unhora.s deram a nota rl:l Ferreira aarla medicação. Verlsalmo aolrnu court, S34, Olleno Lopes da SU· ..ram. durante cinco anos e melo, de elegancla mund&na e de raro R A D I O T U P 1 Total - Éntradu, 3; aaldat, O, profundo lertmenlo na regllo o- va, paraenae, sotlelro de 22 &MS os urvlçoe do parque lnduatrlal tat.o aoclal, no cock-tall e no Jan- , • Jndlr~ntea: clpto-lrontal • outro.a escoriações de Idade, um prollaaAo nem r•• do Monte Alesre. Só esae lato re. lar orerclclo• à comitiva do mi- 1280 Kiloc1clos Entradas 6· aaldaa, a. DESABAMENTO DE aldencla, Joaquim Pelli da Silva velá o z,.Jo com que os ldeal1zaclo- (Continua na ,ui. P•PJ1&> ORDEM TERCn.&A PAREDE baiano, aoltelro. de 22 anoo, l'-m rea deste lrecho de clvll1z&ção 11,e Pemtonlataa: A Assiste.nela Publlca aocorreu prollsalo nem rt1ldencla, Anlonlo plllnejaram • execução. Nenhum ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ Ent-raram - Antonio doll 11&:i- ontem, a menor Maria Joaé Pa- Alvo• da Silva, paraense, aoltelrn. delea conhecia o dr. Luiz Vieira, j lol Pereira Junior, Mmt,r dai • de, a qual fora vitima de baque. são nem resldencla, e Antonio Pe- 1 nhecer que aó a um realizador ex- ' Jl'ranclaco Jl'errelra. checo. paraenae. de 7 anos de Ida- de 21 anoo de Idade, aem prof!, e todos Coram acorde& em reco- FARINHA DE BANANA ESPECIAL I Santoa, Roberto Coota aoa- • por ocaafão do deaabamento ~• reira da Silva, cearemo, aoltelto traordlnArlo do uu estilo !Ora 1 --- VENDE o --- 1 Salram - Natercl& OUtmulea uma parede da casa n. 138 da • de 27 anoo. um profissão nem •t• posalvel ccnllar-ae obra de ta- MOINHO PAULISTANO e Olear Oardoao Caracol. . Venlda Alclndo Cacela, onde ro- 1ldencta. Tod06. alcolaadoo pro- 1manha vult.o. Para oorrer oom o I Total - Entradat, 6; oaldu, 2, •Ide. Mana Joú sofreu, em com•- moviam desordem e olenéilam a engenheiro Luiz Vieira é precfao 13002 Jndfrenia· quencla, conttl5Ões e escoria~ D>:>ral na Via publlca. ter bow de sete I61uu, pulmões __ .__. _____ Quadro sem·al&eraçlo. CAPITULO XYIII D. Consuelo e Lldla viram .en– tão, Paulo, Nana e dols ou trf"--. ;.:i~;- ~~:.i~i:.~;,;~ o homem quue.,,,e resistir, ele ba– tia-lhe no r osto, naa c ostas. Un– dos "ca.bras .. pergunt.ou : - Quer que eu llqufde ele, "aeu ·• Paulo E' só dizer, a gente !Jqut– da. - Não. Prlmelro, quero gab<-r quem foi que mandou. !: o homem ia agora aos em • l:,~!·v;:' i.ª l!o:~.. ,i· ;º~:ft~'. wnlnha aproximou-se tambem Viu tudo por cima do ombro ~• sogra, O Pulso ainda lhe dai$ ~~ quase me quebrou o bn,- - Meu Deus que será ? - per– Fot;:~!n_ Co°!"elo um se dlrlglr A.s tres d.esceram. Lenlnha to! tambem, porque d. Consuelo f,z questão e ela estava cansada de– mais, com a vontade quebrada, sem antmo para reststencla de ·e.5- pecle alguma. A velha exlgfa a nn. ra perto C:e s.t, com medo que ~" fugisse, flze&e qualque.r loucura. Quando chegaram em baixo, o ho– ;:~0~stava !endo Interrogado oor - Quem Cal te mandou você ~'l,~.? ~1:~ ~~ ? qulzer apanlm - Nlnguem. Uma bofetada quase derrubou o desconhecido. Tinha oa lablos p..u-– Udos e sangrando, mas ainda ns., sim obstinava-se em negar. Nln– guem tinha mandado não •enhor. Repetia! NA.o I Não, não I d. Co,t– suelo fntervlu : tar. em cima de uma arvore. . {e ----------------- -------- - toa de todo o mundo ali. " Maurl- lavra de elogio. " Blnltlnh&•. CIII• f deu um tiro, pa.sgou por aqui. qua- elo". Enquanto abria a bruaa m~r-1 mo é bom, meu Deua, a amte - se me ace.-u, quase I E não quer O NOSSO FOLHETIM murava: "Maurlclo, Maurlclo"... · chamada ele "bonitinhaTil l1lu dize r quem lo! que mandou lazer Como é que um homem podia i<er nAo persuntou nada a Nana, 1nr- i.so I tão bonJto e táo muculo ? De riu apenas, pensou: " Talv.. um co~I l~o~ t~~~I~ .. ~ "Meu Dest 3 1no E' Pecar '' =~~~oi~~~~ f~ :ia se i,{.~J=~~·. ii:: ~~~ ~roxlmando-ae mala e mais do zendo um Julpmento do aeu pro- moça a ae preparar para clonnlr; u~•~· it°~ :_~~~fn:~:i= ~~o ~~- i 01 ~~d°:a='. !::"~d~~~=''/s':J.= êl; dado com as pernas. Agora, o r.:a- Romance de SUZANA FLAG Sua boca Nrl& ~ que rur1er1 menina. OU•ta Nan& ralar. to. logo a Idéia do beijo ? Ou nlo ? - A aenhora nlo vf. atru dr a- Tres homens dominaram o dos- "Eu nunca IUI bel ada. Nf.o 1el o parenclaa, d. Lenlnha, nAo Yf. ,._ conhecido, táo firmemente que ele Direitos de reprodução reservados em todo o BrasU que é um bolJo, n&o começo a tru. " lltu Paulo 6 multo i,,,-,n, não pode la.zer nem mala um g... sensação nenhum homem - bel- mM houva oquJlo. a Nllbora •• to. O rosto tambem lo! fmoblllu- pelos "DlARIOS ASSOCIADOS" Jou". Diante do Npa1bo ln um be. B1a que n&o bebia, deu pa- do por mãos brutais. Apenas s,:.15 _________ ________ movimento da ombrol o uma c1u ra -· ficou nenooo, parec:enao olhoa u movllllII, com uma expr••· 1 alças da comblnaç&o corr.u para o mau. .l4U a aenb(lra ainda hi de são de meao animal Paulo olha- braço. " Eu precfao aer, a.ma~ . aer multo relia com ele, ae O- va a atitude de d. Q>nsuelo cem quem..man~ou você fazer laao ? TuLendo lnhaaqullonãoa queixa"'convatnlnuuarmnªer': Quero aer bonita. Quero que um Iqutzer ! uma atenção sombria. Lenlnha - Seu Jorge_- conleaoou o de homem, me vendo, alnta aisumal "Se roaae com Maurlclo", Jl"'l• não perdia um movimento da 00• homem. vooo horrlvel, a ponto de en!.:Ju- atração". Pen.ava laao, com un,a aou .Lenlnha, com uma amarsun, gra. Lldla abria mufto os olhoa. Lldla sussurrou ao ouvido de Le- quecer. Não era poaslvcl tanta expreaalo una no rosto uma e•-1 que quaae a fn chorar. 'nnh& ll<IO Então, d. Consuelo acendeu um ninha : " O pai de Oulda" - D maldade,_ tanta !rleza de 1ent1- preaalo severa, como ,é a bcle-1 um dia, aquele, tlo a11tado, üe fosforo e aproximou a chama. le"I- Consuelo come1>t<,u, apenas: menta. uma col&a estava na ;,ua I za, 0 poder de atrlllr 00 homem, 1 tanta eul\açlo, ansu,tl&, 10!11- tamente, dos olhos do homem: - Eu logo vi ! Eu calculava I cabeça, como uma obcea&ão: a fa. de augerlr-lhea aonhoa, foaae UIDI menta, que ela pediu a Deua u.n Quebrada a rOllatencla, o :,o- mllla de Guida achava que Pau- queat.Ao de vontade. 1pouco ci. .S.Canao, um IODO Q\M, - Pela ultima vu, dlt ou n.\o mem abriu-se, contou tudo. A •a- lcoederaera ~or•aaaªum"lncori , mquee. Eo qu.';..!"n: pelo mmõl. lhe d-. aisumu ho- dlz ? mJJ!a de Oulda soubera do casa- d. = - D. LenJnha J D. Lenlnba J raa de aquecimento. - NA.o I Não ! balbuciou o des- menta de Paulo e achava que che- auelo querendo cegar o homem, 1 Inatlntlvamente, recolocou a ,li- - Se eu Uveaae auwna cai. graÇtldo. gara, enfim, o momento de vingar com uma determinação lmplaca- ça da combinação. E lo! abrir a para dormir 1 - que1"011-N W- LenJnha lecbou os olhoa. M•u a morta. Os lrrnAoa, o pai (" Seu" 1 vel ? Se o outro não Uveau Cala- porta. Nana entrou. ninha. Deus, seria posslvel aquilo ? Ma. Jorael se reuniram para a vlng,._-,. do, era agora um cego. - Eu aabla que a senhora nlo - Ah, tem alm, m1nba filha 1 aquela mulher era monstruosa ça. O pal mandara aquele homem I estava dormindo, Vim ver u pre- U em balm tem um remedlo -'• Quando olhou, de novo d. Consue- • fazer um serviço de espia, só la&o; No quarto, Lenlnha untou-se cisava de alguma colaa. to bom, que d. Oonluelo - Je lo encostava a chama no.• olnos mas o pobre, afeiçoado a ramfha na beira da cama. Apezar do me- Lenlnha quis cobrar os ombr,,e vea em quando. Quer, eu - lida,. do preso. Ele quis gritar. Sacu- de Oulda,' atlrata por conta pro- do que aentla da oogra, ou q~e com uma toalha um pano uma car, num IIIIC&ntlnlio eu YOllo dlr as pernas, libertar-se daque- prla, ao ver Paulo aalr do quarto. começava a sentir; apezar do hor- coisa qualquer: Ó Nana entlo ra- - Lenlnba J6.-v& maio km- las màos de !erro. Tudo lnuUJ Seu " Seu " Jorge nunca aprovaria a- ror ao ma.rido, bebedo e mau; a- lhou com docura : ta de ,ono, qua,ildo Nau YClltou dese,perado recurso lol tecbár .,. quele tiro. Um tiro para ele era pesar de Lldla e da obcessão de - 0om vergonha de mim, d. Le- com um copo. olhos. O rogo comeu-lhe os c!Uoa multo pouco Queria uma vlngan- Oulda; apuar de tudo, estava re! ninha 1 - Bebe, mlDba flDII.. lia 1 num Instante, queimou as palpe- ça pior, quaÍquer cola& . • de diabo- oolvfda a continuar ali "Ele há Olhava-a com uma curlcafdade Belle\1. Que f1011o ~ 1 bras descldu. · llca, de deahumana. A hlotorla dos de gostar de mim", pensava, com cheia do atmpatfa. Depoll dlaae. Virou-se JI& cama, floou dt - - Eu conto ! Eu conto. alm I eles era certa. Os animais esta- uma convicção deaesperada. E - Elaa podem Calar o que qUI- taa para Nana: - ooluçou. · vam sendo preparados, açulados quando o marido aucumblase, qul- zerem, d. 1.e.nJnha, maa a ae.nho.'& - JC' rUlm. Nana 1 Chorava agora como uma cr!.tn- dia a dia, metodicamente. Paufo zeaae o uu amor, ai então. ela é multo bonitinha. l)onnlu lolo, ~\'-, ça. Suo reslst~ncla dlS50lvla-•e om la ser eat.raçalhado por eles, la poderia sair, deixar aquele luaar Lo.ninha experlmonlou um aen- Nana ainda, &Jelt.1111 o lmCOl, , ~ ~.~ /.; }/iif_' •1 do h' melo século 1 - Deocleclo - dirigia-se a um ~~g;~afs;;r6r:1a_dos - me ar- pranto. Lenlnna •entfu uma llll'I· ter o meamo llm de Oufda, o mu- amalcllçoado. Iria - nlo aabla tlment• multo bom, doce, de sra- uma cola • oum. depala A ••a. Nunca perderia ao marldo a mo; e com a famllla da ·morta .ts- bem para onde, para algum lugar tldlo. Teve vontade de J)l'OYOC&Z' fechando • pana - ~ sua lmpaaalbllidade. Como é 0,10 •latlndo. contanto que rosoe longe <1;,IÍ a preta~ da oaber at6 que ponlo a para Dio faaa llarlllbo. .,._. ,e podia consentir aquilo ? Como - Viu, rnamA! ? - dlsae Paulo, bem lon11e. Um lugar onde nlo es- outra achava-a ln~te. lJe· ram-• dola ~ "- 1111. - era PQS5lvel, meu Deus ? D Con- com a sua expreaslo taciturna. - tlveaae Lldla, d. Conauelo, cães te- pois do quo ouvira, dat humllha-1 .ICntAo, - ~ - Ml'llllle auelo Jogou fora o fosforo, quan;lo Elu continuam pen.ando que !ui rozes, e aquela presença !material ções Imposta■ ao NU aenUmenLo &beolutamente, um 'Rlkl de bo– a chama Já lhe queimava os de- eu . .. que rui eu quem matou Gi,l- e obcesslonante de uma morta. de mulher, à ,ua vaidade, ao - - ~ 11& Jamla, •· •, o ºcabra" deu-lhe a caixa. Paulo vlJ:lou...se para a mãt: eua– va suado e a.rqueJante: pusou as costas da mão na teata: - Imagine, mamãl, e.sise tipo .... qul. Elllt.va de tocaia par1, me ma- doa. do. l - abaixou a voz. - Que eu Uma ·que parecia mandar noa to- amor proprlo - experlmenta'I'& - ~uem foi ? Quem foi 7 D111 atirei mlnba mulher aoe eles. , , rações, na. aonhoa, noa Ptnl&lllca- 11111 pruer &Ilido ao Oll\'lt 'fllla PII- (Olúllla)

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