A Provincia do Pará de 27 de abril de 1947

· ;:~--;;rt;;-;;;IJ~~~{ \Vilson. como 1 '"~;~rlváo Romano -· Acão executl– pouco antes arrebRtara Rui: o n movida pelo I. dos Ma:ltimos, con– direito e a liberdade. porém i,~o t,·a Miguel Demetrlo Lu!'a e João , . ' F erre1ra dos Santos - A conta. ,mortais. . . l Es~r1vá::, Leão - No req_uerlmen- 05 Estado~ Unido!< teriam de to do Banco de Crédito da Borrecha resg:<tar carn o ~P.u egoísmo. f:./. - "N. A, como Jrnde. em ter- Demorar11rn-~E' quant,o puderam iras". no precário gozo dessa ilusão de Escilvào Mala - Dissolução e li– :ão ,:,·raves sofrimentos para toda:; q;:idaçáo cte ;;ociedade - Reque:·en- ·i:, tr. - Osmar ~.!et;quita de Moura as crütt11ra~ humana1S, tnàiferen- Requerido __ snrn & Moura - A' tes à Inria armamentista dos rnnta. 1nesmoR crimíno~os e nov•Js seou.a- Ic\em - carta prece.tórla vlnda de :,es, e l'l sua investida r!c 1935 a P.. rtel - "N. A. cta ação respectiva. ce,m clenc1a do e::equenrn". ,.941, a~solando peouena8 e exau- Escrivão Pepes _ Arrolamento de ,indo grandes nações. Mimuel mas da Silva - Julsou o Em vão a Inglaterra. sozinha c,llcu:::,_ durante um a110. exani;ue. lut.a- ---------------– •:a com os harbaros a que se alia– ra a Russia. Somente a 7 de dezembro de 41 a perfida a1ressão japoneso.! em Pearl Harbour, despertou a Oferta de livros à Biblioteca <lo Estado A vrnva ._r. ;icto e1·mon , nobre nação norte-americana 1 · · rl J Ch t para a realidade cruel que outros oiucceu à Bib,iotéca e Arquivo p~,•·cs experimentavam entriõ 1:1.- rüb,ico, 1-11 yolumes de obras di- 1,!rimas, suor e sangue, destroços \·e:•rn 3 . esp;;cialmentc de Dlreito. e desesperos. c;t:c pertenceram àquele ilustre E despertou de verdade, com homem público, a aJudn de Deus para a salnwão L' wais un,a preciosa coleção da humanidade, suas conquista:; t:ue vem enriquecer o patrimô– liberais e formação cristã. tlio da Biblioté·ca Estadual, onde Roo~evelt. com a solidariedade ji estão a 3 que pertenceram aos de> sen continente. aliou-se ~ drs. An1a'.lonas de Figueiredo, 1''ul– Churchill, e os dois predestinr.da- gencio Simões e poetas Olavo Nu– mente mobilizaram nações e ho- nes e E~tttqu;o de Azevedo. ad– mens lines em todo, os recan• quiridas nos govêrno, do coronel tos do mundo. :sustentaram com- JJíagalhie:; Barata e Otávio Melra. bR.le sem t-1:éguas e venceram o ______ exarm, e yareL"t:l. --.ue .,u.,ni'-Ua u.e o•JUISi'- ,:-rnw lho. que é um dos homens de 1 --De Minervina Cabral e Sil- - Pedindo nomeação - A sub- mais desinteressado patriotismo 1 va - comunicando a reabertm:a diretoria técnica, nara dizer 0, res- desta terra, pela causa do equi– das aulas :__ A 2." secção, para peito. pament-0 aeronáutico do Brasil. anotar. --De Isabel da Mota Ma!'tins Nosso chefe fez muito pela avia– --De Maria Geralda das Ne- - Pec\indo nomeação - De acôr- ção e fará ainda mais coordenan– ves Oliveira - Comunicando a do com a informaç.ão da 2.ª sec- do os esforços dos seus compa– reabertura das aulas - A 2.ª sec- <,ão, arquive-se. triotas. em favor de uma. sólida ção, para os devidos fins. --De Ir&cema Alves de F'rei · aviação militar, eu j O "back– --Da diretora do grupo esco- tas - PPdindo nomeação - A ground" é e não pode deixar de lar de Anhanga - Pedindo a sub-dirtitoria técnica. para os de- ser, a consciencia aeronáutica aos con::.tmção de um poço para sa- Vidos fins. brnsileiros. Só poderemos ser um nar a falta de água -- A Inspeto- --De Leonor Dias da Silva - aliado respeitado no concerto das 1ia Escolai·. para os devidos fins. Pedindo tran3.feri:ncia - A sub- democracias resr,onsávei:s pela se– --Da diretora do grupo escolar diretoria técnica, para diier a gurança do mundo, se também d(')sembargador "Augusto Olfm- respeito• formos fortes como elas. Que in– pio'' - Pedindo conserto na en- --De Raimunda Fernanda tcressa aos Estados Unidos e à ,~::mação - Solicite-se por offcio Azevedo - Pedindc, nomeac-ão - Inglaterra um aliado fraco, co-' &o D. o. P.. A sub-diretoria técnka, para exa- mo é hoje, infelizmente, 0 Brasil. ll V 1. O sr. Ol'ion Loureiro, dit'etor interino do DES prc,feriu ontem os seguintes despachos : Em ofícios: Do DEC, pedindo 1nspeçifo dt– saúde em José Ltonissa. Satur– nino Amorim ]\faria, bonceiç[u Camara d.os Santo~, Stela Fer– reira da Silva - Ao SAMS. --Do gabinete do governador pedindo inspeção de si:>.úde em Francisco Moura - Encaminhe– se o lijudo a repartição req11rn1- tante." --Do Servic;o de Cad:c.slfô "Ru – ral, pedindo inspeção dF- saúdt: tH, Vítor Silva - · Ao SAM.S. --De Filomena de Brandão me e parecet · fraco, muito mais fraco mesmo do Baars - Comunicando que a pro- --Dt' Teresinha de Jesus Ar que a Argentina, por exemplo ? -l.>o Tribu11al de Justiça J.ü fesrnra Maria Adelaide Martins ráes - Pedi nd o licença para tra- Aspiramos uma forte estrutura Estado em IL-ancisco de kisi,, Caldeira. que leciona canto prin- t-amento de saúde - A 2 -~ secção, econônúca para que essa arca- Teixeira 1k Moura - Ao SAJ:vL<;, cipal no E. e. G. frequentou o para O devida informação· bouce uma sólida estrutura po-1 ·----Dv D. F. pedindo Jns,)€"- --Dr Nat-air G11imarães 11.Iur- 1· ·1·• o 1· mês de e,bril do con·ente ano - :tica e nu i.a~·. P?Vu que 1- l':ào de saude cm Artur de Sou~i, A 2.ª secção, para os devidos fim,. rieta - Pedi nd o para tornar ~em cw,:-ou a América Latma pari, a Lenl - Ellcaminhe-se o 1~udo a --Da diretora Maria de Naza- efeito O ato que ª desigrrnii para n1a participação na guerra ~e•1c repartição 1equisitante. ré Barriga Guimarães - Reme- ~erv!!' no grnpo escolar 6.e Alta- e-uarc.ar a herança desse_ prmcl- --Do D. F'_ inspeção de saú– tenc,o 05 bolctinR de E;;stntistica mira - A sub-dirPtoria técnica. pac!.o cívico e moral, contmmmdo de em Manoc;l Quintino Ja Cm- Escolar - A Divisão de Estatfo- para exame e parecer. u:na nação debil, desprovida de ta e Rodegriano Rocha da Silva 1 tica. para os devidos fins. elementos afim de desempenhar - Encaminhe-se u;, laudos a te• --Da diretora do grupo esco- no Atlântico Antártico o papel partição requisitam:c. lar "Rui Barbosa" - Pedindo DEPAR-TAJ.\11'...ll,NTO que lhe toca na defesa _desse pon- --Do D. A. peàir,do ü:::pe,ão providências sóbre material esco- DE PINANQA:3 tv do cceano, o.1de se Joga a sor- de saúde em Oscar da Gami,. lar - A Inspetoria Escolar, para 1-e da. no;;i:a soberania. Feio. providenciar. Expediente onte111 Há. uma paz. uma paz mane<!, ---Do diretor da Faculdade d.-, d h ..J frustra. precária, mas que não Direito do Pará - Comunicando espac aao d•.üxa de c;er uma paz. As aspira- que a. funcionária Yvete Marque& cões de um dor, nossos aliados. Em µettç6es .• ,1,U"ÃV~ j..lC '-t.u,, ~ t:.1.:L;., t\!.J.:i.J;U;!ll.•S'Va 'f.U.C J.,!1.J.!-'.f~- de di;;p.-nsa de lapf-O dt> tempo, , ;,_,n,;u prnfn,.damente t0do ó po– - Defiro o pedido, por equidaJe. ,,, c.:r 11:c:~a <:apitnl :C úvf'rá le- ---Delfino Costa Nogueira - ru o., respo11sa.vei~ peln bem ea- •Pedido de nomear,ão, -· Não ha- '-"-r ,\t nossa gen:e. a c-ogitações vendo va,:a, nadá há a deferir. ,;;,, :;er~,,, e medicla~ .1ust_:~1, C:e pro- --José Alíva -- ,Ptoposta (!e 1 ,cae1 ccmrra tàn ternvel doen- co:npra de um carro, •- Ao sr. , çi. - _ . Enca,1·::egado da a_ a.::i,.ge do Esta- 1\ 1 u.l.Jb.~ulose e e. prmc1pal ,ca11: do. para informar _ '-~ cte Hlo,,~ em Belem. E.o num~ ----Car!os Jorge :Sotellio de , , o 1.1e falec1men1 os por essa dcen– Lima ,_ Ao dr. Chefe de Püli- , .. \'.,t;,, aum~nbndo de ano f}a!'r. ci!f para exame e onecer. •·· 1 :~· tuberculvi.e i, pois, 0 no~ - -~.faria. JV!.igall1ães COrré:1 -- E · Capeando úIÍCio t1. '.?2:J 01298, do m,:lor pi-oblem11 sa.nitsrio._ . nl!r o_ o . 1· v .. com anexo~ ;Pe- ;;;s~ ,;e dl~emlnaçãu cm qut 11!8 P!lc;;ntra, a ,ei1denc1'1 a cura é uic,o át> J1~µen:-:a c!e lap~o de tem- ;·i,quena, e muit 0 grandt- par~n– po • -- Def1t·o o pediâo, por equi- to e, m,mero de mortes que ocas10- ctacte. n1. TL1do leva a um aumento cre11- -- -H.aigu:l Alves - 1 Pedido d ,:: cwte do numero de pusoas et.a.– at?xlli<' · -- A sit-:.iaçãu f!r,anceirn er.da: s pela doença, exigindo pOf– do E~t!'.do uão ueriuit>:' o au::d- t.mto medidai; 1,ronta11 e. rigore– Jio orn ctepiclo. Aguatdc, pois, me- ,;,;,s oara :,eu comuatfc. lhor o;:>0rtun1ctade. A· medicina já; dispõe de me~ ---MauLàa de Oliveil'a Bentei, gar:.,.11tidos p~ra descóbril' a .tu... - ,P<,dlcto de titulo de nomeação, l.;,:rculose em .11eu inicio e DOO«' -- l." •.. Fae,;a a provn que é pro- tu,ta-la com :mt'llorea possn,tfldl. cl'iadora '.eg-almt>nte i:ow:tituida, cte~ úe sucesso. eo:i.iot mt: alega A grande arma para dq('.obril' },;111 o/icio• 1·ape,ando petições : " doença sàü 03 raioi,, 'X. . -· Do Departamento dt.> ]:ducação O exam~ perlodíco óe raios X. ,: Cnlw11a1 Carn,,mdo peticão n \, l muitas ve:zes õe11eobrir u~ 'U'\5, de .AHgela C.;_Ú,poi,- f<'raHet':s. [,.ib~rculo~ic que pas~i; def!!0.per(:eb.;– "ºm .,nexo~. , llc<'111:~-~aAdo: ) (,!! 1:e!c, p1·opriu <'loentt'. E assf,.1 Como pede. Ao sr. Chefe ct11 F!x- µc..d<lm ;:,t'l' cvmadas medidas rt._, pectie11êt' . 6 parn cunu·, como t..n1bern i}al-" ---Departam1mto d1· Edueação <-ViUlf qu1:: li-- dOt"nça i<t pFnpa~ue e Cultura - Capeando µetlçilo 11. a omrns y;:,;:>011~. , _ n11.zi -nipo-fascismo, concienies de que i~so te1'ia empobreC'ido 0 mun– (10 ('omo nunca, e agravado a maneir?. de viver, porém. i;mito mai~ merecia a ,segurarmos aos n-0ws filhos e ao.,! filhos dos nos- c;IE- Araú,io i;ervindo atua!mentt- o R , .. Ch t ,. Í,'.l. gtcen-a pas,;ada. consistem em · depen sr. .oc..o;so . ermo:.: . c.i:·0- afim de preservarem a m - nesta .Feculdade compareceu ao tordo Depart?.:rn:nto d:_, F.".nc;;wa;;_ to::nar de novo o mundo incan-- De Manuel Benito H. Pereira e João Tavares da Silva remetenclu para efeito ele aprovacão projeto de con3trm;.ão - - De acôrdo com a into:maçáo _ da Sub-Seccão df' Engenharia Sanir.fu-ta a,irovad,; .. devolv.;-se a Pre1e\tura Munici– pal de Belt!L 1()44. de Dt1kim;n Bittencourt Si- 1 Ar, gourwas •~ aaliva expeli4a!ll mões. ('Om anexo:, , Jicença-~aude 1 ! pdo, - tUben,,\lO::-üs quando !11.llUn _ Como pede. A s. G.. µa.ri; com ú!ltra~ pei;.so , o ape.1:t-:; ".e Ja..-i ,J rurn Jo aro mão11 cum pc111ioi1> Pott.adores ti ~- ~ i!lhos. dias meihores. .. ~ão •eriamos 11ói;. -- di,~e Sumner Welles. sub-,,ecretário cif' Estado nonr-americano, •- sido melhor avisados se t.ivessemos de– monstrado vontade. há ~-inte anos passadi0s. (1°'! noi; juntarmos a outros povos livre:; da terra. na promoção de uma o:-ctem inter– nacional, que conservasse a paz do mundo e que pudes~e tu evi– tado o apareciment-0 das condi– ções que redundaram na guerra total de a1mni ". "Tivesse o povo americano que– ricto. há uma geracào pasrnda. ii.c-:it:.r a sua pnrcela de respon– sabilidadP para a manutençao oa c,rdem mundial. voltariam 08 no$– S"S homen,s a oferecer suas \'ldaf dência e segurança dos seus con- serviço durante o período de 22 proferiu onte:u, 0 ~ ~,~;i;;ntes d~:;,- àeEcente, Iiinçando-se à política cidacfros ?". de março a 22 de abril do cor- pachos: te, prnvocuçúo. c1.o desafio. para O, E.;tados Unido~ amargando rente ano. A 2.ª seccão, para EM PETIÇÕES ak&.nçar conce.;:,ões sobre o medu a lição que lhes repetiu em_ m~- anotar. De Almerindo C: M•lo ,:-i,:-".t:.: t'.Gs outros --parmers" de um ter- nos cl.~ trinta anos. o sacrific10 --De Dulclnéa Ferreira - Pe- _ A' Procuradoria Fi:c'-:, ; 1 :-:;; c:iro confli;·o mundial. d.€' mi!i1ares de centena& de ,·idas dindo licença - A 2.ª secção. para exame e conferéncia. N'i:o cl~~ejamo~ ine;endiar o moças e esperançosas. nlio inci- informaç.ão . --De Joana Vasco.lC<!'o,, o;.. IY,Ulldn. nem dispou,us de recur- Convite ao !!Overn"'d,..r dirao na recusa à~ formas de --De :Maria de Lourdes Barra nlz , João de Oliveira Qu :,"'.::~, _ :,.,()~ sequer potenciai:, para tal. ~ "' "' cooperação construtiva com 38 Bastos - Pedindo efetividade - Proceda-se à robranca no 3 te:·- '.i'em contudo o Bra~il o dever de outras naçõe~. cabendo-lhes pi:,!o A 2." ser,ção, para informar, a mos da avaliação supn,. <:ücpe:·Jr com o~ seus dois grandes ~eu poderio militar e fürçn ec- 0 : respeEo. --Do tabellão I.aui-o ,•:•,w:,; a.iados ocidem;ai<- para impedir o para as comemorações de Prim~iro de .Maio nômica, o policiamento geral ate --De Maria Olívia Ba,..ros - !Raimundo Lobato Trinda!'~ - t~,'J r,é5 chamar!amos a liquida-li a~ disposições definitivas de pai. Pedindo fiscalizaçs.o - A. sub- Proceda-se à cobrança no., t 2 r- 1 ção da yitóna das democracias duradoura, contra o~ que bu,,. diretoria técnica, para exame e mos da aval:ação retro. i pelo~ toLalitarismos. As tentati- lJm:i. .:ombsào, ,:wmposta (tu:s cam dominar o mundo pelo ter- parecer. ___ De A,;saya;r, Irmão & ci~ _- n. 3 de apa:cigiwmento do provo- 1 srs. tenente Marcos Perelberg, pelo ror à moda do punho de ferro ---De Francisca Fen·eira dz_ _ Reformo O meu despach:i ,"U- 1 r;-_{'o:· c: 0 t:".,1 c111 vh·as, como palia- , Quartel Gene1al; Heitor Mach.«lo e da cultura no nao:i-nipo-fa,- Silva - Pedindo exoneracão -· pra_ para deterir O pedido e.-, f' :.-. 1 tlm :1p2rm, n:is \·içissitudes que Mendes. pelo delegado 1egional do r'~mo. o:.i pela perfídia. à exem- A sub-dileto~ia técnica_. J')ara exa- ma Assayag Irmão & Cia .. ;:.· I t,r!t'.inaran. em 9 p€lo assalto Trabalho. e Artur Pinheiw Nas– i:!o da infilt:·acão i:ov1ética. com me e parecet. · Proc,:ratloria Fiscal para elabo- j :: .~zLt'.l co:,t:a a Poionia. Todo cimento, pela classe dos empre– a c-emocracia comunista .. • --D:, Ninfa Campos de Araúj0 rar o contrato. 0 1:ftslo p:,.,sado de progresso e gados. esteve ontem em Palácio. TenhamoR ffl, na democraci.a - · Pedindo transferência -- }- --De Raul Pes&ôa da C\',,h~ e'~ Eberclad<! :::e irnmr,:-e contra a afim de convidar o governador crirtã. e no,; decidamos a lutar \•íst:1 da iníormaçáo, aguarde - A' D. F. T. de Contas. rara id~ia d) pacmannos com aque- do Estaào. para a~ cerü,1õwac: co-1 i:or e!a. como homen, e nações oportunidade. · mformar sôbre a média mer..sal 1~~ Estados que se co!1stituem, memorati,•as ao .. Dia ,;o Ti-a- -- o..,µ.,,,·rt,menw àe Finunçll.s .ir. doença, " \11<1 em comum 1e _ ce.iieando oiíclo n . 167'0341 ;;bJeto.s mfect&do M que tif' •. • · , .:. , f •; 40 d T L ~ vlt.i,m h11 pollCO tempo doem .:. ao 11.t'"ll" 1 0 • w O • · · luberculo.se , coni;tituem :ma.n1trà ('Ulll .\ H'Xr>~ • ,a:G CCúfülllllCaçilú 1 -- 1l't,t;_Uente de, 1\11:1 tf~. Ao D /:fi P •,ara 1,101' ilit.ermé- Nao c;,,.a,.s, nas ~l&t, no.a 41ÚU'– c' 10 ,fr UP. mn,ão c-:;p,•oullzadn, ci:::~ e llltf fabrica.&, elo~ OI proce,1,fü v Pl'ti;cnte ca.,o per!gc,s de cont>1glo. i:· Pf.!l'itoaé 6 - ----nepadnameti~~ cte P~n 9 ~n.;_~ 8 contsci,o lmlmo com um tubercu- Capean o pe lÇ?-ü u o 1. ua ll)S<i. rl:q,rê~a r.i,, '1 r,,nspot·tc=~ .'\erovta~ 1 • ..,_ t ,___ h 1 ~, ,·a·-" S ~ com All xn '" a- 1 A t, .. n.,m,~u .... u ....r...u o,,e ;J·, ··• ,· ·. ".:., ", '..:_ :- ·-·' t,o t' aer feita t~mben.!, 1~ditt~~– ,1.s11L;.' t.lt ).Ja•..,".-,..,; 11 : ~ ~ Ju!lte wl: 1 1 mente:. pelo 1:1r, pelai.s _ pve1ra.., ,n– a est'-' ô expe_d1e .. l!e ut.l S. G . !_;;.ck,d.<>~ e lJOt ,;lhi,i:,,w_,. E' pei--:~ sôbre u i,.>t'didu _ . ~usu, püi• ;,xel"lll)lu. iDfe,:iJ• leite "fÚ _ -;--Depi:',rt~meuL-u. E~l!ii:n,al de ou fervicto de 1minf'lra. ln~i.11"!– :saude - Qapcallau oficio ll . cient.t. 922~914. do De1>anamtl11Lu d.e E-d~- E' pi-ecko evitar q1,1e os doe~i– caça-0 E: Cul~ura ' petlÇá{J n.,. 800, t,:;., de tuoerc1,1lo~é. q_ue expele?!", 1111 de \Valdom1ru S<>11.r1:s de_ sousn. germes causadore~ da <ioen~"-• ,,. com a1,1;.xo~ Con.o pedr. A S . tra11sm11.aln a outrai' pessoa,.. G, , para ta,1,,r r, at.o E' preciso R11xiJiar por te-aos•• --Departamento do 1St.:rv1ço m~1v" a luta contm ll tubel'ru– Público - Ca{Nlll100 ofício 11 !ose. mais rei,ignadas ao cativeiro. ----D~ Ra!munda 'J.'dndadr da,, percentagens do r~q"!lerentr. ! , :àio ceu procer:1,-nenro. em amea- balho". -- -------------- ------ -- - - ---. ~-- ~ ------ --- --- ·---- - ---- ------ ---- - ------- 520'0614. do [J .fJ!UhuHeU!o de I C P. Volta-se a falar com insistên- ce:·ca? !!,' preciso faiar fra~ca.- , <'la no fechamento do partid·:> mer.te . Vivemos nos mentmoo c-nn,l:nista. Para t~so ~e alegam I uns aos outro.s, com êsrn hábito rnilharr.s de coi~as. duas dúzias de olhr,r por cima ti.os ombros o rie atg·umemos. e nada disso con- dsfeito alheio. O que há de_ es– ' ~nr,e de q1;e o P. e deve rc:·. piritual cm nossa vida, ex;clumdo n:, , crdade. fechado . E' um c:::o a vic:a intelectual e artística e ,;~ Fnliria. ctis-se Afirma-•e q~l3 f;,la1:do 0 ém~nt.3 no problema_ re: ,-, horroroso co:nunismo se asse:1- ligwrn. é qun~f nada. E hoJe e t.f\ em duas bases terríveis. fan- assim. e o,ncm !10 passado foi ta~rr·ts tenebro~o,. de oue 0s ho- a•sim. ~• talv~:>: q•;e sempre con– :·,,_c"1~ d<''•em fui:;ir ('o:nn dt> um~. tinue a· .:m. ,\s :1c~é'-_.,.:da.des 1: ,,__ <'ala1n1dade : i1a:erialisrno e e.criais slio in\·enc..:~~!r:. D[~~cte c.:: ..~o 1 rnti-,·nacicnalisn;o. Mas nos. o~ a rncied::td:;, t:o~ cn~in:i. a a.''i:1r u, ,~~~·.1~oci-ata:~. se !íZi2rn;.o:=; Lnn exa- garras e n o:trar qu~ o m~.tndo é ,.. , apvrndo ce conciância, tam- um bô,c, :aboro.,o. e q:w é preciso l:~:-, 1 n:fo somos materiali:·ta~ ? haL.ilidade p::.;·a re.irnr ,;cu pe– L:- d:' CiUe acordarr:03 a~ o a!1oi- daço. Se o~ comunic:tas súo tn~- 1.-: •:· 1-; _,; :no~ num mundo dP coi- tPriallstas, também nós os ,or,-,os. ,,, i::~.t~:-; i~. de ncce,:G,dadl:!s e da pior espéci:':, porque somo.; . ..,,,_ · ""is E' 0 _sopato que nipócritas. Pori.anto. para comba– l'" .,_ 2;{ 0 J. -~ ~-;,~isa rrnt'vestimos. t2r o comuni::;mo e de&c•ui-lo, não é ch'.lmando-lhe mate:hlista que cm,seguiremo., o nosEo intento p -~. _ ·:nG;.:·.::> 1.1_u~~ procu. ..:an:03_co1n r:,__ : t: ·_ i.-u_aade. o bonde e õ11i– b1·FJ ~ ::1 (: _·e Y ~.'.;:\tl.o---. fmLn1 un1 r•,:.ff. - J t -~ &ftY!..dades puran"'..en– ' a: dv 0:-r, :...:-1 n'!attr~a,. Ontle o :)o:;s:-, ,'a('.) c ...piri'~uaJ.? Qual de nós me ::.o <;:, qt,~ ba,::m no pef– ""- 'tem i;. co::a~;tm d2· ren::nciar f!~Sa.!l ~: ·. ,-_, '.' :. :,. . cni~as m:·. teriais, ~ue nos 1i ,-... 1- t1~:-;. (:urante o dia 1 C', _-:.ir:~ . _, ··i-i"__~:.~_-_·--.'"'1ª·~-·-.•:1n1~.dr.01 \ r1.:·--,:,., es~ l t. :-:.a i-:,orcart:1 r.. .1. :r:i.~.~ t 1·.1e nos Ourro aspecto fundamen;~.! do ccmuni~mo é a afirmação de que é mternacionalista. Mas isso seri.. ê!rro? A mais bela, a mais pre– c!o.:;a de todas as religiões, a di– vina religião Cristã. a fo!"mosa re– J i,:ião que nos acompanha a vi– ela toda não é por acago interna– c;ar:alista? Em S . .l\i!arcos 1~ está a pa'.ana ue Crist:J : ":!as pri– meiro im-vorta que o evangelho reJa pregado a todas as naróes". Que pretendia o santo rabino se– i!ão ver sua doutrina, seus legí– timos princípios morais espalha– dos pelo mundo inteiro ? E não podemos nega,• que uma das gran- dew.s do catolicismo reside exata– mente nesse internacionalismo. afim de que a palavra de Cristo que para nós católicos é a pala~ ,-ra verdadeira, seja ouvida no mundo inteiro. Afora isso. de– pois que os mares e ares e terras f 0 mu; ctevassando, o que é que P8'~c~ tnui':.du uão é in~er;:ac 1 '.ona– z:sta ? o~ carros Ford roo.am e1n cin;>.'.lpura. em Shat~gP.l, em Mel– tuo,:ne. em Belém C:0 Pa"~'. n;:, meEmo p~ de igua).dade, ;L m::tr- , crt~ de fábrica hoje são interna– cionais e ennhec:ida3 em todo~ o, pafre~ civilizarlc,s. Kós que nos gabamo~ de ilâo ;;er nacia no rol das <'Oi•as. já temo~ linhas aé;·eas 1 cortando o Atlântico. indo à Eu-1 ,opa e 3 té ao E:;ito. A tend~nch do mundo moderno é e3t-a e nado mais pode ficar circunscrito a pe- , quenas zonr,s. Desde que o as– sunto seja de interesse dr. todas - as naçôe3 nada mais natural que j a idéia. se espa 1 .he. se desenvolva, i e ~:~ torne internacionali~ta. Fica aE~irn provaC::i é" que ::i acusação que fazem ao comunis- C O fil U Ili S tn ) ~ Il a O mêdo a l\i inguern_ C~dl MEIRA seiscent,Js mil I'or-,.r,1 ,•on:tmist (<~. 1 gui-Jo:; de arma na 11ul.u / Nad>t ! ·11 e t e l pois tanto" toram os votos con- disso. A nos:-;!\ a.;â,; deve :,er ª · seguidos pelo ea:-,didato I-'iuza. do e>:cmylo. i.dl . c,,n,o a,·ontece Verifica-,e as~im. tic: imciu, que a I Eos Estados Um.tais t 11a lngla- grande força eleitoral está com 1erra. Enqua11t-u 1:0,, E~til.t\o,s O ni– a democracia, e que pequena j dos. em :.ili milhõe1, de eleitores, quantia, rlez por ,•c•nto está sôment-e c:e,n m~J ,,ãl1 cunumist~s, i com os comunistas. E' vi·eci,o aqui nu Bi-asil eu, ~,w, milhões, entretanto. não have,· engano. "ei:,.::entos mil ja. são eom .. nisca, . A quota de dez por cento· conse- Todos os democ1·ata:; rêru de ,;ar mo d,~ ser materia~L'-:! e Íü'e:rna- no va~to camoo er, 1 que se desen- quida pelo partido vermelho e o exemplo de tiat,alho. de hlHlel>– cional!sta narl.a y,1_,. (~;_: 8 a pff. ! ,·;;h·e. de meio~ ,..:-·:ctadei: amente alarmante. Somente d~ ct,tria pa- tidacte de desejo de cooperaçã0. tensão de trans!J:-rr.J ·: o co:·:;1,-- 1 e;icia!i;2s par:t co:nbatcr e redu- ra goYernar o Brasil e meter-nos para que JAJii!>a,u mostrar aos (;O– nismo em um e::-, -.) de r)::-,lkb E'> _I :-i,· a ,; 1 üümas proporções O cre- todo:; sob o mando ddes. Como munistas que aquilo que prt<gam, 1o1ma gTossa t'.l,;;; 2 . u 1,,'.~. i'..'';!a r.:.v l rb dr l'.foscou ? Dispõe. certamen- prova disso saben,o:s que :i ItusJia ou pretoi1dem fazer. também ncih. se su;)r..::t 3 a ci~si::::t' 1 '.t~r;. nc:-=. 1 a : tr. Vejan 1 oJ O fenômeno coinu- ten1 cento t:" oitenta r.. 1ilhõDs de ê-m regi!ne livre e super101♦• po– mu!Tc~. nem a p,,:~. 3 de c:tw.:o. ni·:t'.' !:o Brasil e ma situação habitantes e que possue apenas demo~ realizar rnm mais vanta– Se O c::1r.t:1:i~ 1, 10 ~ 1~:;n d,i-':!1:e:1 i a,:.:al. feis milhões de comunistas. que gem. O govêrno federal e os go– llP nc :.:'1 c: 0 :i!iz:. r.áo. dev•õT,JJ pro- ,,o d~c:in-e, ctas ú).tín,as elelc úirlgem os outros. Pelo cálculo vêrnoi, estaduais procurem onde curar o-; rne;o:; n~c-~:;:-,,i.r!.ns l!a:-~. .,,k~, c,1 melho:. das duas últi- é fácil pr::rceber q_ue cinco por há li fer,nenta<.;ào do cte~contenta– comb~.tê-lo. sem ccitren;1to p~n- ma6 elei<;ões, pode-se dizer que cento da população russa gover- rnento. onde há a fome. onde há rnr q:;e c'}miss~:;·io~ violento,; ou tivemos nas urnas cerca de seis na a demais. Entre nós..iá te- a falta de trabalho disciplinado. policiais atra':liJi&,ri.t:s r,c•~::cm dar mi!hões de eleitores. Os inscritos mos dez por cento ,b colég10 dei- onde bí. falta de escolas. de es– soluçf.o a um pro½lema deli:;aGo. foram e!l1 maior número, mas torai traba!h!!,IJ.dQ do lado déles. tradas de ferro. de rodagens. onde A 0.. 0 mocracia tem em ,,i,as n•i'.o:, q_ucn.n:c~ no3 referir essencial- Est.a é a evidência. Qual o no,<- é preciso levar o médico e a hi– a chave do problema. O 11o~;so rrcnte ao número objetivo dos ~o trabalho, então ? Predsan:03 v,iêne. e procurem firmemente re– rngin:e se fundamenta 11a to- , qu:" na, realidade vaiaram e m11.- agir no sentido de mostrar a &s~ solver o problema. então veremo8 lerànda. J:.ór evitar qualq;;er ar- n:.Iestaram o seu pensa;nento. No ses que acompanham os comu- se processar o milagre. O Comu– bft:•io. pela ordem. pel'! cliscipliaa. l ,,i'.~,pl'ü> ~-':'''~ 1.'l- '!~tc.~x, ~~, :::.ict:::.s o en-c .;.t::-. --:;,,:: !al:2:!';im. ! nbmo ~ ':~_ .:Ol;!:J\ln.lst1.;' di:.sapare– oe~o f''h, ~cntido õ.e ltberdade dos L'fe::,,.:; ik,.~..._,'lls !imtnti~:s. l<!'::i!Ji. t~as, de que r,-.,1,,~~er.·tt, """'l!Johff.,~ · ~J".;,9 .:· w~~ =~ .... ..;.1' ~mo indivict,:o3. Qual o meio melho~ ln::-· -c:,rt.!dá1·ia. tiveram noventa do os comunistas rnateri:::.Hstas. 1 1 tradiçáo histórica e nada mais. mais rápido. ma.is ef;ci~nt.3 e mai·; p0!" c·ento d;;sssa votaçàu. e os dez internacionalistas. adeptos do cre- Desde que há p::ob~emas gravís– C:r.:::::cn~::;:ta::i:~, y;nra co:1üY 1 .tcr o er. · c~nt'J re~tantc--; fo~:2.m lJbti• c~o do Qiabo ? :r~'I~ncl?.11<:1 a pn- , ~in:o~ para reJ:ojv?r, todo3 de ir:.– r-o:rii.rni::n~o em to::!.~; as suas <::1- elos peio,, _corr.~.m~sta~: QuP._r di- lícia rnrej'.t.' as s~rles c.::in;~tli'.;- - 1 ,e;·e;,,;c, públic;i imediáto, a ação ces ? Não disporá a democracia, zer, nos seis milhoes ae eleitores, tas, surrar comml1Stas e perse- do g-overno ha de ser no sentido de liquida-lo.~. .Pur outro lado. 01 democratas que não são {;OVerno. agindo em n,rátt-r partlculiu, i,:r.o é. o comerciante. u mfdlc~,,. o ,ire••· re~sor. o advogado, o de:-iti•.:_·:. o al)-rónomo. o veterinário, t . __ ."·1, todos 4ut eolahoram pr.n: a no1-– :a t"o:.maçilo democr,:';ca. d~t!ll'l ~xemplo de t.raba!hv. de hor.e~ff– iatle. de di.,ciplina. e.e c:ompre1:11- ,ào. Cwvérno~ " p::rr-icu,&rcs. co– !11.borando mut·«11m.:1m.r:. f){J<,erl• ,:rear gn.nde,s ..:oi: as e c<,!hm:ar a .~m1aç!lo eh\ .- ·>;;lr t!aciP. Def– u-oi-~1· u com\lrlitm::u , -:1-.i ,;na. própria armi,. de propagand1<., que é a prome,,sa de dias me•i;,~ref, niai., rartos. mais plenos de_ _relt.. cidacie. O que' uic.o é pos~;v11l f qul1rer combatê-lo com o chicoT.e, com o coice, com a ·e:-~ra. liln..'– t'rentemos sem medo- o cl: ma4ó perigo comunista com o,: meios cfê trabalho. de produç!1o, de melhO– ria geral, e veremos que a -pro– pas:anda re:,sará e sua "VO!ucio uão p::osseg·uirá. Por isso, &fir– mamos no começo do artigo - o comunismo não met,e mtf.o a ninguem. t5em1l ""'rt.. v.~ ,..mo méra emulação, se soubermoa 11gll', rencer e dominar. De outra for– ma. ~e fa'irrnos e provarmti!! 11. nossa incomp~tencla ..• 11~ja. ,;eltli a vontade de Deus.

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