A Provincia do Pará 26 de abril de 1947
Sábado, 26 de Abril de 1947 A PROV'J.NCIA DO PARA Págln'I 5 VIDA SOCIAL lji================~ Novos membros do Reunião do Teátro CINEMA l''OL HO e Diretório de HISTORIA DE TEATRO! o n Vi t e º~ 0 ~:~~~0eral renllmda t-:i! c:co!l&lda 4 peça ttm Jabvlosúsimo drama, cheio de uclama- I n 17 de abril p,p., foram eleitos os do Estudante do Pará o AMPLIADO O PROGRAMA DAQUELA /\OllEMIAÇAO Allm de serem tomadas dlveraas prov1dencJa.s para a nova tempo– rada do Teatro Ert.udantl1 do Pa– rá, foi convocada. para hoJe, U 15 horas, uma reuniio no Tea• tro da Paz. Alem dos elementos llgados nqueln ngremlnçào artt.s.. tJca, deverão comparecer, para o que estão con\'ldados, todos os es– tudantes que se interessarem pelo t.mplo movimento cuUural da Ju– ventude estudantil pnraense. cót''"' raro 0 dialogo qv:~ "4o fnfda:ua com iim .. 6... .sra "6" /, fd , novos membros do Dlretorlo Aca- dt ;~!1TC'.f!"O 1" .. 6 , como ten.i pcuscufo , .., 6 pra cd, 6 pra ld. c om de.mico de Odontolo1rh1, que ficou tnl . .... b- . ar. '• ~- .. .e-,• tomava••• /"•to -•e • • -•-'• J•••- ••· 1 Ficam convidados os fundadores da proi·etada ,usstm conat1tu1do: rorad;., ·'MaC:~-;. ::; .,.,.,.,,, _ ,,,;;,,..Jõ. ;;; ~ .-.;;;;;ihldo sociedade anonima em organização, denominada dcPr~e:::t v11:~~d.fen~~'.d~ o panto, quando utacam todos mall °" ,ri,no, ie<1W'OI, /oi anun- •c ENTRO TURISTICO E RECREATIVO D'AMA- 1 PCUlo Limo Guedes; I.º Secreta- . :ac!~l:po4::~!:t~~- e rimpdtlco, JtUflJ o gale!, apoUOMdO ccmae I ZôN IA", destinada a explorar piscina, corte de te- ~[t,: ~~u~arJ~~le creo~~; ~~~ ((ZU, la:ado por íntrlga.r • carta., anonlffl41, mata por dv-me. Era eu I nls, be.ir , restaurante e outras, em via d e realiza- Tes.: Ely l\·o: 2."' dJto r..almundo o C'".:a.::tr.a!to, JXJp'!l que: recebi com certo dugcuto, JJOÚ n4o teria - t A.raujo: Orador : Palmares de Ll- a.•fm <!ir<ft o de apar<C<T no terceiro ato, cu/a açdo se desenrolava ça? na ravessa Lomas VaJentinas, para uma reu- mo Possos: BlbUotecarlo: Nebon ,,o cárcere. ar.de o ronde 10/Tkl pelo crime cometido. Tentei con- nlao no próximo dia 27, às 10,30 horas, no restau- Rodrigues Pires: e ProtocoU.ta: ~Zc; º,1: C,:;.i ~,. 1 ::Se'"pa~r 1 ::f:ha"'':a"tftd:rJ%°!:: ~~;: ran te Garés, à rua Quintino Bocaiuva, n.º 703 a 709, Luiz Coelho de &ousa. Promete a direção do Teatro do Estudante do Pari reallzar, no corrente ano.. nl'J somente a mon– t11,1em de peças Ue autores estra.n- 1etros e nacJona.J.s, como t.ambcm palestra.s e con!erenolu sobre tea– tro. Amplia-se, o,slmÍ o programa do Teatro EstudantJ em nouo !,y,do. rl.aç <>é, ma, o homem dl.ue que n4o flcaoa bem, era rldlculo e afim de ser resolvida a constituição definitiva da s0- gcnte PQra intn-prdar cu perton4gen., 7l4o falt4txl. Conoenddo, · ed d be d · - d d clallqu, t-:ne unlcar.unte e com apreciado • Jlnco ao que ""' /óra Cl a e, m co= a es1gnaçao os peritos que e- entregue. e,tudef-o ,orlnho, pou, diante do upelho, Jiuendo um verão avaliar os bens oferecidos por um doo fun- Complet.03 de towo de upren 4o ave , para mim, tna cawa:r vm 1eiua.cf onal e fdto. dadores. N<n cn.safos, cu ctn.cu ,e repetiam, o diretor achaoa qv.e na.da .afa c:ir:v~,.~':uN: ::;;:n : ~e:;:,=~ ~ úeuu::!º ~~e' {:.!. 1~ Belém, 26 de abril de 1947. ~bÜ.á':~~ 1 rte:=.'adorcu q-ue JtOI faflam duvtdar de no.t.rcu po1- Pela. Comissão Orp.n.nadora -~pr~ma~•~:.,!,'f, ~'q~~ !::~;;'i~Xt;. ~":.~"": .'!~ ANDRt G,\RÉ5 (915 1a!ador. Ndo fouc nou o forte duefo de aparecc;r em ctna, de me- ;-:,%'~"::::,; t '::"m:~~ ~Í{d.';!°':!i~~~!:. dfnheiro nos ccn.drlo, e PUUmentu, prevendo vantato,cu lucro, na montagem. A oerdad. e 1. qu a ca.,a utaoa tti toda pa.,.rada, aumen– :aa:a"' M pedfdM de entrad.cu, camarote pro doutor fillano de tal duo., ca ddrcu para do na Mlmln nh4, friza n4o zet. pra quem, trinta rcrar.da. , para o Genuio. Pelo feito, o ,uceuo ,ena. utrondo$o e, p,lo me no,, /alta de publico n4o ttrla o drama. A. IOCfeda<Ú contaoo ainda com uma rq,ri,e e maú uma matinei . Entrdcamo, ~a noite, aU de madrugada, ensaiando. A.lmoça– oamo.t, tanta1xu,;o, e qua.,e donn'4mo, no teatro. Acontecn:, JJOThn-. o tmprmsto. Nepom.u.ccno apal.rona-1e, na realidade, por MatUae. A pequma corruponae ao., ,enttmento, do ta~, coaua que alldl, confeuo, me abalou profundamente, uma uz que de mfnh4 parte, a rUJ)dto ü Jlatud.e. upca:-o. aJ)e'PUU ~- 114.o para me declarar. Nada demat,, um namoro entre Nepomr.u:eno e Matildr, n4o hd dúV'Ufa. Nada aemat, para o público. Mo.,, para o en.sataaor. foi um fato doloro,o. Na, ctnas de tdlllo, Nepomuttna, diante de Ma– tilde, ou i entado no chdo, r~ ando a cabeça no ,eu colo, tentfn– do carldtu no caMlo, 16 n4o era maú o natural. Soltar;a um "ó/ acioro-te. /" com lntonaçdo d.e e.,plquer anunciando droça4 e para dlzer º'delú:to1a emoçao ,entf quando te encontrei pela í,rtmdra, vez, ó, querida!" demorava qu.a,e cinco mtnut08. Eita.r;a perd!da a peça. O diretor ,e lamentaoa: ninguem cor– re.i;or..dla. ao, •~iu ufar ço,, nt,1guem reconh«ia ,eu.r .racrlflcf08. E, qua.,e t;/!Orantlo, pcd.UI a Ne-pomuccno: por faV<Tr, pelo amôr qu, voce tem. tt ,ua m4 e.zlnh a, n4o ,e afete. Fale dcuagar. D iga ,eu ulalogo ,em tüclamar. como ,e e1tfvu.1e conver.sando naturalmente Ntptmuu:eno prometia domtnar-1t. Portm. punha teu, ollwi ~ol~~vaªr:!. condeJ,a e lá vinham o, .. 61 / " cterrama4o,, que $t A' ultima hora, angiutltuto, o diretor ruol~e ttrar o papel d~ Nerxmuu:eno. Faria eu o çalâ, de vez qiu hairla decorado o papel 1.:.abl.a QUG6e toda a 'PtÇa). Pv.z de lado a. amlzad.e qu~ me ligava a Nepomuceno, a P<Ztdade e o ego Urr..o me venceram. Aceitei. En– tretanto, diante dtuo, 1d MatUct~ n.do dentava mat., fazer a con- 1 ae11a. Crilu, lamem.a,çóU, lntltgn aç<> u e <UlaforoJ. Ma..s veio a col~. No meto d.e to, a a conf iu6o, de grito, e discu:;$6U, MatUctc 1 uu~;, 111,:?' canto~ a, crctlralcu de Alfredo, qu Jazta o papei de ,nor– tlc.:·•º e, , cr-,ath.amcnte, tntda com tle um namoro f t:roz, que ofen– dei. t~emamente Nt'IJO'muct1UJ. - M. IINIVERSARIOS Sr. JAMIICJY BEZERRA DOS BA •.J.'ú~ - Comemora, no dia de ho;J, o seu anJversárJo natalfclo, o :.r. Jamacly Bezerra dos Santos, que na praça de Belém empre1a sua, at.lvldades como repruentan– te do várlns firma., do sul do pata. Srta. BELIZ/\ ABTIBOL - A data de hoje auJnala o anJver– &ârlo nataJlclo da srta. Bellu Abtlbol, fUha do sr. M,,rcos Ab~lbo!. comerclanLe e lndu.s!rfaJ Delta Lldade IO~a ar;:i=:t:~~•d]~~!tt: 1 ~!; última turma do lna:Uttito de Educat-ão, e um dos Jovens ele– mentos do Teauo do EdlwJa:1te d01Pari, certo.mente • tl!N'Dt.rá ca m>menagens de auaa sm.~t.inhM. Srta. MARIA DA GLlJRL\ :,,'1.JNES - Eat.l anJverurilnd'l no dL, de hoJe a arta. ~tart~, dn Cilt.r• ria Nunes. Cllha do :-.r. Antonio :t.unea, çomcrcJante '" r'dade lia ~~,~~uc~u: 03 ~e aua t;tpó>&, ia. Atualmente nesta cos,IW. cxcr– C('ndo 5UtlS allvtdai!-1 c:>mo !11t'– clonArfa do Cartório Chennont. o eH•nto oferece op,.t lUrHa ad" p.i;o . 1.Jl,~ a r,...Lal1t.;1ame n.t.~ba demc.ns • ~-c•,.-ilu de uUma d, 4UU aunl • ijl.,J\~l!l? OABAMENTOS PROCLA.'ll.\9 DE CASAJL!;.~..,,_,g 1 E.1tio correndo os óroclMUC; '. J , · l,;...... i.. .... nt!.ls de. 1 Ortiórlo Henriques Reta, por– turub , motomta. residente à travessa HumaltA, n. 1106, nesta cidade, com a senhorinha Nagtbe Tufl Kezam. natural do Pará prendas domtst.Lcas. ' - Osmarlno Monteiro Va!Jno. pantnse, motortsta, residente no Tc:Jcsrafo Sem Fio, n. 15, com a senbort.nha. Minte.la Ablbawad natural do Território do Guapo.: 1 r6, ratdente nesta cidade à rua Rodrtsues doa Santos. n. '91. - Ansel mo Simões Pereira, comercJ'-rto. domtcllla.do nesta ci– dade, i ave nida COnoelb elro PUr· tado, afn.. com a .. nborlnhn Ma– rta da Silva Me ndes, gu arda•ll– vros, residente l traves.sa Masno de Araujo, n. 264 :, nesta cldade, ambos naturais deste Estado TodOll oe nubente. são ooltelros. R E GI S T R O DE O B ITO S Nu reparllç6es competentes re– sLstra.ram-se:, ontem, os gegu1nies óbltoe: QUARTA-FEIRA, DIA 30 SENSACIONALMENTE MODER~O O espetáculo monumental que assombrou o mundo inteiro! - em TECNICOLOR. O FAN TA SMA DA OP ERA s a Si v a NOVO ESTADELECJMBNTO DE MODAS FUNCIONANDO D I NOSSA - - - - CAPITAL ---- • CASA SILVA • a denomln,.çlo do novo estabcleelmento de mo– du oferecido à eocJ.edMle paraenao 1>0r CORDEIRO DA BILVA. InJs. t.aladtL • rua Trae de Maio, n. 138. a CASA SILVA ix-sue em ª'" podç6o um matrnifJco eort.Jmento de fazendu. aedaa, eu1m1.raa. tubarõN. etc., bem como admidn l eatoque de perfumartu. Todas aa pesaou que tem TIIJ.tado a OA8A 8Il.VA manltestam aua u.tlstaçlo nt.o aomtnte pelo tratamento que lhea 6 dl.lpenado como tamWm pela Qual.Jcl&de doa tecidos &lJ em estoque. RUA 13 DE MAIO, N. 138 CAPITULO LXll - 81 meu reJ, a quem eu res– peito e devo obedecer, me or• dena.,se tomar o comando do exercito, eu o tomaria. Mas se se contentasse em mo oferecer, eu o entregaria a Sua Eminen– cia, dizendo-lhe: "Fazei-me um sem isso calo-me. - Porque não lardelas ? - Porque tenho as mãos limpas e não as quero sujar, porque aspiro bom cheiro e não quero sentir máu cheiro. J OAO CRUZ DE BOUBA-AN– II'ONIA MIRANDA - lleallu.•:>! hoje. n..ta capital a cerlmõnta do casamento clvl.Í do ar. João Cruz de Sousa, chefe de mi.qui– nas do \'apor •De Plnedo• çom a srta. Antonla Miranda.' rtlha do sr. Pedro Miranda, Ji falecido. e da sra. Balomó Miranda. A rua doe Ta.uoloe (Vila Nua- trabalho Igual ao que fariam rt>, 3, cr11t1ana doe Reli. paraen- os Srs. de Bassomplerre, de Bel- 1;· !~~f"à 'l'};~~ra. d~~~o e;,,~ legarde, de Guise e de Crequl - Toma, disse Luís XIII, U– rando um frasco de seu bolso, ela com que te perfumar. - o que é ? - Agua de Naffe. Apóo o ato, que eeri ru.lludo no Palacete A.Zul. os nubentes re– cepclonar~o .. ~ amlgu, à tra,· da trela, n. 1:tl l"EST.:e cal uva. MG, Milton Ferreira Pon- Juntos e ficarei satisfeito". te, pane.me, ~rdo. com 1 ano e - Puxa, senhor d'Angoule– a meus; à rua CIU'los de Carvn- me, disse Bassomplerre, não lho, 729, Raimundo Guedes PI- vos sabia tão modesto . ~~~ =~!'•~~.~~: - Sou modesto quando me tado. 214, Tcrm nha de Jeaus car- Julgo, Marechal, porém orgu– doso, trame.mo. b:-anca.. estudante, lhoso quando me comparo. rom 18 anoo; à travessa SUva Cas- - E tú, Luis, vejamos, por tro. 42, Marta oa Concelçlo do quem serás ? Pelo cardlal, por Nuclmento. paraen.,,, parda, ool- Mon::leur ou por U proprlo ? ~ a:~mest~:ei~d.~ 4 ~ rt! Quanto a mim, declaro que 0 f:,~,~~ J;~!'~J J;~ºt ,;. Brito, rlogn.ndente do norte, viu- em teu lugar, nomearia Mon- b.-, l'\..BO J'lri os ,e·.,. ' •~~. "º va, domeauca, ".Orn 66 anos: à ave- slcur. Ut1:nlnv.1 próx.lm .> J:tL.Ml ofo•ec:"..r nJda São J trontnio. 1371, Cassiano .::.-.; lt.U& 8.S50Cl tt.di>I ., fA.m u1,1t Ellu de Sousa. ceannae. branco m.n..◄ 1.:ma ICJet.a l :.S\.l"hº•J mu,.. casado. aa:rtcuttor, com 83 anoa; 1:w .c na Estrada do Sacramento. s.n.: - E porque Isso, tõlo ? - Eh I porque tendo estado - Sabela que ou a detesto, VOSBa agua de Narre. o rei aproximou-se de Bara– das e Jogou-lhe no rosto algu– mas gôtns da agua contida no frasco. Mas asolm que a agua tocou o Jovem ele pulou sobre o rei, tomou-lhe o frasco das mãos e o quebrou no soalho . ....: Ah I senhores, disse o rei cmpnlldecendo, que faríeis si um pngem vos fizesse um In– sulto Igual ao que me fez este patife ? Todos se calaram. Bassomplerre, único tncapaz de reter a llngun, disse : PORCELANA para CHA e CA.Fe. Louça ES– MALTADA e de ALUMlNIO. TA– LHERES DE ALPACA. Quebro• Luz de Alnbaatro. Vende pelo melhor preço a OUÇAMA : CA S A DRA G ÃO B féra dn rua SETE. O .NOSSO FOLHETIM A ESFINGE VERMELHA ROMANCE msTOBICO DE ALEXANDRE DlJMAS l1,Mlto na llnrua portu.,uea - Direitos de trad~i.o • roprodu9áo aNC,ur&•OI a A PROVlNCIA DO PfillA em lodo o btado - OoP7rirht Frànce-rr- sob pena de ter o punho cor– tado, tirar da espada defronte do rei, pennltlrela que eu me contenha no respeito que lhe devo, mas como merecel.s uma lição, vO-la darei. l orge, uma lardeadelra 1 E tomando das ,ql011 do es– cudeiro uma lardeadelra: - Solta! M. Baradas, dlaee Bassomplerre. metro claro que achou, m er– gulhou a lardeadcira no om– bro do antagonista e hl. a dei– xou. - Vêde, disse, meu jovemal– nho, IBBo vale ainda mala que o açoite e recordar-v011-el pbr mala tempo. . Vendo o sangue correr da manga de Baradaa, o rei soltou um grito. Par,.., eaaa reata fo~:n cont.n. . Marta de Lourou Pinheiro. cea- twaot BcrUo e sua _ba_n_d_•___ ~f•~~Se~~~ ~Í ~~~ doente todo o tempo do cêr– co de La RocheUe, terá sem dúvida n Idéia de se desforrar na Italln. Talvez os palses quen te:I convenham melhor a teu Irmão que os países frios. Soltaram Barada.s, que, ape- - Slre. eu o faria açoitar I sar dos gritos do rei, Jogou-se - Ah I far-me-lela açoitar, furioso em cima do marechal. - Senhor de Busomplerre, dlase, Jo.maia toníãrela à mi– nha presença. - O marechal tomou seu chapeu. PUBLICAÇÕES ei~.o~~~"'.'~=67 .!'~°A: - Não qunndo tnz multo calor, disse Baradns. • nvenlda 25 de 1:!etembro. 56'1 um · nau-morto··. pardo. do scxo ina.s– cullno: à rua Ceza.rto Abreu 66 : Terez1nha de J ~us Naactméoto: , rn.r:=:e· 1~°'J'."ª;.~ !:,'~ - Ah, decides-te a falar, dl.s– t Paulo Ca.atro, ;,araeiuc, branco, se o rei. 1 com e meaee. TOTAL - li óbitos. IClldO 7 do, - Sim, replicou Baradns, R«cbemoe do dr. Clovla Melra. crianças e 4 de adultos. çunndo acho algo a dizer, digo, diretor da Matunldade da Banto Caaa de Mlserlcordl& do Pari 11 cenhores marechal, gritou Ba- Mas O marechal, era um velho radas exasperado. E, tirando esgrlmlata, que, si nlo tinha dn espnda, mnu grado a pre- Urado da espada multas voeea - Slre, dlsae, Voua MaJJ:s– seoça do rei, lançou-se sõbre contra O Inimigo, tinha-a ti- tade pennltlrà que eu reco'fra o marechal. O duque de Gul- rado multas vezea contra seus dessa sentença. se e O duque de Angoulême o amigos, de sorte que com uma - A quem ? perguntou o retiveram. técnica perfeita sem se levan- rei. tar da poltrona onde estava - A Filipe acordado. _ Senhor Barada.s, disse 1••ntado, npnrou os golpes do I E enquanto o rei gritava Bassomplerre, como ê proibido, favorito e aproveitando o prl- "Bouvnrd I que me procurem ~~C:~..'.:c?. ':'!.~rul:d~~ :EoU.do do ~ " AMA N Hà ! BOLETINS TECNICOS .Do InsUtuto A&ronomlco do Norte recebemos 01 BoleUna ~– nJcos nos. s, e, 7, e 8, recentemen- l te publlcadoa por aquele lnatltu– to. ·– ·, 1 1 -14,30-16,30-18,30-20,30 R RAY MILLAND · ROBERT PRESTON C,1rro1N,11\ h , Oan,IJ/c: O Co Arrebatador espetáculo cheio de cenas vibrantes de amor, _hero1smo e sacrificio! ASEGUIR: "LLOYDS DE LONDRES~', e/ TYRONE POWER WILLIAM POWELL Esther Williams ___ .,.. __ OURO NO BARRO com ANOSLA 1,,ANIBURV. MATINAL infantil, AMANHà A.'1 , hora, - O dealumbrante tecnlcolor AS IRMÃS DOLLY A SEGUIR: - PRED ASTAIR.E, em YOLANDA E O LADRÃO CLI N ICO" MOVIMENTO HOSPITALAR D LUIZ I ENTRARAM - Lul> JO&<l Via– na, otlla Ribeiro da Silva, Lnu– rlndo Gomes tle A&Sia, O.seu An .. &elo Machado, Edward litnes, Ma– ria da.s Mercb Oltvetra, Dalva Go– mes dos Santos t Almlro Oulmn– rãea. SAlRAM - Maria Mala Sl- ~:id!~ laoas1~!:; dos Santoa e TOTAL - Entradas, 8; saldas, 3, SANTA CASA CAltTAl MODERNO : ~~~ e6 ~ m 20 h!<;:;:io;-e•!I: era uma dama,.. INDEPFNI:ENCIA: ~= ~:n: J! m~" ~or.O:.,t; ~ - do 6 um hosplclo". UNlVEil.'3AL: : ·~~oh~;~ o=-• ,.~~utr~u~ mano". VITORIA: A's 20 horas __:_ • ()ia nu,w_ .. rios da vida" • ·•A cançl o 4ó milagre•. OLIMPIA: A's 15 e M IM) horas - "AIJ Penslonlat..u: trmâs DoUy•. ENTRARAM - Ca.rloe Lopo3 IRACEMA: Vieira, Samuel Fr.rlaa Leitão, Mn- i A'a 14,30 ~ la 20 boru - ..Ouro ria da SIiva F'l"n.nça e severino no bBr;-o · Antero de Aguiar. OUARANt: SAIDAS - Não houve A's 20 horA.s - "Rota fo.tldlc•" TOTAL - EntradM, 4 aalda&, e • 1 0 vale d& morte... lndfrenlea: POPULAR: ENTRADAS - 16. SAIDAS - 12. Pavllhl.o tnt:inUI ENTRADAS -3. SAIDAS- 12. ' MATEll;,/IDADE Bouvard 1", Bassomplerre sala dando de ombros, saudando com a mão o duque de Angou– lême e o duque de Guise, e murmurando: - Ele, filho, de Henrique IV ? Nunca 1. . . Nossoa leitores sem dúvida ainda e1tio lembrados de te– rem visto no relatorlo de SoWl· carrléres no cardlal, que Mme. 'de Fargls e o embaixador da Espanha, M. Mlrabel, tlnhnm trocado um bllhete na casa do lapldirlo Lopez. Ora, o que Bouscarrlérea não sabia, é que o lapidário Lopez per~encla. de corpo e alma ao cardlal, colaa na qual ele ti– nha todo o Interesse, pola aeu duplo t itulo de maometano e de judeu- passava Junto a una por Judeu e Junto a outros por maometano, - teve grande CW!to em desmentir, ma u gra.do o cuidado que tluhl\ cm cmr.er, ostensivamente, porco t ~dos os d1u , para provar quo nllo ero. sectàrlo uem de Molll(• a nem de Mahomet, os qual.li, ambos, prolbem a seus adepto a a carne ~e porco. E no ent.anto, um dla 1 ele quasl paaava caro a tolice de um referendarlo. Acusado de pagar na França pensões para o. Espanha, um referendaria a– pre.sentou-se em sua caao., re– vlatou seus registos e achou A's 20 horu - •oa.tvo\a n'!– a-ra". POEIRA: · A's 14,30 e U 20 hora.s - " !'!do que domlna". IRIB: A'• 20 horas - •Farrapo h 1 J ... mano•. BAO JOIIO : A'a 20 horu - "Champ:rnhe para dois" e ·•AconLece que sou rico". Mtn Inscrição que declarou co– tno sendo das mala comprome– tedoras : "Gundacornllles para el Se· nõr de Bnssomplerre". Lopez, prevenido de que seria ncu~do de nlt.a trnlçiío de pn,ccrta com o marechal, correu à C".33. de Mme. de Rambou!ll~t que ern, com a bela J ulla, ullll.l. de suaa melhores freguesas. Vinha pedir sua proteção e dizer-lhe que todo seu crime eonslstlt em ter poato em seu registro de pedidos: º Ouadacomllles para 111 Se• nhor de Bassomplerre". Mme. de IRamboulllct m11n.– dou chamar seu marldo, ao qual o caso foi exposto e que correu por sua vez ao referen• dàrlo que era seu amigo, e a– firmou-lhe a lnoconcla de Lo– pez. - E no entanto, meu caro marquh, a c,ilsl< está clarjl, disse-lhe o referendtrlo. G•· dacomlllcs. O marquê.9 se conteve. - Falais espanhol ? ~ tou ao maglatrado. - Não. - Sabei.li o que quer dlaer Guadacornllles ? - Nõ.o. ma., pelo nome, Jul– go que slgnltlca algo de for– m!davel. - Pols bem, meu caro se• nhor, lsaO significa: tapeçaria., de couro dourado para o sr. <le Bngsomplerre. (Contlnúa amanbi) Olímpia Guaraní Po_pular Ultlmo d.la ! A·• i.s e b tO taoras. A't %0 boru - HO- A't ZO I· , - .roAN m::n.T LOW&RV, t'.ffl I o :... ,?:, tm Róta Fatidica Gaivo a As irmãs O V~'j;'a;"° Negra Dolly tt.m tec.nlcolor morte -com– com KIN HAYNARU ARTURO DE e DOO ST I LK. CORDOVA i ris São J oão P o e ir ªI -------- -----·- A;~~:_,;~~ ~a~,.b4:~' I A'I ~i~,m.~maAY A'I IO bons Champanhe l\'letlo que domina -com- 0,UL RUll&L Farrapo para dois Humano - • - Acontece que -com– H&llBEJIT MAHI U,\LL sou rico An::mhã! Matinal infantil, no GUARANI As 9 hs. - MALANDROS SEM SORTE - com O Gordo e O Magro; e O VALE DA MOn– TE - com Ken Maynard, Bob Steele ~ Hoot Gibson. AOUARDB..'\l! " DIVORCIO" - rom KAV l!R~ Nl'l • li t"<''t Cf ~ ._ f' llELlNJ\ \IIS CU:XT, n> tmO<'loaante ,•.. 1.1~ "'l': C.\~_,!>!>- P '•~
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