A Provncia do Pará 01 de agosto de 1947

umaas. • Se refletisse serena e atenta- D. D., para os devidos fins. 1 guia) - A' D. D., para proceder: ;-1;··;·~ui··f~-rmâ.çãÕ, a-·cÕnservã-1 mo Orlando, Croce, Nitti, De Ni- que ueseJam cum,aco:, 1,um u•w 4 o -~• -··- - ~-·· ·---- - - - - --· 1 mente em tudo isso, o govêrnó -- Do Hospital Jul!ano Morei- à cobrança, de acõrdo com o pare- dora e a demo-social, estão agora cola, Bonomi, são todos muito locais oferecendo oportunidades bicgrsga~izsaeç\uoinJea; Comercial de '~~~:;:i:~;~dT;t~~a~ue1!r~~1~'!~1~~ne não autorizaria o pânico de um ~·a - <Devolução de expediente e l cer do sr. dr. Procurador Fiscal. em franco contraste. A ala moça respeitados pela doutrina, pela de importação e exportação. Dita • comparecimento de sargento golpe tão de feição dos pseudos ~nformação) - A' D. D., para -- Do In~tltuto de Aposenta- afirma que os "velhos" com a conduta dignitosa e pela expe- correspondência se encontrará à Santos, Estado de Sao Paulo (pra- o capitão comandante do E. e. salvadores que em !els de "se- mformar. dor1a e Pensoes dos Industriários excessiva prudencta, 0 respeito às riência política e administrativa. disposição dos interessados no ça da República, 29, Santos, Es- vai providenciar no sentido ue com- gurança nacional" como a que --Do Departamento Estadual --- (Solicitando processamento de tradições e à consideração pelos Mas julgados supertites de um balcão dos escritórios do consu- 1 tado de São Paulo) deseja entrar parecer à Delegacia Estadual de pleiteia O mlnlstrb Costa Neto, de Aguas - (Solicitando paga- guias) - A' D. R., para os devi- interesses burgueses, conduzem O mundo que já morreu. lado. em relações comerciais com o Trânsito, no dia 1.o de agosto P– apenas buscam agarrar-se ao po- l menta de tuncionário) - A' D. j dos fins. partido à ru!na; e que é ln- A Europa caminha para a es- IV - INSTITUTO DE OLEOS Pará à base para representaçéíes ;~~~i'i:ii'~sa'.3:ºa.:f!· J~~:;~r~';;\~~~: der que lhes foge. D., para atender. --De Maria Amélia Campos dispensavel e urgente "ouvir as querda ·e inutil são as resisten- O sr. Luis Bertino de .Morais de comissões, representações e nha, prestar depoimento em um ln- Náo; preferentemente, promo- --Do Departamento do S:;r- da Rocha - (Solicitando devolu- vozes da massa proletaria" e ir cias. Carvalho diretor desse Instituto, conta própria. quérlto que corre pelo expediente veria os meios de remediar as viço Público - (Solicitando pa- ção das importâncias contribu!das de encontro aos desejos do povo Os moços do partido demo-cris- telegrafoÚ à Associação comuni- --Iudústrias Reunidas Rifcn daquela. Repartição . necessidades e satisfazer as aspi- gamento de gratificação à Maria para a Caixa de Montepio) - A' trabalhador. Essas duas tendên- tão, reconhecem essa evolução e cando que virá brevemente ao Ltda., de Belo Horizonte, <Rua Apre~entação de diploma rações do povo que o elegeu e de Nazaré Bolonha) - Ao pare- Contadoria do Estado para veri• cias já chegaram a lutar aber- afirmam que será possível colo- Pará um técnico do mesmo Ins- ltambé, 227, Belo Horizonte, Mi- O Cap. Cmt. do Esq. Ca.v., em quer prestigiá-lo na marcha, por cer do ~r. dr. Procurador Fiscal. ficar a situação da 'peticionária tamente e uma crise profunda car-se nas primeiras linhas, se tituto para obter informações e nas Gerais) por intermédio da Memorau d um n. 184 • de 3o- 7 - 947 , mais aspera que seja, dos eleva- --Da Prefeitura Municipal na Conta Adial!-tamento. foi evitada só pela intervenção O partido for capaz de retomar detalhes s~bre a fabricação do firma Pereira Pinto _ & _eia., de ~~r~l~fi~~~ 1 ~~'.°~~d~.º d~;º:~ dos destinos reservados ao Brasil. de Sallnópolis - (Solicitando or- --De Martmiano Marques de conciliatória mas firme de uma as doutrinas da verdadeira vida oleo de pau rosa e de outra ar!- .Belém, demon st rou mtetesse por que.drão Antonio Tavares Matiu. o que precisamos é de uma dem para pagamento da impor- Almeida - (Solicitando paga-· suprema autoridade moral e re- cristã colocando as charitas no gem, visitando, outrossim a ;\s• madeiras paraenses e outros pr~-, Ao c~t. dessa Sub-Unidade, to! única lei, _ a de juizo, _ recon- tancia de CrS 7.670,60) - , A' D. menta dos venclm~ntos de Isis ligiosa, que depois de bons con- seu verdadeiro sentido de f~a- wciação Comer~ial_· e estabeleci. dutos para o futuro desenvolvi- restltuldo o referido documento • fim ciliando-nos com as nossas tra- D., para pagar. Cardoso Dias) - A D. D ., pa~a selhos impôs uma disciplina. ternidade, na base das relaçoes mentas. da industria de oleos. mento de negócios. de ser entregue ao lntereSBado. dições e com as solicitações do --Da Secretaria Geral do Es. Informar. Mas nesse momento as oposi- sociais e escrevendo a justiça so- V - ASSOCIAÇAO COMERCIAL llosso futuro. tado - (Cancelamento de divida, --De Deoclec_iano Ferreira ções a!1rmam-se outra vez com cial na bandeira política. DE PELOTA~ , Ainda permanecemos no perio- de Marcil!o Borges Dantas de da Silva - (Solicitando paga- renovado vigor. Ouvem-se vozes Em conclusão: e esse &rtigo só Dessa congenere do Rio Grande DIVISÃO DE RECEITA do rudimentar, em que a oposi- Azevedo) - A' Contadoria, do Es. mento de aluguel de casa) - A' católicas que condenam a. tran- pretende apre11entar uma foto- do Sul 1 recebeu-se u~ telegrama crmtrovertido de protestar, à cus- -- Da Divisão de Fiscalização --De Coelho Dias & Cia. - guês e O tolerância da Igreja e reasante para todos os paise6 - teiras n~c10nats, no_ se~tido de ção não alcança senão o direito tado, para os devidos fins. D. D., para informar. .sigência diante do ego.ismo bur- grafia da situação italiana inte-i a prcpos1to_ da ~egislaçao d~ fron- ta de abnegação e sofrimento, e e Tomada de Contas - (Remessa (Solici~ndo pagamento da im- do partido para a "obee" na con- se processa na Penisula uma crise ser fac11Itada a l~gtslaçao refe– só o poder tem fôrças de fazer de procea~ de tomada de contas, portanc1a de Cr$ 11.120,00) - A' duta dos novos ricos, que insensi- muito mais intensa da santer~o- rente ao desenvolyim_ento do co- DE SPACHOS DO DIRETOR o bem e o mal. ref. balancetes da Coletoria de Contadoria do Estado, para in- veis às miseri!Ul do povo, osten- res e se afirma um novo e.splnto mércio e das industrias na_: faixa Em petições: I --S L. Agúiar & Cia. _ eo- Antes que nos venha a lei sui- Almeriml - Submeta-se 11<> jul- formar. tam luxo excessivo e revelam uma de renovação. Di!ic11 é pr~ver os de !ront_eir'.:s. Em cooperaçao cem mo re uer. cida e o seu cortejo de desgraças, gamento do Conselho de Fazen. -- De Antonio Neri Pinheiro insuportavel leviandade moral. resultados. Muitos porém, Jlllg~m a_As_saciaçao de Pelotas, a _Asso-1 --Loide Brasileiro _ Como --t. M. Costa & Cia. tão do paladar moscovita, a1imen- da na próxima reunião. ~Solicitando pagamento de Dizem, esses jovens opasitores, posslvel uma coalizão dos soc1a- c1açao t:el~grafou ao presidente pede. Ao conterente do armazem --Standard 011 company Of tado pelas truculencias nazi-fas- --Da Contadoria do Estado vencimentos) - Ao parecer do que tal categoria que nretende listas com os católicos reorga- da Repu~l:ca, dentro dos_ Il:les- para atender. Brasil. cistas, permita o presidente Dutra - (Sôbre o processo n. 788, de 17 · sr. dr. Procurador Fiscal. representar uma elite n~ partido nizados. E nesse caso os re11.o- mos prcpositos de poder publico. --Assayag Irmão & Cia _ A' --E. Pinto Alves & compa- um apê!o que nos cabe fazer a do corrente, originado _pelo reque- --De Barna & Cla. - <So~ µarque com grande teor de vida, vadores sustentam que surgirá na VI - ASSOCIAÇAO COMER- 2a. secção para proceder ·à co- nhia _ Dada baixa no manife!lto S. Excia., repetindo o de Rui a. rlmento de David M,artim da S11- licitando execuçã.o do decreto-lei lealdade de manifestações reli- Itália uma nova democracia, ver- CIAL DE LIMEIRA --Pacha & Muntran Ltda. _ geral, verificado entregue-se. Rodrigues Alves, para salvar a n. 47, de _7 de julh«:> de 47) - A' giosas e contribuições flnancei- dadeiramente livre e insmira<;1a Dessa congenfre do Estado _de brança da taxa devida. Em ofícios: República, aceitando mais uma a sua carreira, sem nuvens, sem Contadoria, para mformar. ras à.s obras de solidariedade crls- em grandes principias humaruta- São Paulo, re~ebeu-se uma cir- Ao funcionaric Otavio França pa- . --Departamento dos Oorreios vez a sua presidência: lutas, sem contra-tempos, legan- CIRCULAR . tãs, dá ao partido uma posição rie5. cular a_ propósito de um Il:lemo- a assistir e atestar, nesta e na 2a. e Telegrafas - Ao conferente po.- "Não se recuse a encerrar a sua do às gerações, que aí vêm, um Da Prefeitura Municipal de decorativa, não representa uma -----------~-- ria! enaereçado ao sr. Presidente via do Manifesto as medições to- ra permitir o embarque. existência com um exemplo que exemplo generoso e grande. Em- Mocajuba - (Coounicação de força moral ou material para, e • da República e Ministro da F'a- tais e parciais e O corte. --Serviço Especial de Saüde nada. lhe custa, mas na estima do balsame os seus últimos dias no posse> - Agradeça-se e argui- é um peso morto e um obstáetJlo Inspecionou O serviço zend; especificando a ne~essida- --The Texas Company tSouth Públir,a - Ao conferente pata. pais a aumentará muito. Não aca- bem desta nação e, quando pas~ ve.se . uma ação verdadeiramente popu- d d de oe renovação de artigos de America) Ltda. - Dada baixa no verificado, o alegado, permitir o be imolando o seu nome a um ~ar da vida, como passaremos CARTA lar. Traduzido em linguagem po- de E. e Ro agem regulamento do imposto de renda manifesto geral, verlficado en- embarque. jogo politico, de ·que, ainda ven- nós todos, há de ter consolo em De Anita Cunha - De acôrdo litica es,sa crítica concretiza-se no pafs. O memorial pretende a tregue-se. --Serviço de Cadastro Rural cedor, não pode sair senão mui- 11e lembrar de que não concorreu, com as informações prestadas num vasto plano tributário e so- 0 sr. Armando correi!!, srcreta- \ renovação dos artigos 140 e !88 --Peres, Sobral & Cía. - A' 1 _ A' la. secção. to diminuído. Erga os olhos para ao acabar a sua jornada terrestre, pela D. D., pela Contad:-ria do Es- eia!, com reformas dos contratos rio g,;!'al do Estado, es•.cve pela do Decreto n. 5,844, referente ao la. secção para extração elo ates- --Governo do Territorio. Fe- essas regiões desinteressadas onde para dividir a sua pátria, para tado, encaminhe-se este expe- agrarios, tra: 1 srormação do lati- manhã de ontem em visita às ins- laludido impcsto. tado pela 2a. via do Manifesto. dera! do Amapá - Dada baiXa do se libra o nosso destino, e agra- inquietar a sua terra, para diente ao exmo. sr. major gover- fundia e proteção à pequena pro- talações do serviço de Estrada de VII - NOVAS OESTOES SO- -:--Crispo Mendes da Silya - mamfe~to ge~nl: ver!tlcado, 11 ~ deça a Deus as bençãos, de que semear de máu joio o porvir de na.dor do Estado, sugerindo a ida priedade, participação dos opera- 1 Rodagens tendo inspeC'ionndo cs-1 CIAIS I Verificado o alell'Bdo, permita-•se , confere. 1 te parn permitir o emnr.r tão dadivoso tem sido para oom seus filhos". •do mesmo ao D. E. D. E. e.. rios ao lucro da empresa, e por :.;a repartição. Foram recebidas as seguintes o ~.'.:.:.q~e.'___ ____ - -~~e:__ _ "" - ... .....:..~ BAURú, julho - No tempo em que o dr. Washington Luiz era presidente da República, foi mui. to cantada, por ocasião dos fes– tejos de Momo, u'a modinha inti. tulada "Paullst,a de Maca.é", na qual era posto em foco o homem que, tendo nascido na cidade flu– minense deste nome, chegará à curul presidencial. após haver exercido os mais elevados car– gos da administração do Este.do bandeirante. Aquela modinha po– pular, entoada com música mui– t,o intressante, expressava uma grande verdade: em São Pal'lO não há paulistas e filhos dos outros Estados - todos são pau– listas ou melhor, todos são brasi– leiros. E apreciavel o nítmcro de mineiros que se têm tornado fa– mosos na política, militando nos bastidores da Paul!céia. E os nor– destinos. Como ganham facilmen– te a vida, enriquecendo no fim de curto prazo de trabalho assi– duo, mercê da sua proverbial sa– gacidade, da sua loquela inf1nda– vel1 da sua inteligência apur:ada e ua sua solercia mongólica. As– sim como os mineiros e nordes– tinos, paranaenses, sulinos, bar. rigas verdes capixabas, mato– grossenses, bahianos, cariocas, fluminenses, enfim filhos de qual– quer parte, daqui ou de além mar, prosperam com !acllidade, em querendo trabalhar com firme vigor e vontade ardente de vencer. Waahington nasceu no Estado ~ Rio de Janeiro. Pelas qua.llda– .les intrínsecas que exornam sua .r.:,uação pessoal, chegou a ser o ~rime!ro entre os primeiros· em !São Paulo, e, num ambiente de ~nfiança, galgar o posto que !ne ;;ermitia empunhar as rederv; do ;:ovêrno do Brasil afim de con– ::mzí-lo a um melhor destino. Tod;::. .:; os brasileiros desejavam paz e sossego, depois de uma iuta, mais que o dr. Washington, com zo (ou y sott qui mal 1/ pense •.. ) • por quilômet,ro. a constmçáo das l ao médico, á policia.··" Os atuais !raticida herdada do govérno Epl- a firmeza e a casmurrice que lhe 1 1 TA DE A e AE todo o nosso chão fosse metamor- novas estradas de rodagem e ad!,lltos em J)OUGo.) tempo já aão tacio e mantida. a ferro e f0go eram peculiares, declarara: - !oseado em espaça social. posso in!ormar-v03, que, o. cada exist.lrão; as estradas ~rmitlrão durante o quadrienio inteiro do "No meu govêrno só eu tenho Em apoio daquilo por que pro- insr,eção, encontro sempre novas q?e se alfabttizem todM M gera- sr. Artur Bernardes. Havia uma programa!" E, quando todos jul- Lima FIGUEIREDO fllgamo6 vou transcrever um tre- casas edificadas, onde estava o c:oes do porvir.. esperança ardente na ação do gavam que o incêndio da opinião cho de ouro colhido no n. 79, da silêncio e o aba11dono, novos cam- To.nto a rodovia como O caml- novo presidente, de modo que si- pública havia sido sufocado pelo ,cnPr'' 1"·M' üi}~ 'Dtárrn!'I A~_sn<"tarlf•~• ºRevista do Brasil'', de julho de pos lavrados, onde havia a. cha.r- u.ho de ferro fomentan1 as renllfl-8 lencias sem as armas a.ssassina.s poder, eis que surge com uma 1922. Nêle o dr. Washington Luiz neca e o brejo, e as próprias es- públicas. A . produção aumen~ e num grande amplexo se con- violencia incrlvel, após as eleições fio Bra.nco. Mas o pessoal ei-a. da ~~~:n~e~ei~~hi:~nbr~rzei:~ afirma seu ponto ele vista no tan- tradas ruidosas, pejadas de c,u- a!< tr:rras servidas pela~ novas vias fraternizassem dignos bra.!ilelros, que deram a. vitória ao dr. Julio ·olla, queria mesmo paradas, pas- gente às vias de comunicação. ros a transportarem a~ colheitas. de comumcaçáo multiplicam ,-eu que, em busca de um ideal ou no :Prestes, com um crepitar intenso seatas e outras coisas que consi- estrangeiro num silencio dignl- capítulo interessante entre outros E' intee~sa11te ouvir o proprle- valor, desenvolvendo a fortu:1a, .cumprimento r!gido do dever, lu- o togo da revolução no norte, no deravam sui juris. ficante e só agora, após ª quéda importantis.simo da mensagem en- tário marginal, falar em contos Aqui, J!a dtreção da "Noroe~te" • tavam sem treguas e desespera- centro e no sul do Brasil. Colu- Nos jornai3 sulinos, 11 as nvtl- fragorosa do senhor Getúlio Var- vlada a 14 daquele mês e ano ao de réis por alqueire de terra. nn~ ~eriflq~el . 0 seguinte: à 111 ª;.g~m damente transformando em ódio nas marchavam céleres s6bre a elas referentes à atitude máscula gas, resolveu regre~ar ao Brasil, Congresw Legislativo de São tes ignorados e sem preço, e e uas fouo,les não _deve have• . a.– e em de!e11pero, os 11acriticios e as capital do pa~, topando bravos e . des:r.sson :,brada do sr. Wa.s- glorifica.do pelo govêrno e pelo Paulo. confortante observar que êle sen- tifund!o, verdadeiro pedregu,ho agruras da vida que travavam como os defensores do corte do I hmgton Luiz ao ter deposto. En- povo. Volta como vencedor, ha- "0 problema das vias de comu. te a sua propriedade t-riplicada Illl, engrenagem do progres!:O através dos sertões imensos da Itararé e do vale do Paraiba, e frentou os acontecimentos com ve nd0 usado para vencer apenas nicação e dos meios de transpor- de valor. duma rer;i_ão Em tôrno de algu• pátria querida. enxotando tíbios como os que de- uma coragem e uma s_erenide.de su gigantesca fôrça moral. O pa!,s te tem sido a preocupação cons- Começam, bem cédo, tal a lm- mas esroçocs da nossa estrado. de Ao organizar seu ministério, veriam conter as arremetidas da' dignas de um verdadeiro herói. prepara-se para recebê-lo com tante do atual govêrno. 1 portância. da me.1.érta a aparecer ferro as terra., foram retalhJldas talvez tenha O dr. Washington coluna revolucionária do nor- Fel um ven~edor ~a derrota que excepcionais honrarias e, por Entende O govêrno que, para O os efeitos benéficos da constru- e vendida.:, t>m . Pe!J 11 e 11 ~ • l<:_~.e~ e Luiz cometido iseu primeiro erro. deste. , a_caba.m de mfring1r-lhe. Não va. mais qu o homenageie, !erão pau. encaminhamento e solução desse ção das bõas estradas de rodagem. cm outros ma!orea ma:.1 1>• .,st.a– Para a pasta da Viação e Obras Dizem que O único ser vivo que c1lou um segundo sequer, portou- cos os carinhos e as !estas F-m problema não há sacrifios; pois A riqueza particular tem iiu- elos, para chacaru ,1uo.t • ta~:'\n– Ptlblicas, levou um advogado, p1J.ra morre na vespera é O perú. Eu si: como um homem disposto a sua honra. Engalanem-se 8..'J ave• que tudo que ai se fizer é pouco, mentado. a situação econômica cta~ surgindo. e1n mn,o• de uma a do Exterior um engenheiro, para, não morri como O belo gâlínaceo, beber o copo da_cicuta que lhe ofe. nidas. as prapas, as ruas e os ~di- n~ constitue ainda O cumpri- melhora e tudo tem sido feito década. cidade& p1;Ju.n~, Onde a da Fazenda um advogado que mas fui preso em Marcelino Ra- reciam, sem deixar, nem cte leve, !icios, apinhe-se o povo para ova• ment.o integral do dever, por parte exculsivamente com rendas orrti- a gleba ficou n11 posse r1e um ou já havia declarada, peremp~i-ia- mos, um dia antes de estourar a ser sua honra maculada. Foi fei- cioná-lo, entoem as criança.s hinos dos poderes públicos e dos par- nárias do Estado, sem recorrer a poucos proprletártoa 16 bA dt-~ 0 - mente, nada entender de fimm- revolução de 3 de outubro de to prisioneiro no Forte de Copa- alegres, lacem-lhe as mulheres t!cular •. empréstimos de qualquer nature- laçã-0 e rennee lalvoa de 11vtllza.• ças (e que agora em uma fobia 1930. Levado para Porto Alegre, cabana, ~a bibli~téca do qual, se- chuvas de fl6res, gritem-lhe 011 Já t~e ocasião de notar c;ue za ou a contribuições especiais. ção, como ~ucede no Imenso de– louca de quem carisca do riscado), 1 pude assistir ao tiroteio desenfrea- ~undo dize~, deu,ou escrito num homens seus vivas entusiásticos. aqui a terra é fertil e que para E o que está feito é apenas serto entre Tr~~ LRgõas e C:inupo porém seu big mista;](; foi a esco- do e a alegria inaudita pelo des- l!vro a segumte sentença, de seu 'ludo Isto será a esponja para tudo produzir não precisa. do au- singelo e$boço de um~ parte de Grande, ni1 E•tnr',i h M!i to lha do general Sezefredo dos Pas. fecho do golpe dado contra O go- próprio punho: "Quem com !erro apagar a grande magua que WB.'I•· xlllo do govêrno; e que o homem verdadeiro si~tem9, das vins de co- 1 Grosso. sos para O Ministério da Guerra. vêrno constltuid,o, no Rio de Ja- fere, pelo ferido ~erá !efrado". 1 blngton L_?lz levou amargando no é trabalhador e que para tudo municaçllo para todos os dias do Termmando "·'' ~ · ,.....nslders.– Para esse, pa$tQ. havia sido con- neiro, a 24 de outubro. Apesar de Se e~te fato constitui a expres- seu coraçao. fazer, tambétIJ não precisa desse ano, e pa'ra todas as horas do) ções, peço a D~us que ~u??e os -vldado, a!iás, aoertadisslsamen- não saber o que Iria acontecer são da verdade, pode O sr. Wns- Um slogan deixou-nos o gra11de auxll1o, e que por consequência, dia". l diferentes podei es da ~ .publ_le!l~ te, o general Malan Angrogne, comigo, achei melhor que a guer- hington Luiz pa,ramentar-ee com e.stadl.sta - "gôvernar é abrir no fen6m!co econômico a função Ipa~a que, com O reg~esso do. ,ni chegando a impren$a a publi('a.r ra civil tivesse um fim rápido, 0 avental de couro, munir-se do e$tradas". O Brasil só deixará. de primacial do govêrno é prever e Topei ooisas que veem confir- rlflco WMhington Luiz, jamais_s~ seu retrato para ilustrar a lavi- afim de que a nação entrasse de martelo e do caixote de cravos, ser um grande arquipélago, quan- dar os meio.s de comunicação e mar meu ponto de vista acérca esqueçam do seu grito de gu~ri 8: · çareira noticia. Dias depois, o go- novo no regime de paz e traba1ho, tirar da forja a ferradura e !errar do as suas difi:rentes regiões na- transportes, abundantes, faceis e dos problemas nacionais. Há algu_ ••governar é abrir ª st radtt~ • J~ vêrno, eequecendo-se de que 3a;lua pof.s de haver esbanjado a larga aquel~ que O traira depois de ha~ tura111 eetiverem ligada& por uma baratos, que levem o produto da mas semanas fni proeurado por que O pensament.o do general ~ populi suprema Zex est, subatituia. verbas consideraveis para a or- ver s_1do de todas as 1nanelraa trama de estradas de rodagem e te:rra traba-lhacla pelo homem aos uma comissão de homens ilustres rico Dutra r.oincide com e.te lema, o nome de Malan pelo de Seze. gan!zação, locomoção e manuten- beneficiado. de !erro bem escolhida, unindo centros de comércio, para o bem desta capttal da. terra branca consoC1nte se- verl!!ea nD tu• n.c.n– frecto, apesar de ficar o pequeni~ çã.o de tropa1,. Imaginava que o Se o ilustre . presidente mereci!!, a;, sédes dos Munielpios e estas estar comum e para a riqueza pedinlo meu apoio a campanha de sage.m aprescntads a# Oc! .f.re~ . 80 no e denodado Estado de Santa. novo govérno mandaria as colu- a gratidão da pátria, pelo muito à.s capitais dos J!:stados, 8.'I Quais geral. alfabetização dos adultos. Acedi Nacional. por OCI\Slé.c 4 • • ~~·r Catarina com três pastas . . . Fm nas revolucionárias regre~sarem que por ela !izera, 1,ua atitude ficariam também em perfeita co-1 E' sediço repetir que a bôa es- prontamente, ~rém declarei que :.ª da sessê.o :egtslatin .r"', / 4 · convenia com amigos diletos !!OU• aos seu11 pagos, evitando nova~ e ao deixar 1 pelll- fôrça, o Palácio nexão. ~ produ_tos do Titnterland. trada é o acesso facil à. escola, me entusiasmaria muito mais se O problema do• trol"llfl' :P- .. 11 !'l_ be que Malan havia impasto uma enormes despesas e poupando oos do Catêre e seu comPorUL• escoar-se-iam para o litoral, como ao médico, à policia, . justiça, a campanna encetada fosse para daqueles. cuto 'llfMlU' ;~'. , m,l)';e conàição para. aceitar a indica- cariocas o vexame de verem sua mento no e1'iliO, :;em lasti- ,se dealizassem por uma vertente. , aos jornais, 'ao amigo, ao cumpri. construir estradas, porque seriam com mais lnte11:6 1 1 n rii,, · 1 r, r .• ção do seu nome '-- anistia geral, bela cidade ocupada militarmen- mar-se e sem acusar quem e a civil!zação seguiria celerem,m-1 mento dos deveres civicos, morais I o melhor veículo para a al!ab~- grama de provzdenc~as ec 1 ~!,. 1 .m.~ afim de pacificar integralmente a te e os gauchos amarrerem seus quer que fosse deram-lhe a au- te da ourela costeira para o ser- e religiosos. tização do nosso povo: "a t>Oa vas de combate a ,n ~ªº familia brasil•a.. Soube ainda "pingos" no obelisco da Avenida reala de martir e um elevado con- tço permitindo que, em curto pra- Tenho acompanhado quilômetro estrada é o acesso facil à escola, (pag, 70) .

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