A Provincia do Pará 26 de abril de 1947

Pdgfna 4 A PROvtNCJA DO PARA S!tiado, 28 de A'litil de t!K'Í - ------------ ). ir!"mno õo .JJoró · O Sanatório par a tu erculosos Ch visMEIRA (Orr,ío ãos - DIArlo• A ocw.d.oa'" J FUnda~o em 1876 Diretor : - ,,OAO CALMON (Pa.r. A PROVINCIA DO PARA') O DIREITO E O FORO 1 Vizinhos, cadavezmais izinhos 1 Reunião da 2. (amara do T .J.I. Redação, Admin!..~çdo e O!ici- Os t!ustrc.s deput:1dos à Assem- , rtlnlcladllS e Qll:? poderia.mos fi- nas. em séde ;nóprta: Trave&.5& ~\ft!i~=\~p;~: ~s'::~ ~~v~!~~i~vJ~d~: :=~ 1 Assis CHATEAUBRIANJ) º6!r~ 8t!:T:ér~ ~~~ .;; 0 ,1!~~ querlmento do l!der majortt:1rlo d.aquele Mlnistro por Belém, em voroço e do entusiasmo de c:J.noo TRIBU~AL~~STIÇA I c:~o_ao~:.• r.•~.~z: MOVIMENTO NAS VARAS E PRETORIAS Teleton'.? : 34-22 ~~~e~l ~~h~~;up~~ ri;~ 1 ~ki'~u1~~ er~~ a º~::e ~:r~: ac~!~ ~;,- ªN~~.:~~ 1 ~:r~:;·ro~~a~ mm~;;o~ç; -:: : ou aeb d&m:s id~ socJedadbu:- or~ ·t:,d~ad;_. 1~~~'!:'t!: 1 ela ~:attt~~~ da Mota: ~~~ ~ ~.boc1! O~~t~~ :;:tod~o:an~bp~~~f:5du ~ ~~~ 1 ~~ 8 q~~~.?cte'!-1~~~t ~: v~~~~o~~~~~! ~ ~ªpobre'' 1 ;fv/~ep~~1:: :~ ~.~: ~:~ZU:.oquc!.1: oq~! n~ii!n~ ~~ra ~ realizada, aob a presldencit. do BUICt. e aprcen&Ao. Requerent.e- Anc, cri 146 • 00 ; semestre, no mais completo abandon j dade que se opresentava de le Plaza Hotel, onde nos achamos. de tes ta suada. Lnnçaram-se os Museu de Arte de Plratlnlnga. desembargador Noruelra do Pa- ll Unll<> Federal. Requeridos - Representa.n~;;~ claJ no Rio e A tlr.ulo de cooperaçio eº ·esca- u.-lo ao local un construção. d; Noua brava companheira de ba.ronct.cs e vlaoondes Ingleses aos Qualquer dos nossos Jacobinos ria. Alves lrmlo., & Cla. - A' coai.., em São Paulo : "Servfços de Im- recimwto é que nos propomos o modo a melhor pader avallar M r:;t_ea ~::~ad.o~=e 11~~i ~~~~ :! cl~ycop~r:~~ar : m~:: ~!~~ so~~:n~~tis~:~a ~c::a": - Ar~~~-º!~~s~:~~~~ pe:!egiaix:~ :C:C';,~":01 = 1>rensa Llm!tad:l .. <Sn..A), Edi!i- bve1!10:i!arda•h~l ... ~c~~o dA~otupro: !1 ... 0MB!ols nleeclta~ ~d;: gr · ~~a ~~oi;::: lllllae extoindo leis ou medidas oclmlnt.s- slnho apelado, Ju.Uio Slmpllclo dores Pôbllcos do &Lado do Pri c!o Odeon. MJa 802, Rfo o Rua ~- ......, o..s='w'd '""' bu .- para ficarmos, Ma.a o Studlo Bar- t.rópole e no ultramar, recuperan- • to dr d Sete de Abril, 230. 2. 0 , 6 . Paulo cu:=:.:mdan~ ~:~ e~ '1- fº Jt'a~ :1r.en5ou~~~~~ ~ or: um::sC:~,~~~:~l ~~ df.a cf:ó~~I: ~ ~ rii~:reU:~t!n~; :-tr ~~clr ~.n;{eª ~ g:U:~tu~ g:r~J!lraAntQ= ~elo:· _eae;!: e;!~!::--~~: ~t rl= :C:2"; L N O ~~e, sem dü:\~: eale-uma. ~ :o~ !nclutda. Ainda tstomos espera.n- no Plaza. Decldlmos-nos por use, 8'1J a vitoriana e após yttor1ana. é reza. M.os os Italianos têm um garam provimento à apelação, agravo o mandou d.ar Ti..,ta a lhor MSl.ltencla aos doentes e pro- feltaa a tuberculose Invade 08 la- nJoso. Acho-me Instalado numo Don Alvaro de Bourbon. tuho acêrca da questão do. ent:ega de da, unanimemente. prese ntar a sua contn,m:nutn. BA A Ç t.ribuir grandemente para a me- do. .Enqunnto as promessas slo por que é um cllma ma1.! harmo-1 :r melhor exemplo. ponto de vista mals lntelt&ênte para confirmar a sent.ença apela• 11r1.va.da para, no pruo d lel. DAS f ôRt,AS teçio aos l!ios. tts, dlzima o.s crhwçM e destroc 08 sala magnl!lca de paliclo romano. do duque de Edimburgo, neto da uma parte do seu patrlmõnJo de A&ravo - Capital - A1ravan- Esqtvlo Pepe:s: Relntt:rf..Ção ~ Como representante do Estado ndulto6. Este:, ~uambulam pelas Derramam-se pelas paredes not~.s In!ft.Dla Eulalla, da Espanha. bls- arte para gozo de outras E.ecções te, o Banco :Moreira Gomes So- de posse. A. - Prancl,co l?..:,. i• DEPROD. •- Q do Pará. no ült1mo trimestre do rua.s em busca d08 DL,pcnsarJos e &l l Rust1 w Vltó l bem .., do. hdmanldade. Ele decorre de ctodade Anonlma acravada, a que Serafim. R. - Alfredo Ertto o~A ano proxlmo ,1aaudo. e.ati\'l?IllO:s ccnsultortos especU!llzadcs. convi- :ll vt'";e~: por =acn1. ~~ ~e~q~~ ~e. Ca~S,'.;a e o~:Os uma aUtude que almas bl&onhll.S musa falida de Farld Koury - Co.bral - Mandou noWlcar,, :;.~.. •a Terceira Reun.tão P:entrla na Capital Federal frequentando H nd o tntlmamw te com og sndl~ mesmo. e no Teatro llrlco. Nos nobres da arl.stocracla ltallana 1 dlttcllmente compreenderiam. Prl- Relator desembargador Antonino tc,r da aQl.o, o notário que ta.vrou do comelbo Inte!"-Amertcano de um Cuno de Organização e Ad~ dJssemlrum d o O mal cada ve~~ enormes espelhos do salão de ,1- só penaam em t.ermos de e!lclün- me.Lro, 6 que o genkJ ltaltano Melo: ..:_ Adiado , pan . a próxima a procuraçAo. a pess6a que ass1• comércio e Produç:lo que rJ mlnlstraçlo Ho6pltalar, patroclnll- sem que se J)065a ldtomar d m t taas sita do apnrtamento, veJo estam- ela lndustrJu.l. Abrem dia.ria.men- coru;tltul um rlo a correr eterna- confer~noia, por t.er pedido vista nou a r6go da ortorgante e tcs• re:tllm em Montevtdéu: o Brasai do pelo 'Mlnlsterlo da Educaçio e de proteção ª 05 os ef l' ra o- pados os olhos capltosos da Slcl- te debate& sõbre B3 quest.6ec Pl\l- mente dentro doa vales da penin- doa ,autos o deaembarpdoi- Raul temunhu lnstrument.irtaa pura., prop6s amplo exame da., r õt1;u ~~i::ilfa1~~! e~rg:°! t:::: í':~to q~~n=i:i: 1~.e.~m~ili~ nana. E' uma peça musical esge pltnntes do Bru ll e da América sula. Se êle ntio tem o rl.sco de ' Braga. uo dia 5 de maior P. v.. U 1 0 ho• da produçAo do contlnt.(lte a.me- tunldade de entrar em contacto de quelqu cr crltlc.t., sem conlort.o de recanto órtlco, para onde me te- LaUna. ansiosos por conhecerem secar, 'por que impedir que a sua I F O R U M "D.S, serem ouvidos, clent.ea oa in• rica.no, para o dclJenamcnt.o dos com oa autorldo.des íede.rais res- QUalqut'r espec.le. rom medlt:amento ,•aram o cr(Uco de arte do "New os seu.! problemas e O modo co- ~;1"t nJ: o v: 6 f~~~m º::i~f>:r ~:: j EXPEDIENTE DE 2S DE ABRIL :.c.J::~°tiventirlo de Antonio ~ ~f\~ k>lpo~!U~=~1!°:8 rea- go~;~. ~~r~~e ~~i~: ~Jn:.ua:c::s t~~ rr:i=~ :~~= !~rkt~::i~el:Oº t· 1 ,t!~~~ e 0~ : :~~s ~~!~•ê;~s.q~:o ~~~ pac ldade do que este para rcfle- f .JUIZ() DfEDl~rro DA l • Agostinho da Silva e Maria Em.t• Na há de positivo nesse aen- Robe.rvat cordeiro de Farta, e.n- cios apenas pelos doentes em que dols brlarew:, que tn.balhAm aqui não ~ apresentem 8.5 &uas for- t.lr em expressões de arte u ima- f • lia dt1c Rocha e Slva - Em a\"C• tido. t.Ao Diretor do Departamento Na- n&da mala !e ooder6. fazer e que dia e noite pelo êxito do MU.seu mul&S para l\ interligação da t t.à- gen .s da vida. O lmpeto da arte 6 ,• VARA, dcst.a capl\41 - .luiz, dr. Ilação. Na economia paraense sempre clonai de 5aüde. flzemo., 3entlr a os procuram por serem lndeseja- de Arte em Slo Paulo. na tom a América, espertfldame.n- o dlnamismo do destino da IWla. In&clo de Sousa Molt.a. S3crlvlo Mata: No requerlmen• predom.lnou a industria extrativa S . S . a necessidade em que n01 ,·ela em outras partes. Esta 6 a Vivo entre c.rUst.as e~ltore.s ~ te com O Bra.sU. numa poHUca Assim como o Vcsuvlo \'omita No requerimento de José Cha- to da Perfumaria Phebo Ltd&. - de produtos silvestres. cnco ntrav~ rle vermos conclui- ne>Ma 5ltuaçAo e que poderá ser poHUcos capltãe..s dé lndustrl~ de açio, à qual oferecem as ricas lava, do coração Italiano Jorra ga.s de Oliveira - "D. A. ca.c- e"• "N. 8. como requer". Florestas trop cala com a rua d.as, o quanto a.ntea, iu obras do bem avaliado. Ee fizermos um li- e homeni de trabalho. D. Mlm,u,... csoeculações do seu espirlt.o po- perenemente poesia. A realização Idem. idem, de Tecla Borges Esc:lvto Leio: No requerlmen• • creta.ção exuberante. densa. he- San atorto para Tuberculosos de gelro exame nos 11vros de registro ...._ itl arUsttcn exprime o rantasmago- Perre.lra - "D. A. Diga o dr. O. to de Sol tsrnel - .. N. A. Oon· terogecea e de dit!cl acc::::o: pro- Bt lem, t m compl~o a.tnndono, 5U- dos gabinetes de Ral05 X e na- Ptgoatarl mobil l.za elementos das· 1 ~ Para-se-nos um mQ.terial hu- rJco dti vida dessa gente. Eles só de OrfãoJ". clu.M>s em tr..I?".:x> oportuno"• dutos de safras aleatórias e va- Jc.ltaa b lntempe.ries, as depreda- queles dos lnbon1torios de Ana- dJveru.s camadas aoclals p:u-a os I mano de bom estofo, o qual eln- sabem libertar-se do prosalsmo Nomeando dona Manuela Pon• çõea bruxas d d çõe e aos furtos. Mostramos tam.- Uses esp:1lhado.s pela Cidade. contactos t nd 1.spenuveis que devo I bo td~l 1 ções e progr~as cotJdlnno criando arte, transflgu- tes de Vasooncelos Chave:., in• JUIZO DE DIREITC DA 1.• co 4 ncorrtncla come : rcº~ ~~ bem a dltfculd1,de que ae. apre- Quem se dl.spuzer n uma. tal em- ~~.~~ui U::1s 1 ;t'!~~n~:1u~~~~ sóft~os P~~l\ s~~culâ-lo.s na oco- rnndo cm belezt:i a própria vida. e vent.arlante dos bens fica.dos por sucedaneos de cultura& organlm- se.ntava ao governo do Eltado, preltada ficarâ !urpreso e c st t\T- tuªa"I; do patriciado ro'mano. A nomia e nas atividades tnt.elec- realizando, n.sstm com a própria falecimento do dr. Américo L1nS V ARA.. - Juiz, dr. Sadf Montcne• daa e 38.!Lsténcla comercial; ln- com referenata ao Hospital cxts- recldo com os dados que~ olhe\ .. vltaa" 6 Utu.ida tuats do BrasU. Por diversas vezes substancia, a sua mesmo. mlssão de Vuconcelos Chaves. groEE..u 1 av~t.e.Sarmento·. Inven..rlo dW'~ia extrativa exercida por uma tente, antl-hlglentco e &em o mi- Precl6a.mos, <> quan an e3, c H v rea pouco a J):llestret com o duque de Serra espiritual. No requer1mento do Maria Ma.la. .,._ "' w.. popufa.çdo peque-na, pobre, inculta 1limo conror..o e que em face dB mostrar aos técnJcos do :P.finist.é- pouco à vida placlda doa clubes. Canossa que é uma lnteUg!ncia Quando um de nós. selvagens da Patxio - "'D. A. Dlaa o dr. de B:medlto Alves Sou!& - Ao Suces.51\'as medidM admlnil- ºm"'i~º•rad 11 ~J>Oca1'qusearll'1quer ª º tml- 0 eco 1 h rno 13- edequesepºtaptóarlào!;ieo podqueº ~desc º •~t;op~ empree:tarn à sua aociedade. O aulndo, além dos conheclmentos qualquer pequena cldade italia• OaSJ.mento de Benedito Mat.lu Idem. Execução de sc,t.cn~. e de Y1da nomade. nova corutruçlo não poderia ser rlo que o erro inicial p:i.rtlu dele1 dos salões, que tanto esplendor ductll. de vont.ade re.fletJda. pos-1 da América, desembarcamos em cu.rndor junto à Assiltêncla. cilculo, traUvas t~m pretendido orientar .... ~lca · ... princtpe Alvaro de Bou.rbon nA.o de ne.turcza poUtico-econõmioa, na se sente automaticamente mi- da Costa e Julieta Teixeira da Exc=,ü~nto - A hrranr!\ e'-: A n• a exploraçã o d a, riqu ezas natu- cm seu., edlllcto, ou 1.natala.ções eiei ante de que não poderemos estâ em forma. Levanta-se, lodn- órglos de percepção de extrema Uon'-rlo. Enriqueceu do d.la para Costa - Em Ju1t1flcação. ton1o Jou'I Sfatr. x~c•·.te··.1 - A nls ■oUcJt. o.da, ma.is insistente- quando a tovamos com um mo- If'.ttntê-lo não deve prevalecer. So- via, do leito, um aenU'0$0 uforço dellcader.a pora o.brCLDger a com• a noite. O seu capltc.1 de com- Idem, idem, de Ma.rlel Jos6 Cor• ~ernnça de Ã&nld Ant:.,~•o R!alr t pel d lh demo e confort.l.vcl podeo d o ttr I mt.nte depola de concluldo e e.n- de recuperação, atlm de se as- plexldade dos fenômenos pecuUa- preensão da v1da e dos labirtn• rê& Rodrigues e Marleta de Vu- De"irnou o d1B S de r-'"'10 P ;;'~~e~en~\'::~o~~; q'::! i:,~ ~g;:::~~-ios:iua~~~- q'::~mh"::.: :i'e~;.;~~~er~ d3e~.,';.,::"~ ~ •lar ~l~~:;ni e~q:~sd; ~ ~= rt• ao restabelecimento das rela- tos cm que ela se desdobra "° concelos M.endca - Jul1ou-os ha- ~. 1 c.,.3~mho enras to . 0 ~":1:u/;r r\";~ : p:ectumoa e tão ucasso nos vem enviado um Wc.,tco a Belem com ou nõ.o mantê-lo e, caso não pos- ra Canoasa, que chegou hi três ções entre o Brnsll e o Medlter• acha multiplicado. O interprete bUltados. . ., v ., "''" at nd0 · a finalidade de ruolve.r deflnlU- :;amos ln1c1or o :cu tunclonamen- rlneo. Ele tas parte de uma ge- de tantas belezas sens1vel.s. o Idem, idem, de Ivo Amorlm e pen.to e partes lntc:e-tn:!e.". O aecu.Ja.r problema, porém, varncnte Ouaumo. Achava, no en - to total, como raze.m crer, 0 ta- dias, de Milão, forma com a es- ração lmbulda de 8çdo, mas de construtor de to.ntos monumentoo, Ira.Ude Brthant.a ArauJo - J\ll... &srr tvAo Lobato: No rca.uerf.. : ~':~~~~f~:1pecto.r1t!s~ ::~: tretant.o, que ui obras não 1 erlam rtmos por partes, a.mpllando-<J ~S:da~~~ ~~~~~&"~: ~~ ação pnUJca. oujo vigor nos lm- n'os arrebate. para a aventura que gou-<Js habllltados:. 1 t mM: ~~ºo:C! i~:~~d~ ~ ~ 'tºc~~ con_tlnuadas pelos uautntes motl- pro'"'essivamentc, a medida de joºvºem de 29 anA-, dlr••e a ·orgo- pressiona e nos interessa, porque tAntas , 1 lclssltudcs e tantos he- Escrlváo Pepe.,: No requer m n- " te rei.ações 1ndl•lslve.Ls, contlnúa vo.s;, Sert I D0513..S J)OS&lblll dnd e 8 . Tal ta n ° nização de lndústr1as reunklas do dar para fora dos Umltes da pe- vUeg1nda. Depois 'dos gregos. nln - "'N. A. Como pede•. JôC"n1 Testamento de Pr11.ncts- alio, !em um plano que compor. 8 ª to ã uo ~ seu dinamismo procura transbor- roismos. custaram a essa raça prl- 1 to de Alberto Barbosa Marques - mo ttquer. c.m termos". a de.satlar soluções de.finlUvaa. mflltc;; do g~~~osess~~ av~g~ f~~:itoum:Oa~n~~io,n~ gr:;-J: Parodi _ Del!lni. E' um capitão ntnsula. Sabendo que toda a con- çucm teve com a paerla a inU- Idem. Ação ordhária de des- ca Gonçalves Soares - Mt.ndou Nem somente a falta de bra- c:usl.o da.s mesmaa e mall!I a.lgu.Ds Esta.do. da FederaçG.o o Hospital de u.n~e e de e.xperiênc1a ad• cepçl o polft.lca, seja o movlmen- midade das relações que tem R. Quite litigioso. A. - Manuel Ou.1• cumi:rir o dlo;p)Sto no arttao 52S, s. caplt.nis e té::ntca.; nem por- rara a sua irutalação condigna; nt Cllnlc!l.s vem te~~.> posto a qulrtda no trabA-11\1... Ele !cm~ to de relaçl o de individuo a ln- Itá.lla. Estou certo de que ela marães Rezende. R. - Rairnunda do 'r:I c,c:·•IPv.,, 0 ClvPl! c.pe• ·. - , cn.. ·lo de uc condlçõea troptcnls sejam me- 2. 0 - O Hosptt.al seria JXU'a 700 íunc!ona.r paula.Unamente e dlver- bra aqueles robustos torles da dtvtduo, ou de povo a pavo, seja conservou o seu centro de gra.v1• Guimarães Coelho Rezende - .11o ,. .1.11 .,..... no, ravoravel.s a metodização das leitos o que nào reputava acon- 1sas cllnlcas alnd'\ permi:mecem fe• 1 City, QUe trocam os preconceitos ,. polttica Ugada ao fato econõ- dade nacional no meto de vastos Designou o dia D de mato vln-- Ano. d~ Cost a O Unh'-.., Lobão - a tividades agrirlaa, ou dispos!- ~lhaveJ, sendo nrefcrlvel a. coru;. chadas. Se cabe e.o governo Fede- da nobreza pelo tra.balho rude e mtco, envolve fundamentalrncn- cntacllamns. graço.s a próorla unJ- douro. às 1d horas, para a au- Jttlrzt\U o r.ilculo. ç.Ao de trn.Lalho ndente a. dl.!:- t1 uçAo de ,•o .rtos m enores, quer &0b ral concluir a cbra que o faça, ininterrupto. Conseguiram os brl- te oa elementos p.sicot6glgo8, nos dade nrt1sUca. o equlllbrto no dlêncla de instrução e Julpmen- Jàr~n. Prestaçlo de contas. A, clpJlnar a.s rorças lncoordenodas e panto de vl.SU admlnlstraUvo, pal.s nenhum arpuncnto em con• t.ln1003 St\lvar 1rande parte da italianos quo de.sejam trabalhar melo de tendenclas contré.ri.a.s. a to, f eitas u neccasArta.s dUlg!n- - Alltcr ttJ Lop es Leal Ba'!'Atn. R. Oa n.ature:z.i: nem ainda por de• como ecooom1co trarlo poderá ser feito sem que • sua aristocracia, porque ela to- com O Bra.sil a curiosidade que os arte dtrerentc. guerras, Invasões, c.J.as. - Pc!ft?' ma.nn 4l Cla. - Marc;ou ver vil' a conquista da Amuõ• 3. 0 - Depois de concluldo se- 0 proprlo mlnl5t-Ulo pos.,o. vir a I mou orien tação oposta, diante da morde é a de saber, a reaçA.o dos domlnaç5o estrangeira. lutas cl• Es crlvAo Leio: No requerlmen• 1te_f:1m i nd.lc ados os examC3 dc...""\'.:– n la do planalto central e telmar- rta ent.regue :1,0 Governo do E.5• ser responsabl lit.ndo pelo. aplica- aoctedo.de nova, àquela que adotou brasileiros ctlant-e de. Europa. - via, foi mantido por obra da ln• to do c ~ tano Valente - •N. A. iado.s P rnorlmsl~,lmvo.',ealt"'rav-!ªs po05r pparn ~Ae! '°'als tado que, fatalmente, Jamafa po.. çAo indevida e impe.nso .da dos dl- a mn. torla dos quadros slmUe.rcs Pretendemos cooperar ou deseja• dtssolubUldade destes dols ele- Conclusos". • Ol'lsamento de Jos6 de SOU't'\ ., ç doi i.cu, derla man~ -lo. r hciroa públicos. da Prança. No "boulevard" Sain, mos apena.s nos prevalecer da mentos: a vocac;A.o para as for• Escrivã Sarmento: Requertmen- cunha e Zenctdr. l=latl, ta M~n,.:es _ i ~b~~u::~ 1 :a:oJ ~:: . de~ ~ J ~r~eeg~roJe~te~ o V OTO DO SR SA' FILH-ol ~ª~~Jf~~o?Mundo,paradela ~ t6~1:u:r~~ da vida ... o ter-- ~.:;_ J. Serrult.cltCla. - "'N . A. -1d~ \~d~m~l\: ~1~~~11t"' Fo- ~a. nenhuma e de rldlculos re- conselhou &Ua construção, &em le- . As Jmagen.s com que apresen- A out.ra. razão pela qual 08 lta- Esorlvlo tnterlno Sam. pa.lo. Es- rtc., carvalho e Zulc.lin r .-... -es curto!, a populaçl.o que penetrou \l&r em cont.o. as cond.lçõcs do Es- · tamos nossa amizade pela Jovem llanos deixam de criar dtflculda- póllo de Oscarlna Cavalcante - de Paiva - ldcnttco d" :\C-;,f\. e ocupou a AmazõnJa, &Sainalan- t.:ido e os meJos que ~erla dls- • Repübllca Italiana são sedutoras. des a emigração do.a suu peçaa Mandou publicar os edlt.aLs de Iatm, tdam. de Paul F.mll l!c:.n- do a crtct~ncin do pc:rtdo colo- por para a 8Ua Jnstalaçao e fun- <'DE UM OBS~ , Mo.s a substancie. dos fatos cor- de arte é a ma.lar propagando. da cho.mamento de he.rdelroa, pelo M•n o Bida de Lima Sldrtm - t.!ol; não faltaram braços, co.pl- clonamento, 6 que andou errado. aa VADOR SOCIAL) responde à beleza das palavras? própria IWta. prazo da lei. !d.antiao deapacho. tais o in1clatJva.s para fomentar I l>elo menos 1;2 duz. de mllh6cs de Estamos aaora em Roma tão de• Para que vedar a co mpra, p or Idem. Inventlrlo de .1016 Mar• Invcnt.Arlo de Natr Bo..stos 'Fer- a protlução e dominar Ionaamen- cru.zclros Já. oram ga.gtos, 0 Pari RIO, Abril - O sr. Sá Filho po- ter dito e que, se i,rovo.doa 04 fatos, inter d s como nos apregoa.. estrn.ngelros de fora do pa.ls, de Uns _ Vlata aos interesaado:a. 1,anc!ca - Ma ndou quo a. lmr-or- t? o mercado mundlal do borra• .~tln~ 1 sem seu hospital e nem de gabar-E.e de haver com o seu ele e o Tribunal, a que pertence, ~ os ee~snP~rls O ano findo ? Ll- quadros. esculturas e moveis. ,e No requerimento de J. s . Arau ... ti.neta de a.ue tala o doe, f!,'11. 1'7, cha e incorporar o Acre ao pa• e P e tear outro exiatlndo um ,·oto u constttutdo em um impla- nl.o tinham competencla p!Lra d.is- m se os acontecimentos do esse:i. li róra, só lrA.o contri- jo & Cla. _ "N, A. Sim". Uljí\ rNbnida pelas vll\.'.i o~l'l\nf – t.rlmõnJo nacional; clima ldên- c.::t~"1Jro, Os t.knàcos do Mi- cn.6ev lmcenaor 0 tlrocdalnCl"onst Judltlulc ção10 ., seja ccmlr nos efeU.OI polltJcoa. A :após:guerra. coin a. atitude ci.ue bulr cara O prestigio da t tàlla ? JUlZO DE DIREITO DA 2- rln•. Dctenntnou que 09 tnt..re - tlco não Impediu outr 03 povos n d O Aª ~ aram erra os, os es- ., àr comtJtuição OI JU11ou. Nem era arda mos ao dlscutlr em 46 o Após uma au,cncla de mals de v ARA. ac. pelo titular da 3.• - radc.s te manLrcatem nos le:tr.o" de culUvarem tecnicamente pro- tu 08 n ° oram leitos conve.nlen- pela to1a de m:\g!strado ou ,- de chamado .s-3, corulderar no■ efel-- gu t.ad d ~lll\ ? M ,. 0 anos da Europa continental, Ju'· dr. Badl "ontene- Puirto. no. úttim:t parte do arUgo 603, do Lo 1 1 l á bo temente e somente depois du d d havid m geral no qua toa Pollticoa do Julgamento que tra o e pas com a .. ~ ,._ o•"' ll QU s n~sgº 3 ct ~e uatve I rrr obra.a Já baa\ani'c adiantadas é ~~,: u~ bur~r:ta com O e~ SC' pronunciasse dentro da deter - Idéias contrê.rla.s ao qu afirma- uma das coisas que mais me fm.. E5crlv o Pnmano: InvonU.T10 c .J\lPlrZ,OlV D. E DIREITO DA • .• cn,a que, eva a aqu a ser naue - que ae lembraram que nAo podJa- Sâ t mlnaçio constitucional mu IÓ a mos na França não se acham pressionam é a abundancla de de Francisco t.1e Abreu OOutlnho ra, a do Oriente n~ t?lquUou mos mante-Jo. Como remédJo ta- ~~!;1!f~~:n: ,d~ :.- de:,,~ e~ exhtencla dos ratos àe,undo a porventura condensadas nessa re- conhecimentos sObre a Am~rlca Junior ,..... Nomeou lnventarlant.e 1~~0 ,!.-AJmJeuldls.a t°lna~olo Tertu• no regpecUvo com c o, nada ell e pratJco suspenderam sua O seu Intempestivo ardor de adVO• prova produzida ' alsMncla ou pelo menos nessa e ~ pt1lsc.s dl.Gtantes. que o slste... o dr. Raimundo da 0unha Oou- J.i'\&.. ... . obstou a que constru.Lssemos Be• CQnstruçAo. Pirro~. a.ss1m opl- t>ado do Paritdo Comunista. Fun- • lentidão para examinu -se o caso fC:ontlnúa na ■exta pAirina) tlnbo. r ndnndo fazer os ttd.."lto:, M • l t tn e Manius, cldodes mali pro'• nilo e nela ficaram lmutavela. " s t ú"ín,d d do confisco )50ro e simples dos . - dlrl,;,:- per Maria Fema,,rtc, LD• , rut~~ P1::_e1s ~~~~ (1;,,~: ;~~e~~ fà~fcad~~!~{e. !~ ~~~ I:F-:r;:'l~i~ r:ir~• ~i:.~:i~:'~a~=: 1 :n: ~~/':;'. ~~~!.",:aet~~ 1 i"';;'i'..:~; DEPARTAMENTO DE ,FINANÇAS ~~ 1 ~~rr~z Rj~~,: ~ >it~;;':,·r ~- 1·ada.s ef!laa, ! com uma mo- nada cowcgulremo.s de positivo ~•vi~toso ~~º, 0 ~~ ~ este:: toda a aente, que nio queira tran... nis conversações em Par15, que veM,cttd~ ..BlV!va 1 .nºa_10Pnl~rªmºlnn._C_:,;,,Jc1o:! vtmentaçao e onO.mJco--tlnancei- Pensamento igual ao do entlLo estará ele devidamente recomen- s1g:1r com O rlaco que a força aub-- nada pretendlamos da IWla, a D h t • ,., S - ra superior a de alguns dos nos- Dlrelor do D. N . B. ou da,do. função de ~nico do poder ,ersJva, encarnada na ação comu- titulo de reparações, e a oegulr es p 3 e os em p e l ç o e Braga C>amar dos flnr•A, c~,ta. "°ª Estados em melhores oond.J.. mais tunesto. mantinha o dr. então dlrtgent e. nJsta, Já esti produstndo. Sabe-ae tnsl.stlmos em manter bloqueadas t:btrti~I 1.van~Usta dn n•••·,- Car- ç~ 1 de clima. denaldade demo• Teotllo de Alme1da, Diretor da DI• Na verde.de, seu voto i t.nt.es um _ e nln,uem O J,nora _ como &e as proprtenane.s doa italianos que loi do f.àplrlto Santo Olaudc:,nt.. gr6flca e asatstfncta ao trabalho, visão de Orranlw.ção Hospitalar, ataque 80 preceito do artigo U3, desenvolve a aÇlo comunt,ta, só se encontram no pais. Llberando o dlre1.or do Depart.amento d• PI- ! A D. D. pua eaam• • conttNo• ce df\ 8tiva Aaeffdo. JoacpJl"T\ Da• Todosj, d erlmuttos ousltrdoa mo- cdoJÍ::-1 quem e.,I Uve.mosf !em con~cto pa.raarato 13, da Constituição, metodos e aubtlleza.s de falsa do- aquUo que erradamente confisca- ~l~n::·.:.· ! ~:.!f.~o~e~~ ºp~~t ~fe• cl'2-oo Deps.rtuncnto du tJUnlcl-m rln• f'oe!!nelcrsa. dMe1~.rellto~.ºc1'~:~toe ~ lhos. u ave am ter O con- . 0 e aa.s m nc,a O posslvel a- quand o lhe atribui a monstruoal- mocracia, poat.o que nlo raro, co- moa não est&rlamos fuendo fun- • - p:<1-lldt.ctu Clcnt.. Arquhe-ee. - ia,u ,. ~ ·~ 11 uva sldcrados em urna orpniia.ção de ho rd ar diversos lJroblemas do Nor• ât.de de punlr a intenção e nio mo no proxlmo Congresao a. reu- cion'ar u primeiras peca3 do me- EM PETIÇOEI ~ Doparu.1nento do 8tt•lço N- Sr 1 ~t.o.s e B!?lmlro n ,a .. R11H'lro. técn lco. da produçlo e de valo- te. Praticamente estamos sem ao- some nte a a"""o. Mu, n'° e.stJ. em nlr-ae em Sio Paulo, ae evlde , nele canlsrno da paz ttalo-brasllelra ? Õ bll D A J ) A. D D pa t dr~u. idem de ?ttarla Olinda 1·1::açúo econõmJca e social do lução. J' um de nossos lnterven. causa o juI=.rnento de um cuo manobra menoa cautel0&a. Ali o Ta.is as tnquletaç6ts que encon- - • ~dpr M,ila r....ance Cunha I co < • r&u o - . . ra . d cunha ldenUco homem. tores, ao tempo 1•.i dr. Sou.sa Cam- penal sento";;iiUco. Em tal hi- procrama do Conareuo 6 fund~do, tro veladas ou abertas na almn -~Eô ~ãb~':o 1 ~º::~ (Trana- P~tf:.,~~~t!,:l~ bdual de A- deI;:,d:•·•~tu_eal.demª. de -~~- so-ft- vlvmnos, entretanto, a distrair ~ 0 ª ~ : ·bExcla. de qu: no .:.. a.xi- seautr, 0 raclocinlo do ar. s, JPI- he,-emonta proletarla, Que , Jato, tenho conversado. '•i oª ,:..~~nç:ll noe iemu,• da anua- ~~~a) - A D, D. para oe dtYldoe ~-'I..N 0 R.S<lmento - ldent.lco dN.. Tudo lncUcando a aUv1cultura, poa no Minl.atúio, teve a llll rma• pot.ese, o programa Ji 6 açl.o. A aubatanclalmtnte, na conqul&ta da de 1nwneroa Italianos com quem mllslo de Propriedade) - Proceela• , "'" - (Lest&o 1'ru.llelra de ANI•• ~iuu.. ,uun aUvtdadcs e rec~ em tenLatJ- 0 mese, as O ras am lho, UoJto só &erfa nep.T o regts- ~_!, ~•• prdecoe 111 4 n1 taç1odurado pprr 0 ec,!lal~ A.s senhora,: de eltto ltaUanas, -t>o Tabdllo Lt1uro Ohav.. - Do o.part.amento do ht•_too ..-w, ,·as exdruxulas, aem a~ hoje ------- lro de um parttr1o que lnscreves- -•IR "' do ctrcuJo de d. Mimosa Ph;nata- (Tranamla&lo ae Propriedade) _ Pro, P~bllco (AlrNdo P. d• &ou.a.a) - De ~udarmos, ao menos, o a.pro• concorrência de out.roa produto& su em &eU prOII'ama a aedlçlo cl'f\l rta ? rt revelam pelo descnvolvlment.o ceda-ce o. cobra.nça noe t.ermoe da I aootdo com os i,ar.evee eupra, a n ltamento da nossa produoAo florestaLs noa.,os, castanha, flbru, ou mllltar para a tn.stltutção de Ou. Sá Pilho f um NQ.Ul.alto em aO nosso museu de 1.rt.e, um tn• anilado re ro. pruenl.ll prut.ac: &o de conta.a. VOl- 6lh1estre em (unç~ da.a suu pre- oleae-tnosu, tlmbós, apesar da um novo regi.mi?. Só a açlo mes- proces&o. lCle n ão conhece o que teresae comovent.e. Como pede- - De Camilo Caldeira - A co:.ita- \ e l D , D. flllr a o e de'1 4 c:. flm. OIRl:TORIA DO P'ORUM - Dlre\or. dr. Joio Tlrtullano dºAI• m, Ido Llna. ferênciaa ambientes, a tl.xaçlo de desvantagem que lhes i peculJar, ma, qu.n. ndo est.l\ desenTolvtda, f seja a frâude, noc eeua meandros e remos ajUdDJ' 0 Brasil _ µcrgun• dorla para 1n1ormar tob~ a oonta - Do lnellt.uw t.. u.ro 8odrt cu- tipo, lndusUiallznçl o. normM de do alto cú.sto da produçlo e sa- que ser, de 1nlb1r. cblcurldade■, nu manobrai linuo- tam-me elL'J, a recolher pelo me- "A~ ~ n;::::OS~. l Ubelro Dant.u :!tºe~r. :'ro=à~ ª ·•n•~i;h!:.'1Cla; R•llltc:aQõea pedldaa por dona Ra1mnrda da Cruz e Blln - Dc1c1:1J. comúcio e t.end,nciaa de me.r- (ras aJeatorlaa, enlraquecendo a., .,Risum teneatÍ!'"? aa.s e 1n.s1dloau; ele nAo sabe que, noa uma parte do espólio da Eu- _ A Contadorl" para prut.ar lntor- pr•eni. upedlenw a aua S.ctilencta cados. sua., possibllldadea de competi- Não 6 isto a molestla, ao lnv& em se tratando de ato■ que a ropa exausta pela guerra ? Le• sr .MaJor Oo•emador do Zl\ado Doe O Pari vivia da lavoura, pas- çlo D06 mercados cx~rnos. de prevenida, remediada ? O re• fraude faz cnco'oftrtos, a esíera. de vantam-•ae às 8 horas dn ma- m~'ºDe F-trmo.Pclxow Leite Junior te.;moa da lnfOt"mac:lo aupra. ' No 1 cn11erlm"'uto de Be.nmdt– na da Silva Oliveira - •N. A. 0.,:1clUM>S". to1·tlo, caça e pesca, ante;rtormen• Agora, com a proJ)Osta de um médio. depola de morto o paclen- convlcçio do JUU nlo t.em limite. nhã para virem diret.ame:nt.e ao _ A O P . T. contu para dteer. -Do Depart.arnento &a\adual d• te ao largo pe.rlodo de tasUgJo da b3..lanço das fõrças da produção to ? O bombeiro, deixando que o Ele desconhece, t11mbcm. a prova Plu:a. e Juntos vialt.armo.s gale- -De oam" da au.a Fern .ln. _ 8&\lde fPlortano Pinheiro 4& Ooe\a) borracha que tanto c.nrtqueceu o do continente americano, apre• ,rifo 8; propague para depoLs apa. ~c~clpra~v~u 4 nev~ea:;, e~r:t!.-, r1u da cgcultura. da pintura, de ln~~ a t t~~ dztep~~u:,mfra~ dw: ~ ~Orºo' !=.' uamlnu • •'411- pat.: maa os seus prlnclpals pro- sentada pelo próprio Bra.,U o Aquele ardor de erttlca à Cons- ultra objetiva, como oe o c.aplt.lo moveis an usos, j oias essas de que p nça - A D. D. para u amlnar • - Da S.CZ.tal'\a do •ta•o doo duto.s, então hav1d03 como de aprovada pelo Conselho Inter- dJs.sea&t 1 corocemos pa.ra O ornt.mento do atender. N~ oclos ca Pu mda , Produç&o - W.aruando onclar ao" t .• e 2. 0 Ollelo• de Imclvei. na forma pe– dida pelo nmo. sr. dr. pze~ldecte do T;-ltunol Re~lonal do T:~ba– lho, n<>te Estado. agricultura. ainda eram orginn- ~:~i~a~ ~e pfaºi:é~~ova~o~: ~~eçãdérri=tt~~~ ~~~ n~:: ~~~ dentro ~0:~1.:f ~! e~~ ~ Museu pa.ulistà. Elas oonhecem a A ~~d:rr:1~~,: :a!,t;U: r!:':!r:a.- ~~=e~::,~ 1=.;, "'° k:::: ~~~T!º:a::,:~r~~~-~:t~:• çlo econômica da Am&zOnla, em I es devem obed..luncln., conduziu o Utuc1onais, mas aeu pro, r1.ma e rundo ns peça., de matar valor - Oe Abelo.rd.o Rlbelro J"rel" - "ª cumprida o mw d.-paOho acima, 1.• PRETORlll 00 CIV'EL - Pretor. dr. Manuel Pln!.o Oulma• rlf!, de Vaaconcclos. P eci'a.rtu dlveràaa · • e-udos de elabora•AA•, e com a r-r. 8' Pilho n outra e.xorbl~ola sua açio M dei.envolvem dentro art.Lstlco ,niardadu n■:1 ~alertas A o. D , p,u,a Informar a.rquhe◄e. · .... ~ de cooccJto o de fcchom to de Nfrt'U condenadu na Constl- de Roma. ~ mulheres não ~m ,;M oncros - Do Depart.amento do Btnlqo ~ a~ a J:~ da ldbor~acba. Dtrctorla da AgrJcultura do E.,- do Part.ldo :Com~bcii, mau :a. tutçlo e na letm da dec1aio JudJ... apena.s gosto e cultura. porque CAPSANDO PETJÇOE!I P\lblloo (Pl.lomena l!un-a) - A. D, cu cxp ora prev en nos tado confiada a um para.cose c!c., a prova constante, nos autos. de ela.ria que autorllou aquela ln&- pouuem, outrossim, uma sonsl- Do Depa.rt.amento do Obru. Tarru D, para awnder. ::[~c!o;\;°:~ exd: ~d~~ '.;i = ~~~':bfu~~~.'::':~ ~~::1ti ~To~~f~~:.O~taºnop'~:~ 1 : crt~u volo. "· Bi Filho, pode ~~::!t~· .1r~ i:·~u: 0 u";,'; 1 9;;.: ~a':.~1: J!ª~,;,~:.;-:~ ~~~ .. J.-;;. ~g~ci,<;;r~='h"=~; carta preca!.orla vinda do Por• lel - •,Junte-se aos res pecUvo< 1 auto s ffll c1A-.i,e ciên cia às pru-l.cs" . 2.• PRETOR.IA DO OIV!:L - Pret or , dr. oscar da OUnha e Mc!o. o e - ~ n o e ene.ra- .o e nomo Hu10 Borbore.ma, é do cs- se da demo cracl !I. ". pa.rocer l rut.o de traqueu. ou de m.1nlma doa ~ '"OUro:J de o.rte qoo ae "" proct.Marem o pnaamen . '°· capJ~b em outra.a atlvtdades, ln• perar que esse serviço stJo. cn- Slmple r a.se dF! f lt I ln t nela mas o que na verdn.d encontram n; pa ~lnsul a. posum fO~nJ•º ~~r:,:~~to&~:t·_:.ouÁt.~ - Do DepartamanlO •\.a.dual de cluah:e O desenvolYlme.nto agrl- ca.rado objetivo.mente e sem de.s- ção ca~a" dern-:i./ 'ia ºd.e .U:..8J'oic:: ~o~: reael\ta ~ uma. lQStlmnvJ ser encamJnhados po.ra . os no:.sos I o . para u am.lnnr e con.rcrlr, saoae (dr, Saint Olalr L. liluUna) cola, nlo conscgu.Ju vencer a falecimentos. ccntc1, o que o ~- ~ Ftlho devera I omt~ do .seu dever de Jult. museus. J.C' pois, ao ca lor do 111~ De Manuel Belarmino da co,t.a - - A D. D. pua ai.nau. No requerlmen!.o de Aaaad 1IIIIU llcafl - • N. A. OonclUIOa". RIO - Abrll - Na Unlvcral- gas!.ou com o consulllQ de bebi- maloloala mMJca e cirúrgica. A ,. -DICA dode de Yale, nos tados Unldos, das alcoollc.., h soma astrono- Com a extct13Ao e a1><rlelçoamen- VID lVl.lc, exlr\e wn departamento eapccl- mica de sete bllh~s de dola.rcs. to du modernas tela de proteção ---- - - - &lment.c reaervado aoa e.a udoa 80· ou seja, em noaa moeda. cerca ao trabalho, cresceu o lntercuc mcntos th:nlcos e ctentUlcos. PI- cs.sa tmpre!lllona.nte figura de pre. 'YIID09 o trecho seaulntc : "A c-•.. : ; ~l=• ~~o d~o =~= de 1~ bllh6e.a de conto3-<le rel.3. por eMe novo capftulo da medi- to de FlalolOlia da Faculdade de re~;e u:!u: ~ic '!ie ~~:~e ~~:teg~~n~r'i.':1~:t: 1?~, t~~ = =• tiJ: .~~~ rJ~t:8"!~ médJoos e IOc.lologoa apresento.doo dr . Glrarcü um compendJo onde iS're eue te.ma da u1.- lnroo al- à UnJveraldade de Yale, acompa. l ac rcnlim o estudo completo d4 LIVROS NOV 1 cor O.nlval Londres, Dlre!.or do I hoje em dia, merl!.orlas lnlclaU- Boçl!AI d o Bania CIJI& do :i,a. bor11.tórl0!"; 1 nas un1vers1C1ades, e vaa. e pelo qual. tndlTldualmentc. 1 11er1córd.la. e que pronunciou um. a~ na dh cçio de certos depart.&- Ji ae batia hi melo 16cuJo. belo d llaUr&9, do qual tram1: ;ie- S oou provado que n. capacld C1e de cursos que fol o ProfHIOr .1olo racte:rlz:ar a amplitude r o "r t!.. trabalho e de etlctencla do ele- Ptzarro Gabl.M)•. • do profundamente huma,t 1 do mento feminino 6 igual e, às ve• D1.a&e o proteuor Rabelo 7Uho: atua~Ao do profe.sror Jo-" ..- -..:-– zc.,, até maior, que a do homem, "Assumlndo, em t.brU de 1883, a ro OoblzlO, at.rav~s do CM ·~ ':no ramo que explica &UI\ utlltz.açáo, dlrcção ,da cat.adra reocm-or1ada, t.eat.emunho de Vlcto" ,<'" . ,\''!, ww - • ilhados doa resumos das dlscu.s. be.miologLa e da te.rapeutlco. das ,.caDce mecllco-aootal. VArl.a.s me- aõe.s e debatea que provocaram, doenças t-rauwatJcu à luz du fflOrlas foram publlcad:t.s, recen• consUtulndo cada um dc.lca ve.r- mais recentes conqulatas da cil n– temente, com os seautntea Utu• dadeiras monognttu q ue abor- cia m&ilca . Alcohol, Science And Soc_j.ety, Y~ University, 1945 e...../ cm larga escala, nn última gucr- João Pliarro Oabtzo, Ji com a acatJ&mo., de ter nottc., ( " "CU r , em serviços mllltnres de 1ran- µroJeçAo de um nome f.Flto, ta dar duprendlmento pelos ri,·o·•-:iios de rCEJ)On&abllldade, r ... r,cclalmen- à nova dlsclpltna o prtat1110 me• materlail da cltnJca, e de , ru de.. te no controle dos postos de avla- reoldo de.ntro da noua Pacul- votamento l causa do!i Ja.,.n-os. ção. O autor aprc,ent.a uma ge... dade, e. a um tempo, no N1o da Nlo M Umttan a promovcr-'hc., ria de p;râlicos e c,ta fsUcna. além ela.ase m~ tca. Em verdade, a ca• a asaiat.!ncla médica. Da a-lh!?s, de farte, documentaçAo blbllogra- tedra encontraria Oablao prepa- lambfm, ..,.lsWncla moral e fi- los : us,ectoa economlcos do pro- dam o assunto, em teus aapect.os LGJ raicu dt.l crl~n Fran.:: blema do alcool. embdarufs, r-e- mi!cllco-soclal e cle.nUflco. t\ Juz Alt.zanàcr v William · Healv. integração social e casamento, de c.stattsUca& que deveriam Eer Buenos Af;c,, 191G. Leonidio RIBEIRO adaptação de adult.o.s, parentes• conhecidas. em nosso meto, onde E' a tradução, cm espanhol. da IP.ua 01 ··01,110. AMOdadoe"1 00 alcooUco ou J,)SlcoUco. o problema precisa ser encarado obra not.6.vel de dois mestres que pecla.lidade, no campo da. clrur- 0 problema do alcool 6 univer- com mau rigor pelas autorlda- hoje. no. Amé.rtca do Norte. .são Gl:t.. aal. Eatlma-te que, sómente ~ des sanlt6rla& e policfal.s. te.ndo considero.dos e:oLrc 03 cr1mlna!Ls- SoclologJI and 1ocial problent:i J:atadoa Unidoa, atinge a clnco- e.m vtata o cresce.nt.e desenvolvi- tas mals completos de teu tempo. ln nurtfng 1crvfce, Glad11.1 e.nta milhões o numero de pes- me.ato do abll50 das bebld.u al- Os autorc5 aprescntom. cm sua! Fu.r;,ey, PhUodtl/lo, 1g41_ IOaa que conaomem, habltualme.n- coollcas, nl o só entre u malll&S pl.ginas. 0 estudo pslco-ana.lltlco Estamos dando ogon. ~ pr1- r•po1;91:i8:, ~cootraU~0• ~-.quafat. 1 _ l'!_':_~lu como cm cert&a cla!-Sts de vlirlos cr1mtn0303 que cum- melros p&&SOs, no Bnsll, para de– Dt,l, em bebedore a~kJ. ~ete-'dos. a~tadas, especialmente entre prcm suas penas. nas prisões do senvolver. do ponto de "l!t.a. t<,c- ~- as mulheres. Estt.do de Masaachuuet.!. nos Es- nico, a proflSGO.O de cnfe:-mclrA, ~ n~ e ~~°i: t.as 25 rr:o.:!!: Shok trtatment, and olht.r ta.doJ Unidos. Neste Uvro está essa. preciosa. auxiliar do m~dlco lbn outra.a palovru, bA, na Amé- i omatfc prect.durt..t fn P1iqut- mais uma pro,·a do valor do mê- ~= ~~~~t!~ 0 ~~n.~t°c,~ d~~ rica do Norte, 750 mil pessoas :'i~uf°:J't.~ B,i za11n~1ii todo de Freud ~oJ;tudo e ~~ taque que lhe deve ca.ber. E,te completa.mente vlclad.a s no U30 1946. · oc ' ew or ·, ~:~~ :~1n;uevnte.,,d:ln~: h~je \·olumc apresenta, em sua, pi- ~~âr~!: C:: ~:~~ ~~d= A t erupe uttea pe?o choque ga- neaa.do por vãrto3 estudiosos no ~~~•o ;~r~;;,~ de~~;~nat.;!!~ dob milhões e me.lo de lndJvlduo.s ~!:jcu o.ro~ ~iJacl~~~e ºosd1:c~~ direito pena.!. salientando o papel Importante que bebem, comumente. uma cer- mais seguros de curn de certas Ane, thuta fn gual practice. que e.s.sa.s colaboradoras devem re- ta quantidade de alcool tida como doe~ mental$, depois do co- Stvcrt C . Cullcn. Ch:.Cago, presentar na admlnlstraçl. o don preJudlc.ial à Püde. São all, anu- nheclmento exato das Indicações IIUG. modernas lnatJtuJç6cs ho~ 1t.a.ln- aJmcnte conllrmados, cerca de 16 e contro.-lnd.tcações dOJ método~ Tra.t:L-se de um Jlvro pcátlco res. Encontra-se neste livro, ln- mil c~s de loucura alcoollca de SakeJ, Mcduna c CcrletU. E1- cnde o autor apresenta l\S úlll- formações multo Utel1 cob.-e ,. te– cuJo tratamento cu.ata aos hospl- te livro reune os rato, clenUtl- mas conqulsta.s obtidas nesse ca• gtslaçlo dos E5lt\dos Unido~, tala americanos cerca de trezcn- co.s mais Importantes desse novo pftu.Jo cado. dla mais 1mportantc acompanhados de um resumo da tos milhões da cruzeiros. Os cri- capitulo da moderna pstqutatitn da anestc:;l:l, acompanhadas dr organtzaçlo dns escolna de en(er• mes cometidos nos E.,t.ados Uni- cUnlca e. refere, ao mc.•mo tem- cx.au.suvo. documentação gr6!1ca, melras daquele país. l!em dllvldl\ dos em virtude do U50 lmorierado po, o.s pormenores da t~nJca de com estnt1atka.s, mod~ os de apa- 0 mA.ls avanc;.ado do mundo. em do alcool. .sii.o, porl&so. em nu- 1\Dllc~ ão doa mala recentes re-, rclhos novos e demnl.o aces:ortos rr..atérta de ensino módico. Precl– mero mal, elevndo do que em cunos do tratamento pejo cho- lndlspcnd\-els ao exercício do. i;amos copl:,.r o exemolo da Am~– qualquer outro pais do m·Jndo . que., E' ob:a que merece rtgu- prort.ssfw de ane.stcsJador profls• rica. do Norte, 11.I qulzcrmog po:i- 13:i.sta dizer que ali se gnsta. por mr na blb11otcca de todos os cU- alona1 Neste volume hâ v4rlos autr uma organização ho.nplt.ala.r r no. cerc!l de 500 milhões de cru.. nlcos. capttulo.s que tratam 'dos probte- cflclei,te e R.parelhada com o:; ,-_Jro, !Omcnte para manter, nu Ortopedia v traumatologia cli- mns d o preparo do doente. cul- mais moderros recursos técn1coJ. , rlr.õ-:3, os crlmlnoao3 rJcoollaln.:s, nica Valt.tttln C. Oaradf, Bu- do.d.os pré e Po'I-Operatórlos. oxl- P11Jchia.trv and Tomorrota, 8'm cont.o.r u lndentznçõcs dP- cttOJ Alrc, . 1046. ge.not crapia e outros recuros cll- .<ramuel Jacha'1! Orgel, Nova , !das '1(1S prcjulzos por eles cau.. 0 ;:?ntro do campa da C'lrurgla nlcos e ter:;. ~ uUcos destina.dos a York, J!J4 6. u c!os a comunld3dc. e que . or- 11erol criou-se uma cspecialldade prevenir e remover 03 acidentes rcn.Jlzou uma sur.io ea:peclat, na om por trê3 bllhõe, e meto d•.: 1 à parte e que hoje figura. como devidos à prático. dl\ a.ne.stcsla. E' l 'lWll fn.Jaratn vlrl 03 oradorea. r nm: lros. M r!ita.U~tlcn,; dcmon\- d15clpllna nutonoma, 003 lnstl- um vcrdndclro mnnual utlllsslmo E' 0 resumo d11.1 ltçõe.s, proft.1- lrrm c.uc, durante o nno d" 19~ J, tutoo; de en,lno m~ lco e nas or- nos que desejam apcrtolçoa.r-::c aadu pelo 1.utor, aos estudantes a pOpulai; o dos Estndo3 Un do1 , anlzaçõc3 ho:Jp1tnlo.res : a trau- 1 nos con:1ec1mcntos dessa nova es- da Escola do Hospital Mont. Sinal, nca. que tornam este volume de rado para o brllhante deaemDe- nancelra, lnt.eres:iando-se, viva.. do Nova York. num volume di- ma1or utU1dade para os e11tud1osos nho de suu funções maslltrala". mente, pela aorte de cada um de.. vldldo cm vários capitulo~. onde do:! problemn.s médlco•&00ln.ia da 'Victor de Teive, que fot 1eu dls· Ju. Detendta-lhes. ardorosamen• o autor apresenta o analisa n. mulher e sua sltuo.ç6o no tra1-• clpulo e t.companbou o mestre I te. a boa ri e a economia. adver.. class.trlcaç!o das doença, mentais lho e na. lnd\lstrta . ntA "' morte, em seu belo dbcur· Undo-oa 110bre • precarltdadc dos adotada pela Aasocl11çlo Amerl- ro, deu-nos uma tdela da grande tratamentos capcloS&mente anun• ~ -d:S~\~~tfi 1 :do~,:::,'!5 rfr!: ::t~:n~un;,/"Ar::~~~r º"#,~~ ! 1 8:.:,_!,º ~~~:r:i!~:!~i:~ :~:,e :~~'n~i1;!º e~~~~~~:i~!: blem118 médlco-soclata relaciona- níug, Phf!adelp11'a, 1946. eapeclaUdade. ttmpre a par do a lngenuidado e aa (', p.. :-r -~,.,~. dos com n psiquiatria, lnclusl\·a Neste volume sAo apresent.ados, que t0bre ela havia de novo, M!I Atln(io. então, ao fa, tl- 1 "1 dn o da prevenção da loucura e do pelo autor da descoberta da pe- meios cientifloos e■trangelros, ora• protisl&o. quando o n ·..: · ") se crime. nJcUlna, vA.rtos trabalhoJ relaclo- dor Ouonte, com soUda cultura oompenetrava QUe a do:>n"', ·~ 11 .0 l ndiutrv, T uberculosil, SUi- nad08 com esse medicamento e Ht.erarla. foi um ottmo professor. pode ser encarada oorm r· :-!lo com. and Comp!'ff.Satton, U- 6CUI métodos de aptlcaç4o. redl- Sua.s aula.s. de cunho eminente- L--olado n a vida do lndl· I" · . a rov V. Gardncr, Nnu York, glc!os pelos colo.boradores de na- mente or,tlco. n&o obstante o t.b- rccln.mu. apenna. cata 1 01n..-.o "10• 19{5. clonAJldadc lngle do Sir Ale- surdo de aerem de trequencla ta- aololl a. como dlagn6st1co r mera O nroblema mM!lco-legat das xonder Flenln . Ele próprio es- cult.atlva. Unham aempre not.ivel prescrição d~ rcmcd!o-:. C'"'""'"? ~ – relações da alllcose com a tuber• creveu dois notAvets capltuloa que aasl.atêncta. NeJu os mata arldo8 raMutlca. Assim como, r•·t ,·tr– culo&e continuo. prcocupn.ndo os ficarão clasa!cos. tobre a "Hls• assu ntos cnun OU'Yidos oom prt.- tude du correlaçõe, o· "'ntcu. P,erltos Que se ~ m d e ma nlfes- torln. e desenvolvimento da Pe• r.er, J>Ols que ele, l rnanelra do nAo hl doença que flqu~ lnt~qral– tar, trcqutntemc.ntc. r;ob.re ca,90s nJcillna" e "'Con trole bact.erlolo- gra nde Ricord, aabla mat.llar a mente adstrita a um a6 orlo ou de lndentuçao lira.dos a aclden- ateo e tratamento pe.lo p! nJcUlna". narr1.t.tva com sur. "'Ten-e· eter- elst.cma: aS!.lm como. em virtude tes de t rabalho e doenças profla- O novo medicamento dcscober• namente moça". DePol.a de ana- dn rolldarledade pslco•omatlca, s1ona.ts, multo !requente! entre os to e nper(elooado pelos pesquisa- llu.r a obra de NU mestre. Victor nlo ht dOUlça exclusivamente opcr i\noR das minas de carvão. dorea lni'lcses 6. certamente, • de Tetve nos di urna td61& do oorpoml. nem exclul'lvamente J)ll• Dai o Interesse des~ volume, on- ma.is notâve.1 conaulsta tcrapeu... medico e do amt,o: J: eue homem qulca : "'ksllm tam~m. em vtrtu.• de os médlco11 legistas encontrarão tlca d este tkulo . .Este Hvro deve, !Atento de notf.vet cultura, de de da, lnt.erdependenclu IOC1all, o M1Unto venUlac!o à lut de da- portanto. estar presente nn. btbll- r11rAter Impoluto, de 1rande pa... a repercuaslo dos docnçu ero– das ,. t"~tatisttcn.s recentCJ. oteca de t.odoi os médicos que trlotlamo, altavt. a eseea predica- ntcaa nlo l)Ode ttmttar-ae l -- lVomcn ln indu.strv: thefr he ca:erccm a clinica e a~o Interas- dos a maior du virtudes : a fera tndh•tdual, como stmolea del– haUI, ana r//lctencv. Anna M . u.dos nos progreuos de sua ct- bondade. Oablso, que \lnha uma vlo dai condições de aatlde, mu Balt/er, PhUodelphkl, 1P46. êncla. da., maloru ellnlcu do Rio do hi do por fo~ estender-•• fa• ba~a~~~e~ o~o~ e~~~esª m~: Pro/e,sor Jo4o Plzarro Ga- :;;:,~ta°&,mde~=:~e":f: =.i:ma~~~J, ~:ti= cullnos durante a prlmelrl) guer- blfo. Homenagom da Socfe- u cJauea IOC.lalt, mornu pobre, o&o de drogu. uma aerte de me- ra mundial, e agorn, por toda a docle ele Dermatologkl, 1947. polo o NU sn,ndo coraç&o, a aua dldu que proporcionem ln-• parte, elas ,e enoon\.ram exe,-- I eomemorando o eenten,rlo do probidade proffalollal, • .,.. d!J· o&o. ampar■ -i e a-ln,, c~ndo os offclos do homem no nasc imento de João Plurro Qa. nldade, tmpedlam•no dt tuv de readapt&çlo funciona!. Iodai • com6rclo, na lndü.strta, no!J lo.-1 bl.zo, que foi o primeiro profes• , 1eu conaultorlo urna oaa de oo.. rtcur101 enttm que ooDd.lcdoDem aquisição do remédio. Mu laao, 1 so.. do. espcolt1lldade em nossa mfroio. Ooentea haria. e multo.. uma ua&at.tncla tntesra!. ... crR naquele tempo . . ,• Fti'"uldnde de Medicina, a Soctc• qua. &lem da reoeUa e doa ocm-- ooncrlto de ae"lQom~ Encerrou a cerimonia o proles- dado Br11allclra de Dermatologia selhoa, levavam o dinheiro para un lol'IIO do qual N OOIIIIIIUI,

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