A Provincia do Pará 25 de abril de 1947
VIDA SOCIAL o COVARD E I A H • 'CINEMA - OJe GAIVOTA N E G R l\10VIMENTOH • H O \rvJA ~!o\ L A R: o J e• Pc.rulonist.:is 1 ENTRARAM - Luiz Euúblodo Souu., Ciro de Nazar6 de Souso., tintõnto Sousa, AbUlo Henrique de Moro.!..,, Ana de Agufor. Jo:;~ Moisés Dngner e Selma Rnb:i– cuh1c. VEJAM!· • • 1 Alra,euamo,, ""' diiPlda, uma Jau rvlm""' maUrla d<l JU..... SuceMm-,e 01 lançamento, trrecettldo, da maior publ11:UftJu odll SAIRAM - M anoel Pereir::. Bnst-os, OélAon Bezerra da Rocha e Josê Matias de sousa. i Tot.nl - Entra.ou, 7; aaJd1u, 3. J OSE Mo J I e AI duç6e, medlocre,. Para n61, n4o oon,ututu Mnhum cleUJJÇ.,.; ... ' pcllcula, prcmlad4J • etc., e, no fim, 01 /Pmu n4o JJOUGm d<l ~ A •oz malJ: bonita co 1\Jcdco, cm ·•oafvota Ne~ra", porque n4o t1paravamo1 mab do qu~ enoontra--., . 11 m Ih II uJ~ • Ao an4lt.eanno, um filme, ,eparamo, o que COftlúltTamo.t- de qaaa..- 11 :a e or pc. i: • • ( ade e colocamo, no prato da balança, tendo. no outro lado, o ,._ rertaoel. o fiel /la balança no, Indica a cotaçdo do /Um•. coe sa PA VILHAO INFANTIL Entradas, 1; safda.s, 2. MATERNIDADE Pcn~ionlst:u ENTRARAM - Marta Rodr1· gues de B~ros, Marta AméllB Lo· Lato Perrelrn, Adalgi.so soares Sllvn e Ilma Barreiros dn Sllva. SA1DAS - Não hou\'e. Tot-al - Entradas, 4; 1ald.u, O. Jnd.Jpntea Entradas, 3; swfdas, , . OLíMPIA 01 matores cartau.1 do RA– dlo, do Clnetn11 • do Te&tro, nunJdos na maior "feerl•.. mus.lcat dl!!ltH 1Utlmo1 -- tempos! ESTE MUNDO É UM PANDEIRO OSCARITO CATALANO Em1linha Borba Ciro Monteiro Joel e Gaucho Bob Nelson MARION O.-uJta.ncUnha Sêtenadeil YOLANDA FR.ONZI _. OB8Alt FRONZI- HORAOINHA OOR– RllJA - O~IN BROWN - ORL',jOO DO PANDElllO - NAMORADpS DA L U A - NELSON GONÇALVES - AL• VARENGA e RANGHU,,,'IÍO Multa aJcgtla! Sambas aluci– nantes! Piadas rozadlsslmas! • ·,, u melhoret m1bleu dn Oariiával de 194'1, Silva NOVO ESTABZLECUilE.STO DE MODAi l'UNÕlONANDO EM NoJs.1. ---- CAPifAL =-~~ CASA SILVA 6 a dcnomlnr.çlo do novo estabeleclmcnto de mo– da.a o!rrecldo à aocleda d.e pa raenae por CORDEIRO DA S.ILVA. tu:– t:lltlda à rua Treze de llfa.lo ,· n. 138, a CASA SILVA_pouue @i:n a– pmlçAo um matrnUlco eort lmento de la.zendu, sedaa, culmlru, tubnrões, etc.• bem como ad.mhinl estoque de perfuma.riu. Todu oa peuou que ttm Tlattado a CASA Sll.VA manUestafn aua &.'\UsCação nto somente pifo tritamento que lhes , dlapêt.sado como tamW:m pela qualidade d& tecidos ali em estoque. RUA lJ Dll MAIO, N. UI · ~.:!'e "Frcechatnn Creckl'' 11oderlamo1 Jazer aHl.n, co!occ.rulo • '>do avra:iavel: a) - o colorido; bJ - a beleza • r,raqa da ,_ l•'ontafnc: e) - a figura sempre correta de Ba8tl R.athbor..e: d) - :om, 1oto{lTa/ia e outro., detalhei Ucnicoa ~ oal,or. E do cr.ltro ta1o, , ·v4o h.4 dúolda: a) - -Arturo de Cordooa, um p~srtmo Jlfrala; t,J j l - Mftche/1 Let&on, rupon,aul pela tUreçllo ln,.gµra 114 ,,.,lcwl4; cJ - a hUt6rta: d.) - o de.tenvolvtmcnto lento e can.satloo; eJ - t:a• 1 tos ab.rurdo, incrlvcl1: e multa.! outra., coua,. que torr..am o JU apena., regular. mais prdEfmo de ruim do que bom. 1 "Gaivota Negra", 1)0d,e dfPffttr multo a.o, ama-ntu dol •c,o,,.,,,,. a dtu clna.l bonito,, ma., decepciona a todo, que ,,,.ocvram oom es., 1 1.ema ou mumo 4quclu qu« tlf)tram ver um /UTM d4 G"71fMrcu. A. hútórla talHJ pude,se ,er melhor ezplora4.a, ma, pru&tarla, an.- 1 te, de mafl nada, de um ator 4 altura, para fc.r o ,:rltota. Arta'o t!e Cordot;a - como dfuc ao nouo lado a,ma jonm bonita - t111 1 u lmpreu do CU um falso pirata e 1alvo lfgetro, momento, d.Uer.1J;41• nha &em vlbraçdo o nu papal, alld.t, dor mate 1lmpd.tk .'o•. A clU , do duelo, mal dfrtgfda fJOT Aflíchdl Leúen, n4 o o/er,ce a!raUco, • i ela ~erndltançct de ambiente <X>m a de HCapltcto BlOOd", multo, .,. P""ctadorc, ião forçado, a 1e lembrar ~uclc magnifico auclo cntr, I:rrol Fll/fln e Ba,1/ Rathbona, qv, a arte• Ucntéa <la Mk:h""I C.,tfa traru/armaram. numa dai grandu C,na., da tela. 1 Raro ~ o t,pectador que C01Uegue ,. manter lntere11 Gdo • U • CAN [' lQ DO Jfm da pclfcula. o , momento., de tribraç4o 140 PoMoo, • n.zu ~ • ~,!l. , (IVUTII- de Joan Fontalne que 1obrc1.tal, 1eja /aund-0 o grv m,t. oa • ,uta com Rathbo"", allda, ctruu em que a lfn44 arfüta rw!w "~ 1 MI L AG R E <!o arco da velha", ,attando m-uro1, cortan.4.o amarra., de barco,,•– frcntan41:J tiroteio,, empenh.ando•.te em. luta corporal com ""' ftlUlamcntc moú forte, let1ando r,e,tlda.s armadura, d• ferro etc . Por tudo, "G4lvota Negra" n4o pa11a de um /UTntJ, rf5911Íu, ;.., Um roma.nt.e Qt:ie • todo um poema tr aP,escntado sem grandc.t preten.sDu, talvu J)IUlui• encontrcw sublime le dOT e de atesrla entre- melhbr pQbltco. O tecnicolor de Natctlfe Kalmiu, com aqrulo., IM• meado com lindas t.a.no6e• de lf.l:fma., atmu na en.aeada e no mar, Joan Fontoine • a1'4 vr~ • Oon,a.10 cartel. b4.eza e 01 lkiempenho1 do1 coa.d1uvantu Cecfl Kellawar BosU lk- ENTRADA: . . . . . . . . . . Cr$ 3,50 Leflen, a lncon,t,ttncla da h1,t6rta e a lnterpretaç/lo d<l Arturo cor- ----------~------.;_______ , thbone e Nlgel Bruce, compcmam, em parte, o, mo, de Mitchdl - --- ______ '!,':,'-_ P.J~~uçdo feita para a Paramount em 1944, e.rlb«cta no Ollm• QUARTA-FEIRA, DIA 30 SENSACIONALMENTE MODERNO O espetáculo monumental que assombrou o mundo ~teiro! - em TECNICOLOR. O FANTASMA DA OPERA 1 f REG ISTRO DE OBITOS Nas repartl96es oomt)!t:!flten rc– i:ist.aram-se, ontem, os seguintes óbllos : A nven.lda Primeiro de Maio 1 !dfl Pereira de Moura Ltmo,. o~: ratllse, branca, caaaaa, domêtsUca, com 67 anos: :J. rua Curuçá, 228, rJ~~~ 8 b~~a~v~~.~~1:bf:'i~ com 71 nnos: à rua Domlngoa Marrelros, 489, Cândida Mala de Moura, cearell!.e, parda, viúva, ~omésttca, com 88 anoe; • z.,trada do dato. 1.378, Antonio Càrlos de Araújo 00:sta, paraenee, bran– co, com 4 meaes; à: traYessa Guer– ra Puaos, 120. .rrtronJla Perrolra, paraense, parda, casadà, domêstl- i:âri-~~0:.1 a~ºg~; R~t~~n~~~:~~ 610, paraense, Dra.noa, óõm 1 Ano e 2 mesea; à PMBsem Telxeira 1 189, Antõnlo LUllf da SllYa, •01>– ren.i,e, pardo, casado, furiotonli'Jd ~!1'~~dc:~. ~8 0::~J~:r~t~ melpa, rJorranHenae do norte, branco, 80ltelro 1 ,n1,aaor, com $3 ~ 05 iéto".° br!~~~t~~ ~o º~S:,':i~: no; no Hospital da Carldide, José Oonçatyes d" au,a, rlbgrandense 6.2 norte, sollelro, lavtaõor, com ~~~:;. b~n=: 1 :~ 1 ~~ ,~1rnf~ no: na Rodovia do SNAPP 288 Alvaro Santos Brito, par.:enáe; ,?ardo, com 8 nnM; e & rua dOfJ l'llmólos, 3, Cristina doa Reis', Pá– raense, branca, eoltetra, dom~att– ua, com 19 anos. TOTAL - 13 óbitos, •endo 8 de crianças e 8 de ndultoe. CARTAZ OLIMPIA: As 13 e a. 20 horas - • As lrmfll m~ºll~--:: Ors s,oo - crs 3.00. A's 20 horas - •ouro no bar– ,.,. - era 8,00 - Crt \00. OUARANf: A's 20 hora.s - "'Rota ta~ !Irnp. até 10 anos> e •o da morte" - crt a,11 ora 1,80. POPULAR: A'a 20 horu - "Qa.lvQta n..,.• - crs s,110 - ctJ 1,ab. POmRA: A's 1 4,30 e u 20 horu - "Mld9 que d omlna• (lmp. at6 14 a'11811 ni.ii/ 'r' 2,40 - crt 1,20, A's 20 horu - •~ - mano" (Imp. at6 14 ah) L Or$ 2,40 - Crt U0. SAO JO.:.o: A'• 20 horaa - •o~ para doll• e "'Aeonttêe tlll • rico" - Crt 2,40. MODllRNO: A's 14 e às_,'- - ... era uma da$" • -.te 11111111 e um boeplclo". INDPIPBND!mOlA: A'• 14 horu - ·A ~ .._ mlla1re" e •Abutre humano~ A'• 20 boru - •1111e mundo 6 um hoaptato" • •■• era 1116 dama". UNIVERS/1.(,: A's 20 boraa .,,- _,.,. '-9 no" e "'Os mtffAtlJii 6 '11P. VITORIA : A's 20 horll - ºA ~ â mtlaJtfé" tlt "A eabtlo A deserto". DOIS úL'li°flVfo·s- D I AS 15 E AS 20 HORAS S! BETTY GRABLE no flffluntbnn:&e fO'diaaCe ti "f'ox" AS IRMÃS DOLLY ESTRÉIA As 20 horas WILLIAM POWELL ~ECHIOOLOt\, Him. IVHE RÀYBk e IÕHN PA.YNE. ----------------- ----------------- D O M ING O! - As 9 -14,30 - 16,30 - 18,30 - 2ó,30 horas GARY .COOPER - RAY MILLAN'D e ROBERT PRESTON, em POEIRA IRIS • AU GESTE' Esther Williams eANGELA LANSBURY A'I Jt,)t 1 .. lt •ffll JOl!L MO O&IA, - "'•• i.& H i-i (lmp. até 10 a1;0s) Um espetáculo emocio- nante, cheio de cenas arrebatadoras e vibran– tes de heroísmo! VBsPiRA~ li H horas - Prolbldaf.j =; '!_:n~~~Q~O 1~; 0::IL~O~~:r:: CAPITULO LXlll I sob o signo da Balança, sê • "ADUTR.E uuM NO" ú uma vez d.lgno de teu nome CrS 3,so - e ~ CrS 2~ 0 ~! - Bôbo ! excl~mou o rei, Rara que meu contrnde Noacnt ~; 1 toma culdado em não me abor-, não te Insulte como o fe-t aln- Ela Era Uma Dama A' NOITI:, lJ :ro ..... - E>poslçlo::: receres I da hf. pouco. Ontem, não sei 1 de lllu de Draoco sun - nac.:g L' An~ely tomou uma Jar- porq_ue estupidez, tlveate, tú • t.om A.NN àl.l.L.LE.R • JOE a•ssm& AtUUd.eu Rllo-PalU, 39 - re-i:i dendetro das mãos de J orge e ret de França e de Navarra, B ........., }l põs-ce em guarda como se tos- baixeza de tirar a estes ln!ell- itESTEMUNDO 1 E' UM HOSPICIO ESTE MUNDO ,:, 13e uma espada. 1 •ees a metade de seus ordena- ;i - Com Isso duvido que eu doa. Ora, Slre, pessõas que não E' UM HOSPICJO i< j tenha medo de ti, dlase. Avan- têm senão ~ metade de seus ~ r: urna ruJJ !•i ç:1, si tens cora"'em ordena.dos nao &e podem Vea• com :t~!':v ~~~~ Cap~.~: L' AngcJy unha j~.mto ao re1 tlr senão pela metade e altora · • '1 Luiz XIII prtvUégloe que nln- que querer repreendê-los pela Ela Era Uma D t guem linha. Ao contrário do• negligência de •ua toilette, A' TARDS: c,i .,.. • c,i 2 ,.. ama:; outros reis Luiz Xlll não que- procura briga comigo, pois fui A' NOITE: crt 1 ,00 e crt 3 ,oo ~~NX At~ER e JOE DESSEa.g rta dtvertt;-se, cua conversaqão em quenf lhe., dei o conselho com CAR1' ORAN1'. ~:;--;-;-;-;;-:::-;:;-;-:;---_.:_.:<.00:.:__....::•..=:_:c::".:_: 3 : 000:_ ú versava o mais das vezes que de vir assim. • U N I V E R S A L V I T Ô R I A ~i se encontrave.m Juntos, sõbre - Conselho de bóbo I dl..e r, ' a morte. Luiz xm gostava O rei. i: ,\'• 20 boru - Nac. DNI: a.1rt1.a A'• 20 b • g multo de fazer sõbre o talvez - São esses os únicos que :'t do arama da m1J1ér101 e tttt0t1 oru - Nac. ost; :) : do outro mundo as mala tan- dio reaultados. r,_; Abutre Humano A ·canca- d M'I :i ,láatlcas e sobretudo ... ma!., - Está bem eu os perdõo. • • O O I agre;; , desespc:ndoras sup os 1 ç õ e•· ' ii 'l:!N •~t;•, •;:J,õ o~º:tca~u.a. com IOSE' MOJICA ; e ii L' An:;cly o acompanhava e - Agradecei a sua mul grn- !t _ ,: multas vezes O guiava ncasa ciosa 1';aJestade Luiz o Justo, f: O M' · d V'd A Cançao do Deserto·: peregrinação de além-túm11lo. dlBBe L Angely. :,: S 1ster1os 8 1 a (llnp, ... lO ••os)_ com DENNIS'~ Era o Horiclo deste ouLro Os dol.s muslcoa levantar1>.m- ?: UmP att I◄ ano, > - com COAR-- MORGAN. Ni o ptrc•mt utÜma ;.i prlnclpe da Dinamarca, pro- se e llzeram a reverência, ?: LES BOYER. nlblç&o. i: ouram _ quem sabe ? - - EsttÍ. bem, está bem I dls- t: ENTRADA : .......... cr1 3,50 8 r,: talvez como o primeiro os as• se o rei, basta 1 ' '•! NTRAnA: .......... c,i ,,.. rl 8lUISlnos de seu pai, o o dialogo Depot., olhou em redor para \ •.: (t de Hamlet corr os covclroa era v!r oa que !le entregavam ao NA PROXI.MA se!U.ANA: - '"DUAi VlDAV - COM CHARLES g uma convcrso.ção tuttl, compa- mesmo trabalho que ele. í1 ■O VEll • mCNE DONNE; '"O PANTASMA o• OPERA" _ ..- ~] Irada com a. deles. !'. l<l!LION EDDY; "QDA!<l>O A NEVE Tl>IU<AR A tAJR• - _, r, J'o( a!nc!a -- .... -- ~"' --- - le- •• ORCCORY PECK • TAMARi\ TOUMANOVA; " A JIASCAUA ORJE~- :,: - Vejamos, dlsle Luiz XIII, bre, La Vleuv11le um fa.taão, i·i TAL" - com LEE TRh.CY. ;{ .c~pllca-tc, bõbo ! . No,ient, um ru~t de boi, Saint- :; (e - Luiz, que foste cognon,t ... Llmon, que nao cort:1,vn con• :.. :-x:::-::-::-::,::,::;::,:.x:,:-:,::,::,::~•::,::.-::-::-::•::~;,::-::-::-::-1~;.1:,::•::-::-::,::,::,:;,::,::,:;,:,:.;:::-:.;1 no.do O J usto porque nasces~ ,versava com o duque de Guise, NO ZMOOIOHANTE B ATkAENT& llO- MAHOZ MY MIL':'.M....,. Medo que domilla Fanapo ltlaano (llnp. a\4 H a.noe) - coa OAJL RVIRL, OURO NO BARRO s. JOlO Ul\lA "GRA.N-FJNA'' E UMA FLOR DA NOITE A'• • horu - HCll.UIP.tJIIID PA– llA DOIS" - tom RAY IDLLUrD; ■ ''ACONTECE QU& IOU aJC'O" - -- LUTAVAM POR IJEU OORAQAOt __ TEClJJCOLOk, A SEGUIR -_F!,!E_D_ASTAIRE A_g_u_a-rà_e_m_:_D_fV_O_R_C_I_O_, -oom--K-ay YOLANDA E O LADRÃO Frances e Bruee Cabott; e PiJCADO com Lucille Bremmer DOS PAIS, com Helena Vincent. - E vós, seu primo d' An- solvido entre minha mie e eu O NOSSO FOLHETIM lê taze18 ? per«un que eerla decld1da em Conae• fg: 0 ":!L que • lho. Deveia estar prenn!do, - Sonho, senhor. marechal, que estare18 preeente A ESFINGE VERMELHA _ Em que ? a ea,e Con.selbo. Meu prlmO - Na guerra do Piemonte. d' Angoulême e o sr de Oulle, - E o que sonhaLB ? preYlno-•oa de minha parte. RQMJ\NCE WSTORICO DE - Sonho, Slre, que Voaaa Não vos eacondo que há DO Majestade se põe li. frente doa Conselho da rainha uma 1ran– exércltoa, e marcha em pes&ÕlL de partldo por Monateur. sõbre a Italia, e que sõbre um - Slre, retrucou o duque dos mal.saltos rochedos dos AI- d' Angoulême, dl(Jo alta voa • pes Inscreva-se o sou nome de antemio, minha oplnllo 6 entre os de AnJbal e Carlos pelo A. Cardeal; depol.s de La Magno. Que dizeis de meu so- RochcUe, Nrla fnaer-lhe ama ALEXANDRE DUM AS 11 6.dltn na lln,-u.:i portu:,.ic a - DJrtltos de tra.duç&o e reprodUQão asscrur:uu>I a A PROVtMOJA DO PLi.ltA em tl.>do o Estado - Ool)1rlrht France,•Prnse Baradas Jogava, o duque d'An– goulême acomodara-8e numa poltrona e dormia ou fingia dormir. - Que estais dizendo a41 du– que de Guise, marechal ? De– ve ser multo interessante, per– guntou o rei. - Para nós, sim, Slre, res– pondeu Bassomplerre, o sr. du– que de Guise está-me pro– curando encrenca. nho, Slre ? tJrande Injustiça Urar-lhe oco- - Po18 bem, que quer ele, - Qua vale mat., sonhar ns- m11ndo •m beneficio de qual- mou Jrmiío de Vendõme ? sim, que velar como outros, quer outro que não o rei. - Que tú lhe envies um de dlsse d' Angely. - E' vossa opinião ? dlMe o seus pagens, disse L' Ange!y. - E quem comandará abal- rei. - Cala-te, t.õlo I dlsae o rei. xo de mim ? Meu lrmâo ou o - Sim, Slro. - Quer sair de Vlnccnnes e cardeal ? periruntou o rei. - Sabet., que há dol.s .- gucrroar na Itaua·. - Entendamoa-nos, d 1 s s e o cardeal queria •01 mandar a - Então, disse L' Angely, L' Angely, si 6 teu irmão, co- Vlncennes e que fui eu quem vergonha aos Plemontesc• se mandará abaixo de ti; mas si o lmpodl ? virarem as costa.a. é o cardeal, ele comandará acl- -Vossa Majeatade errou. - E vos e..croveu ? pereun- ma de ti. - Como, eu errei 1 tou o rei. - Onde está o rei, dlaae, o - Sim. 81 Sua DoeleDcl& - Sim, dizendo -me que con- o duque de Oulse, nlngaem queria me mandar para VID- - A que respolto ? siderava a col.sa como lnutU, comanda. cennes 6 porqat eu o merec!L - Pareco que o sr. de Ven- visto que e u devia ser da com- - Bom I dw:e L' Anaely, ai - Toma o- ezemplo Cl8 tela dõme se aborrece na prlaão. panhla do sr. de Guise. fosse aaslm vosso pal o Balafr6 primo d' AJIIOUl'mt, cllal - Bom I dlase L' AngelY, - Porque 1aao ? não teria comandado em Pa- L' An⪙J, 6 ~- de l'JISle- pensava que não se aborreces- - Porque sou o amante de ris no tempo de Henrlciue m I rltncla. se aenâo no Louvre I Mme. de Contl, •ua Irmã. - Nem por lsSO a cOl8a cor- - Pruumo, maa pdmo~ - •• e:,:,tt:,c su Ral%C!l',plle:- - "1!/ ..-,.. ~ ~os• !'lft::i :r.e!l!c:> Jll:11. 8, d'.- ..., • -w.. ut'ecuut■ 1 • re, escreveu-me. l- nell])ondl-lhe que não ta- aomplerrc. ip,111do do túl0110 Dlo - A vós ? zlo mal, que tinha sido aman- -- Senhores. disse o rei, a rles de ac6rdo t - Provnvelmcnte pensa que te de todas aa suas tlas e que guerra do l'letnonte é um estou no agrado, não as querla melhor por lsso. grande ~•fJoclo, aas1m foi re- CCoalbl6a ~
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