A Provincia do Pará de 27 de abril de 1947

ágfna l"' No flagrante acima vemos uma t urma. 1 e all\T"JS do R c:ormatório de Cotljuba, formada em frente ao "Pa– vilháo Soldado Pantoja", !existent" na fut ul"a ··Hh:i cl :i redação". Muitos dcs ~ue aparecem na i;ravura, du– rante o tempo em <1ue lá estl~ ~ram colheram proveitos cc; enr-inamentos (!Ue muito lhe valeram para enfrentar " vida, ~,,ndo llo.!~ ho:nens <.:ue se recomendam ao conviviosocial. s e v---o to 1ar siç: n . ~ ,,,~ · imi aç"'o e 1 cr REALIZAR-SE-A NO RIO UMA REUNIÃO DE LIDERES DE TODOS OS ESTADOS PARA DEBATE DA SITUAÇÃ.0 ECOF ôlVIICA NACIONAL Para o sr. João Daudt de Oliveira, as apreensões de agora são mais violentas do que as provocadas pela lei ''anti-trusts"-Declaracões dos srs. Euvaldo Lotli e Brasilio lVIachado Neto-· Movimento ~ intenso no P. do Comércio e reunião do C. Diretor da A. Comercial l',~0 - 2C - (Merid:onal) - O an– te-p1·ojc;:; da limitação d- l·.;cros mc.::,::-:::r 1 .. ~~~ enviado pelo presidente da :R-epúo"'.ica à Comissão C,,rtral de Fre– çoa, <.:.>ntcr:r.c é do conhecimento 3e– ral, prov0cu·.., um clima de Inquie– tações n o 8elo dos componei:tes das classes p.•::-iutoras de todo o país. O deb1u;e que se abre em torno do aludido ante-projeto está inte.·es– sando não só aos homens c!c nef!O– c1os, mas tambem a economistas, Ju– ristas, constitucionalistas e e.o pró– J ~t •10. conhecedore& todos das t, s e dcs conselhos formule.dos. • 11mente, pelos lide1·es ctas clas- J: , utora.3, sõbre 1;.c;:..sos pro- e··o..1ómlco-flnancelro. ~!12_~:AÇAO NO SEIO DAS CL,1..,,,~. , D rn :. _ ··1a reportagem voltou ao l1clo <'.:, C1mércio, onde crn ~ebril • t !vldac.:c. Vimos homens <!e nef;o– c''> rcspo11saveis pela e:,ictencb de , organizações comerciais fl in– t:, is, procurando Inteirar-se eia P 1 ·... ele ordem a ob3l~ce~· '..:, ao n,r. tempo, exp:):::.c~~ ,.' : ,_:·· .: ~t~_, ::; q 111 tormentam na atual conj"an- u: l!J. , ,~.lú':~ r .'. ' ( <- ·-~ d r1H111 eles o sr Brasll!o Machado , presidente· 'l.a Federação das iações Comerciais de São Paulo, ca, esta slgnif:!.c~~r:: o ponto de vista dH.s ,:!a~[:e3 9:a.·0dutora::1. ~'il!,A-r:o s o LIDER SR. JOAO DAUDT "O C:IOüial" ,toctr.vi: i., COTI$'.'.)$UlU ll- 3elitlS c...cclu.raçt.eJ c.J.o sr. João Daudt ~e O~ive ... raJ a p:;,·opos-L.J úiJ a:.;3UllL0 C4n l Cl!O O lic!c·:- de.s clcssc3 pl'od.utc:..ras, co– mo se_..1.~re, falou cc:a.n ;:odci:;s e co1n (< l<ealda..ie proclamada por quantos ubede(:eH1 ao sen comando nos d.u– roo embat es pelo soergulmentc, eco– nómico do L .•:a:Jil. :f)isse-110s, a::Jo1m, com toGn a 1ranque..:;.1: --:::rn tt1záo uo contacto que ve– nho nrn,:.1te11do corn fiE;uras e.111.p.:eaai– ~·,is c..s.s cla&ce;;, produtoras e e.as co– municaçóes que me chegam dos Es– i: .z.d.cs, recolhi in1pressOes que me uu– torlzan1 a declara::c a existenc1a de um ge:al G.escontent!lmeuto refe– l'entemente uo ante-projeto divul– gado P.m todo o país, cta 11mitação ue i·..:.c::..:o, ... i!;s.s3 a i1tJ-pJ.·oje~o e.::i:.a ce.u– sandp i~idisfarça vel pan1co m~tre os .1.1c1nfü1s r.:!sp :::r:a....,ave1s pela produção 1i;1cional e agrav2.ndo a 1nquieta.çào q_ue Já antes lavrava em torno dos negocios, pc1· seu turno nat.ural:nen– te conturbados de algum temp_o a e;:;t:i l :.a t Li, em conseqllCncia de ctr– cuns~.mclas naturalmente ocorridas err. todas as na.ções civilizad:t.n. em conjunto, examinarmos as me-– didas cuja execu,âo se anuncia. Dentro desse e3plrlto. apoiei a con– vocação que o sr, João Duadt, de Oliveira fará dos lideres de todos os Estados para uma reunião a efetuar– se nesta Capltal e na qual se troca- 1·ão ic'éias zebre o momento brasllel– ro, assentando-se medidas e nor– mas de ação capazes de conjurar a crise q_ue ameaça desabar sobre o -::omercio. Essa reunião terá lugar nos ultimes dias deste mes ou em prin– cipias de maio. DESIGNADOS OS RELATORES NA e. e. P. A Comissão Central de Preços de– signou dois relatores para oferece– rem parecer sobrB o ante-projteo da da limitação de lucros. Coube a tarefa de opinar a pro– pcslto do momentoso assunto aos sro. Rui Gomes de Almeld:, e major :Cdlno Sardenber;;, respectivamente, delegados do comercio e das !orças arme.das Junto aquele organismo. Apuramos que dentro de uma se– mana, o mais tardar, os dois relato– res terão dado conta da lncumbencla o u e lhes foi cometidn... n ,dn r./"\rnn•l A PROViNCIA DO PARA Domingo, 27 de Abril 'éi~ rn-fi a forma-r a Co oni de ·eJ cimento og nero de reeducação social - Serviço de A ssistência socio•penal O Lar das Mães - Penitenciária Grande foi n repcrcus em nosaos me!os 110clals. portagem dlvulgad,. em ,;ão de ontem, sôbre os men c 1 onados que perambulam lém e aos quais está dest!.i·• , t: t:ituro sombrio, po!s enEaiar:1 0 - melros passes parn penetra, ""asto mundo do crime, Mllh->rr crianças clesam;.,aradas ..t rnnslt~ n· las ruas de Belém. Não sabem , u cão seus pais, desccn!lecem su,, , • ~ldencia. jamais tiveram às •. qualquer livro prln,árlo. Acentuamos, n a referida repa· r.cm , a inut111C:.ade d~ certas pro clencles que. por absoluta faltit recursos, deixam de solucionar o gr. - ve problema que, dla a dia. ~.meaç. alastrar-se, Belém invadida por essa: legião de lnfellze3 crianças esta.ria assim. fadada a fornecer, a:.i Brasil, t,~rm,-.s com :çerfeitv. escola do crime, s~ inedidas urgente3 náo fossem to– madas no sentido de ,imparar assa 1n!anc1a. Chegam, e.gora, ao nosso conheci– mento, por lnterméd'.o de uma cart:1 esslnada pelo desembargador Noguei– ra de Farh. untlgo batalhador em beneficio da lnfancl:1 desamparada, a ouem se deve a existencla de. Colo– niâ Reformataria de CotlJuba. "tusl– mente Educandário Magalhães Bara– ta, noticias de que o atual govêrno está lntere5sado em ampliar, a as– sistência que aquele estabelecimento vinha prestando aos menores aban– donados. PASGARA' A' ADl'IUNISTRAÇii.O DO ÉSTADO De acôrdo co:n o nosso noticiário d9 ontem, a antls,a Colonia Refor– mataria de Cotijuba ,mfreutou em sue. exlstencia sérios obstáculos, e:;– tando. muitas vezes, p:·estes a fechar t,:-.r,almente. Sem auxll1o flnancelm Lu ficlentP. tornava-se um problema angustiante a manutenção de deze– n"s de crianças naquela Ilhe. Agar:-., conforme nos comunica ·o desembar– t=:ador Nogueira de Far!a, o Educa!l. ... llárlo Magalhães Barata vai passar à administração do Esta.do. Essa insti– tuição partlculer vinha recebendo a– penas um aux!llo, pequeno auxillo ul :i.ás, do govdrno. Tambem varias firmas, entre as quais a Importadora ele Ferragens S, A .. prestavam sua coc;,eraçúe> ao educandário. TRANSFORMAR•SE-A' Ei\l MO– DELAR ESTABELECIMFNTQ Em certo trecho ela carta, enviada à direcão deste matutino, diz o de– semb:irgador Nogueira de Faria · "O Educandário Magalhães Bara– ta vai receber do atual govêrno am– plo e eficaz aux!Jlo, sob a. direção do sr. major Francisco José de Menezes, administrador geral dos ~ervlços sa– cio-penais, Transformar-se-à, então realmente, na Ilha da Redenção. Não há lisonja nem otimismo ou exage– ro nessa afirmativa Endossa-la-à quem conhecer o piauo sacio-penal do sr. major Moura. carvalho". E ma!5 adiante: "Em brev(), o de– posito de menorea abandonados. de hoje. se transformará num dos mais notavels estabelecimentos congêne– res do no~so pais". Na próxima se– mana oficiarei ao sr. governador so– Hcltando a no1neação de u :cna. co– missão para inventariar e avaliar o que existe em Cotljub~ , n a parte referente ao Educandário. e.fim Cle que sejam incorporados e.o patrimô– nio do Estado os bens alf existentes. Eu e minha mulhP.r - m ~• ,~r':~': ·os-Será nomeada uma comissão para inventariar e avaliar o que existe na "Ilha da Redenção" totalmente de antlg;os alunos, des– o simples cozinheiro até os mais duados O PLANO SOCIO-Pi,;NAL velando part icular !nterebse pe– "robleme. da reeducação social em Estado. o atual governe.dor pa– , ao tempo e,n que ctesempe– $ funções de chefe do De:par– to de SeJurança .Pública, preo– , largamente com 09 siste- . · o vigorantes e irteal!zou a /\o e consequento execução · antes serviços de refonna 1. tendo marcado o Inicio tarefa a. completa remo- ' o Presidio São Joaá, antes J , \rreallze.vel por quantos H • do~ ao assunto ·:al da. reforma soclo– <'Onstituo, realmente. oalho que, uma vez -~do, colocará o nos– evado nivel de com– or;;·anlzação pe- ASSISTENCIA A\ ., teção ção f vlço d f!nal!dt, 1 vitima gamento vlsa11do cial. sistemas de pro– n ,ua cstruture.– :ro lugar o Ser– oclo-Penal, cuja à fa101lla da un1 p.rolon– e.ste ú!t1m.o, convivia so- CA:.-lA .Cetenden à tarnma ende o pl. ela gradu:.l lhos doa rec verão atravée meios que a tênci,i médico clue desde a p ierior ao pe.rto, e!al-educatlvu dhn de infancia çdo e~pecle.l ci anormais. N e~sa parte. o l em vista propOrc ,; conforto e amparo • lescentes, facil!tau . educeção, ,•estuário díeo e alimentai· e, assistência lndiYldt! lhes possibilite facll ciedacle. EDDCANDARIO B.\RATA Para 10:;:-ar tJ re~ J c,...:i dos menores dellu bandon.,dos. coglra construção c:e edl!lclo apropriados com a e.dmll : tonoma e dlvld!<lu em , crianças de "mbos os se. Com a den~m:l.i:aa.\:ão dárlo M;,.galh4e3 Bara-ca, ço se desenvolverá. com 1\ 1T ção de ensinamentos ntels 1rncios. que serão dlvld!lor. turmas e para o que concorr . mltc .da Idade de cttcl.a ttlD. INSTITUTO DE R.11:E.tll SOCIAL a so– 'D j,tr– sec– " 11llÇ'1b Crledo com a flnal!d..de d~ gurará a execução de- mP-didas guranç:: de caratc,· detent!vo, n a -se ao5 desajustados sociais , ..onden2'ios a.o cumprimento de <ic p•:lsáo simples, Dispondo de secção especial recolhimento df.' menores tidos perigoso3 através desse Inntit\ · prestcrá e- Estado a necessária ass • dalldades de regt, 11 es impoatül! aoa l çào dOt! pene.doa. o pla.n;. tambem, rem ecs e necessàrlos. O amparo à t:n.– que são castl~actos pela. Justiça. tal- cogita do magho problema da. crle.n- rancia deava.llda assegurará para . o vez nenhutn outro poderá atender çà abandone.da , procurando desvia-la Estado e para o Brasil a ceirteza tle melhor ao objetivo v!oado d-o que O da senda do _crime e prepara-la. para. que nu futuro, todos ,,qu.-les que sistema agricola. Ee.Ga. pelo monas. o trabalho ultil à aoclede.do , atualment e vivem à vagrcr nas ~Uf.4!1. tem si.do até hoje a l!ção da expe- Obra glganteact\, que n._:ece O sem prr,tisaio é sem estimul'-', aarlo ri,mcia, que os povos vlo aproveltan- apolo de todos. A regeneração deMes braços a serviço do progreoc.:, fl d& do para " melhor!:\ dos rséus rslste- 4.000 menores que hoje -perambu- civ111zaçã.o, cape.zes de tr:1.baíl::n. mas penitenciários. lam em Bel6m - e que. ai ndo en- tambe.m, para. que não tenho. l.u,:ar SANATÓRIO PENAL frente.do objet!nmente o problema., mais tarde a e.nirustll\ de hoje, qn11.--,- Con8i;ltue out rt\ importaute coiit- serão aumentados progressivamente c!c vemos os homens de amànhll pre– tacl.o do plano a ~er executado. Dl- com outros tantos, todos levados pe- sas dos vicias e das doenças, sub-nu– vldldo em três secções distintas, uma los camlnhoe tortuosos do vicio e do tr1dos e maltrapilhos a vagabundear compreenderoí. a criação de um ma.- crime -- ae Impõe como doa me.is ur- pelas ruas d t,, cidade nicômlo judlcláx·io anexo ao hospital Juliano Moreim, outra para tuber• culosos 2.ncxa ao hoepltal Domingos Frelr2 e a terceira, quo ee destinará aos leprosos, terà função _junto a.o Leprosário do Prat:!P. ou de M:e.ritu– ba.. LAI~ Df~ CO'.l"lJ U.BA Continuam as negociaçõe P:~~~~,a~n;:,;ra~_:~:~o dia p!"~~~~i': paracompradaCa de" Cerve1·a lh1a o Lar de Cotijuba, que 1111 des- tinará aos reclusos de bom compor- • ü,!l,ento e aos e11rossos. rele aerl!.o organizados aprendizados ao livra- J menta conúlcional a permitida a per– ' .1 <S•'ouc,,,. a i;ltulo pr.,~árlo. d~ l,be-1 ractoa que o d~sej~rem, atendidos, porém. deformlnacto~ ~equisltos im– postos pela admln1straçã.o, que se re• A Brahma não se desinteressou na compra do acervo da antiga cervejaria paraense gulará através de regimes cooperat1- ConfOl'llle tem sido ampla- vistas. mente divulgado, a Companhia Traduzido, "sslm. i,m linhas gera1s, Brahma, no intuito de estabelecer o pensamento do atual governador, é • b no tr-cante · à no8!<a oi·i;anlzação .Pe- em Bel m uma fa rica de cerve- n!tenclàri:,, é de se vêr que no seu ja, interessou-se na compra do proposito de dotar o Parã de tão im- acel'VO da antiga Fâbrica de Cer– portante obra eati condensa.da uma veja Paraense, pertencente, em frando soma de coragem, sendo cer- virtude da desaprop1·iação leva- to. porém. que uma vez concretiza- d ef i d d I t da ti.o relevante tarefa, ficará o nos- • a a e to a quan o a n er– so Este.do situado no eleve.do nlvel ventoria Magalhães Barata, ao de cultura soclo-penal que deseja govêrno do Estado. o ,ir. Mom.> Caxvalho e do que bas- Também a Companhia Antãr- rente nos lisonjeamos tambem. tica Paufü,ta esteve Interessada Guerm Filho, tencionava i;e;ue,r para Manáus, no sentidu de ini• ciar com o govêrno c;:o v!zinho E1,laáo, negociações ~"- ú"l ·1ante~ as que vem entabo'.al·,c'.o co!ll ó nosso, Segundo inform::çõc s obU– das em fonte merecedcr11. tie cré– dito, tal noticia ê de,;tiiuidq, de cmalquer fundamento . continua.ti• do os entendimentc,- se.;do dt preveT um resultado i;atisfatódl a ambas as partes. OBRA GIGANTESCA na ~eferida aquisição tendo para Incluindo o 11mparo e a reeduca- ' foso crede;1ciado um Í·epresentan- Telegra1nas retidoa ---- =--·· ----- - ----. ·1 te que entrou em negociações com 1 o govêrno. p A R A R A M I CONTINUAM AS NEGOOIAÇóES O S B O N D E S Devido às exigências do gover- Con!crme foi amplamente an Lmclado, à,s primeiras horas d" inadrugada de hoje para– mm todos os bondee da Pará Elétrica, ele acor<Lo com o que decidiram o governo cio Es– tado e a interventoria fede– ral na companhia inglesa. no, relacionadas com a construção pela companhia interessada, de um · frigorifico destinado à con– servação do pescado ao consumo da população. bem como a ele- 1 j "ada quantia de um milhão, se– tecentos mil cruzeiros exigida pelo govêrno, chegou-se a noticiar que a Fábrica Brahma se havia de– ninteressado da aquisição. Ao contrário do que fol veiculado, Encontram-se retidos n!!. Jll9, , Jria Regional <los Correi-Ol!I e ff– lv,raf os os seguintes telegrama-s: Mnia Gil de Sousa Azevedo. Aristides L-obo, 68; Roberto Cira– vcs, Largo da Miserlcordin., 23: D t'mocrito :Filho, Severino Abdor.. ,-ila Crispim, Rua Veiga 0abral, 6: Belle, Rua Nova, Estrad;;i Du que. 172; Lili EsperidlAo. '.EucUd"" Lopes Braga, Rua 28 de Setemo:, . Z:.iUna, Curuçá, 60; Ra!munda. H de Março. P, mec!ida visa garantir à ci– dade melhores serviços de e– nergia e torça e foi tomada considerando-se o estado pre– carlo do·, bondes, que em nu– mero reduzido ainda. tratega- continuam as negociações, estan- Regi'stro 1 ·ndustri-al do as negocialdestinadoao,bmCà am na cidac!e. ., ,34 horas, o e' i i . e do sol 6 <M, - Segundo càl– ., cientistas de -.ários eclipe do sol. no próxi- l do o govêrno interessado em rn– dicar mais essa importante in– dústria b., 11ossa econ omia . NAO FúI A MA?-;AUS Propalou-se também que o ,..,. presentante da C-0mpanhia. Pânico nos neiocios do café Termina na prox;ma qu:;..;rt..-f\:1- _,·a, 80 de abril, corrt> r.tt , :i praw para devolução, pelL1s srz. :r1ô'l8- ~riais, dos questionariu~ do À€ • gistro !ndustr!al de 194', ''.i Ir,•– peto1·ia Reglonnl de J.o;statlstlic~. à Avenida Nazaré, 1(17, du 7 ~ _. às 12 horas, de todos .-.~ dias uteis, pBSSoas habilitada;;; a~nõerã.o aoa !i~teressados.

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0