A Provincia do Pará de 25 de abril de 1947

,i Pftffl'ftfflll M PA!tA .)~n,~,inna boJ}oró r ATUALI DE DE TE ,A u li O Egii n artitura ~.::.ão rias ·· Diária· A: ~ociacl.os " J 1 · VE l- lil_ n o VUndauo em 1875 . · · ~1 •fretor : - ,,OAO CALMON sn '• ·· ~ li Assis CHATEAUBRIAND nomeações :Redação, . Administração e Ofici-1 J. e. de Oliveira TORRES nas, em séàe ;:,i-ópria: Travessa Campt?S Sales, IG0-104 _ Belém. (Para A PROVINCIA DO PARA'} Endereço telegráfico : Provan - o major Moura Carvalho, Go- ! c2.rgo de "professor de escola iso– vernador do Estado, assinou, on- lada de segunda classe", padrão CAIRO, J - O problema mais s6bre a nossa cabeça a Imensa d:1 excitação dos seus Interesses tem, os Sl''iJUinte.s atos : B, do Quadro único, d'.1 es.::cla Telefon,~ : 34-22 "'cnda avuba, Cri 0,50 - Atra– zados, Cr$ 1,00 - Assinaturas : Ano, Cr$ 145,00; Semestre Cr$ 75,00 ' Representante crmercial no Rio e em São P ,w.lo: ··serviços de Im– i11:ensa Limio .i.da " (SILA), Edifí– cw O~eon, sala 802, Rio e Rua bete Qc: Abril; !!:?O, 2. 0 , s. Paulo CRÉDITO Há sensível retraimento de dl– n h~:ro, perturbando a movimen– taz~o ge:al dos negócios no país. ~: aiencias e concordatas, dim!– n_mçao das transações imob!lif:.– nas e aumento das hipotecárias· cre.c;cente encaixe bancário a jur~ vil e até sem taxa, ou em caixas .P_articularcs e respectivo emprés– tim? a Juro alto, mesmo as.sim lm11tado à antiga cHentela e sln– t~mas outros de perigosa reten– ç'.10 do .meio circulante, denun– c1~m uma crise cuja gravidade a_tmge todas aa classes indis– imtamente. _Dificuldades de saques, tributa– c;ao dos lucros extraordinários restrição dos negócios de facll ~ exce~slva remuneração, falta de confia:nça nas medidas de retorno do pais e do mundo às suas con– diçoes normais de vida, ou causas outras, a verdade é que o fenô– ~eno existe, paralisando ativida– o.es e subvertendo o ritmo da ex– pansão nacional. Na Amazônia, que se movimen~ ta em base do crédito, prolonga– men~ ~láss!co da moeda, as con– sequencias desse retraimento têm repercussão desastrada, condi– cionando os negócios a financia• mento, ou custeio, demais one– rosos. Em paises novos como o nosso e. s~bretudo, regiões como a Ama~ Z?~ia, de vastidão territorial e di~ ficil acesso, indústria extrativa d~ produtos, naturais e popula– cuo pequena, pobre e nomade da orga?i~ção d-0 crédito, depende a cnaçao da riqueza nacional. E nada ternos feito em relação a esse fator essencial da eco• nomia amazônica. Continuamos ainda, através de oscilaçoes bruscas, saquemmdo a terra, sem trabalho racional à juros de usura. drenando pará o exterior todo o resultado dessa inconciente e brutal destruição em produtos, lucros comerciais ~ rendas de qualquer natureza, a troco de "gêneros e objetos que muitissimo longe de representa– rem o preço da ruína que provo– cam, nii,p deixam, entre nós, em ob:as e bens vóluptuârios, senão fração minima do seu valor•i, Sem uma reforma nas atiVida~ des do crédito, não será possivel programa econômico eficiente. Por isso mesmo é que opinamos por uma percentagem do finan– ciamento do plano de valoriza– cifo econômica da Amazônia des– tinada a esse fim, corno previ– dentemente ,estabeleceu a Côns~ tltuição em referência a identico plano de valorização da zona nordestina flagelada ,Pel~ ·sêc~. RIO - abril. I e que sduções vpresenta? Como di!icll, quando i;e chega· a.o Egito, grandeza. de uma nação. E a de- · poilticos, da_divenidade das sua~ Exoner::.;ado, a pedido, Taciano i~olada do lugar Marateúna, pa.ra Um d:::;:; gr::mC:es têmas de deba- õisse, as posições políticas de Ma- consiste em distinguir, neste pais licia das delicias descortina-se, ocupações agrícolas, industriais e Pinto Fr.mas, do cargo de escrivão a escola de igual categoria cio lu– te~ da Id::dc MéGia, o maior dêles ritain, ~io de 1.1m modo geral, co- de faraós, quem é egípcio ou !a.- na pluralidade das fontes de ri- intelectuais, a estes homens ain- rla Coletoria do Estado em Acará.. gar João Grande, no município sem dúvida, foi a d;;.s relações 11.heci~as. Deseja uma sociedade raó brasileiro. Só depois que aqUi queza, de poesia, de arte, a mais da lhes sobra tempo para formar --Exonerando, a pedido, o se- de Vizeu, vago em virtude da exo– ·cntre a fé e a razão. De um lado, i:,Iurr,li.,ta, comunista e personalis- desembarquei é que pude achar diferenciada das civilizações. salões do tipo europeu, dos mais gundo sargento da Fôrça Policial neração de .Mana das Dôres P1(, havia uma grande massa de dados ta, isto é, em que tõdas as reli- a explicação do motivo, pelo qual, O Cairo é como uma colmeia: atraentes com mulheres encanta- do Estado, Joaquim Barbosa de nheiro. · reveladcs, convidando cs homens [ ~Ões da realidade social tenham na Alemruiha e na Itália, ao via- todas as abelhas que, neste Orien- doras, que impressionam o estran- Amorim Filho, de cargo, em co- -- Concedendo, a F e n e 1 o n a vivê-1:::s, so!:> vena de neg:içio direito à vida, fa::n que os interês- jar nesves paisea, tantas pessôas te Próximo, fabricam um pouco geiro pela polidez do trato e a va- missão, de Delegado de Policia do Guilherme Perdigão, oficial vit:.- rio núcleo ontológico da existên- s:::3 comuns sej~.m contemplados e me consideraram à primeira vis- de mel, vêm irazer aqui o seu riedade da cultura artística. municipio de Marapaním. licio do Segunú(, Ofü:io do R eJi~- cia; de outro, ,) exercicio da in- qt,e a pessôa hu,nana veja os seus ta um súdito do antigo khediva. quinhão, no férvio rumor de asas Não temo qualquer missão ofi'- --Exonerando, José Florêncio to de Imóveis da C::ipital, u::1 ~;no tel!gência humana, livre por stm àireitcs garnntídos e respeitados. Particularmente, na Itália, a ir..• e na espontaneidade do seu la,bor. cial ou extra-oficial ao Cairo. Sou Rodrigues Filho, ô.o cargo de "Ad- de licença, em prnrrogação, a con– natureza. ll:ste têma volta a uma No volume ora traduzido, Jac- sis~ncia em me assimilarem ao o lote de prosperidade que os- um simples estudioso, que vem ministrador", padrão M, dei QUa- tar de 27 de abril de 1947 a 26 o.tualidade que poderia parecer ques :Maritain r,,1:alisa alguns tê- tipo árabe, do Egito, foi quase tenta O ;Egito moderno impres- examinar pontos de contacto e dro único, lotado na Colônia de de abril de 1943. surpreendente a muitos, e volta a mas transcendentes. O primeiro proverbial. Hoje, pela manhã,, sfona a qualquer leitor de esta- de diferenciação de um país de Marituba, do Departamento Esta- DESPACHOS DO SECRETARIO s~r atual num dos setores mais dêler, é o da liberdade. Uma das conversando na redação da ca- tistícas. Conversei com O minis- solo e economia um pouco pare- dual de Saúde. GERAL importantes da vida contemporâ- questões básicas de nosso tempo é deia de revistas dos Jrmãos Zai- tro da Fazenda, rio jantar do pa- cidos com os do Brasil. Todavia, --NomeandJ, o terceiro sar- O &r. Armando Corrêa, S2cretá- nea, a polltica. · A questão poderia a da conceltuaçfo adequada da dan, eu supunha que esttvease lácio real. Sabem qual O valor encontro-me cercado de uma hos- genj;o da Fõrça Policial do Estádo, rio Geral do EJtado proferiu, OIÍ• ser colocada no;; seguintes têr- liberdade. No sécnlo passado, mui- diante de mineiros ou cearenses.· das últimas safras de algodão? pitalidade, a qual me surpreende. Márcio de MorP.ts Navarro para tem, os seguintes despachos : mos : como coni.iliar as experiên- tas vezes a liberdade foi um nome, A fisionomia dos quatro ou cinco Ele oscila entre 6 a 8 biliões de sem embargo do quanto eu já sa• exercer, em comissão, o cargo de Em ofícios, car;,;eando :,efa;õcs: cias políticas de r;osso tempo com um titulo brilhante, ein nome do homens, que comigo palestravam, cruzeiros. Que vale O nosso po- bla da arte e da sensibilidade do Delegado de Polícia de Igarapé- Departamento cie Finanç8.s - o c::;nJ·unto das vivências específi- cmal"crimes eram cometidos e· Ma- d! t dt d 1 b • Açu' 1Capeando oficio 11 39 do C E P • po a con un -r•se com a e qua - nssimo Brasil algodoeiro diante po,vo árabe para fascinar os que · · ' · · · cas das religiões tradicionais e, da. me Rolland :1fro foi a única vf- b 1 · Nomeando Nair Miranda I C e petição n 382 de Jo'é da quer ras le!ro das regiões mala desta safra, a qual exprime uma e visitam. Encontramos, ao lado -- -' . ·. i : • , :• - " - pois, a questão é dupla, onde tima. Depois vieram os ditadoreR 1 1 d f'b para exercer, mtermamente, o "Silva Barbosa, oficio n. 2~1-C32, ·procurar uma fé e um espírito e puseram a liberdade em ridicu-. rr ga as por este sangue portu- ; ra de qualidade, com a. qual ª do sutil refinamento parisiense e cargo de "profesl,1()1' de escola iso- cl.o D. E. e., com anexos , ?:, ·,::o apropriados par? , .nimar as lutas lo. A lli·sto'ri·a humana e' um pro- guêir, que, no fundo, como na nossa não suporta comparação da sobriedade do gosto britânico", 1 d d •nte 1 r" pa· A-" D d d t 1 . • , d ·• - aparência, é urna mestiçagem, for- 8e excetuarmo11 a pequena colhei- todas as luxurias do oriente, que Qa ªd O U~ i r O ' un•Oi i • 0 9 e45pagamen ° d, 0 vens_i_i~en :;e; e de nosso tempo? Ou, 1nvert~-ndo cesso conª,fante roe 1i·bertaça-o e, o Uº ro n· co com exerce o na 1 ) - Aguar e o pe•-1ciona1·•Aa ~ ,,v ~ . tem~nte do·-"" de sftn""•e sarra• t d s r·dó I E' d lt d N"l nt b d lha .. • · · V "~ a redaçé.o : todo grande movimen- objetivo final do homem, é a li- c,.no~. .,....... .. •- ª 0 e i · 0 e ª 0 i O sugere os azares as ve s escola de Oaxangá, vila de Ico- r.ormállzação da situação finan- to social neceMit11, de uma convie- berdade, em Deü3. Aperfeiçoar-sé " todo um I ja rd im. Percorremo-lo raises, donde brota O homem do raci, município da capital. ceira. ção de uma fé; (lnde podemos to- o homem no senrldo de sua na.tu- Tenho três soslas, os quais ml1! em vá.rios trechos, de avião, para delta e do vale. --Nomeando_, a doutora Bel- --Departamento de Educ2ção mar a fôrça espiritual para êstes reza racional é libertar-se de suas acompanham pela vida afora: o ter· o sentido, ainda que super• O árabe-eglpcio é destituído da mira Ferreira de Barros para e cultura _ capeando cfício n. movimentos? Nas religiões tra- contingências m~terlals. sr. Vll.lentlm lk>uças, o sr. Gon: ficial, deste vergel de cultura que nossa eimberancia tropical. Sua exercer, interinamente, o cargo da 22 do Instituto Carlos Gomes -– d:cionais ? se O regime democrático visa a tijo de Carvalho e Dll 22 milhões &baorvia quanto o Chile ce ncha- polidez de maneiras (pelo menos classe O, da carreira de "Médico (Pedido de cadeira de C!:nto Cr- Uma primeira iesposta traz-nos liberdade, nêle ,. autoridade vem de epigcíos. Frequentemente, res- va em condições de entregar-lhe, na gente do mundo social e poli- Clínico", do Quadro Unico, com feõnlco) - Presenteme:ate o Es- 0 professor Harold Laskl ("Fé, cio povo. Jacques Maritain dedica pondo ll. peuõe.s, na rua, que me um milhão de wneladas de nitra.- tico, com o qual entramos em .exercicio na11 DiStrltos &niti\.rios tado não póde criar encargos, co– mzão e civlliza;;ão", trad. Vivaldo um belissJmo capitulo .s_ôbre a ln- chamam ora por um ora lJOl' outra I tos, amn de fertilizar terras, que contacto), tem muito de galan- do Interior, do Departamento Es- mo o que é ora .solicitadc> ao Go– e Guida Coroacio Livraria ,José terpretaçao demro da filosofia to- daqueles dois amigos. Em New ' a grande torrente só por si, com teria francesa e da distinção in-1 tadual de Saúde. vêrno. Aguarde tnelho;: eportuni- Olímpio, Editor:., Rio, 19 46 ). Tra- mista do famoso Iêma llncolnia- York, por vezes no Waldorf Ho- seus canais de irrigação, não é glesa. Tanto nas mulheres como --· Nomeando, Delfiila Lobato dade, portanto. ta-se de um no:ne dos mais co- no : govêrno do povo, pelo povo, te! onde mora.vamos ambós era sutlclente para recuperá-las. A nos homens, prevalece o dom de da Silva, ocupante do . cargo de --Depart:lmento Est::.dual de nhecidos do 110630 tempo : ensa.ls- p~ra o povo. 11: nma análise ma~- comum os empregados se équt• qualidade desta gleba, aliada ao agrad11,r, rr.,as isto com tato, sem "professor de escola isolada de Segurança Pt1bli::a - A,!é,X!J uma ta político, historiador, polemista rufica do tipo de autoridade, pro- vocarem, chamando-me de Mister labor constante dos seus filhos, baratear aquilo que é dado em segunda classe", padrão B, do I carta de Admils-),1 Freire <la S~'.va e professor, seu nome está ligado prio do regfme democrátlco,_est3:- Bouças. Os americanos amputam faz-nos esquecer as 7 pragas do virtude de uma tradição regida Quadro único, 11ara exercer, em ,Informando sôbre sitt.'.H_,io de a um dos movimentos políticos belece os fundamentos .ra?ionaus a cedilha à a311inatura do segun. Egito, para Só nos &cudir ao espi• pelas leis da hoclpitalidade. substituição, o .::argo de "profas- contratados) - Sendo caso solu- mais su~estivos ãe nosso temoo de uma democracia autentica. do nome do presidente da Hole- rito ó volume dos seus nivels de A diferença que encontro para sor de escola isolada do interior", clonado, arquíve--se. qual seja O "Labour Party", que Nêsse c~pítulo,_?, autor de "Hu- rith Nacional. Curioso, todavia, é prosperidade agrícola, superando- dizer entre o Caim New York e padrão D, do mesmo Quadro, com --Departamento do Serviço derrotando brilhantemente O ven- roanismo mtegu1 , lança as bases que aqui no Oa.iro, interroguei nos corn uma população de sô 22 Chicago. per exempio é que estas exercicio na escola isolada da vila Pllblico - Capeando oficio n. 167• cedor de Hitler assumiu em hora de um .l!listema -:le democracia plu- várias pessôas e nenhuma. me mJlhões de habitantes. duas últimas cidades o homem de Béja, município de Abaetétu- 930, do C. E. P. C. e petição -n. crucial, 0 govêrno inglês. Que pre• rnllsta, de gra~de interêsse. Não acha, do ponto de viata dos trir Ali imagens do que procuro sl• de espírito as admira, ao passo ba, d~ante o impediment_o da 678i de Antônia Gonçalves ?.ies– tende O autor de "Liberty in the ca~e. nos ~streitus limites de um · pos somãtlcos, assim tanto, não tua!.' no primeiro planó da ativi- qu~ a caoital do Egito a gente a respectiva titular Maria Xavier de quita, com anexos (Licença !):' l.ra niodern state" com O volume de artigo de Jornal, estudar os deta- d.irei à terra, Más· à tfsfonomia da.de desta mat.riz de trabàlho, ama. New Yo:·k é o esforço hu- Sêna. tratamento de pessôa de família) ensaios ora saído em port11guês ? lhes da filosofia política de Ma- do habitante do delta e do vale. mlsto de ama1gamà da: 1ntel1gên- mano de três ou quatro gerações, --. Nomeand.i, Rosa Gomes - Não havendo a requerente pro- Resumlndo multo a sua tése, ritain. Poderia,uos, porém, resu- Quando temos na ca.beÇá f.a- eia, da técnipa e do capit9:l anglo- condensando num século O que Rodrigues Parente para ex:rcer, vado a doença alegad~, confornJe Laski reconhece que estamos en- mí-la, dizendo ~ue "toda função raós, plràmídes, todas as dina.s- eg-ipcio, servirão para evidenciar, outras realizaram na duração de interlnamente1 o cargo de pro- expressamente cleterm1!1a o p:ira– tre duas éras, saindo de um mun- que póde ser realizada pelo ~nfe- tias dos reta, 0 Nilo, Oleópàtra, no prólogo das notas que tomei, mílenios. New Yórk tem a "for- fessor de ,!scola ~olada de segun- grafo primeiro do .ar~ig_o 1~6., ~o do que morre, para entrar num rlor, deve ser exercida pelo mfe- Marco Antonio, Atexandré, Pto- a representação da verdadeira ma" da estrutura metalica e do <;a classe , padrao ~. do Quadro Estat1;1to dos Funcionanos 1 ,u,i– outro que nasce. Vivemos uma si- r)or". O que aliás é a base do lomeu, a sensação que se experi- tempera do povo herdelro da tra~ concreto contemporaneos. 0 Cai- unlco, com exercício na, escola cos Cr~ls do_ E:Rtado, seJa efe:::1ada tuação semelhante à do fim do sistema feaeral. menta é de que se '1ve aqui tuna dição faraonlca e da sua pre- ro é o "fnnc'0" na perpetuidade. !solada _do lug~r Marateuna, !1º l~speçao medica, na fó;ma co ar- Império Romano. Mas, onde en- ambiência vitoriana nacional. closa substancia. São os egipclos dos séculos. Seu estilo é aquele I município de V_izeul v~o em Vll'- hgo 15 '1, do alu_d!do Es.a~,:'~'J. _ contrar um movimento regenera- Marl~a1n estud-. alndi!- o proble- Com um paooadO opulento de tra- E'mmentemente progressistas, se• das conat:ruçêes que vivem e re- tude cfa re~oçao ae Benedita de --Departamento de Lay,)açr.o dor e redentor, qual o Cristianís- rra da igu~ldadP, cujas oases cris- dlções, 0 Eg!W deve mostrar-se nhores de uma vasta metr6pol0, vivem por cima de ruinas Até Araújo Nascunento. . ° Cultura - CftPeª nd º i::i-::w ~– mo no am3,nhecer de nossa éra ? tãs são. evident_eq. na olímpica majestade de um or- com mais de 2 milhões e melo de porque o destino das cidade; não --Nomea nd º' Antômo Pinhel- f. 5 : 775 , d~ Prefeiturn Mw1\c1·a, (te Que f.{j animará a nova civiliza- Te!IDilJ,B o llvro com um bélo gulho in atis:feil:Q E:f'etivamento habitantes apertados entre o de- é oferrcido pelo capricho ou a ro dos Santos, ocupante efetivo elo Joao CoeJho, com anexos <.i.,·c~ta ção ? Pondo em movimento a sua ensa1'? sobre o _n,r,quia_vell~mo que ue outri põvo, no ocidente, a seno, o vále e o estuário do rio. fantasia dos individuo:;. mas an- ~.arg_o da classe ~' d_a ~~rretta de lnformaçoes) -;:- Evidencia- ~e ~•;·?• inteligência (e d_af o título do Li- e posiçã? p0Ut1c?, anti-cnstã, P'?r ~ão ser o romano viveu o es- Com uma concentração de riqueza tes pela fôrça mesma da nature- Oficia! Admini.,nativo 'do QUa- com a enoxerac~_o da prc,•:·-:S'.\~ vro) Laski consicera que o mar- ex_ce~ênc1a.. Para__ uma - filosofia lendor da 'llldá que' fruiu esteva- limitada pode dizer-se, ao delta za A esfinge foi colocada na boca dro ú'm_co!.. para ..exercer o cargo, Dulce Feio Bouçao, foi_ W?,1.-::;.-:.", xismo é a reUgiáo da nova éra crista, os fms pchticos sao subor- P . ~À O ir 1 . i d Nil g ., m 0 ~ do. d ,. em comi~. de Encarreaado dos para sua vaga, d. Aurélia Negtm- Seg undo êle temos ue tomar ~ dinados aos obje1,ivos morais. Ora, lé? Basta ir ao m_use1;t ..., a 0 . e ao."ª e O 0 i er u:-ra ~ esert.9. :has entre O deserto Serviços Externos", padrão P, do tos Mendes. Ora, enquanto s-/ ck – cruz da foice e do maitélo e-acom- o maquiavelism0 se funda no e a dois- ou três 1)á1ácws, mesmo egipc-ios um edlf!cio social sun e a opul~ncia do delta, na orla mesmo Quadro, cotn exercício no clara se encontrar essa ultt:nn, i· – anhar os rumK>9 na fé ue os x1oralismo sem remédio. dos moderno&, onde se refugia o _!,uoso, onde há tu~o com qut de:5te, tena que _ergtier-se a me- Departamento das Municipalida- <lenciada, para tratamento dt' MI.-__ fransfigurou e reãllzou mil~ res e Maritain procum uma reforma Egito, para encontrar suspensa ~gradar ao estrangeiro. No meio tronole. Era o :~evitav~l. d~s, vago ~m virtude da exonera- de, o Chefe da ~da SN:,ry;...,, técnica g da politica no sentido de colocar- ~ Cair?, eu dizia hoj_, ao prl: ça:i de 'fahsmàn Barbosa de Lima do D. E. c., em sua mformll::-r,,,, · se o Estado a serviço do aperfei- - - meiro mi?istro do rei Farouk, e Filho. silencia sôbre essa última parr-,. _Serâ Qllt; p~demos fazer ~e um çoamento 00 sêr humano. ~ste DEPARTAMENTO DE FINANCAS a _wna-sn~tes~ entre ocidente e -Nomeando, Anunciada Bo- Resulta de tudo que não foi :C!!ltil. sistema f1loso!ico e pol~t1co - nperfelçoamento tem de ser exe- --- ----·-'---------- • __ oriente. Nao e Paris ou Londres, têlho, para exercer, iflterfnamen- l'eferência alguma à situação re..I mesmo com bôas posslb1lidades cutado respeitamlo-se a natureza. H o D}RE To D mas também náo é mais a anti- te, o cargo de "professor de escola da professora Berenice B:::-iw de 1;1etaflsicas com?_ o? m.!!Xlsmo, - racional do homem, dos valores D E s p A e o s D , '\ [i\ ga. cidade do Médio Oriente. De- isolada d'? interior", padráQ D, do Araújo, ficando sem soluçãú o ca- uma no'Va rellg1ao . ,~ao ter3: o morais e as contingências maté- pois de milhares_ de séculos, o Quadro_ Unico, com e'!tercicio I).a so reclamado. Isto pôsto, '"Jltc ao povo _ru1sod, coi a sw: riqu1tti m- rias. (Não escrevcw O ilustre filó- _ Cairo logra_ a~sociar à poss~ da esco~a isolada da povoação Santa D. E. c., para que seja infor,i-w.- sondaye e e emen ?S m s cos, wfo um livro em que fala no _ t A. D D r as , 1queza, a idéia de uma missão Mana, no município dé Igarapé- do : a) se a professora Bcrwice e1!contrado no marx1Smo o ,ue espírito em sua Gotidlção carnal ?Y O ar. Rodolfo Oher:tnont, d!re or I nicipa.lida.des. ões · ·• pa ª social, Intelectual e politica, que Açú, vago com o falecimênto de Brito de Araújo está ou nfio "m na? coloc3;ra_ ai.º velho Ma1x? o Estado deve, pois, garantir a gera-l ão Det,aft~mento de :t'man- devida,s ª~!ª~rtamento de Obras salta aos olhos. Pela sua plastl- Manoel Anuncia,;ão e Sousa. substituição à professora Auréli.s. Pois ?ª Russ'.a tudo é grande co- liberdade e os direitos da pessôa. ças ~ 11:stado, p. ofei:iu, ontém, os 1 -r-DoVia~~- _ A D D ará cidade, pela sua acuidade. o Egi- -- Concedendo, ll. Severa Men- Negreiros Mendes; e, b) qual a mo disse Munlo Mendes ... O pon- humana, dos agrupamentos natu" I segU1,ntes dl!S})KMS • Ter ª e ç f ·,. 1 · ·• P to é o ponto de conciliação entre des dos Santos, ooupante do cargo data de sua nomeação. to mal~ fi-aco, porém, da ar~u- rais do homem, a fami1ia, os gru- Oiw~ 1 exameJ 0 J!Jn :-t~~!nto de Se u- u ocidente e O oriente tal qual de "professor de ellÔOla isolada de --Departamento de Fi.nanç;is mentaça? do ,;Ji:_ofés~or Laski é pos profissiona;s, as províncias e Da Divisãe dé F~Uzaçio e To- -- úbliec~ _ Giênte Ar ti- Viena é a encruzl1hadà onde se segunda classe'' padrão B, do - Capeando petição n. 835, de qua1:do _1esolve nao ver _outra );los- assim por diante maGla- d4t Cón~•. Ao exame e rança P • · q e; 1 ccntram germanos e eslavos Quadro único, Íotado na escola f Perf Cirilo Alves com anw..?s slbihdade para !t questao propos- :f;/uma posição até eerto ponto pa,recer do sr. dr. Prgeurador Fis- ve-se. D t d M como quer que seja latinizados' isola,da do lugar :Braço Verde mu- (Requerendo no,l'eação para cal ta. Enca~f aº~ '\Jüáxlma ligei~t interm0dia, entre Jacques -Mari- cal da Ja~bí~êt do G vettià ni;;;;lPa~de:p~i;itrt D i!ra ~; Opôr ao ocidente ou ao crlen~ nicípio de 'Vizeu, quarenta e ~!neo go de despachante). - Não er-.lJ: zadfs Pt ç e tfêª 11 c~s t resyei_ 0 tain e Laski, mais próximo de d - A D D -9ra pr~ssare~ devidos fins · · ., uma personalidade irredutlvel, se-1 dias de licença, a ~o1_i~r de -1 de tindo a vaga apontada, nada b.6., e seu e em fl n ª 8 m ssao Maritain no plano ideológico e or. - • '' v- ~Do Matad ·u•o Ma uari cMJI- ria a fuga ao pa'iil de mediador favérelro p. p., a l, = maroo do ll. deferir. ~~~;&~e! ~~Jf;:ti~ ~~~k~;~n~~ mais ~róximo de Laskl no plano o ~as:ig:Íxa Ge Aposentadórfa ton de Sousa Ladislauf. _ A. D. e de intérprete. Cada um deles âno err::, cur:, nd à , tl t ~ Se~v.lço de Assistência a,p n ... w,,,m ai"mms ,mmmentos aue. ?,~,.. ~ : º•".~" '!.~~~?r ~~!º~~~en-~ , de Serviço :Públtoo do Estado Ir>., para as devida& ª!1ºt~ões I tei:n a ~u~lmissão P,articudlar, pró-1 Maria ~~~ eSo':i"ftlv~º11:rgªC: exe/:ierp1~i:;smdoo ;-BolAetn1_mexo Agrd(,lso• - - ,..,._ ,-,,._..,...,.._,,...,,._.,,,.._+...._ .,.+,..,;:; n.nl nTHI P 1nfl ~TIPTI~~VP. ~n P<::P.mne.. ., • V-. .. ... .. 1 _ •· • _ -

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