A Provincia do Pará de 26 de abril de 1947

Pdgfna 4 A PROVfNCJA DO PARA Sátiado, 2~ âe Abrll de 194'7 ------ ,:!'!º.'=.~~.~~~.~:!., 'º Sanatório para tu erculosos 1v· . h d Re Ddiraçea:oº:.~And~mad1.'n~?_ ... "A_etmrºaç1a;o:~eMOOfN1·c1·- (Para~l;:J:2'!~~~~RA'} ... IZ_ ID_ os, ca a Vez nas, em séde própria : Travessa blé1a Constimmtc, em uma de suas car tranquilos. Nem uma palha foi 1 • • " r a1sv1z1n O DIREITO E O FORO eunião da 2. (amara do T .J.E. MOVIMENTO NAS VARAS E PRETORIAS , (?s ilustre_s deputados à Assem-1 reiniciadas e que poderiamos fi- ' Campos Sales, l<i0-104 - Belém. ultimas sessões, r.l?rovaran1; ui:zi re- movida. Aproveitando _ª passagem ! Assis CHATEAUBRIAN\) Jnderêço telegráfico: Provan - quenmento do l!der maJontario da,quele Ministro por Belém, em TRIBUNAL DE JUSTIÇA I No oficio sob n. 24, da Delega- Telefon~ : 34-22 visando a conclusão pelo gover- transito para uma outra Repú- ROMA, 11 - Nossos amig~ ·German, como em muitos caste- ! voi:oço e do entusiasmo de cinco DO ESTADO eia Ftscal - "N. A. Dê-se ciên- Venda avulsa, .Cr$ 0,50 - Anra- no Fed~ral das obras do futuro I bllca Sul Americana onde repre- acham-se todos a postos aqui. tos d p · 1 1 F · · d i Re It d d 1" a Conf ê · i d 1 <1acl.cs , CrS 1,00 - Assinaturas: Sanator10 para Tuberculosos, há sE;nt,aria 0 Brasíl, 0 mesmo inter- a rovnc a, em rn.nça am- ou seis- amas da soe edade ro- su a o a "· er nc1a e ll ao interessa o". Ano, Cr$ 145 ,oo; Semestre, cerca ~e oito anos parallsadas 'e rnntor não quis perder a oportuni- ~;:e~ v,~fi~:~i~!º~;:1::1i~nddo~~ s~~ da se vive do prejuizo, de que I mana que adquirimos o mobiliá- ordinária, da 2." Câmara, ontem I Sscrivão Noronha da Mota: Cr$ 7 G,OO no mais completo abandono. 1 dade que se apresentava· de le- .. o pobre vive de rendas, em vez rio do salão veneziano para o realizada, sob a presidência do Busca e aprcensáo. Requerente - Representante ccmercial no· Rio e A titulo ~e cooperação e esca- ( va-lo ao local da construção, de Plaza Hotel, onde nos achamos. de testa suada. Lançaram-se os Museu de Arte de Piratininga. desembargador Nogueira de Fa- A União Federal. Requeridos - em São Paulo: " Serviços de Im- recimento e que nos propomos 11 modo a melhor poder avaliar as Nossa brava Córnpanheira de baronetes e viscondes ingleses aos Qualquer dos nossos jacobinos ria. Alves Irmãos & Cia. - A' conta. prensa Limitada ,, (SILAJ, Edifl- ventilar alguns aspéctos do pro- nossas necessida..ies. Nova promes- raidea aéreos, d. Mimosa Pign!l- negócios, incorporando compa- estaria gritando contra o saque Apelação Civel - Igarapé-Mirí Idem. Ação executiva movida . cio Odeon, sala 802, Rio P- Rua blema da hospitalização dos tuber- sa foi feita. De régresso ao Bra- tari, escolhera O grande hotel nhias na City para operar na me- dos tesouros artísticos nacionais - Apelante, Agostinho Bahia Só- pela Caixa de A. e P. dos Servi- Sete de Abril, 230, 2.º, s. Paulo culosos em noss'.l. Capital e a pa- sil daria ordens terminantes e para ficarmos. Mas O Studio l3ar- trópole e no ultramar, recuperan- exigindo leis ou medidas adminis- sinho apelado, Julião Simplicio dores Públicos do Estado do Pará. ralização daquele estabelecimento imediatas para oue a obra fosse di tomara O apartamento onde do a própria séiva, com uma ener- trativas contra a saída para o de Oliveira - Relator, dr. desem- contra a Cia. de Eetricidade Pa- BA .~ANCQ q~e, ~em dúvida alguma, iria con- concluída. Ainda estamos esperan- morou M.asoagni durante ~3 anos gia de que a Grã-Bretanha. da estrangeiro, de peças dessa natu- barge.dor Antonino Melo: - Ne- raense Lmitada - Recebeu o L tribmr grandemente para a me- do. Enquanto as p1·omessas i;âo no Plaza. Decidimos-nos por esse, éra vitoriana e após ;vitoriana é reza. M:as os italianos têm •um garam provimento à apelação, agravo' e mandou dar vista a .., lhor assistencla aos doentes e pro- feitas a tuberculose invade os la- por que é um clima. mais harmo- o melhor exemplo. ponto de vista mais inteligente para confirmar a sentença apela- agravada para, no praw d lei, DAS f ôR · 1 AS teção aos sãos. 1es, dizima as crütncas e destroe os nioso. Acho~me instalado numa Don Alvaro de Bourbon, filho acêrca da questão da entrega de da, unanimemente. · presentar a sua contram;nuto,. ~ · Como representante do Estado adultos. Estes :r,uámbulam pelas sala magnmca de palácio ro1nano. do duque de Edimburgo, neto da uma parte do seu patrimônio d:? Agravo - Capital - Agravan- Esc 1 rivão Pepes: Reinteçrnçã.o DE ºRQDL LÁ..., O do Pará, _no último trimestre do ruas em busca dos Dispensa.rios e Derramam~se pelas paredes notas Infanta Eulalia, da Espanha., bis- arte para gozo de outras secções te, o Banco Moreira Gomes So- de posse. A. - Francisco I-Ir.:~·- i- ,r- v"" ano prc_ix1mo :i>assado, estivemos consultorias especializados, convi- da Cavalaria Rusticana, tal como neto da Rainho. Vitória., bem com'l da hdmanidade. Ele decorre de ciedade Anonima ai;:ravada, a que Serafim. R. - Alfredo Brito Na Terceira Reun!áo Plenária· na Capital Federal frequentando n.ndo intimam:mte com os sadios, a \71, regida por Ma.scagn1, aqui o duque de Serra Canossa e outros uma atitude que almas bisonhas massa falida de Farid Koury - Cabral - Mandou notificar o :;.u– do conselho Inter-Americano de. um Curso de Organização e Ad- disseminando o mal cada vez mais, mesmo, é no Teatro lirico. Nos nol>res da aristocracia italiana, dificilmente compreenderiam. Pri- Relator, desembargador Antonino tc,r dà ação, o notário qt,e l:wrou comércio e Produç"lo, que s1! ministração Hospitalar, patrocina- sem que se possa tomar medidas enormes espelhos do Sá.Ião de vi- só pensam em termos de eficiên- mei.ro , é que o genlio italiano Melo: - Adiado, para a próxima a procuração, a pessôa que assi~ realiza em Montevidéu, 0 Brasil do pelo Ministério da Educação e de proteção aos sãos e d(• trata- sita do apartamento, vejo estam- eia. industrial. Abrem diariamen- constitui um rio a correr eterna- conferência, por ter pedido vista nou a rôgo da ortorgante e tes– .propôs ampio exame das -fôu;as ministrado poi· st>us orgãos técni- mento condigno aos enfermos. Os pados os olhos capitosos da Sici- te debates i;6bre as questões pal- mente dentro dois vales da penin- dos , autos o desembargador Raul temunhas instrumentárias p::tra, da prvdução do continente ame- cos .e, como tal, tivemos a opor- leitos que possuímos ficam abaixo liana. E' uma peça musical esse pttantes do Brasil e da América sula. Se êle não tem O risco de l Braga. uo dia 5 de maior p_ v., àll 10 ho• i·icano, para O delienamcnto dos tumdade de entrar em contacto de quelquer critica, sem confort-0 de recanto õrfico, para onde me Ie- Latina, ansiosos por conhecerem secar, 1)or que impedir que a sua \ F O R U M ras, serem ouvidos, cientes os in- principios e estruturação das res- com as ~:.ttoridades federais res- qualquer especie, com med\camento varam o critiéo de arte do "New os seus problemas e o modo co- torrente vá fertilizar outros va- , = s tcressados. pectiva politica econômica. ponsaveis pelo ambiente hospitalar mintuados e alin~entação deficien- York Times", prof. Monottl, e o mo pensamos resolvê-los. Não há les? Não há povo com maior ca-; EXPEDIENT• .., DE 20 DE ABRIL Idem. Inventário de Antonio l'-Ta há de positivo nesse sen- brasileiro. Em Palestra com o dr. te e, por isto mesmo, procura- seu iompanheiro Modesttini, os manhã, nem tarde, em que êles ·pacidade do que este para refle- i l;)E 1947 ª A_gostinho da Silva e Maria Emi- tido. Roberval ºº rdeiro de Faria, en- elos apenas pelos doentes em que dois briareus, que trabalham aqui não nos apresentem as suas for- tir em expressões de arte as ima- j JUIZO DE DIREITO ~A 1 · lia da Rocha e Siva - Em av:::- Na economia paraense sempre tão Diretor do Departamento Na- nada mais se uoderá fazer e que dia e noite pelo êxito do M'Useu mulas para a interligação da Itá- gens da vida. O impeto da arte é: VA~, desta capita~ - Juiz, dr. liação. predominou a indústria extrativa cional de Saúde, fizemos sentir a os procuram por serem indeseja- de Arte em São :Paulo. lia lom a América, esperifidamen- o dinamismo do destino da Itália. j Inácio de Sousa Moita. Escrivão Maia: No requerimen• à S. S. a necessidade em que 110s veis em ·outras partes. Esta é a t B 11 olíti Assim como O Vesuv 1· 0 vomita No requerimento de José Cha- to da Perfumar!~ P"11.ebo Ltda. - e 1Jrodutos silvestres. cncontravamos rle vermos conclui- nossa situação e que poderá ~r Vivo entre arUstas, escritores, · e co:n ° ras • numa P . ca O 'D A c ·t ,, ~ Florestas tropicais com a sua das, 0 quanto antes, as obras do bem avaliada se fizermos um li- políticos, capitães de industria de açao, ~ qual oferecem_ ~s ricas lava, do coração italiano jorra gas de liveira - ' • • ; e-~e • "N. S . Como requer". "·egetação exuberante. densa, he- Sanatorio para Tuberculosos de geiro exame nos livros de registro e homens de trabalho. D. Mimosa esoeculaçoes do i.eu esp1rito po- perenemente poesia. A realização Idem, idem, de 'l'ecla Borges Esc=ivão Leão: No requerimen– terogenea e de dificl a:::es~o· -pro- Belem, em compfot.o abandono, i;u- dos gabinetes de Raios X e na- Pignatari mobiliza elementos das, altivo. artística exprime o fantasmago- Ferreira - "D. A. Diga o dr. C. to de Sol Israel - "N. A. Con- dutos de safras aleatórias 'e va- jeitas às intemperies, as depreda- queles dos laboratorios de Ana- diversas camadas sociais para os I Depara-se-nos um material hu- rico da vida dessa gente. Eles só de Orfãos". cluws em tm::,!)O oportuno". riações bruscas de mercado, em ções e aos furtes. Mostramos tam- Lses esp:ilhados pela Cidade. contactos indispensia.veis que devo mano de bom estofo, o qual ela- sabem libertar-se do prosaísmo Nomeando dona Manuela Pon– concorrência com similares ou bem a dificuldade que se apre- Quem se áispuzer a uma tal em- ter aqui na Itália inclusive as I bora idl!ias, soluções e programas cotidiano criando arte, transfigu- tes de Vasconcelos Chaves, in– sucedaneos de cultt:ras organiza- sentava ao governo do Estado, preitada ficará surpreso e estar- figuras màls eleg~ntes intelec- sólld~i; para artic~lá-los na eco- ran~o em beleza a própria Vida e ven~riante dos bens fica:dos por das e assistência comercial; in- com reforenoia ao Hospital exis- recido com os dados que colher. tua.is do patriciado rÓmano A nom1a e nas atividades intelec- realizando, assim com a própria falecimento do dr. Américo Lins dus:ria extrativa exercida por uma t~nte, anti-higienico e sem o mi- Precisamos, .o quanto antes, "evitas" se vê reatltuida pouéo a tuais do Brasil. Por diversas vezes substancia, a sua mesma missão de Vasconcelos Chaves. população pequ€na, pobre inculta mmo conforto e que em face da mostrar aos técnicos do Ministé- pouco à vida plaoida dos clubes, palestrei .com o duque de Serra espiritual. No requerimento de Maria Maia e de vida nomade. ' nova construção não poderia ·ser rio que o erro inicial partiu deles dos salões, que tanto esplendor Canossa que é uma inteligência Quando um de nós selvagens da Paixão - "D. A. Diga o dr. Sucessivas medidas adminis- melhora?~• pois seria anti-econo- e que o Pará não pode ser o "bo~ empre1Stam à. sua sociedade. o ductil, de vontade refletida, pos-1 da América, desembarcamos em curador junto à Assistência. trativa,; têm pretendido or:entar nuca e 1logica qualquer melhoria de espiatório" e que a desculpa príncipe Alvaro de Bourbon não suindo, além dos conhecimentos qualquer pequena cidade italia- Casamento de Benedito Ma.tias a exploraçã.o das riquezas natu- <>m seus edificio5 ou instalações elegante de que não poderemos está em forma. Levanta-se, toda- de natureta politlco-econômfoa, na se sente automaticamente mi- da Costa e Julieta 'Teixeira da irais solicitadas mais insistente- quando estavamas com um mo- mantê-lo não deve prevalecer. So- via, do leito, um generoso e.'lforço órgãos de percepção de extrema Jioná.rio. Enriqueceu do dia para Costa - Em Justificação. mente pelos mercados, e melhorar derno e confortavcl podendo ser mente depois de concluido e en- de recuperação, afim de se as- delicadeza para abranger a com- a noite. O seu capital de com- Idem, idem, de Mariel José Cor– o elemento humano, de que tanto ctJncluido a qualquer momento. tregue ao nosso Estado é que po- sociar às homenagens aos "Diá- plexidade dos fenômenos peculia- preensão da vida e dos labirin- rêa Rodrigues e M'arleta. de Vas– p : ecisamos e tão escasso nos vem Inf<?rmou-nos, então, que havia deremas ter a certeza de podermos rios Associados". 0 duque de Ser- res ao rnstabelecimento das rela- tos em que ela se desdobra se concelos ~ndes - Julgou-os ha- sen<lo. env~ad~ um técnico a Belem com ou não mantê-lo e, caso não pos- c h"''"" h'- t ê ções ·entre o Brasil e o M'.editer- acha multiplicado. O interprete bilitados. o secular problema, porém, a fmahdade de resolver definit!- samos iniciar o r.cu funcionamen- ra anossa, que e ,-,.,.vU .. r 8 râneo. Ele faz parte de uma. ge- de tantas belezas sensivels, o Idem, idem, de Ivo Amorim e contornado fragmentaria e exoti- vamcnte o assunto. Achava, no en- to total, como fazem crer, o fa- dias, de Milão, forma com ª es- ração imbuida de ação, mas de coni;trutor de tantos monumentos, Irailde Brihante Araujo - JUl– camente nos seus aspectos de oca- tretapto, que as obras ~ão seriai:zi remos por partes, ampliando-o pôsa dois "partners" dos mais ação prática, cujo vigor nos im- nos arrebata para a aventura que gou-os habilitados. :.ião, sem um plano que compor- c:on~muadas pelos segumtes moti- progressivamente, a· medida de agradaveis no nosso grupo, Esse pressiona e nos interessa, porque tantas vicissitudes e tantos he-1 Escrivão Pepes: No requerimen– te rela~,órs indivisíveis, continúa vos-,, . . . uossas posslbilidádes. Tal fato não jovem de 29 anos, dirige ª orga- seu dinamismo procura transbOr- roismos, custaram, a essa raça pri- to de Alberto Barbosa Marques - a àesafiar soluções definitivas. ~- _- Senam necessar10s vanDs i:eria uma aber:-ação, nem sr.ria nização de i nd ústrias reunidas de tlar para fora dos limites da pe- vilegiada. Depois dos gregos, nin- "N. A. Como pede". .Nem somente a falta de bra- 11;il~oes de cru.;~:ros para a con- tnédito. Em São Paulo, o grande Parodi Delfini. E' um cai)itão ninsula. Sabendo que toda a con- guem teve com a poe;;ia a inti- Idem Ação ordinária de des- ços, capitais. e técnica; néin por- c,usao das :nesmas_ e mai~ alguns Estauo da Federação, o Hospital de sanitue 8 de experiência ad- cepção política, l!eja o movimen- midade das relações que tem a quite litigioso. A. - :Manuel Gui– que condições tropicais sejam me- par~ª i;ua m st alaçao ci:mdigna; m Clinicas vem nen~~J posto a quirida no tra.ball\:>, Ele lem- to de relação de individuo a in- Itália. Estou certo de que ela marães Rezende. R. - Ra1munda nús favoraveis a metodização das 2 · - O Hospital sena para 700. fundonar paulatinamente e diver- bra a,queles robustos "tories" da dividuo, ou de povo a povo, seja conservou o seu centro de gravi- Guimarães Coelho Rezende - ~fividades agrárias, ou disposi- leitos O que não reputava acon-1 sas c1in!cas aind·ci permanecem fe- City, que trocam os preconceitos a. política ligada ao fato econô- dade nacional no meio de vastos Designou O dia 9 de maio vin~ çao de tral;alho tendente a dis- Selh~vel, sen~o preferível ª cons- chadas. Se cabe ao governo Fede- da nobreza pelo trabalho· rude e mico, envolve fundamentalmen- cataclismas. graças a própria uni- douro às 16 horas, para a au– ci'olinar as fôrças incoordenadas tiuçao de varl(!S menore~, _quer !> 0 1> .ral concluir a cbra que o faça, ininterrupto. ConsegUiram os bri- te os elementos psicológigos, nos dade artística. o equilibrio no diência de instrução e julgamen– <1a natureza; nem ainda por de- e ponto de -yis~a admm 1stra.tivo, pois nenhum ar:;umento em con- ta.nicos salvar grande parte da italianos que desejam trabàlhar meio de tendencias contrárias. a to feitas a.s necessârias diligên- ver vir a conquista da Amazô- comºo economi?º · . trario poderá ser feito sem que sua aristocracia, parque ela to- com o Brasil a curiosidade que os arte diferente, guerras, invasões, ciás. llia do planalto central e teimar- 3. - Depois de concluido se- o prnprio ministério possa. vir ªl mou orientação oposta, diante da morde é a de saber a reação dos dominação estrangeira. lutas cl- Es"r1·va"o Lea"o: No requerimen- r~a entregue ao Governo do Es• ser responsabilizado pela aplica- .sociedade nova, àquela que adotou •- .... mos em realizá-la por processos t.. d~ que, f!!-talmente, jamafs PO• ção indevida e impensada dos di- a maioria dos quadros similares bra.sileuus diante da Europa. - vis, foi mahtido por obra da in- to de Ca.~iano Valente - "N. A. primitivos, através dos pantanais dena mante-lo. i~hciros públicos. da França. No "bouleviird" Saint Pretendemos cooperar ou deseja- dissolubilidade destes dois ele- conclusos" ini;alubres que marginam rios. Como se depreende O mal era -------- ------~---------- ---- mos apenas nos prevalecer da I mentos: a vocação para as for- Escrivã Sarmento: Requerimen- Não serão esses, os motivos. àe origem. Quem O projetou e a- ruina do Velho Mundo, para dela mas superiores da vida e- o ter-· to de J. Serruia & Cia. - "N. A. ll:ra nenhuma e de ;ridiculos re- conselhou Bua construção, sem le-. o VOT J FILHO tirar beneficio? 1 ritório comum. Sim". C'.lrsos, a população que penetrou var em conta as condições do Es- · As imagens C<?m que ap~esen- A outra razão pela qual os ita- Escrivão interino Sampaio. Es- e ocupou a Amazônia, aSliinalan- tado e os meios que poderia dis- · tamos nossa amizade pela Jovem llanos deixam de criar dificulda- pólio de Oscarina. Cavalcante - do a eficiência do perido colo- por para a sua instalação e fun- República italiana são sedutoras. des a emigração das suas peças Mandou publ1car os editais de nial; não faltaram braços, capi- cionamento, é que andou errado. (DE UM OBSER VADOR SOCIAL) 1 Mas a substancia dos fatos cor- de arte é a maior propaganda da chamamento de herdeiros pelo tais e iniciativas para fomentar I Pelo menos lj2 duz. de milhões de responde à. beleza, das pal~vras? própria Itália. prazo da lei. . ' a produção e dominar Iongamen- cruz~iros Já foram gastos, o Pará RIO, Abril _ 0 sr. Sá Filho po- ter dito e que, se i;,rovados 06 fatos, Estamos agora em Roma tão de- Para que vedar a compra, por Idem. Inventário de José Mar- t ~ o mercado mundial da borra- . contmua _sem seu hospital e nem de gabar-se de haver com O seu ele e O Tribunal, a que pertence, sinteressados como nos apregoa- estrangeiros de fora do pais, de t1ns _ Vista aos interessados. cha e incoi:porar O Acre ao pa.- póde pleitea;- outro existindo um voto se constituido em um impla- não tinham competencia para dls- mos em Paris o ano findo? L_i- quadros. esculturas e moveis. se No requerimento de J. s. Arau- tl'imônio nacional; clima idên- cm construçao. Os técnicos do Mi- cavei censor da Constituição. cernir nos efeitos politicos. A gam-se os ac_ontecimentos do essen, J.á, fóra, só irão cont:ri- jo & C1a. - "N. A. Sim". tico não impediu outros povos nistéri-o ~ andaram .. ~rrados, os es- Sem O tirocinb Judiciário,. seja Constituição 05 Julgou. Nem era após-guerra com a ~titude que bu1r pàra o prest!gio da Itália ? JUIZO DE DIREITO DA 2ª de cultivarem tecnicamente pro- tudos nao foram leitos convenien~ pela toga de magistrado ou a, de chamado s.s. considerar nos efei- gua-rtlamos ao discutir em 46 o Após uma ausencia de mais de VARA, a.e. pelo titular da 3.ª - clutos noSlios, inclusive a borra- temente e, somente ~epois das_ ndvogado, havido em geral no qua- tos politlcos do julgamento, que tratado de pa~ com a ~táli9:? As 20 anos ,da Europa c~ntinental, Ju!z, dr. Sadi Montenegro r.>uarte. .::.na que, levada daqui a seringuei- obras já basto.me adiantadas é dro de um burocrata com o cartaz sc- pronunciasse dêntro da dete;;:- idéias contrárias ao que. afirma- uma das coisas que marn me im- Escriv:ín F.omano: Inventário. ra, a do Oriente nos aniquilou que se lembrara~n que ná~ podia• de inteligente, .i sr. Sá Filho tem minação constitucional, mas só a mos na França não se acham pressionam é a abundancia de de Francisco de Abreu Coutinho 110 respectivo comércio; nada mos mante-_lo. 1.,:omo remedia fa~ para si que nada há de perder com exlstencia dos fatos, segundo a. porventura condensadas nessa re- conhecimentôs sôbre a América Junior -.- Nomeou inventa.riànte obstou a que - construíssemos Be- cil e J?_ratic'? suspe nd eram sua o seu intempestivo ardor de advo- l prova prod\12:ida. !llstência. ou pelo menos nessa I e os pai~es distante_s, que o_ siste- 1 o dr. Raimundo da cunha. Cou- ' "- - •~--~--- - '-' - ~ - - __ ,_. --- CQ~ st ruçao. Fi,rmai:?-.m,..assim opi- ""dn dn 'Partido Comunista. Fun- 1 l!'ntidáo __ para examinar-~-~• .°- e~~~ " Wontinúa na sexta página! tinho. JUIZO DE DIREITC DA 3.ª VARA - Juiz, dr. Sad! MontePe• gro Duarte. Escrivã Sarmento : Inventário de B:medito Alves Sousa - Ao cálculo, Idem. Execução de sentcrwa. Exe,n,"nte - A hNanca c'c An– tonio José Sfair. Ex2c' :';::d:i - A heranca de Assaid An~:i;-• :o Sfair - :Pesignou o dia 3 de r :::io !)., às lj_30 horas, para t3r 1,,p:ar o a•b1u3mento ord81~a-::::i ri~nte o pento e partes interes::R12.~. Escrivão Lobato: No rcquer1- m~nto de Marp;arida Furtado de M.cnclonca Martins - "N. A. Cc,– mo 1equer. em termos". Id~m. Testamento de Francis– ca Gonçalves Soares - Mandou cumi:rir o disposto no artigo 526, do C:. P. Ctvil. E5C! iv1o Pepe::;: Inventário de Ana c1'.'. Costa Cunha Lobão Jtfrlt>U o r.álculo. Tcir•::n. Prestação de contas. A, - Alltcrt<., Lopes Leal Barah. R. - Fcfermann & Cia. - Mar.0.0'.1 ~eiam indicados os eirnrnes dc: -2- ja<los Casamento de José de Sou~n. Cunha e Zeneide :Batista M<c~é':ies - ,Julgou-os habilit:,doJ. Idew. idem, de F.:,,:,: dit" Fa.– rii::-; Carvalho e Z:;lci-1:i. G-, 0 ,·es de Paiva - Identico c1~snn.c·'10. Ictem. idem, de Paul Emil Er.::i.– ~en e Elda de Lima Sidrim - I<'l~ntico despacho. Inventário de Nair Bastos 'Fcr- 1,anc!-::s - Mandou que a imr:or-– tô.r:cia de que fala o doe, fl -•. _f-.7, s~h c:r.:,brada pelas vias o~fin\1- riiÍ,•. Determinou que os int'"rei – ra<l<,s se manifestem nos te:·mo,; da úttim::i. parte do artigo 503, do C. p r:,vil. J·,nzo DE DIREITO DA 4.ª VARA - Juiz, dr. João Tertu– liai:o ci'Almeida Lins. Ma.ndando fazer os registos pe 4 • • ·• -- --·· ,iiJt",._...,.;,. O .a,•~o T'ln.o<.: Tn-

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