A Provincia do Pará 01 de agosto de 1947

• 1 O I_T_O_P_A_G_I_:s_A....; )Jr~vtucittbfl~tr* .;:tDOR : ANTONIO LEMOS - 0rgao dos "Diários Aõsocla<!os" - FUNJJJUJv ~;M 187b l ·ANO LXXI BEL~-PARA - SEXTA-FEIRA, 1 DE AGOSTO DE 1947 NUM. 14.IOI NDONADA PEEOS BELDES PERMANECERA' POR 2 ANOS A CHANCELERES . QUE ESTARÃO A CRISE ALIMENTAR DO MUNDO NO CONCLAVE Conhecidos alguns CONTINOA V~_RIF·ICADAS NO COMÉRCIO ::~~se:!:!~!:: A ME s MA TÉ~TIL IRREGULARID ADES t~~a~~:iade s I T u A e à o RIO, 3) 11\1.) - Sob a. presldencla do se- últitn:i r ei·• ião e que pertencem ao serviço do RIO, 31 (M) _ Comunica 0 J nadur Alfredo Neves reuniu-se, hoje, a com.i.8- eststistlca do i.mpos·to de consumo, cujo levan• !tama.raú que. até este momen- Pede providências O 6âo lncw.ablda, pelo Senado, de apurar as ir- tame:ito tbet'~e ao critério fiscal Adianta to, pelas delegações nomeadas. G 1 d reg,ili,rida.des verifica.das- no comércio textil. que os ri!<<:Jlados fornecidos pela Cetex nio •íbe-se que virão ao BrasU. par- Diretor era a Compareccrnm à reunião, os senadores Lu 1 z abrans-e os dados referentes às IJllllharias e te- tlclpar da Conferência Inter• O. Agrícola e Gallotl, Sat,;ado Filho, Vespa.slano Martins, celag~"' i.ustas. ~'t~fz ~,;,ea~J~"õu~~!J~~'. Durval Cruz, Pereira, !ltoaclr, Plínio Pompeu, FL;o.;UAMENTOS ECONOi\UCOS GJl Bolivia; Raul Jullen. do Chi- Alimentar da ONU f1::.~~~ ~:~~;. 1 ;~~':io s1i~~. r:i~~~~n~ c~m a 1 ,aiavra O sr. Humberto Costa, leu l~~~:~r~~r;"'~.';lad~. cg~ te da ()etex, de Vlcenzl, seu assessor, GUeuo longa exposiçao sôbre os fundamentos econô- P.epúbllca Domlnlca.:ia: José VI– Caril. Humber to Reis Costa, José Maria Mo- micos da inrt:ístria te.:clil e sua evolução, nos oêrite TruJUlo, do Equador; Rl– rals, J osé Ute de Almeida., estes três últimos, últimos ~nos, incluslvé sôbre a atual situa- <d::daºc eA.!~veºz.' ddoºPaPraangualllnát·, :e~--e: respu,tlvRmente, presidente, secretário e as - çio. Descreveu o que ocorre com a sericlcul- ~ "" "= sessor técnico do Sindicato das Indústrias dt (ura, no llraoil, abordando os problemas ln- 5 outro, do Uruguai. O sr. Flaçi\o e Tecelagem de Sã.o Paulo. lniclalmen• dustrials reladonados à Indústria textil. Dw-, Trygve Lye, secretário geral da te, 0 >r. t.l!,edo Neves leu um tel~ama da que é imprcscindivel estabelecer um clima de =· 0 ;;'~~r. ~ ~~rt';.';;~ proprietário .,~ uma fiação em São Panlo, so- confiança, c:ipaz de restaurar, de uma vez, a Arnerlcnna ra.r-se-é. representar LONDRES, 31 <Reuten) - Rir J ohn Boyd orr, dlretcr geral da orgo.nlzação agrfcola e allmentar 9a., Naç6es Unlda.,, formulou, ho– Je, uma adve!Uncla no untldo de que a grave crise alimentar do mundo duraria, pelo meno&, ou– troo dota anos, a não ser que fos– rem t<lmadas medidas para que sejam fomecldoo, a<>s paúea de– vastados pela 1Uerra, equipamen– tos agrlcolas de toda espécie, para a colhelta de 19-18. Prefaciando o relatório anual da Organização, publicado hoje ~;.,;'~~ ~°;1~~n3,,ue Jo ~'.u:W melhor do que hé. um àno atru Acrei;centou que a .,.perança do desenvolvlmento económico e a estabilidade polltlca era llUIÓl'1a, nos palsea onde os povoa ae acbt.– vam abwrvldos pelo problema de encontrar o que comer. PLANO ALIMENTAR DO MUNDO llcltan<lo ,nccbdns a seu favor. crenta no ft,!~ro da. nossa indústria, que tem polo seu direto~ LJeras C3margo. ESn.ARECIMENTO sido um dos rrtnolpals estelos de nossa ecoo~- \ POLICIAMENTO Depois, o sr. Glleno Caril leu um oficio do mia~ não i•·õe sobreviver um ambiente de ln- DO QUITANDINHA sr. Teixeira F, eltas, secretário do Instituto certeu • lnseiurança. A seguir, o sr. Alfredo 'ruo, 31 CMl _ Paevendo uma Brasileiro de Geografia e Estatística, conflr- Sá convO<'o" , comissão para. uma nova reu - eventual solicitação do Itamera– mando os dotfos fornecidos por ele e lidos oa nlã.o, na J>M•lma terça-feira. --------------------------- _________________ <ConUnúa na. s.• P"-1",) APROVADA PEL CAMARA REGUfA AS ,E(EIÇÕES LEI ICIP SEREMOS, SIMP~ESMENTE, MEROS ESPECTADORES A posição do Brasil na Conferência de Petropolis - Fiel da balança entre Washington e Buenos Aires RIO, 31 ( De Mundo Marroqufm, ~a "Meridional") - Afirmamos, ·e esta é a verdade tnte!Jz, que seremos mêroo espectadores na Con– !erêncla ~e Petrópolis. Chegaremos à reunião, oom uma consulta <'e lei de segurança: com temore& evidentes de rebeliões lni.e.t!nsa; com o govêrno quase isolado das fôrças partfdàrlas nacionais, Por culpa do govêmo e também de 1 algumas dessas fôrças; dentro de Peron ameaça converter-se nc he– um processo deflatório doloroso e rói de.a reivindicações contlnen– à espera de providenciais balões tala. F'ol o primeiro a Insurgir-se. ;;:Js~x~o.b,;1~ ~~=la~~ ~~~Ú~~~e º':CnU: r~ Estad:aU~: BtTS!<OI! AIB!I!, li (&PJ - O OOVERJfO PABAOt7AJO ANUNCIOU QUE Ali PORQAS R.EBl!:LD!I! J:IITAO li& llETI· RANDO DE CONO!:PCIO'!<. D( Dm&ÇAO A' PRONTl!!f· RA DO BRASIL ABSOLVIDO O DE"S. SOUSA CARNEIRO Decisão unânime do Supremo Tribunal Federal temos que pedi-los aos Estados Utlca exterior de W !ngton ·em Unidos, de vez que a nossa posl- seu beneficio: proclama a sua d!• çào, nêste continente meridional, rcl.rlz antl-capltalfsta e naclona– é sumamente critica. A preser,ça Jlat.e; e deseja converter-se no s>J. RIO, 31 (Meridional> - Foi a do sr. Snyder dá-nos um pouco vador da Independência sul-ame. seguinte a decisão do Supremo de alento: êste homem vem com rlcana. Confonne tem af1rmado, a Tribunal Federal, na denmicla n propósitos evidentes de nos aJu- circulos dlplomé.tlcos em Buenoa 81. procedente da Bahia, relatar dar na medida do passivei. E nlo AJres, "tem um de&Úno histórico o rnlnlsb'o Ed11ard Costa, denun• apenas por que o sr. Snyder seja a cum rtr ··. as.., " dest.lno hlsió- clante o procurador geral da ~– ncsso amigo e nos q ueira dar de- rico .. f um novo panamerlcanls- pública e denunciado O deaemb<\r• ~~~•~. t1.em~ ~~g;;_tig~ mo; e este novo panamerlcanlsmo gador Edgard Joaquim Sousa Q,r. por que o sr. Snyder deseja que tem ~ e ter por séde Buenos AI· ~:~~ 1.-;.~e~~~r~gu~b~:~ o seu pais conte com uma reta- res. quanto que ª sua polltlca terlalldade e autoria do delito, lm– g1uarda firme, para poder se cer- :~r>i:::~e":i~ln~ n:: 1 3!~ ~ pulado ao acusado, multam pro– tff1car ds.s suas vanguardas na marcha neo-fasclsta en con1.ra no vadoa doo autos: mu. atende:1do Europa e nn Asla. Necessitamos selo dos povos uma' reação satla a que resulta l1Unlmente r,rov o urgentemente de crédlt<l, de apolo ratórla: a de Ínsurgfr-se oontro ~ ter o acusado agido em ell1tlm técnico, de amizade polltlca: e que chama de "coação exterior" , defeso. própria, nos têrmos ao ar– para retribuir a tanto, de vu que · ' Ugo 21. do Código Penal: julgi, os asea do nosso bua.Jho estão es- e transformar-se no campeão da por unanimidade de votos, lmprô• got.ados, podem O s oferecer-lhe !ndepend!ncla pol!tlca conlinen• cedente a dentmcla e, com funda– apenas confiança. Melhor : podia- tal. Plll'B facilitar n ,ua tarera, meato no artJao 10, n. 2. do me•• mos oferecer-lhe apenas contlan- teria de escolher obv_lamente dois mo Código, abwlvo O acusado, ça. Mas. é possh•el aos bnnquell'os aliados na América • QS Estadoo desembarga.dor Edgard Jooqutm Frla&ndo a neceMldade de ,er elaborado um plano aumentar mundial, declara ele que a ciência agrfco14 tem recurl508 para pro– duztr aumentos, bnatando, para Isso, que aeJa amparada economi– camente. Diz, alhda, alr John, mala adiante : - 11 Tod:OB oe pol'oa e a ONU devem cooperar para tirar o mundo da perlgoa& situação f'IJ1 que ae encontra. Em Genebra, oo repruentnntes de clncoent.a na– çõe,, examinarão a situação agrl– cola e alimentar do mundo. O fracas,o de um acõrdo. naqu!le certame, poderá marcar o fracRS• oo da experimentação da ONU, porque se as nações nl.o puderem concordar a reapelt<l de um pro– grama que afeta o bem eJtar de todoo os povoo, há pouca e,pera1'– ç• de que possam entrar num PC?,t<\o aõbre nualquer _guLra 004- FALECEU O COMOSERÃO TOMADAS I'M PEDE DES. ANTONIO AS DECISÕES DO TSE R O~S I A A fnternaclonals confiar em nós nês- Unldoa ou o Brull. Afim do for- Souaa Co.meiro, da acuaaçAo que te momento? Que garantias lhe çar o noseo pais à sua trilha, ln!- lho foi Intentada". Usaram da ps. poderemos oferecer, se ainda pro- clou o seu bem coordenado blo- lavra, 0 ar. Temfltoclea caval– jetamos - como o faz esta mons- Queto econõmlco às nossas necea• cantl como denunciante e os ad• truosa Lei de Segurança - a ,ub- sldadea do Importação e exporta. v011acloa Tancredo Totxelra, como versão da ordem Legal ? Multo çlo. Está efetuando pactos comer- advogado asstatente da acusação • mais do que os con!lltos soclJlls clala com outra.s nações gu!-sme- Carlos Onofre e Evandro Llns • dn6 nações, preocupam aoo Ests- rlcanu, de modo a restringir, tan- Silva, advogados da defesa, q~ do• Unidos a JustJça d~• pa!ses to quanto possível, as nossas poa. prestaram csclareclmenlol ver– E estamos presenciando o tremrn- slbllldades de recuperaçlo. E, bals: perito Egas Munlz, do In•• do confllt<l que se estabeleceu em sfmultaneamente. Inicia uma cor- ututo de Inveat1111ç6es Crl.mlnall redor da Justiça. Quando as R•· rida armamentlata, que não Po· da Bahia e o perlt<l particular da A rantlaa do cldadlo ficam em pe- deremos enfrentar, sob pena de defesa, que contestara. alguns pon– rlgo. que se pôde esperar acont,ça I arrasarmos do vez com o nosso tos daquele laudo. oa advoeadoa com as garantias comerciais? E, parque econOmlco, até pela !m- da defesa não usaram do dtrclto contudo, a despeito de tão dra- poaslbllldade Imperiosa de renová- de recuaar qualquer doa Julul. mátlcas amostras da nossa sftu&- lo. Estamos com efelt<l cercados pois artrmaram que não tfnham çã,;, atual, devemos mostrar a.o sr n~ América'; a noasa imprevld6n- nenhuma recuaa a opOr. N o G u EI RA Fixadas normas para o registro dos R ATIFI e AC TO ' candidatos-A sessão de ontem na Câmara -~ PARECER DO RELATO& Snyder que a Conferência de Pe- ela em polltlca exterior, Jançou– trópolis não pôde ser apenas um nos quue lnermea nesaa ratoeira . congresso Juridlco. Tem que ter Desamparados e nús, preparamo– um congresso polltlco, corn resul- nos para a Conferência de Petró- RIO, 81 (Merlcllonal> - Na lfl• sir John diz haver o perigo de ~~l'a.º.. t~~~ ~,?~~~º p~fs!; exportadores, em seus esforçoa para aliviarem a escassez mundllll, conduza BO 111lblto aparecimento doa cxcodentea lnvendé.vela. M embros da familia Gaffré incurs os no Códig o Militar ruo. 31 CM > - CancUdo Bium Oa1fr6, Jora• Plrt-1 Oaltr6 • Marta LoJae. ott.lo aendo proceaadoa. CO• mo lnc W'I OI nq Cóa.Jso Penal MWcar. O promotor Jurou IUIJ)elQlo, t>tm H · alm aeue aubatU.utol. Reassumirá 2.ª-feira o Ministro do Trabalho Voto de pesar do Senado pelo desa– parecimento daquele magistrado AIO, 31 IM) - A prlmalr& = re-polS da ~tu~fdo ®u~~ dlente e aprovação da ata. 10! dedicada à memória do desein– bargador Antonio Nogueira. melll• bro do TBE. hoJe falecido. eendo aprovado. pela éua, um voto de profundo pesar. O ar. Hamilton Nogueira pro- nunclo\J. um dlscurao que e,qJot.ou e ult.rapaaaou a hora do expe– cllent.e. Seu t.rabalho, allAs, de– nominar-se-la melhor uma con– fermcla. :r&:,,.otrando a necessidade de uma pauaa, nos de_bal.e!l partldà– r\os, em que tanta. vezes o ardor =..~~-uzdt~i 1 dn~~~ ~= clltar .Obre a grande Inquietação que pcaa .Obre o mundo contem- ~m~~ar~~ rJ=: para deatacar que estamos num mundo em que a clvUJzação cn..– tA não desapareceu, maa está em choque. porque o que se vê é a supremacia da !Orça .Obre o cll– relto: o que vemoa 6 menos li– berdade aasegurada ào pequenas ruo. SI CM.) - o mlolltro do naçõea e a fõrça nM mãos doo Trabalho compareceu ao eeu pblDe grandes pafses. Depois de exaltar ~ho~:n~ r;~ar•i:. d~.~ 0 esplrlto re!Jgloso e destacar · a u.raent.e. Palcatra.ndo oom • reporta- supremacia do direito, concluiu aem. o ar. Nonan Flallelrodo docla- pela afirmação de que a salvação rou que reuaum1r, 1UU fUJlçõea :ia do mundo est6, realmente. na reu. pr6xlma 1,aw,da-tel... po1g Jl oe nlio desses dota esplrltoo: crlstAo encontra qunae reatabeled<to. Pala.a-, e Juridlco. do .Obro oa l.mlut'anteG que nc:r-•- ram ao Rlo. apda &lsum temPo de VOTO ~~~m~r::~': :t:° s~~ !~~'i,,!~ DE CONORATULAÇOES =~~=t!.~:a=~~'t:; Bm aegulda, o sr. ApolõnJo Sa- 1.l&mcn~. oa tmJ.arantaa aqui cbep• les requereu um voto de oongra. doe. •'-' acon. •mbota declaRdus tulaçõe com o povo de Pernam– como acrtcul1<ino, nun.. ton.m da buco, pela promulgação da cons– !:!f. W-:~~ en:~r~ler:i= ~ tltulçio estadual e o sr. Etelvlno com ou.lt.un. aup,rtor e <lue nlo ot,s. L1ns pediu a trarucriçAo do texto t&Dt. o n'° s erei antcult.oree, terão, constltuclonal pernambucano na IIC!m duY1da, uteta ao nouo pata... a~u•se. então, à ordem do Revoltada a Grã– Bretanha com a represália dos judeus LOI<DRES, 31 (R.) - Toda a o.. Bretanha borrortaou◄e ._ tn41tnou– ae, tio lOfO rora.m publJcadAI u n.>– t.lclu de que ha'1am atdo eooontr .. dos oe corpos doe do11 aarsentoa brt. ~':i• u~rc:C:-~ =~ dum campo com.pleiame.nta mlDaJo. O prelelto de Co•entrr, cidade na,.JJ do uraento Cllttord NarUo. declJ.. rou : "O mundo •'-' reTOliado com. este te:r1vel crime". O pretetto ~• Brt.ltol. donde wa or1cl-nirto o -.r– gent.o MetTln P&ttb, diaH: -um ter– rtvc.l crlme contra a buma.nld&de •· caba de aer oomettcto. o mundo cl • Ylliado ete& acabnmhado'º. MEDIDAS D& SIIGUll.UCÇA P&M A PA.USTIN.I. JERUBAUM, 31 (8 .) - Ali medi• clll de ..,... Ol. clectdldM em Lo:• dru. dW'U lte a Nlunl lo elo pblnóte t,rlt!Alco e mottv-ad.aa peloe atoa ter– rortstu qu e H •ertf le&m na Ter:a sant.a, deverl.o aer aouncladu. boJo. nesta capital. 4e um momeoto para o outro. Nio toram coot\rm&daã aa nottct.u de que o com1M6rld llr AJ&o cunnlngham resreaarta a Londr•. alncia ena Nm&D&. dia. Foram aprovados. de Inicio, dois requerimentos de votos de oongratulações com o povo e o govêmo do Espirlto Santo e San– ta catarina, pela promulgação da oonst1tulção dos respectl\"os Esta– dos, seguindo-se a aprovação. em primeira discussão. do projeto que concedo honras do posto de con– tra almirante ao capltlo de mar e guerra Alvaro Mota e SUva. F'ol aprovada a proposição que per– mite a l!xação de tpoca espec131 para prestação de provas. Flnalmen!e, o sr. F-errelra de. Sou.sa lou,-ou a personlllldade do sr. Bel!.sàrto Tavora, h'Jje rale– cldo nesta capital. A última refeição de Franklin D. Roosevelt WARMSPRU<O. 31 (R.) - Daly 8oner, co:tnbelnl do prestdente Roo • Hl•et. colocou uma placa na caaa ,.e vario de aeu ta1ec:ldo patrlo. com n& NSU,lntes dlzeres: Oaly Boner pr1• pvcm a prtmetra e U lUma re.fetçlo, neau cau, para a.eu J)(ltdo. prnt– dmt4!1 Franklin D elt. no R.oole•elt" Precisa de um Emprego ? .&fim de auxiliar 118 peSl6as desempreg~.e que não podem pagar um anuncio, A PROVINCtA IDO PARA' tomou a Iniciativa desde o dia 27 de 111brll, de publicar gratuitamente as suas ofertas, na I HCÇão "AnunclOI populares". Amllm agindo, esta– ,.,. certos de encam.inluu pua atividades uteís IUllllerollllt ~. homem e mulheres, q~ ainda alo tiveram uina oportunidade. ruo. 31 <MJ - Decorreram ca1mo1. hoje. os trabalho• da cã- Decisão soviética mara. Foi dlscuL!da a lei eleitoral de emer~la destinada a re- iOlar u prõxfmals eJeJQ6e• munJcfpala. A prtnc1pá1 Inovação desse sobre os tratados ~roJelo está consubotancJada em aeu artigo quart.o, que reza: _ As declaões do TSE, aõbre a fntarpretação da lei elett<lrat face à de paz com OS Con.sUtulção, quanto l cassação de reglato de partidos polltfoos, promulgação da const1tu1ç1o, aeJa Estados ex-inimigos aS!.lm oomo quaJ.sQuer recursos comemorado em todo o Brasil. , ~ . ~~ r . ai da&, .11;. OScar Qp,wtr.o ..;çquerOM, • SD , 1 (Pelo ~espon- • madoã um vot<l de c:,ngtatu!AçOea, con-i denté <l)j)lomAtlco da Reutera) - com a pr,:,sença de todos os seus o i>ovo pernambucano, pela. l)Q5JJe A Inglaterra consultará a Françs membroa , No rnaJa, o projeto do prea(dente da Assembléia Le- e oa Estados Unidos .Obre o con– dlapõe •Obre u normas para o g1olaUv~. oomo governador daque. teúdo da recente nota soviética, registo dos candidatos. O projeto !e E.1tado, no qu to! apoiado pelo relativa à ratlflcação Cio primeiro que foi aptovado com a rejeição representante comunista Alcedo dos cinco tratados de paz - foi de vàrtas emendu do ar. João Cout.lnhQ. o que anunciou, hoje, um porta– Botelho, revliora. no que nAo -----''------...:..--- voz do Forefgn Offlce. oontrarta a ConstJtuJÇlio e até a E acrescent<lu que a Ingl4terra promul11a<;Ao Cio novo código ele!- --------- ---- deseja saber qual a atitude deM111 t.oral, a 1:,flslação de que rata duas potências, em relação à de- o artJgo 1. , da lei n. 5, de de- MjssãO americana cisão da União Soviética, de não zembro de lll46 1 que por sua vez ratificar nenhum doo ctnco prl- revfgorou a cnamacla lei Aga- averiguará as c o n- meiroo tratados de paz. até que menon. os mesmoo tenham sido ratlflca- CR.tDITO dições economicas doo por t.odoo os estados ex-lnl- PARA UMA REnNARIA mlgos. Outro projeto aprovado sem do Brasil Compreende•••· agora, clara- con!.roveraiM f o que abre o L> ll SUOCESS 31 CRI mente, em Whltehall, que o l)fclto crédito de 25 bões de cruzei- O B&noo In<.e~onal ;;; ~~tr';;ii~ºe:'v~~~:. ~' ;~ 1~:ir: ~~:~ ':u~%1~g:~t:~ ~~= =~!~• u~e:;:;~ parte dos acordos de paz europeus, tUarla de petróleo, a ser ln!tala- em emprta,ta,oa • um =· 1~~~u~;i~c:ii~~a~A- dn na Bahia. O l)eMedlsta bahia- nomlllta, • 0 Drutl, artm de ria e l"ln!Andla - se recusarem a no Reg!s Pacheco pediu urgência obter tntormaçõeo oobre u rBtJllcar os referidos tratadoa de para a vc,t,aç.Ao do projeto. no Que condlçõee ooonomlCM d~e paz !oi apoiado pelo seu conterràneo, paía A mLNAo. que vtaJ&m udenlsta Lu1z Viana e Clrilo Ju. • ooa vlt.e do Bau('O do tira- nlor, 11der- da maJorfa. a.U. 6 u.ma du Qu~ o Banco RATIFICOU A lTALlA O TR.ATAUO DE PAZ todos prAtlcos, positivos e Imedia- polia, sem ainda saber precisa- são de hoje, do STF, o relator do tos. E, para tanto, temos que nos mente O que vamos delendor. feito lou seu relatório, depoa do aproximar dêels com uma clara.. Somos atinai O balanço no oon- que foram ouvldoo oa aola perlloa Inteligente e audaciosa polltlca Oito entre Washington e Buenos Falaram, a &ei\lir, o procurador extertor. Afreo e pelo menoo deveremos geral e o auxiliar da acuaaçlo Nessa audácia reside a ünlca aproveltár c"5a 111Uma favoràvel Depois dl6SO, a aelllAo fot auçell• oportunidade de Influirmos na contfnaencla. Os dele11adoa br...i- ~r~r àd~~lb~nna"t~. ~=<'~ mêsa da Conferência Pola tal eo- leiros arcam, nêate momento, com ' vo _._ mo estão claramente deÍlnea~u urna extraordlnàr1a reaponaablll-1 defeaa, Carlos Onofre • Evan... u .Jlil.p oal • 9 .t.esi.,, vai e,;perlmen. dade. VAo t<lmar dec~ pora Llrts e Silva, que auetenhram a t.ir âl>en • !OrÇU de WaihlnC" urr.a na9A,<> dNO:I• tnai. bre· " leldtlmB Jef do acuu.dJ, f •• ton ê Buénos Aires na ·ua mais , ua atual situação mas t:ús de- 1 Uiàtldo •1tdJver!!4lnclaa en,re u grave contenda .Obre o 0 moderno cisões não flcarãÓ em mistério., llgutaa dtate e '1a vltlnla. O 1111- panamerlcanlsmo. Segundo a tra- Alnd.. deveremos ter fmpren,a ~y~•.d:re<;:.~1ºe f,f,.~~~~~ o'.:~: dlçAo, pana.merlcanlsmo, é uma sem oo artigos da Lei Coota Neto, trárlo do desembargador Oarnr,tro ~':in~ 1 ~• Jª%n~~~~~ para comentá-tu.· · que, contando 31 an01 de oervlço, doutrina de guerra maa tem que ------------- nada tem que deaabone aua con- ser concebida comó um programa duta retllfnea. M 18,4!1 horu, ttt• l!reslsttvet de prt-guerra, em tace Aumentarão as taxas ::'~u ,.ª ~:J:.~• ~~ia~ '!í:S: ~~<i;s::;~ 1!';~!~/~~~~~~ unãnlmemente, pela ablolYlcAo. ~<;>;~:.'.!º ~ 1 ~~!. r~veêr r:ti:r':t. telegráficas dade teórica. I!: Justamente por que nl.o olvtda as perspectlvu de :1 =~:~~~~rrán~~"c~m"'J:I!: tlvel violência na vida continental Esquivando-se l declaração de guerra, em 1941, enveredou ror uma polltlca que não resultou de– saatrosa. Enfrentou, lncluatve e so– bretudo demagol!lcamente, oa Es– tado• Unidos no correr da çonrta– gração, atingindo afinal a dota objetivos aeguros : armou-se me- lhor economicamente o firmou a reação naclonallat.a na Amêrlca do $ui. t:ste é um ponto. com ele!- ;uo, 31 (M.,) - Attn&I, • reparUoAo poet.al e t.eleariflca. aalr6. do reg:t:ne de ab andono a que foi relepda pe'" ditadura. A Comlal6o de Pln•ntaa aproTou, hoJe, o rel•iórlo do ,r. Alto• mar Baletlro, aõbre a menu.sem 3, e.ucuU•o, proPOndo a crtac&o de t.a• ';::iJª':a:io:. f.ub' °tr:~fti':º~ote::: Retiram-se os guerrilheiros grego,i ATENAS, 31 (R.) - AI lorç.11 IU«• rllbetru 1re&a1, que M8U.Od:> ee ,. nu.nclou, hoJe, cedo, 11t.a.. m at.a• cand.o vtolent.amtnt.t Aleu.ndroUPo– Jla, port.o da TrAcJa, nu proxJmldl• doa da. fro nteir a com a TUrqulD, ., uraram-ae d.ai proxlmldadm do por– to del)OLI <te IOftcrem PeudH b:ll• xa1. FALECEU :.ie :~:r :1.i!::.n:.~':: O DES. NOGUEIRA iudar N 09ndlç~, eoou-:>ml• A CA.mara aprovou um voto de caa de C&da um de.let pesar pela morte do mtnlab'o José ~ ~m~a ~o~u~ ~Ti:'~~ do~~ie~~~t~:~1o~d~':í':~ vida continental. A rebeldia popu– batea, ,. Assembléia Constit uinte lar la nações condutora. nio ae Italiana ratificou, hoJe, por u.na ;\'=;'~~r~ ~~t~:.~~ ::.1~ d;.; 1:Ja~~ ofte~ t.ta~ ~P~~ bém, no aub-conaclente doo po- preantant.e behlano oonclue oom o.a •esutntea propoelçõel: que ae coo– ceda o aumento de taxa,, mas de 1 cruzetro. apenu, tento para oa tele• 1ramu urb&n01, como para oe det• t.lnadoa ao Ulterior: que N oooceda o aumento de dez eent.a•01 por pa• lana, .Obre oa tel~ramaa para o lot.ertor; q ue N au torize o governo a declarar, dent.ro ou fóra do pall, uma operaçlo de cr6dlto ae ..... . 500.000.000.000 de cruzelr01, a Jur.:1 de cinco POT cento, amortlr.anl er:o 31 anoe, para que aeJ•m at.aca.dot, Ot t\lt.lmoe •taqu• dOI S\leffWIII• ro1 t Tr6cla •1N..m, ...-undo OI •· unadoru millt.area, auxtUar ln4lrf• t.ament.e u t.ropu suerrllbelna v proxJmldM1e, d.a ir• de :itanlbJI. onde o edrcHo hateno exerce. fortt pril.»& o. obr1 1ando o a.dvtrd.rlo a • ret.lnr pa.ra a tront.etra bu!tar&. Antonlo Nogueira, do Tribunal Superior Elelt.oral. E aprovou. em terceiro. cUscus- ollo, o projeto criando o Horto Florestal de S;Obra!. Ficou adiada a votnção do pro– jeto que regula a naturalização. aendo adiada a dlscu~ ão do p:o– Jelo que altera • lcl do fnq1.: 1 :-ta– to. a respeito da qual falou ode– putado comunlslA Oava!do Pa– checo. O sr. Joilo Botelho requereu que o dia 18 de ,cternb:o. dat3 d3 Continúa a trabalhar depois dos 100 anos WASHINGTON, 31 (Reutersl– Edwtn Fischer, que acaba de com– pletar 100 anos de Idade, contln·"m trabalhando na Prefeitura Mun~ clpsl desta cidade. Tão acostuma– -do estava nos serviços burocrt.tf. cos que. ao ser aposmtado, !lo s 70 anos. pediu que o dcl,cassem trabalhar sem qualquer aumen~o de salário. V encerá o sr. Neto Campelo RIO. 31 (M.) - Abord:l.dd' pela r.!– ~rtagem, o acn:u!or Nov ci.s Ptlh(.I. llder da collcaçlo demc.,;rétta 1c Pcr=.3mbuco, conaidc:.lu como um r:u.o ecm CO?L!eQ.uencl~a parJdirl l l. a mudança. do govê.rno. em seu i::.. t4do. por torçii da dcelaAo do sTi:i 6 acreace:itou: "O ar. Otc.vto ArnuJu auumtri o sovémo por multo po·1t.o tempo. de vez: oue a vttorto. do &r. Neto Co.:npelo JlÍ ae aproxlm3, atM– y&; Go Ju1$lmento d:i J ~lça. Elei– toral". Prlzou estar &b aOluto.m entc certo >! tr..nqullo ■Obre a vtto.ta. do ccndl– d1.t) da collp.çAo. Créditos americanos em favor da A ústria WASmNGTON. 31 (R.) - O Ban,--o de Exportação e Importaçlo aprov..>J cr6dltoe num total de 13.005.000 dn – lare:, para flr\anc1ar a lmportaçdo, pele. Auatrta. de matertola e equlp:1- ment.01 p:irn det.ermtna.daa ompre.s.11 de rrande ur!l'encla, para a recoua– trucAo êesae paif. Ao an unciar a conceu4o d~ cr, dlt.oa, o Bo.nco aflrmou que 0t' m osm .ot serão n11rantld01 pelo sov4r– no, e1 tendJ.d01 a dots t>a.neo& austrln– coa e uaadoe para ftnancln.-r -olt o pro• Jet.oa re1Atlv01 à'J ncce:stdad.cs mtnt m~: de lmporta.çAo de algum aa em– prlaa,. Inscrito na ordem do dia de ~ntem na ONU o caso indonésio LAKE tiUCCESS, 31 lReutets) - O Conselho de Segurança de– cidiu. por unanimidade, Inscrever a guerra da. Indonésia na ordem do dia em curso. Créditos em favor da Delegacia Fiscal da Bahia RIO, 31 <Meridional) - O ~1- \-etor gera l da Fazenda Nacional, autorl7.ou o Ban co do Brasil a abrir o s crédll.OS de 21.550.000,00. 500 .000,00 e 365. 570,00, em favor da Delegacia Fiscal do Estado da Bahia. Memorial à Câmara Federal RIO, 31 U.:erlcllonal) - Os c,.s– t."3numerárlos referência li, do Mlnlstérlo do Trabalho, enviaram um memoriaI à Câmara dos De– putados. solicitando fOsse tomado em consideração, o coso dos au– xiliares de escritório d=n refe– rl:ncta, esquecidos durante as dls• cussões tra vndas em torno dos servidores da Unfâo. tadoa comunistas e oa soclallstaa voa. Seria estúpido pretender t'e– de Nennl, abstlveram-ae de votar. gar que perslate a desconfiança o resultado foi de 262 pró e 6IJ sul-americana em relação a<>s Ea– contra. tadoo Unidos. 8e a propa.ganda em O decreto de ratlflcacào, frisa · contrário tem sido l)flcaz a con– - "'O govêrno da ReplÍbllca e,t.á g~_roi:&i~~:~~,! j.:'a~e~: ~~tor:~i:'ed~:ª~=J!'.tra~t::.d: te na éra do sedutor antJ-capl!.a- assoclad... e a Itllla. aaslnado em 115mo, aubvertldo por tOd.aa u pal– Parts. " 10 de fevereiro de 1947, xões polltlcas, e gerando lncerte– condlclonando a rntlllcac;ào ela za.o e dificuldades que confundtm ItóJ1a à dn.s po~cias menciona• os governos. e,~ 0 ?,~ artigo 90, do re!reldo tra- I Para u me.asaa 6 u1amer1cauu, ~ec1:1C:. ~~,~~:::":· ietar6:t:'.: De acõrd.o com eue aputelçOClmeiud t.6cnloo, t.odoa oe mu111c1ploe~~_-... rio tlcar Updoa .. Unhai OlllfieD• t.ee. Por OUQ'O lado, a QUIDl,I, pa.:to do procuto da operaot,o de cr6dJt.o Hr• daatlnad.a l oonat lo de eCIJ• nc101 para u asenc d.o tnt.erk>r, com pari.e h&blt.avel lOe 1unclon rtoa e ,uaa 1ammu, m941anie utllt• za,qlo de 'Ju&ntla que nlo excecler6 <te 5 par cento, anualmente, .Obre O ..1o. da itoa edJfleada, corTeapon• doot.e • hablt.a.çlo, nem <te 10 I"Or cento 10bre oa •enclmentoa do Ml'• Yldor. Será extinta a C. dos Acordos de W ashington 'º aeôrdo do Marck SULLIVf,.N (00PTr11h> doo Dlú1oo UIOCl&4oa) Recul!Ou o presidente Roosevelt dar seu nome a um mar do Polo Sul WASIDl<O'l'ON, 31 /a.) - O 1\1• retor do D1parta.meal0 P.:1•1 de NomN 0~ritlooe Ma• 4a rnew qua o pruldon~ PraAkllll Dele.no Rooa.. elt .. OPÕII ~ .... ql•e ao desM teu nome • um mar, no Polo Sul. 8or-rl.nd0 dllNn o pr-.ct•II• i.e: "Pretiro um YU.lclo oom wa pe– nacho de tuma.,a". RIO. 31 CM.l - O ar. Dutn. en– viou u·~ mensagem co congrcan, &OOr.!p:in6ando o proJeto Que ext1:i– sue a ComlM&o de Contrõle d~ AcOrdos de Wuhtn!rt,On. WASHINGTON, vfa ré.dfo - Co!Ulfdera<lo ru– perflçlalmente, como documentos escrlt<l num r,e– daço de papel, o novo central<) de aálarloo na fn. dúsl.rla do carvào é um ajuste ordinário entre ln• dlvlduos e grupos por eles r,i,presentados. Uma rias partes é o sr. John L. Lew'ls com os Trabalhado– res de Minas Unidos. A outra é representada por certos principais proprietários de minas de c:u-– vão. Entre estes, oo mais Importantes são compa– nhias de aço poasuidoras de minas de carvão, es– pecialmente à Unlt.ed Steel Corporatlon. Por outro lado, o principal re_p,,esentanta ._ pro- etarloo de mlnaa foi o ar. Benjamin P. :hirl..., Voltou onte m à atiVIdade RIO, 31 (M.) - Jl completo.mente rest.abeelcldo d• enfermidade que o ret.eve ao letto dura.nt.e ve.rtoa dL'\3. rttornou, boJe. U ad.Y1dades de au"l puta. o 51'. Morva.n Jl'tguelredo, an– nlat.ro do Trnbelho. -Estéve com D. Juan Maa u consequenclaa desse contrato não fi– cam llmltadaa aos participantes: seu efeJto .Obre eles é apenas um começo. Deles se propagarão a t.óda as economias do pala e a to do o cida dão. f:S';"l~e!!e daag;~~n!l:ip:a~es.,::,~~.:e::- n~~= teresse doa proprletarloa de mlnM. seu procedlmtn– to teria sido, talvez, resistir ao aument<l de aalarloa e derrotar s. reivindicação doo mlnelroe. Tal procedi– mento, se foaae coroado de exfto, l<Jrla sldO, l.ambem, no Interesse do públlco, porque, sem 1111111emo de ,a. larloa, estariam evitados os efeftol IObre o paá 11119 estão a11ora ã vista. ra d?re~n~~le:~~ p~I~~ = =f:i:; ·· a sra. Peron C o nsentido oficialmen- Os mineiros irão perceber aproxlm ada.nu,nte SI .75 a mala, por dia. O carvão !ré. custar aoa con– sumidores aproximadamente 75 centavoo a mala por tonelada. (Estes algarismos não representam o cllculo exat.o, pois o aument<) de salário varia rum os diferentes tlpoa de trabalho, e o aumento de pre– ço obedece às dllerentes espécies de carvão e seu emprego.) interesse. Dlase, quando ae fazia o oon&ralô. _,., "eaperançoso" de que o meamo uasla "a pu !li• dustrlal na lndust.rla do carvão bet\llllfJIOeO, por multo tempo.. . O que viria a re-..Iar•• altamalle benéfico para tõda a economia da naçlo... " ae– gundo o meu modo de vtr, uma INYe dl> oanfto agora teria parallzado a lndolatrl& em lodo o "' e poderia, também, ter produzido um etelk> d• ravoré.vel .Obre a situação IDteniaclooal ". te o cas amento da princesa- Elizabeth LO,:,IDRES, 31 CR) - b rei ~g~~n~m~",;'(/g/fct~u~~~ ~ :!: nlão do conselho privado, seu consentimento oflctal para o ca– oarnento da princesa Ellzabeth com o tenente Phlllp M.ountbat– ten. A constituição brlt.ànlca esti– pula que o conselho privado - corpo de conselheiros do rei - deverá aprovar os cMamentos reais. Quinze personalidades eata– vam pre.5entea, destacando-se a& f~!~: r~l.~<l_,~~e~f. ~ 1 ~~c~~.,'~ terbury, o primeiro mlnlstro Cle– mente Attlee, o sr. Winston Churchlll e o lord presidente do Conselho, Herbert M.orrisson, 'RIO, 31 rMerldlonall - O sr. Outra enviou ao congresso a men• sagem que aconwanha o projeto reduzindo a aplicação, em Utulos da União, de parte do valor das vendas de cambiais de el<J)Ortaç§.o Projeto enviado ao Congresso MONTE CARLO, 31 (f'ú') - O sr. Duarte, irmão de Eva Peron, confirmou as noticias do encon– tro de •ua irmã. oom doo Juan, pretendente ao trono espe.nhol In– terpelado .Obre o assunto, Duar– te oonaultou sua Irmã, antes de responder. E o tez oonfirmando que don Juan havia visitado Eva Peron, em Ll, bOa, durante a es– tada daquela senhora, na capital portuguesa. Mas ta,o é apenas o começo. Tudo que ae faz na lndflstrla com o emprego de carvão como com– bustfvel sairá a maior custo, portanto hé. custar mais ao público. Numa indüstrla, a do aço estl– ma-se o aumento em cerca de $1.bO por t<lnelada. Isso se propagará em t.ódas as d)reçOes, a todo o ~~g~ ~~llr .. ~~ ª:e\a~u .:i°;ª3~: ~~t;:,.:,º ª~m~ :-r:i: buslivel, portanto todo artigo tranaportado por 65· trada de ferro, como carga, terá. de pagar molnr frete. Não é necessário continuar a Ilustrar como outros exemplos. O processo posto em movimento por esse novo contrato de salá.rlos na indústr!a carbonlfera é automatltco e cumulativo, reprCSl'.n– ta um certo passo em direção a um nlevl mais le– vado de preços para as mercac1orlas e para o pala, em geral. Os homens que celebraram e,,se contrato po– deriam ter agido exclusivamente em função do &eua respectivos Interesses privados, ou poderl4m ter levado em considerações aa consequenctas pübll– cas de seu ato. O Interesse privado do sr. Lewis fkou pleqamente ,ervlào: ele obteve, de rato. aquilo (lUe reclamava, e obteve-o praticamente, aem oposlçllo. Outra atltude'quc nl.o a do • · PtJrlua, oore– clltando-se que a constderaç&o tuadammlal tra t'fl• tar a gréve, oferece uma rulo a mala. Uma 11The poderia ter conduzido a llOft ~mada dM lllfnaa rio governo, mala uma de uma .-te ~erl,vcL cio':a~ª~m~r~ ~~nm u:ia na; nacionalização em caráter pennanepete. Independentemente de MUI motivo. ou de - Unha de racloclnlo o ar. Palrleu cheiOU a um 1'9- aultado que se vat Íomando aombrlamente tamlllar. Ele apaztgou o que temia. 111M. ainda qw, o apa- ~:'!:~~ .=re :~~~~ ºca'lrue ..=.e °!11TU:~ rica, como re,,ultado de 111& aklacio, . Umá dM prlnclpala cauaaa da proaperldade-e crBque doo anos de 1920 a 1930 foi Gllerado qw. nhào doa operàrloa e doe proDl"letArlaa Doa mico. da Indústria, a r- de dar DUtaDte IO pjlblko, aob ,. forma de prevoa redmldol. ll o IPlt .,._ • estA repelindo no carv&o. 0a oDerf,rloj dilYD 1.. ceber - mlllorea salú1oa. os 1Dd!l.lt.l1all de'fem - br_ar preços mala elevados para paaar OI aa1'rloa, o publico deve pa;,ar preçoe malorcl pelu ~ riu. Pobre públlcQ,

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