A Provincia do Pará 25 de abril de 1947

A PROV!NCJA DO PARA • Sexta-feira, 25 de abril de 1047 -~-- ------------------ - --------- -------------"""T- --------- ·-- --- ·-- -- houve revo·u~ão no Te,ritorio .do Rio Branco "O comunismo nao tem nenhuma expressão lôa Vista", afirmam jornalistas canocas em 38.000 amazonenses repudiaram, em G RAND _E CONCENT R A ~ Ã O · praca pública a Juv. Comunista neS t ª ~apitai e"! homenagem ao "Dia do Trabalhoº OPERARIA Reduzido o número de adeptos do crédo vermelho contra os quais se colocou a grande maioria da população - Impressões dos representantes da imprensa do Rio sobre a situação daquele territ ório Regreasa.ndo de Rlo Branco, território federal que tiveram op:,rtun1dade de vi51tar, passa– ram, ontem, por Belém, com des– tino ao Rio, os representan~ de diversos órgão3 da lmp:ensa ca– rioca, que, conforme notlclamos, toram àquela região do extremo norte a convite do governador l'ellx Valo!.s. A' reportagem de A PROVIN– CIA DO PARA', que esteve em contacto com a comitiva Jorna– llsttca, os ars. Neiva. Moreira. che– fe de redação da "Vanguarda .. do Rfo, e Mau.rlc1o Valstman. doo · o tArtos Associados" pre3:taram Importante. declaraçõe,. l'ALA O JORNALISTA NEIVA MOREIRA -Nio pretendemos - dlsse– noa o chefe de redação da ..Van– guarda• - naturalmente almpll– ttcar em mela duzJa de i.,a.1avru nossa impresaão de tudo o que no.s !oi dado ver em uma sema– na de permanlncla na Amazõnta. A.a realidades geográficas, 01 pro– blemu de toda espttle sAo es– maga.dores e não serfa possJvel ftxá-los em uma curta visita de poucos dta.s, através de vArta.s ci– dades. Do Território do Rio Branco obJeUvo pr1nclpaJ de nosso. ex~ cursAo, diremos simplesmente que tudo o que ali se faz e mesmo o que eatá para fazer. Justlflcam ou, mala proprtamente, lropõeffl o p:-oaseguimento desa& acertada po!ltlca de redlv!.são tenitorlal cio Br.. n. 116a Vista ainda é um act"'npnmento avançado de uma e•pcdJção cJYillzadora, cal pos– aut 01 requts:ltos mlnlmos à vfda não tem Ctl!;U adequadas o go: vemo ••14 -•mente lrutala– do, a AltUa ainda não foi lnau– sur,.da, o.s comunicações são pra– ticamente lnexiatentea Mas quando os planos em êxecuçãÓ estiverem Ulttmadoa, vamos ttr essa cotaa admiraveJ que é uma moderna cidade, projetada parn 25 mO habitantes que se etBUe oo mo o únJco vestlgfo real de pos- 1.ie de umn imema faixa t.errtt.o– aJa l, do Rlo Branco à11 fronteira.a da Venezuela e das Ouianu. BUROCRACIA - O atual govêrno empenha•ae em concreUzar e,u vuto plano. Nlo sabemos se o Jevari a bom termo. O Território sofre ne um aravo rnal, que é a legislação ina– dequada que lho foi traçada. Não é posslvel rea.llzar uma obra nas mau dUlcels condições, sendo tor• çado a obedecer regulamentos ba– cbarclescos, formulados por t.éc– nlooa do ufallo do Rio de Ja. nelro. Ou o trabnlho é de tncor– poraçlo de uma zona abnndona– da, e, portanto, uma tarei a de pioneiro, ou, então, nada ae.râ fcJto. VeJamoa um exemplo: o Ten-ltór1o tem que organizar seus J>TOrramaa para o ano orçamonh\– rJo, rcme~-los ao RJo e esperar que a.a verba.a aeJam votadas. cm• penhada.,, dlstribulda.s, etc.. Até que tudo Lsso e,teJa concluldo, .:;erão decorridos oito ou de= me– tes e o material para iu obras, que deve ser importado de São Paulo e do Rio, com percurso,:; de seis meses a um ano, Ji. não estará em Bóa Vista em tempo utU de ser empregado. O govêr– no tem, assim, para ser fiel à le– tra da lei de devolver o dinheiro ou !raudar os regulamentos. DOIS ASPECTOS - Apesar dt.sso, muita coba está parn se: conclulda. Vimos os pri– meiros grupos de cêrca de sessen– ta cuns para !uncionários sels ed1!ictos escolares, maternidade hospital e outras obras que me– lhorarão, conatderavelmente, n. vtda em Bõa Vlsta. Jã se noLa µma dtterença essencial entre o anos, segundo tomos informados, passado e o presente. Há poucos o Rio Branco nAo mantinha re• lações com o resto do Brasil. Pas– !&Vam-se anos para se saber que est.e ou aquele mlnt..-iro tora substltuldo. Suas riquezas se es• valam pela fronteira e toda a sun vtda gravitava em tomo da. Venezuela e das Guianas. HoJç, começa a ge regiatar o lnveno. As populações da faixa ou tron• telrlça dos patses vtzinhos. CO· meçam a contemplar no Terri– tório, um novo centro de clvlllz.a– çlo e de progresso, que se cons– trói com o eatorço bra.slleiro. BEM EXPREBBOES O COMU- NISMO - Tudo o que vimos e ouvimos em Bóa Vista - prosserue Neiva Moreira - autorizam-nos a de– clarar que o comunl.smo, ali. ~ inexpr essivo. O govêmo federal enviou pa.ra ali tuncionf.rlos co– muniataa cuja presença se toma• ra lndeaeJavel no Rio. Era mais um aspecto da e:-ronea politlca o!fclal de vuur os comunistas antes de enfrentar o comunlsmo. Esses funclonArtos tentaram, co• mo seria de esperar. or1anlza.r. em 116a Vlata. c,tlulu do POB. ma.a, sem qualquer exito. O cbo• que popular que ae la veritlcan– do, conforme apurnmos, eia exa• tamente pelo motivo lnver10 da– quele que ,e dá no resto no Bra• !U. Eaboçou•se uma tentaUva do ~~r~~s \~a:ra~e r~:C f~~ comlcJo comunllta, mas as 1>rovt– d8nclas du autoridades. evitaram que ae registasse qualquer de.aor– dem e proporcionaram ao agente vermelho ameaçado pelos popu– lares. todas a.s garantiu que a lei lhe facultava. Os fatos chegaram ao Pará. como aos demn.b E!tados, vialvel– mente ampliados e detarpados. AS DECLARACOES DE MAURI• CIO VAIBMAN lnt.erroglUllOa, depois, o repre• sentante dos ..Dlirlos Asaocla– dos" aõbre o divu.J1ado levante comunbta. - NAo houve revolução - atlr• mou-nos o sr. Maurlclo Vatst- man - algumn no Tc:-ri~ó:to do Rio Branco. O í:?.to cm t..Orno d:> qual glnlram as noliclas a!ar• Cl.3.nte:; de um movimento a:m n– c!o µode ser a.!!'lm resumido: os comunlstns. em número reduzi– do, r~ olvernm comemorar em Bõa Vl.5ta, a data do inicio das atividades do seu partido no Bra– ril. Houve uma parte da popu– lação, que decidiu impedir a rea– lização do "meet1ng". mas a che– fe comunist.3. local não o.baodo– nou o propósito de Ievâ-lo avan– te. A· hora marcada, enquanto os comunistas !e reuniam em tõr– no de um p3.lânque, entraram seus opositores a cobri-lo, de apuPos. Na oca.sié.o, pttssava pelo loc:i.l o governador interino, major Dur– ral Magalhães Coélho. plll'o. quem os comunistas apelaram no sen– t..Jdo de ser assegurada a pala– vra aos orndorea. Respondeu– lhes o governador que ern con– tra o comunismo, mas nf.o podia negnr o direito de reunião a quem quer que fosse. A.sslm, sem outras consequências, !oi o comlcio rea– lizado. 1.-!als tarde, o chefe co• munista, sr. Kleber Morais. téc– nico de administração, transre– tJ,;to há tempos do Rio de Janei– ro para o Território do Rio Brnn• co, compareceu perante o gover– nador interino. solicitando-lhe ga– rantias de vida, aob o fundamen– to de que seus adversários pre– tendiam incendiar a casa em que residia. O governador recebeu n queixa e reapondeu que o chefe comunista poderia ficar hospeda– do. naquela noite. na séde do go– verno ou no préd!o da cadela. o sr. Kleber, é obvio, aceitou a pri– meira alternatJva . .. Nada mal!: houve no Território do Rio Bran– co, segundo acuramos cm todas as fontes. ouvindo até mesmo o chefe comunista. CURIOSO INCIDENTE OOlncldlu. porém, com esse caso um outro, bastante pitoresco. Foi o aeguinte: no dia imediato ao do comicio comunista. ao:i.receu cm Bõa Vista um panfle'to ma– nuscrito - um pasqulm no dizer d~ moradores de Bõa Vista - com graves o!enau a várias damas da aocledade local. Não tardou que se responsablliza53e, como autora do p:isqulm, uma professora. As senhoras visadas pelas injurias resolveram reagir com vigor o punl.r a acusada com a raspage:n ~e s!~::O~~~~ªtn~~~~\1;gfil1~~~ do dos planos a respelt.o e apro– veitando o erueJo de se encontrar na cidade um avião, salvou a ca– beleira da professora. conduzin– do-a até o aparelho, que logo aJ. QOU võo para Manlus. Nada mal& aconteceu no Ter-rttórlo. cuja po– pulaçlo vive em completa calma e absorvida Inteiramente em seu labor ingente, longe de todos os recursos, lutando contra ditlcul• dades que nós, do sUl do pais, Ja– mais poderlamos imaginp..r que extatisgem com córe& tAo dra• miticaa. AMBIENTE· DE FANICO entre as classes p rodutoras Reuniões sucessivas em várias entidades do comércio para exame da situação econômica - Ignoram o texto do ante-projeto da limitação de lucros - Delegações estaduais chegam a esta capit!ll - Ontem, no Palácio do Comércio RIO - (MERIDIONAL) - As ree&e:1 pa.rtlcularlatu e ut.udarn oa At.acad.llta. claNee Produtorae, ne.tas a tllmu bo- lnt.erUllle da PAtrla que c&o .oa nON06 Um de» parUelpaDW da ,._em– :!bi!!~ : ::~::. º -r!f~~~~':ça:u~ tambem. Pala••• •tsorà na Hml\aç&o bifia aludiu Aa ratenclu que lfl tem alarme e lnqulet.aç& o rtsulta, con- :~e i::.~ ~c•:n~o-p~J::0-~!!;~ ::: 11 :-:~ç:ce~~~~?,.q~~o.• ;~~~t !~~~~ i:n~c a~~";::m~~~ ~~::Ode ~e.;!~!~n~o ~~~u~~ moe dlu. cuo nlo 1utJam medJdai, daa que o go•lrno amnca uecutar do na fpooa dlt.atorlallS\a, porfm, ~~•~~~n~!~ ameotzem a lnqule\açlo e oonstduadaa, \odu elu. rudN 101- que rulnsceu beUcoeament.e. no re- »in~)DU'a • o;oromla brullelra. &lme conat.Uuclonal e democr&Uco. z!"&~~EA~ ~ 0 1 J!!s8.:S du claMCI na c!~°ed~~ç~act;aci::..ro:,tr~lg~ Cr~o quJotoo ~unito contido neue proe1U\oru onde uU..-emos reallta.tn– mfrclo, na Auoc:laç&o comuclaJ. na an •Pro • con.a\ tue obJeto csa ai- te aucesslns reunlOU, da.a quais pa. r• Pederaç&o do Comtrcto Atacadilita ::• .:fici':~~to 1:!~~i!!,• 0 ~ pf:1, q~: Uclp:\m comercl&ntft e IDdua\rtala na Con!ederaçlo Nacional da lndO.S~ que noceu lt:a à carnara doa Depui.a- doa &tados. trta e vn ou,ru enUd.adu de comer- doe e BO Se.nado Federal. onde 14 en- 8oub•moe que. D0\'3f delegações CllDlu • lndustrl.ala, onde estl••- contrv.m •tal.lantes •oe ln\erntu co- catadu:11• Cltlo p;..n:. c.a:tr a esta moe procurando lntormes .Obre a 11. muna letJIUmc» repraentant• do eaplcal. tuaçio de p&nico •tourada, lldtres poyo 1 Falo ua1m com esaa autorl- N reuniões conttnuAr&o hoje, aen– autori&adoe du nouu torça.a de pro- dade. nle.ndo-me de minha POllçlo do de uperu•se que mtsnto o re• duçlo di.outlam u medtdaa •elada• da elemento do po•o. Como come.rct- pouao domliUcal nlo cori apronl– =~u!:!~uladaa por orgãc» adml- a.nte e como cldad'<>. Julgo que a ~~~r:~ç':;'..lt.08 Udort:3 doe hom,n, .B' que tudo puece est.ar no .,. fa 0n~ 1 ~!~'°q~!°c!e~~ '::u a.r~~~t\!;: Aqui e noa F.atadoe. oe 1lndtcatoa AL l.n!ormaçO. rorncddu pela.a !on: tabelece a liberdade 11.e oomúcto•· t.ambem H reunem para t.omar pi: ~g~~ 'J.:ú:=.e=~i:~.P!b: c:!~~'!iu! ~ L:O:~r!,~::·".obre na t.flltin 11\uaçlo de p&nlco. :rO: °!O: :~~ :u~~:!Z :: ;:: ~rc!~t~~rol:!: :· .!1::'~t•ti:Olc~e ~; croe mcn:a.ncu t que con.amuem u anta-projeto, pr1Yll61lo recu.ado IM>S Ameaça dos fascistas ct.UIN maiores du Preocupoç68 que JornaltaLas e 11()9 membros do Poder ~::,.~L.,.°' Udcr• dOI bomcua ~,.t!:Ú o economl.ata: itaJi&nOS 200.000 DE81MPBIOAD08 - "LI O ante-projeto e !tquel M · - NA altuaçlo f etlitln _ dtaM• \atelado. E' pior do que a ··1c1 ma- : ~to~~:n~~m'!-= ::-=ur,r:: laia", verdadeiro ccm1drtnbo COO· -.~ . ~-e2~~'ir. ~~otser~lo b~~i~ ela de wn colapso eoon6mtco. .u lfll• ~i.:dºaoco:xa~:u~::_u~:abo~ e~; UI,: n.nuaa conautudonala 0011 11o re• e. e. P.". ~~~a e~v~ueª ::z: 0 ~;~t~e~~~ ~=:\: ~roe. ~~W:co~t:~ p:; \ tk'!:,.a oplol&o que colhemoe do de novo. No d1a em que celebrar• l>tne!lcloe da Lei M-.n.a. Neo.. pat-1 APESAR OE TUDO, \'ONTAOE dea vos.sa VI t ô r 1 ª· cncontrar- tlculllr, eatam011 como que isolados OE coLAllOr./\U noa •els u nidos àqueles que assas- na comunidade brutle.lra. Flnnq lm- Noa:t. report.a1cm apuroll o que oinHtH. Vossa vltória nAo repre- r.~;i.:-~,: 1~1'.:Ü-·r.~8~ ~rr~~a~~~:ui~::!~1oit\~1~: senta nossa derrota e cadt\ dia uma lnlol•e.nct~ upetacu.lar: 1715 mi- mkclo I\ULcadla\a, aob a preatdencb QUe se paM& o Uemonstra •·. JbOet de cru.ui.roa. Vl•ta do nt:1oao do ar. Orlando Soarea do Carnlho. E14 o que diz o boletim , dl.atrl-, de \c,cldc». 8eua oputrtoe est&o sem A aludtda reunllo foi convocada buJdo cm Milão, por elementos cmpreco. BH.I que outraa nrmas pau- para quo ao debateNe a sl\uaçlo de fasclstns. llltu IOfrer&o •e.ame ldtnuco. Cal- PI.nico que en•ol•e u cluaes produ- Como se. sabe. !oi na Plaza Lo– euloa dlsnoa de crbSJto me creden- torae. O cuce:imento do cr~lto por reto que o cadó.ver de Muuollnl clam • prenr que, dcn\ro de pouco eumplo, cawa a6rlaa dlflcu.tdadcs ao eat..eve. exposto, depois da liberta- ~~~ ~~o~!dJe -=--~ \= :::!r:'eº~~ =-ur:;:nn~~l~:à~ºn: ~:: ç9.o de MUio. d•em prqadu. luo 6 um11 calamt- de1eont.oa bclcirtoe. oa poderea con• 1 ----- - --- da.de que deYe.r6 ttt evlcMla a todo tl\uld oe - &llcntou-a-c devem socor- 1 custo , a menoa: que pretenda.moe W • nr u forças produtoras adoL&ndo li doe, l>O•O e So•êtno, reTl.&orar um medldu que mlnorer.i. UlguaUM Ji Quando a Neve caldo de CUitura lDtelramente ruo- ID.IUl)Ott&Yels. Para lldO(Ao deu&a rutl la ldtlu uóUcu. mtdldu, J>Oderlo co0.tar com a aol1- A SITUAÇÃO NOUTROS ESTA• dartedade da Fedt.raç&o do Com6rclo D08 A.VENTURAS ;; ' _ . Esta sendo orgaruzado um cuidadoso programa para as comemo~ O decreto de su~pensao d~ .UJC ~e 1 ? ~? ções do dia 1. 0 de Maio - Mis sa campal - Palestras cívicas · encontro dos anseios da famiha brasile1ra • - A reunião de ontem no com ando da Oitava Região Militar declara d. João da Mata, bispo de Manáus · A st1tu1e t.omzd!l ptb go\·êmo !cderal. determ·_.-,and:, o fecha– mento da sêde ~ consequente su.s– pemio das atlvi;13.des da "União da JU\·entude Comunista". tc,·e o ma~ h:..rga repercussão no pais e su=c1tcu c:omen!:'.orlc..! os mais l!– s:nJe!rc.:; n açào do ooder püblico. Olhada &0b aspecto que impli– cava no desvirtuamento das re- 1;ra.:; de tormnçãl.J. moral da mo– cld~de brasileira, a Sociedade que ,·elo c!c ::er suspc:.nu represe.ntu·a. realmente. uma organização in– compntlvel com o regime brasilei– ro e contrarinvs. os principies de– mccrétlcos e a in dole do próprio po\'o, dai o ncê.rt: , da medida to– mada pelo go\·êrno e por todos aplaudlda. , A re9e.rcu&Sáo em !\lanáus Tendo cheg:ido ontem n Belé.m. 0cm J oão da '1&.ta. prelado de Mnnáus, a A !'ROVl'NClA -DO PARA prccurou ouvf-lo sõbre a reprecussAo que tc\·e naquela ca– pital a come:itada. determinação governamental, obt.endo. então. "8quela autorld:ide eclesiá&Uca, as --e;flllntea impressões em t-Omo do Importante assunto que ainda ho• je vem prendendo a ntenÇão de tôdas as classes social! do pnls : ·· O decret.o do Oovêrno Federal \·elo ao enc:mtq dos anseios da ramuta bra sile ira. O Brasil nlo poderá J11m: i.is :-ugtr às suas raf– z:es históricas que são profunda– tr.ente cr-ist:'.is. !'Jo. ju,•cntude re– pou::em ns mel:iores esperanças '.ln Pálrla e da Ie-reJo. E a ')rlen• taçlo comunistn é anti-cristã e J.ntl-nacional. - A medida dC'I Go\·üno ecoou rr.senifica.mente na capital e. no Interior do Am:tzõnas. Ji. antes do decreto, por ocasião das :festas solenes de Piscc.1, o povo amazo– ne.rue. em plena praça pübJica, re~ veemente p:-otesto contra a CundacAo da Juventude Comunls~ t:i. A multidão foi calculada em 38 mtl pessoas. • - E a atitude ão Amazõnas ou• lrn não podla r,er. A frente. da maior arquJdiocése de nossa Pé.· ~ta e do maior <'stuárlo do mun– do, n Santa Sê colocou esta sen– tinela da Igreja - que é Dom ~:{ária de Miranda VUns Bõas. A Amazónia tod'i, bem coêsa, está ao lado do seu grande metropolltn - cuja Ação Católica cont.R.gta oa mals indiferentes e chega vlbran• te aos recantoa dn nossa hinter– Promovidos :>elo Go\•úno do marão parte todos oa homens do e.mpre1ada a partir de hoJe ..., ütado, Comando da Oitava Re- Lrabalho que emprqam suu atl• correrá todos oa centroa de~ gU\o MUitar , Prcteitun. de Belém. vldades nu tJslnu, nu Fibrlcu lho de Btltm. desde a IDlfa mo– Associação Com,..1 ctal e. Delegacia e nas Oflclnu e nos m\cleoa de C:.est.a oticlna aos sn,ndes empl. Regional do Tra1:>alho vàrlas aole- atividade prod ut<n'a. rtoa industrlnls, &:fim de emn1dU' ntdades serão t eallr.lldas. nesta Durt\nt.e a concentraç.lo, tar• o trabalhador a companoer .. capital. no dia l de maio, data se.•Ao ouvir dlverM>1 oradores, den- testa., que serio levldu a efeltll ~~~t~~a à Con!rate.rnlzaçlo do g-:m°:n~~a~u3Jt!!~r~~'t:':ti~ no~J!e ~':á e::=• 9111- O PROGRAMA o 'programa dos test.eJoa de 1 de pialo e.sti sendo organludo pelo general DimM rte Siqueira Mene– zes, comandante da Região. coru;. ta de duas pa.rte6 : uma religiosa e outra de eltaltaçào c1vlca-pro- 1eté.rla. MJSSA CAMPAL As.sim, será rezada em uma daa praças da cidade, missa solene e campal, cantada a grande instru– mental, pelo sr. arceblspo do Pa– rá. D. Mtrlo de Vilas B6u. Ao evangelho, s. rev".rendissima pro– ierirá imp ortante sermlo, no qual concita.ri o proletariado parae.nse r. cump rir seus deveres cristãos para com Deus e• as suas obriga– ções cívicas para com a Pátria. ta.r, um da clua~ dos empregad01, tari. para o mesmo fim, a a.- ~:ad:e:::=~t!~t/!r:~~~~';a~ ~•~V-P~ ~=--:: ri.ense. raenses. !:&ses dtacursos, que serio irra• dtados pela PRC-5, veru.rlo aõbre o Incremento da produçf.o nu fá– bricas, usinas e campos, o respei– to à Jnstltuiçlo da famuta e à ~~~~ :s°~~.3aos O i~~s b~:: tile.1.ro tem noríeado seus destinos. ~e::Ío °:ofli~;.tploa de nossa for- ' 'AI SER c o NVIDADo Todo o operariado pamense vaJ ser convidado para compartilhar ~:sJ:S:C,~ g~~ ~J1':iJ:i~u~ prcmover no Dta do Trabalhador. REUNI.AO ~~ ~11Aa'l'SL GL 'lpAL No sentido de élar maior brQllo ~=e ~~~~ i: tu~ nu.es. comandante da fte111o, convi dou oa repnaent&Dtea da Jm. prenaa pan UIII& reunllo que • realizou, ontem, t tarde, na Nde do Comando da Recllo. Neaaa. reunllo. que contou rom a presença do coronel T!MIJa Amadeu = chefe do Lta4o Maior da ?, e lenenl • JQ– dante de o ena do Oomando, o general Dlmu da Biqueira Mene– ... 1eu o eab6ço do_,,,. dai comemorações. lündla. O modesto paator da grei CONCij;NTRAÇAO PROLETillA amazonense. sen~e-se felll; em se- Terminada a cerimônia rellgto- AMlm. uma comlsslo comJ:)08ta de um representante do comando Geral da Oitava ReJlão Militar. da Delegacia Re$rlonal do Traba– lho e das cluse~ empresadora e AsslsUnm à rellDllo, m 1'111!9■ sentantes da 1mPl'9DII e o •· ... Jar Proença, diretor da PRO-e. ~~\~~- _diretrizes do Arcebispo de \ ~;lt~;~~•te;o~e~t'!1.~~e~~al~: • • ·o DIREITO E O FORO Ampl1a.■-se IS serviços da Craz ·Movimento nas Varas Prteri• Vermelha Basileirm, "filial do Pará" Bsi>e4le.n'4: de U de altrU de ttn - Juho de Dlre.lto da Prtaelra Vua dtsta capital - .luiz - Dr. laaclo de Sou.. Moita. 11a n::ii~~b°: do ~t.-;.-:..- -41t reriu. Criado um Departamento de Assistência Juridica - Como funcionam os demais serviços - Enfermeiras diplomadas no Pará obtêm êxito nos hospitais de todo o pais No ottclo aob n . 209. da Capitania doe Porto.: "Ao o!tclal do Rqll'-0 Cl•U, para oe nna de direito. No requerimento de Marta Olinda: "A. Erpeça-se o al•an". Idem, tdem, de Portlrlo Ant.-Oato -~el~~i:.~=~~., Vaac.oncelo... . •.. ... ....••.• Kacrh&o Mata - Al'rolamelllO 11 Auauno Corde:tro Proea.ca - - • • llaqlo. P.aorldo Leio - .l4IO OrdlUII& fflOYlda por ......... LoNto lloma contra Henrique DaalD • IU& 111111• lber - DetarmlllOU a __...., .. mandado pedldo. A Cruz Vermelha BruUelra, or– gr.nismo creado ao tenipo em q ue o mundo esteve convul siona.do pe, ln guerra, poslt.lvamente deve ser entendido como urna das mais U• teis instituições existentes em nos– soa dias, dada a sua precioua e efovada !lnalldade, que a.sseri"ta em base de ordem puramente irustru– tlvn e fllantropica. Surgida sob aspecto q~e envol- friicf~1v~ls~am:uadeor~~~i!~;i~º're~ poUt.ava, de começo, no proposito de for mar, em l <'mPo de pnz al– go que pudes.se cer utn e provei• toso durante a guerra, e, assim, o.:. trabalhos que caracterizaram os primeiros dias da sun. cxlstencla conslstlrnm na formação técnica e moral de 1Um1taclo número de jo- ::~~~u~~a::e~Fe ~in P!~~ 1 diçg~ de lutar como Y<."rdadetros solda– dos, empunhando entre os demo..ls as armas da caridade. Reconhecidas as vantaiena que dela adviriam parn todos os que se cncontrnvom emptmhados na ardua m.bsão da guerra, aos poucos a vitoriosa organiu.çA.o se foi espalhando pelos varies Eat.s.• dos onde começaram a surgir pro– mtsaõras filJnls que, em suas 1·es• pectlvas sédes, ,-;erviram para exe– out&r o magnl!lco programa de nç lo tr açado, com ve.nt.agens Para pa.la e. consequentemente, pa– tod a a grande familie. brMI• leira. FILIAL DO PARA' Na distribuição de filiais da ~rande or,anltaçiio nacional pe– los varies Estados, coube uma ao Pará que rapidamente avançou o prorredlu devido o esforço e a de– dicação du;envolvldos por grande nümero de pessoas da noua socle• dade, que não mediram Hcrltl– clos pa,a fazer co:n que a Cruz Ver– melha Braslleira fo&Se em nosso Estado uma realidade, merece.ue realmente de todos a conalderação que os seua trnb::ilhos impõem ou reclamam. As.alm. em 194.0, teve 1u1ar a u~slt~~agç!riíZ.:~à~~s~1dgiªu~e~~r~ dlretlvo e orientador, à !rente do qual foi colocnd,> o capltã o-m~di– co Luclval Lobato. cujos merit.os profissionais e rRpacldade de tra– balh:> de imediato sc encaminha• ra.m no sentido de o mais breve J>Olllvel tornar a Cruz Vcrm-lho. ~.g:~trJ>o d:óv'c~~•e ec!e c~g~: c1al da.11 forças ru-madas, no to• ~~ 1~t!•rfn~e1~~S:~~nte, à sua. dire• Completamen:;e desfalcada de material e aparc.lhagem ncc~.:1- rlos n uma pcrf!lta corre~ponden– cla cem os varlos serviços que lhe foram cometld JS. peno806 corrP– ram os dias Inicial~ dl'I. grande jornada que, !e1L"'mentc, dentro de pouco tempo foi romplameotc ven– cida, se.ndo hoje a. Cniz Verme– lha Brasileira, tuJat do Pnrá, umn confortavel renlldnde, dot.n– da como está de farto cqu!pamen– to t~nlco e tudo quanto requer a sua elevada. miSEá'J. COMlTE' FE:Wl~'"IN"O Para melhor t mais eficiente. en– caminhamento dos serviço,, em 194&. foi orgnnltado um Comlté Feminino que p roduziu sat lsfato• rios resultados à mstltulç.âo. Cons– tltuldo de dam:,,.s da 60Clednde lo– cal, grande foi o Impulso que to– mou, naquele ano, quiindo lhe o– cupava a pre.strie.ncia de honra a. mm~. Briga.deiro Rouanyt e mar– cantes toram n.s ntlv1dn.des dcs~n– voJvldas dentro dn Cniz Vennc– lh:i peloa sras. Lame.1ra Bitt.en– court, presidente, Ester Leite, Ma– ria Jo.!é paldas, Maurlll:i. Peno e Tornar a 1) Silva. Chlqulta Roorlgues. Lucl• déa Lobato, Odlr Lobato. Lucla Silva e multas outras que inte• ,;rnm a grande fa.mlUn que alf presta &erviços e colabora. na dls• trlbuiçáo de ensinamentos e ca• rldade a quantos deles neces.'ii• tam. JUfflULATORIOS Atualmente co.1ta a nosaa filial com marnl!lcos wnbulatorloa, to– dos dotadoa de aparelhagem moder na e que perm.lte atender com effciencla os inumeros caaos que diariamente aparecem. No :indar terreo do edltlclo em Que está. insta!.ada a Orua Ver– melha. à praça Bra all, encontra• fie ao fundo um ê.em montado am– bulatorio para 1 uber culosos, que obedece à dlreção técnica do rir. Geral o Corren <. que vem aten– dendo a contento cerca de 100 do• entes regUlannente inscritos. Vê• &e, assim, que n fllantroplca lns· t.ltuiçAo amplía cada vez mais o ceu Já enorme ::.!lffl!)O de o.çlo, es– tando tambem empenhada. na lu- ta con;~i:o;~:~;_rca. P065Ue ainda !l fiUal do Pará, nbm de outras magnltlca,s lnsta– lcções, um possnnte e moderno a– ua.relho de Rt.Jo-X e mais dois ou• tro.; de Ralo Infra-vermelho e Utra-vloleta, que ha. algum tempo, \·em prestando 1nestlmavels ser– viços à colettvldnde, especialmen– te às classes menos !avorecldas, de que se compõe o enorme leglio de pessoaa que ali buscam medica– mentos para ethHJ varlkdas enfer– mida des. Esses aabinetes denoml– r.am• se "Helenr1. Rozsanyt '', ho– mena gem da Oruz v crmelha a uma eua grand~ bem!elt,ora. FARMACIA Dispondo de uma farmacta com regular quantidade de drogas, simplesmente far.tastlco é o movl- ~=g~ ci>u~ ~e~-~Tp~r:::º <JJ:rt:: celtas que, no :\no passado se ele• varam a 10.606 e neste nno Já al– c.ançarem a ap1·l-clnvcl quantidade de 2.864. Os oe.i-viços da farmacla cstAo eob a dircçrio da sra. SO· !la Telxelra.. uml'I. da.s dedicadas eervldoraR da Cruz vermelha em noaao Estado. LABORA7.0RIO DE ANALISE E PESQUISAS Sempre preocupado em fa.zer com que a Cruz Vermelha cada \'H melhor sirva • atenda aos pro• posttos que atualmente a orien– tam. o seu corpo diretor dotou•a. lambem de um 1'8.boratorlo de A– nnllscs e Pesqul,as que, des(\e a -:ua tnstalaçlo, \·cm funcionando reg,Jlarmcnte e preenChendo per. feitament.e à su=i fJnalidP.de. GABINETE DENTARIO Possue ainda n. Oruz Vermelha um modernlsslmo gabinete den– larto. onde slo atendldu cente– na,. de pessoa., que a 1- recebem tratamento Inteiramente gratuito, qu:mdo nlo dltpócm de recuraos nu nã.o podem frequentnr qual- ~~~r c~~~i1~ª op:~b~~~ ~~~t'!.°J!ª~ '1.r. Dlb Dõce. um dos que multo relaboram com o caplt.Ao Luct– ni..l Lobato na u,gente tarefa de relnr pela satide. e o bem estar dos t.eu.fortunadoa. CLINICA S OTURNA No lnterei.se de tambe.rn atender ao., que. em razão dos seua ata– :cres. não podem comparecer du• rente o dia à s()de da cruz ver– melha para haver desta n neces– :;arla a351stencla, foi organizado um serviço de cJ nica not,uma que tem dado 01 mt·Jhores resultados. A treque:1cla ~ cada vez maior o que jndlca o acerto da iniciativa t:imndn. pelos dirigentes da gran– diosa lnaLltulçào. SEilVIÇOt, DE ENFEIOIAOEM 011 ambulatorSOb e servlç0s na ,ua t.otalldade, são atendidos' por um corpo de 1mlermetru profls• stonala que ti.zeram o curso na es– cola mantida ptla proprla ·1nstt• tu1ção e Que obedece à orienta•. ção da sra. OUl'!ln~a Ferreira Lo• pes. r~ri1o~~~mde1i:~:1!1ail::11•es~ matrlculadoa, presente.mente, cer– ca de 80 senhorir.h:is, e a sua du• ração é de apenas um ano. Desde a fundação da Cruz Ver– melha. entre nór., já toram diplo– madas cinco turmas de enfer– meiras, num total de ~00 pro!ill• slonais. E' Interessante notar que no Brasil inteiro existem ~ermeir114 iplomadas no Paré, pois que, se– !;Wl do noticias que recebe a dJre– c.lo da noasa fUlaJ, em quasl to– rios os Estados wcontram-se en– fermeiras paracm;es exercitando seu aagrado mistér, toda, coloca– r,c.s em hospitais ou casas de saú– de de renome f" desempenhando cargos de relativR importancla. CORPO CLINICO Relativamente grande ~ o corpo <!c m!dicos que preatam os seus :ervlços proflsalona!.s à Cruz Ver– melha, concedendo assim valiosa ajuda ao dr. Luctval Lobato. No 11etor da clinica médica aU exercitam as ,;ua.s ntlvldades 01 eira. Milton Lobato, Ant.onlo 011- ,·elra, Antonio ~'Kedelr08, CandJdo Brito e Alves Junior e na parte clrurglca, os drs. Humberto Fran. co e Arist.olina Nevea. Na parte : 1~~~~1! S:1~~~ L~~cri~ni,n: hato, estando a de, tltlologta entre– aue nos cuidados do dr. oeraldo Corrca e a de Ratos eob a, di– reção geral do dr. João Ribei– ro. No curso de en!ermacem, alem de varJos daqueles m6d1co11, eer– vem como proreu:ores oa dra. Rat• mundo Ferro e Silva, Rets da Oa– n;ia, J osé 0Ut.r1m v Luctval Lobato, o ainda a ara. Dulcln6a Lopes. SALA DE COSTUBAS E BORDADOS n;Ji fo~vl~i~~d~~~'~fçoedJ; costuras e bordadoe, onde pawm horas seauidu multas damas da nossa 6001edade, e.ntrerues a ess:J dcUcado labõr , , m1nlstrando utela onslnament.os às Jovens alunas do cur& 0 de enfermasem, que mui• v., aprendem no deconer do n– Lobato: "K. A. como reQuer". Esc rt.&o tnterlno Sampalo - Al– • a.ri - Requerente - Guiomar Al•ea OOdl Dho - Deferiu. Idem - No requerimento de Ma– na dos AaJos Borsee de Pariu - "N. A, Oflcle•H na rorma requeri– da". Idem - ''J:reot.Arlo de Jori Ob&• 41a - "N. A. Slm''. Eacrt.do Mala - Dei.quite. A. - Oallxto Malaqulaa Mendes. R. - t..1- de Noe.mla da C'U•a - Nomeou eura– dor à lide o dr. Pronco Martltea. Julzo de Dlrelto 4a Seru.nda' Vara. a.e. pelo Utular da Terce.Ira - Juls - Dr. ladf Monte.ne1ro Duarte. na1!:C:1~'á1i!:º~ J .e e ~ªc'!,~oP:!: quer". Bscrtvlo Mala - Jnvent.6.rlo de Marla 'Y.artlnl Cruz e outra. VI.ata aoe tntereuado,. Idmn - Execuçlo de sentença - E.tequent.es - Cor1J1a ·RoM llaeb&do e 1ua lrm l - Zlecutadm - IUbetro Coelho &: Cla. - Vtata U autora1, dentro d.e 3 d1u, para dlat:rem .O– bre o alqado pela r6 am au• de– teu. Vl~~r:cn!M'f,;- _10l :~: HJ• nt.Uloada, par termo nOI aut.os, a declaraq&o de belll do nn ad o - Mandou n&o aeja fllt.a a taehido da lmportancla de Crt 15.4,0,00 de q_ue rala a carta de na. lOI. Ordenou • ~f:.e4!:~'b:i~,:~J~~~~: :.;,~: ç'° 01 obJet.os em poder do luenta– rtanie; autoriaou a expedlçlo de mandado para ua.llaÇlo do terreno altuado na vil&. blilne&rta do Ou– wro. to ~J•~~~ Botei:: dr:w.~~•~ "N. A. como requer". a.crt•IO Romano - Açlo caeouu– n mo•tda pelo I. doa M.lrt.Umoe oootra Oeleclna Monteiro Jtnla - Mandou dar cltncta ao aara•ado, para oe flna de direito. Idem - Açlo ordlDÚ'la mo•lda pila &qúlta\ln Terr•tr11 Aclden\41 e Tran.portea BIA, oon\ra • Snapp - Del!SDOU o dia 2 de mal p. v.• U 10 boru, para prou..-utmento da ::d~~~:.': :: ~~!~~~ ~;~ru~eo- ldem - Ac,60 ord.tnirta moYlda l)Or LM f'cmanda, Carice AUIIU-l\o e Ma- :uJ~i:! ::&•.~.edi:.~~t~~ :na~~ \or• dlpm qua.11 u perlotu que de– seJam, lncllcando t.ambem oa pert– too. lula.o de Dlr,t1to 4a Terceira vua - . Juh: - Dr.. ladt. Montene1ro oua.rt.e. Dcrldo Leio - Açlo or4ln'11a. ASSISTENCIA mo•lda por 8ol J.arael oontra JoaQUlm JURIDJCA ::u~:rl~. Ollnl.ra - Em lndlcaQIO no. Atendendo a <iue varlu peaaoa.s, Eacrl-..&o Pepes - Carl• precat.õ- ao procurarem 3 oruz Vermelha rta •lllda de 8lo M11U•l do Ouaml para pedir aaslatenola módica, eD· - "N. A. <la aqlo para os tina de ..:arecem tambem os tnt..ereue 1 (la ~:~tto • com ctenela da ezecauen– lnstlt.ulçlo no sentido de fuer oom X.Crh&o Lobato _ tnnntJ.rlo de a.crlYI llarmlDIO - Arnl'IO - ,Ar., r•tani. - Prandlco DuUle da c,a. ta - Arnttado - LaflllO Gonf&l•• :~r.!!!,..reiic/~ 111 .. ~ Pedlq&o do oompe&-.t.e maad&4o .. lc•antamento. Serun.. PrelOrt a •• c tnl - ....., -or.oaar da ca.au. Melo. Nomeando Jullo .. O olla ...._. des, lnnncartanll dN .._. n.._ por !aleclmt:alO de a.ool&IUcla Jlall_.. Pcrnande.. !'M:.rldo Mala - Arrolamato G1 Marta Helena Bibeiro OUl...,._ - &m termo de MIJ\ldleacAO. Idem - A9&o ordlalrt. moYN& r J. MMQulta contra Amtrleo de .: ~e:ir: :=t.•.. -10~,:,. • aud1enc1• de lnatruOlo e Jutaun•to. reltaa u Lnt.Uaat6N dffld&I. • Dcr1•1o BanllllD&O - DtpMl&o• • • R. - ArtltoU1• Jeroatmo amUlaao de outro. - "'ProtalP.... a 28 .. ;;:~:=::.-:::a-. .nta oe ln~oa • tlltu u a. "~1ocla•~· - Ac&o ........ monda por D&rto 11. lllaia ooDtn-u.:; ~:~~o:~ :=•~ "=- de cltaç&o requerido, Idtm - AçlO oomluliOrla ....... por PraDGitcO Jloflll da lllft ...... Amandlo Penei.ta - .,Pl• ........ o dla 30 CIO cornllle, U 10 balU lia nuahl, clUlW oe 111.......- 1 fll• tu u d.lllpnclal d& le1º'. Ol=~~-=••• ~J:..:·-= va.r• da Lus Idem, Idem, dia ti, U 10 .... Idem - AOlo orcllD.U la _.._ por Jo&o Mead• conten. le ecmtta Al– bino Reverendo - "O\U DPf'S... • sentença 1aaracla M fll.• h •• .– a apelaçlo dela IDt,erpOe\a, fOI Jill• iiada • cowelend.a deHr1a". Sufrágio diréto para a Siria OAKA.SCO, 24 (R.) - Ml.lbara .. aetudantel dllt& • d• O\ltnl eldl– del alrlu 1.. a.ram a efeito uma ... mua.atr-açlo, durante • Qual pedi• ram a nform• da let elaUoral e • lntroduflo do IIUtraato dlrtto, Toâa u cuu comercla11 fecharam M portu. ~ o porlamento reunlr-N•l. • tarde, para 411CUtlr oe moUTOa que o palt • o so•lrno •t.&o dldoa. Doll arand• parUdOI poUUCIM - ~p::!T:.:.'t'.~ o: ;,:::. 6\1: ui.1ontat.u nu 1let~ delt.l ano. O ,llUmo pleito t.e•• Jupr em ,-– lho de 1M3. 10~6~;' :'~O:::o 41f.f.::. PJ.X nal". ~~ 1 ~e.r~~~oad~~~~m n~:=~d~~ Joe6 Farinha Mart.lna - A' Coni.. resolveu a dire~rla crear um De• 41.c-:,,~:.Lo ed~i:1: 0 ':!fm~:~:~ Ação comum ele • • • ~i~~mq~~~u!~k>=~~C:, J~:: ::.,~~o!.e Mendo - Jutaou-oe fContlnuatlo tia primeira ......., D-crh&o Mala _ No re,querlmen\o manlfeatou &ObrJ o aaaunto : - gAo de defesa. dos direitos de PH· de Ana vuooncelos Ramoe _ "N. " Antes do dllcurao do llder dl IOU reconhecidamente pobrea, A. Dlla O dr, o. de JúDores" maioria, JA ee hlvtam reunido ai bem como de todos OI eoldad011 ClU Idem _ D elqult.e am!1anl - Re~ bancadas da UDN. OI obJttlYOI no&&aa torçaa armada.s, quando ne• quere.nt.ea - Joaquim doa santos da reuntiO foram coordenar OI ce.s.sitarem realmente de ualsten• Perrelra e Praa.ct.aoa de louaa Per- e!lforços em fa•;or da aceleracl,o - ela e orientaçAo jur1d1ca. reln - Kandou rtdu.atr a i.rmo ., do ritmo doe tnbalhol parlamen• Convidado peb dr. Luolval Lo-1 decla.raç6el de ratlflcaç&o do Pedl· La.rei. bat.o, chollará o Departamento re• doJuho de DlnUo O Qu.a.rt.a vua _ De t6rma q_ue, a ld~ do ar. Ol• ~~~h:r~:~aºus'Pcit~s;:~::n!~raea, ~~da - ~ - Joio TtrtuJlano de AI- ~~~ti:n:m c:n~~~i:,'j1 u: MOVIMENTO Ka.odando fucr oa re1latroa pKJ- ladoa pela UDN. CUJOI npl'ellD• FJNANCElRO doa pc,r Bartolomeu A1"11, ca.rmen tante.s entende-:t que é pouift.l Alvlça.reiro é o movimento fl- Alna. Pedro Lad.Wau do Alllan.J, Ju• 1,;, 'n mo1or atividade no ..,o du nancetro da .Cruz Vermelha neste ;_~~ 1 0~:.•SU:bto•~:•A&e~:'o\.l~~ comtuõu parlamentatee • _... Est.ado, nio obstante serem 1nfl- llndÕ x . Pa.nt-oJt., Lourmoo Paulo da claia". :~o: ª~':i°: ~~~:J.i:,e ~ :::tro °i:: 1 ~h~~:r~ e~c':1~:l~ d:!~n~~ :c~~r~dJ~•::u; uma decorrencla da b6a vontade ourvel do Am!U"al, noticia .decorra Uoe ttrmoa em q\11 e do ca.rlnho que a ela dispensam Entrep de menor - ReQu~nnt.a o Jlder da maioria. colocou 1111 certas pe880a&. - JON ountta P oDMC& - Vtsta ao a~lo nos deput.J.doe, no d1lcuno Visando eemp:e o conforto mo• dr~f!!frito de oa.mi Be,;e::-a de de ontem. no 8e~1tldo de um me– ral e fl.s1co de tod01 os humUdea Melo _ Julp,u feito O a nolame.nto. lhor rendi mento do trabalho par– que lhe batem à porta pora to· Idem, tdem. de Manu,1 Pe.relra cta lament.ar· ·. Ucltar &oe0rro e caridade, dentro auva _ 14andou que o acrlv&o de- O depu tado ~• ... &é AUl\,lltO, Vice– da Cruz Vermelha todas as quan- 1tsnuse o cUa • hora J>lln M razer preddente da UDN, diue .OiJ.,. o 'd5 r.lo convertida.a em material o arrolamento, obeenadu ... forma• mesmo aaaunto. - "'Se hA tlll ~~!i/~ri!e,J,a::e r:r;:g~~e: ~; lld:::~-:':i de Abelt.rdo IL1be1ro 1 ::-:e:;:~~S ~=I e:= , roprla ex1.si.enc1a. E aoa poucos •~:!,º id.!~e:~10:d:~~;:.. l"er- A democracla hlgn.ltlca coopera– vai a Crut Vermelha. vencendo u reir-a _: Ao contador. çlo e, para be.-n Rl'V1-Ia. deveaa dificuldades que lhe surgem no Dlretorta •o Pon• - DINLor - reunlr-u .. a. esf,>rçOa de t6da.s u camlnho cxte~ e longo de, por Dr. 101.0 TertuUano de Atmelct& LIAI. correntu , a.nos n tio q\le talvez se prolon– a,iem por toda n et.erntdade, au&• \"la r aempre. 011 grandes aofrlmen– t.oo da humanidade. CASSIANO ELIAS DE SOUSA Ao Palict.o do Oomfrclo Um aflut– do delta•OO- •tadualS que v•m ll capltal do ;>afa, lntelrat-.c da attua• çlo. Aqui utAo Mdladoe oa orp- nUmc» prlnclpat1 que procuram con- ter oe preçoe. ado\&ndo medldu alm- pllatao e Ji POIW o.m pr4.Uca aem nenhu m exito, anta aca.rretando ma.le! 1cloa ele toda ordem e de:w.– Juata me.ntoa 4Ulcllm1JDt1 remedla– -.e.11. ARRE !AINDA C.OM A VELAA SllltJ:. C4C!1RA 00 15a >UEIRO ~UE NÃO ACENOE... PROCURE OOT~O TRUG>LJE ft.1AIS NOVO 1 t Faleceu, ontem. nula capital. àa 11.30 horu. na nll• dftol& de eeu filho, 2. 0 ....,ato da Aerolliullca, Anto– nio ela 811.a ao-. à a"'11da 1&o Jerontmo, n. 11ft. o .,,,,,enndo oldadlo OA88IAJIO ELlA8 DI: 110118A, oom 86 anoa. O reprNentante de um• unidade nol'(letUna a d:tahto u•nOI: - "Nl o •t i 00.de Iremos panr. No meu Eai. o.do, u fal encJ.u aumentam de c 1la paro d.la. lndUnrw, hl pou– co ! lorosc10.ta morrem ao PMO de rNtrlçõa ablurdu; emprhu comer- , cilal.a !orta baq_uearam da noite panl o dla. NAo npa tneurgtmoa contm o 1ov6rno. Tem,ua atdo convocados pnrn partlci?)U de r.onçreuoa cm que M c1'tA- pr.;.dutoraa d01prcum lme- ="~ ~ -'( ff( ~ APLA --- - -·- ___ ----......,. _____ o eat.lDt.o era .......io com a aenhon Pll- • -• sau.. ~ - em profunda _..., õe NtJU!ntea ttlboa: Raul de 8ouaa. caplllo 61 Dita• - cio llll;rcllÓ. caMdo oom d. Karla doa ADJoe 8o111a, ..._.. na caplal tolêlenl; Anlonlo da 811.a lloua. 2. 0 -IUltO 11a Paa, caaado com d. AIÍlala doa llaDlol -; OM&lano de 80111a, 1.• -- amto do l:úrcllo, - .. com'- lAln ..... ....... •---'....,_ ............ ____ J~ Pereira da llllva. rMldellle am Minai a.ali. A fainUla enlutada convlda 01 eeua alllilOI • parenlN, paa nerais t'"J seu en.,.e querldp, que II realtarlo às 10.30 hona, o oorteJo twieble, do J1Ni1D a. 111ft, à aftllldt. 8lo Jeroalmo.

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