A Provincia do Pará 30 de abril de 1947
Página 4 A PROVINCIA DO PARA' Quarta-feira, 30 de abril de 1947 - ------------------ .:~~ .::".:.::.~ ~~!~-~~ . 1 DEPARTAMENTO DE Fdl ANÇ~~ 11 - m.... :t~.~~ i~º" /Despachos o di etor1 O Red.o.ção, Admin!.straç4o e Oticl- ~------- -- eatil ·na ga A es \GOVERNO DO ESTADO 1 DESPACHOS DO GOVERNADOR n:u, em a.ede .,itópna: Ttaveasd. Assis CHATEAUBRIAND do~ : ,a':::O~ro~~~lbc!, ~~ 1 =~:·) ~c~:O~~~~~J'~ d~~6H: 4 ~~;:tD~ d:n1:~~ Ca1t1pos SaJe3, lC.U-JUi - Belém. O dlNtor do Departamento de PI- -De Aruir d.e Souu Le2l - Con– Lllae.-.:.. 'ÇO te!egrol.flC0 Provan - ca..nçu. sr. Rodolfo Cbermont, pro- cedo o prazo de trtnta cil:u. ~ ~e ua..?: 34-~ t~~ e;:~~ MCUintet d,,.~a.Uua. ~.~_::r iJi~!~rA~~:-~ Po" ~;°;; t>ARIB. a - Para onae \"::t.l a que est-' acontecendo, de tal modo comunJ.st.a.s. O general De Gaulle RaJ.mund.a Nonata da SUn (ca• P'WNln. aanu., com anexo, leTa.D- 05 homens do govt:no russo ex• em clna quer dizer a frat.ernlda- peando onclo n. )1, da P . M.. da ia.m•nto 4h d~to) _ Bln face d• primem nas suas aUtudes um de automa.Uca dentro dos comtt.é.s Santarim, oficio ue-01u 1. do D. E. altua.ç&.o ruancelu qu• nt.ra •- o :.entiJru!oto extra.•ocldcntru. lna- de unU.o republicana. que as es• e .. oom anuoa, pedido d• es:onua• 1:.-tado, nMS• hl a de!e.rlr. Venda a.u~. (.. U,6u - J\tta- De Abeb.rdo RJbetro Fre:tre _ An til:nça. França.? O gene:al D~ Gaulle r.aá :-no~ l.~.00: =~: ~~l•Uta o.e... Lennd, p~ ce.-UH- P.lblh~~º (Ar::::~n:::~ !º c'::~l~ ~c;~~-3. ~~eªdad;r~~!l e~~ 'J!º~': Cr3 '1~.00 -De Andre. JJ.na B&.raôna Dae.."T& l.:.nca.p1inhe-ae com oflclo, o prnente gun.s dias de observação do pano- Rcpresent.ulte umercúJ no R10 e - l.D!orme a D. P. T. Conta.a. up,edl~te AO D. s . P., pu·2 o.tendi- rama franct:.. que procu=el CSt!!– em &o Paulo . . Sen1ço,s de lm- -I>.1 co:npanhla Nadow.l de Na- me:i't.:> Co ctapo.cllo 110 a.:. s«rett:Jo dar dude O Catro. cheio, com 0 ~ dapuido às continsfflclu e rcall- querda-, estão formando pelo J )3.ÍS ç~~=drc'hu!' ~.~ (ca- (~e!,': ~J.~. ~ c1agc;~~~e~;t!{ ~~e~~~e dl• :!°F~sen h: = :~:.S~~~~ pando ortclo n. tOa.0151!1, oom ane• O. R ., peUç&o n. asa, de znu a.. dlrigu· o Rer.~rnl De G.iulie ao ,;eu Instinto como na sua vocação ~:; ~~d~~ !:-m~ :1~~~::;, =.'dc:1~f!°c!1itrow:,o~ ~rensa Ltnutad.~ ~ tSlLAJ, EaUI- !~~ ~~~o~~~~~ºm=~ 10 ~ ~::;:-:~ ~!P~~ i~~vfc1~ii~~~p:; 1.ru- dac!~ que tenho reunidos, a eJm 1.ao Odeon, AW. 80'.!, Rio r. Rua deapac:.bo de a uda 0 ar Oover- -DJ D.?p:1~ento c:e Educatlo conclw:Ao: o centro de gra,vldad-- po\·o francls não e.uconlrou o éco I o enquadramento para a defesa 191, lnct.so u. do decreto-lc.l n. :ua:2. 1 tro, pet. n. 5720, ela mesma ao... .u.oa que se pensa cá fóra, mesmo com das lnsUlu1ções republlcana.s. Este de 28 de outubro de lMl . ae P • aampa.10, peUc.1.o 5722. de e... o "coup de chn.peau" que. mnls anseio vem desde os com1tés he- ~~!'n: ~~~~l~~-~Od•• ~ 8:1~!':.:! =~~ec P°:-:: uma. ,·ez, êlc dirigiu à R~ln. ten• róJcos de sa.lwção pública da re- (capeando atido n. 579 .oc, 9 , do m•• 1 auio. d.a tnd\Ut.rla ••tnUn •e-:ec.aJ tnndo ga.nhâ-Ja. e a.o Pa.rtldo CO• voluç!o. mo e oficio 42◄-01006. do D. P., oom 1 _ 8antar6m) - NM> b' por que do– munista Froncês para o seu jogo~ Joga..'11 aqui os comunistas com a.nexos, pap.mento de nuclmento II rertr a pretendo doa requere.n~,. o. bete ae Abril, :au, 2.•, S. Pau10 i:.ador do ~ ta.do. · · e CultWll 1 cc.JnA Pe.retra d.A Sllut I poJfUca da. P'rança ainda re!i~ -Da EJ:Dpreaa de Ti-ansportd Ae- Nunes, - A· Procu,3dorla P1seal. P 3 • nos partld03 do melo. o gene..~ POLICIA :~ cu!~· /c1e:pacho :_· a~~~- n -=:g,· oeparurr:ento F.atadu.:,J de De Gaulle se entregasse ngora 0 0 ,,_ Oo•em.ador do Eatada. Sc.úde (Orbndo CUlmarfo Brttol - queixo D.O eleitorado francb, era DE CARR lRA pc-;;-~o~: Duarte - A' o. º ·· Inter~ •~pa~ur:1':~ O :~u~~i:.·. ~i!!d:r ci~~nh:aªnd: en:;~rtoaa~; -De Zózimo RJbe.Jro d.a 811n - Te:TC e \'~!.o (Jc:iu C..rdoso de 5?'. Thorez. A ressoruim:i:i do.s pa– ~:eJ:=~~t:!1~ir ~~~~s 0 Esr:c: i ~m:.:p1fca~~~:e~:dae.'t:1~~~- ':),~>.,;;ct;/;w:~•l,~.:,a:;_mt:: !~::eaun_:~P=::, =~~~= Nio venham as vislftudea da aamlnia:ua.çao publica, esmorec~\– o ánimo que o atual covernador do Estado sempre demoll!uou, desde quando chefe do Departa• mento de ~ça Pública, de Ln~~ •J.ºA~i.'roao~eA: r~~:~~:: Brito)~ ~ , ~rt:1~·~d!º~:10 la•Ta.s dos dois ctlUdilho:; não e rto Torreai. p::ira tnronna:. e Cultur::i t o u, -n.cl dos Re!.s Almt.1- mall aquela que Já foi num µas. -Da Aprtcto S.rbcu de Lima. - dai - A' D. D.. p-:.n1. atende. 53.do que nio anda. longe. O ce--..a- A·.!:_~ ··c~~te~e;ia Bahia - rsi"7°~P~~b~: 3 i u:~~~~~~ ~~~ ~~~~e~:~~e :~~ In~o! ª~t>t.?·~~~ o~~rtd~ ~ou?.õorte.. J - A' D. D.. pua t:o..:or- q~LZ.:lr uma terra, onde mal!. de A• o. o .. para tntorrr.ar . --Do ~p:a.n..c.reento Elta.dw.l de 35 .o da população é representado Unldos e a Russ.la. o general De ducUbUldede das m!lnobra.s dos g1~E~S.~ç&.o do ar. diretor do =f~ç~ia:: ~l~ C:~u~~I~:, 0 :~ Gaulle ~ó fez debllltar ainda mais lideres comunist.ns . Ela reiulta. -Departamento de Zdueaç&o e trem, lmporu.rta em •tabeleccr !on• sua pos.tçAo em face de um Estn- ainda dos diversos itens do pro. Cultura (a.neao a propoaia de eao• e.e permanente de UUJ1o • ae:.o.""dcm, do, diante do qual não hé. nller• grama. de ação sovl~t.tca em Fra.n· nuaç&o de Oelclo Out.io Tal.Xe.tn. como bem lembra o <;onaultor <.;uai nath-:i : ou se é a éle submls:so ça e no resto do mundo. Em pri• ~~0:1:-~ro-;,.~~·• o aw, dn~:;u:= ~r!ib'd! d~~1; ou se lhe combatem as atitudes metro lugar temos a palavra de -Depana.m,nto d• Sducaç&o • (ca.pea.ndo oflalo n. m.osta. 4 ~ s. a todo o transe. Nã.o hé. ueut:o o.d.em de Moscou. a qual consiste cultura {anuo a propoata de nomea- o . .R..: c.poAndo peUq&o n. ◄ea. (031. que sirva ao rus.so. cm se infiltrarem os comunistas ç1o de Lula oonup Braganhl.) - d• Ullua Marqu• d• Ara.uJo • ou.. " reformar os servtços para.enaes aócio-penat.,. Aliás, de crlar, porque nada temos no aenudo moderno de pre– venção, repress!.o, reeducação e rehabllJtaçilo de dellnquenta. Há meio século, Lauro SOdr~ mandou construir uma pen1ten– ctár1a, ent4o modelo. cujo va.ato prM!o, quase conculldo, flcou abandonado durante muttos anos, tra.gando•ae, e im ae,ulda., au• ceulvamente adaptado a hospeda• na de tmtarante1, 8T1Jpo c:.colo.r e quartel, tem reshUdo IA no balr• ro do CUrro, a quantas serventia.a ditcrentcs da que lhe era deatl• nada. E u.,lm, veto encontrar o ma• Jor Moura Carvalho na cha!la. do bepart.amento da Se,urança Pu• bllca., como tl.nlcos prcstdtos. a CAdeta de S4o Joú e a própria aéde da Policia. Ambos, velhos ca..sarões uUU– zados anteriormente por comunf. dades rellglo,as aquele de l>Wl– du porta.a e grades dobradu, pa– rede.1 espeMU e auJu, dividido cm cublculos humJd0.1 e tn!ectos; ta pouco melhor mi parte re• aervada à administração e pior nos xadrezes preparadoa para o aevlclamento de malandros fre. quent!ldore.s ua1duos por contra. vençõea policial! e de adversártos polftlcos e desaletoa pea,soal.s. Ambos degredavam da comu– nhão soclaJ, na humllhaçlo e no .aofrlmento, como na contamina• çJo do vicio e do crime, homerui, mulheres e crlançu:, em deshu– mana promJaculdade. DaJ aae.m uns, outros ficam cumprJndo dez vtnte, trlnta anos a Juatlça, e "'º roro a lnjuatJça h umana, pouco a pouco esqueci• dos dos amigos e paren~. de presençu e noticias, at~ que pe.r. runtando sem resposta e aupJI. cando a tndUerença geral, apo. drecem por anteclpaçlo à morte. ou IAo cuapldo, Já lnutel.s e lnt.ru. aos. na aoc.ledade. Nusa gente a.cuada e sem meios de repulsn. conveniente, se tem \'&do os ln.stintos ln!erloru da coba.rdJa e da ferocidade de Jm• punes belelftllns. O chefe do Departamento de Seprança PObllca, major Mourn Cnrvalho, viu toda eMa torpeza e ~~ :;~:. generou dl&posJçAo Desde at. na medida das suna alrlbUIQõe.s e recuraoa, ded.toou– se A obra que agora, na direção 81..lprema do tado, reitera .wr um dos seu, prtnctpaL, obJetlvoo A construçAo 6 larga e comple• xa. dispendiosa e especJelJzada. A parte materlal de qualquer plano a resi,etto, é, por ~lor ~u~~~ ~J~T1. extcmlio e custo, O e.ssencla1 ~ o preparo técnico do J)eSSOaJ cuja função tducath·n d~\'e ser,, exercida "oon lnteJJetto ;!c~::iº~., rtoomt'ndam a& oom- • A cltncla sócio-penal, _ en&l– nnm os doutos, _ não &e re.strtn~ deve &er con.,Jde.rada l'fflJncntc. Je âa formula., abstrata, mas mente l'.XJ)erimentaJ Ul<X:i d Ih Unha., puras dÕ direitoªº 0~ ~~~:;:a~g~th·os da prAU~ e Do oont.rt \r-10. o regime pe.nl t~ncJdrlo, por melhor que 5eJa ~ _scu aparelhamento material re ault.arl\ ..Rpena.s uma quareÔten; rochil - M a social quarentJe.nc - ~ regando tempon1ria ou pe– riodicamente tlemento, P<'rigo'l'O'" • rntld~ coleth•a mu .sem cap;i~ ! cidade de reformar 08 presos que he ~ o entrcrues" "A prl.,ão que fu ou permJte ~ ~~~~e.-~tu, não protege a SO· Se, porém. o plano na parte pcnltencJ6rla demanda temp0 lon• go, vulto!:is ,•erba.s e J)CS.SOal trct. nndo. o mes11l0 n4o se verttJca. e.m rdação à parte pollclal que pos siblllta execução imediata • provento lnc.sUvavcJ à coletfv~!': de e no tom nome da admlnls– truçlo PllbJlca parne~ -As.31nalartn um rovêri;o a cria cno da pollcla de carreJr'a. com~ ln,tttuJçao de caráter profwtonaJ 5UbstltuJndo n sua aUvlda.de prl~ mttlva e dl.scrtclonárln pel U l dadc tutelar de um dôs m:b 1~: porl!lntes órgãos do govüno "A polJcla é eMenclalmen·te um poder pilbllco, uma verdadeira marl.1tratura, atenta às exlgen- ~:sbe~o~i::~ da segurança e E Ra.ncJleLI.. dos mal5 autorl• ~d 03 no a.saunto. acreacenta · cabe à policia a manutenção d~ o:dem pabuca_ não com qu,aJquer melo escolhido ao aca$0, nem com qual!quer allvtdade.,, mas -De M.artl.uta.no MarquH de AI- ~ud.- <?J'.erce<!c:s c:1 cunha Coimbra) por pequenos rendeiros ou peque- mdd.a - A' • lata du 1n1oniu.ções, - h' D .D., para 1ntorcur. nos proprietários do solo. • o . o ., para atende.r. -Do ~p:i.rurn.ento a., Bervlço Olhem, como eu \'t ontem e an- ~ bg~ ~º~t!,ºde~. Ewe:to::i) - A· tcontem, de ~v14o, atraves de -Do De:,ut:1.1?1ento do Serviço quase todo o ,ale do Rhodano, e Público cvitor e. Portel111 - A' o . do Jura até Paris, e.sta Fr1111ç:i. o ., p;ira proccu..r o papmento. de um Lerrtt.órto de tal modo - Do Oepa.rt.i.mento do Sentço plcado que lembra a Dinamarca. ~bg~ P~n~rocl.e.t~rt..:o c~~~n~ ou a zona colonial ltalla~ no Rio -Do Departamento do SU.lço Grande do Sul. Como pedu- a uma. 30 centros de treinamento rural em funcionamento RIO. 29 (Mutdtonal) - Anu.ncla o !.lin.l#t4rto da A&rtcultura que Ji ae encon\ram em tu• de orpnlzaçlo ma.ta 30 unuo, de trete.a.roento ru– ral, que ftcu&o localJ.z.adoa, entre outr'Oa ponto do pala. na taunda Ne!&on Roet.reuer. no Rlo Grande do Norte, na E.ltaçM> E.-pertmental do El:ptr1to Banto e na E&cola Aa-ro. Tknlca daBa.nanelru, na Paratba, com 1.rh cur.:oe de \n.Jnmento pus proreuorea oper&rloa ai:rtcota, • de economia domuuca: um campo C:e sementca de Oroa.l d• Colaú e a Es– cola. Asrlcob da Barra!:cs. em Per• buco: a Escola Açtcols de S:ltuba, Ataa6a.a; cm Oll•elra do Cs.mpo. uma Eataç&o l:rpeTl,mantal entre RJo e Bafe; a C.cola Pr,tJca de A&rlcultura de 8ant:'l Catarina e do Eaplrlto San• to: o CenLro de Treinamento dm Tra– tortnu. •m Ururuala.rui: de t:rab:l– Jbadorea aff'1colu. na Eltaçlo Expe– rtme.nta.l de Ptoe e n Eaeola Asro– Pecutrta d• Barbacena. Publico (Andrade sun & c1a. 1 - inç:i de pequenos prop:letArioc A' o . o .. p.ua. ate::ider. que éle.s abram mlo da r;ua gleba -Do Dep:a.rument. o do Sen"tço pa.:a entregá..Ja ao E.nado e o _ P\lbltco (J°'9 B:.Usta de OUvelra) t.ado oocln.llzá-la. OU coleUvlzi.. - ~&; ~~;:~~:«do Senlço ' 13 ? A Frnn~ P ra. quem a p:!r– Pll,bllco (A. Guilherme &: eia .) -1 correr m.lnuc1osnment~. é um \'11.S– A' o. o. p:1ra atender. to renda.do com apllcnções mlú– -Do Deparumento do Serv1ço dns. O comunismo são os quadros PiibUco IP. Moaclr Pere1ra) - A' da. C. G. T. ampllflca.dos. All den• º~O:A~:.':=~iito de Obr.u. ~ro o que prepandera são ferro. Ttrn.s e VtAçM> (Edgar A~t.o da \ lã.rios dos serviços do Est!ldo e SJln) -A' o . o ., para a~nder ern operá.rios urbanos. O gro!SO da termo,. nação frnnce.sa ainda .se move no -Do Departamento de Obraa. !enUdo de um &OCiallsmo t.em - ru~. f ~ 14 1~º r~~~~i~~ !~~~~ perado da. ll~ral democracia, por ,ado c!::i carteira de J?mprbUmos, mais 1nacrroltavel que isso pare• pan ln!o:mar sobre o aaldo do cre- ,;a. Se há partido.que regride de. dito. poil da.s ultlm&l eleições, ~ o co– - Da Secntarta Geral do Eat.ado munista. em virtude do esplrlto (Molab oretd1n.reri - ,.,. o . o ., anti-europeu que anima a Russ1a. P&~~o ~~~~!:!:ç~iadual de I de Stalin, AcredltaV&•se que, aJ)6s 8:1 (1.de (Antonio de Ollveir• Lobão e a guerra, a Unido Soviética do• Domlni;os Barbou d!l 61ha) - A' o. minaria. p.sloologlcamente o con. o , para e-..unp:I~. tinente. quando o contrário ~ o DEPARTAMENTO ESTADUAL DE ESTATISTICA A exportação do estado por origem e destino Recebem03 do Departamento Estadual de Estotlstlca: Nos quadros abalxo, distribui• mos a exportaçAo pa.raen.se em duas ~rles cron.:>Ióalca.s, de 1938 n 1945, uma corrt!pondente ao vo– lume e outra ::io valor, dlscrlml• 1,ando para cada origem oa des– tinos reapectlvos, de um modo ge– nttlco: Interior, a exportaçAo <1ue ae destina aos e!ttudos bras.tle1ros e exterior, a destinada aos paise5 est.rangelros. Em frente a cada valor, ae encontram os nUffleros lndlcea, calculado., com base em 1939. A nossa exportação regional pa• ra os eatudN apruenta, em volu• me, uma curva oa.stante &lnU058, 1 eia para cima t a segµnda um mu que, pela. sua aparente regu. ponto ma,Umo em 1943'. A mes• Jartdade_. talvez t e pudes.se Polir ma exportação, para o estrangeiro numn smussoide em torno do cl• cai em volume e oscila em valor xo dos 100, correspondente a 1838. mostrando um m11xtmo em 1942'. JI\ a curv:i. dos valores apresenta Com a orJrem e:strangeirn dA-11e uma. t-endencln constantemente as- e., fenómeno curioso da enorme ª-'· cenclonal, com pequena deflexão cençAo dos indlces, a partir de em 19-44. A mesma exporbç.ão pa• 1942, fato que se expJJca pel& ex- 1a. o exterior drcresce em pêso, portação de grandes quantidades corubntemente, decresce em va. de anetatos de! feno, emb11rca– lor de 1939 a 19"3, p:ira só asgn. ções, cimento, a.,falto, etc. para der nos dois ocos finais da sé• all(Umas repúblicas sul•amerlca• rtc. A exportaçõ.o de origem naclo• nas. Em 1944, por exemplo, reme– nal para os estudos mante.m-se temos para o Perú 19 alvaren1as Sf'mpre superior ao indlce ba&lco, de casco de aço, peaando 1.374 to– quer em valor, quer em volume, nelr:.dc.s e av,.,lladas em apre&intando, a primeira, tenden- CR$ 4.814.8a7,60. · •• · ' '· •• · QUADRO IV Exportação por Origem e Destino 1938 -1945 Em quantidade 1939 = 100 AN O8 li ORJOD& REGIONAL I ORIGEM: NACIONAL Para o lnt. 1 PII~ o Ea\. J Para o ln\. 1 Pl..ra o Ext. K•- 1 K1. \ Kg I K&- l p:.~º:_ ~T=-~~l K 1. 1 K 1. J.131 ....... ..... . Jlr.li .... ...... . . . 1940 ........... .. lo.41 ........... . . UM2 ........... .. 11-tJ ..... ....... . 1044 ........... . .. 194.5 ·· ·········· • 112.365. l◄l 71.◄93.802 49.708.100 r.o.772 5.20 15.tl00.133 71.61-1.* 57.364.522 53.GGi.'1◄3 65.721.222 88.985.15()3 31. 1.57 .078 21.392.383 12.000.873 ll.30S,S24 19.S:,..,.IO() 15.281 .0li QUADRO V Expoi;:tação por•Origem e Destino 1938 - 1945 Em valor 7.HCl.013 10.0:S0 11. 118.4◄9 30,5:16 23.W.2◄3 228. 12◄ 32,359.478 82.005 21.381.m 1.◄t19. 1G2 37,921.llJ 1.300.tJJ 25.280.032 3.905.090 31.1531.205 338.713 1939 = 100 A Frnnç:i, m:íu grado o calor no poder. por todas as formas e Paça-.n O ato, no. termm da pro~ troe documenta. (licença para uplo,. com que ela. acalenta os direitos, só abandoná•!o quando acusados. poau. raçlo de cutanhal - Alcam1ra, - do homem, é um pais de blocos Aqui, por exemplo, se supunha hA pea.nd ~=~~~ e~t ~!anJ::ta<C:; ~n~C:rdge~:~00 z!t:t:-! ::~ e~uerd.istas. Anima-a o t.er :or do dois meses, que a ,·otaçlo dos cré• Belf:m Pen e.ln Gomes, ~Ido de pa-· lntorma~6ca colhldu, dou pro•lman• homem providencial. Ela se des- ditos pnra o prossegulmento da pme.nto) _ Al\l.ard.a opottuntdade, to ao roouno para reoonatdera.r o <l•· cartou em 46 do general De G,aul- campanha. contra. os nactona.Ust.ns - Depnrtamaoto d• Plnanou (ca• pacho an\erlor, m•n\e.ndo, ualm, • le. como em 19 se desfez de Cle- da Indo-China, d~ssc em terra peando peUçl.o ri . o, da Smpr_. de reoorre.n• no lote da \.en'U de cuta– menccau. O home:n !orte, de ten- com o go,·êrno de collgaçl.o. Es· ~n.:. ~9:~n:~~; 1 nb~:,if~~J~• r:w-:.tade dê:iclas r.:.essianlcas, não se com- pernvn•se qµe os comuntstu en- _ Como pede. Ao o . P'.. 1 (capeuido oficio n. 1'15--05M. do e. padecendo com a fé que nutre este cerrassem seus mandntos mtnt.s• --J>epuum•nt.o d• Plnançu (ca• o . R .. ofloto DlJ-S5 tll•1Nl•0IOO. de po\·o mais em inst1tulç6cs e quo.• terials. no gabinete Ramo.dler. J)Nndo oficio n. 332-IN. do L61de M, J . e Ne,oc1oa Intertor•. con, r.ne• dros pa.rtldá.rlos do que em indl- Apesar dos rumorea, da salda dos ___ ______ xoa, pro•ldenelu .abre uplomç!.,, d• viduo:.. O general De Gaulle, mlnlstros, o partido vermelho se cut&nhat - Karabl) - Be.o.c!o re. quando surge ou res.,urge, com nb:;te\'C de votar na Càmara con- Criminosos de guerra 1 ~=~ -~:~~U:tos ~ ;:1~~-f'; ~ ºrn~=r~e~loen"r!t,p~~~~ :: ~= ~e º~scr~~~s~l~?is e~::ª~~ CV do Con1ultor Geral do E) ,\~O. vez o equivoco. "d'unc aube" bo- tem pastas no gablnere mantive- iugoslavos entregues ~u:!·.,:° ~~ '!9...!t'!,":!,C:,;~:C~~;~~1;.; ::g:~~a P~:1sJ~~a O p~~~~ ~~or1:. ,,:~~:~ 1 ~:~e coC::w! às autoridades ~:r1~~1. ro da Juauoa e Nect,clce U\• da.r uma. cartndn. com o apolo dos dos créditos para a continuação britân.icas c~ºd':u~~= ~u;J,.~. ~TAg~ sel.15 correligionários e de grandes da. guerra colonial. Essa atitude P'., 24 ~ . 1041 • 2380 , do m.,mo, r,·a. secções da França, fõrn preciso quer dizer que a União Francesa BELORADO, 21 (R.) - AI •utort• ç&o n. an. 2141, 2011. de f"l~>Tiluo que tivesse ..palhos" bastante, a conta com o apolo do Pártldo CO- ::::.,.!'":!': 1 ~ .:;:,_:u': ~;:,;: Ausu.ato da Mo\&. Juntada a . o. do ~1n~ 0 :1,,eç~~u~!ba~~e~ir~~~~~ =tr Pode haver maior con- ~':,S:ta;:dt~~~aq::n~~:~ ~u~1:: :~ ~~"ci:Jo~:'~t; Ucn e de uma bandeira. Um Ci• O fino Jogo de florete doa ,,er- !orça a6ru doa "ua~cbll". 1 ,ovemamantal) - Mantenho, nn • · dadão, com as Idéias do govêrno, melhos, no selo do bloco da es• rcc~iiia:~m;~~ :_u:to=~:_md:~~: ~~;·ro~~~=º1 ~°. ~1:1';- u~~.!:,·, que nutre o general Do Gaulle, querda, constituiu um dos fato- p&trt.a, ronun entresuoa e.m uma tl• 1ne1,ru1ndo o ~do 4~. Ptrmlno Au• num paJs da ua.dição parlame.n• res a meu ver. mais 1mport.an. deia altuad.a na Unha Morp.n que I suato da Mota, ea••l do dla~\O tarisla da França, so logr~Ju. tê para O debUÍta.mento do pre.s- dl•tde u aonu alladu , a 1'usc-• no artllO 211, 114m ll, do decreto-lei operar com pelo menos 50% de Ugto do general D~ Gaulle, como lvla da Vene.u Olulla. n. 3.902, de 21 de outubro do 104.1, almas lndJvis:is, alvoroçndns na chefe de partido. Provavelmente. - '- ·------ -- - t>:: !9o'".C::c=:.;:!.~ ~9!~P~~~t ~~1~:~1~~1~ : 1 ~~-de um corpo i ~~ ê!i'~=e~~ f~~~dâ~f: Aviões do Brasil IH'r& ! rn~~U•~:=~... c!nroc:feu~~ to º:ªco~~~~tº ~~~ãç: :SJ~: ~,~c~n~ n:rrco~~~to;ar~d~l~l Morinigo . ~~:ç~~ 1 C:,twr~·=.::.. ~; vi.sões intestinas que a dlvldcm. porque as facções não o ncettalll r.10. 29 tMerldloru.l) - o lt&ma• r: 1:~::.• "º d º 0 at.o perfel\&men- Sc o pais esteve dJvldlc!.o, na guer• 0 dificilmente uma nação par• ratr, a embalaada arsenu.u a o 1e.• lecr.u.rla Geral: , ra. l&U> é, se Pctsin foi, cm dado lamentar como esta caminha.ré ~eral O01s Mon~ tro, ourid01 pelo O a.cre\àr1o ,era.1 40 •\ado, •• momento. com as !Orças que o para o cn!raqu'=clmento do go- n~à"."~t!! ::~.ii.:~1J:'a :-O~~ Armando Oorr6a, profrnu oa •eculn• sustentavam,~mais do que a Re· vê.rno ~e gnblne~ . Qua.nto mais neclda por um• ..-encla •1.ran.aetra, ta..:e.s,~~~O:·. sl.sténcla, no aJ)6s-guerra a soll- convivemo com os franceses, de qua a embalsada do Para11Ual l Ausuato• Ra~ie.t de Borborcma _ dar1edade nacional se tornn ape- mais 3entimos que este é o pais no ruo est.au em n,eoe1aoõea com Ao D. 8 , P., pan lnfotmar, com. na., lmpratlcnvel, em volt.a de do cqulltbrlo pnrlldárlo, do regl• I º 10verao Bnal1elro para o rorne- ur.tncla. Idéias e de programas de govêr- me de pe!OS e contrapesos do Pa.r• cimento ia uopu de Mortnl,o d• ◄ - -n.oJmund~ NQ1Ue.Lra de Parta - no, Qllanto mal5 em tõrno de nc:.• lamento e da. repressão da fõrçn. •vtõea de nouo pata. A<' D. 8, P,, para lnform•r. c:otn sôas. Estou convlcto ête que o· ne• C:c Inicie.tiva. do executivo. Por 1 - l~rv;tncla. . neral De Gaulle não aspha ao po- 1sso mesrr.o não é posstvel espe• , -Oarloa Eupnlo Plorc:s "'·º"' der senão através das vias constl. rnr•se mu.ltas adesões ao ({eneral e lavra I an.~,?.,;-,n~º d~· :,;apac':b.~ 1 1 ozn tuclonal:;. Até hoje ê.le tem sido l D? Gaulle para. o reagrupamento I om a Pª anu:oa) - Ao ar. Pro•odor (.J ... espectficamente &olda.do da lega. de fôrças que êle tenta debalde, t.ltuto "Antonio Lemoa", p;u.l , ~er lidado. Um homem da. sun lnlc- :-eh embari:to d:i GUa lndlscutlvel O } • l da poeatbllldade do aprovc1t "". . a\.O llgência não Iria ajudar a denu• autorldede moral como chefe da e } 0 r du mmores acima menclona.t.:.. i . bar Hitler, na Europa, para e;• crre.nde nsção. nê Gaulle carrega m~:!~::nJ"::~':i1odln'1a 84~~~--- .i L; ~ guer uma caricatura de Fuehrer o pior dos vicio!. para um ! ro.nc, s Departament.o do lknlto l'll ..o. em França, com uma França re- de cepa republicana: é general. A• c:u-t.u dJrt,iclu a esta NC• oom aan.oa) - Sm fac, da la.<. •·• trataria ao tipa de govérno pes- Nfo é prccl!o dl.z~r mais. Para O çl.o, cstA::. sujeita. a co11denaa- ç&o prMtada, que pr..antemc.i... ..i u J soai. Mas uma coisa é o chefe da frnnc!s republicano existe no ção, para. e.feito de pubUcaçlo. ealate • np plettad•. nada b~ • Reslat-êncla. no qual confiamos, fundo de todo o genern.l, que dls· .O ONmUS P6DREmA PARA de~ellna de Almalda Confa ica– e outra o eleitorado•francês. que puta o poder, com o penacho no OS PEDREIRENSES - Um lei• pea.ndo oficio n. S14•0811, 675•0.<.il. tl.éle desconfia, pela sun inslstên- quepl, um pedaço do sabre do ca. tor, au lnando-sc ºvelho pedrel• do Departamento de &duc,1;.;.u e Cul• ela. cm pedir o fortalecimento dos poral que o oprime. O bonapar• rensc", csc.re ,•e-noa apelando, em tura, com aneme) - Em í.;:'.'e dA 1.n.. poderea do executivo cont.ra o tismo repanta debaixo do bon6 nome dos habitantes daquele pa.. tonnaç&o do D. •· C., ,m nlo _.. esfacelo pa.rUdArlo que tanto per- do oolda.do que caminha porn o puloao bairro, para o inspetor• llr n.p, nada b• • derertr, turba a açAo do go'verno. Elyseu. Por outro lado, sendo ago- chefe do Trlru.lto, no Nntldo dt :;,::::::-.,:":9~:::=".: oui. Se quisermos constatar os fato., ra o general De Gaulle um pouco que dê uma oolurlo ao problema tura (oapeando petlçlo n . 1012. 41 res negauvos que tornam lnvla• mais o.nU•comunl.sta, mnlsrndo dos tranaportea para aqufle ba.ir- lbrla Snmlt.a d.e OU•eU-., com •u.. vel o êxito do chamamcnLO que ce..-tas concessões à Rus.sla Isto ro. Alega O mlah i.sta que •• 01 õni• xoa) - PreUruln.annirnt.e: NCOubeça \·em de fazer o general De GaUl- 1 permH.e nos oovl~tlcos frazicesea bus que trazem a placa Pedreira, ª peuclan6rla • UnM 40 m~co le, precisamos reconhecer que um fa.cercm um Jogo sut.11: transigi• vão até à rua Luma.s Valenttnaa, que •~':.!!"t.o 4 d0 a.n-tco pe. d6Jes é a tc.tlca devern.., lntell• rem .çom os soclallstns, com o Mo• canto da. 25 de Retembro. 0a mo• bl;;- (c.peando pellçlo n . 4111. de gente com que age o Partido Co· vtmento Republlcnno Popula.r radorea do Mo.rco, tendo em vlata Oarme.n de Bouaa Mede.lrOa, eom IUl■• mun lstn. Se a. "rentrée" do gene• contanto que afoguem os "Ras: que a viagem peln Pedreira dimJ· ,;01) - Sobre o pedido, cllp • • · ral De Gaulle algnl!lca a hipótese umblcmont du peuple". o movJ- nue qutnze mlnutoa t. felt.:J. pelo prot...or dlret.ot do D. S. O.. da reatauração do poder pessoal, mento degaullsta é combatido de Marco esperam nessa uqulna o 1 10.:~i:,; 010 u~ 8:" 1~ ~ hAque preparar o contra-golpe no forma ln.sldlosa pelo PartJdo Co- " Pedr~int.", e quando Ute cai-To :U1':R~lo~mõa ~-:com i.n.. golpe que e~~lnârpremedltando muntst.a. o qual moblllza tudo chega e.onde est.l colocada a "CO• xoa> - Junte"" a eei, espedlen\l º\ so~s t.lcorr glon los. Qual esse quanto é esquerda e centro contra brlnha" (ao lado do mercado ·do oa que p.,..Nffl por •ta s . o .• go pc . e reside no congraçamen. êle. A lutn contra o 11ovêrno pea• bairro) Jt\ vem lotado não ha• aca:cs dat.e ...unt.o, ~ aC:o~~t!~~1:.atod; ~~uerda, com soal preponde:a de tal sorte na ,,m do iu,ar para oe pedretrentee; ru--;-~ ~t.at '!':~~ p'::c~r.:; e!:: h 1 ° qunnto é mcnt.alidade comunista, quo ela e ualm traba.lb, .dorca operuioa pra da wrru d.-,olu\U no mun1ctp10 ~ls°{j,uce;:º toco ezquerdi~t.n. E é transige com o império ultra.ma • comerclirloa, e 1unclan'-rtoa pll~ de Anantndeua, em que • requtr~D• q e se empen am 01 rlno, recusa a recho.çá• lo contanto blicoa, que são obrtpdoa a reald1· ie o ar. J&lro de B~nça llarau.) De.parbmen t.o de Educaçio e Cultur:i que se mantenha de pé o bloco rem n&sao bairro ficam quua - Ao ~recer do ar. Procundor Oo• das esquerdas cont.ra o rlaco bo- sempre a eaperu,' uma hora ou n~O:~en\o de PlnllDÇU tca• nnµ;1rU 5 tn. maia, como aconteceu ontem pela pea.n.do caria de cua Mo\& da eu.._ E o general De OauJle nnt.es manbl, que dlVij\'!oa funclonirloa oom anuo, pedtdo de np no Qua• ~vo~:!~~~~- ~~: t v~~::~c~~ s;llbltco, e comerclirloe, uperuam ~d!O:s~~:~~~ lm!~~~i ~~º; 1 1 ' ) Expediente ontem to democràtlco. E como lodo Ca- das 7 horaa da manbl, àa 8 •15 • oficio do ontao dlr01A>r do D. F 101 ORIOZK RSOIONAL ) OJUOEM NACIONAL ORJODl MntANOEIRA. tlllna é um SUb\·eralvo da ordem ~:~~ OI ônibus puarem lota· a~g:p:;t.:.':.;t.o de Bdueaclo • hra º lnt. I Pan º Es~ Para º lnt Para º E.<l Pa.ra º lnt. I Para º Ez\. despachado ~~:~sbl~nnih~'rr:'e~~~c~os~ !~~; ESTILHAÇOR DE vmao NA ~:1~mJ~~t~o s;:::!°ra Dde •:;~; ------ --º-"--- Crt Cr1 Crt Cri Crt c~e~~~~~~t'~~ar~od~~~= ru;.ga.nhados contra a amençn do ESTRADA - Um morador de 8. 10. oom anu01) - Ao ctlret.or do C-::• uw ............. 94.315.JII.IO 58.825.140.eo 9 . 205 841 _ 40 1 34 - t..mento de Edm..ação O Cultura, golpe que tn.lvez o general Do Braz, ~ reve-nos reolamandocon• 16-lo Dtadulll "Pl&la...,. de C•rn lb~:• ANOS 19 31) ............. • 414 · 492 .30 ll.IH . 70 .20 1 3117.~.◄o Gaulle não carregue debaixo da tra um abuso que vem H verill• para dlMr qual O nvmero exato ,l 19-40 ............. :::~ :~:::: ~:~:~:O: J0.807.190,90 31.841.081,10 2◄.713.123,ao 303.225,40 pr::t~fi:o!e~ulntea de.:spachos: blusa e multo menos no cérebro cando na ea:t.rad~ que U,a o aeu ~~ maU1culadoe par oonta o 11>41 .. ........... 14CI.C03.893,10 74.41t .G92,t0 ;:::r~:: I ◄7.240.477,00 Jl.9''1.174,00 385.214,00 Do l nstlt t.o La agll e lnteJteente. O Benerat &e bairro ao Mercado. No terreno - . utamento de Obrai, Tfl'• IHl ............. 191.73◄ .928.20 G0.517.5Dl.20 ◄0.tl5.t3.5.90 ::·:::~::: ~: !:~:: 1.!:!:~:;; Comunica c~mparecfmºcn~~r;: não tal.a cozinho. eonclama. com baixo em frent.e ao balrro chama• na • ~lo (ca~ndo peUç&o n. 11M3 ............. ll◄.m.n1.50 Ga.30'7.'37,150 109.253.207,30 34.eee. 8:n.3o lli.eM. 522 _00 1 t . MJ.cm.eo feasoraa. _ A scrrunda secção, pa• pouco t:co. do Covõea, atlrma o DOMO leltor, 1104, de Bent.o wu.on da Ooeia. eooa IH◄ .....,....... :zoe.1t1.◄21,20 13l.9M.11>4,to 11.as: l.«11e•o 77 40 ra ano•--. ao lado e bem próximo t. '1n1ca •nuca) - DI-N cteocla ao peUclo- ~ • 5 e11,20 tt.559 ,Mt,eo / 19.252.80◄,30 -.... .1.... u lnl--... ...an PHIi-.... 111» 190 ........... .. 244.240.433.oo 14G.030.514,30 11◄ .»1.0H.50 ! 87.915.772.40 97.'°1.l51.90 2 . 415 . 287 _80 ! - Da direto .-.1. do grupo esco• cimento deMa Jmportlncia. estrada que Usa aqufle bairro ao ~-~ T v ';,.._,.,..uuta;~J• .;. Multo provave.lment.e aborcla.re• rr.Qia reduzido, 1:elas dUlculdadea lar de Anhanga. - Envia mapa ,_ Dn Prefeitura MunJclpal de : er; :df!~J~Ítd=" ~~shie.:· qÜlndo .i.' eapedlen'4. mos a export.aç4o por estados e Que oferece pelo cuide.do que re. demonstrftl!odde n~~o de alu• JoA.o CoHho. - Pede renovnção ~ de vtdroa. de cacoa de fr~ DtUM1o ~:=r=:nJC: oom nornu.s dete.rmlnndn.s por pa1sct:, nflm de .:ompletar eatea co• quer, em virtude da prccarlednde ~o::, rp~~:: ~vldosn}~!~rla de nomeação de professora.a. - A e garrafas em P<,Dtea,udaa lAmJ.. ilouaa. pe\lçlo n.. ecMO. J.168, du r.1•• ;:1,~~~ q~~ :~si~~i ~~n;::;~ir~ ~éen:;~~:i.~~e ~a~~n~?l~~I~ du fontes infonnattvu. -Da diretora do gru9<> C6CO• :u~~~~~rla técnica pnra oxame no.a, ameaçando uatm a vida de mo, pu~ n. :n..ea1. da e . ºd~ -------- - --- prevenlr e reprimir, lrê.s modos ct111mos o estudo dn lmportaçio e. lar Augw;to OUmplo. - Pedindo D p e! 1 quantos tranaeu.i.tes por aU pu.. ::ia:1~':rto)~ .c:•r,:~ \~ diferentes de aç.lo formando um em seguJda. o <!a produçio, cujo Voto de louvor tJ.ntformea p11ra l- ortelr05-protoco- J Ac-~lh r e turn Municipal de promeasa. de carne verde à venda •ft1110 4• mtdla du perc•nutr:lJ.. M) todo... l ta b llst.a.s. _ Providencia.do. .Arquive. O O vc o. - Pedindo crlaçA.o no mercado, ao 'J\lal acorrem dea- -t)ep&l1am.lllt.o do S.n lçt. PQ• n:t.t ~tr~.. ~â!~ ~! ~~e~/~ cvan mento a ranae um pcrlodo ao sr. Alceu Barbado , "':_ Da dlrctom do grupo csco- f."r.e~;~:'i,;,,t~e~~,::e~rl: esp~ g~~~~~~v/"po~~~or:õp~~ ~;~d:~E~:•:~b,; dedc prlmaclalmente as:.entar na Con\'encão anual lnr Au11usto Ollmplo. - Poólndo Em pollç6cs : gas velhlnhaa, b\llC&Ddo adquirir ""º"' • iU:...sa :as do ArQuho da lei. TUdo deve ser determinado - RIO, 29 CMerldtone.1) _ o conaêrt.o em vàrloa ca.rt.ctrn.a. - A De Natalr Guimarães Murrlet.a. o minguado allment.o, u QU&la :u•6'u•ÍI com annoeJ - Ao Pro- por uma regra de direito. A poli- dos trabalhistas Mlnl.stro da J ustiça sollcltou Inspetoria llscolar, para os devi- - Pedindo tornar sem efelto o ~ m de perluatrar aqutle trecho ..;_., 0ft]. para CIINr- clo moderna é atividade dl!lcU. dos fins. ato que a comlss1onou no grupo que ar ora estf. servindo de clep6- ATOS DO ooVDMADOa de caráter prortsslonal. ingleses a o procurador geral da Repú- - Da diretora da grupo csco- escolar de Alt.amlra. - Em face sito de tão perlroao llllo". d Mama carnlhcl, A muJtlpllcldade e dcllcadczo blJca que fizesse co1Uto.r nos lar BcnJamln Constant. - Co- do parecer supra, faça-se sub1r à Acrcoce mat., rontlnüa o mlaol- O ooverna or oecutnlea atol• d el ç6c Jclta.s à rt: 1 çlo n.ss t to f J I d mualca comunicação de profeuo• consideração do exmo. sr. major vil:to., que ," a r~lv11 rutelra que 1, 1 uatnou, ontem. OI AmOrlm d Mi; ,.. r a Aos sud. ª1dp de. n LONDRES. 28 <R) - ,.. e11t1:e.nctu en amen s une ona s o ras. - A segunda sec.. 110 para Oovernador do E!t:ido. cresce abundante daqui a mata al- Nomeando JOl6 o _.!,. A- e dellbcraç a.s autor a es po. i:o geaUdo de ,erem el!lboradu. pelo sr. Alceu Barbedo, prlmelro 'r4A d brlr' • da -.- eseroer -•"" '"' li l Ls flclkla da Ju.,ttro cri • anotar. - De Dlõgo Dlomênclo da gum laa ou m....,., co • &411•· i ran • .-- Po •- d c a . a e _. • IJOv,;,rno brlt&nlco. !ele quo comb:1- procurador da República, o - Da diretora do grupo csco- Silva. - Pedindo eletividade. - les cacoa amolado• e, dadltoao o Prefeito Munielpal de n- e ~u:,~e:i ;~~:~~ 1 : p~o~ro~~~~ ~'::e ~M)a.n~;--~~~om~.;. ~ ~~~~ voto de louvor por este recebi- lar Benjamin Constnnt Comu A segunda secção po.ra informo.r. pé humano desca.lço QUI nelea H l Pectru. clico de ft d ed d t4 1 1r mocr,uca deste par.,,. nguraçM> e.n do do T S E quando exer• 1 l S -A c · _ De Ada.lglso. Moreira de firmar. Julgo ~ 1.te Nt.e ato ut.4 - Nomeando Pran m. 8 ~ 1 ~ e. e~ ex 1 J tre oa temu quo aet&Ô debatidos du: ceu recén~ me~te ru funções ~u°:nt1~ed°: ,;;,~fº:Cn°'~ e· de~ ~~ Moura. - Pedindo readmissão de correndo à reve\la da flacatl.uçlo Paulo LoureirO. para ~~ ~:f:~pr~ lg.la~ i ~ plano' aÓC:io~ ~~e.;n:~•1;~~ve:çf!a.~~~~r~~e ~~ de procurador geral Junto no :;llros (CrS 1.110,00). _ A Inspe- cnrgô. - A sub-diretoria t6cn1ca, muntcipal", concluiu o nouo lei- CU'IO de Prefeito Muntcl...- penal em prcspeotlva. :J::ira:ate, a 28 de mAlo. mesmo. :>ria EM:olar, para tom11r conhe- pua exame e parecer. tor. e,bldos, · ---,----- PORTO ALEGRE - abrtl _ :t , marchar peloa caminhos da c.l\•lll• nas aociedades que sc_r_eo_f"i_a_n_J_- --- - ---- - -- - --- • 1 professores pr1márl03 e mais de fundado, em Hambur10, por I n que, tamWm l'flo mamo tiom• ~:b~:tm:~:~~:n~:ºr:~m~~ 1 za~d':n:l5d~~::: q ue fiÓ nos m~- : n;~s~;~d:~~qt~p~l1:e~t~~~ 1 uta CD ntra os extremism-os dcdm?! :otod.mc. ';so.~.. ~~u?,1~:c:.~••.::~:~~ ~~:~~l~ld~ t~z:,~:~at~~!~?~~m º! ~~- f=rd':"i:r '1~:n1~.,:: 6eJa qual fõr a modaUdade ou dls. todos que se 1n5plrarem, no livre nas e.scolns e nos l11res, preparan- 1 ..,., o• ...,, fim de prepa.rar , projetar 6&aes ru. cujOI cunoa f.lC' lnvrmo fo;.-am · farce de que ela se revista. Só hf. consentimento coletivo, é que ce oo O <!!pirlto das no.s..s:u gerações. Para remediar tala males e dl• filmes, cm coletividade de toda :.at.stldos por 23 · ,&O alunoa. Jun• um processo eficaz de penuadtr tomari vl.ivcl o pro &res.so du na• po...ra n vldn llvre e dJgna, isto é, G flculdades, os t.éc! 'Jcos e autorlda.• ordem. l ltm•te ª elas -,tt:, Col"&toa Unl• e demonstrar os tenellclos, .. vir- ções, pelo natura.! desenvolvlmen- para O excrclclo consciente da de- onçalves VIANNA des admlnlstratlvRs estão organl- Convém notar que a.se. cursoa ventt.Arloa. com :UG pro!esaane. tudes e a dignidade polltlca da to do espl.rllo e consequente ex• mocracla. (Pua oa "Dlirlos Aaoclad03) undo "Burcaus of Eduantlon ln de reversão no 11c-rmallamo dti VI• c.ujoa cunoa ttve,.m a trequlncta democrn.cla: é prntld.-ln. E pra. po.nsão da cultura., no selo de tO• A democrncla. pot-,, ~ e.ró. funç:1o Oit.zenships..', com o fim de pro• da, t!:.m despertado vivo tnterasae l de 6.301 atun-:s. Ucando•n, é que naturalmente daa a.s cama.das populares. do maglst~rto. e à c~tcgorla dos foi dlfuso e profandamente tn!U• re\•elado competentes e devotados: mover Uvrca debi::.te!, do chamado e slmpltln nos m~los educacional&. ' Anexo a ~ aparelhamt:ito rcSAltnr6 o selJ confronto com A mona.rqula tngle:sn com O aeu cursos primário e secundd.rlo, ~ trnnle, n:i.s mass.3..S tnfantb e ju. mas. por isso mcrmo, tão irrever• oatilo "m!sn-red•ndn. ", entro edu• r.o que se rotcrer,1 pa.rttculr.rme.n• Pedaaóllco, vtac..nun 607 curc01 qualquer d03 feições do de.spotls- parlamento lradlclonat, que ~ um I que devera :;:cr conlle.do. a nltn e ,en , 0 , irus do totalltariamo nle- sivcts r.os m6toclos e programas cndorcs Ingleses E nlcm!cs, sóbro te à vida pollllca, social e lterl- r..speclall de reecha,~91,o p:,:-n c_ut. mo. lôg!camente resultando. dof, modêlo de democracia : n grande I nobre ml.wio educndora dos tutu• n,Ao. o número um de cujo pro- dc.mocrl\Llcos, l!le~ que pertencem prob)emns poHtlcos e de nn.tureza ri~ <lo outroa pafl:ea. toa, oom a frequtr.;:ta Lt CJ mil a propasnnda. honeatn. e o proac-- l'epübUca americana do Norle com ros cida.d:los de uma. sociedade grnma foi o d<. conquistar n todon, agora. à Jdade madura, e. pedagógtcn. l mpQrta salient ar de outro lado estud&ntea e 1 800 Pl"'...! .:-:.a a; l1t13mo pontàneo "pro domo o aeu presl.denclnlbmo, que é ou• ,erdadelramente civilizada. próprlo. Alemanha a ferro e fógo \·leram pa.rn Instruir educar e Dentro dessa linaUdade insU• que, a despeito da disciplina 111· '1 700 Judlm de h~ànca~. c::11,11 ::u:i". tra culta e.xpreuão do ahtema de. 1 Perceb«!•se, ~'"tl custo, que a ta- despot.l::&ndo•a tm absoluto, en~ formar exe.rcfclo1 de t~vasAo e de , tulmm•se também ''Olubs" para. --:t!'I. h&d3di,, , r lu.no ,,, adult.oa I mU cnanou e 7 200 cduc:.dONII: Por morutru010 que pareça o J?10Cré.tlco, forneceram, durante o rcfa é 111!'.;enle ~ longa., m11s por lronlzando no poder um novo I conqult:ta a todo preç0 1 1 Jovem de r.mbos oo sex-0s, de lS a e menores, tomam multo '(J aérto 300 eacolaa orfanatos. com 20.00I crgumento, absurdamente para- ultimo pavoroso conOlto de W s i.s!o mesmo, dtsnn de todos os es- Néro, e dcmdo•lhc, como polfcla N:i sua wna d,1 ocupa.çllo a ln• 30 :mos de tdnde, com n col!lbo· o:t debo.tcs e det:beraçõea nc, C\11'· .~•n...r.. e 2.IOO proleuorc3. doxal que se nos nntolhe, Hitler, o.nos. e continuam a refletir, nês- forçoa, de\o·ot.amentos c \sacrl!fclos. de segur3nço, a !: imlgera.da "Ocs• glnterra o.dotou, no Ano findo, um ração dos ''Folk Hlgh sci:0011·•, SOS e reuni~. Mua&0llnl e a oligarquia milita• te compasao de espera, cufemlstl• :ux Lopo", com auas r_umerosa.s fUla.ls r,lnno de trl!:.s anos para reeducar df\s lgreJos de todos os Cl\.:.<!.cJ e Demcnstrn•:, " fr~ u~ncia uto• Abran&e, todn eua orc---: 1 t=o&o. rl.sta de Hirolto, valeram por uma camente chamado de paz, exem- ln!ormam-nos 01 livros, revtst:is o. que não escapou o mala remoto 15 n 20 mll professores, cm cur- das hTrndes Unlc,ns''. lar nos curso., em atividaCe no. wn total de 22,,qg;&,OQO alemlee 1 ' ,r3nde lição e !~ram advertêncla pios l.rrefutâvels do que valem e e Jorna18, a respeito da. lida lnsa• distrito! 1 605 cspectnls de "Emcrgtmcln", Com os mesmos objetivos, om 7.ona Brltlni~. Eltlo lutando u autorldad• exemplar vara n humanidade de podem oa governos que respiram na que vai ser trovada n:i.s zonns E tanto mais àlffcll e complexa com 12 meses de duração. Sob ri• 1 novEmbro do tl..10 pn,sndo, n n1- O n\imero eo u:unoa atlnt1u cl• t«nlCU OOlll • n entaUd: :a.de rea– hoje, que, penosnmentc, se cmpc. rum clima de oplnl4o e 6e estetom de ooupo.çAo dn Alemanha. po..rn ,;e revela a solução do magno pro- gorosos Inquérito!, são rccrutndos dio de Ho.mburgfl lnnugurou umCL frns uanz sucest.lvu : Em 1831, atonirla nut.na . de p:Lrte da r.ha no &sentido da. aua reestruLU• no livre consentimento dos povos. levar a tê.rmo O que .se con\lcnclo- hlem:i. quanto '? certo que o có- os cnndldo.tos, entre homens e série de palestras eduon.Uvns, com havia 2 mllhõc3 f' 200 mil matrl• rna1orta d01 D&IL al6m da arande raç4o poUtlco•soclal. Moa, a.sslm como houve neces• nou chnmnr a "desnozl!lcação" ,,lrto da " moral nazista ", abran. mulheres de 28 a 40 anos de tdade. o tempo do 80 mL,utos, em tdloma culados naa acolu p.rimu1aa • eacuaa de llvroã cl1dMlcoa. dllde Ratl!lcaram ê=• mltodos do arbítrio e dn. crueldade, na. cons.. dfncia. crlstlí do mundo e tnm- ·m na do mundt> p3gão, n noçiio i'c que só os rcgfmea poUUcog 1 l\mdados sõbre M liberdades Jurl– ~tca, do homem e da.s socledndes, à lu1, dr. lnt.ell•ênc'o, aos arvlÇ0.1 da ,..:.,,, d:i moral r dn Ju~llça, Po· <i :n,prlmir ,olldf'l' · Jn,tl– tulçóts do• povo,, que tcn\am a! da.de de aa.crlflctw" milhões de da Juventude alemã. RCU em cheio e eficazmente (tala Esperam os técnicos tncleses, por alemão. J á nnd1.1n!, segunde. lntor. tnterm~t6.rla3; 200 mil naa ae- que bem poucol foram aproveita• crla.turu, numa ung-uel.ra de que Ah l n. Hitler'.\ Jugend, 9 dcs• toram os método~ emprea-ados 1) We meto, rendnpt.nr, em poucos mações recentes. por umas mtl JI. cundó.rlas e 745 mil nu proflaaio• doa. ap61 o GJ>WIO du doutrlnu nli.o há p11ralelo na hh1t6rln, por venturada glovlnezz..'\ mu.ssoHnlcn tódas ns zonas de atividade social, D.DO! , um corpo <'occute, no clima t ões radlo!Onlcns e, no que parece, nals. Em setembro de UMil, havia D6o-~ do nulmlo. 1550 que n.s nnçõe! abismada:, na 03 fana.ttudos llllpublanos do Jo~ prderenclalmcnte os meios eaco• e espfrito democrAtlcos. com mani!esto agrndo de profcs• 2 mUhõea e 872 mil alWIOlt nu De qualquer modo. -~ U Dlt.adura. foram cuidado.sarnente pão. o que custar~m de sacritfclos lares, lnstruldos e inspeciona.dos I Na wna brltft.nlcn, mnls de 70 cores e nlunoo, não eaqueccndo escolns elementaru e IDtermedli- •taUâlou do .. lloD\blJ Repon '·educada4" pa.ra o morte, e de vida., e valore,i lnavnll6.vels â por professores, cuja tormnçl o mil professores lllcmães, não pu• que tal recuno tem compensado, riu, 2GO mil lllf_ IIOIID46r1u • oi lbe 0lmZal OomllllaD lar Cllr• " educo.das'' no., colégios, nos lns- t.odos os continentes 1 ' moral, s:,elaJ e polJtlca procedera I deram ainda ntomar iiuas: ntlvt• e,n bôa parte, a ftcentuada ~ - C,I atl nu ~ ta. 1'llla man,•, dlDIOllltnlllo..,.._.., tltutos de adestramento flslco, na Penoso, na vcrda.ae val•se mos• ,_!l hermenêutica de Ro:semberc, o I dadcs docentes, yorque aguardam ela de Uvros escolares. Tnmbém a mesma ~poca. o 00l'PO doOlml IDlll'tul • eat6roc, q\11 • ...._ caserna, no cxl!rclto, sempre sob t.rando êsse trabalho de conver- insigne filósofo , tntb'J)Tete da os pareceres dos lnqul !rlt.os sôbre projeção clncmi\t!ca està entrnn- compunba•ae de " 1.UO profuao. dlapemam à reedUClllo polltlca a ba.tuto. do profetsor, do mestre são, de catequése dns hordo.s re.. .. nova ordem " 1 a su!\ conduta e r crsona!ldnde po. cto, como auxui..:ir poderoso, na rea eloment&rel • tntermedlutol: • aoalal do peno alalo. - C!Cola pr nclp,ilmt nte. t1mbém manescentes de Lelvai.,:t::i.!l nazm. Nem se pen.": que os profosso• Jtttca onteriores nro.11do !ntnn de rccduco.c;l\o d3. I P.107 do curso \l·cundArio e 8.480 O usunto 6 compaclo I a para o advento da democracia, cadoo, hlLlerlzadoo, por Isso que res do éro nozlota nl o se tenham .Foram alijados ninls de 13 mil juventude w,ruvladn, tendo aldo doa Clll'IOI !)fOlu.,leaall, Aâlllt- brffe .,onar-,
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