A Provincia do Pará de 26 de abril de 1947

NUNES -=E~tii-~niv;rsarT:i;1ct;·;;~ ~;s~;esid;;;ttà 1 t~:ies~~ª~:;~~ 1- ..-----~, ..,.,..,., -- ..,...,..,,...,._. ...,..........._.... a_. i1:,0ii'-"1U'0' '40 1,l'C.l.".LULlltloCl.U.~. Il i•: com NELSON EDDY e SUSANNA FOSTER; QUARTA-FEIRA, no i°: ,..,_,.... .,...... uu.u.,r. n._o •v ._...,.., _,., - ~--..,..,""l-'... •• diii de hoje a srta. Maria, da Glc-– ria Nunes, filha do ,.,r. Antonio Nunes, comerciante m c~dade úe Ale,1.quer, e de sua t:~posa, un. Nmita Nunes. de Araujo, n. 264, nesta cidade, ambos naturais deste Estado Todas as pessoas que têm V1sltado a CASA SILVA man!!estam sua satisfação não somente pelo tratamento que lhes é 'dispensado· como também pela qual!dade dos tecldos all ém estoque. ::t INDEPENDENCIA - "QUANDO A NEVE TORNAR A CAIR" - com ii Pensioni:lt:ts: :•: GIUilGORY PECK e ll'AMARA TOUMANOVA; SEXTA-FEIRA: - "A # Quadro sem a,tcraç!io. :-: MASCARA ORIENTAL" - com LEE ll'RACY e NANCY KELLY. !( Indigent1:s: mano". SAO JOAO: A's 20 horas ..... "Champanhe para dois" e "Acontece que sou rico". Todos os nubentes são solteiros. RUA 13 DE MAIO, N, 138 :-: ij ENTRADAS - 3. Atualmente nesta ca9ital, cxcr- ------ cendo suas ativida j ~ .. como !'mi.- R E G I S T R O cionéria do Cartório Chermont, o e,:i·nto ofe~~ce op•,rmniaad':! par.. 1 D E O B I T O S c.;t,~ a i:..:.tam,iante rueba dem0ns- ~..-1-";0c., de estima cl ~ wa:; ami– gun:!ia~ . CASAMENTOS JOAO CRUZ DE SOUSA-AN– TONIA MIRANDA - Reallta-::ie hoje, nesta capital, a cerimônia do casamento civil do sr. João Cruz de Sousa, chefe de mAqui• nas do vapor "De Pinedo" com a srta. Antonia Miranda.' filha do sr. Pedro Mir~nda, já falecido, e da sra. Salome Miranda. Após o ato, que será realizado no Palacete Azul, os nubentes re– cepcionarã0 as pessôas amigas, à travess~ da Estrela, n. 132. FEST: .. S Nas repartições competentes re– glstraram-se, ontem, os seguintes óbitos: . A rua dos Tamoios (Vila Naza– ré), 3, Cristiana dos Reis, paraen– se, branca, solteira, domestica, com 19 anos; à travessa Quintino Bo– caiuva, 656, Milton Ferreira Pon– tE:, paraense, p,i,rdo, com 1 ano e 3 meses; à rua Carlos de Carva– lho, 726, Raimundo Guedes Pi– nheiro, paraense, pardo; com 3 o.nos; à avenida Conselheiro Fur– tado, 214, Terezinha de Jesus Car– doso, paraense, b:::-anca, estudante, com 16 anos; à travessa Silva Cas– fro, 42, Maria aa Conceição elo Nascimento, paraense, parda, sol– teira, domestica, com 30 anos; à Eº.t,NTOS DUMONr CLUBE _ passagem An1,elhard, 24, .Maria O g,t:nio da rua ::-J :"e <;,:tt>m• Brito, riograndense do norte, v!u– b.-, ré.abrirá os se,.,; i::al5'>~. uo va, domestica, ~om 65 anos; à ave– tlc,ming,, próxima rara ofo:ecer nlda São Jeronimo, 1371, Cassiano ::.•·.; ttU& associados e fatnill~.f: Elias . de Sousa, cearense, ·branco, m,t!,: 1.:ma seleta . ~»~L"•.l aah• casado, agricultor, com 83 anos; sar·. e · na Estrada dó Sacramento, s.n., Maria de Lourdes Pinheiro, cea- Par:• essa festa for:1!11 ·contra - rense, branca, com 3 anos; no Hos- üiam Berilo e sua _b_a_m_la_ __ µital São Sebastião, Raul Martins dos Santos, paraibano, branco, viuvo, jardineiro, com 57 anos; à, i avenida 25 de Betembro, 567, um : •· natl-morto", pardo, do sexo mas- CAPITULO LXII - Si meu rei, a quem eu res– peito e devo obedecer, me or– denasse tomar o comando do exercito, eu o tomaria. Mas se se contentasse em mo oferecer, eu o entregaria a Sua Eminen– cia, dizendo-lhe: "Fazei-me um trabalho igual ao que fariam os Srs. de Bassompierre, de Bel– legarde, de Guise e de Crequi juntos e ficarei satisfeito". - Puxa, senhor d'Angoule– me, disse Bassompierre, não vos sabia tão modesto. - Sou modesto quando me julgo, Marechal, porém orgu– lhoso quando me comparo, - E tú, Luis, vejamos, por quem serás ? Pelo cardial, por Moncieur ou por tí proprio ? Quanto a mim, declaro que em teu lugar, nomearia Mon– sieur. - E porque isso, tôlo ? - Eh ! porque tendo estado doente todo o tempo do cêr– co de La Rochelle, terá sem dúvida a · idéia de se desforrar na Italia. Talvez os países quentes convenham melhor a teu irmão que os países frios. - Não quando faz muito calor, disse Baradas. culino: à rua Cezario Abreu, 55, 1 Terezinha de Jesus Nascimento, [ paraense, branca, co~ 2 anos; e à _ Ah decides-te a falar dis- •:travessa 14 de Abril, s.n., Pedro . ' ' __ .. _ _ • _ ._ _ _ 1 Paulo Castro, ;:,araense, branco, se o rei. PUBLICAÇÕES j coi;;T~~ses. 11 óbitos, sendo 7 de\ - Sim, replicou _Baradas, Receb d dr Cl is M . crianças e 4 de adultos çuando acho algo a dizer, digo, emos o . ov eira, · tin•::•::•::•::.::.::•::•::•::>.:•::.;;.u,::..i:-::.n-::•:W•:t-tt•l:.:}::.::-::.i:.::.::,.::-1: .. :;.t:.::.::@::.~::.;:.::.::.:: SAIDAS - 2. ---------------------------~ sem isso calo-me. - Porque não lardeias ? -------------------------- Bouvard !", Bassompierre saia esta inscrição que declarou c_o- dando de ombros, saudando ino sendo das mais comprome– com a mão o duque de Angou- tedoras ; - Porque tenho as mãos limpas e não as quero sujar, porque aspiro bom cheiro e não quero sentir máu cheiro. - Toma, ·disse Luis XIII, ti– rando um frasco de seu bolso, eis com que te perfumar. - O que é? - Agua de Naffe. - Sabeis que eu a detesto, vossa agua de Naffe. O rei aproximou-se de Bara– das e jogou.,lhe no rosto algu– mas gôtas da agtia contida no frasco. Mas assim que a agua tocou o jovem ele pulou só~re o rei, tomou-lhe o frasco das mãos e o quebrou no soalho. _: Ah ! senhores, disse o rei empalidecendo, que faríeis si um pagem vos fizesse um in– sulto igual ao que me fez este patife ? O .NOSSO FOLHETIM A ESFINGE VERMELHA ROMANCE BISTóBICO DE ALEXANDRE DUMAS ll:édlto na lfngua portuguesa - Direitos de traduçio e reprodução assegurati,os a A PROVlNCIA DO P.bBA em todo o Estado - Cop,rig'ht Frànce-Pí-eae · sob pena de ter o punho cor– tado, tirar da espada defronte do rei, permitireis que eu me contenha no respeito que lhe devo, mas como mereceis uma lição, vô-la darei. Jorge, uma lardeadeira 1 E tomando das m,ãos do es– cudeiro uma lardeadeira: - Soltai M. Baradas, disse Bassompierre. meiro claro que achou, mer– gulliou a lardeadeii'a no oin– bro do antágonista e lá a déi– xou. - Vêde, dlsse, meu jovemz.t– nho, isso vale ainda mais que o açoite e recordar..-vos-ei por mais tempo. . Vendo o sangue correr da manga de Baradas, o rei soltou um grito. Todos se calaram. Bassompierre, único incapaz de reter a lingua, disse : Soltaram Baradas, que, ape– - Sire, eu o faria açoitar t . sar dos gritos do rei, jogou-se _ Ah ! far-me-íeis açoitar, furioso em cima do marechal. senhores marechal, gritou Ba- Mas O marechal, era um velho mdas exasperado. E, tirando esgrimista, que, si não tinha - Senhor de Bassompierre disse, já.mais toniâreis à mi~ nha presença. - O marechal tomou seu chapeu. da espada, mau grado a pre- tirado da espada multas vezes - Sire, disse, Vossa Majes– sença do rei, lançou-se sôbre contra o inimigo, tinha-a ti- tade permitirá que eu recorra o marechal. o duque de GUi- rado muitas vezes contra seus dessa sentença. se e o duque de Angoulême o a~i~os, de so_rte que com uma - A quem ? perguntou o retiveram. tecmca perfeita sem se levan- rei. . · tar da poltrona onde estava - A Filipe acordado. . _ senhor Baradas, disse I senta~o, aparou os golpes do I E enquanto O rei gritava Bassompierre, como é proibido, favorito e aproveitando o pri- "Bouvard l que me procuren{ lême e o duque de Guise, e "Guadacomilles para el Se- murmurando: nôr de Bassompierre". Lopez, - Ele, filho, de Henrique prevenido de que seria acusr,do IV ? Nunca ! . . . de alta traição de parcd"ta com o marechal, cori'eu à c:Isa de Mme. de Ramboumet que era, com a bela Julla, uma de · Nossos leitores sem dúvida suas melhores freguesas. Vinha ainda estão lembrados de te- pedir sua proteção e dizer-lhe rem visto no relatorio de Sous- que todo seu crime consisti~ carriéres ao cardial, que Mme. em ter posto em seu registro ·de Fargis e o embaixador da de pedidos: Espanha, M. Mirabel, tinham "Guadacomilles para El Se• trocado um bilhete na casa nhor de Bassompierre". do lapidário Lopez. Mme. de Rambou1llct man~ Ora, o que Souscarriéres não dou chamar seu marido, ào sabia, é que o lapidário Lopez qual o caso foi exposto e qúe pertencia. de corpo e alma ao correu por sua vez ao referen– cardial, coisa na qual ele ti:. dáriq que era seu amigo, e a– nha todo o interesse, pois seu firmou-lhe a inocencia de Lo– duplo titulo de maometano e pez. de judeu-passava junto a uns - E no entanto, meu caro por judeu e junto a outros por marquês, a cpis&. está cl~ra, maometano, - teve grande disse-lhe o referendário. Gai:. custo em desmentir, mau grado dacomilles. o cuidado que tiuha cm e0mer, O marquês se conteve. ostensivamente, porco tlidos os - Falais espanhol ? pel'gun dias, para pru-rnr que não era tou ao magistrado. sectário nem .de Molsús nem de - Não. Mahomet, os quais, ambos, - Sabeis o que quer <Ml1:er proibem a seus adeptos a carne Ouadacomilles ? de porco. - Não, ·mas pelo nome, jul- . E no entanto, um dia>\ ele go que significa algo de for• quasl pagava caro a tolice de midavel. um referendario. Acusado de - Pois bem, meu caro se– pagar na França pensões para nhor, isso significa: tapeçarias a Espanha, um referendaria a- de couro dourado para o sr. de presentou-se em sua casa, re- · Bassompierre. vlstou seus registos e achou (Continúa amanhíi.) diretor da Maternidade da Santa ---~~~~~~~~~~~i~i;;~;:~:~:iêii~-~~iiê~E~~~~~~ii~~~i~~~;~~~~~Âf~~~i~i~~~~~~~~~~~~~;~~~~~~~,~-~~~.r~■~T~r,;;.;; •• ~Fcfi~~~:~~~~~~~~~:~~rf~~~~~~~ Casa de Misericordia do Pará a publicação "O problema de am- ~{~d~ !rJª#;;:,; maternidade no A l\f A N J:-1 _Ã_ ! Olím p ia Guaraní Popular BOLETINS TECNICOS Do Instituto Agronomico do Norte recebemos os Boletins téc– nicos nos. 5, 6, 7, e 8, recentemen- 1 . te publicados por aquele Institu- to. . --· ·- · 1 1 .. -~ """'°"-·-" ,~; 9-14,30-16,30-18,30-20,30 1 A! Imp. até 10 Arrebatador espetáculo cheio de cenas vibrantes de amor, hero1.smo e sacrifício! 1\ SEGUIR: ''LLOYDS DE LONDRES", e/ TYRONE POWER A's 14,30 e 20 horas AMANHÃ A's 14,30-19-21 horas WILLIAM POWELL Esther Williams --em-- OURO NO BARRO com ANGELA LANSBURY. MATINAL infantil, AMANHA A's !l horas - O deslumbrante _tecnicolor AS IRMÃS DOLLY A SEGUIR: - FRED ASTAIRE, em YOLANDA E O LADRÃO A's 20 horas ·- RO- A's 20 I·.ç :·05 - JOAN , Ultimo dia! A's 15 e Br::rtT LOWERY, em F'CN·:.::•,,·;;E, em às t·O lmas. Róta Fatidica Gaivota As irmãs ovºai:rd~ st ., Negrn • Dolly morte com B~·~TY GRABLE com KEN lllAYNARD Te'cfolcolor. e BOB STEELE. f o eira] lris -------·- ! --- -------•-.- A's 14.,3;) e ·às 20 ho,::i,3 ! A's 20 l:!-oras - RAY JOEL MC CRE,\, em , MILLAND, em 'Farrapo em tecnicolor -com– ARTURO DE CORDOVA São João A's 20 horas Champanhe para dois :Medo que domina Humano - e - · 1 Acontece que -com– GA!L .RUSSE.L HER~;o;A;;IALL SOU rÍCO Amanhã! Matinal infantil, no GUARANI As 9 hs. - MALANDROS SE1'1 SORTE - com O Gordo e O Magro; e O VALE DA MOn– TE - com Ken Maynard, ,Bob Steele e Hoot Gibson. AGUARDEM! "DIVORCIO" - com KAY lj'R,~.NCCS e B-:'.UC:S cr~: :•~· · e HELENA VI~;CEl.J"T, n-:, emocionante c.:~;::113 ··P~CADO n:::y; p,:.~C" . ---·--- -- ..,-:___.!!PF!Kr ~ <, +►+:. _._ . --.'1S'FrPià,i,.;,U ..-l'~ã"h"€ifA11'M:XW lllfti ·~

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