A Provincia do Pará 30 de abril de 1947

OITO PAGINAS --\ ~: Cl'$8,IO / _ _::.A....:.:__:º:_L=--.:.X=--:._X:....::._I___ ~~ ..... 4...,,i..;j~;~~~~~,;A~-_'.B::E::L::É!:~:.:_-_:P_:A:_::R.=-:_A.=__Q_::U.:=_:_::AR::..:..::_T:_::A__:·FE ___ IR_A.:._, _30_D_E_AB_::_R:.::IL=-.=D:_::E::__li::..:..::.t.:._7_____ ~NT AISDEASSUNÇÃO NUM. 14·.828 COMBATES AS F l! G I u o A INDIA DESAFIA A INGLATERRA A u ME NTo C~IAÇÃO DO COMANDO COMANDANTE · _, DOS FRETES AEREO DA AMAZONIA LEGAlISTA A ACEITAR AS DECISOES DA ONU MARITIMOS Há dois dias não circulam os jornais da capital paraguaia - Entrincheiradas na zona do porto as forças rebeldes BUENOS A.IRES, 29 IM<r1dlo– n&l> - Notlclu aqui cbepdu, dizem que continuam OI combates em Asrunçio. Os rebeldes est,Ao entrlnchelra– d01 na zona do põno e no centro dn ctdad<. Por outro lado, o correeponde.n– t.e, em Clorlnda, do Jornal "l.& Naclon ", contlnna a tup do che– fe du tõrçaa: lf"Cala parasutJas, coronel Smith, que ae Internou na .Arrentlna. A R"1lo Nacional paraguaia li– mitou-se a t.ranamltlr um comu– nJcado ontem dl.str1buJdo e que anuncia que a ..rebelJio da Mari– nha foi abafada". Nlo clrcularam, ontem e hoje, Olí Jomata de Aaunçlo. ~~~::;"~~ri~~is c°o~.t:i. MORINlOO RIO, 29 fMerldlonall - Encon– tra-se no RJo um Jovem untver– aJtúlo pararualo que veio aulatJr o Sul-Americano de AUeU&mo. Abordado pela reponagem a pro– põolto da aUuaçlo do Paraaual. lnlcJaJmenle ne1ou-ae a declinar o aeu nome. Revelou que, quando deixou A ssunç&o, recebeU ordena exprel.SU daa 1ut.orldadu pua que nada dl.Wa.se a respeito da altuaçio paraguaia. Ante a bua– Uhcla, declarou que os uolvenJ– tártos paraguaios estão totalme.nU con~ra MortnJgo, mantendo-se em f~\io ~"; ::i ~~~:~: àe.~: de do chefe do govuno que de– terminou ~rias medJda.w contra a Jlberdade estudantll, prendendo a.Inda o presidente da Federaçlo dos &tudan!M do Paragual. Ba- ~~J:~=•-:e ~:;:1t ~!°a : ::i: nJ,o, e concJuJu : "nlo reve.la ..reJ o ;;:,:~ ~_ome porque nlo quero atr IIIAi'lNJOO NAO E TA 11OO– CIANDO A COMPRA DE ~- . AO BRASIL JUO. 29 <Merldlonal) - A •m• baixada do Paraauat cllotrlbulu uma nota à tmpre.nsa de.amenUn– do cat<!10rtcamente. a lnlarma.çlo divulgada pela emwora do Uru– aua.t de que o embalu.dor RaJ– muodo Relon e11tava ne,oclando a aqulalçto de annaa ao aovlmo brMllolrv. • que havia aolioltado recureos a MorinJ10 p&ra tínan– c.lar a 1ua propaganda no Braatl. TR/1.BALllOS ROTINEIROS RIO, 29 (Merldlonal) - Os veo. ptrtlnos divulgaram, ontem, com grande de5taque, a carta., que o embaixador do Paraguai teria dl– rtgldo • Morlnlgo, dando conta das geal6es que e.,tarla realizando no Rio para • compra de matutai ~llco. Ouvido hoJe ~la reporla– awi o emba..l.xador declarou que a carta era falsa, acrescentando : •·am meu, lnf'ormes ao ao,trno paraaualo, ape.naa dou conta d01 trabalb<>& rotJneiros da embaixa– da, e uJUmamente as nrrociaoOes que eallo se procCMBndo para a medlaçlo do Braott•·. 2 milhões de Ubras para os terroristas judeus PLOSHINO MEADOWS, 28 1R 1 - A Ind.ia de :1ou hoje, .abfr– t.meote, a Grã- Bretanha, a declarar se aceltari as recomendações que a ONU fl.ur , 5Õbre a Palestina O desat io !oi fejto no Comitê de Orientação da A.!!emblt1n Geral tspecla!, convocada com o objetivo de soluc!oD..3r o probh~Cl.a da Pa– leattna. O referido ComJt.é reuniu-se hoje. pe:n pr1me!ra \'ez, para exa– minar a ordem do dla e ain da p ua dl5cutir o ~ido d.a. A&enc-ia JudáJca. de participar dos deb. :u.ea: , & em direito a \"Oto. Trunbém e1:1- LUdo\l a questlo da exlgencla âra .be , no senUdo de qu~ term1ne o mandAto brltàntco aõbre a Pale :m..na. COMin: DE INVESTIGAÇô,:S O embaln.dor da lndla, Asat AJI. logo de?Ob do sr. Os,·aldo Ara– nha haver aberto oa debate•. pondo em dts:-..LWo o pedido br1tintco quanto à crl&ç::ão d o Com itê de !n\."est.lgaçào dos fatos sób:-e a Pa– lesUna. levantou-se pa.ra declarar que dt::eJa,-. fazer uma pergunt.s. a atr AJexa.nder C adoea n, representante da G:t.-Bretanha. Disse Asa! Ali que. &ej'Undo notlcla.s vetcuJad&s pela imprensa sõbre um de– bate em tbrno da PalesUna. na Càmara dos Lordes, o repreaenunte do eoverno trabalhlsta. naquele órgú.o p:ariame.ntu. dlsst::-a que -o Reilk.l O ntdo nlo podia ainda garantir se aceitaria quai.squer reco– memfa.çõ, ea-da ONU". Paze ndo uma pau..sa e voltando-se para slr Cnd'ogan, o delei;ado tndtano perguntou: - "'E' verdade ls5 o? E m caao &JtrmatJvo. qual a utl!ldade de estarmos aqui dilcullndo lte.ru da ordem do dia ? .. O delerado egipclo, Mahouhd Ha.a& an, ali ou-se ao ataque. dizen– do que a questlo da lndla. '"era multo ll&ada ao as.sunto em lide .. r que o ComJté tlnha. o direito de pedir esclarecimentos a respeito do mtsn1o. M a:uu palavras tiveram o apoio lmedlato de Gromyko. que declaroµ que ·a questlo Indiana estava esueitamente ll&ada à ordem do dia em dlacuulo•. O ar. Osvaldo Aranha tez o que põde para contornar a discussão, mu acabou cedendo e d etermi nou que Cadoaan respondesst. O dele,ado brltJ.nico dfí.se que !arta uma declaração completa ao plenirto, e:xpllcando a po.sl çlo de seu pais. Entrementes. esc.Jo– recer!a que. em recente declaraçlo_ Jord Hall disse '"nlo poder irna– (1.nar que o govfmo britAntco tlusse exttutar uma politica com a qual estivera em deaacõrdo'". E acres<'entcu Cadoaan: - .. Há uma diferença entre o governo brttànico aceitar u recomendaçõea da ONU e obrl,ar-se: a executá-las por si me!mo". OSVALDO ARANHA PROCURA EVITAR A DISCUSSAO Mats uma vez procurou o sr. Os\ 1 a!do Aranha evitar a discussão, lembrando aos delesados que estavam num Comité de Orlentaçào e que naverta melhore. oportunidades para se debater o caso no pJe– nirlo ou em outro.a Com1th. O representante e~pclo, entretanto, persiatJu no pedido de- se deba~r o assunto, dizendo : - "Tenho a certeza de ruc. o Comité d& OrJentaçlo deve discutir o uaunto. NA.o quero cn • ;: no !mago do cuo, porém 1ostarla de obter algumu: lniormaçc}r.:., que Jntere.s– !&m a. eate Comité, antes do problema surgir na As.st:mbléla Geral. Temos de fazer um relatório e nlo podemos compilá-lo com duas palavras". O deleaado lndJano. A.aaat AU. voltou ao taque e. referindo-se ât palavras de Cado1an. declarou: - "Lamento dlzer que o escla- 1ecl.me.nto que procurava contintla remoto. o que d!Me slr Alexan– der Cadopn sJgnltlca. apena.s q_ue. se u nossa., recomendações não forem acetta.s ou aprovada.s pela Grã-Bretanha, os ingleses se ata.s– tllrio de tudo. Ma.!, uma vez tomada a decJsãopela ONU, todos os aeua &S!OC1adoa deve.m acett,-la e d..lzer : auim taremos executar o que manda a reaoluçlo da ONU. Saberei comprttnder se a Ingla– terra não e.sUver e.m altuaçlo que Jhe permJta Cazer Isso. mu não se devia declarar. anta me,rno de ha•ermoa chqado a uma decl.sio. que qualaqutt que aeJam aa nossa., recomendações, ela nlo as abona- !!~=n~Ao J:~ ~ =~º o~u:u:e~~~- ~usu~cah~/r: nenhuma razio para estarmos aqui e deveremos. a.Mim aer poupados de.sea perda de tempo-. · Cadopn r espo ndeu: - ..Qualquer recomendação da Assemhlfia, poutvelmente te.ri de se-r obrlgatortamente cumprida. No momento presente arca mos s ozinhos com pesada.s respon.sabllldades. Se.ri. que "O GAL GóIS MONTEIRO SEMPRE USOU BENGALA" Nega o senador Ismar Góis Monteiro que seu irmão pretenda agredir o deputado Barreto Pinto - Ataques ao gover-naàor de Alagoas no Senado RIO. 211 (Merldlonall - Os abques i pew6a do 1enual Oóio Monteiro. por parte do deputado B~t o Pinto e a preoença ...idli& no Palf.clo 'l1radent.M. do novo senador alagoa.no tem dl40 motivos' :obº~\':;:n~~-po.,a(vel de~jo de ,ncontro ~l entre aquiles Entretanto, t.al propó.sito, por Parte do antlj o m Jnl.stro da Ouer– ra, foi terminantemente necado por aeu lrmlo, lellador hmar Góis Monteiro, ~ dl.scurao que prote– rlu no Monroe. AUA.s, ainda o u . Ismar vfu-ae na conth1gêncla de defender ou– tro irmão, o 10\·emador alagoano Slh'eatre Oól& Montelro, doe ata– ques que lhe fez J &e.nadar carioca 111..z Carlos Prestes. ACU AÇOES AO GOVERNADOR '1'enninou c!Jzendo que o or. Preates cata•·a deêepcionado com a recepção que teve em AlagON;. DE ALAGOAS u~Nf.~2t,f~rttàico~: O Uder comunista foi o prlmel– neat. Be,•ln. e!t-' em comunicação :0:~• 0 ~º~ !!s!:~ºn:ee:~ee;lls~! ~~e~~'!8J:>:a b~Anl:Uc!: concedida à Arencla Mertd na!, de um novo movimento nos Esta- pelo sovemador de Alagoas. e.scla– dog U nldos p ela Llga AmerJcaua I ecendo o senlldll de "utrclto de p3.ra llbe.rt.ar a PaJe.stlna afim Ala1oe.a". para o combate ao co– dc o b ter fund os para o t.e"rrorl&- munJ&n1o. Protestou contra. o ato mo judaJco e Jmlgração Ue,al na do .v. SUvestre Pérkles. quaU!t– Pale!lJ.na. Ctlrlstopher Mayhcw, cando-o de arbitrariedade e vlo– sub-&ecretArlo doo Negóctoo Ex- laçio à Coll!tllul~o que, não faz tcrlorcs tez a revelação hoje na multo& dlu, aqulJe go,·emantc ju– Clmara dos Comu.n.s. responden- rou cumprir. e respel\.3r. do ao major Bruce, memebro do DIMe o senador Luiz Carlos Partido TrabaUll.sta. O major Prtates que só um defunto. ressus Bruce dl&ae que no ..meetlng" da c!tado de Nu.remocrg poderia usa; Liga Amerlcana no dia 22 de abri! os m~lodog que estão sendo em– para libertar a Terra Santa. ti· Ptegado., pelo 1to, ernador alaaoa– vcra inJclo o movimento para le- no. cuJoa ltnpro~rtos despreza ,·ant:u 2 mUhões de Jtbras com o 1 1 tanto -lUanto oa elogios. E exibiu Um deadqu1r1 r e equJpar navios, um llvro de autoria do atdaJ go– os quaia, conduzindo Imigrantes \'tmador al.agoano • oferecido ao ll~gala evt~rlam o bloqueio ln- repre nt ante t om~nbte qu d SJ1b desembarcando-os na Pa.lca:- saiu da prt.sã 0 <! que ~nté: ~ tina. segulme dcdJcatórla. : •·Ao Ilustre Puendo outra., conalderaçoo, dboe que seu Irmão, o general c:161.o Monteiro. tem sido vitima de .a.cu– sações maldosa.,.. Eaclareceu, en– t&o. que depola de regre.agar de ~ua mJ.Mio dlp1omát.1ca, tem o ex– inlnlstro da Ouena ido à. Clmara, como ao Salada, em vlaJta de cor– tezia, como um :uturo parlamen– tar. Nlo é ju.,to, port.sso, &e Jlgue esau: vtslta.s e o uso de uma ben– gala, que sempre trouxe consigo, a outros intuitos. Numa rctere.ndr. indireta. &O deputado Barr~to Pinto. com quem o orador teve, certa vez. slrlo lncldcntc. checando mesmo 43 \'la.s de fato, dl..ue que •·certos lndhiduos abusam de suas lmu- 11ldadea para atacar certos ho– mem:". E mais adiante, reiterando suas pnlavra.s anteriores, nludlu a um "Individuo que enxovalha uma t:-lbuna honesta i enodõn uma lm– prerua ". Técnico francês em trigo, no Rio RIO, 29 tM I - lctev no 1a– b1:tet.e do mlnbU'o da A~rlcultura, o sr. Jor1e Meneret. técnico frau– c& em trigo, contratado pelo Ml– n.Ls~rlo. por conta do cr1Mlto a~erto pelosmoa gelros e que vai scn'ir na Estação Expcrlm~ntal de Pauo FUndo, no Rlo Grande do Gul. patrfcJo LuJz Ca: los Prestu pelo :~:!~ .,ue lutou e. pelo '11Ul~ que Concluiu reiterando o seu pro– testo contra o nto do ar. Sllvest.re Péricles e concl::mando todos os democratas R lutarem pela detce:& da Con.stltulçlo. A seguir, falou ~ sr. lsmar Góis Monteiro, para olzer que desco– nhecia o telegrama que tõra lldo pelo H. Luiz Cario: Prclites e que oportuna.mente responde.ria a o discul"!O daqu~le. Precisa de um Emprego ? A!im de auxiliar as pcssõas desempregadas e que nao podem pagar um anuncio, A PROVINCIA DO PARA' tomou a itúci.ativa desde o dia 27 de publicar gratuitamente as suas •ofertas, na se~ção "Anuncios populares", Assim agindo, estamos cer- 1.0s de encaminhar para atividades utcis numero– sas pe sôas, homens e mulheres, que ainda não tivcr12m Umll oportunidade. Depois de ter as:,lm leito a d•· rua de seus lrmAos, o orador con– cluiu 5t.U discurso. Plnalmenle, o i::r. Vitorino Frei– re. que na ses.si.o anterior as.,eve- 1ou ter Eldo o. mobntn do Supremo Tribunal F~eul cdqulr1da com o cilnhelro da Rêcir Paraná-Santo. "::::ilartna. aqut.,iç.'\.o essa autoriza– da pelo tr. Gttüllo Vargas, voltou a. ocupar-se do c.ssunto para ta– :er uma. retUlcaçAo. t: que, con– rultsndo seus· ar<;-Jlvos panlcula- 1e.,, verltlcara que n aut.oriz..'\çio n:\o f6ra dadn i>eJo sr. Oet.UHo \largos e sim pelÕ próprio gen, ral ~4endonç:i Uma. Explosões provocadas por fascistas , em R-0ma ROMA, 29 IR! - puas bombas. preJumlvelmente lançadas por c'.:::mcntos pert.cncentes a uova o:--1a.nlza.c;Ao tascbta da Itália, .. Ação Fascista Revoluclonárln". exp!odlrom hoje. na praça central de Tur im, cauaa ndo terimcnto11 a doln t: -arucunt.es - els o que ln– forma o " Il M essacero", desta capital. Outras noUcia.s dizem que pan– fi.étoa enaltecendo MU&SOtlnl e o regime: fascista toram tgualmel)– te lauçados sôbre as cldadea âl NtpolH • Adoona. Os roCerldos pa.nflétos t.ra.zlam ~stampudaa tL5 palavras "Ação Pl\5Clst1, Revolucionária·• . , ~ nutn:ldades estAo 1nvestl11n- do o fat.J. . upen,.m que llqu1demos nosso e:.ngue e nosso tesouro para. sem qua.lqt.:er au.-dlio, fazei mos execut."l.r aa reoomendo.Q6e.s da ONU ?"' Peà.lu. então o .sr. Hasmn. que o Comité lnJclaase, imediata.men– te. os estudos d& proposta árabe. sõbre a lndependêocta da Pale.sU– na. n:a.s o sr. Orvaj.do Aranha declarou que, como presidente, opu– nha-se a qual!quer discussões em t.Orno do mérito da matérta, pois l.5to era pn•r:-013t1,·a da A.$Cmbli-b Oual. . o s:. NeJt::Ut Poode. representante do Equador, disse fa\'orecer a Inclusão. na ordem do dia, do pedido britAnlco sóbre o Comitê de Im•e.sttgaçe.o dos Fat03. mas acrescentou: - -Acho que o rela– tório do Comi~ êe O rlent.nçào à Assembl~la deve ficar esclarecido. po rque o R eino Unido con3lde.ra . necessiria a pa.rUcipaçào da ONU ua solut.to do problem a palesttn tano-. o sr. ' A.s!a! Ali disse que. a.ntes de submet.er a questão a t•o:aç:o, queria indagar de :Jr AJe.xander !C o gov Uno brltànioo !-Ubmeteria um mereorandum. a •entando todas u razões da Grl– Brctanha. "'Go:;t..rl:1. de garan~lr ao delegado brftlntco que. embora tle du\•lde. lo.mento grnndeme!lte a situ ação dl!lcil em que. &e en– contTa seu go,·üno'", dJsse o delt.gado ind ,11.no. Pouco depois o Comité adot.0u a r.. esolUç lo de colocar o item britàmco na ordem do dia. A seguir, fo! suspcru:a a aesdo, que deveri ser reenceLada à noite.. IM.ºEDIDO DE E.'ITRAR NOS EE. UU. O 'DELEGADO AR.ABE A ASSOUIL!UA DA ONU CAIRO. 29 CR ) - R&asem et Khadl. membro da delesaçlo arabe à te::slo especlaJ da Assembléia Oera.l da ONU. para 9a deba– tes sóbre a Pale.stina. teve .,:ua entrada obstada nos Estados Onldos da América do Norte. por ser ira~ da PaJe.,tlna, que vive exilado r.o EiJlto, razAo por que a.s autoridades brltànJca.s lhe negam o vlst-0 de enLrado. na Terra Santa.4 Em vista dLSSO. o seu Substttut-0 recebeu o vlJto da embaixada norte-americana aqui e partlrl. brevemente para New York. Prevista uma màjoração de ;, Oo/o, a partir do pró ,d.mo mês de maio RIO. 29 (Me:ldtona.Jl - Em consequência do congestionamento dos Pl'lnclpals portos bra.sneLros. todos Ofi fr~tes marltlmos para os portos do Bra.s.11, Ururuat e Ar– gentina, a pnrtlr de 1 de ma1o, sofrerão um acréscimo de 50 por cento s6bre 08 níveis que vigora– ' am at.é fevereiro Ultimo, segundo Lnforma um v~pertino. O numen– to vi3:orarâ também noa portos daqu~les palsea para os Estados Unld06. CORRE PERIGO A EXISTtSCIA DA .CCP RIO, 29 (Merldlonal l - lntor– ma o "D!árlo da Noite •·, que a exls~ncia da COP e.tá correndQ perigo em face d o. es cassez de \'t:rba. O coronel Mário Gomes, presidente da CCP, hA tempos so– licitou verbas para o ievant.amw– to dos preços das utllJdades, maa (Continua na ollan pac.) Pedida, também, a organização do Sétime Di trito Naval, com sede em Manáus - A essão de ontem na Camara RIO. 29 !Ml - A hora re1ulamentar, reuniu-se hoje, a Ct.mara. sob a prest~ncta do sr. Jo5' .AUS\UIW, , O sr. costa Porto apregentou um requerimento de 1ntorm~ kõbre ll rll11aç§.o em que se encontram os t.rabalhoa do Nllcleo !ndustrlal de Petrol&ndla e do aproveltame.nto da Cachoeira. de • pagc~a~e rl1~:a~~:::· pe- v1ndo de pretexto • "'1101 dlu ao mlnisuo da Vlaçlo que ln- r.untos. forme quaUli u provlde.nctu ado- O padre Medelro& Neto c~ 11 tadas para aqulslção de trlihos ca o recebimento de um ca destinados ao trecho Albuquer- grama, do aov6rno ala1oano. que-Afogados de Inp.zel.ros. nA que o a-ovemador dll ter údoi Estrada de Perro central de Per- ltclt.ado pela Naçlo em virtude nambuco e sõbre o empreao da cumprimento do decreto do • verba de 10 mllhões de cruzeiro.,, ,•uno, 1uspendendo a JU\'en destinada pe1o orçamento para comunista. :~e~l~a;mS:1 ~:~!1:~~~~: la~~~~'ü:~.t~~-=d~-= Jardim e Imbuze.lro, paralisadas fenômeno da ska lança um ai,I• há 25 anos e para as quais o Pla- lo no sentido de' ser re.stltuidO. no de Obras do oorrente: ano, con- pelo Minl1Urio da Aeron,utlca. slg'nou a verba de 3 milhões de o prédio que lhe tot cedido e que cruzeiros; ~ está sendo empreaa- era a antlp Hospeda.ria de 1'1\1• da a verba de s milhões de cru- rrantu: que seja conatru1da uma zelros na concluslo da rodovia Hospedaria em COrtnt.o. no ~– Leopo)dtno.-Petrollna, como esta- do de MJna.,. atlm de abrlcar OI beleceu a Lei de Meios, em dl8- tr&balhadores nac1onalJI. positivo resultante da emenda o sr. Alfredo Sl aut.ori u. o ft– cuJa a provação obteve ~e da Cl- \'arno a mandar proceder a.oa .,_ ma.ra . tudos para a conatruçl-0 de u a1a CR lAÇAO DO '7 .O DISTRITO est.rada de Cerro partlndo de -r.,. NAVAL mo Ot.onl. até Governador vl– Aumentadas as de eleição do s-r. po ssibilidades\ ~~JfiiJ~~1:~~ n6us; e no da Aeronlutlca o Co- mando Aéreo da Ama.rlmta. N t e , 1 o sr. Rui Almeida declarou • ladares, em MJnu. ja~ ~::!~:•ros~~~~ 'I C&txa de Imóvets. o sr. Afof\60 Carvalho pret.ende sejam aproveitados noa pc>atoa lnf• cl al.s da ca.rfelra diplomillca, • 1 tu.lo de pi mto, cs awc.lllaret d os co n.suladoa que tenham per– manecido de 3 a S anos em N\11 postoa, na 2uropo., durante a suerra. e O ampe e casa que o Bahco de Com~rclo ~~r:~e ;:~~1::a:~tJ~r:e~~ ~f; CA.rnara., d.J.t.endo que a mesma ACEITAS PELO T. s. E. SOLUCÃO PARA ~~ ?i~_'t â~r~:lqg~u:r~; VÁRIAS IMPUGNAÇõES o PROBLEMA ~~~1~iv~~t~irt~~~ A reunllo encerrou-se U li horas. • ' • • - , , - O sr. Joio Amaumu apresen- V1torias da Cohgaçao Democrahca na touu m proJ•to qu• estat>eloc• • Críticas do "Gandhi da fronteira" a A • , DE HABITAC ·o Incorporação dos •mpregado• das Suprema Corte Eleitoral - Sera ..'/\. caaa.s partlcuiaru ao chamado ~ hurchill t d d I - d abono d• emergtnc~. PESIIAWAR 2!I IH> - Abdul d um projeto (IUe dl&p6e que a.s li- or • re ar a a a proc amaçao O novo Emprego no Brasil o sr. carlos Pinto apresenta oau. Kh•n · udor con·re -,1, ta governa or pernambucano das invenções b:lta.5 de tecidos ..r1o obrlgadaa ~P~1~ 1 .':i,~~ 1 J:'~ 0 ~;;;'/.'.'cº;~: , h h a entregar. a um óraão a ser cria- dri da fronteira-. d~la.0,1 1·.o,Je. RIO. 29 /Meridional) - Em sua reunião de boje, o T8E concedeu Hoc ensmit , que do, 20 por cento de ,rua produçio que oe esti fazendo ur,13 '··"'" provimento ao recurso da CoUJJBt.lio Democrátlcn, contra a decisão do revolucionaram a de tecido&, pelo preço do t~ª~ Uva para t.ransformrir . . a i;:o- ~~.:. =°t!;1~u;°Ola~ ~ x'&r:!ii,ad~~~~~~c':~! -moderna tec'ru'ca :r:1~u:rfem~~~~ :: ineM ~~~•~!UO:o~~~'! '!:m &~= decl.são, cabe ao TRE manifestar-se aôbre o mérito da. impugnação. tro do tecido, para e,tltor seja fantoche' comprimido entre a ln• Outros recunos idênticos existem . de construção ludibriado a Coml&Slo do com-e- dia e a .Ruaala aJ:nda, dependendo de Julgamento. rea, a prerrogativa de ocuparem nl~~~ÇAO DA &SPOSA E acrea:cenu',u: _ • A deape:J~ :~~~~/:e ~&~~~r~~ ~i~ e~~~AL DA BANCADA ruo, 2G <Meridional) - C>vs.1- A COMPANHEIRA du honcatas lntenç6ea do pbl• bre os mesmos. .bsc novo pronut- FEDERAL DA UDN DO CEARA ferenciou com o presidente Ou- Passando-se à ordem do dia, nct.e trabalhlsla ln1Jb e do ,,Jce-, <:lamento 1mpUcará maior retar- RIO, 29 (Meridional) _ A ban- tra. pela manhã de boje. no Ca- tol objet.o de dellbe.raçlo. o pro- ~~!:~:. :~rj~ 0 ª ;~~I~~~ 1 :,-: aamento da posse do futuro go- cada udenl.sta cearense na C:\ma- tete, o !!r. João Batista Pereira, jeto do &r. Ollberto Valent.e, ai- Winston ChurchUJ e seus a:;:en• vcmador pernambucano. ra Pederal e no Senado distribuiu rundadar e diretor da Carteira. do. terando os dlspo!ltlvoa do Código te se1tlo procurando criar na 111• OUvtdo pelo "D111.rto da Noite ", a o Uil.llnie comunicado': . Casa Própria da Caixa EconO- do Proce660 Civil e relotlvos ao dia uma atmoaCera atrav da. reapelto da decl.do do TSE, o sr. "Em face dos úll.lmoa aconl.ecl- ~ i~~r~p:I~lo~efo~oo::S8.~~·pe1~ ma.nddado de selJ:rap;:,, :ec~:~ qual Churchlll volt.arta. ao poder. Barreto C am~io, a dvogado da mentog da. Política no Estado, que segun o o pro ' ae a I na ~-Bretanha, para. lazer com CoUração, declarou que a mesma, patenteiam a 1ru.ana amblç:Ao de ~f!':'::i~e~u:ªfo·/:·e.~~~~!:'a·r d:~ e outorgado no eaJ>tLQO de dua1 que OI prõprloa lndlanos peçam lll'mando jurl.sprudêncla, criOU mando dos Ie1ftlmos fariseus d.a chefe do go\'êrno que o &r. Hugo ae~~r~\celson Carneiro aprcse.n- aos lnlnadlale_;'Cs para permanecerem poaalbllJdades ~ara ~ue O ar. Néto Democracia, cumpre-noe nssegu• Ouimarãc.s, atualmente I)OS Es- t.a um projeto que equlpa-ra a e&- na · · CampêJo Jr. seja eletto gov6tla- rar ao.s · nosaos valorosos correlJ- t.ados Unldos. hnvla-lhe telesra- põa& e companbelra para tlns de Ka.hn Sahlb. prer:n.lcr da pro– dor de Pernambuco. gionit-los que estamos vlgtlant.e.s !ado lntonnando ter assinado um detCOntos bancâriol · e de pleitear vlncla e que ~ Jrmlo de '"Oandhl DIIXARA A Q{_Tl!!RVENTOtU-11. nà dêfesa do nouo partido e dos contrato com o engenheiro Jora:e alimentos. penslo, montepio e da fronteira". declarou à lmpren• l'ERNAMBUCANA , Ílltoo lnteres.c. do CearA. Hochensmlth, pelo qual um gru- melo &0ldo. E& que só uma i>USÓO póde bo• REOIFE., 29 (Meridional) _ um Uln partido da. estatura cívica po de brasileiros obteve conce1- o sr. Daniel Paraco requer ao netictar a lndla: lord Moul~C.- veepertl.no anunclõu ifàe Jld' da UDN pódc enfrentar de vlselra d.o de privilég ios e fabr icação de presldent.e que faça cumprJr o ten. "Mohamed Ali Jinna.h. prt• Amaro ~ delxarA a :!itJ-.: ~da, quaisquer Íolpes de mal.erlal. e do procea.so de con1- Regimento, n&o permlUndo que. aldent.e da Lia:• MuÇlllmana, n1o ventoria a~ N~do. gÀngateiriamo polltlco, firmado trução de cas a.s e ed lllclos de sõbre O 1tia~rlã. em dl.scuNIO, exi.st.e na provi.nela da Cront.el• Jlt[,GA.11.ENTO 'DEFINJ'J:IVO '!:limo esté. no conceito público e grande porte para o Brasn e de- seja abo:-dada a quest.l.o do au- ra", d1ue Khan Sah1b. "Se o po\."O 00 PCB na lnquebrantâvtl f~ de !e:U glo- mais palses da A.mtrlc."l do Sul. xllto à. P't.mdaçào do Abrigo do aqui permanece pacltlco. b&o .." RIO. :ig (MerldJonal) - 1: ~ /1019 d~o. (C,ontblua na oltan paJ.) Orlsto Redentor, que vem aer- deve ao 1overao da provincla . slvel que seja dô!trlltlv&mente .fm- Contando com ":' simpatia. da gado, no sàbadà tírõSttmo, 0 pro- oplhllo democt'Atlca ~o Es tado e ceuo aóbre O cancelamento do re- do paJs, serenos e cofsos, na.da gloto do Partido Cômunlsta. temereT.""· Esta, a nossa p olavra Foi o que declarou O desembar- de orde~n, no atun1 momento. (a3) gador Rocha La&õa à report.aaem Fernandea-fivora, PllnJo Pompeu, do "Dlirlo da Nôlte", adlantf,n~o Paulo Sa~. Gentil Barreira. (IUe eltâ apre138ndo a redaçio de ~1.!-fd de Arruda, JOlé de Borba, s,u voto lijlbéito Roclrtauea, Pernando Té- AINDA NAO DECUUU lea, Benf Can'lllio, Leio Samp1:ti1,, SI TOMARA POSSE António Anrlpe e Humbérlol NO SENADO Moura. RIO, 29 (Merldlonall _ O ..-. O GOVERNADOR G<lb Monteiro desméõtlu a Ii!for- N~O CONCORDA maçlo de que tomaria posse ama- COM AS MODIFICA~Ol!S nhi, de sua cadeira no Seljl\'do RIO. 29 (Meridional) - Em en– Adlantou que ainda n.lo dcctcUU Lrevlsta. hoje concedida a um vCa– se desempenhará o man dato de pert1no, o sr. Paulo Sara.sate, alu– senador por AJa.,õa.s e que tudo diodo às recentes declara.çõe& do estA dependendo de &e\13 caD'W'a- !en&dor Olavo Oliveira, a!lrmou da.s de arma.s bem como do pre- Qlle nio hoyve, no cear,, nenhum sldente Outra: havendo ainda que oc6rdo entre a UDN o· o PSD. con.sJdernr os entendimentos que Acrescentou o &!'. Saruate : u o vem realli.ando com 06 UdcrC8 po- que ~t.ava acontecendo, à8 véspe- UUcos. raa da vlwem do governador para TO:MOU POSSE O ~ lo, erl1 exata.mente o contrá.- <, GOVERNADOR DO PIAUf r io · elementos do Partido Pro- TEREZINA, 2!) <Meridional) _ Rtessista procuravam, a todo tran– Perante a Assembléia e alt.u: au- se. minar o PSD, cuja chefia é torldnde.s. empossou-se o a:ovemo- n.mblctonada, hA multo tempo, dor Rocha FUrt.ado, e.leito pela pelo lluatre senador. NA.o foi ou– UDN. tra, altás, segundo se sabe, a ra- zii.o por que a. cxcla. abandonou, !>OVA REUNIAO DA UDN em 1G46, o candidatura Outra, RIO, 29 (Mertdlono..J) - A co- P"6ando a apoiar a fórmula miMão executivn. do. UDN reunir- · ConaUtuJçio em.pome de Deu ~ -á. a.mo.nhl novamente no Rio, com Oel.úllo" e ~rlorment!'. ""b a pres!d!ncla do ST. José Amê- Isto é, depois do golpe de 29 de rtco para prosa egutr o es tudo do& cutubro, a candidatura do briga. problemas de lnterh.se para o C:elro''. pais. Declarou. a seguir, ô ar. Sarasa– NADA DE NOVO SOBREC?, PTB t.e. aaber que o governador efetivo RIO, 29 (Merldlonal) - Nac ' do Cea.r& não concorda com a. hA de novo", afirmou à report.n.- modltlcação feJto. no secretariado gtm o sr. Marcondes Filho, nbor- o que tivera o tlm de criar confu– dado o. propósito das novidades são a 1ndlcaçlo, pela Assembléia f"m tõrno da direção do PTB pau- de s;eu presidente para substituir lista. o governador e.m seus lmpedtmen- \"ANTAGENS PARA o tos, sabido que !sse subotltuto de- FUNCIONARIOS PODLICOS > erla ser o presidente do Tribunal SAO PAULO. 29 (Meridional) de Just!Çft. _ De avião, regressou hoJe ao Rio 1-RATICAMENTt: o deputado J. C. Atallb• Noguel- EOLUCIONADA ra. pe~dlsta de São Pnulo na A CRISE NO CEARA CA.mara Federal RIO, 29 (Meridional) - o se- No aeroporto de Con1onhns e nadar Olavo Oliveira, que se en– a0tes de partir, o parlamentar contra nqu1, declo.rou t\ rcport.n– bandelrante, Interpelado pela re- gem que acredita mar prattca– portagem. declarou, de Infeto, que ment.e soluclo'nada a crlr,e poHttca ainda hoje à tarde ptU"tlcJparú. de do Oen.rá. Acrescentou que o ar. Importante reunil o da Com\Mlo Faustino de Albuquerque regres– de J~tlçn. do Parlamento, presl- snrA dentro em breve e com a sua dlda pelo sr. t.game.non de Maga.- volta, a situação deverà nonnalt- 1111\es e na qual serA.o debatidos mr-se. Revelou que se está pro– dol.s a&Sunt.08 o.tetos kquele órgão ceuando. presentement..e. ent.endl– leg1slatlvo : a extensão, aoa fun- mentas para a formnçlo de u:v ctonA.rlos pUblicos dn União, dos •grande partido que obedecerá à vantagen.s Já con!cildas aos Jor- c.rlentaol,o do ar. Nereu Ramos. i:nllstas, aõbre & "qtt!6tção • tram• missão de tmóvels; e estudo da ~Õ~:!1 1 ::' p~~st~f1fd~~od;~~ f:~~~ LICOR DE CACAU XAVIER, 'A situçãe legal do comunismo' DOROTHY THOMPSON ,copyr1&':l\. d~ Dllr1ua ANOC1adtMI N cllaouro6es em tomo da 5lll'!ressão do Partido nru-los, ou é wna or1a,~çto U-1 • - • comunla\.a 1tm1taram-s, prtlldp-ent.e, até agora, to<la a eMffllllo da palavl'a. • q'{,eatão .: reall6ta ", como ppr exemplo: " nio oerão eloa mala perlgOIOS num& aflvtdade subterranea do que agindo lia clara• ?" o Partido ComunlJta é na América u m.a. orsa-. n!ULçlo legal. Pode apresentar canclldal.os aos Ieirls· lativos e:itadualA ou à& c:Ama.r.a. s federais, 1 >em como à prealdtncla da República. Nto 6 um crime perten• cer ~~'· 0 partido é, ao meamo tempo, uma organi– zação lnternaclonal, com tlt1141s no mundo lntelro. Como quase todos nos concordamos que a humani– dade devia vlv•r mala unida, dellellmcnte, poder– se-la em b6a lógica, acusar qua.Jquer movimento pelo 'seu caráter 1nternacJonall.ata. Entretanto, 06 americanos nlo eaU.o de acor~o na sua oplnllo a esse respeito. O P artido C omunls– t.a Americano é legal, bem como a tlllaç.ão ao mes– mo mas só até certo pont<>. Nio e l egal par a um ea– trU\ge.tro, que pretenda emlcrt.r rara oa Estados tn,.ldos ou que, e5t.ando aq_uJ, procure naturallzar-se amertca..no, perten cer a ele. concordo que ea.sa dlversencla na slt.ua.çlo te- ~~ d~~r1rru'fl1:!"5~= ~~~c 1 ?eª~~:à~~: americano ser ou t.-ornar-se comuntsta, qual o mo– tivo de recuaar-se a cidadania americana a quem se mtou ao partido e ao movimento em outra p&rte ? o ~d: ~~~~ 1~~~'/;1,"n':.~ i:a 1 ª0~1~i:- çlo centraUzada e grandemente dl'5Clpllnada. o ar. Elsler,que Col comunista r.a Alemanha, não diverge dos seus camaradas comuntstas daqui, que nã o ado nem melhores hem piores do que ele. 8e ele houves.se resolvido começar a rJa carreira comu– nist a. nos Es tados Unidos, depois ~e aqui entrar, es– &.arla ·livre de compUcações legal.l. Nóa fazemos, porlanto, uma dcacrlmlnação le– a:al entre os membros do Partido ComunUlta. Mas essa descriminação diz reai,elto mala aos ealrangel– ros do que os comunistas. Surge agora o pedido do presldenl.e Truman no sentido de fazerem o.s tunclonarlos PubUcos prova de lealdade. De acordo com eata, um membro do Pari.I– do Comunista ou que adote a sua pollt.lca, toma-se incapaz de exercer cargo público. Como pode &er Isto compatlvel com a legalidade do part.ldo e com o direito dest.e a aspir ar ao p oder ? Elsa duplicidade de atitude cria uma elas.se especial de cldadlo pa– rtas, de homena que não d.o tratadog em J)<l'de laual– dade com os outros cidadãos. em virtude de alguma coisa que nft.o constitui uma lnfraçlo legal. Nesta., condlçõea, hl\ Injustiça, lesai e 1 .. 0 dá '-nl' oomunlstBI.I um P,rct.exto que t'lts mais do que nínauem aabem explorar. Ora, eu acredito que os parttdoa comunlatu ID– t~rnaclonail, alo, por sua proprta '1.aturcr.a, Uepla • crlminOI08. A organlr.açlo nlo , um partido, - qualquer sen tido do t.erm o. como o ent~n1.:.cm 03 pal• eea onde hi patlament.oa . E' uma con,.,1r.:c:-...o tnccr. nacional. Nl o se trau. de saber ae e-Je t m a.3 JX:il o– ao quando forçado a uma at.lvldade &ubt.errt.DI &. De qualquer modo. as torças que o dlrlse m d'l au b– t.erràneas. Mesmo u autor1d.adea bem ele\'adas no "partido" n lo aab ern que 8'o re&lment.e aa peno,..._ !Idades dtrt ~nt.ea. o Partl4o Comunllta, prelore 11111& lltllMle 1eaal, maa nlo com o intuito de submeter-te a ulll procedimento Jeaal. Os ae:Ub membroa vlaJam 10b c!Jslarces. talsl!lcam passaportes, prealam doclar.>.ç6eo Calaaa, reunem tnbunal.s aecretos, mentem por prln· cJpio, enb'egam-ae à esplonagem, consplram para uaa.aat.nar por melo de acusações e calunias aa car– relru das peaaoa.s que d...Jam eliminar da vida pQ. bllca e checam a cometer homlcld.loe, em 1eral, dai leUll proprlos "ronecadoa ", aendo o mata ,_ exemplo cli8llo a morte de Leon Trolalcy. um " pa.rtldo"' que é uma lei em si meamo nle pode pretender proteçt.o lecal. Nlo f o seu Interna• cJonallamo por ai 86, nem o proclamado objeth·o do Pnrtldo Comunlata - o soclaltamo mundial eob um re1lmem, que o tornam lleaal, mas, sim, os metoe • met.odoa q"° ele empreca para attn11r eue fim. lio traidores de ri~ordo com qualquer ltt. Pan suprimi-lo, nio é proc~ alep.r que ele procura dUTUbar o estado ~I• ,•to1encto. Pode ~ ver dUtculdade em prov,-lo. A v1olencla contra o eat.ado nlo deJxa de ser uma tatlca do comu.ntamo. mas não é a !\nica. Até agora, multo mala provttto- 30 e arttlteto da "lrente popular", araça.s a qual m comuntatas sobem ao Poder leplmenle. dentro do cavalo do Trõta d0'5 Uberala nAo comunlltu. A mo– dcrnn tknlca para a durubada dos eatadoe conatl• tuclonals é, primeiro, ch<gar no poder e, clepota ele– tuar a dUTUbada com vlolencla, utlltando e nio - rrentando o poder do eatado. · · Nlo. O argumento para suprimir & ~ comunista é que ela nio p._ de uma COllllllnl9lo crlmtnoaa, que lnctta oa ~ membros a COIDlllnal atos do tralçio • é cumpllc• de tala alol: que nlo • conlellta em p1oc11tar -u- a • - .... • -•Ili. tadn, também aos sargentos e nlu– n0,5 dos estabelecimentos mlllt.a- A prolblçAo do comuntamo oor tala moU Ou o Partido Comunista é logo! e, nesle caso. ocabarta com • conaptraç&o, m tornara ni\o dove hnver descriminação de espocle nlgumn agir contra a c0111Plravlcl I lllo -Ira 11111 • o lombrlruelro dlltl criança! entre os seus membros, como tmlp-an\el ou !unelo- tido",

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