A Provincia do Pará 01 de agosto de 1947

f ~ -ibAlê!ra, l ífe dgósfb' ~ !!T47 mDA SOCIAL C onto infantil O bont.saimo rei na positivamente contrdrío ao casamento c:ta J)rlncc&a e não hesitou em. oferecer ao bem-amado CU .sua JU11a, as mats JabulO&aJ riquezas, pa,:a que ae ,e aruenta..,se, detxando, culim, o coração da too-cr. e o remo do pai em 1011tgo. Como o apalzo- ::a:e~,/,;~::t;,e:2~::~~~:';~~fe':t~ ªt~t::1::in~t~:~r- rta 1epard-lo de ,eu amor, nem demov~-lo de ,ua.s intençôe1, Mtóo e bonls.lmo rei apontou-lhe a fatalúmna forca que ,e erguia no meio da praça e tU onde, qua,e diariamente, pendiam o, corpos daquele• que hamam outado criticar o, ato, do rei, que opo>içdo ~le não admitia, e nem para su/ocd-la nece,uitava de qualquer lei podero,a. O r<1pa: olhou a forca e vertf{cou, lnc,;ntlnenll, que o e&peldculo fldo er<1 doa meu, <1gradaoel& <10• oi/IM, nem ao pe&coço. Ellci claro oue adOTaDO a prlncua) vivia i,en..tando na prfnce,a, ucrevta poema& para a princua, enuúii;a-lhe ros cu, son etos e bon-bon.s de chocolate, ,at/kfazendo, lnlellgentemen!,e, o llrl.tm,J e a gulodice de ,ua amada. Entretanto, 1entta, e tem nenhum conforto. que luminar de um 1no– mento para outro ,ua "1da pendurado em p-aça pública, não era, po,ttl,:arnente, 1ua ambfç4o, e ,e utranho, de,eja, untlra algum dfr eue. fJOT certo. faffl4ú te aponara de ,eu peruamento. lira um homem lntel~ente, l)Ol3, o bem-amado da prfncua. li wm todo seu talento • J)1lt11Ugio verificou, aem maloru delongaa1, q,u ,e morreue, ge,to bonito e lmpreufonante, náo /tá dúmda, a prlnce,a choraria, Iria à mlua do 1ttlmo dia, mu quando foue e•• lebrada a mwa do primeiro o.nwer,drto, bem po&llvtl urta fá utar ca&ado com outro. Ora, tal lt1éia, perfeitamente ra:oaoel lc«m·O a "°""' e acertat!M CO{lclu&6u. Poderia perfeitamente aéeltar a, rlquua, oferectda, pelo )-ei e Ir para a América do Norte. Taloez •té con&egul,.e trabalhar no cinema, lalve: comeguwe maú ainda. coaar com l ngrld Bergm4n, por exemplo. Comparando a prl-nce,a rom a artúta, ducobrtu, mumo ,em ,e preocupar com os 77Ulis d.e· talhado, encantos, jue a rnvrld era superior :J:' wdo, o, ,ent1do1 e ~í.:'~;:. •~or~~~f,lclo do romplmen com a prl-nceaa, não Pocurou o rei, no mumo hutante: - Mafutade, ruolol aullar ,ua oferta. Pa,.,...,,.,, o, a,bre, e partirei. - Olmute com jul:o, rupondeu-lhe paternalmente o rei que, logo deJ)OII, aulnou um cheque de vários mllh6ea de cruzeiro,. quan– tia mall do que suficiente i,ara ruoloer oárú» l)TOblema, no1&01, lnclulloe o da luz e da dgua. Cmn o cheque no bollO, o id agora u-apalJ:onado escreveu uma lmiga carta à id egora u -bem--amada. Er<1m comJ1Tid<J1 perlodOI, com cltaç6u em francts e latim, ma, que llntetúado,. queriam dl· ter: e,tá tudo acabado entre n.S.. Good !>Jte, minha fUrr. E. com a ronclhicla profundamente tranquUa, J1Teparou•ae pora delzar para ,empre ,eu paú e Ir ao enrontro de l nvrld Bergman. Porém, quando entrou no banco para embol1ar o dinheiro. teve a pouco amovei reoclaçdo de que o cheque, lamentavelme,1te, ndo tinha fundM. Então, diante do lnemtavel. ndo teve dúolda,: pa,10 a pa,,o. dlrlgfu-1e à praça pública, subiu upontaneamente o pallbulo e 1n/orcou-1e. - M. --<>000--- ANIVERSARIOS CRISTIANO OARVALO - De· corre nestA data o anlveraârto :,a_ tallcb ~o Jovem Crlatlano car– va16, ✓-,no do sr. Carlos Coller Carvat6 e sua e,põsa, ara. Ro– mualda Santos Carval6. O nata– Jlclante, que ocupa o cnrgo de enfermeiro do H05J)ltal dl\ Snnta Cua de MIM!r1córdla, receberà. pelo evento, a.s homenagem de aeua amigos e cotegaa. BLANDINA - Decorreu ontem o antversArlo natallclo da menma Biandina, rtlha do or. Solange Bl– baa, secretário da gerencia do Banco da Borracha. e •ua espõsa, era. Leonor Blbas. ComtmoranC:o a data, Biandina ofereceu. cm eua. resldõncla, />3 auas amlgul• nlwr, !arta me•a de dõces e frios. CASAMENTOS Real!U>u-ae no dia 5 de Julho 1IO !usar Ituquara dos Torres no munlclplo de Breves, o cniaoe matrimonial da aenhortnba Marta Vieira Torr••• filha do comercian– te e serlngallata Coméllo Vieira Torres, o sun dtgna espósa, dona Carolina Vlolra Torres, com o senhor Antonio Acaclo, o, mer• d ante. A cerlmõnla teve lug11r à• 17,30 horaa, na reildGncla doa pala da noivn, e serviram de testemu– nha os comerciantes ar.. Frr.ncl!• co Medeiros, repre,entado POr Manuel Rufino da SIiva. o espõ- 1111, Antonio Nek> e upõsa, Jcsé Barbosa da 611\'a e espósa. Após 11 cerlmõnla !oi eervfdo u pe1Jõas amtaas da familia Vieira Torre1, lauta mcsu de frios • dõces. VIAJANTES Dr. P..AlMUNDO DE OOES TE· LE8 - Procedente do Munnà, eegu!rl. hoJo para Braganç11 o dr. Ralm11ndo Campos de Gocs Teles. afim tte ren.MumJr as funções de promotor pQbllco daquela co– marca. Eocrltor PERICLES MORAI S - Viajando no vapOr u trace.ma .., prot3egUlu viagem ontem, para Maru\ua, o nouo confrade Ptrl– cles Morais, que vai n.,sumir o cargo de Secretário Geral do Oo– vêmo do Amazona.a, a convite do governador LeoPOldo Neves. A bordo, o sr. Porteies Morais recebeu aa despedidas e 03 votoa de felicidade de grande número de Intelectuais conterrâneos. den– Lre 01 quala encontravam•ae vá– rios m•mbros da Acndtmla de Letras, e que permaneceram em pale,tra com o conh,cldo escrl• tor, ar.é à partida do na\'lo. Antes de seguir pnra ManAu,, o t..sGr1tor Pericies hlorals esteve em nwan redação, p:ira trazer– nos ,u.,, despedldas. Sr. OIU!ON MEDElROS - Viajando pelo •conu,,llatlon" da Por,alr, chegou ontem, a Belém proce~ente de neotfe, onde se encontrava em gou, de fúias, o sr. ú!loon Medeiros. delegado dê lnve, t11nçõ,o_s e Capturas. nesta capital. O deteaado OUoon Medei– ros viajou em companhia de sua espõsa, ora. Elza de Arau.jo Me• delros, e do filho do cu41, o aa– eúto Elclo, os quala acornpanha– mm•no neua viagem de recreio. FALEOTMENTOS Sr. VICENTE OALANDRINI DE AZEVEDO - Na cidade de A: o ri una, faleceu a.uteonte.m o sr. Vicente Calandrml de Azevedo. O extinto era casado com a sra. Canlllda Oama de Azevedo. e pos– sula oe seguinte• rtlha,: João Ma– ria. Frederico, llldoro. Candldo, Ma.ria Lulza, Raimundo e Geral– do Oama de Azevedo. Ouçam a RADIO TUPt 1280 Kilociclos A JOALHERIA A RANHENSE OOnUouart eat.c, mh • nnde.r o atu 1randt e1toQue de Jotu a.o preço de liquidação dando o de1COnto u~epo.lonal de 40 por cento nu voltu o medalbu do ouro, (IUe a&o oa •rUaoe de aua tabrtcott.o e 20 por oe.nlo noe outroe artlaol, Joalheria A MARANHENSE CASA DOS BONS RELOOIOI JOÃO ALFREDO, 25 - Fone: 2751 A Sexua (DESQUITE OU DIVôRCIO ?) ÚLTIMA REPRESENTAÇÃO AMANHð: Pense Alto! (Notável sátira de Eurico Silva) 5.ª Rf:CITA DE ASSINATURA VIDA CATÓLICA DE CASAMENTOS CARTAZ DE CINEMA CINEMA OLU,fi'JA: A'• 15 e às 20 boraa - "De– voção" . IRAOEMA! A's 20 hor'!-5 sereias". "P.lcola de ouARAN1: A's 30 boms - •o f\lerTelro relampago• Oa. ~rte) o •o. anjo• e os gangstors•. POPULAR: A's 20 horas - • ooraç6es era.– morados"'. POEIRA: A's 14 30 e às 20 horas - •o 11Uerreiro reJampago• (2a. &úle) e •ollada na fronteira". ~: 20 horas - •um amo r em cada vi$• - Junta:r.cnte, ' Os três desejos•. S~(?s J~A~~ras - • Amarp Iro- nia • e •o ..,gredo de uma es– tudante"'. MODERNO: A 's 14 e às 20 horas - "Tu– mulo ,.asJo• e · Um passo além da vida". INDEPENDENCIA: A's 14 horas - •Gung-Hõ". A ·s 20 horas - •Sacrl!lelo de uma vida• e •Tumulo ,'Cio• oNIVERSAL: A's 20 horas - • Os sinos de Santa Maria"'. VITORIA: A's 20 horas - •Yolanda• e •nág!co allbl•. O SR. AGRIPINO FRA ÇADEFARIAS avisa a seus fregueses e amig.:,s, que está exeroendo suas ativida– des comerciais, no oonhecldo SA– LÃO IMPERIAL. onde poderi ser encontrado um rico sortimento de miudezas e pertumartas, lenços, meias, gra, 1 ata.s, enfim, tudo que !Or necessário para um homem de bom gõ,to_ S ALA O IMPERIAL, traveM!l Campos Sales, 59. (3011 Uma s111stão • UIIII estre• Há multo tempo wetavamo• ,_,-_ ........ • _,,,,_ ,– Cinema Motürno, real,,..,,te uma dai .,._ Ir -,rrnio. qu ,,,,..._ l>óa progr amaçdo em ,..,,.,. caplltJl. AQIIN, ... leitor -- - refer/ n.do- se ao /ato '1"" era objetivo dos -- Cllddado, • qu - bóa t'Ollla de pode 1er facilmente r-lt>ldo ,,.,. ..,,.,_ ~ & Lope1. L4nçando fUme• em pnmelra mdo, OOlflO ta o ~ dlf praçc Ju.tto Cllermcnt, náo t ju,to '1"" •• obrfoue o e,pectador • 431btlr a outras peUcula,, qMOndo o tnurtue utá ooltado para a JMIICMl4 principal. No momento, por enmplo, o Jfodffilo ffllJe - /rime precedido de vrande car/4.o e oom ótima, re/ertnct,u da, c,t– tlcas da, vrande& oentro•: " Sacrl/lcll, de 11111a t>ldo" (Súkr .r...,,1. Poú bem, tnilllindo no programa thlJ)lo, a dJre,;6o ~ fflNliá !tu utrelar '' Tumulo Va,lo" , um drama dll mt,Urfo e urror, - Bort, Kcrloff e Bda Lugoal, """"""1t>mnte 14 fora da lllodl. N4.o <lllcordamoa de q,,c ulltem e,pectadoru J)IJl'a OI doú ta- • out taloez a bom número do: /reqventador,. tntereue mar. o celll,, (<ride da <lupla fantaamagorlca do '1"" o .,.ge,1100 drama da 1,..,,,. Kcnn11. Na,, li o Jf<><lerno ac/14 (1IUI doú fUmu 1"nlol d&> md1IOr rervllado de l>llheurla. pe1o menos onnle OI ,eu /r«lTUlllador• onunclan<lo o llorr!rio certo, afim de QIUI aqudu qu ,e Inter por cktermlnada peUcM!a J)OUCUI> Ir ao ciMma 114 - de qu fl40 ,erclo obrigado, a tolerar ltlll6rial s,oUdaü dll ,egllnda duH coliie "aper!Uoo" do bom upetdculo. AI JloG a n,guldo. • Chtl/OU finalmente a .,,,. de J:1tlln WWlam, f,u,er a apr– taçclo de toda a "'ª vraç4 p beleza ao J)libl!Go ,..,....,..._ A utr'411 anun<'lada J)Clra hoje no lroeema foi o 111"'1cal QIUI J)l'OIIOCOll=l barulho nutu última, t.eml)OI. O,U,tro mue, ,,,,. Metro do Rio Janeiro, com a coruavraçdo de ""'°' cllelaa em Iodai o, HII dldrlru, derem a " 8,cola ck Sereia," J)Olfçc!o lmpar <11tre a, ,,... llt:lllO, do aeu gtnero. A critica de todo, OI lU{IGTU onck /oi ulb!· da a "feerle" de CU11>er Cítv teceu elogla.,o, comntdrlol A pellcul4 (l1U reune Red Sl<elton, BasU R<llhbonc, cntna, cf4 glrl1, o /afflOIO " acqva ballet" de Bu.tl>Jt Berkeley e a/'"'mo, dai fflelhoru orqu,trcu e5fadunlckn,es, como Harrv Jamu e XHler Cllgat, Cl!tm, clM ;i tore, Ccrlo, Ramire: e LIM .Romay. P<lrA OI aprecladore, do$ slrc!t tecnlcolondos " Bacola de Serdal" 4 ""' -cladc1ro •~te. - JO. I ~;:: ~ 11 _,,.. 1 .. 130.J LEIAM: ADVOOADOI Tr... V dl -bro, ft &alal F::J:= •1 "O CRUZEIRO" <IOl'f Aprisão de São 1 PROCLAMAS 1':stão s ez:ic!o proclamados os ca- p d samer.tc: s e.e : Ar.tom o H.;:..:nundo doa Santoe e r o CC,t,''h!l•.,t.Arto. h .!lÓen~ a traveM& Estréia, 1084, com Ulamlra Soei– ~ Missa com paramentos brancos - Oração do dia - Santos da Igreja - A PRU5AO DE 8AO PEDRO -r Otto DOIS CORACOES depoi. da !eeta de Slo Ttaao, o prl- O Coraçl o de JNua pertence 11 melro Málttr entre oa Apó.-colo,, . .,_ Marta por natureza e o Coraçlo de memora.moe a prt,Ao de aeu Ch'"lfe Maria pertence a Jesua por g:raça. e sua minLculoea llt>ertaçio Ce.rcc ,;· por certo a caridade o que há do treze anoa depot.. da morte tto de me.lhor na ordem da 1raça, porq11e Sah':.dor. come(o ua aesunda pene- 6 ela que mau noe apr,>xlma de OeUJI ~r!~'°if;~~ ~~~~i:;C:::o J~~: iiJeM:~ 1 ~~ 8 âr'l~~~uet~a:!~ ~ tac:o dea,e nome maàlnado, qul.a 1•- LMo mala que nln&Uem J)061ula e -r-, nhar a atmpatla doa Judeus ao preço poeaulda pelo Coração ele JetUI, •eu da Tlda d01 Apóatoloe. Ttaao tot aua Pilho. Afirmam oe Santoe Padrea Ql:e prlmetra •ft1ma. !!ra agora a •ez 10 o Eai,trlto Santo, ao tomar poue d? Pedro. EnqulLnto eat.e era rigorou.• Coraçio de Marta no prtmetro tn1tao– mente T1gta do n:1 prldo "a Igreja te de .-ua concctçlo 1maculada, acel"l– f&&ia por Ue tneeuant.es precea". Na deu n6le uma t.Ao vtn Chama de •NJ)era que precedia o ctta marcarto amor que o aeu prmtetro ato de m,, • para a IUA ezecuçAo. Pedro !ot, de vtmcnto ultrapuaou 1010 o amor doe repente, despertado por um anjo que ma.tores untoe e o dos eeplrlt-Oa ma~, lhe ordenou ae leftllta&le .. calndo .,. ueeboa. algema. de aU&J lll&oa". O anjo tt- O Coraçlo de Ma.ria 6 nrdadetn– lo •tra•esaar o COfl)O da gu arda e mwte o paraiao que Deu■ poautu traDIP()r a porta de !erro da prt.st..,, plenamente aem a menor realattncta de.lundo-o quando e1e JA •tan -ia Beba.moa noa nea:sa vela pura o OUl'l rua. Pedro compreendeu ent&o que puro da caridade e do amor. Jeeua n&o ora um aonbo e alm, uma rea- 16 o mediador enue Deua e oa ho– Udade...A.ora Ml com certa& que m~; Ma.ria, a medianeira. entre n, o Senhor en•lou 1eu Anjo e me .'- homens e Crt..sto. nou das mloe de Herodee". Ped:o Ide, pois, a Maria., que ela voe le• nlc, ~tou multo tempo: a noite 1a var• a Deus l Adnrtlocla : Quem no mea de agõeto cada dia ttur de•oçõea oape. ciai. em honra do lmaculsdo Co– raçlo de Maria lucrarà a 1ndulg6n• SOCIEDADE MÚTUA DOS FUNCIONARIOS ad.lantada: ao rnla.r do dia deverta •tar fdra de Jarualfm . Dlrtgtndo– H apreuadamente • cu.a de Marta. mie do eTaJ11e!bta MArcoe, luaar de reunlio e primeira lgreJa do, crh– tloa, ele bateu . Os tlfta ainda cs".a– nm reunldoe. Orna crtada velo à porta, reconheceu a v~ de Pedro e. tm 1ua alearta. correu a anunel,-lo, eaquece.ndo--ae de abrir. "!'.lt'8 .10- nhando... responderam-lhe. O Apdl– tolo conunuan a baier atj que n . :!:.en~. º,,;:t::: "i\'~~c~":;: DO FlSCO MUNICIPAL auu detenn.lnac6ff e deb:ou a cldA- :~~'! ~=to1!. d!~ 1 1~ ei~-i~ Reunião de Assembléia para n&o trair o uu eecon dertJ ,. Quer a tradtç&o que teo.ha Ido a Roma, onde !oi Blapo durante 'U ano&. POIUlULAAlO DA M1MA - Mlua própria de 8Ao Peclro "ad •Incuta", com paramento. brancoe, comemo• rações de Slo Paulo e <101 S&ntoe Macabeu,. credo. Preficlo doe Apd,,it– toloa. -Nu tareJ.. onde N tl&er, PflJ& man.hl, ataum ato de piedade em hon ra do Sag-r. ConÇ:lo de J•w. Pode•H celebrar um Ml.su da tnta do m•mo Coraçlo de J•u,. aem nenhuma outra comemoraçlo. ORAQAO DO DIA - o· Deu.a que tl•ee&.ea o al)dltolo a . Pedro dN ca• d~• • o ltaea\.M •tr Uao do CM• cere, Un-at-noe, Voe pedlmoe. dç,e ta– çoa de nmeoe pec.doe e a.ta.tal be– ntanamente de ndil todoe OI malu Por N. S. Geral Primeira e segunda convocações De ordem do sr. pre1ldent.c do conselho Oellberatlvo. convido lo• dos a, &MOClados, em pleno gõw de seus dlreltoe soclolo, para a r,unJAo de A&sembléla Geral, que se reallzarà em nOMD. séde 110elol. à avenida 16 de Novembro, 406, em o noite de 1 de agõsto do cor• rente àtlo, àa 20 horas, 11-flm-de 11erem eleltoe os novos corpos a(l– mlnlstrativos poro. o excrctc1o de 1947 a 1948 e o que ocorrer. e.A1'TOS DA lORUA - ValdomJ.ao. =~: g~~~~~º· Le<lb'Bo : Ft, Belém, 30 de Julho de 1947. .PRECEITO CRISTAO - AJnda Que ~ ~~c,~1::~ ~ B~~() Derte!ant. O. P . M. Alkrido Mf"mlro Pinto Primeiro accretArlo (305li De Graça E' e o preço dos calçados nas "FEI– RAS LIVRES" do Ver-o-Peso e Largo de São Braz. Sapatos para homem - solado de borracha - desde Cr$ 45,00. VER PARA CRER PREÇO DE FABRICAÇÃO Çt0tl CAPITULO XVII Lldla estava nervosa; preci– sava fazer torça para contro– lar a sua excitação. - Que história é essa? - Paulo saiu. Não passou nem mela hora no quarto. E~ ainda nem tinha mudado a roupa, quando ele passou pelo corredor. - Mas saiu? Assim? - Pois é. - Mas o que é que houve? - Não sei, não sei. Só sei que foi embora. - E vocé está toda salis– teita, não é? Esti sim1 - Não! Não! - recuou L\– dla, vendo na tia uma ameaça cre~endo, crescendo. - Está, pensa que eu nào sei, não vejo? Mas primeiro quero falar com essa . . . essa ... Só uma coisa estava presen-• te no seu pensamento: o neto. Ficou um momento parada, m– tletlndo, acabou se resolvendo, enquanto Lldla, a poucoo pas– sos, sUcnclosa, sentia um me– do horrlvel. - Vamos lá. Eu quero talar com ela. Lenlnha estava na Janela, totrendo ainda com a humi– lhação, quando a sogra, acom– panhada de Lldla, entrou no quarto. D. Consuelo lutava consigo mesma. Tinha vonts– de nem sabia de que. Respon– se,bll!Zava Lenlnha por aque. le fracasso. Ia ser como !oi o outro casamento, agora por motivos diferentes. Porque Le– nlnha não fôra bastante mu– lher, bastante atraente. E a sua Irritação aumentou, vendo a atitude de Lenlnha, a calmn âa moça. Estava séria, com uma severidade de fisionom ia multo grande; mas o que D. Consuelo achava era que uma noiva, naquelas cond!ções de– via estar chorando, desespem– da. Desconfiava, tinha ralv« das mulheres que não choram 'embora ela mesma não cho– rasse). Dirigiu-se a Lenlnh'l que não to! a seu encontro (Ja i~so D. Consuelo achnu um de– saforo) .As duas, que antes, !lS três (Lidla tambem) , pressen– tiram que la haver ilm choque, talvez lrreparavel. No primei• ro momento D. Cons•1elo alndn procurou se controlar, não ser violenta :lemals; e limitou-se a perguntar, se bem que com vce alterada. - Que !oi que ar.onteceu: Sim, sua voz tremia, ela viu logo que acabaria estouranclll - Nada. - Nada? - perguntou D Consuelo, sentindo que não !i– guentarla mesmo - Nada c,> • mo? Então não aconteceu nll., da e Paulo largou você, assim, vai embora? - A senhora sabia ou quer me dizer que não sabia? - O que é que eu sabia? ro de ArauJo, prendas domt!sU– caa, rtsldente à VUeta, 1)8S!ogem São J oaé, 25. . --PercUlano Alexandre de Meireles, operário. com Alzira do Espln1<> Santo MarQUO'. prenáa.s domésticas. ambos residente& à trsveun Itororó. 79. Todoo os nubentes são solt.el• ro, e naturais deste Est.l\d o. DOIS ULTlMOS DIAS! As 15 e às 20 horas "\VARNER nnos·• A.PRJ!:SENTA DE VOÇ ÃO Ul\l DRAMA VIDRANTE, COI\! IDA LUPINO Olivia de Havilland PAUL HENREID DOMINGO! A 'a 9-H,30-1~30-18,30-'?0,lO OUTRO GRANDE SUCESSO Ot\ "\V/IRNER DROS" GARY COOPER - - cm -- º GRANDE SEGRE DO ARROJADO DRA.l\lA DE AVENTURAS, APREIENTA.NDO A NOVA S'ENIAt \O DA TELA : LILY ··o GUCHUJ.IRU Lt;LA1\:PAt,;O'' (I.ª drla - 1. 11 e11'--ódlo); e JEAN!\~ l'H :\ 1 ., NO ROMANCl: TECNICOLOK Os Anjos e os Gangs• ters, com Leo Gorcey Coração Enamorados -- com -- DA NA ANDREWS JOSEPt1 l' O 'r'l' ~S -- ·••-- DO.JB, h 20 boraa - Nac.: A o Redor do Muado, • - educaUn; • OS SINOS DE STA. MARIA com BINO Ca.018'1' e DIORJD BIDlOIIUlf. HOJE, às 20 horas Amanhã, às 14,30-20 h&. -- UTIU!IAI -- 0 nLMB Ql/1: li' O OROIILBO DA. ºMETRO OOLDWYN MAYDNt ESCOl.,A DE SEREIAS - TBCNJCOLOa, - ESTHER WILLIAMS RED SKELTON BASIL RATHBONE Donald Meek Carlos Ramirez E AI OllQUEITRAI n~ 11.u&&T IA– MES, COM HELEN' VORR"IIT; e X,A.. VIEll GUOAT, COM Ll-"A IU)M.11', NUNC 88 VIU t,,\t ~SPf!TACULO :'ttAUJ llO. 'J (\) ! ~ -~E1,R-.Q --· -- _-,---- , - A'1 M,4J e 1, l.'il toru Um amor em cada vida ••o OU8RREIRO UELAMl'Aoor (2.• Mrte - 2. • e J.• ~puódlot>; • Cilada na Fronteira com J!NN'lP'Y.R JONES no mesmo pro1r,.m, : Oa 3 dneJol'' com IOIJN MOC BROWN. S. JOÃO - 'As 20 hs.: - AMARGA IRONIA e SEGREDO DE UMA ESTUDANTE DOMINGO! 2 RETUM.BANTES MATINATS P / A PETIZADA no ffiACEMA e GUARANI No lRACE:\tA - NacJena.1 - " OI J DueJoa" - Desenhos do PoP•r• .- \ No GUAllAJ'O - Nacional - unoMBALBIU." - rn Jona&I - C&bcb UMA COMEDIA DO OORDO E O MAGRO - l'OX JORNAL; e a 2.• Popular - "Tocador a, Ha.rmonlca" - .. M.alco Urtco.. - Mali .... H-de de " O GUERREIRO RELA.MPAGO" - ENTRADA : Cl1 J,00. de1. e a l.ª Kr1e de " 0 OUEBR.ElRO Ra.AMPAGO'' - E T,: Cat 1,IO. DOMINGO, no POEIRA! A'a 14,JO e à.1 ZO beru - Ultlmu exlblç6e, d ; e "CASA DE BONECAS., - oom DELl.A OAACEI; e EIT&aA DO DUMA - "PARIS SUBTERRASEO" - com JORGE RIGAUD - NA VESPERAL l\tAII A SEGUNDA (2,•) SERIE DE " O OUDBEJBO ut.-UIPAOON O NOSSO FOLHETIM "Meu Destino E' Pecar" Romance de SUZANA FLAG Direitos de reprodução reservados em todo o Brasil pelos "DIARIOS ASSOCIADOS" - Eu não disse na sala. a senhora não ouviu? Que eu nà? costava dele, que odlava? - Você atina!, é ou não é mulher? Sogra e nora estavam face a face. Não havia mais ccrl– mônlns, hipocrisias, respeito mutuo, mas um sentimento de host111dade que Iria aumen– Lando. Lldia olhava a cêna com se– creta alegria. Briga de mulhe– res era uma coisa baixa, quase 5empre abjeta; mas, ainda a5• sim, a atraia, lrreslstlveimen– te. - O que é que a senhora quer dizer com Isso? - Se você tosse mulher, te– ria vergonha - está ouvindo? - vergonha de ser abandonada r,elo marido, assim, na primei• ra noite do casamento! - :Vergonha, eu? - Vergonha, sim. - Eu não gosto do seu filho Por mlm, ele pode desaparecer, quantas vezes qulzer. Tanto faz. Se eu gostasse, ai era d!. 1erentel - Pois olhe, minha fUha: quando cu era moça, se acon– tecesse uma colsa dessas. - O que é que 11 senhora fa. zla? - Se meu marido me aban– donaasc na primeira noite, cu nem sei, meu Deus. Ia ter ver– &:onha de mim mesma. Ia achar que meu corp•l era hor– rlvel. Ia achar que não era mulher; não era coisa nenhu– ma. - Pois eu sou. - Você ainda d~ "eu aou"! Se você pensa qut ele la sair assim? Largar você? Se ele !e,,. Isso ó porque não sentiu narta por voe~. ma, nada, abaolutll- mente nadai Sentiu menoa do que sentiria por uma desconh~ clda, uma qualquer! Lenlnha, então, quis zomb,r, Irritar bem a outra: - Ele n ào me quer , não faz mal. Outros querem! - Nenhum ! Nenhum, ou• viu? Você preclsa se olhar no espelho! - Eu me olho. - Pols então devia saber que é de uma falta de graça. mas de uma falta de graça que dói! - E a senhora? Algum dia foi bonita? - Pelo menos me casei. - Por Isso, não. Tombem II'e casei, ora essa 1 - Eu sei, mas o meu marido não me largou nunca. Oootava até multo de mim. Tinha ch1- mes, minha tllhal Não podia. vêr homem nenhum olhar parn mim. E eu tenho cartas, no meu gavetão. Uma até nem posso mootrar. - Há gosto para tudo! - E outra coisa, Lenlnha: você está multo en11o.naaa comigo. Olhe que eu não aou da sua Idade. Não estou aqui para aturar suas lnsolenclaa - Insolente é a senhora. - A sogra aproxlmou-so mais, ofegante. !:atava traiu– figurada pelo ódio, rouca: - N!io me desrespeite, Le • ninlllll Porque eu taso 00111 ~ocê o que fiz com Lldla, quer vêr? - Não tenho medo! - rN– glu Lenlnha. - D. Conauelo puxou Lfdta. que abriu multo 01 olhol. u– suatada. Descobriu o ombro da sobrinha; agutou a alça combinação; e Lentnba, entlo1 pôde vêr, uma marca horrtre& na carne da moça. - Est! vendo luo aqui? .._ t! vendo? E' ferro em brasa. Lld la tambem penaou que po. d.la brincar comigo, me tuer de b ôba. Olhe o resultado. sa. !aço luo com voc6, Lenlnh&, marco você tambe-,. se ~ n!io melhorar, ouvt•r? Eatou a– visando! Antes que Len1nba pud– prevêr, defender-se, PIIOU· lhe o pulao, torceu: r- Quebro-lhe o bra90. •• sim! Lenlnha aentlu que aquela mulher louca de raiva, era ca– paz mesmo de lhe quebrar ct braço, !uer uma loucura. I gritar, a outra larJOu, Le.111• nha correu para a porta. - Parei Muutrtaaellnobllllamm. Alguem gritara ~ rw.; e. Imediatamente, oUl'lu.. QPl tiro, e novoa 111• D. Ooll· 1111elo e IJdla correram ..– ianlla. Len1nha tlco1I IDIGWtJ. aentlndo que uma DClftl -. dia eatava para acoaleeer CIII )\ accmteotra. . CCloA~

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