A Provincia do Pará de 26 de abril de 1947

c;:ues nas prere1t11ras. A mrorma-1 oomerc1n1 do Rio cte .Tanelro. çíio -:ncar!linhada à Assen:ibléia. No conclave efetuado nB caplt:,.l que P assinada pelo i;upennten• uruguaia e a que compareceram re– dente rlo Depa.·tamento das Mu- pr~ae!ltaç5es C:e torto• os p:üses do nic!palic\ades, declarou que exis- continente. a nossa delelJaQão apre– tiom outros processos szmelh:intes, sentou va~las propostas. contendo re- 08 f:!Uais pela uraxe e"isten'e na com_endaçoes e sugestões unanlme– epoca eram éncaminÍ;ados• &O" mente, aprov~das nas reuniões que • • _ ô se rea..1zarian1. n.refe~t_os p2:_ra m5ormar, nao .;endo O professor Lu:::i Dodsworth Mar– oevol.11dos a sec._etaria • Quanto a tins, diretor do Ipstituto da Econo– esse~ pro~essos nt0 ser tomadas as mia e nosso dele'.'.ado, presidiu a co– prov1dencias par.,, que se restabele- missão d:, Comércio I11ternac1omil, ça ft verdade dos fatoR. uma das secções mais lmportaptes da VIDA ESICOI,AR Medidas disciplinares Deixaram de c0,nparecer ao Co– légio, os seguintes alunos: CUR- . B0 GINASIAL: 11!. Série - Aida Vida!, Conceiç.§,o Santos, Holanda Oliveira, Iracema Monteiro, Sola11- 1e Oliveira, Cri~tiuno Silva. Coa- . raci R0drigu~s, Cesar Farias, .João dos santos, José Garibaldi de Ate– no.• Tosé Monteiro, 2a. Série - Vai ter L. da Costa, Valter da Fonseca, 11.itrim Zacar!<is Coutinho, Nelson rmento, Orivaldo Araujo, Rai– mundo Ot!),viano, Raimundo Viv.~ na, Dalem Monteiro Isaac Azulay, .Tose Spinelki. 3.ª Série - Helena Lima. Irene Fernandes, Joaquim Henderson, José Fadul, Valter Lu– cio da Costa, Joaquim Eugenio. •1a. Série - Iacelis Machado. Jl.1:al'ga. rida Barrio, P.:iJmunda de Almeida R«gina Pereira, Maria Trindade'. Maria Cardoso, Antonio da ('os~ tit, Evandro S~ntos, Francisco Vasconcelos, José Augusto Ferrei– ra, José de Oliveira, ,Iairne co~ta, Juare;?; Pessoa, Manoel de Carva– lho, Orlando Sampaio, Shoey lVIas• ~unaga, C.OLASSICO: 1." Série - Alfr_edina Mendes, Maria Gomt1ri, Arne:rico Cavalcante, Albeito Dias Max da Silva, Nestor Seabra, Rai~ mundo Frota Sales, Ralmundo ~aues, Tabajara Vasconcelo~,. 2a Série. Beatriz Fernandes, José ·Pin– to, João La Roryue. 3a. Série -– li'ernando Leão, Romario Ferreira ~ei:o.stião da Paz. CURSO CIEN~ TIFICO. la. Série - Astrer. Pal– meira, Alice Areas, Aldete Ataide T~rc::inha Araujo, Alvaro Couti~ nh::i, Carlos Costa 2.ª Serie - Da– grrnr Neves, Jorge Pinh0Jro, Joi>,o de Deus Filho, Laeroio Albuquer– ttUI'. Nic0lau OJI-,eira. :la. Série -- 1,,::."·la José da Ccst:i., Ferdinando Li,:1a, Osvaldo P.:·u,jo, Ruf da CJs– ta, Juarez Brito. l'.iEDIDAS DlCIPLINAJtES CoPferéncla, ,e teve oportunidade de c:prese11tar e defender duas das pro– postas do Brasil. Uma dessas propostas teve o titu– lo "Cooperação entre· as empresa.a p:>ra o leva11tamento das forças eco– nômicas do Co11tlne11te" e c;eu mo– tivo à r:esolução do. .Terceira Ratmlão Plenária Intera.mecicana de Comér– cio e Produção: - "Recomendar a Comissão E::ecutiva a l11stituição de uma Comissão Especial composta de elementos qualificados por S<'US · co– nhecimentos e sua posição, para pr~– parar um plano p:cral de fomcmto e melhor aproveitarnento dos meios e elementos de produção, fac111tar a circulação e iPtensificar os negocios mercantis. de11tro d" um quadro ge– ral de coopernção contlnental. afim de submeter o re•ultado Cien~e tra– balho em seu devido tempo às l:jec– ções NacioPais e poder recomendar– lhes por sua vez os estudos comple– mentares que permitem a reafü:ação das diretivas gerais dentro do lim– bito de cada pnís". PLANO DE ORGANIZAÇÃO CON– TINENTAL Outra proposta braslleira que me– receu aprovaçl?0 unRnirne llO can– elave da capital· uni "ue.la , e t'.\mbem apr, ntacta e defendida polo pro– fessor Luiz Dodsworth Martins, rf– fe_re-se a um plano de orgaplzn.çâo do comér<'io lnter11aclonal, consubs– ta11clam!o ponto, de vista llpoíactos pelo Brasil na Conferência. Interna– cio11al de Comércio e Ernpre110, ete~ tuadas em LOPdres em 11145. Resultou essa outra proposta nu– ma declaração co11tln111tal alusiva ao projeto da carta Interm,.-,101w.1 sôbre Comércio, patrocinado pelar. Nações Unidas, e à co11venlimcla de assl11alar diretivas para o desenvolvi– mento da eco11omla mundial. E' a segul11te a Declarnçio: - 1) - Que para desenvo)verlse o conlérclo entre n.s na.çõos. ,;,e devem empregar COPjuntamente dois pro– cessos: a redução de bnrrelras allua– Peiras e das restriçóeo do con1trcio exterior, aumentar o poder de com– pra das populaçôeR. 2) - Que 11a estruturaçfi.o do~ principlos e bases que regerl\o o or– dePamento do comércio !nterna~!op,-1 deve contempiar-se, essenc\almentr,, a reciproca gravlmção existente nas condições econômicas e sociais de cada pais e destas com aquele. 3) - Que a organização do co– m êrclo l11ter11aclo11al deve realizar– se de forma que consulte as modali– dades eco11ômicas e sociais de cada país. promove11do as condlçõt>s ne– cessárias à existência cl e um poasl• vel desafogo e maior aproveltarn@nto mcpte deve ser aaelerii.da , iôhre uma base de eooperaçio i11ternactonal, como melo de elevar o nlvel econll– mlco das populações. 5) - Que é função do corµt\rcio lnternaclo11al reduzir as desigualda.– de~ eoonl\mlc~s dos povos de modo ·\1. permitir a maior distribuição pas– sive! em- área e érii protundidadp,, alcançando as camadas populares de mais modesto recuv,o . 6) Que os pa1sos que necesst- t2,m de um maior. grau de lndús– trlaU.,mçio para seu desafogo eeo– Pômlco devem ter a posslb111dade de recorrer a restrições qua11t1tatlvas e qm1l1tat1,•as razoavel$ • não discrl– mlnadA.s na sua Importação, qua11do l:;,,;o se torne lndlepen~avel para a.– io tingir os eegulntes objetivo~: · -a) prevenir desequ!llbrlos em iua, bo.lança rle pagame11toa; ti) as– segurar a liquidação l!radual de In– dústrias criadas ou que se . exp11,n– dlram durante a guerra sem sufici– ente base econômica. 7\ - Que os acessos de artigos es.;oncta!s e.o ·desenvolvlme11to da cultura d<>vc ser facilitado pela el!– ml11ação ou maxlma redução de di– reitos ou forma11d.ades _aduaneiros. 8) - Que devido a ra-zões de equi– dndc e ei'lcacia deve ser asr urada, m, Assembléia da Orga11lz~ç-ão In– ternacional de· Comércio, a igualdade de voto pera todas as 1111çôes que dela pr.rtic!pem". ~DENDO ARGENTINO L,eJi&lativa Estadual, ora com funções de Constituinte, os srs. Rui Guilberme Barata, do Par– tido Social· Progressista, que vem substituir o sr. Juvencio Figueire– do Dias, doravante primeiro su– plente. da bancada de sl'!u parti– do; Graciano da Trindade Al– meida, da União Democratica Na– cional, que ocupará a nova cadei– ra dessa. agrem1agio partidaria, cuja representaçào foi aumentada para tres membr,os, com a votação obtida nas eleições suplementares; Antonio Caetano, do Partido Tra– balhista Brasileiro, eleito em su– bstituição ao sr. Marie Çhermont, &té então ocu\lante de um dos dois lugares dos trabalhistas na Assembléia; e José Me.noel Reis Ferreira, substituto do sr. José forfirio Neto na bancada do Par– tido Social Democratico. A CONSTíTUIÇ)i.0 DA ASSE!\fBLEIA Está, ugora, di!finitivamente, or– s~:nizada a Assembléia Estadual, c-om a situação elos partidos, de– finida. Com a maioria absoluta o P . S. D . mantem, apesar de ter perdido um lugar para a U. D. As comemorações INDICES DE DEBILIDADE MENT.A,L Menores abandonados. Um dos capltulos mais tristes da vida de nossas cidades, cujas ru11s \Uldam sempre cheias de crianças anal– fabetas e doentes, viciadas e su- . j11.s, que apenas conhecem a va– gabundagem e O-" inãus nabit,os. O problema é bem dificU. Se– gundo as estatísticas, o Distrit,o Federal, que tem o serviço de assistência a menores maiR bem organizado do paíR, possue 30.000 menores abandonados. Segundo as estimativas, Belém possue aproximadamente 4.000 menores, necessitando de imediatà pro– teção. Neste número só está incluido os que reaimente neces8itam de assistência direta dos poderes pú– blir.os . Não incluímos as meni– nas, que também têm necessida– de de amparo e assistência. Na estf\tística que o Serviço de Assistência aos Menores do Distrito Federal publicou em fins de 1946, o índice ,de deb!li \111.de mental absoluta, nos menores assistidos por esta instituição, 1 acusa o coeficiente alarmante de '10 "Dia do Trabalho" 50%, sendo que 85,93%, dão mos- 1 t-ras de debilidade mental. Não será preciso chamar a atenção, . A exemplo. do que tem ac'?nte~ para a gravidade que estes índi– e;1cto n'?s an:J;:; anterJores, o dia 1. ces apresentam. Dos menores re– o.e Mmo será cond1g?,amente co- colhidos pela Assistência os al– ;i, ~mornd,:i n~~ta cap1tal~.c~m u~n fabetizados, apresentava~ 0 ín– .;nr,;, pr9gram~. de feSL,Jo.,, cuJa dice menor de debilidade men– e)aboraçao er,í.lJ. a cargo de altas . - · _ iutoridades civis e militarei- nes- te.l._ Com isto ve_nw~ quao neces A p:·0;_:;csta bra.s!lelra me<eGeU apro– ntçáo 111\e:;ral e um dos de!egadoz clet ArgsntiPO. propôs e obtev~ que lhe fosse anexada o seguinte aden– do:- - "Recome11dar, cabografica– mente, à Segunda Reu11ião Prepara– tóri'.l. da Conferência Mundial PI'\•ª a Or_:;a1üzaçã.o Int~rnacional do Co– mércio e Fômento de Genebra, as deel•r:--..,;;:.,e:, nci:na solicitando-se se– jam considcraàti~ na discussão dos rrojetos da C,1rte. aa referida Orga– n!iu,cão". t;) E~tado. z sána é a assi~te~c1a escolar aos TTeMe dia, conforme noticiamos rr:,enorf's. O D1stnt,:, F~de_ral,. re– Visitou A PROVINCIA -ntem. terão lugar em Belem va- g1sta 1.500 casos de cnm~nal1da– l ··· 'lS r1cali:i:acões de cs.rater civi- de legal de menores. Belem for- DO PARA' O sr ,. inclusivf\· graµde concentração nece. aproximadamente 300 casos -pcraria c:n que tomarão parte anuais. Temos quase um crime, M. Figueiredo ;q,los os trabalh:•dores. d~ menore1; por dia a rtlgh;tar. . Gemo inicio '.las comem~rações COM A LEGIÃO BRASILEIRA Nossa redação recebeu II visita do sr. Manoel Fi!i;Ueiredc, ex-pre– fei;ó de Belem ~ ftg,ira <'.e êT:i.nde prestigio no .seio do P, s . D. p;.i.– ra.ense. H.egre,;sando do Rio ,t: Janeiro onde o l"varam inc.c:c·G:s::-s particulares, o ,;r. Manoel 1' 7 i'guei– rado já reiniciou suas ati'.·iciades rmqtiela a{ffemiação politic?.. Em palestra com nesses ccm– panheiros, o ex~chefo d3 np.rnn:i manifestou, m"-is nmfl \·:,z sfü i1;teress.e pelos Vit'ios problemas de Belem. OUÇAM À:· "RADIO 'l'UPl'' -srá re:ad1 mü:sa camnal num:,. DE ASSISTl!:NCIA (as princiPP.is Jirnc:i. ila cidade pelo cr. a:rcebi:po D. Maria de ,·il2 ~-Eihs r:c:e. per e.'.lsa ocasião. i3rá in1port:n:t; t:er1nf.o rro pr6- .~tr.rio.dJ. cnncitJ.ndo-0 ao tra.ba – ..,o " :::0 fiel dcvot::.mcnto às cau– ,as (e Dei:2. O:.~.t:-n1, i\ t~.rdc, con~ridando ... ncs -:i tor.1:ir n :i.rt' .) nos festejos ql\e ~2 "tfo r~:ü'.zn!', cEteve· 11'1 redação r'e 11. P~OvT--CIA DO PARA' n-.:n coml[sáo com.tituida dos srs. t . 0 t::-11.. :r ~a-~:ccri Pe;~elberg, Ant~Jnio "~-:~Jl:.ciro· Co liascimcn:a. e Rei- r n:::.chado i'Eendes, reurese!I– ·t!:.tf:, re~pectivaP1~nte. df's Co– ·---::.:ido da 3.ª It.. :!\-! .• Co Coreér– h, '-" da D2leg2.cia do l',!in:sté:.io ::i Ti\lb.8.lD.J. . Com a ascensão do general nu– tra ao poder, foi dada nova feição à Legião Brasileira de Assistência. Ela passou a ser apenas um ór– gão de defesa da criança. Ii'<lràm organizado:, vários postos de pue– ricultura. Nos colégios e orfana~ tos. foram reservadas vagas para os. menores abandonados. Subven– ções foram de.das às instituições que prestam auxilio à maternida.– de e à infância. No Instituto D. Bosco de Belém, vinte meninas internas, eram ~ocorridas diretas da Legião. Durr..nte todo o ano de 1946, receberam instrução e aptenderam ofícios neste J]:du– candãrio. Veio o ano de 1947, As vaias foram pedidas. Mas na hora das menina,s serem internadas não se sabe porque, a Legião cortou o numerá.rio que niantinha estas meninas no Dom Bosco. E' pre– ciso salientar, que este educan– dário mantem. mai:;; de uma de– zev.a de menores abandonadas, in– ternadas gratuitamente e dá. as- stência escolar e profissional a quase uma centena delas. Este Instituto, que se mantem com dificuldade, não tem qualquer subvenção federal, estadual ou municipal. Nele as crianças pobres encon– tram meios para mais rnrde ga– nhar a vida honestamente e se– rem uteis à, sociedade, Ao lado do estudo e do trabalho, as crianças do bairro do Reduto. onde está localizado o Instituto, possuem também um oratório Festi– vo-, onde têm lugar aproprlàdo para ,;eus folguedos. E~ta obra precisa de apoio e alllparo, para ser ampliada. Outra casa que se dedica ao amparo das meninas abandona– das, r o Asilo do l3om Pastor. Rei::ebe menores del!nquenteR e abandonadas. Tem auxilio direto da Santa Casa. Mas infelizmente funciona em um prédio velho, sem os requisitos necessários para o funcionamento de colégios e or– fanat,os, Também seus :recurso$ são bem escassos. precisando de mais auxilio do govêrno e do povo. MUITO FAZ O INSTITUTO DE PROTEÇAO A INFANCIA E' uma das mais belas institui– ções de Belém, de defesa à crian– ça, o Instituto de Prot,eção à In– fância. O Instituto mantem-se apenas pe.la contribuição de seus am, oci.ac\ o~. rendimrmtos çle seus aparelhos clínicos e subvenções sem oer caráter fi~o. Lá, toda criança pobre recebe gratuita– mente completa assistência mé– dica. O Institut,o recebe a crian– ça até a iàs,de eEcoJar, mas µão deixa abllolutamente de prestar a assistência na adolescêncià. ca.so seja necessário. No momen– to, o Instituto, cogita ele construir um Hospital para Cri!l,nças. CRIANÇAS QU)l: DORMEM AO RELENTO Percorrendo altas horas da noi– te a cidade encontramos muitos menores dom.incto ao relento. São meninos que não possuem um lar e que se criam ao Deus dará. Mes– mo sendo crianças que trabalham, sará necessário criar-se um ai- O sr. Diretor baixou por•:aria sus:::!ndendo por trcs üi::.:c, os aitc- 100~: Orlando Bra;,;a. da 1.ª Série Gi:12sial e R:::,imu:1c.o Vi;i.·,n e Ori– VRldo Pontes, da- !la. S~rl~ Gin~1- siç.l; por cinco dias Ullcses de OEveira. e Rolnrto de Lim:;. No– vai;:;. da 2a. ~~r:c G·i11::.:~L.. !. -.------ - - _____ ,;_ ________________________ ·- -· -·· --··-- ·--··-· ----- l)I:' T,4NCRED() 19-2 APLA .._ _________________ _, ~~, ·t~~~:::;::•' Com apenas nove anos ele já fuma ~orno r;ent" grand" esr.ola ? Não. Para que ? - pe:rgunto11-no~i bergue, com uma. escola noturna. Nas escadarias do Palacer.e cfa Prefeitura, entre uma dezena de parias sociais, que Já, passam a noite, encontramos algumas cri– anças. FfU:[\'iO. O MAL COMPANHEIRO serem os transviadí A assistência, a de, homem ,•r.stitue :~ aqudes (]UP est2 1nuita;:.: ve;:-e:=:: pArn. cidade do,: 1~1enino de orfanatri. ITnt~ mos reformatórios. orfanatos existiriioJ si! ? Quantas Vf\gl riem;. oforccem ao , nores para o;: mej cP.ssitam de assi~ !riste "'' fi~essemo Dizem que o fllm<l constitui 11m grande inimigo parit o ho~ mem. O que diremos de suA aç.ào nas crianças ? Os menores :.ban– donado~, com pouco mais de 7 anos, têm no cigarro um co,11- panheiro inseparavel. Se traba– lham, 0 que ganham sei-",irá e::- ll 0°10 n ., 0 p0iro. clusivamente piirR o vkin. AI~ Pm' c ue c•:,r)A iJ:1 O'randl? ,· eolt( -Jos. l guns estr.o acostnmado8 a f1.1E1A- "' ren1 a •·Maconhn.'", R er·;a (ia 1 :11ã.os do jui::; de m morte. Estes estarão condenados '.~t 1 ~~;'.~~~.,}t~;~·rr1 irremediavelmente. 'I'ud.o farâc para que não falte o dinheiro para Uidos ~ sustentar o vicio. Sào. menino; fr,ri::i f\:·~',m pr, que em vP-z do cigarro d.evc.,•iam granae lacuna üo estar consumindo bon-bons, .Nl:as menores r,h :i.nr 10n;:u como o cigarro muitas "ezes in- MENORK.1 QlTE dica que o individuo já é homem, 1%0 deixa dP ::;i êles o preferem, mcnore3 quf' ~em A INFLU:l!:NCIA DO OTNEMA curam trab".!h2.r,. . 1 um grave m(;onv , . Ger~lmei:i!·e a r.en ~ur~, cm~ma- menores deixam di togrática ~12::__ Improp~'!''. f'.:t:~ ,lf'.: hancos esc~I8;r€~; . 1~, 18 ano". Nunca. a ª!--El'~0 {,00 rr,m su:is at1v1dao.eJ cmemas exerot>u f1sca!lz20ho 11- t-nn t.o 8 muito ,·f;z~ gornsa a este respe,ito._ Os p:us taé cnrmças J'~Ci! às veze2 por _negl!gencm, oneras not.mnas e u,:na para. nuo deixarem rlt': r-i,s1stu juiz dt> menores. : aos filmes, r.e fa :1em ncompanhar cluo ns •:r:;,ní'.aS d d_e filhos menores, •qul') a~sistem qvc ,;ir~::n lirnpanc filmes que so ,pessoas IJcm for- to. sr.o rr:cnores en ma<.1ns yoderi~m- 8:ssistir, E bem ze ruo.,. J:r,i •;c•a ti co~hec1da a. historia de urr:,a qu'.l- fabetns. I'.'fü:; jó i dnlha de menores que foi PC;;(a- fum 8 .r conw,srun t da no. Rio. Os meno:·_es f\gii;m à Ies de apenas nc:-iv~ m~neira cmematográf1ca e so de- nl'err:ceu Gm cigar, , pois de exercerem suas atividades natunilidade (''.'l t por muito tempo, foram agarra- não ensinarmo3 a dos pela policia, !eh e fazermos w:r As emprêsas cinematn3ráficas fnmo e o j:ip:o ~Ci devem organizar, ao menos mun PAU,Qtni;::, E PLA vez por semana, programas para Tiremo3 as cria11 menores, onde eles encontrem, ao a pior escola que lado da diversão, unw bôa <;)scri- a esc0'n do vic1o e la. Os desenho,- animados esco- C'.J.gnizemos parqt lhidos, os complementos e fil- play-r;rounds. pai' mes que possam ser a.ssisddos trem diversõRs, realmente por meninos. Quantos O11 1""do para a meninos não abandonam os la- àonada. estamo~ G res por causa da influência per- futurn do Brasil. F niciosa dos filmes de bandidos. panha de amparo B BELO EXEMPLO A GF.GUIR donado. para ami Não existe quem nã.o con!v,ça. mos que ouvir ma: hoje em dia no Brasil. o padre lab dolorosas dei Flanagan. E' aquele homem ad- menor de treze all miravel, encarnado por Spencer va uma quadrilha ' Tracy, naquelas duas maravilho- Rio, ao ser interro1 sas películas, "Com os braços gado de men01·es d: 11.b.' !rt.os" " "SQmos todos irmãos", pai matou minha l ·o a~sunto desses filmes gira ex- ma é uma perclloa, elusivamente sôbre méno:·c3 abo,:1- Iadré.o, não arUsni danados. E' a recuperação admi- amanhã fugirei e r rav:0 de uma séri.~ s2m fim de assassino, pois ti ·meninos que estavam fadados a sangue".

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