A Provincia do Pará 29 de abril de 1947

Terça-Feira, 29 de Abril de 1947 ,VIDA SOCIAL FALEMOS DA CHUV d4 ~1:::iª u~OT(;;f'J:/~ru:::/t4/e:Jr=g:.J~~!Ç~~~! teatro, algun., mQharu de hut6Tw e ati romanct..1. Meu, r.o mdo d.e. tudo L!.JO, hlcomoda-me ,:pena., a fnjluhtc!.tt da chuva 16bre o.: namorado,. Por llu. ela t dete.stada, a.mal~&:. Por s::a ca.~a , do.J mdu.s cdladOJ CU certo.s ln4luiduos. multo.,: casa:ner:to, u~ aconUcf4o. Sucede. que o namorado eslá na parta da ca.:a c!1 menina> num con/ortai:d bate-papo, quando a l~-rada chut'a de,aba. A principio, t apena.! um cbuoúquln.ho Jr!D que. le-.ra o ,opa.;: d: dúc!da fatal: .. oou embora, n4o oou ,.. Tumina Jlcando e o tem.parai cdl forte. Ptusa um tra.seunU üiavl'.Jado, a-r.6nlmo, 1tm 1~10MltdaCU nem pen.ramentol profundos que, pt:o fti:o e pela mane.Lra de l~a.nlar a gola do paltt6, uat dLzendo co-n.rlio que "'e,Cd clun1ffldo a cantaros". Pa.ua uma empregadinha com a sombrinha da patT6a, en/renta.ndo o agwicdro, z,orque o.s meninos quuem pdo r,llfflU. Paua, encolhi4o, um cachorro p ircn to, ,em do:-io e :em pe,uament.o.J. Pa.siarn doll mi,leqius oorre-: s.ao. pa ..ua um a:iWm6r:d a toda ~locú!a4e. Der,oú. apena., a chuva forte e o rc~ no r4o d.a porta, a.o lttdo da mffllna. cor,u.ç ando a Utlt'.r qu a chuo o frd #,aoa4ir aqude refugio. Dua/dl, a.do, ,em ,aba o que /az-:r, ter.ta db/arçar com uma conctrrlnha: -E1t4 ch.ooen4.o muUo. Que 1WVf444e l Ela bem que ut4 vendo. Meu i dell<:ada, tem pelo 1apa.z uma gra r.tte ,tm.patta, nao t&l gra~de q-~ n4o lhe per– mita. tr 4 maJJ. n.te na companhi4 de outro, e i,or iuo r~4e: -E• -dcde. E ae: -E'. E w:: -Poi, A. Hd um lfllnclo ago11tado, cJuio de tmV1Utku. Bem que tle podia ur det.ra4o ,u vir hofe. N/14 ala que kl chover? Ent/14 nada 11u dU1e. o cbl ,em e,treltU 1 Ndo o arn.,ou aquele ventlnho da n.ofte. Pelo me-no, qualquer peu6a útUligentt z,erceberla Lsio Vffldo ,1eu., ro,~~ ~~::::/':u~~a~a~1=h~•i:'dia:e:.ºo/J:; 11 noste Inteira. Arrftcou, que ,cu amor 1. ime-n.10. inco men.ruraGel e d'.etzar tU falar com ela uma noite tmp,orta num granCU wfrfrr.en.to em multa, h.ortU CU an,gilltla:. Porino tle. oda, tntrtpfdo, alegre. • E a ch.uoa engrouando cada ou m.a.Ls t am bo, ,e ucolhend.o no i;do da parta. Ndo lú:a bem da entrar, t! et.zd- lo wztnh.o. lua r.4o é dC,tmw. ndo é reconhecer o ,aci/lclo d o rru, ctnho. E, ·num uur,o tU coragem, a menina corta o síllndo: - VOC<! n4o q,,er entrar 1 O conrrlu. pelo tom, J)Ot U ter tr aduzúkJ num bruto "dá. o fora t:n'lo ado /" E' tu,taffl.fflU a atltu.cu que tle. uat tomar. Ma.,, 1:asd c.ca. ,f4o, ,urge 4 jariela a ma,n4ulnha. O "entrem" t a ,aloaçdo. E'n contram cadeira.a. de VÍ1'1U no COTTedor t 1, 1tnJU1o guaraná gcla- 4o_- - para que tanto Incómodo/"' .Na., n.olte, !er,ulntu, ndo há 11ecc•1ldat!e k chuoa. A familia. rimpa.Uzov rom o moço, a ccua t '"~- - J,(. ANZVERSARI08 Sr. CELESTINO AOUL<R P : ,nos hoje o sr. Ce lestino Arufar, comerciante nea.ca praça. ttue por esae rhotlvo receb erf. M cumonmentt>s de seus: amJ,oa e parentes. Sra. VALDOMIRA PORTO VALDEZ - Antvenarta. na data de hoJc, a srn. Valdom lra P otto Valdu_ espõM do sr. 7.ac& rfa.s VaJdcz. Pro!.• MARY JUCA SANTOS - A data de hoje as&lnala o anl– veráno nataJlcto da pror.• Mzr, Jucá Santos. ortenl.adora do en– sino prlmárlo em noua eapltaJ, t~J)Õ.".a do sr. Olivar Santos, aar- tnto rádlo-teltt:ra!!Jta do Exú– clto. RAIMUNDO ONATO - Com– pleta. DO dia de hojt, u &tia& cln- 00 prtrn.arena, o garoto Ratmun. do Nonato, tuho do sr. D111Y!Do Gom-!5 Lo~to. tunc.lonArto do Bnnco do Credito da Botncha, e de .1ua cspõsa, ara. Antonla Silva Lol>Ato. Bt'. JOSC PREITAB BE:tERRA -,. Decorre, nn data (1(1 hoje, o anlver-..Arlo do sr. Jo.si! PrellM B<!zcrra, auxmar de noaso co~r– ck>, awaJmcou empregando suas atlvldadtl no C&lé 0lclrla. EDINAIR - EstA anlvenartan– do, nc.,• d ta, a mentni Ed.J.rtatr filha do ar. Esdru HeracJlto d~ Moura, lunclon6.rlo p~bllco eata– duaJ. e de sua e.,-p&a, ara. Nair da SUv Moura. A pequena anJvcraartant. re– cepcJonan\ suns a.ru.r,ulliba,, em ~: m=d~~or:r=:.es dai:,.rt~le ~~~~ 0 o 8 Zni~,;l~ rlo nal&llclo da arta. Alald< costa & u . lunclonArla da SNAPP. A anlvcrsarlante rec<pclojl&rt ac\15 amigos e coleaas de re par: Uçto, cm su residência, à t.ra- v Qu~t!Do Boc&luva, 314 . Srla. xioA ~ DE ME– DEIROS-Sr. OUJLBERME ME– LO - Realizou-se, no tltlmo ú– bado, o· c.nlace matrlmont::.1 do lf, Guilherme .Melo, do com~– clo do no praça., com a arta. 16da Barbou de ~eiras. Il<Po b ~ .. cer lmõntas rellglo&:l e ctvu, etetno.du na tgreJa de S4o Raimundo e no P afacete Azul, os aotvot( recepclonára.m a., pe3S6as amigas, em soa rcsid~ncla, à rua Antonio Barreto. n. 332. NASCI:!,«ENTOS MARIA SELMA - Na Mater– nidade da Santa. Caso., onde se achava lntemada, a sra. Zeoóbta Cutro LIDlll, espõsa do sr. Joto ~- Lima, !unclonirlo do Ser– Vlço de Agu.., deu à luz. no dlll 25 do m~ corrente, uma tnter~– aante sarõta\, que n11 pia batis– mal receberi o nome de Marta Selma. PROCLAMAS DE CASAMENTOS Estão correndo os proc!amas dos cuamento.s de: Raimundo Conde Moretra. co– merc1ante, com M::O.rgartda Bar– bo,sa, prendas domésticas, a!?lbos residentes õ. uavUM. 7 de Setem– bro, ru. un e uso, re:specU\·a– mente. -Joio Aires do Nasctmento, comerciante, residente à rua san– to Antonio, n. 143, com Sabtna Guiomar Sldet, pro!es.,or11 nor– malllta e realdente à avenlda Oe– neralt.sslrno Deodoro, o. «7. -LuJz: da sova Lavareda, tunclonJ.rio federal, residente à avenida Sto Jeronlm o, n. 13 83, a>m Ma.ria de Naz.ar~ Baa:t.oa da Silva, prendas domtsUcaa, r 1- dente t. rua Parlquls, 591. Todoa os nubentes são eoltek~ e naturais deste Estado. Despede-se o pintor Gil Coimbra A• tarde de ontem, esteve cm ruf" eo'f:it· ~ufln,.~;ta 00 1:i,~~ Cez u ma upostçlo de aeua tra– bt.lh. .. obtendo sucesso. Ne sn ocaalão, no d.ocorrer de &ifadavel paltstr•. OU dolmbra apre.R.ntou-nos as suas despedl– du, em virtude de viajar ljoJe, para Recue, terceira captta.t bro– &llelra que villt&.ri em sua viagem de dlvuJtaçAo artlstlca. Casa Silva l ;::.EGISTR O DE OBITOS A' av,n!dm. C003e!he!ro Purto.do, JG:? O, Olinda Rodriguea do Ollvel– r:i., panen.se, J>a.rda., 10Jte1ra, estu– C::.ni.c. ~m :-o :1: i.os; no Rospltal da. Ordem Tcrcd ra, T eodora Cor– rêa .Bmtes, parn. o.se, parda. vtuva, prot~ra. com 6 S an o.,; :\ traxe:s– •:i C:utelo Br:i.IlCt>, 417, lsol.lna Plo– rcntln.:l de Melo, i:,araense. branca.. ~ltclra, domest!ca, com 4.2# o.nos: rua Magno ArnuJo, .256, Dlcgcoes Mlranda Ferreiro, p&r.1ense, p&r– do, solteiro, marltimo, com 24. a– n~; à a\•.:n.Ida Con.sclbc1ro Furta– do, lOí:J, Alz1ra df' N:i.z.aré Pereira Neves, p:i...~ensc. br:inca, com l a– no e 8 mt.!:es; no Asilo D . Macedo Corta, Silrn.no Arcangelo Monte!• ro. panenu, pa."do, solteiro, la– vrador, com 55 anca: l traves.,a da Estre u, mo, V~llo Ribeiro d:l Silvo. para.en: :e, pardo, casa.do, ~=º~~~~~: J:r&:ea!d~ Moolc.!ro, pcraense, pardo, viuvo, braçnl, cem 52 a.nos; à travessa Con.,elhelro FUr'..:ido, 1814. RaJ– :nunda Ester Gomes Pa.tva. para– csue, branca, com l mb e 20 dlu; à travessa Guerr..1 Pa..s.,oa, a:n. Ma· noel Bandeira d~ Santo.,, paraeo– sc, branco, casado. braçal, com 47 an03; à travessa Huma~tA, 791, Ratmu ndo dos S-intos, pa.,aeh5e.., pardo, casa.do, operarlo, com 37 a– nos; n o H ospital da. Caridade, um reto, pardo, do ~xo m.uculino; no Hospital da Caridade, Joio Rodrt– rues Borges, cearense, branco, sol– teiro. lavradar, com ~ anos. Tota.1 - 13 obltos, sendo 3 de crianças e 10 de adultos. MOVIMENT O HOSPITALAR D . LUIZ 1 Entradas - Joana Noronha e E7a Rtta. Saldl.S - 1'"'"3.o houve. SA.XTA CASh Pen.sJonl!ta.s: de E..~t;:[;:!, ~ ~cl~: ';!~~~ Lisboa. Sa.tu - Samuel Fa'tlns Leitão. lndlztnte&: Entra.ela&, 20; r,atdas, 15. PAVILHÃO INFANTIL A PROYr?.éIA DO PARA' CINEMA "B eau Gest A "rcpr-L.e."' (!e .. Befl!l Ge.rt.e• consUtu.. c.m dos tr.c! h.or~ s vre– lente., aó1 .. Ja,u.. de ci:ncm.a, qiu:, nute, ülthr. .o.s terr.po1, rd ttm recebido legitimo, "abaca:rf.s". Apesar de / d.to hd qua.,e VJ a.no! , o J!Ime de wrutc.-m .A.. Wdlman amda l um gra nde espet.dculo. rea• ltzado com tlQtfc a e c or:du...'"ido ckntro ~ aprcclaud padrão. cape.: d.e manter o fn,~ u.se do upe.ctador e a gradar a todas as plaUlas. A hb.t6rta de Per dval Wren, 1144 e rcll.da. -por mllharc, de pes· sôcu em todo o mundo; parece ter dcto tlcr lta para o cinema. e /o: rran.,portad'a paro a tela com todo o seu trloór e tntercs1e. Wi llfa.m A. Wdlman, que ;n-oduziu e dlrl!)lu a pellcula, reuniu. um .. ca.st" estupendo e o conduziu harmoniosamente~ pro;porctonanao.nos agra– dautu momentos d.e bom cinema. Hâ ctnas belL.s.rima, no deserto, roma a.quda.s, à noite, par oca.rido do1 ataquei doa .. touareg1" ao torto d.e Zlnder-neu/- Em todo o traJUC".trso éa J)d'lcula sente-.se o cfedo" do diretor, impondo a iua classe e e...-perltnc:fa.. Colaboran~o eflcier.lemenU para o .ruce.s,o ao trabalho do dl· 1ctor, o "cxut" nc, dd fnterprela.çõe! magnifica.,. O trio central, - O! frm4oJ Ge.ste - f ormado por Gary COOJ)CT (Bea.u). Roberto Pru– ton (Dfob11J e R.CJ/ MfUand {John)~ utd t.1p!tndtd.o. Mas BriD.n Donlecy e J. Carrol Nai..sh., qua,e:. roubam todo o /Umt.. Aquele ""Sar– (lelto MarkoJt' que Brian .Donlet:711 comp&: com !egu.rança é a gran– de figura do fllme. A crpre.,ido de maldade naquela ctna da cmea– ça ~ rebdf!fo e, antcrionnente, quando 1ikl preso, cs doL.s de1ertores, dl/tcamtntt po<!erfa ln' .mci.J Jfd. Tambtm J. Carrol Naüh t um coc.djuvante com toda.J as caractcr!.stfc<U de astro. lmprustonar..te o seu Rumol!, tá.o bem apresentado por WlUiam A. WellrT'..cn. Dua..s cbt41 Jf.cam na ltmbrança d.e qualquer espe.;;ta4or: o ao rtso far– çado, .num do.s fntsn;alos doJ ataques dos drab,es ao forte e a outra, na torre... auando Fu.sinD/1 t atingido pela, bala., doJ ataca.ntu. Somente uma copia ruim poderia utragar o suceJ.tO de .. Beau Gute" em .tua nova apruent.açao. E Jtlizmente a copia t das me• Ih.ores. pelo que o Glgoro,o fUme de Willtam A. Wellmann para a earamount Ptcture, produzido em 1939, póde figurar ainda hoj,. entre a., -pe:llc:ula.,. da cla.,1e A. Em erfbfçdo no Olfmpio. - JO. CARTAZ OLIMPIA : A's 16 e à3 20 hO,nLS - ~– ~~te• - Cr$ 8 00 - Cr$ 3,00. IRACEMA : A's 20 h oras - •pw-o no barro• - crs G.oo - Cr$ 3.00. GUARANl: A's 20 horas - "OaJvota Ne– gro• - Cr$ 3,80 - Cr$ 1,80. POPULAR: A'I 20 horas - • As lrmA.s- Dol– Jy• - C?$ 3,60 - Cr$ 1,60. POEIRA: A's 14,30 e às 20 hora.s - ..Ma- ~edr;!rf~o~;t.e~ ~~foP~ Cr$ 1,20. IRIS : A'a 20 hora.s - "Idll1o na. sel– v•• - CrS 2.40 - Cr$ 1,20. Associação Beneficente 1 dos Leiteiros ílo Pará SAO JOAO: A's 20 horas - .. O v~e d::i. mort.e" e .. Rota ta.tldtca- - Cr$ 2.40. M0DER."10: A's 14 e à, 20 hora.s - "Dua .s vidas" e "'Ela era uma d3.ma•. INDEPENDENCIA : A's 14 horn.s - "Este mundo ê um hosplclo" e '"DuD.S vidas". A 's ZO hora.s - ..Ela era uma dama " e "Dua.s \lida.s". UNIVERSAL: A.'s 20 horas - "Eit.e mundo é um hosptcto" e ""Abutre hU• mano. VITORIA: A's 20 hç,ra.s - "Os m.tsté.rios da. vida" e "A canção do mi- 1.a.gre". Entrod~:i~~;~ / ASSEJUBLE~ G.E_µL EXTRA- _,J_ . l ORDlNAJlIA Pe.nsiou..i.:,-s: Entrac!::.s - Não houve. Convocaçio Saldas - M!l,ri<I R.alroupdo COl:- de tro _ e JuramUnn Mo.rttns Mt!?lJz. oc acordo com 05 nossos ~a- 1.nd: i.c"entes : tutos convido oc d.1gnos con.soc105 Entr od1U, 3; ~idas, 5. no gozo de seus d!reltos goct.aJa, a ORDEM TERCEIRA comp:irecerem no d.1a dois (2) de PmaJonistas : M•lo proximo na nossa s~de. social En~...m _ Condortna AtaJde à travessa Rui Barbosa n . noo, às Campos, Secondtna de &àntos 20 horas, par• ruolver u.µui pro– Bcrges, Alzira Silva e Rl.soleta paata da Diretoria. Tratando-se dos Santos. de assunto de ?Tl.3gn&t im;,orta:p.Cla, Satram _ Tf"0dora Bcntes e peço o mo.for nümero po css tvel de lrts Monteiro Maciel . ruisocta.doa • Total _ Ent.rado..s, 4:; saldas, 2 . Bel~m. ~8 de Abril de H>47. - 1.ndl;renteo: MANOEi, DA SILVA BATISTA, Entradas, 2; aa1da.s, 3. presidente da Assembléia Geral. ASAS ESPORTE (LU~E CONTITE Convidamos todos 01 coa.aocloe e exmaa . ramrua.s a com– parecerem à - solene de po.,ae doa c'bvoo dlrtgent.es do clÜ– te, para o btfnto de 1947-4t, a realliar-se em nossa sMe ao– clal, à8 9 horu do proltlmo dia Primeiro de Maio, segu!ndo-1< de ama parle da.n.sante. A DIIUITORIÁ Traje : - PU1elo. i) :-::-::-:M:{!•::-:-:-1::1:~~~~~,r.~..w.:-:V.~ 1 CORDEIHO I!>A . SIL,Y.A, pr~ de, FÀC– "e,ASA SiLVA", sita à rue. 1'S de M&io, deêlara ao comércio e ao povo em geral, que a. memrla mudou de nome para. ·o MBTRO DE OUBO", afim de tn- HOJE! no 'Xs 15 e às H b@Rs BEAU GESTE -- (lmp. atA 10 anoa) -- com GAJtY COOP&Jt, kÃY MtLl.AND, ROBERT PR.ESTON, /' Pá..,.,nll 5 :XC LUSIVÀl\.IENTL AMANHÃ TAL QUE E 11:OCIONOU ME DESLUMBRANTE, RI NTASTICA DE UM MON OMBROU A OPERA DE PA Freddie Bartholomeu, C. Aubrey Smith, Sir Guy Standing, Virginia Field e - milhares de figurantes, em - LlOYDS DE LONDRE ma.:nrn~cnle obra de arte, na lndustrLa clncmatordnca. aa , crdade um dOI maton:1 npeticWOI Jamab TU\OII NOVO EITADEUCIM&NTO DS MODAi ruNCIOHANDO EM NOSSA ---- CAPl'l'AL ---- CASA en.v& • r dtn~IO do ao•o enabe.lec.tmmio de mo– d.u ct Ceio l IOdcd.àd• pt.raeJlH por COKDBIRO DA SILVA. 1.0.I· talada A rua Treze de Màlo, D. 131, a CÁ8A SILVA pouue em d• poalç&o um m.aro.tnco M>rtlme.oto dt fuendu, ledu, cutm1rU. i tar equ!voc0s com a "Caae. Silva.", de 0ac,l<J6 Silva fi & Cia., J'lrma. estabelecida. à rua Gollaelh'eiro João il g Alfredo. (934 8 ::,:.:,::,:.:,,::;::,::,::,::,::,.::,~~:,,:z~~~·~::-::-".,,.;:;8 IRACEMA GUARANt POPULAR POEIRA I I S S. JOÃO tu~ •:·•p bem co::i~ ~~e:.:~u;A:! ~rr'm:-uestam 1ua Mttataç&o nlo -ame.nie pelo uatamenio que lhe. 6 cus-penado oomotamWm pela \"u~º::•n:°':O~°:. ~~ em eatoQue. 1r=·=~~r-r-A~v~~1~·~✓-?.~-õ~~-✓-» 1 - lf!-::::•:=•::•::-::::::-::-:i::-::-::-:-...:::,::.::-::-:-:.::-c-::•=-::-::,::.:,.::.~!!--••.~-•• ~--===•::-::. u - ....._ - ... :"'t ít A JOALlmJUA .. Á KARAN1à:l'teE", atendendo a pedJdoa de sua • :) i} !,U:ic:~2!%~~~ ".°!n! t:~;.,:~ºo!~~~o:':eºJ!:~ . [_í ti os triesueeee qu e n&o .pu de.ra'm co.mpru no mh de muço. aPTO• •1 • H .-e.item em comprar JOIA.SI am.ootoe e OBJETOS para PRE8J!lf- • il ª TES, quue pelo CUJto, 8d mall ..te mb de abrlt 1 ___ - fJ ~ Joalheria A MA.RANHENSE f l l.=-~==-~!~:=~~::~! ~~ !:!~.:~,~~-=~!J.~~~J.I RoJt., b zo horu WU't.tAM POWEL, no romance. OURO NO BARRO e! B8THER. 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Bou- Uma palavra da prima Ma-,par nem um poaco de nsPERAL, u 14 boru _ rm1•t••if , _ Bom I disse a ralnho, a.go- vnrd . rlna tinha. prevenido o primo riquezas espalhada& t. ..,.. m nom •• 18 &no, - r<••-~ - 1 ra podemos vê-lo, e não duvt- _ Meu Deus! disse a rainha, O NOSSO FOLHETilyl Jaquellno de que a rainha de- frente. mo: ..ESTE MUr<oo E' UM uos- . do que seja tão belo quanto terla acontecido algo de máu vta estar ao melo dla na casa Assim que chegara, a ,1c10·• o ..DUAS VJDAS" a a Sua. Ma.gest:lde? 1 de Lopez e ele al acorrou. procurara com os olhoe CT1 ,,.. - • - cri z,êo (: lnstruldo. .A E s f I U 6E VERMEL Ili .A Vinha. para saudar a rainha, balxador da !!apanha • D U A S V J D A g · l_l E dizendo est:ls palavras, ti- E saiu para se Informar, mas Ili r, nlll para apertar a mão de Mme. cebera-o conversando e tom CHARLES ISOV&R • llltNE t~NOlTE. b .:,~ bo.u .- "~•·!,: rou o manto e, col.1a. que ela, não .Jº~gulu p~eber s;rào ROMANCE lilST0RICO DE de Fargls ou para trocar um lapidário de dlamantea, D ,.,...... • E:I o EPanquu ... -D cs. <_o ·';:: J {).tinha duvidado, em lugar de os e ç ria"' dos ddo camar ros olhar com Isabel? E' o que nlo qual parecia 11ergunt.ar o a ra ma ama :~ um papagaio, achou-se na que cor m ca a um numa A L E X A N D R E D U M A S saberiamas dizer, ma.., o que de,,alguma.s pe dru. Ela Era Uma Dama <I '-"" MJLLER • JOE BESSER: ,i•: gaiola uma linda an!í.zlnha direção diferente . podemos a.firmar, é que Jogo Ela, por sua vez, trazia a com "-"'N MlLLlln • ,oa ilEtlntt. D. tJ A S V I D S" com um costume de lã, tendo Vieram pr<venlr a rainha de h "'1ll<> "" Unpa portup<lll - Dlrellos de tradQC4.o e que saudou a rainha e condu- pez um magnitlco colar de ;: apenns dois pés de altura e que que as carruagens estavam reprodução 11A<ruraaoo a A PROVtNClA DO PMA zlu-a ao armazem e apertou n rolas; algumas estavam A' T RDE: C11 4,,.SO • Crt 2,co com cnARtts 001~en e mE:<Eii tez uma. bela. reverência a Sua pronta.,. em t.?do o Estado - CopyrJs-ht France-Prca,e mão de Mme. de Fargls, cor- tas e tratava-se de su nUNNB. n Magestade- - Ohl dtsse ela, não posso ______ ______ reu à segunda llt,elra e ofere- las por pérolas -rlvas. ert 4 ·'° - •- cri '•"' t: Depois saiu da gaiola pela. no entanto sair sem saber O ccndo o braço a Mlle. de Lau- Mas o preço das oito ou ___________...;____________ ;~ porta, que era bastante ali.a que aconteceu com O rel. - Multo grave, pelo contra- áe fazer a menor obJeçlio à trec co mo mesmo cerimonial pérolas que faltavam era U n I VerSa I V IT O IA i·: para que pudesse sair ~em se - Por que Vossa. Mageatade rlo: houve um duélo. proposta da rainha. que tinha feito à rainha, dls- elevado que a. rainha healC. ~: abaixa, e fez uma segunda re- n!!.o vai ln? perguntou Mlle . de - Um duelo? dtsse a rainha. Beta colocou sua anãzlnha se: em dizer a. Lopez que as ro ii verencla ainda mo.Is graciosa Lautrec. - Sim, na presença do pró- nos braços de Mme. Belller. - Desculpai-me, mademol- cesse, qua,ndo Mme, de ,.,, zo boru _ Na<. n:o : f: que a primeiro.. - Não ouso, dlsse a rainha, prlo rei. Perguntaram-lhe o seu nome e selle, por não ter vindo prl- que conversava com o conde i.i A rainha tomou-o. em seus O rei nlio me chamou . - E quem foram os audaclo- respondeu que se chamava melramente a vós, como o de- Moret e que tinha uma o OS MISTERIOS :-: braços e abraçou-a como o ta- - ES t ranho lugar, murmu- soa que ousaram? Oretchen, o que quer dlzer ao sejava meu coração, mas onde para o que lhe dlzla An DA VIDA :.i ria a uma. criança e, de rato, rou Isabel, 0nd e uma esposa - O sr. de Bassomplerre e o mesmo tempo Marga.rida e Pé- está a rainha. o respeito deve de Bourbon e outra para o " apesar de ela ter quhJ!!:e anos lnqulel.a não pode pedir notl- sr . Baradas. O sr. Baradas foi rola. passar à frente de tudo, mes- dizia a rainha, acorreu. com CARY OR NT: • <>'.,,. •U! 1• •• 0 o_ - com CIIAR-}; completos, não era multo maior elas de seu ma.rido . rerido. Em baixo da grande escada- mo do amor. _ Que tem pois vosaa BUTRE HUMANO A LES nO\ER; • '-' que uma menlnazlnha. dé dois - Qut rels que vá buscá-las, - De um golpe de espada? ria. do Louvre acharam as sé- Saudando a Jovem, que aca- gestnde? perguntou, e de "(Imp. •U! 11 ""°'> - com TUR- Canção do Milagre;:; a.nos. eu? perguntou Mme . de Far- - Não, de lardeadelra . ges Havia uma de do..!l\ luga- bava de conduzir ao grupo da coisa. está embaraçada? t• HAN BEY • DAv·ro BRUCE. romance com.on: dor, com JOSE' !! Neste momento ouviu-se gt.s. E Mme. de Fargis, que tinha res : A rainha at sublil com rainha, deu um pa.sso paro. _ Vêd.es minha q MOJ lCA. li chamar pelos corredores: - i: se o rei se zangar? voltado a aeu sério, soltou no- Mme . de Fargl.1 e a pequena trás sem lhe dar tempo deres- disse a rainha.. Eu tenho - E_N_T_n_AD_,._,_._ ••_._ ••_ .• _._·_°" __ ,_,..___ """ __ RAD_A_:_ .._._ .._ .._._··_..:.cri_:_'_;_•"'-- 1.: - Senhor Primeiro! Senhor - l3om l ele não me comerá, vamente uma dessas risadas Oretchen . ponder senão pelo rubõr. tade de comprar esse belo }i Primeiro! vosso rel Lulz XIII . ruidosas e debulhadas como I Deo: minutos depois, desciam A manera de proce_der do clfL~o. mas esse Judeu AMA!m : - •• MODBRr<o - o BARl-to110 NELSON Ennv, NO •~ Era assim que se cha.mavl, Depois, aproximando-se da um rosário de pérola.,, perten- na. casa de Lopez, no canto da conde de Moret em !.ão dlfe- não mo quer vender por •1011UMENTAL ttcN1coLoá, - ..o rAh"TASMA DA OPERA" _ }; ~egundo a estlqueta da cõrte O rainha, dtsse em voo: baixa: centes unicamente a essa ale- rua do Mouton com a praça da rente da dos outros gentlsho- nos de mll pistolas. com SUSANA ro~na • CLAUDE 11.A>Ns. ,:, primeiro camareiro. - Que eu o apanhe entre gre natureza . Greve. mens e nns três clrcunstànctas _ Ah! disse Mme. de U Berlnghen que não tlhha duas portas e trar-vos-el novl- - Agora que estais Informa- No momento em que os cat- em que se tinha encontrado gl.1, não é r&l!Oa.vel, Lopes, -----------------------1.1 mais O que fazer no quarto da dádes. das, senhoras, disse a. rainha, regadores depuseram a sége em face de I bel tinha-lhe der a cópia por mil A>Ur<llA: - no tr<DffZl<D~cu: _ "QUANDO ,. Ntvr. ronr<AR l-: rainha saiu rapidamente e ell- E em três pul03 achou-se do não crelo que este Incidente da rainha diante da porta de demonstrado tanto respeito e quando não vendeatea o ,. CAIR" _ IMPRESllONlll'fTI: DRAMA REALISTA, co>1 n centrou na porto O primeiro lado de fóm . deva Impedir nossa visita ao Lopez, que se encontrava no ll- e,xpresso tanto amor qu" era na! por mais de trinta _., tscll a •........,. TOUlllANOV.a. }! camareiro que O procurava Ao cabo de cinco minutos slgnor Lopez. miar com o boné na mAo, um lmposslvel cada um desses en- ros f.i A rainha ouvlu ••tas pâJa- vol tou precedid a d• uma mor- !! como Barad~, por mui jovem se precipitou para abrir centros não tivesse deixado ..:_ Prlmelram_. ... ----------------------- l·! vras trocadas rapidamente en- me gargalha.da. 1 belo que fõsse, nao Inspirava a sége e oferecer o braço à I marca no coraçiio dn Jovem; p,z, eu não 81111 judeu. - rl SEJ<TA-nlllA: _ .._. MASCARA ORIENTAL"_ com LEE TRACY. ::i quanto a porta alndll e.,tavn I A r ainha suspirou. uma grande simpatia nem à rainha. assim permaneceu ela lmovel çulmano. •• ii aberta: _ Parece que o caso não é rainha nem às damas de seu Este Jovem era o conde de e pens tlvt\ num c:mto do ar- ;;::,:;,i:,::m;,:-..-.:~v.:,;;,w.:-1:,;aw;.:,:v.;,:,.:,;;,:;;;,;;-;;,:i.;;,::,:;,.:,:;:;::,::,::,-.:,::-::,:;;:.::1;:; - Que é que há? de multa graYl4ade, ~. _ séfllllto, nlntJU~m teYe a~ Morot, m1121em de Lop ~em se ocu- (tlN._ ,._. .lo:uaJ, n11z - ttport.aae.n,; A' NOITE: CI$ ,,so e Cr$ l,00 A'• to boru - Nac, DN't; ESTE MUNDO E' UM HOSPICIO

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