A Provincia do Pará 27 de abril de 1947
Página 4 A PROV!NCIA DO PARA Domingo, 27 de Abril de 194'7 u ... aao ao - vlirio.. Ar..cciados .. ) F\lnd&WJ cm 1818 O DIREITO E O FORO Movimento nas Varas e Preterias -------------------""'.:,._---,, GOV:E:RNO DO ESTADO f L'AUTRE COTÉ DU REVE Despa<hos do Secretario,.,.. Uitt:tcr : - JOÃO CALMON RCC.3çlo, Admlnl"ltraçlo e Oflci- 11 , em &ede ?H)prta: Tra.\·esa& J.IpedJe.nte de ?C dt abrtJ de lt41 Idem - InTtnt.irto de M.anutl Cu- Campos Satts, 1(,,()-104 - Belem. des'ta~-~it~l~toJ:I~ P~m;~~ .!:clô dc:'uh.1:~': m,:i;o ~~taTercdra Vara Assis CHA'l'EAUBRIANB Encter!ço~r!~~-;~co~_;.7ovao - de. lousa Moita. - Juiz. - Dr. bdi MontentJTO Ou- Regre.ssa.ndo do Calro, vla pa,. prim&rlo alinha a rlca p6,(ina do enda andsa, Gr$ 0,60 - Aml- ctc!ltli!_~.n:~ca~~~r ,!1~~~t!ç~ ar:;õ requtrfme.nto de Rafael Per- ris. 8'bado últlmo, o sr. AM1& colorJdo com que Sio Pedro, e a doa, Cr$ 1,00 - A.sainatun.s: Lusta Maria da conceic&o. nand• de OUnln Oom• - .. o. e Chateaubrland, no dia seguinte, Sio Paulo a~tbam de nos encan- Ano. Ct-s 14.5,00; semenre, A.lnr, - Requue.ntc - stmio A. Como r.quu. publlcando-■e o ne- dlrtgiu-se a Sio Pedro J)[lra se tar. EsseA dC'l\s roc.hed03 da avta- Cr$ 75,00 'Cblcre Bit.ar - VL■ta ao ctr. e. de cesairto edital peJo prazo de 30 dlu. a5SOClnr ao ..meetlng'" aeronáu- çio civil são os be.luart.e.s. em que ~eprexntante 1,.,l merctal no Rio e º1~ Idem. por dcw• OUndUU. !::1t.e·!.derencta ' uttu.tada ª •u- tlco ali organizado pela Unl4o ela descansa um momento. afim t.D 1 Si. o Paulo : ··servtÇOI de Im- da. concelclo _ Idcntlco despacho. Mandsndo ortclar na rorma pedi- BrasUelra de A\·ia.dores Civi.3. Es- de empreendtr no,·os 1 ire mais ou– µ. ·e.n.sa. Limltad,\" tsn..Al, EcUJ(. No requertaanto de coral!.& Ra- da por dona Oorotff de canalha sa. !oi a maior reanião de aero- sad~ ..ralds'" para o mamento. d o Od .eon, sal.3 802. Rio e Rua pa.o du 1.1,rcn 1tacc:1o _ vu:u ao co:-rb. n!.utica ch·U nt~ hoje realiuda Os lideres da U. B . A. C., sn. Sfte de Abril, ::.30, 2.•, 8. Paulo d:. CUndor Juu~ , A.ut.tf.ncle. d•- fAcrtrto Lobato - lnTentArio de na América Lat.lna. com a pre- Th~oro Qttt.rtim Barbo e Re- "DEMOCRACIA COMUNISTA" poli de Juntar a pron do alepdo. lLa.r1.$ PdLcta de 8oUM - l!?n auto senç:1 de mal.5 de 600 nvladores. nnto Ahren.., deverão stntlr-se o:!:.S:';o~u:::'d;:; ~ c~r~~uJ. deld:~~~~C::i~:>de Vttor MsnueJ we. A seguir. teve lugar em BBuru u!o.nos pelos rctiultndos do "me– sau p or Hntenç:a. u d.-claraçõa pru• ,etro de Masalhiet. t:n, decJ.araçõa a inauguroção da -Star". empre- eting" a\'lató-to, que til!> tenaz- ta.du . unau. .sa de a•.-iação com linhas rurnl.5 mente prepa..-:1ram para este mds. ArT Olamento de Sebut.tlo Peretra Etcrh'l O Ldo _ E mbareo- d• ler- que se e!tendem daqui ate Mnto ao Indo do sr. OCtavlo de Moura de souu - Uandou MJam oa au- ce~ - Bmb:Lrp.nte - Eduardo Jo- Orosso. Ootás. Ptiranã e Minas. Andrade. Ni'.i11 ~ tio !6.cU, como 106 preHntn ao utulu da. Quarta •lt& Corr b da Slln. Embarpdo - O Falando µor ocashio da inaugura- se supõe, trR7.~r e agasalhar num V~':~m _ A~lame.nto de Jullo Mar- Banco de Crldtto ~a Borra.ch11 8 A. i;ã.o da ··Star ... 0 sr. A~ls Cha- campo. sem um acidente, 24.3 Uma trníreu·el Inquietação tJDl&no de Andrade _ Julgou a par- ~~~ir: !af:1~~ 0 _:e 1~~ ;:~.:.ª1:ni~ teaubrtand dl.sse. de impro\'JSO, a..-iões. O Ae...,l Clube de Slo Pau– ~f:a ª,:;":~ ºnc:~~~~ u~"'º M.11& _ Carta precatórta ~~1;1c!',!d~do. ·com clencb doa ln- ~:~:ou menos as se ~uint.es pala- :n:ab'tJ~~~d~~i:e;~~d:~n~c:eJ~ d& guerra, cuja crueldade e des- •tnda de Cbues - 0.TOITeu a c.u- bc:rtdo Pepes - Inve:itirto de 1l de,cend. ret·tilU. Mrald~. e o <4~ S. Pedro oferece- trulçlo, lenram a humanldade a tô~tvi Sarmento_ All..mentoa pro- EmllJo Sampaio Bellm - Em de- .. Hé seis anos era o sonho . Po- mm o testerr.unho de umo. com- desejar que !oue a derradeira. •bsonai.. _ Re,qu.crente _ 0 11 ,.1a ~t~ ~:!'enlo _ Ciirta prem- deremos dizer. como Victor Hugo. pe~nc!a pa.r'I. st-rvlços dessa na- Aspera tem &Ido a \ida da hu- Martlna 8',ltos - Requertdo - Os- tórta rlnda do Amap, _ '"N A com que estamos hoje do outro lado tureui. que h,nra os seus dlreto– mamdade nestea quarenta ano~ nldo Pen.1ra Butoa - '"Prout1a- csencta da parte 1ntereM!Lda... · dele. E acordados para uma con- rts. Aterra~1os ali entre virias ultbnos H no dia s de m:11o p. U • boru Cuameoto de Cuatano a t:truPe• fortadora realidade. Quem 1magl- aYlõe:. que ;i.,.rtlam, em condições Em H07, na segunda Con!erfn- ::n~~~- rettu u nece:.1t.r1u dUI· m3 Oualbe:-w e EIIA Roaa. St!Ta - nnria, qunndo o sr. Salr;ado Filho de per!eiUl •.egurança. cta. da. Paz, cm Bala, o direito e Idem _ Açio e:1ecut1va por du- JuJ:f~o-~e t:;, 1~; 11 \':,'!s':· Quuta \"ar~ _ deu o toque de reunir para a Co1wldndo pelo coronel Marinho a rWo encontraram cm Rui pllcatu _ Z:requente - A ){onWI· Juiz _ ur. Joio Tertuliano de AI- Campanha Nacional de Aviação. Lutz:. pa ra h nui:urar a linha de Barbosa, o Interprete da tcualda- ro da t:iUn - necutado - Henrt- melda Uo.1. Que dentro de Sio Paulo assb- a\·laçio m.ca !s lnteresrnnle e de de poUticA dos Eatados 10berano5 que eun - Re.~e.beu a apeta.çio em !-bndand:.i ra.zer o re;::1-t:-o pedido tinamos. ,olvido um sext.enato do maior ut illd:i de. que ainda se or– e da arbttra1em como meto único unbol oa eCeli.o. e ma nd0 u lnumu por Ou11hetme Oscar Souaa Inicio da jornada, um espethculo ganizou na 'U'en paulista. A oeu– de dirimir os connitol Interna- :. ª:~d~~P~~~n~ ~~ le!~tórh.> tcven!.!:acio c!e pa:.ernldade. A - da magnitude do que nos mos- paçio d o Cc:serto C!tl.à quase ter– donals:. Eacrt•io Pepes _ No requertmen- Maria Candld:i A!Tea do Nuclme.n- trou São Pedro? 243 aviôe~ cl- mim1.da em São Paulo. pelo roça- As grandes potlnc-ta.s de entAo, to de Luelo Nadler Pu1et. - ··x A ~°o ~u~~n::,er~el~.~~ ~~~~;~~= vis. de aeroclubes e de pilotos par- do. o tr ilho e a rodovia. ConU- /Jema.nba, Inglaterra. Rusata e1..-n- n açio uculares. ~e deram "rendez-wous.. nua o pr(.",:e.sso da incorporaç!o Prança, JtáUa. Japlo e Esta.d~ Caamento de. R.3.tmundo Souo d Prllnl !i.ra Pretoria do ch·el - Pr•- ontem e hoje. em São Pedro. na no territó:lo bundelrant.e das úi- Un!dos, lmperlalLst!l~. pretende- Jlmelda e Marta do Carmo Carda-o tor - Dr. l\ta..:rnd Pinto Guim.arie■ esução termal dos srs. Antonio tlnms glebt.s que re5tam pordes– ram ab&!ar com a. estt!denc!a e3- Al~~:,;- 1~i~~~°:,a~!!~~a~ ln- de \'uconcelos. e Octa,·io Moura Andrade. os dois brarnr, nn Alta Sorocabnno., e pet.3cu!ar da t6rça bruta em que venúrto de Antbal Ausuato <!e M11- At:~i~'~o~!!~~o PrO:~~o~ll~e~~tAd: oxtraordlnários animadores da aQuf mesr10. nesta Noroeste, da ae apoiavam, a voz apostolar do ,.a,n•n - fn. erert o pedtdo de rt•. !nTent:irtante avlaçú.o civil em nosso pnls ! qual Bau:U é a cabeça de ponte reprf'stntante do Bra.sU. pall ~2. e:n race cta tmpucnaclo do ln- Elcr1Ylo Pepes _ No requcrlmen- Sómente nos Esta.dos Unidos e Ar3ç:1.:1,ba ponta de trilhos. admitido ao conclave por condes• ;~~~:~~ 1 11 ~!:i~~~ :o ~u~!:: to de M:tnuel Augwto Mourlt. - :uruc,·eoss"afd!~nçF'o, .. 6 : 1~:. ~~:;~·pl~~~ A Suir \•em participar da arran- cendlncl.l. u O dlr-eltn de i:;lcltear a dtrno de Mandou proceder à anUaçlo pe::11• ~ c:idn tin".l. Ela se propõe contrt- Rul ,-cnceu. mas as grandes po- ,.,ua lnteru,u ~los mrioa ordlnà- da. mos um cenário, como o que nca- buir pc:"<J. eswbelecer a ocupação t'n.c!u contfnuaram na &ua nc- rtoa Detertu o pedido de ris. 78 tdem - D11:11peJo - A. - V::ildo- do de admirar. cheio de uma t~r- do esp:u;.o aereo, sen •indo nas es- !uta política e sete anos depots. tduo - Inl"entJ.rlo de Joú Obndla ~~ºF~~~~.,~~-:::i;:1.Ze ; 0 J~~:º:i vida beatitude. ao constntar o ren- trndns do firmamento, tanto às cm 1914. d"."Sencadearam a p:-1- ~ A cor.ctu.oa .. de maio entranlt, ._ 10 horu, cum- diment.o e a utilidade que parB o grande, rodovias como às ltnha.s metra ,utrra mundial, qul! un 5 J::~ ·u~~~-~ev:-~m:~d~ni~!!- prindo-se O despacho de. fia JJ "· Brasil t-eve a campnnha inic.:loda vlclnai~. Trata-se dn rnoblllzaçlo fim em 1918. dos. .Obre O calculo. serunds Pretoria do CITel - 1•retor pelo nosso chefe, o ex-ministro de pcqueoas máquinas poro. fa- A Alemanh:l a Iniciara contra Idem Idem de cartoe Ferreira de - Dr. osc:ar c::.a Cunha ~ i\lelo. da. Aeronâutlca. Nem na Ingl:i- zer o •.axi no céu deste sertão. nas a Prança e JnaJatern.. envolven- Anora1:1·, cruz pe~º ~e~~;r 1:~nt~ 0 ~ 0 C.:'e~~:r:,:m~"- terra a a·:t~ç o cl\'11 despert3 o suas ·10ltes de luar, quando a on- ~! nt\~ ~ ~ente outros ~ lsts e cw!.de::i·J~d~,1ndcfer~! 1 min:~1~·!et~ EaerlYI Sarmento _ lnnotàrlo ~~~fts:11~on:~c~In0 5~tic~';'rq~~ ~~~:;~:~~ ~ri\~a O o~f~ /~~i~ Os f4Uldos OnTdos obrlcaram- tal~tu~!~m::ro in1;::~r~~~~~ ,:.O~ ~ ~~:'~':!º1n~eªr~:C:.relr.1 Sd:ru. aerontutlco t1e máquinas de ,·õo logo a suspirar - ie no t ol1cloni$fflo, Rui Barbai.a quanto O reclamante nto apre.senu Como criaturas t1e sangue ger- denuneiou a neutralldt\de como pr~n de aonepçio a!ecada m:tn• mê.nlco e português, a tarn do conl\cncla com o crime Em 1917. !!indo o proceaw ao calculo D t t d Ed - 0 e Cultura coronel Lutz é. a necessidade ln~ 11, .~mf'rtca tomou po tçio dtc.1- so~;:!ºLou~~:'ond;-61 :~:~tft~ 0 ~~ epar amen O e ucaça cur\ivel de bater largos espaços dlndo da vftõrta. conqut.nada 1-ó- ta. --- ---- vftuls. ganhando-os. se passivei, bre as ru na-'! e o sana:u~. que 1\.1• Idem _ E5pollo de Jo~n• Pr:mçs D o D I RET o R ou usurpando-os. se indlspensá.- ,malavam t m todOJ' O!I qu.uiran- - Mandou procedtr .. arrec-idaçio DE s p A e H os \'Cl. Não os podendo encher t.o- te, do mundo 1\. pasugem do van- t m dia e hortt. decl nadoa pelo N1Crl• talmenle na terra, o lusitano e <!a'Lsmo ttlemlo "'°· com uallt•ncla do dr Cura- o alemão lançam-se para o d u. ~nt;! 1 ~:~i:m º if'!i::~, n~~~= do:de~ Rei~ !~ ; :u:i:~uet Fe:.-etra o professor Aharo Paz do Nu- couto - Pedindo nomeação - A :a~so,sãge{g~~~:~di~~in~~ d~~~ mf";lte ao 1·.ol:iclonismo d•,d1;;:·a_- A'i~~~!lc~d;.'!:~:r:nte - cimento. diretor do D. E. C ., pro- sub-diretoria técnica, par::,. os de- de sete léguas . Num século em Emba!de. tf"ntou 'Wilson demover )o:anuel AJertco Pedrtlr-a - oere- ~~~~: ontem os seguintes despa- v1~g~\,idia Madalena. Assuu- QUe se dilatam cada vez mal'J os :.r: l~lcro:~~ ~·~a a~r;:;:::1~~d~a rl~dem - Est!nçio de usufruto - Em ~tiçóes: çào Nunes - Pedlnd!) nomeatlo ~:1~ios~l~~:si ~~rio ~ ~;~t,e~ A 11 de- novembro de 1919. dan- ~e~u~~::,~ = ;:~~e~~:e~oaRt;:~; De :\faria Anunciada ·Macieira - A sub-dlrelorln tecnlca, para Lentes e prepotent.cs . e semp:e to- J o conur ao- Conr reuo do aeu cauta Lobato _ Jutsou utlnto O - Pedindo licença para trata- exame e parecer· . · cados d o sentido da honra ca.to - ;,af,, dos termos do rmisUcfo u,urruto ~as ap ollce!i e conS!:llldan- memo de •:iúde - A 2.ª secção. -Do Zeterina Vtlhen~ e Bit- nlo.na , que obriga o indh'! duo a r,u~ conc:lub a guerra. insbtln d<> o domto10 n:1 pe.u.ea dos re9pec• para ln!ormc.r . va - Pedindo pnrn ~rmanecer pagar o tributo que de,·e no seu \Vll!.ón na partfcipaçlo da Liqtl tm>• proprlet.i.r1 oa. man dando pro- - De Apolonia Ramos de Mi- no ciirgo que vem exercendo - sangue ou ao seu credor. Ka hl– da" Na.c;óts. romo ..uma paz que ~~:rp!r,:~~~lhaae;l~n~!~~ dcfócii~~ randn _ Pedindo contagem de A sub-diretoria técnica, para exn- pótese, 0 credor do tuho de par- ~~t',;!~1U:t1: ~ ~l~fe::~ gR:n~~~: P J~:~~ 1 dr- o1r,1to d.a secunda var 2 , te~~~ ~jf;f~v~ço - Cert!!ique-se. m:_,:_g~e~~uelo Pamplonn de i.~fu~~eº~e~~r:!é.~:~ ti! ~~~e ~~~cda..,daem"m• 1 so 10 1umçõe, 11 ,toqumeellr 1 ll 0 o, u . pelo 1,1u1ar d3 Tl!rc•tr-a - Jult. De Joana Iracf Ferreira Gou- Olh•eirn - Pedindo trnnsterencia t>xplica a presença na direção da t;a- - JJr. adi Mon1ene1ro Duarte. ,·ea _ Pedindo licença paro. tra.- - A' 2a. sectão paro. informar. Stnr como vendedores de aco- e multo mars duradou:o do 11ue o, N<'mea.n<1o Cacarln" Bsle:ta Pigna- tomento de sallde - A 2.• secção. lnpormar • modàções celestes do coronel Lut.z egolA te<M lnuressu em choque ~rr°" f~~;; 1~:~ 1: 0 nt~/C:a:~~~ '~i:~~ p3ra os de\•ldos Uns. - De Nnlr da Graçn Mlran- e do sr. Antonio· de Moura ;An- do" &, tados podero•os". taro -Do Serviço de Educacão FI- da- Pedindo nomeação - A sub- c!rade. Qualquer dos dois é um ça l soberania dos outroa. E' ln· diapell.fflvel mostrar-lhe.a que a.a democracla.s livres nlo se arre– cei am de u ma nova guerra, se !or prect.ao travi-Ja, para que o pla neta vtv a. sem o temor do~ perturbadores dn ordem Jur!dlca que a ONU se dlip6e a nele im– pla.ntar. Livres somos e Unes queremos contJnuar a aô•lo; e porque dese– jamos conservar a nossa llberda– de e ver respe.ltada a nossa so– berania, e toleradas nossas pró– prias maneiru de se r. devere– mos estar prontoa P !l.ra bovo1 ga. critfcJos em !avor da preserva– ção da e trutura nac!oMl, na me– dida dn.s nossas posstbllidades e energias. • O !ato, que n s oonclama a nlo pouparmos suor em favor da pre– paração das reservas aerto.s dos brasileiros, está em que a~ agora os caminhos da con.!<>lldação da paz se acham obstrutdos. O es– pírito de mutua cooperação e to– leràncla é sabotndo por torças que exprimem os mesmos prlnclplos que as Nações Unidas derrotaram na guerra de 39-4.S. Na Europa Central e Oriental se formou um bloco, cujo programa ooruJste na expansio da tnnuêncta.. do grllll– de Estado que o dlrlge, embora tssa. expansA.o venha a contender de chapa com os princípios de 11- berdode. em que se fundou a ul– tima. cru.tada. E' o mesmo fundo democri.U– oo da vttórlo. bé. pouco alcanço.– da que nos impõe o dever de de– tendêr-lhe os trutos, nn. paz. com o m mo ardor com que baluar– tamos, na lula armada. os prln– cip!os do gov~rno livre. Os l\r– bltros dos destinos humanos só podem i;er as noçôes livres os Es– tados quo reconhecem o dlrelto dos outros Estados vh·erem a sua própria vida. dentro da sua pecu– liaridade. dos bt'US modos de ser individuais. A preservação des– SllS normas de respeito reciproco deve mover: um ~entlmento de in– dete resistência. A hipótese do mundo vir a ser dominado por opressores totnUtárloJ, sejam eles de que colorido forem . O sllotema político e econõmlco, que não for baseado nos regimes de livre em– presa., do socíal-capltallsmo e do gov6rno representath·o, é de es– sencto. totalttArla. Consentir que ele se ala.stre é ato de sulcidio. Assim como, desde 1938, os ..Dla– rlos Associados'" começaram a mobillz.nção do poder aeronâultco para enfrentar os rlscos da guer– ra que vimos aproximar-~. em 1947. não pretendemos abando– nar o programa de h6. 9 anos pas– sados. As mesmas lnelutá.\'els ne– cessidades nos obrigam a insistir no desenvolvimento do poder ae– ronáutico do Br8.5Jl, como wna das pedras angulares do. sua ln– dependência p olftic a e do nosso prestigio, ao la.do dos aUados. com quem !or mnmo s para defesn da paz e segurança do mar ntlê.n– tlco. DESPACHOS DO SBC/IBTAll/O GERAL . o sr. Armando OorrH. aee:re~ tino 1reral do Eatado pro1&rtu oc seguln1.e1 du paohol : Em PeHçõu : Raimundo Paulino Oonçalvoa - O&pe&ndo olfclo n. lili8!01"8, do Depart.t.mento do Bervloo P(l.. bllc:o, com a.nexo - Diante u in– formações e pareceres prestado.,. nada h6. a de!erlr. -Pranclsco Duane Pereira - Oom anexos - l > - Ao sr. Di– retor do D. O. T . V., psra di&er. -R&lmundo S&mpalo Oala - Com anexos - Ao sr dr. Prova– dor do ln&Ututo OentJl Bltte.n– oourL, para dlte.r. ~ Educa;io e CUitura • ~ tlM, de-- co1n o.nemo - Dlp o w. • Oonaullor Oeral do ...... - De~..... ...... - Capeándo poU9io ■ . .. . Par6 TelefODO 00. 1.111&., .. anosos - Ao • · Dt.- • • pedlente da 11. o ., .,.,. ,_...., relaclonar ao . .i.ro , - do - ..,.. llcul&r o que tlt.lo - E! i,eloa cofrN p Qlllloo t do afim de que M,laln ........_ li pa1amen1<>1 aW "'llo .,_.__ ~""'• volte a UI&_.,.. ~ rvlço de ca4&tiN> ..... - Ca_,ido pel.lçlo D. 18"1. • Vltor IIUva - IIUIDeta•M ' .... peçlo m~lca o functo■úle .. clt:clarou uta.r doa1le. - Raimundo Manoel de Quel– ro1 - Ao D. E . S .. para d.Jar • hi a.tauma vaga em que posu. o suplicante ser aproveitado. i.n- - Otp&na.alUIIO de _...,. do em ,·lata a., suu aptld0.1, oon- e Cullura - C&pe&Ddo~ tonne declara po uJ-las. 1oes, de M&rtt. da -P. P. L~lz Evanaellsta da Aaevodo, com ...,..... - Hlo Costa - Com anexos - Junt -ae do amparo laca! o que peda & ~ ao expediente exl5tent-e nesta 8 . que.renu. em race do , ue d..... O . e \'Olte a despacho. o art. 3l , do Novo Jl.ttula__,ID' --Jolo Luiz de Sousa - Ca- do llnllno do ln,UtulO de - peando ollelo n. 804 01539. do De- ç1o do Pari. nada há a """"'• parlamento de Se11Uran P ~bll• - Procuradoria Pl,cal - ar. . oom anexo - Defiro o pedido, pundo oficio n . 701111, da Pro. em lace cias lnlorma,;óe., prest&• moto!la P'~bllca do - • ~ das. A' S. G., para o e.~pedtente tlçlo n . 5174, de Prancllco ».fi nece:..s!rio. telro Noruetra a: companhia, eGJII -Arthur Carneiro Meade3 - a.ne xos - Ao D. 8 . P ., _,.,. .......!t A 8. G .. Pa.:a fazer o expediente r.er. auav'8 do seu or,1o ....... de exouen.ç.Ao, a pedido. cta liudo ao UIUDto. -Maria de Lourdes da SUva - Departamento de Olln& -" Com anexo - Como pede. A Terru e Vlaçlo - e_.. lf, ª·~C:~~~~~~b.~~J;:·cu-1 ~fmº ~ ·e~==: .. lrm - C&peaudo otfclo n. , lQ) - Ouça-• .obre o ,...., • 1175 01611, do Hospital Juliano atual preftlto de Gurup6, 0ft..., Moreirn - Como pede. A S. O.. ta Capital. -Maria Lulz.a. Rodrtaues dt - Depart&me.Dio d&a Mwull• Melo - Capeando olfclo n . palldadea - Capeando potltlo 1' · 668 014~. do D<partamento de 1114. de Joaquim Oetaldo l"Nlft =:~ã".,. •s?'t;".'."'pa;:;; :;i:i~ ~ ~~~ ~.· ~-1t,;, ~ :'7- ato. M. , pua a1.tndtr. ---Oacarlno Soslnho Martins e - Depan&mtnto do 'lld__,. S11\'n - Capeando orfc.1o 11. e Cultura - Capeando oNdo O, 087 01401, do Departamento de 29• 0401. do mnmo. of. 39 ãlt, F.duca~o e Cultura. - como pede. do O. 8 . P . a pe:tlt! o n 422 cle A s. G. oo:orti: WWI d• llmo4 tem -Raimundo Valente Oonçal- nexo <pldJdo de et~ 1~'14ade ) ~ ,·es - Capeando ot!clo n. Baixe-se o at.o, º°' terrr.oa 4U 642 01517, do Departamento do lnfortn&ÇÕM e pareu rH Ser\'lço Publico. e 57 01120. da - Depar-nto ~• !'.d~ Prete1turo M\lntclpal de Marabá, e Cultura - Capeandn t•I~ com anexos - Inddlro o pedido de Camilo Al&,O,. com anesal por tal ta de amparo Ieral. A sun t pedido de nomeado de Jk.:i.t.• demls!:ào operou-se no perlodo de dlL& Oonçalvu Lima) - Dtp o ;~er~~:_ \~i~ g,' ~~a:J~ d:O:~~; O~ ~ rtamento •• Sduc&-,le unt t 11 a.no e onu nu me,e1 t Cultura - Capeando pet\c.i.o ; . de exerc! clo. Assim qu:mdo foi 101\-, de Oderlnda More.ira c:a au.. exonerado nio Unha establlld&de va 1pcdldo de cl 1r:aao&,o M no cargo Eº de ser poli lnde- cola) - Ao D S . C J , ......,. rerido o pedido. a fsu o expecUeote un reier~n<'~ - -Dirceu Ah"ea Ferreira - - Oeparlamenw ,1~. 1. ·_ ••· • • Capeando ofü:!o n. 221\01296, com tura - Ca.pea1~'11J r ~ 1 > D. anexo t.pedldo de dlsl)ena& de 1107, de Raimur.dn I _ n• lap!O de tempo, - Detlro o pe- anuoa Cpc:dldo õ, -: . ·!.- :-o de dtdo, por equidade. wna l&mlna d" r..r:-c.., -- , ....,_ ,r. - Benjamin Dcocleclano Pes- Prefeito MU"ll:1"1:-1 tlf' NoYa '1' 1 t\• soa - cPedtdo de serunda vin boteua, paro tnro.mar 16brt o do Utulo de nomeação) - Como pre.senõ.e i:ttl!J pede. Ao sr. Chole do Expedlen- ---- - te da S. O ., poro. atender. -Allplo Castro Magalhães - Coluna de Saúde Ao sr. Chele de Policia, para dl• zer. \'alho e Sousa - <Pedido de vtoh , E, Querln o tnohi davtl preslden- oe:e.tndo O t-àr-cut1,o re.querldo "lca - Pedindo nomeação de pro- diretoria técnica, para os devidos convite à ascensão à Via Lactea. tt norte-americano. '-um domlnlo pela hunda L.adual contrn. a ,·tu- ressoras - A sub-diretoria técnl- !ins. Regresso da Europa decidido -Crl&a.nthemo Ponta de Oar- TUBERCUI os~ DEPART,qlEN1.'0 ESTA.D AL de proc-..ssol - Como pede. Ao unh ersa.1 do dU'clto p<>r melo dt , Becha.rn Jo::.o Rcut ca, para exame e parecer. -De Jovellna dos San toe:; Go- --mais do que nunca a batalhar DE ~.\ODE sr. Chefe do Expediente, para atender. A tubuculoae caua • mona .. um tal concerto de povos livres. í dem tdim. contra ouernro & - De Dalvn Guerreiro Bente3 mes - Pedindo transferência - como soldado do govêrno do nos- que trari paz e securança n toda M.,,rquis x 1 Almelda - Pedindo tramferência A sub-diretoria técnica, pa:a os 50 pnls e do presidente de noun a, naçõe.3 t tornari, i,or f1m. o ::::· \~~r;:\ c: 0 º~~a. J 'b.t s n;..::; - A sub-diretoria técnica, par:a. dc\'ldos fins. . Campanha. o senador Salgado Pl- próprto mundo IJ\'rt: 00 • t.;.na · exame e parecer. -De Adriana de Sousa Pinto lho, que é um dos homens de E X PEDIE N TE DE ONTEM A morte arrtbatou WIison. como Klcrhio Romano -· Ac•o •xecutl- - De Mlnervlnn Cabral e S11· - Pedindo nomeação - A sub- mais desinteressado patrlollsn10 p0yco antes arrebatara Rui! o :~ ~~~~ªet•~~-~:~/1tf~~m~. ~~:~ rn - Comunicando a. reabertura diretoria técntc:1, para dizer n rcs- desta terra, pela causa do equi- o sr., Orlon Loureiro, diretor direito e a liberdade_ porém, &lo 1 trnlra dos ~nto.s _ Aº conta das aulas :..... A 2.ª secção, p!lra peito. pamento aeroné.uUco do Brasil. interino do DES proferiu ontem JmorlaiJ, Ea~t.-&::> Leio _ No requerlmen- anotar. - De Isabel da. Mot.a Martins Nosso chefe fez multo peln avia- os seguintes despnchos: O.s E.atado~ Unido, ttrlam dt tn do oanco de Credito da Bornch:1 -De t\ilaria Geralda das Ne- - Pectlndo nomeação - De acõr- çAo e tarâ ainda. mais coordenan- Em oficio&: rt tar caro o ~ u t oi mo. ...· .. ·· ..- "U. A, Como p de. em ter- ,·e~ Ollve1ra - Comunicando n do com a lnf.lrmaç.Ao da 2.• sec- do os esforços dos seus campa.- Do DEC, pedindo Inspeção de Dt'morarnm- e quanto pude.ro.n, .. reabertura da,c; aulas - A 2.ª sec- ção. arquive-se. trlot.a.s. em !a\'or de uma sólida snUde em José Leonlssa, Satur- no prttir\o aozo dt ~ Iludo de r:acrtvto u .da - DLNoluçlo e 11 · çlo. p3ra os devidos fins. - r: Iracoma Alves de Frei- aviação milltor, eu J o •·back- nino Amorim la.ria, Conceição tdo grue1 sofrimentos para todar. ~~-l~ç~md:r ~~~~~ de rii~~i!ei_:: - Da diretora do grupo esco- tas - Pedindo nomea.ç5.o - A ground n é e não pode deixar de camnr11 dos Snntos, S~la Fer– a, crlaturu human&-', fndlferen- F:tquerldo _ 811n & ?Jou:7. - A' lar de Anhanga - Pedindo a sub-dl torla técnica, para os de- ~ r. n consclencla aeronâutlca dos reira da Silva - Ao SAMS. t,~ • furln armamenU&tA do.s conu cont.truçilo de um poço para sa- ,·tdos fins. brasileiros. 56 poderemos ser um -Do ga.binetie do governador me.\11101 crlmlnosoA e novo, 1eoua- Jdem - carta precat.órla Tlnda de nar a falta de é.gua - A Inspeto- - De Leonor Dias da Silva - aliado respeitado no concerto da.s pedindo 1nspeçAo de saúde em ,e1. e a sua lm·eslfdA de 1835 a ~i!~•~ 1;;;_~"" d: ,:~:;~/espectln. 1ln Esro!nr. para os devidos tln!'I. Pedindo lransfcrêncta - A sub- democracias responsáveis pela se- Frnnclsoo Mourn - Encamtnhe- ~~~ "~~ad~~on~~=nu e exau- C.Scr1,·10 Pep~ - Arrolamento de dest"m~r;!~~~ro..~ou:;:~ e~I~:: :~::r~~ técnico, para dizer e ro::~rro~~s ~~~o~l::. ~:;!~~~ ~n~.!,udo a repartl_çio requ.L,1- Em \·Ao a lnglatrrra. 10zinha :!1~~~ 1 ou, da SIIY~ - Jul1<>u O pio'" - Pedindo coru.erto na en- - De Ratmundn Fernando tcrcssa aos Estados Unidos e à -Do Serviço de Cadastro Ru- durante um ano. exan,ru!. lu\.a- ------------ c!lnação - Solicite-se por oficio Azevedo - Pedindo nomearão - Inglaterra um alindo fraco. co-: ral, pedindo tnspcçlo de saúde em r v•a "°• "R'•~I~.rbaros a que se alta- Oferta de livros à ao D. o. P . A sub-diretoria técnica. para exa- mo é hoje, infelizmente, o Brasil, 1 Vltor Silva - Ao SAMS. __, n -De Filomena de Brandâ.o me e parece:-· rrnco. multo mals fraco mesmo do Somentt f\ 7 de drzembro de I B'b( ' <l E d 9 33 r 5 _ comunicando que 8 pro- - De Tereslnhn de Jesus Ar- que a Argentina, por exemplo? -Do Tribuual de Justiça do 41. a perllda arreMAo Japone,a. 1 1 1oleca O sta O les,ora Maria Adelaide Martins ráes - Pedindo llcença para lra• Asplrnmos uma forte eslruluro Eatado em n ·anclaco de Assili , m Pearl Harbour. dupertou a Cal1eira, que leciona canto prin- tamento de saúde - A 2.ª secção. econõmJc:1 para que essa arca- Telxelrl\ de Moura - Ao SAMS. nobre na~o norte-americana l A viú,•a dr. J J...to Ch~:-mont. c1p&I r.o E e. o . !requentou O para o devida ln!ormaci~ . bouce uma sól ida estrutura po- -Do D. F . pedindo ln.sµe• para a realidade cru,! que out:-o- o1.1..r.:ccu à Bi~:,o~t:<:a e Arqul\'o m~s de ebrll do corrente ano - - De Nat.alr Guimnraes Mur- lft!cn e milit.ar. O povo que 11- çlo de saúde em Artur de sousa po,·os cxperlmentP.vnm entre 1 • Pub~ico. lH ,01ume, de obras <11- A 2 • secção, para os d1"Vldos Uns . rleta - Pedindo para tornar sem dcrou a Amérlc a La.Una para a Leal - Encaminhe-se o laudo à. grimu, suor e aan&;ue, de3troços 1 , c:t:i.J. e..p:~~lm~ntc d~ D1rcHo. - Do. diretora l\1.ula de Na.zn- eleito o ato que R de;;lgnou oara suo. parUclpoçáo na. guerra deve repartlçlo rcqulsltanLe. e dc:;e.aper03. Cjl:c pcrtenruam àquele llu!lre ré Batrllja Guimarães - Reme- tervl:- no gnlpo escolar de AltR- guardar n herança desse princl- ___,jOo D. F inspeção de saú• E despntou de verdade. com homem publico. trnC.o 0 :; boletins de ~tatú::tlca mira - A sub-diretoria técnica. pado ctvtco e moral. continuando de em Manoel QulnUno da COs· a ajuda de DeUs para a .ah2.ção r:· i.mls urr.a prccio··a coleçl:, &,colar - A Olvido ele Cstatf:;- para exame e parecer. U'TU\ noção Uebll, desprovido. de ta e Rodegrinno Rocha dn S1lva d11~-~~~a0 n 1 ldoormdea.•ã• 0u•c•r 1 ~.!1.qulsta 3 q 11 1o•• dv 8 em81 be 1 n 10 r,lqtcu~ceErslaºd,,Paºt."olmndõe- tlca, para o, devidos fins. elementos afim de desempenhar - Encaminhe-se o~ loudo, a re• uc.laa.i, .. lb\-u • " -on diretora do IP'UP0 eaco- no Atl(mtlco AntArUco o papel partição requisitante. Roote,•eJt, com a ao1ldarlcd11de J.í eat.ilo aJ que pertenceram aos lar "Rui Sa.rbou" - Pedindo DEPARTAMENTO que lhe toca na defeso desse pon- - Do D. /\. pedindo inspeção do seu contlne.nt.e. aliou-~ a drs. Arna:oruu de Figueiredo. t""Ul- provldl!nclas &Obre material uco- DE FINANÇAS to do oceano, onde sq Joga a sor- de saúde em Oscar da Qama Ohurchlll, e os doh prcdestlnada- 6 enc1o Sirnóe:; e poeta, Olu·o Nu- lar - A lwpetorta Escola.r, para Le dn nossa soberania. Feio. mente mobUl.zaram nações e ho- ncs e E,.;taqulo de Azevedo, ad- providenciar . Expediente ontem H6 uma'paz, uma paz manca. me.na u,•res em todo~ os recau- quirtdu no, gov~mos do coronel Do diretor da Faculdade de d h d frustro precàr111 mas que nlo ~ 10 do ..mmunlrd~••uuste•ntvaernacmeracmom 0- Mngalh.leJ Barata e Otávio Melra. Direito do Pari - ComunJcando espac a O dPlxn d 1 e ler <Uma' paz. As u plra- '-- ~•u que a runctonlrla YveLe M&rquu ções de um do.1 nossos aliados. na.11-olpo-faac::lsmo. conclentes de de Ara\ljo servindo atualmentr O ~r. RodoUo Chcrm ont. ~l~·c - 11:i guerra. p:lS!.adD, corulstcm cm q_ue l&ao teria empobrecido o mun- artm de preservarem 1\ indepen- nesta Faculdade compareceu ao tor do Oepo.rta:ncnto de Flna:i.ca .. tornai" de no,·o o mundo lncan .. do como nunca, e agravado a d ncia e segurança dos seus con- sen·lço durante o perfodo de 22 proferiu ontem. Oj l':C1' Ulntcs d~s - decente. lançando-se à polftJcn. maneira de vh·er, por~m. multo cldadl.:01 ?'" . de março o. zz de abril do cor- pachos· ~n prn\'ocaçAo. do desafio. po..rn mais merecl& as.segurarmos aOf Os C..,t.&dos Unido, amargando rente ano. A 2.ª secção, paro EM PE'TJÇOES n!ccnçor concessões M>bre o medo Em. peUç6u: De Manuel BenJto H. Pereira e Joio Taxares da Silva remcLendo para efeito de nprovaçio projeto de construção - De acõrdo com a ln!ormaçào da Sub-Secçfio de Euaenharla Sanitária aprovadas devoh 1 n-se a Prefeitura Mun1ci– -Rosa Maria d°" AnJ n,a!. d• IIOO - .......... g:~{~ ~~:r:~~ 0 : 1 ~ 1:~ r•~.J~~!' !nrm ttva Que ...,..,... de dispensa de lapso de tempol ~: 1 n;: 1f~u~~t!f~ ~~ - De!~rfnr~:taPDJ0~1~:d:: , t.r 011 responu.\"eh~ pelr> l»m -– (Pedido de nomeaçlo) - Nlo ha- li 1 ~ :~an:8:'ed,d!;' jt!~:-= ve~~~,\lrv~d':._bfp:;,~~[!'~~ lt~J conlra IAo lm'ivtl - compra de um carro) - Ao ar. '-ªA tube.rculOH 6 • prtnclpal ea• :'.c~~:ª~o~~i~rage do Es~ - u de morte em Selem. S o o-.. ~arios Jorge Bole.lho de Io de faleclmentoa por na doll!l• Lima - Ao dr. Chefe de Poli- ç t , aummtando de ano ,.,_ ela. para exame e parecer. uno. 6 11 -~arta Maealbles OOrrb - m~o;u== _::>tario~ n Capeando ollclo1n. 223 012118. do ·a,: de d~ es, 1 - • o. O. T V.. com anexos <Pe- rnc~ntra, a tendl'DC'la • ~ f dldo de di&pen.a& de llJ)ao de te.m- pequ ena, t m ult'> ,nndfo J)Of'1iata• µo 1 - De!lro o ped.ldo, por equl- to O numt.ro de mona que ocuao– dade. 1"· TUdo Jev a a um aumento C/91• -Raitrull Alve5 - <Pedido de ceutc do numero de plUQIU •ta– auxl1101 - A alluaçlio llnancelra cadaa pela doeDça. afllndo ""'º do Ellado nlo permite o auxl• t-nto medldU pronW • ris..., Jto ora depldo. Aguarde pol5, me- !1LS µara eeu combate. lhor o;,ortunldade. A medlclna J6 di.põe~ -MaurOn. de Oliveira Bentas vnrautldoe: pua del,c,Obrb' • - rPedldo de titulo de nomeaçio) LierculOR em aeu IAla6a • - l.º - Faça a prova que é pro- ti' ta-la com 11aeh•• • curadora legnlmente ooruU~ulda. dc.s de .11.1ceeao. co~~t~icT!:~~peando f)CtlçOu : , ~~ ar01m;.c'\.~ Do Departamento de Educaçlo O exame perlodleo de ralGa :f, e Cult.ura - Capeando pct.lçlo n . \ , 1 mUltas YMI!, deecobrit ~ 1045, de Anseia Campos P'ranc . tuberculc$e que pa- -_.,,.;. com anexos <llcença-11Qdel - tJll paio prop,lu d,-it.e. 1 -C.:. Como pede. Ao ar. Chefe do Ex- J)Od6111 au unnadu meólda1 qit,, pedlent.e. 16 para curar, ccao - pua -Departan1ento de Ed.ucaç&o tvlt&r que & doença M ~ ~~~l~u:ªo-;;ic?: J:'iri~~::t 0 s'l: • : ~ .;. -.li.a ..,._. mõc.,, oom anexos (llcença-1aúdel =- 0 : •--~-~~ - Como pede. A e. o ., p&ra ... ~ . la\'ralura do ato. :"'"~ ~ ~- -ca~~:~r::~k~ ':. ~~ofu, obJtCOI -- ... - .. • ~iu~u .. h_OJdJ~•ªC:-!hollh~:•.dos nos- a ll~o que lhes repetlu em me- anotar . De Almerlndo cl., M.<- 0 Ea.·nt..1. d;,s outro~ 0 ..part.nerd•l"aldc um ter- ..,.. f;.I nc» d".' trinta ano~. o sacrlrtclo -tk Dulclnia Ferreira - Pe- _ A' Procuradoria Fl·ca~. rmr~ c.:lro con lto mun . "Nlo terlam05 n<>s. - dl!se de ml!i1ares de centena.s de \'idas dlndo licença - A 2.• gecçlo, para ex.ame e conterêncJa. Nr.o desejamos incendiar o Su.mner Welle!, AUb-:;ccret6rio df' moças e e~perançogas. nAo lncl- lntormaçA.o. _ De Joana Vasconc~1 0 , ot- mundo. nem dlspomos de recur- & tado norte-americano, - sido dlr.i.o na recwa à, fo:mruJ de - De Maria de Lourdes Barra nlz ,João de Ollve ra Que: .. 1 _ ~ sequer p0t.encl!1ls para tal. pnl de Bel~m. do mesmo e oi. :i4-0. do l . L. 8 , ~=~-=--~ com anexos <faz. comunloaç&o) - trequ.mte de ... tn_esat, .. Ao D. 8. P .. para por lnt.enM· llu---.iE:• dlo de suo dlvlalo eapeetaltzada, ltu • nu lallrlou, alo • Co nvite ao d i prousaar o preaent.e CMC> . pertc01 de ooatasto. a- • gOVernQ Or -Departamenlo de Pln&nças contacto lntllnO coa, um ta • para as comemorações -Empcrfuan~ºri"~çpotio n:_· A5!':;,/!! 101o. A-•~ de Prim.!Íro de Maio Bmerullnto dse'AP.-~~e;:'"~•J.:,,~~ po4e - 1111a ,-. -.. melhor avl!&doa se lh mos de- cooperaçlo col\5truth•a com a, Basto, - Pedindo efetividade - Procedn.-sc à cobrança noJ ter- T~m contudo o Brasil o dever de monstrado ,·ontade, hi ,lnte anOJ ou re.s nações. caben do-lht P4,:IO A 2.• :.c:cçlo. para informar, a mo 3 dA. a,•altaçAo ,upra. roope;ar com os M!U!I dols grandes pu.,adol, '11 nos Juntarmos a &cu poderio militar e rt.rç "\ ec-o- rupeito. -Do t.abellio Lnuro ~i:a.ve.s aliados ocldent.ali para Impedir o ouCl'os po,·O!I llvre.s da terra. na nO:uica. o policiament o ger al atf -De ?-.tarta 0 11\'la Ea.-ros - <Raimundo Lobato Trlndad::-, _ cwc. nós chamarlnmos a llqulda– promoçAo de uma ordem Inter- a, dlspo51çóes de!ioltl\'U de paa Pedindo tl6caJizaçAo - A AUb- Proceda-se à cobrança no; L~r- t Ção da Ylt.órla das democracias nacional, que conse.n•use a. pat duradoura. contra o, que btt!·- dlreto:1a técnica, pua. exame t mos dn aval !açfi. o retro. j pelo~ lotn.lltarUimo1. As tentat.1- Uma coml.ssAo, compo6t.o. doa do mundo e que pud, .. ter e,1- c1.m dominar o mundo pelo ter- parecer. -D~ J'.. !53.ya :;r lrmbo & Cl:i , \.l.> e!~ c.p'\~lauo.mento do provo- 1srs.t~nenteMarcosPerelber&,pelo tado o ap.areclmc.-nto da condl- ror à moda do punho de ren-o - De Francisca Fer,eira d1 _ Reformo O m eu despach'.l ru- 1c:-:.c.'o:- e· t~ cm vtva,. como palia- Quartel Oenerlll; Heitor Machado çõea que redundaram na t;Ucrra e da cultura no na"l-nlpo-fa,- Sllnl - Pedindo exoneraçlo - prn. r.nra deferir o pedido dn _r •· 1 t1,·o apenas 113-5 \"lcls.situdes que Mcndc,, pelo delegado regional do 1otal de • rora'". r•-mo. ou pela perfldlo, à. exem- A sub-dheto:la tknlca, para exa- ma Assayag t rmlío & Cla /1 .' t.rmlnaram em o pelo a~lto Trabalho. e Artur Pinheiro Nas- "TlvtMe o povo ~ t.rlcano que- 1-!o da lntllt.ra.çto rn,•l~tlca. cum me e parecer. Procur:u.lorln Fl.scnl para eln.bo- 1 r . 71 ta co:it:a a P olonla. To do cimento, peln clns.&e dos empre- -• men... pelo ar.=~ i.- ~~!".. ~~ente desta 8 . O .. IICl&dM e por IGI. S' pr.. -Departamenlo Klladual do ~-j~ou':lo•-=- "'~! Saü.de - Qapeando oficio n . den~ . 922'914. do Departamento de Edu- s· pno11o evitar qu, 00 ~ – cação e Cultura e petição n . NO, tu de tuborc-. que n polU'I • de Waldomlro Soares de SoUIA, 1ermes cauadol'ea da doeD<".t., • com anexos - Como Pf'(le A 8 . t.raDIDll\atll a OULl'U peMO&a rlrlo. hé. uma gtraçlo pa "'ada a democracia comunlsta... - D~ Ninfa Campos de Arai.,j" ra.r O contra to. 0 1 s.W> p~do de proa:res.so e gados, esteve ontem em Palácio. ac:etur a aua parce.!a de re.spon- Te.nhacn05 ti na democ racia - Pedindo traruferfnc!a - A - D Raul Pessóa c!a c u r,h:a (!;"" ttiltrdade ge lru.u rge contra a nflm de conv1do.r o governador ublltdade para a manutençao da cri::lã. e nos decidamos a lut.ar ,·11u da ln!ormaçGo. aguarde _ A' o. P. T. de Contas. l 'J.rn ld.~13 d" pactuarmos com o.que- do t.ado, para tu1 cerltn6ul co~ ordem mundJal. ,·ottarlam 03 no5- i;.or ela. como homcn, e n açõc" oportunidade. tn!omiar sõbr~ n média mr nr,11,.J l l "\ E:.tado.., que ae co!'\Stlluem, memorallva.s ao MOia do Tra- M>S bomen., a. oferecer suas vldac ma!s rt. l1n11da.s ao cativeiro - D~ Ralmunda Tdndade das percentagens do requarente. r-·Jo :cu procedimento. cm nmeo.- balho". o .. para fazer o ato. z· preclao aulddar - ,..,., • - Departamento do Servl;o m~ a Juta contra a tubfrtiQ- f2ib/Je";'., do ca8:~~~m~~!° :e I looe. e. P. Volta-se a talar com tn.sls~n- ce:c:'l? !:' precl5o ratar franca- !e/a preQado a toda.J u nações" - -- ?Ci!t.Centos mil !oram comunls:t.u, rui-los de arma na mio ? N&cla de Uqu&di-JDI. Pw oull'o i..;:. C~\!~tar.c ci!~n ~ d.~ ~-~~I ~~l!~s ~~~;5~$ co~ 5 êJS"!e~lti~?t~' :: :;~t~~~lD.d~u:1~~ ~~n~e:'í: e omu n i n ã o lil e t e 1~:1:~loill~r~:~1~11~to~,~~~ ~~e 0 xe~~1:.sutatç:ir:,e\l:co-:-ec: 1 ::==- C::t!'° p&f~~ milhares de col.sa. .. du dUDa-5 de o'hr,r por cima os omt>ros o timo, princfpios morais espalh.s.- Verifica-se a&lm, de inicio. que a no1 Ea-t.ado1 Unidos e na Inala- f . o comerciante. o mldlc;,,,. o ,ro.. de argument os. e n ada dt.s.50 con- d f(llO A.lhelo. O que hi de e.s- dO'l pelo mundo Inteiro ? E nlo me· d o grande força eleitoral eb-lÁ com terra.. Enquanto nos Estado& Uni- feuor. o advo1ado. o de:1!~ . o , ence de que o P. C deve ::cr. plrttual cm nosu vida. excluindo podemos negar que uma das a:ra.n- a ] ]l [l: U em a democracia. e que pequenP. do,, em 28 mllb6"1 de eleitora.:.. a.,r6nomo. o veterlnit!r,. t _-,. na ,rrdade. fechado E' um e:- o Ia ,·td:,. lnte.lectual e artlstlca e dt:23.s do catollclm\o reside exata- e._, quantia.. dr.: por ctnto. está sOmente cem mil slo comunllta1, 1 todo• que colaboram p.r•. 1 IIOl,- d.. Polfcla, dt::-sc . Aflrma-,e q:ie r lat!dO orbm~nt~ no problema re- mente nesae interna.clonalts:mo , . com 01 comunl.st.as . E' preciso. a qui no B rasil em .els mUhões, formaçlo dtmocn.• .ca. ~ o horroroso co:nunt, mo se 11.!SC:'1• Hato.."'O. é qu.a.~l nada E hoje é all m de q ue a palavra de Crts:to' c~c1l MEIR entrcu mto. não ha \'er enpno. &eiacent.os mil ta selo c:omunista.,. cnmplo de t.rab&Jho. de hordr- l:\ em dua, ba5u errlvel!I. ran- lm. e on~cm no µusado foi que pn.ra nós católicos é a pala~ A. quota de de~ par cento con.Je- TOdos 0 1 democratas tlm de dar :l&de, de dl.;.clpllna, e e COlllPf"llll• trmns tencbro!O:S. de qu e os ho- a.uim e tahc~ .. q,;f! ~ 1 mpre con- vra. verd adeira, seja ouvida no mo de ser ma.terta 1 t.:. o. e ln· ~rna- no vtL&LO campo em que te desen- gulda pelo partido t:crmtlh.o t o txe.mplo de trabalho. de hon ~ ..to. Governo " J)Mrlcu.&r ~. ce- m~nc; deve~ fU11r ro.mo de uma I tl ... n~e a im. As nccc..:.s.dades r..a- mundo lnte.lro. Afora isso. de- clon:,JiJta nada. , '.1 1 , Que a pre-1 ,oh·c. de me)() , ,... d.ad~ lramentc alarm~nte. Sbmente ela daria pa- tldadt. de des~jo de cooperação. l&bon.Ddo mutuamaate. ~ c•l~~lda.d~. -: l a.erf aH,mo ~ t ...r.21.s.....10 uwen.c~•-:. o:~d: c:..i.o Pol• que os mcres e ares e terras tensAo de trans..o~·m:i:- 0 CO'llU-1 rrlcl nte, para co: nbatcr e rcdu- rn 10Hrnar o Bra'-:U e. meter-nos para que po m mostrar aos co- ertar Çll.ndl5 1..-0: u e na!lllltt.r Jnt.,,nac.onalLJn.o-., :,las n63. Q..- a coct..d:id:? nos c:t.. hu 3 e·t:.:- :l.i tomo, den.. ,sando. 0 que é que ntsrn o em um c:i., d~ pr,Hcl:t 1- z.!: n mínima, proporçõc.!J O cre- todos sob o mando d.Jts. Como munlstas que aqu.ilo que preaut, a sttuaçl o da , xkCU d• . , • ti~l'.":ocrata. ae tlarn.01 u:n cxa- aarr:t.\e n.o·u-ar qu~ 0 m·mdo e cc~l"' mucdo não é m!or,:.ackma- w.mn grossa. t~i,~~- Um., ld ln n:o· d dr. Moscou 1 Dls:p6e. ccrtamen- pro,·a disso sabemos que a Rus.;la ou pretaildem fazer, tam~m n6s: u-o1-a o oomuna.co t "!Pl r ·~ apurado de concl.!nclal tam- um bó,o ~aboro.;..o, e que é prccbo l'Jta., Os carros Ford rodam ... & ubm"'"' a cn ~:ius nc.:n n tr Vejamos O fenômeno comu- tem c~nto e oitenUL mllhõ de cm regime ltvre ~ superior, ))O f'~prpJ~: m.,•,. d!,_Pl'OP& 1 p.!:!• ...•,-. t~:n n o somos ma.tcrta 1:;ta.s? hablll,ade p;,:11 reLhar seu pe- Si !ll)Unt. em Sha-.i?I ~ir~ ;;;:u:ro,' ;tem a p;.;-. dÕ C:\~a:o . 1 ni:,t!l no Brasil e sua, slt.uação habitantes e que possuc opena, dcmo1 rcaHzar CO mal, ,·anta- i::- K "8.• ...... .,,..., 1,.;.. a~ que acordlllr.03 atê o anot- daço. &! os comunl..,ta3 se.o m:.,,- buome. e~ Belém ..<!o · ;~~j- n.> Se O C::i mun! mo é umn do~:i"':,. t:.rnl. cel.3 milhões de oomunlttn..11, que ~cm. O aovêrno federal e os 10- m4b /ar-to1. m.oU ,,.._ de,.,.,. l ......r \li.,.no, num mundo_~e COI· t.crlaUatai1. tam_Wm nós os ron1-0. me.rmo pr de 11ualdade. A1 ?Dar- de no:.. :t. ci.vl! l1:1t.\o, dcvemoJ pro- No d~correr das última. rlel- dlrtacm os outros. Pelo cllculo ,~rno~ estaduais procurem ond~ ~ - O que n.O • poahtl, f e:; r::=.:":- l'(, de. ncce.,,da.des e da pior e.speclc, porque somo.. ca.s de !ibrlca. hoje 5.\o llltt;rna-1 curnr 01 me io, n~c~:-.Jt\rtos pa':"ll çõe~. ou melhor, das dun, últl- é tàcil perceber que cinco por! há a fermeu~~io dr d~ n~enr:, querer comblt6-lo com O MiaDI&, r ·:.: 1 tals. E o !l":1.pato que h.lpócritaa. Portanto, pata com\>Q.- clono.ts e conhecida, em todo- o comtwtf-'o r-cm rritret.nnto p~n• ma, eleições. pode-se dlur que cento da populRQlo r 11,ove.r- mento. onde a orne. on e oom o oolce, com a ....,_.=I e~ i"l-:o . .,, J\ co..ni a qu_e veat\mo . t~r o comuuLmo e d~itrul-lo. n~o pai•e olvutzados 1'ió, que ..no •Rr ctÚc" ~O~lss,rJo, violentos ou u,,emo:; nas urnn• ce. rca de seis na. a dema.11. Entre nós, j.\ te- n falu de trabalho _dltclpll~do, fttutemoa RDl medo o c:- u , -n_::.:, qu.! procu;amos com ~ ch!una.ndo-lhe mate:-13.ltsta que gabamos de não ;er nada 110 ro~ P01tclal'l ntrablll:\rlo~ po,snm dar milhões de eleitores. Os ln.,crltos mo3 dez por cenlo do ootoglo clel• onde hA falta de e.scola.a, de et• p,rr~o t'01R1111tato OODt'oe mcSMi U\ \ , .. 1 :. :u.d.ad ;. o bond".' _e 6nl- co1UC~ulremo., o nosso intento. d.as col•aa. Já temo, llnhss ntrea, 1 ooluçfo a um problema delicado. toram c:n maior numero. ma.s torai t.rnbnlhando do )a.do de.les. tradas de !erro, de ~111 1 t us. onde trabalho. da produçlo, de tnJ, r:.1 c, -· e , ::~ a mo ·, c mt.r.1 um outro a•pecto rund:1ment1.l do cort ando O Atlbltlco, Indo n J:::u-1 A d~moc!'acia trm em r;uns mõ.o. quc.rcn:o, no, rcrerlr essencial- Esta é n evldênclt\. Q ual o 110.,-1 é precilo levar O micu 00 e a hJ- rla leral, e veremos que a ooll' .., <." ati\'L~ :id.es puramen- comu:1tsmo é a nflrma.çio de que rop:1 e até ao Eatto. A tend.'.:ncl:1. a cha,·~ do problema. o no~ mente ao m\mero objetivo doo oo traba.lho, e.nláo? Prec1 amo:i glE.~e, e procurem Jinneme_ni.e re... pa~a Ct r, e a&a ,~ de o::ri-::::1 n•a .. cr.11.I . Onde o é lnt~rnaclonallsta. Ma, ts.,o aerâ do mundo moderno é c.,ta e nado cca-lmc se rundamentn na to- que na realidade votar11m e ma- agir no sentido de moslrnr 11 és- &al\cr o problema, entlo \ ttemos nlo PfOIIIIUlri Por IIIIO. Jo:;:;o l2t ') c·;,!r tual ? Qual de 6rro? A mala bela. a mais pre- mais pode ficar circunscrito a pe- let Ancln s;:or e\lltnr qualquer nr .. , nlfe.st1ram o seu pensainento. No ses que acompnnham os comu- s1 proces.sar O mU'1:rt . ~ Comu - mam01 DO COO\e90 cio ~ -. Aóa, mc.::.o o:. quJ bat!m no pel- cloao. de todu as rellcttõcs, a di- que.nas 1.onc.,. Desde que O M-1 bitrio. ~la ordem. pr-ln discinllnn. rl,Ap\.l~ ;.er• 1 14 ,- ~-,u:.~. :: 1 ::~t.:.s o G.r:-c ::::-. :;u::: ?a!:~~-! 11 Sl!'º ~ '!.'! .OIJ'.l~ L~ ~pa.re - o com1u1U•o ado .... ~• , tem h co· a~cm d.! ren•mctar vina re1ta~o CTlst.A. a formoM re- sunto seja de Interesse de tod..- P"''o "'lo r.cnttdo da IJberC::idc do!'! 1 f~:t: e-: -:W.3 fl!ull,tfhft, '"11',. 1 )':!LS. de que ,.,., ~"" ' <v~.. 1 ..._,~ ' .-:"' i!Oln o " """'""'· llenlt& li': e:aa, 0 -· 1 •!~ ... , col!a, m'".terlals, Ii,Jtio que nos acompanha 1\ vi- a., naçóe.3 nadA mn.l3 nnturnl qu; i t;(t1\:iduo:i. Qual O ritelo melhor <.or partidária, 1veram noventa do os comunistas matcrtalJsta!-, 1 l.rndlt[..o h.istt lca ': nada mW. mfra rmulaçlo. • ....... flUe no, 1 1 •• :ti'..; ~urantc o dla d:i toda nlo é por acc-0 lntt"rna- a td~ia ae e.1palhe ac desenvolva mnt, rápido mat, c!lclcnl.c e mal por cento dtA.:-a \'Ol!lção. e o~ dez 1nternactonnll!.t.a...11 adepto, do cre- Desde que h prob,t mas fitr&\'is- rencer • dominar. De CI .~, •t --·!'!·o nur.l c!or.albta? Em S. M!lrco_s li\ esti I t~ tome tntcfnnclonall:rtn.. ·1 c:t conr~rta!lt .... pnra comb:i.tcr o po._ "nto f t!lnft") fo,:-am obll• c'o do dtabo ? Mrmctrmdo n p o-, P'~l;1º 1 pnra 1e'""Ol\'('r._todo de ln- ma. n t1'trmo, e ~ 1 ·, e~µ 1 1 :t"r.:-!:rndo A polan:,, de Crbl:t : "dat prf- Fica udm pro,·at:o c!c que n t'o:nunt,.rr.o cm tod;t-:. M ma, f a- do1 pelo;~ comunl!!tno;, Qutr dl- lfcln varr.JC\ r a, :-.e-dei c.. >n.un • 1 t .. •l: ,:? publlc~ lmcc.l to. n açlo no tncompeC.lncJa••, f. ..!i. ,,orc:trlu ,.. J. ••• ~ 1 c,uc nos mefro importa que o evangelho acu11açilo que ta:.em RO comunta- ccs 1 NAo dlsporó. n democracia, ze'r, no.s seis mUhões de eleitores, ta:i, aurrnr c omunistas e ptrs c- do rov!mo hi de 6Cr no acnUClo • von&ade dl DIUI.
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