A Provincia do Pará 27 de abril de 1947

Página 8 A PROV1NCJA DO PARA Domine:o. 'Z"/ íie Ahri\ ,•~ Í" ·; --------------7"'--.....;;;;.....___ 7""____________,_ _ • - --- ---- ns tuto ■ Carl e u Goffles Solenidade colação de grau dos novos professores de violino Diploma hoje o Institu– to Carlos I Gome,, nosso tradicional estabelecimen– to de ensino musical, mois uma turma de profeuores, • violino e piano. A nova turma, que ccin– M§Ue seu certificado de wnclulâo de curso, a pós nove ânos de Htudos, está 1 epta a colher os esplêndi– dos frutos que a profissõo N,ec reserva no futuro . Obedecendo à mCltJlli– flea orientação da profas– -a Maria Helena Coelho «!"•, atualmente, se en– contra no Aio de Janeiro, fazendo um curso de H· oenuaJ zU1Uco GASPAR D UTRA DR. OTAVJt' MIIR.A. Pa:-t,nt.uJ'O Proítuora l\lA. B.JA HELENA COELHO D tret<m,, 1 ., IAR.BAI LOBATO Ot'ador pecialiração, comissionado Preoldent• .. ....,obuea pela Govirno de nosso do.o; Madalena Loureiro, JARBAS Pl~O LO– letado, o Instituto ..:arlos da cadeira de piano " Eto- BATO - Violino. Orador OomH conta com a cola- rio Boni"; lnfd Barroso da turma . Iniciou seu cur– borâção dos competentes Rebelo, da cade~a de pia- so sob a direção da pro– profeHOres de violino e no " Henrique Gurjão"; e fessora Teresa Ponte Sau– piano: Lusia Cardoso, da Filomena Brandão Soar, sa e o concluiu sob a di– c.adeira de violino "Mame- , da cadeira de piano "Pau- reçõo da professora Luzia N da Costa"; Luiz Me1- fino Chaves", e atualmen- Cardoso, por fa lecimento quita, substituto interino te diretora interina. da primeira. Será paran in– cki regente da cadeira de 1 . São estes os novoc di- fado pelo professor Ru– piano "Alipim Casar", da plomandos e seus pora- bens Cavalcante; Violino. Fe:i:, o curso sob ª1 MARIA NIZE MIRANDA de Brito Pon.tes. a direção do professor luiz direção da professora Te- DE PINHO CAMPOS - Pio- MARIA EYMARD PINHO Mesquita. Não colará gróu resa Ponte Sousa e.o con- no. Fez seu curso sob a di- - Piano. Fez o seu curso por se achar ausente do cluiu sob a di~eção da pro- 1 reção da professora Meda- sob o d ireção da professo- Estado. fessora luzia Cardoso, por lena Loureiro. Será pora- ro En íd Barroso Rebelo. MARIA LEONOR BRAN– falecimento d:C. primeira. ninfoda pelo seu irmão, Será poroninfoda por seu DÃO BAAR - Piano. Fez o Tendo colado 91 1 6u na se- sr. Rufino Campos; pai, sr. Pio de Araujo Pi- curso sob a d ireção da pro– cretaria do Estabelecimen- Ll:A SOARES FONSECA nho. fessora Filomena Brandão to por motivo ~ e força - Piano. Estudou sob a di- DAYSE ARAUJO - Pio- Baar, sua genitora; está maipr, foi seu pa(aninfo o reção da professoro En íd no. Fez o curso sob a dire- atualmente no Rio de Jo– ofessora Mercedes Car- ninfas: All<3E BAL-THAZAR sr. Franeisco Antonio Fer- Barroso Rebelo. Será po– nandes, raninfoda pelo dr. Flavio ____Lln __ d_a_G_o_,_•_1•_be ______ l\_tv_1&_E_:rmu _ _ ~d:--P_ln..:·:!lic.•______ D::..a:.:1.:"'.:...:.A~".!';:::~L------=J1Ml,,!!!!!~..!aiclw!!!!!:!i!!!!.21\f:!!9S' :!•:f'I r&,, ~~ ~ B&llhaur O «IRREALISMO» I' Três H istori.-as ,um· poeta político n.'.c::!/:.~~? ~t:'!1.'::c:;,•~-~ ::;,~~~f.' e~!~~":,~,: ln~ (Conlin••• da "6üma Pl'lln•> !',!~~ n~ro e u;:i P0~'!,'- \ (Oonllnuaçio dt> llitlma pacfna) prelúdio c1a.s dl!cussõe& em tDr- arte qu e MI pretende chamar a- haviam !eito Já Pauves VlamJn- nAo era do rito nem de ~ l 00 u a ar 8 os, , no de Terror e Mísffla do Ter• bstn.to, recusa o hermetismo, ck, apegando-se aos to'ns puros. nflos de Vl~ e~ ooYfveria. co~=o ~~'ifo'º· j A Msdfda, quando representa- cetro Retch, que J& um conjUn- e a pr esença, e Lua obra de ex- Estea tons estrldentea. Jmposst- lo e· mas é clar ' · lo · u para O da em 1oao. a.ssustou comWl1s• to épico de •·balada.a mfmJcas". pertmentadorea é prodlga em \"els de especlltcar. são arbttTa- é ':,' P0nto e tod~ qJi ~~tr1:ím :-1~i:u~~r~ come~nclJm j tas e não-comunlstn.s: estes, pela Não compreenderam. Nem re- :::,e7:; ~°!n~J;~•N~fl~ ~o:i· t:~•=d:if}~;;~•~ ~eo~~~ senboraa ricas falando. E' agra- nou-ae e t.Ócou e tn~~U•se ; 1 ::e~=~ 1': ~:i:~t~P!:n:: ~~ª~emq:e i=~~~~= Mula Leonor EdgardVianna ADVOGADO &e:. u Pe, Butlquio, 71 aentldo humano é tal que se a- vermelho. A e~:ola de Gix.hia davel dum certo modo, e ~e a.s damu aplaudiram ; depals \ temente frio; aquele&, por e.s.se do com a medida"•da. tradução proxlma do sentido divino; quem é toda malva, t.:io vermelha ti.o &er multo bem que " convena ape.nhou aeu dlnheJro e partiu mesmo llrismo de nlta cateQ'orla de sua peça para o inglês mo- Mbe ae Mancsaler não l:, cnt.re verde. quanto o exija a ha.r- nAo fosse de espJr-lto, e mesmo para. Lo8 Angele s , e eu sentei- ! fnaceasivel b mnssa.s que sAÔ dlflcara O tftuJo da obra 'cba- LAÃJi : os Jo\'ens pintores, o pintor mais monJa geral dC\ rbra. 08 rico~ n!f estão ay:nM b~ me em meu q_ua.rto, a rtr -~ sem.ore emocionais; e por isso A mando•lhe agora The Prtvate autenl!camente rellgi050 e mi.- Porem o color,do não tem por camen vo,. resp ando. tudo i.,,,o. O que d!!""Jo é : ""º Medldti foi declarada "obra do LI/e o/ lhe M111ter P.ace. .. A "O Cª·U,,,.,.IRO" tlco ? objetivo somcnlc uma aceita- vão aos concertos attm de ter '\fla.dlmlr tenha gj.nho multo / Intelectual que ignora a menta- v1da. particular da &Uper-raça" n ~ Até onde chega a divida des- ção decorativa. .r1,mblciosamente algo s>bre que falar, outra coL&a dinheiro : tsto é que é o mats lldade do pavo". Foi como O O que &lgnlflca Js.so? • Ael plntore,a e com relaçAo ao cu- ae procura com ele a lntc.rpreta• que n~ o tempo, é porque eles lmport.ante. !-"------------ Nio é a primeira vez que cénu baladeacu de uma epo• blamo 7 A al(l1Il5 toca, cm prln- ção da lut. da forma e do espaço. si.o rtcos e porque é consl d e- De onde eu estava na cidade ,t------------ Breéht Introduziu pequena.s md- péla teatrnl .sem aoluçlo. Maa cdp lo, de um ca1ater muito an- O conjunto de cores que traduz rado. nos melhores clrculoe, não podia ouvir o concerto mut- 1) creverel, por ser a hiatórta nue dificações em uma obra wa e&SM cenas revelam a m~ terlor. O cubismo lega Est,eve, um arrebol noa quadr03 de &- vcr,onb060 falar•.se sobre o to bem e na verdade nAo po- não pod 1 '<, Quanõo publicou em Junho d. força de sempre de Brecht : ~r exemplo, a apre.sentar, em teve. traduz tod? o ambiente. A tem))O. E &J senhora& .devem fa- dia ouVtr nada : podia. opeJÍ&s t.. nh.ã da e~':ja~~ae:svi:' :J:~ 1930, a primeira' du Hbê.lada! um 11rtamo 1ntenao de todu u ula m't:'an1.tela. ~~t os cujos meatla na mão de uma figura lar 50bre alguma coua, e «;Ias Imaginar Vla.dlmlr tocando. I mUlher que Já está meio cur- mfmlcn!", alegou como fim - modulações, do trocadilho cruel : emen o se v . debal.xo de Plgnon, do 'lt.rmelh o c om o não podem conttnuor a fã.lar Poia bem. finalmente, às onze / ,•adn PBl'a a tcrrn e ela se acha- "Dcmorut.rar o possível, até o ..trluon" fant.6.stloo. t:r::U:::':iº ~gulg, un~ : n irde, dâ o volume dc..s.sa mllo. ::e a R~~ e:te ylda. toda. horas da noite, decidi-me a OU•, va do lado de fora, à luz do Sem pretensão de ta 7 .er e&· Quem !ala atrú do caleid.01- na pelo orlflcl~ ~ulaa:eque re- ~a p:~~~!~aod~J~ifoec~~lcoº:: ~ mep~. Po:rcclao ffdar::º~~; ! 1 ~ 8 ~~r:-~s.:d~~~tem~~ \sol, caminhando e resplmndo [quecer ~r :ecbr~ i!i~~ikl~ vela uma vt&lta Yertlcol. a1 este o fundo - ume. profundidade nada do que dlue é puramen- à pra ta ao lado do oceano : a e de pret.o como sempre, ataxltl O ln&eessivcl,. · cu, ..eu, Bert Brecht, filho da.a ~ulo entra ma.L, no rltlmo do profundamente plctorlca, que te autob1óg:raflco. O o fato ê pra.la é o lugar onde se vendem ~tor, ~lentJtlcadmente a. vclht- 7..e.:bro5e~~3r 1 ~ ·m: ~; florestas negru", esmagado ;,c;U~d·.. :~d~e~:bd:Ce~::~m'tor; g!~ àdc;: gr~~~~ g:s~:Í~~~!: :~':~~ ~~~:\f~~n~ome:~~ ;::h~~ 5 d·e~~;';~~:m ~sei~:~ ~teªm.°rpco~_; 0 :ru•g~a~,'~e. t'.:,n.'(ou'~.,~~!be~do~ mesmo. numa nota, a at.enQio pelo det.ennln~mo da ..grande ;;~ a 'eatr~i~g~z!ctri- As&im o havia feito Já a uco- l~ar. e que cu próprlo sou 1n- gador e noutras oolsas, e cxhsLc la. Groelandla eª Amfuica, 0 ~:.,C;, 5 ~ modificação daquele& ~J =~~ !~i~~eg~~ ca dos objetos o u t la de Pauvea . cluldo no pmsamento porque 6. um carroulssel na praia : nu me.nto d ir ..~.. " . . . Sem pretend.o de fazer que e.te seria um .. tnt.e.lectuaJ". na mais f&eU p&.ra ~ c~moerC:~: Quero lato 1lr.er que os pin~ JnevltaveJ . Ni.o é uma quest.io n.té no cnrroUstel e ouvl &UB o . e Il0668 resp a..-,. reaquecer um "h lgb•brow", e (1 apeou alo quo lhes di\ f r p tores Jovens frnncesea 5C con- de orgulho. ruas uma qu~ tlo mu sica: esta é n serunda hla- ossa ~Is lm~tan~JtterÂ- O que ainda nlo foi conse- um poeta lirloo, tAo Jncapaz do t,b1Udade, qualldaºd~a ;,a~t1c:a· tentam cm ,rcpc:l•lo ? De nen- de cuidado e de v~dade. Ánlm tórla O provavelmente l: ntndn :f"iida.nvta= ele ~esm'o ~á~ [guido". const.rut.r dramu como ê tnca- J)ttfflancncla e estilo ' ltuma mnnclra. O mundo de o faço obJeUvamente : eu, des- um pouco ma.Is dlftcU do que n. paz de abrir a perspectiva m- . Vlaminck e o de seu., camarada., le lugar. deste tempa . primeira. e O ponto prtnc1pel ~ nvcrsa, e sua execução, e a Ent.re'"Junho e dezembro. com- rn.Jtada que eatl. no fim de to- A açio do f~uvlamo ~ ~ era verme.lho e .una.relo. E3te de Na noite que Vla<llm!r tocou este . que Vladimir não tocou t\ us1ca mecanlca. do carroussel, procndendo a nibllidaae d& da., aa grandes epoptlaa, Ao lm~te. E aeu exemplo a Baza.ine. de Pnp!cquc,de M11nea- plano para as dama., ricas. &en· mu.sJ~a do carrouS1,tl e n mu- nenhuma criança aU à mela destruição do d rmlnismo eco- contrirlo, 0 aeu mundo e,t& vo 10 ~3ue 03 P~~~f'2i8t1' ao sler, de Singler, de Robin é ver- tel-mc 50tJnho em meu quo.rto, ~lca do carroussel acontecia ltc, apenas fonta.ama.a de to- nõmlco, Brtcht to111ara-ie co- he.rmetJcamant,o fechado : om !:fOI Tona~~ tranet!r ·º 8 8 • melho e azul. ouvindo-o. O concerto começou mecanicamente e era péssima fdas as crianças, e finalmente o munlst.a . Ffe& comunista a\A todas a., tJ1~ h is:tórlcu dêÔ em sua palheta· rox opore- Eu não sei .J oue lhe dá algo às 20.30, e uma hora antes jà mas magnUica, sendo a. musica ! derradeiro momento, o momento hôJe, ao ponto de pretender re- deste temp a Brecht contlnúa relo e azul. e O v&de •º'nam~- mala frio e 11als llmptdo, um me achava no quarto . Tenho que as criancinhas ouvem quan- do caminhar e do respirar da allzar a grande reivindicação prlalonel.ro, porque nenhuma i:,eJoa quais Plgnon e OlachJ~J~ acento mola rayo. rcuon:mci~ vi to o exterior de San Fran- do montam 05 cavalos. g,s e&· mulher ,·clha A luz do 601, e llterárta: a no\a epo~la. N6.o lhe pe rmite a ºvida pa.rttcUla.r". v,ram mutt& o.feição pes soal mols secretas. L.lta tentntlva de cl3co Opera Houae. e l!ma vez bras 05 leões e 08 camelo6 do \ eu à Janela, cu finalmente, mudou ldeologtcamente. Con- Parece um ..defaltbta• e d _ Com e3tes tona violentos 6 c.xe~ Ir mab longe q ue o fauvkmo é csauelre!-me e vi'"° por dentro. carrÓussel. e era a muStca da 1 Vladtmlr e os senhoras rlcu da t.udo, mudou um tft.ulo : a de- pior do que tsw _ um poeta ~ vem 8 aumentar sua vtru- de de.stacar.ge cm :1cu _desejo de durante a noite. de modo que recordação. tão pé.Mima e A,o ~:Opera House /e o oceano e os núncla do Hterror" e da "mJaé.• Hrtco. Até um poeta. que nio Esteve Slnglcr Manes fa zer mcn08 plauo.s. N.10 é o su- pude3Se ,·er o lu~r. sentado d1flcll de 6e talar AObrc ela, e, scrltorc3 aqui e acolá oo sol ria" da coletividade oprtm1da é capaz de desmentir "a pretcn- ' Le Moal 'rracctonám 8 for: tlclente a Glschta, por exemplo. do m'eu qunrto . Por volto diu contudo. ela era eaptendlda e cu sob o calor do sol e or claro tram.tormou-se cm demorutra- alo de fazer eaquecec O 1naces- ma em um moS'lko de pequenogº trocar uma C!f~ro por um disco oito hor:1.3. comecei a ,cr oa ientel•me a ou,·tr o concerto e a ,·e.lha mulher, eu mesmo ção da 1mPoss1bU1dade de uma &lvel" . SerA que a sua poesia toquea de cores 68 tw-adu e &eu de cor untca. E necessnrlo que gnu1de.s automóvet cheaando à melo.•nolte parou a muatca ct_scrcvendo grande prosa na vtda partJculnr sob o Juao do lhe desmente a tdeoJogla ? Mu eont.rutc perpetuo exasi>Úa Ao e~sc disco ap 3 reçt! como uma C3• ao Op;?:-n Hou~e. e comecei A. e aplaudi rnidosamente e dlue ~ fca IL-igua, n llnguo. de ser. fa11elamo. outra vez, o individuo IMo é uma queatão do toro fn. • e piano ,e;õo do profe$:or Tom~ 1 Perant. Soró rep,esontodG par sua mãe no at" da e.. lação. LINDA GORAYEBE - Pia– no. Fez sou curso sob a di· ração do professora Enf.. lorroso Rebelo. ~ró para• ninfado pelo seu pai, sr. Assad Goroyebe. MARIA HELENA' MO– RAIS - Piano. Fez seu cur• so sob o direç5o da profa.. sara Madalena Loureiro. Será poraninfada pelo ,r. Francisco Antonio Ferndn• des . Eua encantadora sol• nidode obedecerá ao ... guinte programa: A's 8 horas da n1anh6, na Bosilica oe Nazaré, ser6 celebrado missa em açãe de graça:;, por S. Excia. Revdma. Dom Maria de Miranda Vilas Bó,os, arce• bispo metropolitano, - guindc-~e e. benção clN aneis simbolicos. A's 9 horas realizar-se-– à, no salão nobre do lnsti- •Notas de Ul'fl... (ConUn~ da oélima ,..taa) R - A morte adquire, na face ~~= ~1:ft1~~- =q:~4:,~~~ piamos. g - O mUDdo Inteiro:-! ,empre à maqem de 11 formar num grande rrtto se erga para Deus..• 10 - Múa!ca, p&!avra da '! que abre em nossa dolor sub6tàncla uma emoçlo de co .. ....._ !ncxlatentea, da beie;,a ln• taniivcl. de rloa que enlouque- f:"~~~c~n~~Cto ~o!~!: J01, arquejo cio soUll.r!o. por– que procurar.. te a:,m ln100'1d& m,gua e nada encontrar em tt além de um mundo que se:rt& poaoivel, que talvez t,anatigu– r&Ga e a vida. e noe detx l'fle• noa at.6nlt.oe • menoc ••WS– do q ue nunc a vimos e é o q_ue nos ria. d& -.icta d03 <11•• t Por que derivar por duaa eritra– d vertlg!noaag • em vAo le• vantar-ae u maoa tra~ para Jamat" recolher a ro , • eatrêln, 11. rnadrupda ? 11 - lli Ulll VUIO ~e Bau– delaire que nos l)Oe. de &ub!to, frente a frente a:,m a J)róprta paeeia : "Je ne vofs qu't.n.tlnJ par tDule1 lu fenftru •. 12 - Bolldlo, roUdlo, ooJJ. dlo. O coraçlo ê um f-rúto ako, a morte pesa, e tm pouco nada haver, aenio um 1U~c!o upanlado de eotrf!la. DURVAL NOVOA-· AOVOGADO Ear1lotlo - Praca F•Upe P!'lrontt IM - lata z - f'cmt: 3;, CIV~L - COMett,:JO • TRA&-\I hO contrario, Plgn::m, Ol5chln e ·Ro- fera. seJn pelo Jo-o de cor com ,·eras rica, senhor rerulglndo I bravo n 'segunda hiató:-la. vtn- Grroelondla e Amértca, o Jovem está e.srl)agado pelo determlnta:- timo, g~ não do toro poUtlco; bln. asa1m como Bazalne e Pa- ª flgura mc:;ma. ou graça.\ ao dos aulomóvcb e cacin u ml\ es- dtmir e eu e ns c!nmM rlca~. rf.lsro oo plano, o carroussel me- mo, con ra o qual não é J)OS• não pode aer dl&CuttdA cm ter• pique, em menor grau, pintam cont.raslc que lhe conierc 015 tons ta\3. \"CStido. na moda Ir. a.is e,;- m . UMA VELHA RESPJ - cr ntco. e para semprl' O Oceano ~l\'el - dentro da peça - revo- rno5 da crfUca Ut.crirta, porque e O L U M B J A .•obre g:rand nlanos unidos q\te queª envolvem. Todos, sem sair Ltibda. Em pouco os automó- R.ANDO ~&ciflco, minha cidade adorada, turào coerente e sim apcnu eat.a ae ocupa de obraa e nlo I I f'Pltam a totâUdade. O proces- ~ 8 ~ dlm~s rfse~clab. cnte:i- l-el começaram a chegar cm A t.crcelra hbtórla cu n:\o e41· ~ ão Froncisco . aç()es tsoladu, Incoerente.a, em de ..mcd.Jdas". ,____________ ~ varia, porem o fim é o mes- c~mp~°Jdo.d~. 1 Q~~r:mlc~ c m~I~ ~PiTULÔ Ll:.n r -·-~ente l~~~ ~lta• r I AJ).!naa;:-•e.= ..-d;;:c::;J: •..,;:--~ll;:n-;:ha::-,::;id:;:0::----:::-:----= Instinto de Vlamlnck s: oponha O rercrc:idárto. nã.o QU141 acrr•• 1 do o brl•à-brac na Prançn exprCNO e o papagaio dizia : -Há lm. magc·t;· "'. :.•.•···1- o .seu sentido \'Oluntnrtos;,. um dlt..J.r. Foi p:-eclso t: bu--car um• Sua mJsslío na Holanda Aca O NOSSO FOLHETIM 1 -Yo qul~ro, dona Ana. hacer deu Mme. de-Ya.rgl';, &c;iM•• 1•·,,. Sindicato dos Empre• se.nttdo volWtl3.rtoso que e\·lta o dk lonár!o cJpa.nhol pars que oi bando de fazer mu1 fortuna. e Lo• 1 ----------- por usted todo parn que au, da- ~hamal Bcrt!l&he:1. c't-'JI" , d e . ~rum pouco barroco du obras rciercr.dá.z-10 proc.ura:::e llc mc.s- 1 do mundo t.gnorando a ,·erdadct- : 1 , A cos llcruen . ~!ra do ~t~ c:,t.a.r na an~J-..l• ga os em memas e e~ PaUV N cm 1095. Um rlo pare• mo a. trnduçio d3 J)Al:wr:i que n.. cawa dn. viagem. pudern. per- E s F I t.J G E VERMELHA 1 -Aiora em ttallano. dl a C asas de D1ºverso-es ma.is poderoso e mnhi belo ta~lo Un a preocup:ic!o. ti"ncer â causa do cardln.l, sem que " raJn ha. Ten de& a1nr1.11. alrwna col- Be~~rehccJne. Farsls cor:-~u e liau ~o~ ~~~ f xait <'tlccr rad0 entre O rato é qYe Lope..i era de or1• nlnquém dl"~ desconrtas.se. ! LA a dtz.er• m e em 'ttaUaoo? de Belém ...., ~ l~. ~em mc.:1rbc.t!.. ma 1 O.! mouros ti- E?e uimbér.i tinha notado essa '! noiu \XCE filSTORICO DC: o pâs& a.ro nlo ae fez esperar e Era um irandc e bon,,o --;- lndl!erente:'l, ,....,rtanto, ªO:!; en• nh:im ..fdo cxpul.!.o,, tln Esp:mh:i I colncldtncla d.1. vl5ll3. do embal- ouviu•se a meama ,o:.. &Omente louro d~ ~tY.!:Ia. . rul\o <.. · 1 CO>IUl<lCAÇ O •':_llamcnlo de P:\u,·u. - a.s h- rm 1610. e Lopez foi c~vlado à. xodor d> E-, p,nha com Mmr . 1 A L E X A D R E O U M A S oom A pronúncia italiana. diz,:: metade ho,an<1t,. n.e , · •. , 0 MNDtCATO DOS D4PRl!GA.D08 ~ :!sique eles b:~cnram no e~- rran_('a pnm ad o;ar 03 tnterts• Fergts e seu laotdârio t!.nhR. vlst.o 1 -Deri la mia vita per laca• e:n'x,ra ll\e ... :ft!o lti.J > r:à lW CINDIAS E CASAS DE DIVER- ~lntor~~lml.J ~ - lc 1 m tra.::tdo n5 .e ao; fu;lth·o; ,. endereçado no o l>Uhêt.e trocado. de mn.nciri\ quC' i ~~:,1o!;' 0 ç"i: lJ:S~ ! .!1:~~i~CL~ l'nºo 1 ~f 1 \_'!'CJ• de 0 1r 0 4 d""" r •u! ri.- ltna padrona mi.a. Fr&nça i.Sutto t'ttll!do p·), BOM DE BBLEM, •cm pelo Preaen - no,·a ? A o,ens n a:uma cot!.a mnrq u~s dt> R .:imboullet. que (a. o cardial recebera desse lado um \ ...., .,.... P(J,..,. A rainha bateu palma dr ale• : qual, de sua PJ.rtt~ ela 11•.:.,~ ~tufci:~~:r ::n:C:to ~~:r: :; tnatn· qua~âl"q'Jnla me p:ri c l:i.,·a esp:i.rtho! . A op~rnçio deu duplo nvi"'O. e com o de I..ope~ 1 e.m t?do o Estado - Oop1rtrht Fr.1nce.Prease ,:rta. iotado PtlbUcu cataduai.. e rec1en.la e • esLcttCa ,e Pri>d~ma {C\'Oluc;- 0 h:ms rcsult:1do1. 0 .1 comerclante3 colncldlq, c:n Lodo1 o3 pon os com ! _____ 1 -E qu!'ls a io ~ o'Jta. r~ lh:i- Mme. de Pu.-t. o~.... 1 r 1 "' ·• r~.s.H patronal • ll qu em mala in• trata sen1o de ,p;e jc ª n t ::.e f1ze rnm cm teu bcn erirto urna CO· o de Sousc::.rrtêrc!\. amda rsfi- · í guu que meu pap:i. aalo tala , do.o() P<' a m11.1r;t )'l1 r. , , ,e tereM&r J)ONA, que. de acordo com çõc 3, E' 0 Clfor;·o p11.'i-:r51 ~'1.ct1t~; lc.ta com n qunt ele n.lo con:3vo. r:na:-a. melhor a lnL~iln!ncta dt:stc - Ah! meu neu5 BPclller. que cart.n de Sun Alteia perguntou · <.Ut-rlarn cl~lr. r hcf n 1.., ., Po~..arta n. 9, de 9•4.47. 40 sr a, diversns escolas e por um Com .o dinheiro comprou um dia- ultimo . me 1ruet.1 ? p:r~untou a rainha. A rainha tomou 11 carta ti ou- - ln&I~., t holand~. 1.'f.. JtS• I meN-a. QU" t t• r.c r \.Jlrr n, t , D".lepdo aeitonal do Trabal'1n, t,, 1 ponto final ? Que se p.u:.a com mant.e bruto. r~-lo Lalhn.r. f"Onho~1 O cardlal sahlo. poL, que. qu;1n- -Um presente qut" faz 8 Vos- a d o em·el o e leu . · r , t.ade, respondt:u Mrne p Litf. . rxprc:c:a q\le lhe dt1a r : dutrnada para d.lrta:lr OJ dcauno. ela ? o- plnt<:1r Jo\'fns ~.e re- ca::tant.e de ma,aelra que de todn do a rnlnh3, na mn~hfi do cu --. ~n M.aJe:-,t11dc. sun. Alteza a ln- "? t.1ln.ha ~erl da ~ obrinha n- J -Em lnglb ...~. iuJtlk I ti"" nê.o deixar ..tu ,:o to ,• .a. •• J. ~~-"', .•.ª'qºudica• 1 to 01 ":mm!..:'._Udº•'A•::ºu'm"•· I conheccn:i como principiantes narlc J~P cnvtanm dlamnnte.5 14. mandou pedir cnrn:nc;en~ P3:~ rant:\ Clnra•Euc!n!n vto-vos um 'bnpa, ga.lo que v~ ,:rá. 1 E o pa~1,.1 .. , m mab demo• rAmara . •., .. .,_ .. para a pmtum do futuro· como brutos como ao mtlhor lapide.rio tóda. a sun cnsa. crn porr1ue • -EnLA.o lsao nos chega de um cumprfm lo 1 li ra dl.Ese. 1 Ma~ o pa·~i::k> era 1 - Aucmbl.tta. coral rull.a.d• no dl.i. u1 1 Onccllo, e Andrea. dei c M.t'\gno existente. R:e.:.u~to•1 dl'.'.SO que tnro.,n não ió de uma vll'ltta ele Bruxelas ? guo.., dUerem ~º C'~ c nco n• .:.._g.ke me your and I sh3,J) Jl";enrc q , ..ci t' r: 't - ''l do corrcnt.e-. que nc ou aulw çnm-1 com relação n Miguel Angelo qu~ tod:u e b~!o.1 pedra, da l pocn mulher que <1uer comprnr JoiR'"1rt, --Sim vo Majc.st:idt- e cl.s des deacobrtnd · ~~ n º·º r-,1n3a~~ you my hcnrt ccmprt'u1 i(u <l• ·:t 1~ 1 '- 1 • pc»t& dos fff! ulnt.ea uaoctadc:. · 1 continuou comJ clcJ um:1. arte pa.ssaran:-1:1e p~IM ml o.5. de maia ma.s ainda de ratnb1;1 que quer B f l\rLa. dÓ. prtncest\ anunct&ndo- um pequeno e ºb:); :at'f:a~ªmui- - Ah, dlvr a ralnhl\ nlo Jane! . e.~tcm ~~per _ .. 1 q'.. • :; JOSE' o,:uo ROSAS--Pre-td~nte recente. herd3.0a de Ma cio. QUC t.ivem a sorte de encontrar Hn~er teu reino 1, 03 0 esentc. to õce Q fiel Nunca ,.o, la.s• compreendo mult.o bem Sabei pedl31C' o compr1mt:ito • ~.~~~z;gtr8cJ~ ~~~~~r~~~c : 1 ~ ~~~ ~~=c~;/~:iac~'!!! f~rt:~ ~~ ~: b~;~n~~ 1~ 5 :~;f._~ e~:,.~e h;:1 1~ lasSol";'e~~~~ ~ 4 ad~n~;~ ~ :, 0 •~~: I - Vcj os anlc~. SM:, oom Umar ~-<tele . · tnelb, :ninhn cara Izabcl.? -n t:mln ba'cr m 0 a~ 1 • 4 .... r;,,,.,·:mao me;eccr de v,. Ezclu 11, dlçâo. ao ne!i!:óckl . 'F"...ssc homem era tão mrnto <'m que Bastomplerre me-1 uma curto '(ade t.o«1l feminina , "Vo$.$a mui devotada tJr, ---Sim. Madnmt. mlocte. Vemt',ln';' l,l h•J . • t ln , ~_r.cl? que acmpr e n011 rol dh:l)f'n- Surpreende , ' rl.lm~ nte neste t>jf)Crto que. scudo ncce:.sárlo. dl• teu umn lardeodclra no dtltolde a. rainha, cn~~enq6 a mdo parn " CLAAA-EUO'.,'NIA". ~mpiec.n~e.llea? . du htt ts, mync gcboorJ.: t ••. , '"'2. , p::1ca ~ ,.., noa.tu &audações cf!I anoli de gucr.a um m:>,·i- vldio., com 1101 FÔ go!f)(' de 'Tlar• dt Ba.radas. quando a ro.lnhn. C3• 1 a mant:1 · ,.,./ - Ah I diMe a r'l.lnha, que pap:iia O di.s':! Da~- --Oh 9:i 1 1~ t.~rt ~~· d"!i.m. :N <:e abrll de J:>47 mchlo i;,latorlcoJ qu: se at1rma Lelo um dlamant..e ,:n c!ols . Lava quasl dc:ce.ndo acompanhada -Não. dts: .t lfmc. Betlle.r. fale, que fale! me ~ mõ.o e dar-tos-el r:1ta um P3::'A"I. ~ ~,e ra·1 ~ JO~t · o., ruo noJ.\3-Pre ldcnt". no dcscm·ol\•fmen::o do cada u.-na Qunnc!o se tratou do cérco de de Mr-1.~. de Fargls. de Izabel de ata,ta.ndo o ~ola pnra tr b, Vos-1 Imediatamente unta pequeun I cora · 'C'Orno se- fke O~ Amst:r: .1 1 • 1:;s, de :iuas posslblltdadea, que evo• La Rochcllc, o cardlo.1 cnvlorn•o Lautro?c. de Mmc. de Che\Teuse, 1 ~ Ma.jcstad~ deve ant.es de tudo vo:; &alu de baixo da manta dl- --Oh I brn\'O 1 ~ a rainha. J -z qae rr.e cfl::te # , ... faz - -_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_ luclona, se dlver3lhca e ae enrl• à Holo.nda para mandnr cons- e de Palroclo, :wu prlmel:-o es- 1lc.t • cn.rt.a , • zendo cm francês · E agora qual é n ltngua QUD dls~ !B\o.·. stnhor d Ber1naht. 1 'I J)tt• 1 ou:ce nn apa.n~Q. P f1~ .. de <11· rrulr navi~ t ft\estno tntrt, ce,.r.... , cuGtilh. Mibf:. ;;;e,;;-e1 .n9o IJri.- 1 e ~ / IIJIDIIIP ~~ ~ •"' ~~ #A», ~~ , , ree'::;, ;'..w ~ a:....:& ta.:a-i. .!911:.. ~ • .-..,:.:-., Hrsn.:_ c~!1'ent~~ <,;ue n.a o P<>dfam J?r&r alguns Jl feitos. "Cm Amter-, m n Cff'm r1.-"n'lt., 'entrou. tt~-rur.m- ' c«ro!tr, J I a ma.l, tm"& J)rln ao im.i!illo. l""' T -~:.6 -. 7 -..&:..J • e e : ' u --.: .3 I A l 1 !lO. m_no. . dcl ..... irtm de r..er no- (.&m e Roltcrdrm. linha compr:i- do com u·a mão numn gaiola de 1 - fl.-11~;,:,l Dou~. n boticf.rlr, - Ah! é muavUho:.o ! cxcl&- --0 h::,lnn:1' . l\!ada:-.e. , - • ... --r.O:•\O.. r.,i.:,' '\ r.• ''1 - ... -~ • !.:~~ c~::nâicf•icedcnl~~ li~ f" 1 da umn quantlcintlc de C'olsa.; do rapagnlo co:-btrt:i Cl')m l'a mnn~.1 1 d~ Vo.;::n .M:1je,.1adr. Vo~•n :\Ih· rr.ou n ralnl:a. Quc.ir!l agora. meu -0:1 ! que ln!~li..ld.. ~ ! C'X· · n1r:1h r e 1 .1 ··.:. lt!'I' nc:.e=-. .a - --, , 1 .. .;• 0 prr O para 1t0!6a P n- ·r:-nqu~ e dn. Chlna, de mnnetrn e p:,nhola e com a ouun uma j je.)tn.d~ ~ bP- q1Je o,- é noi:rn cor• 1 quer ido p1!'1!.arn. que ,•03 ttzcascla: do-no•1 í\ rntnha. runguem oQul j que • m&n'i, t,no; ~ .. -· · '"' ""~ ~ '""'"' -•· - =•· <•-r• ., M•"•· >• • oo•" •• -•~C •• ""'"'°'· -~• = ,

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