A Provincia do Pará de 26 de abril de 1947

r'.'"uas er!ras, §, co~ uma m~-1 nada conseguiremos de positivo ;;· v1t;;r10s0-ãmãniiã-o~&~-Prestes; toda á gente, que não queira tran- 1 nM conversaçõés em Par1s. que vimentaçao e onõmico-financei-1 Pensamento igual ao do então estarâ ele devidamente recomen- sigir com o risco que a. força sub- nada pretendlamos da Itália, a ra superior a de alguns dos nos- Diretor do D. N. s. ou d d à f ,,_ d ~"-ru d d \ersiva, encarnada na a...,.A conm- titulo de r_eparações, e a seguir Despachos em petições ves aa l:'.ll!va, u 10n,,.,, , Mrndt':S. Viana, Firmino Si~11.eira. Braga Osmar dos RaP'"A-, C0sta, t!h!ra~f E.vangelista d:1 f;P --:- Car– lo3 do E:;pirito Santo Cia11deoni– ce d!\ S!iva Azevedo, Joaq1Ji:"t1. Da• rb Ferreira de Brito. oi~a ,1e Li– ma Go;,1es. Miguel llltacl.>ado dos Se,~tos e Belmiro Dia, Rihelro. izos Estados em melhores condi- mais funesto, man•i·nha O dr. a. 0 unç..o e = co O po er .,_, b " então dirigente. nista, já est, prodUZlndo. Sabe-se Insistimos em manter loqueadas ções de clima, densidade demo- Teofilo de Almeida, Diretor da Di- Na verdade, seu voto é antes um _ e ninguem O i'11ora _ como se as proprienanes dos italianos que 15-ràiica e assistência ao trabalho. vlsã.o de Organização Hospitalar, ataque ao · preceito do artigo 143, desenvolve a aÇio comunista, só se encontram no país. Liberando o diretor "º Departamento de Fl- 1 A D. D. para ea:ame e con.feren• Todos esses e muitos outros mo- com quem estivemos em contacto gr f 13 da Constltui'A"~ metodos e subtilezas de falsa de- aquilo que erradamente confisca- nança.s, sr. Rodolfo Chermont, profe• , 1 d~,. ti;-os, já deveriam ter sido con- diário e assim nos foi possivel a- para a O ' -• rtu ontem, os seguintes despacohs: , --Da Depzrt111mento de.s Municl- ziderados em uma organi~ação de liordar diversos problemas.do Nor- quando lhe atribui a monstruosi- mocracla, posto que não raro, co- mos, não estarismos fazendo fun~ j P"Jld a(!e3 Clente. Arqu ive-se. técnica da produção e de valo- te. Praticamente estamos .sem 80 _ dade de punir a. intenção e não mo no proximo Congresso a reu- clonar as primeiras pecas do me- !:llii pgTJÇõll:S • Do D~pe.rtam?nto do serviço Pú- 1 - J"' somente a ação. Mas, não está em nir-se ern São Paulo, ., evidencie canismo da paz italo-brasilelra? --De Bd"'~,r Ma!e. Laasance cunha I bllco \B. AmuJo) - A D. D. para Tdrm, idem, de l'v1aria Olinda F.,(":i.,.:;;:ues da Cunha - Identico de;;1Ji..~ho. l'i.:ação econômica e social do uçao. "' um de nossos Interven- causa O julgamento de. um caso manobra menos cautelosa. Ali o Tais as inquietações que encon- A D . n ." para tnformnr. proccsaur_o pa:s:i.::"-en,tG. homem. tores, ao tempo d,_, dr. Sousa Cam- penal senão politico. Em tal hl- proariuna do Congresso 6 fundado, tro veladas ou abertas na alma - --Do Tabellão Condurú (Trans- l Do De;;,artamcuto Esto.dual de A- Tudo indicando a silvicultura, p_os no Ministério, teve a afirma~ potese, o programa jé, é ação. A substancialmente, na conquista da de inúmeros italianos com quem ru!a~:J.o de Propriedade) - Proceda- guas - (Leg!ão BrMllelra de Assis- vivemos entretanto a distrair tiva de S . Excla. de que no maxi- seguir, o raciocinlo do sr. Sá. Fi- he11enionia proletarla. Que é is~o, tenho conversado. se a cobrança nos termos da. aval!a- tenct&) - A D. D, para os devldOII Idem, idem, de Enerina Bonfim :fo Nascimento - Identico des– pia<.ho aLividades e recursos em tentat,i- mo em dois meses as obras seriam lho, lícito só seria negar o regls- senão, a precowiação do preceito As senhoras de elite itllllanas, ção ret:·o. · !lns. d l té h j ------ ,_.. d dl d •-ta --Do Tabelião Lauro Chaves ;--,--Do Dept.rtamento do Sen·_tço "·as ex ruxu as, sem a o e --~ -tro de utn partido que inscreves- marx..,~a e ta ura prom • do circulo de ·d. Mimosa Pignata- · (Transmt!!são de Propriedade) _ Pro- Publico (Alfredo F. de Sou.a) - De estudarmos, ao menos, o apto- "concorrência de outros produtos se em seu programa a sedição ci'\l'll ria ? . . fi revelam pelo d 86 envolvimento cede.-se a cobrança nos termos da acordo com os pareceres supra, a veitamento da nossa produção florestais nossos, castanha, fibras ou militar para a instituição . de O sr. Sã Filho é um eaquiaito em dÓ nosso museu de arte, um 1n• aval!acão retro. presente prestaçlo de contas. Vol• silvestre em função das suas pre• oleaginosas, timbós, apesar dà um novo regime. Só a ação mes- processo.. Ele não conhece o que teresse comovente. Como pede• --De Camilo caldeira_ A conta- te à D . D. para os deT1dos fins. ferências ambientes, a fixação de desvantagem que lhes é peculiar, ma, quando est!t desenvolvida, é seja a fraude, nos seus meandros e remos ajudar O Brasil _ pergun- dorta. para. 1nrormitr sobre a conta - - Do In st1 tuto Lauro Soei.ré (Ll- DIRETORIA DO FORUM - Dlretur. dr. João Tertuliano d'Al– mdda Lins. tipo, industrialização, normas de do alto cústo da produção e sa- que será de inibir. cbscuridadea, nas manobras sin_ uo- tam-me ei~r., ~-r""""lher pelo me- "Adlantl!.mentos" . nottpo do Brasu 8 · A.) - De'91 d "" · i t dê ! d f "R' - t t· "? sas e 1nsl.dl as le não be ·"'~ ~ s,vv --De Inez Marta Ribeiro Dantas mente lntorma d o eneamtnhe-51! 0 comerc o e en nc as e mer,- ras aleatorias, enfraquecendo RS ,.,um enea 18 o s ; e sa que, nos uma parte do espólio da Eu- _ A Contadoria para prestar tnfor- presente expediente e. Sua Excelencle. Retif,cações pedidas por dona Ra!nmrda da Cruz e ·Silva - Deter:,;. cactos. suas possibilidades de competi• Não é isto a molestia, ao invés em se tratando de atos que a ropa exausta pela guerra ? 1, 8 • mação. sr. Major Oovern&dor do Estado, nos O Pará vivia da lavoura, pas- ção nos mercados externos. <ie prevenida, remediada. ? O re• fr_au~e faz encooertos, a esfera.de antam-•Se às 8 horas da ma- _ De Firmo Peixoto Lelte Junior termos da lnforme.i;lo supra. No 1co11er!m')1.1to de Herundi– na da Silva Oliveira - "N. A. Cot1clusos". toreio, caça e pesca, anteriormen- Agora, com a proposta de um médio, depois _de morto o pacien- convicção do jUiZ não tem limite. v . ta t _AD. F . T. contM pt\ra dizer. - .-Do Departamento Estadual de te ao largo período de fastigio da balanço das fôrças da produção te ? O bombeiro, deixando que o Ele desconhece, tnmbem, a prová nhã para virem dlre men e ao -De DaUla. da suva Ferreira. _ S&ude <Floriano Pinheiro da Costa.) bo · h ta to · d ti t · fogo se propague para depois apa circunstancial ou a despreza. Pa- Plaza, e juntos visitarmos gale.,.- Informe a D. D. deste D,eparte.mento - A D . D. para ex_am!nar e aten- rrac a que n ~nriqueceu o o con nen e americano, apre- • ra ele a prov" deve _,. dl. reta, rias de e.sc_Ultura., ele pintura, d_D --D• Estrada de Ferro de Bra- der se for o caso. pais; mas os seus prmcipais pro- sentada. pelo próprio Brasil e gá-lo ? . . · w ...... i d n D s tart d 1'! tad d l\(aro.ando oficiar aos . 1. 0 e 2. 0 Of!cios de Imóveis na fornia pe– dida pelo Ilmo. sr. dr. presidente do T.:ituno.1 Re<sional do Traba– lho nes~ Estado. dutos, então havidos como de aprovada pelo Conselho Inter- . Aquele ardor de critica à Cons- Ultra objetiva, como se o capitão moveis antigos, Jo as essas e qv _ gança - A D. D. para examinar e -- ª ecre • 0 8 0 os agricultura, ainda eram orgina- Americano de Comércio e Pro- htuição, a que, _no entanto, no re- Prestes dissesse: eu inscrevi meu carecemos pa.ra o ornamento do i>tendÉ~ Abelardo Ribeiro Freire - ~:i~;.t:'m;~t;~~~::o;: t~~'lço~~ ri·amente de ocorre~nci·a nat.i"a, duça-o,· com o plano de valoriza- gime democratic_o, todos os pode- p&rtldo dentro dos preceitos cons- Museu paulista. Elas conhecem a <'EmpreOQ or•rlca. Ama•~nt•) Uma • ' ies devem obedi"ncia condUZiu O tltucionais, mas seu pr,,,,.,.ama e fun_do as peças de maior val_or A contadoria para dizer a respeito. - ~ ~V ~ cacáu, mandioca, arroz vermelho, ção econômica da Amazônia, em e • á !lh ~ t , 1 . sua ação se desenvolvem· dentro artístico guardadas nas galer~as --De Abelardo Ribeiro Freire vez cumpttçle. o meu despaoho actma, 1'. 0 PRETORIA DO CIVET, - Pretor. dr. Manuel Pinto Guima– rães de Vasconcelos. especiarJas dlver_sas. d bo es~udos. de elabo~ação; e com ª d~ ~on~ito~ i d~~~! oe~~~a:~;;: de regras condenadas na Consti- de Roma. Essas mulheres não tem A D. ~1,l~t1~~~~mar. arqulvJ~se. Departamento do Servtço l_!: ap s ª 9-ue~a a. rracha, Diretoria da Agricultura do Es- do Partido Comunista, mau gra- t uição e na letrn da decisão jud!- apenas gosto e _cultura, · porque C.I\PEAXDO PET•ÇõES P11bllco (!"!lomena Bueres) - A D. Carta m-ecatoría vinda de Por.• tel - "~Tunte-se aos respectivos auoos P. d!"-se ciência às partes". 2.ª PRETORIA DO CIVEL - Pretor, dr. Oscar da Cunha e Me'.o. cu~a exp!oraçao imprevidente nos tado confiada a um parae~se coa prova const.ante, nos autos, de ciaria que autorizou aquela ins- possuem, . outrossim, uma sensi- Do Dep!lrtamento de Obras, Terras :O. para atender. de_ixo~ isolados _no aba!ldono e moço, competente ~.com perfeita fatos que infringem O preceito cr!çáo. bilidade que põem ao serviço <lo e Viação {Satiro Rayol Ma r,.,ues l - A - - Do Departamento do Serviço ru!naria de _colôn~ exaurida, _todo noção de responsabilidade, o agro- constitucional, importa no "eclip- 0 seu voto, i;r, Sá Filho, pode Brasil·, afim· de que uma parte carteira de empenhos do. D. D. pa- Público (Jacó dos San~ Pinto) - o imen_so dispend10 de energias e nomo Hugo Borborem_a, é de cs- se da democrach ". f parecer :fruto de franue"~ ou de mini!nn dos tl'.~ouroº de arte qoe se ra processarem o pngament o. A D . D. para procesae.r o pag&men- it t t i id d 1 --. ._ ·• -·~ '' Do Departamento de Agricultura to. cap ais em ouras a_ V a es, n- perar Que e?se serviço seja en- Simples frase de efeito, imagina- ignorancia, mas <) que na verdade encontram na peninsula. possam (GrnnJa Modelo do Este.do) _ A n --Do Departamento Eatadual cie clusive _o desenvol"'.imento agrí- cara~o objetivamente e sem des- ção cabocla ctem:igogia de adoles-1 ele representa ~ uma lastimavel ser encaminhados para os no~sos I D. t,ara. examinar e conferir. Saúde (dr. Saint Clatr L. :U:art1n~) No reouerimento de Assad Eltas Scai! -· "N. A, Conclusos". cola, nao conseguiu vencer a falecimentos. centes, o que o -;r. Sá Filho devera omissão do seu dever de juiz. museus. E' pois, ao calor do al, De Manuel Belarmino de. costa - - A D. D. par::,. atender. RIO - Abril - Na Universi- gastou com o consumo de bebi- matologia médica e cirúrgica, VIDA MÉDICA dade de Yale, nos Estados Unidos, 1 das alcoolicas, a soma astrono- . Com a extensão e aperfeiçoamen- · existe um departamento especi- mica de sete bilhões de dolares. to das modernas leis de proteção -----· - · .. almente reservado aos estudos so- ou seja, em nossa moeda, cerca ao trabalho, cresceu O intereise bre o alcool, a cargo do profes- de 150 bilhões de contos--,de reis. por esse novo capitulo da medi- LIVRO 1 sor Ge~ival Londres, Diretor do hoje em dia, meritorias iniciati- Hospital de Santa Casa de M'l- 1 boratóri{'s;_ nas universidades, e vas, e pelo qual. individualmente, sericórdia, e que pronunciou um · até na direção de certos departa- já se batia há. meio século, belo discurso, do qual trans::~e- . iSOr Hagga.rd, diretor do Institu- Este .volume de 473 páginas cina geral. o médico e o estu– to de Fisiologia da. Faculdade de reune uma serie de trabalhos d~ dante encomrarão neste livro do Medic_ina, e que já tem r_eal~zado ~édi<:<>s e. sociologos apresentados dr. Girardi um compendio onde ;· ~squisas interessan~s e ute1s so- a Umvers1dade de Yale, acompa- l se realiza o estudo completo da )>re esse tema d~ tão 13:rgo al- npados dos l'esumos das discus- semiologia e da terapeutica das , ..can<:& medico-social. Várias me- soes e _debates que provocaram, doenças traumaticas à luz das Alcohol, Science And Socj.ety~Y mentos técnicos e científicos. Fi- essa impressil;mante flgura de pre- vemos o trecho seguinte : "A r.a– cou provado. que a capacidade de cursos que foi o Professor João racterizar a amplitude e o :·'.::t~t!– trabalho e de eficiencia do ele• Pizarro Gabizo". do profundamente humo. 0 .10 da mento feminino é igual e, às ve- Disse o professor Rabelo Filho: atuação do professor Jo~~ r-:-,.,.• zes, .até maior, que a do homem, "Assumindo, e,n abril de 1883, a ro Gab:zo, através do fi:1·:···-· '·no razf.ó que explica sua utUização, direção da catedra recem-criada, testemunho de Victor .:'.::: ,-. ;-, ~. em larga escala. na última guer- João Pizan·o Gabizo, Já com a acabamos de ter notici-. <'' r.eu r'.l., em serviços militares de gran- projeção de um nome feito, ia dar desprendimento pelos 1 'i'OT:,tos de responsabilidadP. r· 1 Jecial!nen- à r.ova disciplina o prestigio me- materiais da clinica, e de •-r-v de– te no cont..role dos. nostos de avia- recido, dentro da nossa l'acul- votamento à causa dos la 7 n--os. ção. O autor apresenta uma se- dade, e, a um tempo, no selo da Não se limitava a promover- 'he~ rie de gráficos e estatísticas; além classe médica. Em verdade, a ca- a assistência médica. Dava-ll:~s, monas foram publicadas, recen- constitumdo cada um deles ver- mais recentes conquistas da ciên- University, 1945 los :. aspectos economicos do pro- dam o assunto, em seus aspectos Las raices del crimen Fra_nz : temente, com os seguintes titu- <ladeiras monograt·ias que abor- eia .médica. · 1 blema d~ alcool_. embriaguês, re- médico-social e científico, à luz Alexanãcr y William• Healy, Leonidio RIBEIRO integraçao social e casamento, de estatísticas que deveriam ser Buenos Aires 194íJ . (Para os "Dlllrlos ASSOc\ados" ► de farta documentação bibliogra- tedra encontraria Gabizo prepa- também. assistência moral e fi– adaptação de adultos, parentes- conhecidas, em nosso meio, onde E ' a tradução 'em espanhol da oo alcoolico ou psicotico.. o problema precisa ser encarado obra notávP.l de' dois mestres 'que pecialidade, no campo da cirur- 0 problema do alcool é univer- com · m3:is ~igor pelas_ i:-utorida- hoje. na América do Norte, são gia. . . • tijU. Estima-se que, somente nos des sarntánas e polic1a1s, tendo considerados entre os c,imina!is- Socwlogy and social probZem 0 Estados Unidos, atinge a cinco- em vista o crescente desenvolvi- tas mais completos de •eu teniJ)Cl. in nursing service, Gladys enta milhões o número de pes- men_to do abus? das bebidas al- os autores apresenta~. em suas Furpey, Philadelfia, 1946. aoas que consome~, habitualmen- ?oollcas, não so entre as massas páginas, 0 estudo psico-anali,;ico E:,stamos dando agora os pri- te, bebidas alcoollcas, das <tuais mcultas como e~ certas classes de vários criminosos que cum- me1ro;; passos, no Brasil, para °:e- 6 por cento se transformam, aí!- abastadas, especialmente entre prem suas penas, nas prisões do senvolver, do_ponto de vista t_ec– ns.l, em bebedores inveterados. as mulheres . Esta.do de Massachussets nos Es- nico, a profissão de enfermetra, Dentre estes últimos, 25 por cen- Shok treatinents and other tado:, Unidos. Neste llvro está essa preciosa auxiliar do médico to acabam alcoolistas cronicos. somatic precedures in P::;iqui- mais uma prova do valor do mé- e que até agorn não tinha em Em outras palavras, há, na Amé- atry, Lother B. Kalinoi~ski todo de Freud no estudo e com- nossos hospitais, o lugar de des- rica do Norte, 75~ mil pessoas y Paul H. Hoch, New York, preensão dos móveis da conduta taque que lhe deve caber. Este completamente viciadas no uso 1946. · 1 de certos delinquentes. ainda hoje vciume apresenta, em suas pâ - de várias_bebidas e consideradas A terapeutica pelo choque ga- negado por vários estudiosos no ginas, completa documentaçã.o como· t:oX:comanos_ sem _cont~r os nhou foros de cidade · e disputa direito penal. sobre o problema de e~fermagem, dois milhoes e me10 de md1viduos hoje a primazia entre os meios salientando o papel importante que bebem, comumente, uma cer- mais seguros de cura de certas Anesthesia in geral practice, que essas colaboradoras devem re- ta quantidade de alcool tida como doenças mentais depois do co- Stuart e. Cullcn, Chicago, presentar na administração dan prejudicial à saúde. São alí, anu- nhecimento exàto das indicacões 1946 . modernas instituições l1ospítala- almente confirmados, cerca de 15 e contra-indicações dos métÕdos Trata--se de um livro prático: res . Encontra-se neste livro, in- mil casos de loucura alcoolica de Sakel, Meduna e Cerletti. E!'i- onde o autor , apresen.ta as últi-1 formações muito úteis .sobl'e a le– cu,1o tratamento custa aos hospi- te livro reune os fato, científi- mas conquistas obtidas· nesse ca- gislaçáo dos Estndos Unidos, tais americanos cerca de trezen- cos mais importantes desse novo pítulo cada dia mais importante acompanhados de um resumo da tos milhões de cruzeiros. Os cri- capitulo da moderna psiquiatria da aneste:;i:i., acompanhadas de organização das escolas de enfer• mes cometidos nos Estados Uni- clínica e refere, ao mesmo tem- exaustiva documentação gráfica, melras daquele país, sem dúvida dos em virtude do uso imoderado po, os pormenores da técnica de com estatísticas, modelos de apa- o mais avançado do mundo, em do alcool. são, porisso, em nú- <J.plicação dos mais recentes re-1 relhos novos e demais acessorios n:.atéria de ensino médico . .Preci– mero mais elevado do que em I cursos do tratamento pelo cho- indisp0nsáveis ao exercício da samos copiar o exemplo da Amé– qualquer outro país do m;,indo. que, E' obra que merece figu- profissão de anestesiador profis- rica do Norte, si quizermos poz- 23asta dizer que alí se gasta, por rai- na biblioteca de todos os clí- sional. Neste volume, há vários suir uma organização hospitalar ,11.no . cercg, de 500 milhões de cru- nices. · · capítulos que tratam dos proble- eficiente e aparelhada com os ~iros sómente para manter, nas Ortopedia y traumatologia cli- mas do preparo do doente, cui- mais moderr. os recursos técnicos. ; risõrs, os criminosos 2Jcoolist.i.s, nica Valentin C. Giradi, Bu· · dados pré e pos-operatórios, oxi- Psychiatrv and Tomorrow, .-· '·111 contar as indenizações dP.• enos Aires, 1946. genot~rapia e outros recuros clí- Sam.uel Jacharv Orgel, Nova ,-1cias aos prejuízos por eles cau•• Dentro do campo da cirurgia nicos e ter«::ieuticos destinados a York, 1946 . 5ados à comunidade, e c;'.le or- geral criou-se uma especialidade prevenir e remover ·os acidentes realizou uma sessão especial, na · çam por três bilhõ:)s e mew de à parte e que hoje figura como àevidos à prática da anestesia. E' 1 ~ual falaram vário.~ orado:es. cr:1zciros. As ·estatí.:;ticas demons-1 disciplina a:utonoma, nos insti- um verdadeiro. manual ut~lissüno E' o resumo das lições, profes– tr::.m c,ue, durante o ano de 19U, tutos de ensmo médico e nas or- 11.os que deseJam aperfeiçoar-~e sadas pelo auto:-, aos estudantes a população dos Estados Unidos i;anizações hospitalares : a trau- 1 nos conl1ecimentos de:ssa nova es- da Escola do Hospital Mont Sinal, fica, que tornam este volume de rado para o brilhante desemue- nanceira interessando-se, viva– de Nova York, num ,.:olume d!- maior utilidade para os estudiosos nho de suas funções inagLstrais". mente, pela sorte de cada um de– vidido em .vários capitulas. onde dos problemas médico-sociais da 'Victor de Teive que foi seu dls- les. Defendia-lhes, ardorosamen– o .autor apresenta e analisa a mulher e sua situação no traqa- cioUlo e acompanhou o mestre I te, a boa fé e a economia. adver- classificaçáo das doenças mentais lho e na indústria. atk a morte em seu belo dlscur- · tindo-os sobre a precariedade dos adotada pela Associação Ameri- rn, deu-nos 'uma ideia da grande tratamentos capciosamente imun- cana de Psiquiatria. Em suas pá- Pcnícillin: its pratical appli- fhrura do insigne dermatologista: clados e enfrentando abertr\lnente gin:i.s, estão ventilados vários pro- cation, · Sir Alexander Fle• "Gabizo, conhecedor profundo da os que pretendiam explo:ar-l:1es blemas médico-sociais relaciona- ning, Philadelphia, 1946. especialidade sempre a par do a ingenuidade e as esp--,,-. -- -·:-.~ . dos com a ps!qulatrla, inclusive Neste volume são apresentados, que sobre elà havia de novo, nos I Atlnls'ia. então, ao fasti~,, da. o da prevenção da loucura e do pelo autor da descoberta da pe- meios científicos estrangeiros, ora- profissão, quando o mi:r--, ye crime. nicilina, vários trabalho3 relacio- dor fluente, com solida cultura compenetrava que a do:m~, ·1<:o Industry, Tuberculosis, Sili• nadas com esse medicamento e líteraria. foi um otimo professor.' pode ser encarada como r• ·· ·:::in costs, and Cornpensation, Le• seus métodos de- aplicação, redi• Suas aulas. de cunho eminente- irnlado na vi.da do indi,,V--o, a roy V. Gardner, New York, gidos pelos colaboradores de na- mente prático, não obstante o ab- reclamar. apenas, cata 1 0:sa< o no- 1945. cionalidade inglesa de Sfr Ale- surdo de serem de frequencla fa- sologia, como diagnóstico ~ mera O problema médico-legal das xander Flening. Ele próprio es- cultativa. tinham sempre notével prescrição de remed:o~. e':"' , t'.!– relações da silicose com a tuber- creveu dois notáveis capítulos que assistência. Nelas os mais aridos raneut.ica. Assim como. <: ·:• y ;r– culose continua preocupando os ficarão classicos, rnbre a "His- assuntos eram ouvidos com pra- tude das correla~ões o·.~T.nlci:s, perit-0s que se t{,m de manifes- toria e desenvolvimento da Pe- zer, J)Ois que ele, à maneira do não há doença que fiqu" int3gral– tar, frequentemente. sobre casos nicilina" e "Controle bacteriolo- grande Ricord sabia matizar a mente adstrita a um só or;rão ou de indenização ligados a aciden- gico e tratamento pela psnicílina". narrativa com' sua "verve" eter- sistéma : assim como. em vi'rtude tes de trabalho e doenças prof!s- O novo medicamento descober- namente moca". Depois de ana- da solidariedade psicosomatica, sionais, muito frequentes entre os to e aperfeiçoado pelos pesquisa- Usar a obra de seu mestre, Victor não há d·oença exclusivamente operários das minas de carvão . dores ingleses é, certamente, a de Teive nos dá. uma idéia. do corporal, nem exclusivamente psi– Dai o interesse deste volume, on- mais notável conquista terapeu- medico e do amigo: E esse homem quica; assim também, em virtu– de os médicos legistas enc'1ntrarão tica deste século . .Este livro deve, talento de no~,vel cultura, de de das interdependencias sociais, o assunto ventilado à luz de da- portanto, estar presente na bibli- carâter impoluto, de grande pa- a repercussão das doenças ero– des P. éstatísticas recentes. oteca de todos os médicos que triotismo, aliava a esses predica- nicas não pode limitar-se à es- Women in industry: their he exercem a clinica e sfo interes- dos a maior das virtudes: a fera individual, como simples des– halth and efficiency, Anna M. sadôs nos progressos de sua ci- bondade. Gabizo, que tinha uma vio das condições de saúde, nias Balt jer, Philadelphia, 1946. ência.. das maiores clinicas do Rio de há de por força estender-se à fa- As mulheres começaram a tra- Janeiro com o consuloorio sempre núlia, ao trabalho à coletividade, balhar, em todos os misteres mas- Professor João Pizarro Ga- superlotado de doentes de todas reclamando, ao 1àcto da indica• culinos durante a primeir!!, guer- bizo. Homenagem da Socte- as classes sociais, morreu pobre, ção de drogas, uma serie de me- ra mundial, e agora, por toda a dad.e d.e Dermatologia, 1947. pois o seu grande coração, a sua didas que proporcionem interna- parte, elas se encontram exer- e'omemorando o centenário do probfdade proffS!lfonaI, a sus dfg• ção, 1tmpam fflffl'!tl e financeiro, cendo os ofícios do homem no I nascimento de João Pizarro Ga· nidade, impediam-no de fazer de readaptação funcional, .todos os comércio, na indústria, nos la-1 b!zo, que fql o ·primeiro profes- . seu consultorio uma casa. de co- recursos enfim, que condtctonem aquisição do remédio . Mas isso, 1 so,. da especialidade em nossa I mérclo. Doentes havia, e muitos. uma assistência integral. Esse era naquele tempo.. . • . Fvuldade de Medicina, a SOc1e- que, alem da receita e dos con- conceito de serviço médlco-110cial, . Encerrou a cerimonia o profes- dade Brasileira de Dermatologia selhos, levavam o dinheiro para em torno do qual se consresam,

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